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EDUCAÇÃOAMBIENTAL
© SENAI - PR, 2001
CÓDIGO DE CATÁLOGO :13401
Trabalho elaborado pela Diretoria de Educação e Tecnologia
do Departamento Regional do SENAI - PR , através do
LABTEC - Laboratório de Tecnologia Educacional.
Coordenação geral Marco Antonio Areias Secco
Elaboração técnica Sandra Finkler.
Equipe de editoração
Coordenação Lucio Suckow
Diagramação Alir Aparecida Schroeder
Ilustração Alir Aparecida Schroeder
Revisão técnica Sandra Finkler
Capa Ricardo Mueller de Oliveira
Referência Bibliográfica.
NIT - Núcleo de Informação Tecnológica
SENAI - DET - DR/PR
S474e SENAI - PR. DET
Educação ambiental
Curitiba, 2001, 22 p.
CDU -
Direitos reservados ao
SENAI — Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial
Departamento Regional do Paraná
Avenida Cândido de Abreu, 200 - Centro Cívico
Telefone: (41) 350-7000
Telefax: (41) 350-7101
E-mail: senaidr@ctb.pr.senai.br
CEP 80530-902 — Curitiba - PR
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO .....................................................................................................................05
EDUCAÇÃO AMBIENTAL .......................................................................................................06
CONCEITOS BASICOS DE ECOLOGIA ......................................................................................09
A FRAGILIDADE DO PLANETA................................................................................................ 11
PORQUE O HOMEM DESTROI A NATUREZA .............................................................................12
O MUNDO E OS PROBLEMAS AMBIENTAIS ..............................................................................13
A RESPONSABILIDADE DO HOMEM NA NATUREZA ....................................................................14
PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS DA EDUCAÇÃO AMBIENTA ...............................................................15
LIXO ................................................................................................................................16
BIBLIOGRAFIA ....................................................................................................................22
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A natureza não é algo isolado do ser humano. O que
seria do homem sem oxigênio? O que seria de nosso corpo
sem a água, sem carbono, sem energia?
O ambiente degradado é a manifestação concreta da
degradação causada pelo homem. É o modelo de
desenvolvimento e modo de vida do ser humano moderno, que
preocupa cada dia mais a integridade física do meio natural.
Precisamos conscientizar, buscar disseminar a
educação ambiental nos cidadãos para que possamos
continuar vivendo e desfrutando de todas as maravilhas
modernas, e também da natureza, pois não vivemos isolados
neste mundo, a natureza é nossa principal aliada, e só
podemos continuar evoluindo se começarmos a proteger o
meio ambiente natural.
Hoje os homens, cada vez mais procuram ambientes
naturais para fugir do stress da cidade, para desfrutar suas
férias, para poder sentir o ar puro, o cantar dos pássaros, sentir
a relva tocar sua pele, e se perder nas águas cristalinas de
uma linda cascata..., será por quanto tempo teremos isso?
Só depende de nós, poderemos ter o ambiente adequado
quando começarmos a mudar nossos hábitos, a colaborar com
o nosso meio, e quando nos conscientizarmos que isso não é
um problema para a próxima geração, e sim um problema
nosso, que começou a uma geração atrás, poderemos
começar a ficar tranqüilos, pois continuaremos a ter a natureza
a nosso favor.
Quem quer trabalhar com o turismo, precisa
necessariamente entender o que é educação ambiental,
precisa compreender a necessidade de procurar alternativas
e trabalhar com o desenvolvimento sustentável dos projetos e
atrativos turísticos, pois o homem moderno a cada dia busca
mais e mais vezes os ambientes naturais para passar suas
férias, feriados, lua de mel, etc.
