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Chefe Geral: Moacir José Sales Medrado
(chgeral@cnpf.embrapa.br)
Chefe Adjunto de P&D: Sérgio Gaiad (chpd@cnpf.embrapa.br)
Chefe Adjunto de Comunicação, Negócios e Apoio:
Antonio Maciel Botelho Machado
(chcn@cnpf.embrapa.br)
Chefe Adjunto de Administração:
Miguel Haliski
(chadm@cnpf.embrapa.br)
EMBRAPA FLORESTASEMBRAPA FLORESTASEMBRAPA FLORESTASEMBRAPA FLORESTAS
SUMÁRIOSUMÁRIO
Novo cenário para a pesquisa
Prioridades para investimentos florestais
Financiamento da pesquisa
Fontes
Região Sul – Paraná - Fndct
SUMÁRIOSUMÁRIO
Novo cenário para a pesquisa
Prioridades para investimentos florestais
Financiamento da pesquisa
Fontes
Região Sul – Paraná - Fndct
Uma Era de RevoluçõesLiberalização
Globalização
Tecnologia
Educação
Escolha
Renda
“The New Game”
“Learning Organizations”
Instituições Globais
Mercados Dinâmicos,
transparentes
“People Power”
Reação à inoperância e perplexidade
Organização fora dos modelos formais
“Ventos & Trovoadas”
Governos Empresas ONGs
Shell International - Global Business Environment
“Novo Marco Regulatório”
RastreabilidadeRastreabilidadeRastreabilidadeRastreabilidade
QUALIDADEQUALIDADEQUALIDADEQUALIDADE
SUSTENTABILIDADESUSTENTABILIDADESUSTENTABILIDADESUSTENTABILIDADE
Preservação de identidadePreservação de identidadePreservação de identidadePreservação de identidade
GRANDES EIXOS DE INTEGRAÇÃOGRANDES EIXOS DE INTEGRAÇÃO
TENDÊNCIAS EM C&T
OPORTUNIDADES DE NEGÓCIO
MUDANÇAS GLOBAIS
VISÃO EXTERNA DE FUTURO
SUSTENTABILIDADE
REDES
PRIORIDADES DE INVESTIMENTOS
FLORESTA NATURAIS
Manejo Florestal Sustentado para produção madeireira
empresarial
Silvicultura de precisão
Conservação genética
Manejo florestal sustentável para produção de usos múltiplos
Produtos madeireiros
Produtos não madeireiros
Turismo
Sistemas de colheita adequado ao manejo comunitário
Restauração de áreas para Preservação Permanente
Recuperação de áreas para Reserva Legal
Avaliação do estoque atual de madeira das diferentes
tipologias florestais de Goiás.
PRIORIDADES DE INVESTIMENTOS -
PLANTAÇÕES FLORESTAIS COMERCIAIS
Desenvolvimento de sistemas de plantio com base no cultivo mínimo
Desenvolvimento de tecnologias de fertilização para redução do período
de rotação, aumento do rendimento, da qualidade e manutenção da
sustentabilidade do sítio
Técnicas de mecanização de colheita de madeira adaptadas as diversas
condições de solo e utilização da matéria prima
Desenvolvimento de modelos de simulação de crescimento, avaliação
econômica, estudos de cenários, quantificação de carbono
Desenvolvimento de técnicas de modelagem, manejo reprodutivo de
árvores e colheita de precisão para aumentar a velocidade de produção e
a qualidade da madeira
PRIORIDADES DE INVESTIMENTOS –
Conservação e Uso de Recursos
Genéticos
Desenvolvimento de variedades melhoradas de espécies florestais
nativas e exóticas usando manipulação de genes, fusão de células e
outras tecnologias disponíveis para agregação de valor e aumento de
produtividade
Mapeamentos genéticos integrais/parciais de espécies florestais e
organismos patogênicos, análise funcional de genes e sua aplicação no
melhoramento genético, visando melhorias na qualidade e na
produtividade das florestas
Uso prático de técnicas de propagação vegetativa dirigidas a
preservação de germoplasma e ao aumento da disponibilidade de
sementes de espécies nativas e ameaçadas de extinção
PRIORIDADE DE INVESTIMENTOS
Conservação e Uso de Recursos Genéticos
Domesticação de espécies florestais nativas e desenvolvimento de
técnicas de conservação e transformação com o objetivo de inserir
ou manter essas espécies de mercado
Conservação de genes de espécies florestais nacionais
estratégicas para o setor florestal
 Uso de ferramentas variabilidade genética nas populações e das
diferenciações entre populações de espécies nativas nos
fragmentos florestais.
