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AVM FACULDADE INTEGRADA
CURSO – ADMINISTRAÇÃO
Processos Decisórios
Atividade de aprofundamento acadêmico
GRUPO:
ALINE CRISTINA SILVA DA CONCEIÇÃO – A00160
CARLESSANDRO MAIC ARAUJO NOGUEIRA – A00167
DIEGO MRQUES BITTENCOURT – A00171
INÊS ALVES DE LIMA SILVA - A00193
MONICA FIRMINO BATISTA – A00157
SILVANI COSTA DA SILVA - A00186
Professor: Renato Gomides
Tutor: Sirlei Chaves
Rio de Janeiro
2016
AVM FACULDADE INTEGRADA
ADMINISTRAÇÃO
O tema gerador : Paraolimpíadas Rio 2016.
Leia o texto Olimpíadas e Paraolimpíadas: uma correlação com a mídia de Márcio de Oliveira Guerra e Tatiane Hilgemberg Figueiredo, em
anexo, e responda as questões apresentadas a seguir.
1ª – Em sua opinião e com base no conteúdo das aulas da disciplina, como o processo decisório pode auxiliar em uma mudança de paradigma
com relação às paraolimpíadas. Não se esqueça de estabelecer a adequabilidade do tema com os elementos e estrutura do processo decisorial.
2ª – Realize uma pesquisa acadêmica sobre o assunto em lide, em sites, livros ou revistas, demonstrando um cenário futuro para a adequada
divulgação das paraolimpíadas e como o processo decisório pode mitigar a discriminação com esse evento. Será que o estabelecimento de um
processo racional, linear e analítico possibilita a otimização dessa divulgação?
Baseando-se nas aulas contidas da apostila, que mencionam as ideias abordadas por Simon que segundo ele, os principais elementos no processo
decisório são: O estado da natureza, sendo as condições de incerteza, risco ou certeza que existem no ambiente, que o tomador de decisões deve
enfrentar. O tomador de decisão é o indivíduo ou grupo que faz uma opção entre várias alternativas, ele é influenciado por seu meio, pelos valores e pela
política econômica. Os objetivos da decisão a ser tomada é atingir suas ações, podendo existir variações. Preferencias são critérios que o tomador de
decisão usa para fazer uma escolha. A situação refere-se aos aspectos fora do controle, conhecimento ou compreensão que afetam a sua escolha. A
estratégia é para atingir melhor os seus objetivos, com base nos recursos que pode utilizar ou dispor. O resultado é a consequência da estratégia.
Também nas aulas da apostila, onde menciona que o pensamento analítico é uma abordagem da qual supõe que cada problema tem uma solução única e
que afetará apenas uma área do problema e não a organização no todo, também servindo para explicar ou compreender melhor. E a análise do
pensamento analítico consiste em decompor o todo, em partes mais simples, que são mais facilmente explicadas ou solucionadas. O pensamento
sistêmico é uma abordagem mais contemporânea na solução dos problemas, por supor que são complexos e relacionados a uma situação que também
terão impactos no restante da organização. Outra ferramenta que podemos usar é o brainstorming pois é um processo que juntamos algumas pessoas,
informamos um problema e esse grupo coloca as suas ideias para a solução do mesmo.
Se formos analisar todos os aspectos minusiosamente, usando o raciocínio linear e sintético, também o Brainstorming poderemos com certeza mudar os
paradígmas em torno das paraolimpíadas. Embora saibamos que fazer acontecer mudanças é muito difícil, em virtude de que está muito araigado no ser
humano, desde dos tempos de autrora, o estinto de competição e sobrevivencia, ainda precisamos vislumbrar o salvador ou heroi, entretanto, o complexo
de impotência, a falta de educação, a cobiça e os valores distorsidos, muitas das vezes nos tornam humanos preconceituosos.