INTRODUÇÃO
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EDUCAÇÃOAMBIENTAL
São várias as maneiras apresentadas para denominar o
assunto, Ecologia, Meio Ambiente, Preservação do Verde,
Educação Ambiental, Meio Natural, etc., contudo a questão é
uma só: preservar o meio ambiente, interromper o processo
de destruição da natureza, combater a poluição, manter a vida
em nosso planeta são pontos cruciais que o homem hoje
precisa enfrentar para que as gerações futuras tenham
condições de sobreviver na terra.
Para que possamos garantir a nossa sobrevivência na
terra é mudando os comportamentos e as atitudes de todos
os homens, e isso só é possível através da educação, pois só
desta forma poderemos despertar a consciência ecológica de
todos os cidadãos e contribuir para que medidas efetivas sejam
tomadas em favor da vida, do homem e do planeta
VIDA -“ A RARA E PRECIOSA MANIFESTAÇÃO DE
NOSSA TERRA”
A vida na terra surgiu há cerca de 3,5 milhões de anos, E
até onde sabemos, nosso planeta é o único onde ela se
manifesta tal como a conhecemos, porque na superfície
terrestre há água, energia e luz em quantidade suficiente.
A água é indispensável para a vida, no estado líquido, ela
é a substância encontrada em quantidade nos organismos
vivos. A energia é essencial para as reações biológicas que
ocorrem nos organismos.
A luz é a principal fonte de energia para os seres vivos,
mas é absorvida diretamente apenas pelos vegetais, através
do processo denominado fotossíntese.
Todos os seres vivos têm um modo próprio de viver, que
depende do seu organismo e do tipo de ambiente em que
vivem. Dá-se o nome de meio ou ambiente ao conjunto de
condições que os cercam.
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Os seres vivos habitam a terra, a água e o ar. Nesses
ambientes, sofrem a influência de vários fatores, tais como a
luz solar, a temperatura, à agua e a pressão atmosférica.
Esses fatores atuam em conjunto e são responsáveis
pelas condições ambientais.
Em algumas regiões, elas são mais ou menos
constantes, porém na maior parte da terra, a luz solar a
temperatura e a umidade variam conforme as estações do
ano. A esse conjunto de fatores variáveis chamamos de clima.
Os seres vivos possuem adaptações e hábitos ajustados
ao ambiente onde vivem. Por exemplo: algumas serpentes que
vivem no deserto saem durante o dia, na primavera, mas para
fugir do calor do verão, mudam seus hábitos e passam a sair
á noite, as orquideas para atingir a luz, vivem sobre outras
plantas em seu ambiente natural.
Das relações que os seres vivos estabelecem entre si e
com o meio ambiente depende a sua sobrevivência. Nenhum
ser vive completamente só.
No meio que habita, existem outros seres de sua espécie
e de outras espécies que, compartilhando o mesmo ambiente,
influenciam a vida uns dos outros.
Nos últimos anos, tem crescido o interesse das pessoas
por assuntos relacionados ao meio em que vivemos. Através
da televisão, dos jornais e das revistas, recebemos
informações diárias sobre a situação de ambientes localizados
nos mais diferentes lugares da terra.
Essas informações nos falam de destruição de florestas,
aumento de níveis de poluição, chuvas ácidas, extinção de
espécies, efeito estufa e muitas outras agressões ambientais.
Mas qual o significado disso? Estamos de fato ameaçados?
Para avaliar os reais riscos que corremos e como evitá-
los, precisamos conhecer os mecanismos das complexas
relações entre os seres vivos e o ambiente.
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Precisamos estar conscientes das mudanças que
devem ser promovidas pelo homem em sua maneira de
encarar seu próprio planeta, tanto as de iniciativa
governamental quanto as individuais, para que possamos
sobreviver sem temer que a vida em nosso planeta esteja por
um fio. Por isso necessitamos da educação ambiental.
Portanto Educação Ambiental é o desenvolvimento da
capacidade intelectual do ser humano no tocante a assuntos
ecológicos, visando à sua participação na preservação do
ambiente.