PRIORIDADES EM INVESTIMENTOS
Conservação de Recursos Florestais
Uso prático e generalizado de sistemas de certificação ambiental
aplicados à exploração de sistemas florestais.
Desenvolvimento de sistemas de manejo de ecossistemas que
permitam a conservação de microrganismos, dependentes de
ecossistemas florestais
PRIORIDADES EM INVESTIMENTOS
Proteção Florestal
Desenvolvimento de sistemas integrados de manejo de pragas e
doenças em plantações florestais comerciais, racionalizando o uso
de agrotóxicos
PRIORIDADES EM INVESTIMENTOS
Fixação do carbono e mudanças
climáticas
 Influência das florestas nas mudanças climáticas e vice-versa
Seleção de espécies com maior capacidade de fixação de
carbono
PRIORIDADES EM INVESTIMENTOS
Produtos não madeireiros
 Desenvolvimento de novas fontes e novas alternativas de uso e
identificação de essências florestais, nas indústrias de fármacos,
corantes, de cosméticos e de alimentos
 Geração de bioenergia: dendê
PRIORIDADES EM INVESTIMENTOS
Economia e Administração Florestal
 Aprofundar os estudos sobre o MULTINEGÓCIO dos produtos
florestais.
 Desenvolver estudos de cenários sobre consumo e oferta de matéria –
prima
 Planejamento do ordenamento florestal
 Promover estudos de modelagens econômicas visando a melhor gestão do
negócio florestal
 Promover estudos de economia ambiental
 Promover estudos sobre melhorias da política florestal
 Estudos de logística
Processos inovadores de gestão empresarial
Estudos sobre mercado de produtos madeireiros, não madeireiros e serviços
ambientais (carbono; qualidade da água)
PRIORIDADES EM INVESTIMENTOS
Tecnologia Industrial
 Tecnologias de manufatura para materiais laminados e compostos de madeira
para obtenção de produtos de alta durabilidade e com propriedades físicas para
atender as especificações das indústrias
Melhoria dos processos industriais de subprodutos e resíduos da exploração
florestal
Desenvolvimento e uso prático de novas tecnologias e baseadas na digestão
por enzimas fúngicas para a manufatura e reciclagem de papel e celulose
Tecnologias para eficientização dos processos de reciclagemTecnologias para eficientização dos processos de reciclagem
 Diminuição de perdas em processos industriais – SERRARIASDiminuição de perdas em processos industriais – SERRARIAS
 Tecnologias para aumento do número de produtos de maior valor agregadoTecnologias para aumento do número de produtos de maior valor agregado
 Estabelecimento de processos industriais ambientalmente mais adequadosEstabelecimento de processos industriais ambientalmente mais adequados
 Tecnologias para embalagens - alimentosTecnologias para embalagens - alimentos
PRIORIDADES EM INVESTIMENTOS
Tecnologia Industrial – Papel e celulose
 Novas ferramentas analíticas para avaliação de parâmetros de qualidade daNovas ferramentas analíticas para avaliação de parâmetros de qualidade da
madeira, de forma a permitir a avaliação de uma maior número de materiaismadeira, de forma a permitir a avaliação de uma maior número de materiais
em reduzido espaço de tempo;em reduzido espaço de tempo;
 Desenvolvimento de sistemas de simulação de processos modificados deDesenvolvimento de sistemas de simulação de processos modificados de
polpação e branqueamento - modelagem matemática;polpação e branqueamento - modelagem matemática;
 Processos de polpação e branqueamento para fibras longas oriundas deProcessos de polpação e branqueamento para fibras longas oriundas de
florestas plantadas no Brasil;florestas plantadas no Brasil;
 Desenvolvimento/modificação de processos visando a superação daDesenvolvimento/modificação de processos visando a superação da
barreira do rendimento;barreira do rendimento;
PRIORIDADES EM INVESTIMENTOS
Tecnologia Industrial – Papel e celulose
 Utilização da biotecnologia em processos de polpação e branqueamento deUtilização da biotecnologia em processos de polpação e branqueamento de
