O documento é uma apostila sobre estudos de sonoridade e técnica no saxofone. Ela inclui seções sobre o saxofone, teoria musical, comentários sobre estudos de sonoridade, estudos de sonoridade, comentários sobre estudos de técnica e sugestões de estudos para aquecimento, modos, escalas, intervalos e arpejos.
4. Sobre o Saxofone
Ao contrário da maior parte dos instrumentos tradicionais atuais, que evoluíram de instrumentos mais
antigos, e dos quais muitas vezes não se conhece o inventor, o instrumento que chamamos de saxofone, foi
inventado pelo belga Antoine Joseph Sax, mais conhecido como Adolphe Sax, que nasceu em 6 de novembro
de 1814 e morreu em 7 de fevereiro de 1894. Seu pai, Charles-Joseph Sax, também era construtor de
instrumentos. Ainda adolescente, Adolphe (que tocava flauta e clarinete) começou a construir seus instrumentos.
O saxofone foi inventado no início da década de 1840 como uma modificação do oficleide (instrumento
de metal que usa bocal, semelhante ao do trombone). Sax também inventou a saxtuba, saxotromba e saxhorn.
A família do saxofone (ver imagem acima1
) é composta por instrumentos transpositores, ou seja, a nota
escrita não é a mesma nota que ouvimos (som real). Geralmente os saxofones são afinados em Mi¨ (como os
saxofones sopranino, alto e barítono) ou em Si¨ (como os saxofones soprano2
, tenor e baixo). Isso significa,
grosso modo, que a nota Dó no saxofone tenor corresponde a nota Si¨ no piano (que é um instrumento não
transpositor) enquanto que a nota Dó no sax-alto corresponde a nota Mi¨ no piano. O saxofone desempenha um
papel central na música desde sua invenção, embora não ocupe na orquestra a posição que Adolphe imaginou3
.
A embocadura (posição dos dentes, lábios, língua e músculos faciais em torno da boquilha) no saxofone
consiste no apoio dos dentes superiores na boquilha e do lábio inferior ligeiramente virado entre a palheta e os
dentes. Não deve ser tensa pois isso, além de comprometer a sonoridade, produz rápida fadiga, e até mesmo
lesões e/ou ferimentos nos lábios. As imagens abaixo apresentam informações sobre como deve ser a
embocadura no saxofone (independente de ser sax-soprano, alto, tenor, etc.).
1
Todas as imagens presentes nesta página foram obtidas na internet.
2
Originalmente o sax-soprano (Si¨) tinha um corpo reto (como o sax-sopranino, afinado em Mi¨). Posteriormente surgiu também o sax-soprano
curvo (chamado equivocadamente de sax-sopranino por algumas pessoas).
3
Para outras informações sobre o saxofone (e demais instrumentos musicais) sugiro a leitura do livro de Lucien Jenkins (e outros) Manual ilustrado
dos instrumentos musicais. São Paulo: Irmãos Vitale, 2009.
1
Emerson Monteiro de Souza Introdução aos Estudos de Sonoridade e Técnica no Saxofone
7. Resumo de Teoria Musical
Armadura de clave e tonalidade
Classificação dos intervalos
Exemplo simplificado de uma partitura (usando somente a nota C5)
Série harmônica
Série harmônica é o conjunto de sons que acompanham um som gerador (som principal ou fundamental).
Toda nota gera um número indeterminado de harmônicos (ver figura abaixo).
Acordes de quinta (tríades)
Acorde: Combinação de três ou mais sons simultâneos e distintos.
Acorde de quinta: Ocorre quando as notas extremas do acorde formam entre si um intervalo de 5ª.
Tríade: É o acorde de 3 sons, formado por duas terças sobrepostas (no estado fundamental).
F (Estado fundamental): A nota mais grave (o baixo) é a fundamental do acorde.
1ª (Primeira inversão): A nota mais grave (o baixo) é a terça do acorde.