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CONCEITOS BÁSICOS DE ECOLOGIA
TERMOS AMBIENTAIS COMUNS
• Biodegradáveis: substância suscetível de
decomposição por microorganismos.
• Biodiversidade: diversidade de vida em todas as suas
formas e todos os seus níveis de organização.
• Biosfera: é a região do planeta que contém todos os
conjuntos de seres vivos e na qual a vida é permanentemente
possível. Pode ser considerada como o conjunto de todos os
ecossistemas.
• Biótopo: é o ambiente físico ou químico onde vive a
comunidade. Trata-se da área geográfica explorada pela
comunidade.
• Comunidade: (ou biocenose) – conjunto de populações
interdependentes que vivem em determina área geográfica.
Por viverem no mesmo local, dependem dos mesmos fatores
físicos e químicos.
• Ecologia: é a ciência que se dedica aos estudos das
relações entre os seres vivos e o ambiente em que vivem.
• Ecossistema: é o conjunto de uma comunidade mais o
meio ambiente que a cerca. É a unidade funcional básica da
ecologia.
• Ecótone: zona de transição, de dimensões variáveis,
entre duas comunidades. No ecótone podem viver espécies
provenientes das comunidades limítrofes, além de espécies
peculiares à própria região.
• Equilíbrio: igualdade, absoluta ou aproximada entre
forças opostas.
• Espécies: conjunto de indivíduos semelhantes e
capazes de se reproduzirem ou se intercruzar em condições
naturais, produzindo descendentes férteis.
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• Extinção: (global, local, endêmica) – desaparecimento
total dos individuos de uma espécie, podendo ser um processo
natural da evolução.
• Família: unidade sistemática ou categoria taxionômica
constituída pela reunião de gêneros afins.
• Habitat: é o lugar onde uma espécie pode ser
encontrada. É o seu “endereço” dentro do ecossistema.
• Impacto: qualquer alteração no meio ambiente – em
um ou mais de seus componentes – provocada por uma ação
humana.
• Nicho ecológico: é o papel que um organismo
desempenha dentro de um ecossistema. Pode-se considerar
o nicho ecológico como a “profissão” da espécie: onde e às
custas do que se alimenta, a quem serve de alimento, onde e
como se reproduz.
• Poluição: é a presença, o lançamento ou a liberação
nas águas no ar ou no solo, de toda e qualquer forma de energia
ou matéria com intensidade, em quantidade de concentração
ou com características em desacordo com as leis vigentes,
ou que tornem ou possam tornar as águas, o ar ou o solo
impróprios, nocivos ou ofensivos à saúde, incovenientes ao
bem-estar público, danosos aos materiais, à fauna e à flora,
prejudiciais à segurança, ao uso e gozo da propriedade e às
atividades normais da comunidade.
• População: conjunto de indivíduos de mesma espécie,
que vivem na mesma área e no mesmo tempo, mantendo entre
si certa interdependência.
• Recicláveis: que pode ser reciclado – a fim de melhorar
propriedades ou aumentar o rendimento da operação global.
• Reciclado: que pode ser transformado novamente em
matéria prima. Ex. plástico velho em plástico novo.
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A FRAGILIDADE DO PLANETA
Somente no último século o homem descobriu que não
é apenas um espectador passivo do drama da evolução da
terra, mas sim uma das forças mais poderosas que formam e
alteram o ambiente terrestre.
Como nosso lar, a terra é nosso abrigo, fonte de alimento
e de recursos naturais. Durante o breve tempo que estamos
aqui, temos aprendido apenas a explorar a terra para o nosso
beneficio. Nosso sistema agrícola suporta uma crescente
população.
Nossa indústria extrai pesadamente os recursos
minerais através da crosta terrestre. Nós já exploramos a sua
superfície, as calotas de gelo e boa parte das profundezas
dos oceanos.