polpa celulósica, tais como o desenvolvimento e utilização de enzimas;polpa celulósica, tais como o desenvolvimento e utilização de enzimas;
 Desenvolvimento de tecnologias de polpação e branqueamento para recursosDesenvolvimento de tecnologias de polpação e branqueamento para recursos
fibrosos não-convencionais e para fibras longas oriundas de florestas plantadasfibrosos não-convencionais e para fibras longas oriundas de florestas plantadas
 Desenvolvimento de sistemas de simulação de processos modificados deDesenvolvimento de sistemas de simulação de processos modificados de
polpação e branqueamento - modelagem matemática;polpação e branqueamento - modelagem matemática;
 Morfologia de fibras e sua relação com a silvicultura e características de polpaMorfologia de fibras e sua relação com a silvicultura e características de polpa
e papel;e papel;
 Genômica funcional aplicada à celulose e papel;Genômica funcional aplicada à celulose e papel;
PRIORIDADES EM INVESTIMENTOS
Tecnologia Industrial – Energia
 Caracterização de materiais genéticos destinados à produção de carvãoCaracterização de materiais genéticos destinados à produção de carvão
vegetal e biomassa florestalvegetal e biomassa florestal
 Caracterização química e tecnológica de espécies florestais nativasCaracterização química e tecnológica de espécies florestais nativas
 Desenvolvimento tecnologia e processos de termo-retificação de madeirasDesenvolvimento tecnologia e processos de termo-retificação de madeiras
PRIORIDADES EM INVESTIMENTOS
Tecnologia Industrial – Resinas e óleos
 Caracterização de materiais genéticos destinados à produção de resinas eCaracterização de materiais genéticos destinados à produção de resinas e
óleosóleos
PRIORIDADES EM INVESTIMENTOS
Tecnologia Industrial – Energia
 Demandas públicas - utilização das espécies nativas, principalmente aquelasDemandas públicas - utilização das espécies nativas, principalmente aquelas
encontradas nas Florestas Nacionais - FLONAS.encontradas nas Florestas Nacionais - FLONAS.
 Institutos estaduais de florestas - utilização de madeira de plantações,Institutos estaduais de florestas - utilização de madeira de plantações,
sobretudo devido à ênfase conservacionista dada aos remanescentes desobretudo devido à ênfase conservacionista dada aos remanescentes de
florestas nativas nos estados.florestas nativas nos estados.
 Setor privadoSetor privado
 empresas que se utilizam de matéria prima oriunda de matas nativas,empresas que se utilizam de matéria prima oriunda de matas nativas,
principalmente nas regiões Norte e Centro-Oesteprincipalmente nas regiões Norte e Centro-Oeste
 empresas que processam madeira de plantações, localizadas das regiõesempresas que processam madeira de plantações, localizadas das regiões
Sul e SudesteSul e Sudeste
FINANCIAMENTO DA PESQUISA
SÉCULO XX
A pesquisa pública florestal provê um grande aporte ao
setor privado sem obter proporcional retorno
O setor privado e os institutos de pesquisa públicos e mistos têm se
utilizado muito pouco dos recursos dos fundos setoriais
Existe escassa participação do setor privado na formulação de políticas
florestais inclusive a política de P&D&I
O setor privado e os institutos mistos e públicos de pesquisa disputam em
um modelo concorrencial, recursos para inovações incrementais
implicando em pequeno número de inovações radicais
FINANCIAMENTO DA PESQUISA
SÉCULO XX
Tecnologia da madeira
Quase que exclusivamente do setor público - agências de fomento à
pesquisa tais como Cnpq, FINEP, MCT, FAPESP, FAPEMIG entre outras.
Iniciativa privada – atividades visando a solução de problemas pontuais e
particulares de cada empresa.
Os recursos públicos não têm sido muito significativos, e provêm
sobretudo de entidades federais como CNPq, IBAMA, EMBRAPA, SUDAM,
e de entidades estaduais como as agências de fomento de pesquisa do
tipo FAPESP, as secretarias estaduais de indústria, ciência e tecnologia ou
afins, e os órgãos estaduais específicos ligados a florestas ou produtos
florestais.