2ª (Segunda inversão): A nota mais grave (o baixo) é a quinta do acorde.
Acordes de sétima (tétrades)
Acorde de sétima: Ocorre quando as notas extremas do acorde formam entre si um intervalo de 7ª.
Tétrade: É o acorde de 4 sons, formado por três terças sobrepostas (no estado fundamental).
Assim como as tríades, as tétrades também possuem inversões (não mostradas na figura acima).
Embora tenham sido apresentadas aqui apenas as tríades e tétrades formadas sobre a escala maior em dó,
elas podem ser obtidas partindo de qualquer grau de qualquer escala (maior ou menor).
4
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10. Comentários sobre os Estudos de Sonoridade
As possibilidades são inúmeras, como: (1) combinar intervalos de 4ª e 5ª (ver exercício abaixo); (2) usar
intervalos de 8ª (que pode ser feito executando apenas os compassos ímpares do estudo abaixo), dentre outras.
Estudo de sonoridade 2
O objetivo principal desse estudo é trabalhar as diferentes articulações. Novamente é necessária manter
a ideia de que não se deve alterar a pressão da embocadura e/ou o posicionamento do maxilar ao mudar de
região no saxofone. Também recomenda-se tocar em diferentes intensidades.
Abaixo são apresentas sugestões de sílabas quem podem ser utilizadas para os diferentes tipos de
articulações, além do acento (>)4
. Outras possibilidades de sílabas (ta, ti, to, di, du, la, lu, ra, ro etc.) devem ser
experimentadas, inclusive com a combinação dessas diferentes sílabas.
Recomenda-se, inicialmente, a realização de exercícios apenas:
(1) com tudel e boquilha;
(2) com boquilha;
(3) com boquilha e silenciador (opcional).
Abaixo são mostradas algumas combinações de diferentes articulações a serem trabalhadas no estudo de
sonoridade 2. Tendo em vista a quantidade sugerida, e a importância de cada uma, recomenda-se trabalhar cada
uma delas cuidadosamente e, preferencialmente, em dias diferentes.
4
Ao contrário do staccato (que divide o valor de uma figura musical em som e silêncio), o acento indica que a nota deve ter um início enfatizado
(acentuado), diminuindo sua intensidade em seguida (mas sem diminuição na duração da nota).
7
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11. Comentários sobre os Estudos de Sonoridade
Estudo de sonoridade 3
Aqui é a ênfase é dada à inclusão da Dinâmica ao estudo de sonoridade com o: (1) decrescendo
(exercícios 3.1 e 3.2); e (2) crescendo (exercícios 3.3 e 3.4). Nas lições 3.1 e 3.2, comece emitindo a nota o
mais forte que puder e decresça até a nota sumir. Já ao executar as lições 3.3 e 3.4, faça o inverso: comece com
uma coluna de ar (sem emitir a nota) e em seguida comece a emitir a nota, indo do pianíssimo ao fortíssimo.
Os exercícios devem ser feitos alterando-se a intensidade a uma taxa constante, ou seja, sem mudança
abrupta (ver imagem abaixo5
), controlando o fluxo de ar e mantendo a estabilidade da embocadura e a afinação
ao ir do fortíssimo ao pianíssimo (e vice-versa).
Como o estudo de sonoridade 5 é uma extensão do estudo de sonoridade 3, você pode utilizá-lo para
praticar exercícios diferentes usando o crescendo ou o decrescendo.
Estudo de sonoridade 4
Aqui é apresentada uma prévia de um dos mais eficientes estudos de sonoridade: o de harmônicos, que
será trabalhado de forma mais abrangente no estudo de sonoridade 7. A ideia geral é conseguir tocar as notas do
registro médio (onde geralmente se usa a chave de registro) sem utilizar essa chave. Para isso é necessário
trabalhar o espaço interno da boca (ao invés de tensionar a embocadura e apertar a palheta).