Todo esse turvilhão de crenças, sentimentos e valores, nos tolem de sermos pessoas mais igualitárias, sem destinção social, racial, funcional, etc. Por
lado os grandes empresários, a mídia e o governo precisam ser menos egoítas e fazer valer o direito de igualdade para todos
As Olimpíadas existem há mais de 4500 (quatro mil e quinhentos) anos, sendo que as Paraolimpíadas há pouco mais de 70. Em 1900
eram menos e mil atletas disputando medalhas e o Brasil nem estava lá. Na olimpíada de 2016 esperam-se mais de 11000 atletas de
mais de 200 países e o Brasil é o anfitrião (ou o serviçal. Como queira)¹. Isso é corroborado pela coordenadora de comunicação do
Comitê Paraolímpico Brasileiro, Gisliene Hesse, “(...) a divulgação do esporte paraolímpico ainda não pode ser comparada com o
olímpico, que se sobressai pela tradição e maior desenvolvimento”. ²
A paraolimpíada começou a ser praticada em 1945 nos EUA, quando os soldados feridos na II Guerra Mundial,
se reuniam nas quadras do hospital para jogar.
Existe uma citação sobre “o herói desportivo diferente”. Isso sim seria uma forma de respeitar a pessoa, não a tratando como defeituosa ³.
Deveríamos abordar com melhor cuidado uma política de inclusão da pessoa deficiente ao esporte uma vez que o número de esportistas deficientes é
ínfimo, segundo a revista Carta Capital. Diz ainda que segundo a diretora-executiva da Fundação Special Olympics Brasil, Ana Paula Soares, o potencial
do Brasil é muito grande, mas ainda pouco aproveitado em competições. “Dados da Organização Mundial da Saúde mostram que cerca de 10% da
população tem algum tipo de deficiência. Dentro desse Brasil gigante, 38 atletas brasileiros participaram dos Jogos Olímpicos Especiais de verão em Los
Angeles 2015. É um número muito pequeno”, comentou ela. “Foi muito triste ver nos Jogos de Atenas, por exemplo, a delegação da Costa Rica, que é
um país bem menor que o nosso, com quase 200 pessoas e a nossa com 40”, disse. Ana Paula acredita que parte do problema se deve ao preconceito4.
Segundo o site Info jovem “as pessoas com deficiência necessitam de espaço físico adaptado e específico para os treinamentos, além de profissionais
capacitados na área, que deve ter conhecimento tanto no esporte como, de preferência, também na deficiência do atleta”.
As empresas de comunicação não fabricam dinheiro, bem sabemos disto, elas dependem de patrocínio financeiro paras suas atividades. Esses
patrocinadores por sua vez querem atingir seu público-alvo através da mídia. Isso de uma forma em massa. Ninguém colocaria um outdoor numa rua
deserta, assim, se não houverem pessoas lendo sobre as paraolimpíadas ou vendo um noticiário sobre o tema, não tem porquê se anunciar nesse veículo
de comunicação. Vamos então povoar essa rua deserta com estratégia por parte das entidades envolvidas e sociedade. Para que haja uma melhor
integração midiática entre essas modalidades (olímpica e paraolímpica), ambas deveriam ser disputadas simultaneamente. Seria muito simples: na
devida modalidade, primeiro teriam os esportistas com deficiência, depois os sem deficiência. Isso no mesmo dia. Seria um pouco diferente do desfile de
carnaval carioca onde são em dias diferentes. Ali parece uma espécie de: ''o melhor vêm depois”.
A diferença entre os Jogos Olímpicos e os Paraolímpicos são a cobertura que fica restrita a pequenas notas na mídia para os Paraolípicos, com a
transmissão precária das competições em alguns canais de pouca visibilidade.
A cobertura das Paraolimpíadas ainda é muito pequena com relação às Olimpíadas, por exemplo, quando começaram a divulgação das vendas dos
ingressos para assistir aos jogos no Brasil, a divulgação na mídia para a Paraolímpiadas foi muito pequena em relação a Olimpíadas, mesmo assim
notamos que está havendo mudança significativa na divulgação.
Realmente existe pouca divulgação relacionada às paraolimpíadas e até mesmo
sobre atletas paraolímpicos. A mídia escrita, falada, publicada e televisiva
transmite apenas o que dá IBOPE, acreditam que ao falar de um atleta e os
esportes adaptados para eles não haverá a repercurssão desejada, exceto se for
de forma apelativa para falar destes indivíduos. Para ter adeptos à qualquer
esporte é necessário divulgação o que não acontece para pessoas com
deficiência que querem ingressar ao mundo dos esportes.