 Em anos recentes algumas universidades estaduais e federais têm
também desenvolvido pesquisas sobre o processamento mecânico da
madeira com recursos orçamentários ou obtidos de agências oficiais de
financiamento.
MECANISMOS PARA INCREMENTAR AMECANISMOS PARA INCREMENTAR A
PARTICIPAÇÃO DO SETOR PRIVADOPARTICIPAÇÃO DO SETOR PRIVADO
Diálogo permanente criando alianças entre setor privado e os
institutos de pesquisa públicos e mistos
Gestão conjunta para obtenção de recursos
As empresas como bases de pesquisa dos IPPs e IPMs
Investimentos substanciais em consórcios e redes
(GENOLYPTUS)
Rede de inovação tecnológica e prospecção de demandas –
RIPA
Workshop Governança da Inovação no Setor de Base Florestal
Oportunidades para os IPMs eOportunidades para os IPMs e
IPPsIPPs
Capacidade financeira de muitas empresas do setor de base florestalCapacidade financeira de muitas empresas do setor de base florestal
para investir em P&D.para investir em P&D.
Mecanismos modernos para por dinheiro público nas empresas:Mecanismos modernos para por dinheiro público nas empresas:
encomendas tecnológicas, poder de compra do estado e outras formasencomendas tecnológicas, poder de compra do estado e outras formas
criativas de estímulo à inovação.criativas de estímulo à inovação.
 Possibilidade de revisão do sistema de gestão de recursos públicos,Possibilidade de revisão do sistema de gestão de recursos públicos,
principalmente a IN 01/97 e a Lei 8666.principalmente a IN 01/97 e a Lei 8666.
 Possibilidade de desatrelamento dos recursos do FNDCT doPossibilidade de desatrelamento dos recursos do FNDCT do
orçamento da União e desvinculação dos mesmos ao ano fiscal doorçamento da União e desvinculação dos mesmos ao ano fiscal do
governo federal.governo federal.
 Os fundos de investimento serão restritos a empresas cuja atividadeOs fundos de investimento serão restritos a empresas cuja atividade
principal é a inovação.principal é a inovação.
Programas específicos para implementação de centros de P&D dasProgramas específicos para implementação de centros de P&D das
empresas - recursos para infra-estrutura e formação de recursosempresas - recursos para infra-estrutura e formação de recursos
humanos – LEI DA INOVAÇÃOhumanos – LEI DA INOVAÇÃO
Norte
R$ 6,6 milhões
0,59%
Centro-Oeste
R$ 30,4 milhões
2,70%
Nordeste
R$ 97,7 milhões
8,68%
Sudeste
R$ 832,3 milhões
73,98%
Sul
R$ 158,3 milhões
14,05%
Recursos dosRecursos dos
GovernosGovernos
EstaduaisEstaduais
aplicados emaplicados em
Ciência eCiência e
Tecnologia.Tecnologia.
(Brasil, 1999)(Brasil, 1999)
Recursos dosRecursos dos
GovernosGovernos
EstaduaisEstaduais
aplicados emaplicados em
Ciência eCiência e
Tecnologia.Tecnologia.
(Brasil, 1999)(Brasil, 1999)
Fonte: Silva Melo (2001)
Pagamentos (R$) % da
Regiã
o
% do
Total
Geral
Pagamentos (R$) % da
Regi
ão
% do
Total
Gera
l
Distrito Federal 14.812.755,59 63,14 6,55 20.850.750,56 68,2 6,01
Goiás 2.297.858,00 9,79 1,02 4.545.300,39 14,9 1,31
Mato Grosso 3.032.865,20 12,93 1,34 1.674.106,80 5,47 0,48
Mato Grosso do Sul 3.317.560,74 14,14 1,47 3.525.102,13 11,5 1,02
Total Região
Centro – Oeste
23.461.039,53 100 10,4 30.595.259,88 100 8,8
Alagoas 942.899,00 3,69 0,41 2.012.413,62 3,2 0,58
Bahia 7.576.197,08 29,63 3,35 10.098.105,98 16,1 2,91
Ceará 2.724.819,67 10,66 1,21 9.998.062,81 15,9 2,88
Maranhão 522.365,00 2,04 0,23 779.025,00 1,24 0,22
Paraíba 1.993.937,00 7,8 0,88 6.176.588,94 9,82 1,78
Pernambuco 7.601.080,33 29,73 3,36 24.233.005,96 38,5 6,99
Piauí 1.209.284,70 4,73 0,54 1.393.915,00 2,22 0,4
Rio Grande do Norte 2.443.481,92 9,56 1,08 5.917.628,82 9,41 1,71
Sergipe 552.889,00 2,16 0,24 2.310.606,77 3,67 0,67
Total Região
Nordeste
25.566.953,70 11,3 62.919.352,90 100 18
Unidade da
Federação/Agência
2003 2004
Tabela 7. Pagamentos realizados com recursos do FNDCT/Fundos Setoriais de 01
de janeiro até 31 de dezembro de 2003 e de 2004.