Aprendemos a navegar os mares, a sobreviver no
Antártico, a voar na atmosfera e a explorar outros planetas
vizinhos, conseguimos destruir a terra nove vezes com nosso
armamento bélico, mas somos incapazes de construí-lo uma
única vez.
Dois séculos atrás, um notável cientista francês, Antoine
Laurent Lavoisier, cunhou uma frase que se tornou lugar
comum: “ Na natureza nada se cria, nada se perde, tudo se
transforma”. Hoje, porém sabemos que certas coisas podem
se tornar irreversíveis no funcionamento dessse sistema.
A extinção dos animais, a poluição em larga escala dos
rios por produtos químicos não degradáveis, o acúmulo de
certos gases na atmosfera, a destruição da camada de ozônio
são apenas alguns exemplos de depredação da natureza.
O continuo erro das atitudes humanas ao longo da história
não foram exemplos suficientemente educativos para uma
mudança de comportamento. Como conseqüência, hoje vive-
se no limite da capacidade de suporte do meio, e o que é pior,
sob a pressão de prognóstico nada promissor para o futuro.
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POR QUE O HOMEM DESTRÓI A NATUREZA?
São muitas as razões que levam o homem a interferir no
ambiente, mas seguramente a principal delas é o grande
crescimento da população mundial observado no século XX.
É a conseqüência mais imediata desse aumento
populacional é o atendimento das necessidades desse
contingente cada vez maior de indivíduos. Que necessidades
são essas?
Em primeiro lugar, temos as necessidades alimentares,
que para atender cada vez mais precisa de áreas de cultivo,
maior produção de máquinas agrícolas, adubos e pesticidas.
Em segundo lugar, vivendo a população em lugares
diferentes, há necessidade de abertura de estradas, de maior
produção de energia e de outras matérias.
Uma outra razão para a interferência do homem na
natureza é o tipo de sistema econômico e político que os
Estados modernos adotaram. São características desse
sistema a acumulação de riquezas e o consumismo
exagerado.
Essas características criam a necessidade de uma
exploração desenfreada dos recursos naturais. Assim,
reservas de combustíveis e de minérios são exploradas e
praticamente esgotadas.
Que pensar de tantos exemplos que mostram o homem
agredindo a natureza, desequilibrando ecossistemas,
interferindo no ambiente onde vive? Não é verdade que já se
faz necessário um basta a tudo isso?
O homem precisa ser educado para aprender a respeitar
o ambiente em que vive. Temos obrigação de procurar não
interferir no meio onde vivemos. Assim poderemos saber que
jogar os resíduos de esgoto no rio causa danos terríveis ao
ecossistema, leva à morte das espécies que nele vivem,
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contamina o ambiente que o cerca, por que agir assim? Se
sabemos que a devastação de florestas altera o clima de uma
região e prejudica a nossa própria sobrevivência para que
continuar destruindo e não se preocupar?
Não é preciso se deslocar para uma área de mata para
preservar a natureza, há muitas maneiras de contribuir, mesmo
no nosso dia-a-dia: dando destino adequado ao lixo e utilizando
detergentes biodegradáveis, conservando o motor do carro
regulado para evitar o lançamento excessivo de gases
estranhos na atmosfera, ou ainda recusando-se a adquirir
casacos feitos de pele de animais.
A despeito de sua ação destrutiva, o homem precisa da
natureza, e sem ela a sua sobrevivência será impossível.
O MUNDO E OS PROBLEMAS AMBIENTAIS
Foi apenas na segunda metade da década de oitenta
que os meios de comunicação passaram a divulgar mais
intensamente as agressões ao ambiente.
Atualmente, a educação ambiental faz parte do dia a dia
das pessoas, apesar de nem sempre elas perceberem esse
fato.
É ensinado nas escolas, debatido entre ambientalistas,
teóricos, empresários, e pelo povo em geral. O interesse por
essas questões cresce a cada dia em todo o mundo.
