2. EXÍLIO DA
BABILÔNIA
Conversa Inicial
• Impacto da queda da
segurança religiosa em Judá
• Necessidade de respostas
• Tempo de repensar a
existência
• Essencial para a
compreensão da Bíblia
4. O REINO DO
SUL CHEGA
AO FIM
Diferentes exílios, espontâneos ou
forçados
Primeira deportação (597 a.C.): rei,
corte, sacerdotes e ferreiros (10.000?)
Joaquim substituído por Matatias
(Sedecias)
Posição de Jeremias
Povo dividido Aliança com o Egito
5. O REINO DO
SUL CHEGA
AO FIM
Segunda deportação
(587 a.C.): rei e um
pequeno grupo
(1.000?)
Mortes em combate,
fome, peste e
degolamentos
6. O REINO DO
SUL CHEGA
AO FIM
Terceira deportação (582)
Política babilônica menos severa
que a assíria
Nomeiam Godolias
Jeremias escolhe seu destino
Rebelião e fuga para o Egito
7. OS QUE
FICAM NA
TERRA
Terrível situação (Lm): fome,
canibalismo, sofrimento das crianças,
violação, assassinatos, enforcamentos,
trabalhos forçados, impostos
Cidades importantes destruídas
Povoamento feito pelos povos da
região
8. OS QUE
FICAM NA
TERRA
Montanhas dominadas pelos
edomitas, pressionados pelos
árabes no Negev
Resto de Israel:
assentamentos em Benjamim,
Negev e Sefelá
Godolias distribui terra e gera
esperança, mas morre em
uma emboscada em Masfa
9. OS QUE
FICAM NA
TERRA
Fuga para Elefantina
Revolta contra Deus
O povo reconhece sua culpa
Cresce a esperança na reconstrução por
Deus
Sacrifícios e peregrinações eram feitos
nas ruínas do Templo
Zacarias fala de periodicidade
10. OS QUE
FICAM NA
TERRA
Ez fala de um resto no meio das
nações
Os profetas creem em um resto
reduzido, mas salvo
A crise será lugar de conversão
Do resto, nascerá um Rei Messias,
Emanuel, pedra angular, broto de um
povo santo
11. OS QUE VÃO
PARA A
BABILÔNIA
Memória social
Sem dispersão, alocados às
margens do Rio Cobar
Servidão ou trabalhos agrícolas
Conservação, liberdade,
prosperidade
Palavra profética
12. OS QUE VÃO
PARA A
BABILÔNIA
As promessas patriarcais caíram
por terra: Marduc venceu
Quem é o culpado?
Ezequiel fala da reconstrução e
responsabilidade pessoal
Isaías fala da consolação,
cânticos do servo
13. OS QUE VÃO
PARA A
BABILÔNIA
Culto, esperança de retorno
Templo substituído pela
Palavra Religião do Livro:
releituras
Programa de reconstrução
sacerdotal e profético
Origem da sinagoga?
15. NA PRÁTICA
Dificuldades pastorais: falta da dimensão
histórica.
Ótica “espiritualista” do profetismo.
AT: registro da interpretação da história de
um povo.
Como esses elementos históricos que
auxiliam na interpretação teológica podem
ser inseridos na pregação e formação?
16. PÓS- EXÍLIO
Conversa Inicial
• Dupla reação no Exílio da
Babilônia
Esperança e fé nos que
ficaram na terra (Jeremias,
Abdias)
Manutenção da identidade
israelita nos exilados
(Ezequiel, Dêutero- Isaías)
19. O período
persa
Nabônides se opõe aos sacerdotes
de Marduc
Ciro conquista gradualmente o
mundo conhecido
Apoio e messianismo
Cilindro de Ciro
Trabalha junto aos governantes
locais
20. O período
persa
Aliança com o Egito
Segunda deportação (587 a.C.): rei
e um pequeno grupo (1.000?)
Mortes em combate, fome, peste e
degolamentos
Terceira deportação (582)
Política babilônica menos severa
que a assíria
21. O período
persa
Uso de diversas línguas
Questão religiosa
Dificuldade para aceitar o retorno
Sasabassar: governador, encarregado de
reconstruir o Templo
Oposições, os que retornam preocupados
com suas casas, trabalhos interrompidos
22. O período
persa
Zorobabel: lido à luz do messianismo
por Ageu e Zacarias
Rivalidade entre Josué e Zorobabel,
predomínio do sacerdócio
Os que estavam na terra: pobres, com
crise de fé e em conflito com o
rigorismo dos exilados
Na diáspora, crença que o retorno
deveria ser depois
23. O período
persa
O povo da terra
Neemias e Esdras:
grandes defensores da lei
Dario I ordena em 518 a. C. o
recolhimento das tradições egípcias
O cisma samaritano
24. O período
grego
333: Alexandre conquista a Síria, Tiro,
Fenícia e Gaza
Lágidas ou Ptolomeus do Egito (323-
198 a.C.)
Ptolomeu I Soter (325-285 a.C.):
apoderou-se do Templo. Deportação
para Alexandria. Incentivo à cultura
25. O período
grego
Selêucidas da Síria (198-142 a.C.)
Antíoco III Magno: privilégios e
interesses
Melhorias para o povo: contribuição
real e eliminação de taxas
Sinédrio acolheu Antíoco e o exército,
ajudou a capturar a guarnição egípcia
Reforça a aristocracia
26. O período
grego
Antíoco IV Epífanes: negocia o sumo
sacerdócio
Helenização da judeia: construções e
comportamentos que encantavam a
elite jovem
Roubo dos tesouros do Templo
Perseguição religiosa
27. O período
macabaico
Sacerdote Matatias (167-166
a.C.): resistência a Antíoco IV
Judas Macabeu (166-160 a.C.):
conquista Jerusalém e o Templo.
Luta contra os povos vizinhos.
Apoio dos hassidim
28. O período
macabaico
Jônatas Macabeu (160-143
a.C.): alianças, batalhas e
morte
Simão Macabeu (143- 134
a.C.): líder popular, período
de paz; assassinado
Os Asmoneus (134- 37 a.C.):
divisão em Hircano II e
Aristóbulo II
29. Literatura
produzida na
época
Primeiro período persa: Lv 1–7; 11-16,
Ag, Zc, Trito-Is, Jl. Papiros de Elefantina
Segundo período persa: Rute, Pr 1–9; Ct.
Papiros da Samaria
Ptolomeus: Redação definitiva de Esd,
Ne, 1 e 2 Cr, Zc 9–14, Ml, Ecle, Est
Selêucidas: Jt, Tb, Eclo
Asmoneus: Apocalíptica, Dn, 1 e 2 Mc,
organização final do livro dos Salmos
30. FINALIZANDO
Vimos as bases históricas e sociais que nos
ajudarão a entender o que significou o
acontecimento Cristo
Serão essenciais para situar os livros na história
Oferecem uma compreensão da dimensão
humana dos textos bíblicos, como pede a Dei
Verbum (Constituição Dogmática do Concílio
Vatino II sobre a Palavra de Deus)
Nossa história é a história da salvação!