Acre 497.485,97 5,58 0,22 656.341,86 5,64 0,19
Amapá 87.500,00 0,98 0,04 131.250,00 1,13 0,04
Amazonas 5.278.143,43 59,2 2,33 3.612.457,21 31 1,04
Pará 1.751.732,00 19,7 0,78 4.262.465,20 36,6 1,23
Rondônia 467.814,00 5,25 0,21 702.452,60 6,04 0,2
Roraima 830.513,00 9,32 0,37 2.187.932,50 18,8 0,63
Tocantins - - - 85.080,00 0,73 0,02
Total Região Norte 8.913.188,40 3,94 11.637.979,37 100 3,4
Espírito Santo 1.161.472,80 1,01 0,51 2.499.775,69 1,52 0,72
Minas Gerais 16.541.762,68 14,4 7,32 26.275.836,64 16 7,58
Rio de Janeiro 45.081.084,31 39,2 19,9 58.171.340,75 35,3 16,8
São Paulo 52.104.161,25 45,4 23 77.712.199,53 47,2 22,4
Total Região
Sudeste
114.888.481,04 50,8 164.659.152,61 100 47
Paraná 7.350.138,07 13,8 3,25 10.073.446,98 13,1 2,91
Rio Grande do Sul 30.320.002,77 56,9 13,4 50.759.617,48 66 14,6
Santa Catarina 15.641.274,83 29,3 6,91 16.061.481,15 20,9 4,63
Total Região Sul 53.311.415,67 23,6 76.894.545,61 100 22
ANP - - - 22.478.812,67 -  - 
CNPq* 90.288.201,13 - - 118.967.654,91 -  - 
FINEP** 82.375.489,00 - - 131.148.029,48 -  - 
Total Global 398.804.768,47 - - 619.300.787,43 -  - 
(*) CNPq – Repasses para implementação de ações da Finep e CNPq no âmbito dos F
(**) FINEP – Valores referentes aos novos instrumentos Verde-Amarelo, taxa de admin
Fonte:
http://www.finep.gov.br/numeros_finep/fundos_setoriais/liberacoes.asp?codSessaoF
Nota:
UF = UF do convenente
Não estão discriminados os pagamentos efetuados com recursos do FUNTTEL. (2003
REF TíTULO CONVENENTE DATA VALOR
FNDCT/FUN
DOS
SETORIAIS
1520/02
Aproveitamento de resíduos de
madeira
Instituto Euvaldo Lodi
de Santa Catarina 23/01/2003 20.050,00
Verde-
Amarelo
0762/01
Desenvolvimento tecnológico de um
secador de madeira serrada com
vistas   utilização do gás natural nos
processos de secagem de madeira
Fundação Instituto
Tecnológico de
Joinville 10/03/2003 55.000,00 CT-Petro
0762/01
Desenvolvimento tecnológico de um
secador de madeira serrada com
vistas utilização do gás natural nos
processos de secagem de madeira
Fundação Instituto
Tecnologico de
Joinville 29/07/2003 55.000,00 CT-Petro
1520/02
Aproveitamento de resíduos de
madeira
Instituto Euvaldo Lodi
de Santa Catarina 09/10/2003 12.095,00
Verde-
Amarelo
1692/01
Arranjo produtivo local de madeira e
móveis de Santa Catarina.