As histórias de superação dos atletas que precisam ser um tomador de decisões são
incríveis, isto devido ao estado físico e emocional que os atletas paraolímpicos são
envolvidos, com os valores pessoal e social, ou seja, com os riscos e as incertezas
que eles precisam enfrentar. Apesar de estarmos em uma sociedade dita inclusiva, o
preconceito ainda é muito grande com os deficientes. Segundo Claudia Werneck, “o
preconceito da sociedade em relação à deficiência se revela de inúmeras e discretas
formas”.
Segue exemplos de valorosos atletas e suas histórias de superação.
A atual técnica do time de ginástica do Clube do Flamengo, Georgette Vidor, em maio de 1997, em uma viagem para uma
competição, o ônibus em que ela estava com toda a equipe se chocou com uma carreta na Via Dutra, em São Paulo. O acidente
ocasinou a morte de sete pessoas, feriu outras 14 e deixou Georgette paraplégica. Após 17 anos do acidente, a treinadora chefia a
equipe feminina da Seleção Brasileira de Ginástica.
Atualmente os profissionais desportistas estão fazendo parte do mercado de palestras de negócios no Brasil, sendo alguns desses
atletas, o navegador Amyr Klink, o alpinista Waldemar Niclewitz e os veteranos do rali Paris-Dacar André Azevedo e Klever
Kolberg que viraram personagens freqüentes em auditórios de empresas, falando das suas experiências e das fabulosas aventuras
para uma platéia de executivos, que procuram tirar as lições sobre planejamento, administração de riscos ou superação. Também
estão integradas neste assunto a ginasta paulista Daniele Hypólito e sua treinadora, a carioca Georgette Vidor, do Clube de Regatas
do Flamengo, contando suas valorosas histórias de como conseguiram superar as adversidades e chegar à elite da ginástica olímpica
mundial.
Campeão!
Clodoaldo Silva é um exemplo, o atleta teve paralisia cerebral por falta de oxigênio durante o parto, o que afetou os movimentos das
pernas e lhe trouxe uma pequena falta de coordenação motora, mas com a sua perseverança e dedicação entrou para a história da
natação brasileira como o maior medalhista da modalidade. Ele foi um ícone para o mundo ao conquistar, em uma única edição,
seis medalhas de ouro, uma medalha de prata, quatro recordes mundiais cinco paraolímpicos e 11 parapan-americanos. Além de ser
um devorador de títulos, o nadador é um exemplo de vida.
Com relação à adequabilidade do tema proposto tudo será possível segundo (Chiaveato, 1999) se colocarmos em prática a tarefa
básica de administração em nossa vida, que é planejar, organizar, dirigir e controlar o uso dos recursos totais, a fim de alcançar seus
objetivos. De acordo com aula 1 pagina 26 oportunidade é uma situação que ocorre quando as circunstancias oferecem uma chance
para organizar e exceder seus objetivos estabelecidos, pois o reconhecimento da existência de um problema é o primeiro passo para
se vislumbrar uma oportunidade.
Exemplos!
Atletas valorosos !
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
Fontes além da apostila e do texto sugerido para o trabalho:
https://pt.wikipedia.org/wiki/Pensamento_anal%C3%ADtico
http://www.administradores.com.br/producao-academica/pensamento-sistemico/2821/
https://bardonet.wordpress.com/2009/12/15/pensamento-analitico-x-pensamento-sistemico/
http://www.infonet.com.br/esporte/ler.asp?id=156685
http://exame.abril.com.br/revista-exame/edicoes/755/noticias/que-ginastica-m0043404
Google Acadêmico, Google, G1 Globo Esporte, Wikipédia.org.