Ao cantar (ou assobiar) escalas, intervalos, melodias, arpejos etc., percebe-se como o espaço interno da
boca se altera (incluindo a posição da língua e movimentação da laringe6
), facilitando a emissão dos diferentes
sons. Usando o posicionamento correto dos lábios, laringe e língua (experimente, por exemplo, pronunciar as
diferentes vogais) é possível realizar os exercícios sem dificuldade.
Uma variação do estudo de sonoridade 4 é mostrada a seguir. Toque a escala maior de dó, utilizado a
chave de registro porém emitindo as notas indicadas na partitura (ao invés da 8ª acima). Embora no início seja
uma tarefa complicada, após um tempo praticando você conseguirá tocar com facilidade.
Estudo de sonoridade 5
Novamente voltaremos a trabalhar com a dinâmica. Para executar, comece com uma coluna de ar (sem
emitir a nota) e em seguida comece a emitir a nota, indo do pianíssimo ao fortíssimo, invertendo o processo em
seguida, isto é, indo do fortíssimo ao pianíssimo, e terminando apenas com o ar, como no começo.
Todos os exercícios devem ser feitos sem alteração da afinação, sem mudança abrupta ao ir do
pianíssimo ao fortíssimo (ou do fortíssimo ao pianíssimo) e sempre mantendo a estabilidade da embocadura. A
imagem abaixo (obtida do livro de Teal) mostra a forma correta (linha contínua) de realizar as lições.
Como o estudo de sonoridade 3 apresenta ideia similar ao do estudo de sonoridade 5, você pode utilizá-
lo para praticar exercícios diferentes usando o crescendo e o decrescendo.
Estudo de sonoridade 6
Esse estudo é indicado principalmente para quem já tem estabilidade na embocadura pois, para obter
notas cada vez mais grave, será preciso desestabilizar a embocadura (conscientemente), relaxando a mandíbula
e trabalhando diferentes posicionamentos da língua (que influenciarão a direção e a velocidade do ar).
5
A imagem foi obtida do livro de Teal (ver página 50), porém modificada pelo autor desta apostila.
6
Uma explicação detalhada sobre a utilização da laringe na execução do saxofone pode ser obtida no livro de Liebman (dentre outros).
8
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12. Comentários sobre os Estudos de Sonoridade
Os fundamentos utilizados para obter as diferentes notas são similares aos mencionados no estudo de
sonoridade 4 e, portanto, não serão repetidos aqui.
As letras utilizadas nos exercícios servem para facilitar o ensaio (enquanto não conseguir tocar notas
mais graves, você pode ir executando os trechos A-B-A, A-B-C-B-A etc., tentando acrescentar as demais notas
nos ensaios seguintes), e não tem relação alguma com o nome das notas na língua inglesa.
Abaixo foram adicionadas algumas sugestões de variações do estudo, que devem ser praticadas não
apenas na forma descendente mas também ascendente. Embora os exemplos abaixo tenham sido feitos para o
sax-alto, a ideia geral permanece a mesma para os demais saxofones.
Recomenda-se também realizar esses exercícios usando apenas a boquilha (ou, opcionalmente, a
boquilha com o silenciador), executando escalas ou intervalos tanto descendente quanto ascendente. Utilizando
apenas a boquilha, você consegue facilmente atingir (e mesmo ultrapassar) o intervalo de uma oitava.
Outra exercício, agora com o instrumento montado, é mostrado abaixo: (1º) toque a nota dó aguda; (2º)
em seguida toque a nota si (meio tom abaixo), porém usando a digitação da nota dó; (3º) agora toque a nota si
usando a digitação real; (4º) repita o 2º passo; (5º) repita o 3º passo; (6º) repita o processo, sempre buscando
afinar as notas usando ambas as digitações; (7º) faça a mesma coisa para as demais notas.