Instituto Euvaldo
Lodi/SC 23/12/2003 15.000,00
Verde-
Amarelo
TOTAL Sub-total 2003 157.145,00
Tabela 9. Pagamentos realizados com recursos do FNDCT/Fundos Setoriais de 01 de janeiro até 31 de dezembro de 2003 -
SC
REF TíTULO CONVENENTE DATA VALOR
FNDCT/FUNDOS
SETORIAIS1520/02 Aproveitamento de resíduos de madeira Instituto Euvaldo Lodi de 23/01/2003 20.050,00 Verde-Amarelo
1692/01
Arranjo produtivo local de madeira e móveis de
Santa Catarina Instituto Euvaldo Lodi/SC 16/01/2004 57.800,00 Verde-Amarelo
1692/01
Arranjo produtivo local de madeira e móveis de
Santa Catarina I Instituto Euvaldo Lodi/SC 29/06/2004 42.200,00 Verde-Amarelo
1692/01
Arranjo produtivo local de madeira e móveis de
Santa Catarina Instituto Euvaldo Lodi/SC 29/06/2004 6.500,00 Verde-Amarelo
1692/01
Arranjo produtivo local de madeira e móveis de
Santa Catarina Instituto Euvaldo Lodi/SC 29/06/2004 10.700,00 Verde-Amarelo
1572/04 MERCOMÓVEIS/2004
AMOESC – Associação dos
moveleiros do Oeste de Santa
Catarina 28/09/2004 30.000,00
FNDCT-Demais
ações
0984/02
Otimização do processo de geração de energia
elétrica a partir do carvão e recuperação
ambiental das áreas degradadas pela mineração
ONG Terra Verde 29/12/2004 149.960,00 CT-ENERG
2341/04
Casa modelo de placas cimentícias de madeira
mineralizada Instituto Gene Blumenau 29/12/2004 37.315,00
CT-VERDE
AMARELO
Sub-total 2004
184.515,00
0,01
Total 2003 a 2004 #REF!
% sobre o FNDCT 2003
A 2004
#REF!
Tabela 9. Pagamentos realizados com recursos do FNDCT/Fundos Setoriais de 01 de janeiro até 31 de dezembro de 2004 - SC
REF TíTULO CONVENENTE DATA VALOR
FNDCT/FUNDOS
SETORIAIS
1516/02
Desenvolvimento de um ingrediente derivado
da erva mate para utilização em bebidas,
alimentos e outros produtos nutracêuticos e
dietéticos. Funpar 23/01/2003 146.100,00 Verde-amarelo
1992/01
Tecnologia em silvicultura e manejo para a
cadeia produtiva da madeira e móveis Funpar 01/04/2003 91.743,75 Verde-Amarelo
751/03
I simpósio brasileiro sobre fixaçao de carbono
em sistemas agrícolas e florestais Iapar 01/10/2003 25.000,00 CT-Agro
Sub-total 2003 262.843,8
% sobre o total do
FNDCT EM 2003
3,6
1516/02
Desenvolvimento de um ingrediente derivado
da erva-mate para utilização em bebidas,
alimentos e outros produtos nutracéuticos e
dietétiucos Funpar 28/07/2004 14.700,00 Verde-Amarelo
1992/01
Tecnologia em silvicultura e manejo para a
cadeia produtiva da madeira e móveis Funpar 08/09/2004 78.743,75 Verde-Amarelo
1517/02
Tecnologia de formulação e aplicação e
Verticillium lecanii para o controle de Cinara
spp. Em pínus Funpar 16/09/2004 38.030,00 Verde-Amarelo
Sub-total 2004 131.473,75
%sobre o total do
FNDCT em 2004
1,31
Total 2003 a 2004 394.317,50
% sobre o total do
FNDCT em 2003 a
2004
2,26
Tabela 6. Pagamentos realizados com recursos do FNDCT/Fundos Setoriais de 01 de janeiro até 31 de dezembro de 2003 e de 2004, ligados ao Setor
Florestal. Paraná
UNPAR – Fundação da Universidade Federal do Paraná para o Desenvolvimento da Ciência, Tecnologia e da Cultura; IAPAR – Instituto Agronômico do Para