O problema já alcança o campo político, onde nações
se acusam atribuindo umas as outras as responsabilidades
pela degradação da biosfera; acordos internacionais e
econômicos são propostos tendo como condição a
preservação do ambiente.
Além disso já existem movimentos organizados por
entidades ambientalistas internacionais no sentido de
racionalizar a exploração de recursos naturais.
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Mesmo tendo muito na mídia e estar em crescente
debate, a natureza continua seriamente ameaçada, devido a
crescente população humana, e da necessidade de extrairmos
dela os recursos para a sobrevivência.
Segue abaixo dados que revelam as conseqüências
arrasadoras da atividade humana sobre o ambiente:
• Destroem-se a cada ano mais de 11 milhões de
hectares de florestas.
• Anualmente, 60 milhões de hectares de terrenos
agrícolas transforma-se em desertos improdutivos
• Despeja-se no oceano 1 milhão de toneladas de
petróleo por ano
• Dezenas de quilômetros cúbicos de águas industriais
não purificadas são despejadas anualmente nos rios e lagos
• Calcula-se que a atmosfera receba, anualmente 145
milhões de toneladas de dióxido de enxofre, 250 milhões de
toneladas de poeira, 70 milhões de metros cúbicos de gás
carbônico, milhares de toneladas de compostos de flúor e cloro
e 1 milhão de metros cúbicos de chumbo.
A RESPONSABILIDADE DO HOMEM NA NATUREZA
A espécie humana, num grau maior ou pouco menor,
sempre interferiu na natureza, sem grandes preocupações
com relação aos equilíbrios da natureza.
Contudo pouco se sabia sobre as leis que regem os
ecossistemas, por outro lado, predominava a falsa idéia de
que os recursos da nossa biosfera fossem infinitos, sendo a
natureza capaz de absorver todos os tipos de agressõs que o
homem inflingia.
No entanto, essas interferências, nas ultimas centenas
de anos, atingiram proporções alarmantes, em grande parte
devido à industrialização de boa parte do planeta e à crescente
demanda de alimentos.
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Felizmente cresce a convicção de que nossa biosfera é
finita e só tem uma capacidade limitada de regulação.
Como o ser humano, todos os seres vivos interagem no
ecossistema, tomando parte nos ciclos de matéria e fluxo de
energia, porém nenhuma espécie biológica modifica seu
ambiente tão profundamente como faz o homem.
Não devemos perder de vista, que nem o homem e nem
outro animal, está imune as conseqüências negativas advindas
da perturbação dos sistemas ecológicos.
Devido a sua capacidade única dentre as espécies
biológicas, de refletir, conhecer e prever o homem atualmente
pode controlar seu ambiente, seu comportamento.
Exatamente por causa dessa capacidades, a sua
responsabilidade face a natureza é grande, e se o ser humano
começar a exercer controle sobre seu crescimento
populacional, sobre o uso adequado da terra, sobre o recurso
de consumo não renováveis e sobre a destinação que ele dá a
seus detritos, de maneira menos negligente do que tem sido
feito até agora.
PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS DA EDUCAÇÃO
AMBIENTAL
• Processo Permanente – a educação ambiental é um
processo contínuo e permanente acompanhando o ser
humano, que constrói a sua história.
• Totalidade – o ambiente enfocado em sua totalidade
(visão olistica), em seus aspectos naturais e criados pelo
homem (tecnológicos, sociais, éticos, culturais)
• Interdisciplinaridade – o ambiente visto como totalidade
deve ser enfocado numa perspectiva interdisciplinar:
contribuição das diversas áreas do conhecimento.
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• Teoria e Prática – o conhecimento teórico deve estar
voltado a situações práticas: teoria direcionada a ações, a
projetos e a programas.
• Resolução de problemas imediatos – pensar
globalmente e agir localmente, examinar as questões
ambientais locais, regionais e progressivamente suas
interfaces nacionais e planetárias.