Estudo de sonoridade 7
Segundo Bohumil Med, em seu livro Teoria da Música7
, “série harmônica é o conjunto de sons que
acompanham um som fundamental (som gerador, som principal)”, e acrescenta: “Toda nota gera uma série
harmônica proporcionalmente idêntica”.8
A figura abaixo mostra parte dos harmônicos9
gerados pela nota B¨3 (lembre-se que, como os saxofones
são instrumentos transpositores, as notas escritas na partitura têm altura diferente daquela que realmente soa).
7
Ver rodapé na página 3 desta apostila.
8
Ver página 4 desta apostila.
9
Geralmente os saxofonistas começam a contar a partir do 2º harmônico, sendo este chamado de 1º overtone.
9
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13. Comentários sobre os Estudos de Sonoridade
O último estudo de sonoridade trata-se, portanto, da prática da série harmônica no saxofone, tendo em
vista que o timbre resulta da intensidade e da qualidade dos harmônicos que acompanham o som fundamental.
Os exercícios com harmônicos nos força a evitar: (1) soprar demais e; (2) trabalhar com uma
musculatura tensa, pois ambos os erros impedem que se obtenha os harmônicos mais agudos.
Como o posicionamento/movimentação da laringe, pregas vocais, língua e lábios afetam os harmônicos
inerentes ao som, esse estudo contribui ricamente para maior conhecimento e controle dos diversos agentes
responsáveis por facilitar a obtenção dos overtones (harmônicos). O controle desses mecanismos é obtido
lentamente, e deve ser feito concentrando-se na qualidade ao invés da quantidade.
Os exercícios iniciam-se com notas de mesma altura: (1) nota com digitação natural e; (2) harmônico,
onde se deve utilizar a digitação da nota fundamental. Tente igualar o timbre e a afinação do som da digitação
natural com o harmônico; essa prática, se realizada constantemente, permitirá que, com o tempo, o som
produzido com a digitação natural (real) tenha a mesma riqueza, profundidade e qualidade do harmônico.
Embora aqui haja exercícios até o 5º overtone, recomenda-se estudar harmônicos mais agudos (e que,
naturalmente, apresentarão maior grau de dificuldade). Além disso, experimente escalas (ver exemplo abaixo),
legato e variações na sequência dos overtones como, por exemplo: (1) ir da nota fundamental direto para o 4º
overtone; (2) descer do 6º overtone para o 2º etc., contribuindo assim para o aumento da flexibilidade das
pregas vocais. Tente também estudar harmônicos em diferentes dinâmicas, especialmente mais suave.
Esses são os conceitos básicos para conseguir realizar os exercícios com harmônicos (overtones). Para
aprofundamento recomenda-se os livros de Britton, Liebman e Raschèr10
.
Cronograma dos estudos de sonoridade
Espera-se que, após a leitura das páginas anteriores, o(a) saxofonista esteja convencido(a) da
necessidade de praticar diariamente os estudos de sonoridade, permitindo assim obter resultados satisfatórios
em menor intervalo de tempo. Porém, é importante ter em mente que mesmo estudando corretamente, uma boa
sonoridade pessoal no sax é construída ao longo do tempo, tempo esse que varia de pessoa para pessoa.
Abaixo é apresentada uma sugestão de cronograma mensal. Não há dúvida de que, com o decorrer do
tempo, haverá necessidade de adequar este cronograma, concentrando esforços para os exercícios mais
trabalhosos, como os de harmônicos. No entanto, ele pode ser utilizado nos primeiros meses de estudo.
Estudos de Sonoridade*
(Sugestão de Cronograma Mensal)
Dia 1 Dia 2 Dia 3 Dia 4 Dia 5 Dia 6 Dia 7
Semana 1 Estudo 1 Estudo 2 Estudo 3 Estudo 4 Estudo 5 Estudo 1 Estudo 2
Semana 2 Estudo 3 Estudo 4 Estudo 5 Estudo 6 Estudo 1 Estudo 2 Estudo 4
Semana 3 Estudo 7 Estudo 6 Estudo 7 Estudo 5 Estudo 6 Estudo 7 Estudo 6
Semana 4 Estudo 6 Estudo 7 Estudo 6 Estudo 1 Estudo 7 Estudo 6 Estudo 7
*
Incluindo os estudos adicionais sugeridos nos comentários.