REQUISITOS PARA QUE UMA INOVAÇÃO TECNOLÓGICAREQUISITOS PARA QUE UMA INOVAÇÃO TECNOLÓGICA
RECEBA PRIORIDADE DE INVESTIMENTORECEBA PRIORIDADE DE INVESTIMENTO
ENERGIAENERGIA
ÁGUAÁGUA
DIÓXIDO DEDIÓXIDO DE
CARBONOCARBONO
NUTRIENTESNUTRIENTES
MINERAISMINERAIS
MULTIDISCIPLINARMULTIDISCIPLINAR
REDEREDE
RECONHECIMENTORECONHECIMENTO
PÚBLICOPÚBLICO
“Floresta e agrofloresta – Indústria do Futuro”
AlimentoAlimentoAlimentoAlimento
EnergiaEnergiaEnergiaEnergia
SaúdeSaúdeSaúdeSaúde
QuímicosQuímicosQuímicosQuímicos
FibrasFibrasFibrasFibras
MateriaisMateriaisMateriaisMateriais
EXEMPLOS DE TECNOLOGIAS
INDUSTRIAIS
Aplicação de tecnologia de plasma para a reciclagem de embalagens
cartonadas – inédita no mundo – Klabin – Tetara Pak – Alcoa – TSL Ambiental
– Piracicaba - investimento de R$ 12 milhões na planta industrial
Uso de enzimas para a indústria de papel e celulose aumentou
dramaticamente nas duas últimas décadas – economia de custos de produtos
químicos, eletricidade e de matéria – prima – redução do tempo – papel de
melhor qualidade
Melhoria do processo de branqueamento a partir do Peróxido de Hidrogênio e
do Ácido Peracético
Uso de surfactantes no destintamento do papel
O desenvolvimento de novos processos e equipamentos já permite a
utilização de 100% das fibras recicladas para obtenção de papéis para
imprimir/escrever e tissue de alto grau de limpeza e alvura
EXEMPLOS DE TECNOLOGIAS
INDUSTRIAIS
Sistemas de secagem que utilizam infravermelho de ondas curtas no final da
secagem das máquinas de papel, têm propiciado mais de 10% de aumento na
produção
Bomba helicoidal nacional colabora para o aumento da eficiencia operacional
ao bombear polpa de papel com baixa, média e alta concentração de sólidos
secos. Por ter capacidade de trabalhar com maiores concentrações,diminui o
consumo de água na fábrica
Aplicação de Hidroxicloreto em substituição ao CO2, Sulfato de Aluminio e
Ácido Sulfúrico apesar de usado na EU constitui-se numa inovação para a
indústria brasileira principalmente na correçao e neutralizaçao do pH em
máquinas tissue.
Uso de corantes naturais: clorofila – cochonilha – indigo – faveira -
CENTROFLORA
EXEMPLOS DE INVESTIMENTOS
CONCORRENTES
Cerca de 8% do total de papel do mundo provém de materias primas
diferentes da madeira “non woods” de pinus e eucalipto – palha de
trigo – fibra de banana (Roraima – SEBRAE) – sisal da Lwarcel -
bambú
celulose a partir da bactéria (A. xylinum) fabricada pela BIONEXT a
primeira e única fábrica de celulose bacteriana do mundo
A PESQUISA FLORESTAL NACIONAL
PRINCIPAIS PROBLEMAS
Recursos humanos - proibição de contratação – envelhecimento – não
reposição
Profissionais que entram não recebem dos que saem a bagagem
científica e prática acumulada
Investimento público para formação e manutenção de doutores e pós-
doutores nos Institutos de Pesquisa Públicos diminuiu acentuadamente nos
últimos anos perdendo-se excelência científica.