• Mudanças de hábitos – necessidade de um novo
comportamento em relação ao ambiente. Compromisso com
os valores característicos de um novo modelo de
desenvolvimento e com as futuras gerações.
• Participação / parcerias - a cidadania como instrumento
de melhoria da qualidade do ambiente e da vida. Importância
das parcerias e cooperações.
• Qualidade de vida – meta básica da Educação
Ambiental.
LIXO
Podemos encontrar algumas definições sobre lixo nos
dicionários antigos como:
− o que se varre da casa e se joga fora;
− entulho;
− coisa imprestável;
Talvez não imaginasse que a sofisticação dos hábitos
da população moderna pudesse produzir tanto lixo e dos mais
variados tipos, e que nem tudo que se joga na lixeira é lixo,
imprestável ou inaproveitável.
Para melhor compreender isso, é de suma importância
saber classificar os lixos, pois dessa classificação depende o
seu destino final.
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Classificação do Lixo
• Lixo radioativo – as substâncias radioativas são usadas
na geração de energia elétrica, motores submarinos nucleares
e em equipamentos médicos hospitalares. Esses resíduos não
podem ser destruídos e permanecem em atividade durante
milhares de anos.
• Lixo tóxico – embalagens de agrotóxicos, esse tipo de
embalagem tem gerado muito transtornos e discussões, devido
ao grande impacto ambiental que causam. Somente os
Estados de São Paulo, Paraná e Rio Grande do Sul produziram,
na safra de 97/98, 3.994.079 quilogramas de embalagens
plásticas de produtos fitossanitários líquidos.
• Lixo industrial – lixo produzido pelas indústrias e varia
de acordo com o processo de fabricação e o tipo de produto
produzido.
• Entulho – resíduos de obras, demolições e construções.
Formado por tijolos, telhas, restos de cimento, concreto, areia,
estruturas metálicas e outros materiais.
• Lixo doméstico – lixo gerado nas casas e edifícios e
apresenta uma grande percentagem de materiais como: restos
de comidas, vegetais, cascas de frutas e legumes,
considerados como lixo orgânico. Também há materiais
recicláveis como: latas, vidros, plásticos e papéis. Estima-se
que o brasileiro produz em média 600 gramas de lixo
diariamente.
• Lixo hospitalar – Produzido em hospitais clínicas
médicas e veterinárias e farmácias. É constituido por materiais
perfuro-cortantes como agulhas, lâminas de bisturi, etc.),
materiais contaminados com sangue e secreções, meios de
cultura e restos cirúrgicos.
Devido , a variedade de tipos de lixo que temos nos
tempos atuais, é necessário a realização da coleta seletiva e
o encaminhamento para usinas de reciclagem, compostagem,
incineração e outros, conforme sua composição.
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Dos locais criados para destinação final do lixo, o mais
adequado é o aterro sanitário. No Brasil isso ainda não
acontece..
76% do total de lixo recolhido nas ruas é disposto a céu
aberto nos chamados lixões;
13% em aterros controlados;
10% em aterros sanitários;
0,9% em usinas de compostagem e 0,1% em usinas de
insineração.
Características de alguns locais de destino dos lixos
• Aterro Sanitário – é um local fundamentado em critério
de engenharia e normas operacionais específicas, para
decomposição dos resíduos sólidos no solo, particularmente
lixo domiciliar. Nessa área o lixo é enterrado diariamente e são
feitos drenos coletores de chorume e drenos coletores para
gases como o metano, o lixo é compactado e coberto por uma
camada de terra e não há acesso aos catadores.
• Lixão – local onde o lixo doméstico é jogado diretamente
no solo, sem qualquer tipo de tratamento ou proteção, onde
proliferam-se moscas, ratos e urubus e permitem o acesso
aos catadores de lixo. Esses locais provocam a contaminação
das águas superficiais e dos lençóis freáticos subterrâneos
pelo chorume.