http://www.riodejaneiroaqui.com/olimpiadas2016/olimpiadas2016.html .Fonte de Pesquisa
Pesquisado em 6/03/2016
http://www.deficienteciente.com.br/2010/09/exemplo-de-superacao-clodoaldo-silva.html
Pesquisado em 6/03/2016 site: httpHYPERLINK
http://www.clodoaldosilva.com.br/"://HYPERLINK
http://www.clodoaldosilva.com.br/"www.clodoaldosilva.com.brHYPERLINK
http://www.clodoaldosilva.com.br/"/
Pesquisado em 6/03/2016
http://www.portcom.intercom.org.br/pdfs/90923980742584942862936767243914154873.pdf

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  • 1. AVM FACULDADE INTEGRADA CURSO – ADMINISTRAÇÃO Processos Decisórios Atividade de aprofundamento acadêmico GRUPO: ALINE CRISTINA SILVA DA CONCEIÇÃO – A00160 CARLESSANDRO MAIC ARAUJO NOGUEIRA – A00167 DIEGO MRQUES BITTENCOURT – A00171 INÊS ALVES DE LIMA SILVA - A00193 MONICA FIRMINO BATISTA – A00157 SILVANI COSTA DA SILVA - A00186 Professor: Renato Gomides Tutor: Sirlei Chaves Rio de Janeiro 2016 AVM FACULDADE INTEGRADA ADMINISTRAÇÃO
  • 2. O tema gerador : Paraolimpíadas Rio 2016. Leia o texto Olimpíadas e Paraolimpíadas: uma correlação com a mídia de Márcio de Oliveira Guerra e Tatiane Hilgemberg Figueiredo, em anexo, e responda as questões apresentadas a seguir. 1ª – Em sua opinião e com base no conteúdo das aulas da disciplina, como o processo decisório pode auxiliar em uma mudança de paradigma com relação às paraolimpíadas. Não se esqueça de estabelecer a adequabilidade do tema com os elementos e estrutura do processo decisorial. 2ª – Realize uma pesquisa acadêmica sobre o assunto em lide, em sites, livros ou revistas, demonstrando um cenário futuro para a adequada divulgação das paraolimpíadas e como o processo decisório pode mitigar a discriminação com esse evento. Será que o estabelecimento de um processo racional, linear e analítico possibilita a otimização dessa divulgação? Baseando-se nas aulas contidas da apostila, que mencionam as ideias abordadas por Simon que segundo ele, os principais elementos no processo decisório são: O estado da natureza, sendo as condições de incerteza, risco ou certeza que existem no ambiente, que o tomador de decisões deve enfrentar. O tomador de decisão é o indivíduo ou grupo que faz uma opção entre várias alternativas, ele é influenciado por seu meio, pelos valores e pela política econômica. Os objetivos da decisão a ser tomada é atingir suas ações, podendo existir variações. Preferencias são critérios que o tomador de decisão usa para fazer uma escolha. A situação refere-se aos aspectos fora do controle, conhecimento ou compreensão que afetam a sua escolha. A estratégia é para atingir melhor os seus objetivos, com base nos recursos que pode utilizar ou dispor. O resultado é a consequência da estratégia. Também nas aulas da apostila, onde menciona que o pensamento analítico é uma abordagem da qual supõe que cada problema tem uma solução única e que afetará apenas uma área do problema e não a organização no todo, também servindo para explicar ou compreender melhor. E a análise do pensamento analítico consiste em decompor o todo, em partes mais simples, que são mais facilmente explicadas ou solucionadas. O pensamento sistêmico é uma abordagem mais contemporânea na solução dos problemas, por supor que são complexos e relacionados a uma situação que também terão impactos no restante da organização. Outra ferramenta que podemos usar é o brainstorming pois é um processo que juntamos algumas pessoas, informamos um problema e esse grupo coloca as suas ideias para a solução do mesmo. Se formos analisar todos os aspectos minusiosamente, usando o raciocínio linear e sintético, também o Brainstorming poderemos com certeza mudar os paradígmas em torno das paraolimpíadas. Embora saibamos que fazer acontecer mudanças é muito difícil, em virtude de que está muito araigado no ser humano, desde dos tempos de autrora, o estinto de competição e sobrevivencia, ainda precisamos vislumbrar o salvador ou heroi, entretanto, o complexo de impotência, a falta de educação, a cobiça e os valores distorsidos, muitas das vezes nos tornam humanos preconceituosos. Todo esse turvilhão de crenças, sentimentos e valores, nos tolem de sermos pessoas mais igualitárias, sem destinção social, racial, funcional, etc. Por lado os grandes empresários, a mídia e o governo precisam ser menos egoítas e fazer valer o direito de igualdade para todos