Recomenda-se separar, no mínimo, os 10 minutos iniciais do seu ensaio para:
(1) trabalhar a respiração (no mínimo 5 minutos)11
;
(2) estudar apenas com a boquilha (no mínimo 5 minutos)12
.
A busca pela sonoridade pessoal também se baseia em referências. Portanto, o(a) estudante do saxofone
precisa (e deve) escutar e estudar saxofonistas que são referências de timbre, expressividade e técnica
(nacionais e internacionais), enquanto desenvolve sua “identidade sonora”.
10
Também sugere-se assistir vídeos disponibilizados por professores de saxofone em plataformas de compartilhamento de vídeos (como o YouTube),
e que podem facilitar a visualização dos processos realizados para se obter os diferentes harmônicos.
11
Há um incontável número de exercícios respiratórios (incluindo os com incentivadores respiratórios, como o Respiron®
) na internet e em
plataformas de compartilhamento de vídeos.
12
Ver comentários sobre exercícios utilizando apenas com a boquilha nas páginas 6, 7 e 9.
10
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21. Comentários sobre os Estudos de Técnica
Comentários iniciais
Embora os estudos de técnicas no saxofone sejam bastante amplos, incluindo também as denominadas
técnicas estendidas (técnicas não usuais no saxofone) como o som de percussão de chaves, microintervalo,
subtone, slap tongue, frullato, multifônicos, respiração circular, growl, sobreagudos, etc., as próximas páginas
abordarão apenas estudos de mecanismos, além da sugestão de diferentes articulações a serem trabalhadas.
Assim como o afinador, o metrônomo é um grande aliado nos estudos, já que nossa tendência natural é
tocar mais rápido trechos fáceis e tocar mais lento trechos difíceis. No entanto, não devemos ser totalmente
dependentes do metrônomo. É fundamental desenvolver a percepção em relação ao andamento e ao ritmo.
É importante reforçar que todos os exercícios devem ser feitos atentando para a forma correta da postura,
respiração, embocadura e emissão das notas, trabalhando também a velocidade e independência dos dedos (e
sem levantar muito os dedos), acrescentando a isso as diferentes articulações. Para evitar atrasos desnecessários,
recomenda-se começar as lições em andamentos mais lentos e, ao invés de repetir várias vezes o exercício do
início ao fim, concentrar os esforços às passagens que apresentam maior grau de dificuldade.
As páginas 20 a 23 apresentam sugestões de exercícios para “aquecimento”, possuindo grau de
dificuldade menor que os estudos seguintes. Ao contrário das lições de sonoridade, onde as partituras foram
feitas com ênfase no estudo individual, os estudos de mecanismos foram feitos considerando-se a possibilidade
de serem realizados em conjunto, inclusive utilizando saxofones com afinações diferentes (E¨ e B¨).
Abaixo são mostradas algumas combinações de diferentes articulações a serem trabalhadas nos estudos
com tercinas (para mais explicações, ver comentários sobre articulações no Estudo de Sonoridade 2).
Comentários sobre os estudos de modos, escalas e intervalos
Nestes estudos os modos/escalas devem ser executados usando as diferentes combinações de
articulações mostradas a seguir, levando em consideração o que já foi mencionado nesta página. Para as escalas
pentatônicas, use as diferentes articulações mostradas acima (para os estudos com tercinas).
Para os estudos formados apenas por semicolcheias (com exceção da última nota), que é o caso da
escala menor harmônica e dos intervalos, use as diferentes combinações de articulações mostradas abaixo.
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