• Aterro Controlado – não apresenta caracterização
técnica específica e é uma derivação do aterro sanitário.
Consiste em dispor o lixo em valas com recobrimento de terra,
porém, sem os cuidados necessários.
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SENAI-PR
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DADOS INTERESSANTES
Nos Estados Unidos, são jogados fora:
• 16 bilhões de fraldas descartáveis por ano (30 mil por
minuto);
• mais de 1,5 bilhões de canetas esferográficas ano
(2.850 por minuto)
• 2 bilhões de lâminas e aparelhos de barbear (38 mil por
minuto).
No Brasil:
• o consumo de plástico chega a 10 kg por pessoa/ano
• o vidro corresponde a 3% do lixo residencial produzido;
• o consumo de embalagens compostas de aço chega a
5 kg por pessoa/ano.
A água no mundo:
• 3,4 (75%)do globo terrestre é coberto de água, destes:
-97% são de águas salgadas de mares e oceanos;
-2% encontram-se nas geleiras e calotas polares;
-1% é água doce existente nos rios, lagos e lençóis
subterrâneos, disponível para o consumo.
Curiosidades:
• o Brasil é o Pais mais rico em água doce no mundo,
com 8% das reservas mundiais;
• primeiro poço: os chineses furaram os primeiros poços
profundos há 5.000 anos, utilizando instrumentos feitos de
bambu.
20
SENAI-PR
• Os musquitos transmissores da dengue (aedes aegypti
e aedes albopictus) picam durante o dia, ao contrário do
mosquito comum do gênero culez que pica durante a noite.
• O homem pode passar até 28 dias sem comer, mas
apenas 3 dias sem ingerir água.
• A fabricação de papel no Brasil teve inicio quando o rei
D. João VI, em 1808, instalou a imprensa régia.
• Reciclar uma tonelada de papel poupa 22 árvores,
consome 71% menos energia elétrica e polui o ar 74% menos
do que fabricando.
• No Brasil, o papelão é um dos materiais mais reciclados.
Cerca de 60% do volume jogado fora.
3 RS O QUE É? O QUE FAZER?
REDUZIR
Evitar o uso abusivo, sem
necessidade
Prefira embalagens retornáveis
Coloque no prato apenas o que
você pode comer.
REUTILIZAR
Utilizar o lixo para a mesma
ou outra função, antes de joga-
lo fora.
Use o copo de requeijão para beber
água;
Doe brinquedos e roupas usadas
que não queira mais.
RECICLAR
Aqui, os produtos após
selecionados, voltam para as
usinas recicladoras como fonte
de matéria-prima para a
fabricação de novos produtos.
Separe o lixo por tipo de material e
encaminhe para uma usina de
reciclagem.
OS TRÊS ERRES ( R )
As cores dos recipientes para a separação
• azul – papel
• verde – vidro
• amarelo – metal
• vermelho – plastico
• marrom – material orgânico
• preto – materiais que não são recicláveis.
21
SENAI-PR
Jornais 2 a 6 semanas
Embalagens de papel 1 a 4 meses
Cascas de frutas 3 meses
Pontas de cigarro 2 anos
Fósforos 2 anos
Chicletes 5 anos
Náilon 30 a 40 anos
Latas de alumínio 100 a 500 anos
Vidro 1 milhão de anos
Sacos e copos plásticos 200 a 450 anos
Garrafas plásticas 100 anos
Pilhas 100 a 500 anos
Guardanapos de papel 3 meses
Isopor Mais de 500 anos
O TEMPO DE ABSORÇÃO DE ALGUNS RESÍDUOS PELA
NATUREZA
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SENAI-PR
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• Revista Amigos da Natureza – setembro/2001 e
outubro/2001.
• Apostila do CEAI (Centro de Educação Ambiental do
Iguaçu) – Curso de Extensão em Educação Ambiental – 1997
• Política Ambiental da Itaipu Binacional
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