  • 3. As Olimpíadas existem há mais de 4500 (quatro mil e quinhentos) anos, sendo que as Paraolimpíadas há pouco mais de 70. Em 1900 eram menos e mil atletas disputando medalhas e o Brasil nem estava lá. Na olimpíada de 2016 esperam-se mais de 11000 atletas de mais de 200 países e o Brasil é o anfitrião (ou o serviçal. Como queira)¹. Isso é corroborado pela coordenadora de comunicação do Comitê Paraolímpico Brasileiro, Gisliene Hesse, “(...) a divulgação do esporte paraolímpico ainda não pode ser comparada com o olímpico, que se sobressai pela tradição e maior desenvolvimento”. ² A paraolimpíada começou a ser praticada em 1945 nos EUA, quando os soldados feridos na II Guerra Mundial, se reuniam nas quadras do hospital para jogar. Existe uma citação sobre “o herói desportivo diferente”. Isso sim seria uma forma de respeitar a pessoa, não a tratando como defeituosa ³. Deveríamos abordar com melhor cuidado uma política de inclusão da pessoa deficiente ao esporte uma vez que o número de esportistas deficientes é ínfimo, segundo a revista Carta Capital. Diz ainda que segundo a diretora-executiva da Fundação Special Olympics Brasil, Ana Paula Soares, o potencial do Brasil é muito grande, mas ainda pouco aproveitado em competições. “Dados da Organização Mundial da Saúde mostram que cerca de 10% da população tem algum tipo de deficiência. Dentro desse Brasil gigante, 38 atletas brasileiros participaram dos Jogos Olímpicos Especiais de verão em Los Angeles 2015. É um número muito pequeno”, comentou ela. “Foi muito triste ver nos Jogos de Atenas, por exemplo, a delegação da Costa Rica, que é um país bem menor que o nosso, com quase 200 pessoas e a nossa com 40”, disse. Ana Paula acredita que parte do problema se deve ao preconceito4. Segundo o site Info jovem “as pessoas com deficiência necessitam de espaço físico adaptado e específico para os treinamentos, além de profissionais capacitados na área, que deve ter conhecimento tanto no esporte como, de preferência, também na deficiência do atleta”. As empresas de comunicação não fabricam dinheiro, bem sabemos disto, elas dependem de patrocínio financeiro paras suas atividades. Esses patrocinadores por sua vez querem atingir seu público-alvo através da mídia. Isso de uma forma em massa. Ninguém colocaria um outdoor numa rua deserta, assim, se não houverem pessoas lendo sobre as paraolimpíadas ou vendo um noticiário sobre o tema, não tem porquê se anunciar nesse veículo de comunicação. Vamos então povoar essa rua deserta com estratégia por parte das entidades envolvidas e sociedade. Para que haja uma melhor integração midiática entre essas modalidades (olímpica e paraolímpica), ambas deveriam ser disputadas simultaneamente. Seria muito simples: na devida modalidade, primeiro teriam os esportistas com deficiência, depois os sem deficiência. Isso no mesmo dia. Seria um pouco diferente do desfile de carnaval carioca onde são em dias diferentes. Ali parece uma espécie de: ''o melhor vêm depois”. A diferença entre os Jogos Olímpicos e os Paraolímpicos são a cobertura que fica restrita a pequenas notas na mídia para os Paraolípicos, com a transmissão precária das competições em alguns canais de pouca visibilidade. A cobertura das Paraolimpíadas ainda é muito pequena com relação às Olimpíadas, por exemplo, quando começaram a divulgação das vendas dos ingressos para assistir aos jogos no Brasil, a divulgação na mídia para a Paraolímpiadas foi muito pequena em relação a Olimpíadas, mesmo assim notamos que está havendo mudança significativa na divulgação.
  • 4. Realmente existe pouca divulgação relacionada às paraolimpíadas e até mesmo sobre atletas paraolímpicos. A mídia escrita, falada, publicada e televisiva transmite apenas o que dá IBOPE, acreditam que ao falar de um atleta e os esportes adaptados para eles não haverá a repercurssão desejada, exceto se for de forma apelativa para falar destes indivíduos. Para ter adeptos à qualquer esporte é necessário divulgação o que não acontece para pessoas com deficiência que querem ingressar ao mundo dos esportes. As histórias de superação dos atletas que precisam ser um tomador de decisões são incríveis, isto devido ao estado físico e emocional que os atletas paraolímpicos são envolvidos, com os valores pessoal e social, ou seja, com os riscos e as incertezas que eles precisam enfrentar. Apesar de estarmos em uma sociedade dita inclusiva, o preconceito ainda é muito grande com os deficientes. Segundo Claudia Werneck, “o preconceito da sociedade em relação à deficiência se revela de inúmeras e discretas formas”.
  • 5. Segue exemplos de valorosos atletas e suas histórias de superação. A atual técnica do time de ginástica do Clube do Flamengo, Georgette Vidor, em maio de 1997, em uma viagem para uma competição, o ônibus em que ela estava com toda a equipe se chocou com uma carreta na Via Dutra, em São Paulo. O acidente ocasinou a morte de sete pessoas, feriu outras 14 e deixou Georgette paraplégica. Após 17 anos do acidente, a treinadora chefia a equipe feminina da Seleção Brasileira de Ginástica. Atualmente os profissionais desportistas estão fazendo parte do mercado de palestras de negócios no Brasil, sendo alguns desses atletas, o navegador Amyr Klink, o alpinista Waldemar Niclewitz e os veteranos do rali Paris-Dacar André Azevedo e Klever Kolberg que viraram personagens freqüentes em auditórios de empresas, falando das suas experiências e das fabulosas aventuras para uma platéia de executivos, que procuram tirar as lições sobre planejamento, administração de riscos ou superação. Também estão integradas neste assunto a ginasta paulista Daniele Hypólito e sua treinadora, a carioca Georgette Vidor, do Clube de Regatas do Flamengo, contando suas valorosas histórias de como conseguiram superar as adversidades e chegar à elite da ginástica olímpica mundial.
  • 6. Campeão! Clodoaldo Silva é um exemplo, o atleta teve paralisia cerebral por falta de oxigênio durante o parto, o que afetou os movimentos das pernas e lhe trouxe uma pequena falta de coordenação motora, mas com a sua perseverança e dedicação entrou para a história da natação brasileira como o maior medalhista da modalidade. Ele foi um ícone para o mundo ao conquistar, em uma única edição, seis medalhas de ouro, uma medalha de prata, quatro recordes mundiais cinco paraolímpicos e 11 parapan-americanos. Além de ser um devorador de títulos, o nadador é um exemplo de vida. Com relação à adequabilidade do tema proposto tudo será possível segundo (Chiaveato, 1999) se colocarmos em prática a tarefa básica de administração em nossa vida, que é planejar, organizar, dirigir e controlar o uso dos recursos totais, a fim de alcançar seus objetivos. De acordo com aula 1 pagina 26 oportunidade é uma situação que ocorre quando as circunstancias oferecem uma chance para organizar e exceder seus objetivos estabelecidos, pois o reconhecimento da existência de um problema é o primeiro passo para se vislumbrar uma oportunidade.
  • 8. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: Fontes além da apostila e do texto sugerido para o trabalho: https://pt.wikipedia.org/wiki/Pensamento_anal%C3%ADtico http://www.administradores.com.br/producao-academica/pensamento-sistemico/2821/ https://bardonet.wordpress.com/2009/12/15/pensamento-analitico-x-pensamento-sistemico/ http://www.infonet.com.br/esporte/ler.asp?id=156685 http://exame.abril.com.br/revista-exame/edicoes/755/noticias/que-ginastica-m0043404 Google Acadêmico, Google, G1 Globo Esporte, Wikipédia.org. http://www.riodejaneiroaqui.com/olimpiadas2016/olimpiadas2016.html .Fonte de Pesquisa Pesquisado em 6/03/2016 http://www.deficienteciente.com.br/2010/09/exemplo-de-superacao-clodoaldo-silva.html Pesquisado em 6/03/2016 site: httpHYPERLINK http://www.clodoaldosilva.com.br/"://HYPERLINK http://www.clodoaldosilva.com.br/"www.clodoaldosilva.com.brHYPERLINK http://www.clodoaldosilva.com.br/"/ Pesquisado em 6/03/2016 http://www.portcom.intercom.org.br/pdfs/90923980742584942862936767243914154873.pdf