O Estado ainda é a principal fonte de recursos para as pesquisas florestais
embora as grandes empresas do setor tenham avançado sobremaneira em
relação a investimento cooperativo p.e: Projeto Rede Brasileira de
Pesquisa do Genoma de Eucalyptus – Genolyptus onde a Embrapa se
associou a 13 empresas e sete Universidades
A Stora Enso tem 138 pessoas dedicadas integralmente
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Chefes e Prioridades Embrapa Florestas

  • 1. Chefe Geral: Moacir José Sales Medrado (chgeral@cnpf.embrapa.br) Chefe Adjunto de P&D: Sérgio Gaiad (chpd@cnpf.embrapa.br) Chefe Adjunto de Comunicação, Negócios e Apoio: Antonio Maciel Botelho Machado (chcn@cnpf.embrapa.br) Chefe Adjunto de Administração: Miguel Haliski (chadm@cnpf.embrapa.br) EMBRAPA FLORESTASEMBRAPA FLORESTASEMBRAPA FLORESTASEMBRAPA FLORESTAS
  • 2. SUMÁRIOSUMÁRIO Novo cenário para a pesquisa Prioridades para investimentos florestais Financiamento da pesquisa Fontes Região Sul – Paraná - Fndct SUMÁRIOSUMÁRIO Novo cenário para a pesquisa Prioridades para investimentos florestais Financiamento da pesquisa Fontes Região Sul – Paraná - Fndct
  • 3. Uma Era de RevoluçõesLiberalização Globalização Tecnologia Educação Escolha Renda “The New Game” “Learning Organizations” Instituições Globais Mercados Dinâmicos, transparentes “People Power” Reação à inoperância e perplexidade Organização fora dos modelos formais “Ventos & Trovoadas” Governos Empresas ONGs Shell International - Global Business Environment
  • 5. GRANDES EIXOS DE INTEGRAÇÃOGRANDES EIXOS DE INTEGRAÇÃO TENDÊNCIAS EM C&T OPORTUNIDADES DE NEGÓCIO MUDANÇAS GLOBAIS VISÃO EXTERNA DE FUTURO SUSTENTABILIDADE REDES
  • 6. PRIORIDADES DE INVESTIMENTOS FLORESTA NATURAIS Manejo Florestal Sustentado para produção madeireira empresarial Silvicultura de precisão Conservação genética Manejo florestal sustentável para produção de usos múltiplos Produtos madeireiros Produtos não madeireiros Turismo Sistemas de colheita adequado ao manejo comunitário Restauração de áreas para Preservação Permanente Recuperação de áreas para Reserva Legal Avaliação do estoque atual de madeira das diferentes tipologias florestais de Goiás.
  • 7. PRIORIDADES DE INVESTIMENTOS - PLANTAÇÕES FLORESTAIS COMERCIAIS Desenvolvimento de sistemas de plantio com base no cultivo mínimo Desenvolvimento de tecnologias de fertilização para redução do período de rotação, aumento do rendimento, da qualidade e manutenção da sustentabilidade do sítio Técnicas de mecanização de colheita de madeira adaptadas as diversas condições de solo e utilização da matéria prima Desenvolvimento de modelos de simulação de crescimento, avaliação econômica, estudos de cenários, quantificação de carbono Desenvolvimento de técnicas de modelagem, manejo reprodutivo de árvores e colheita de precisão para aumentar a velocidade de produção e a qualidade da madeira
  • 8. PRIORIDADES DE INVESTIMENTOS – Conservação e Uso de Recursos Genéticos Desenvolvimento de variedades melhoradas de espécies florestais nativas e exóticas usando manipulação de genes, fusão de células e outras tecnologias disponíveis para agregação de valor e aumento de produtividade Mapeamentos genéticos integrais/parciais de espécies florestais e organismos patogênicos, análise funcional de genes e sua aplicação no melhoramento genético, visando melhorias na qualidade e na produtividade das florestas Uso prático de técnicas de propagação vegetativa dirigidas a preservação de germoplasma e ao aumento da disponibilidade de sementes de espécies nativas e ameaçadas de extinção
  • 9. PRIORIDADE DE INVESTIMENTOS Conservação e Uso de Recursos Genéticos Domesticação de espécies florestais nativas e desenvolvimento de técnicas de conservação e transformação com o objetivo de inserir ou manter essas espécies de mercado Conservação de genes de espécies florestais nacionais estratégicas para o setor florestal  Uso de ferramentas variabilidade genética nas populações e das diferenciações entre populações de espécies nativas nos fragmentos florestais.
  • 10. PRIORIDADES EM INVESTIMENTOS Conservação de Recursos Florestais Uso prático e generalizado de sistemas de certificação ambiental aplicados à exploração de sistemas florestais. Desenvolvimento de sistemas de manejo de ecossistemas que permitam a conservação de microrganismos, dependentes de ecossistemas florestais PRIORIDADES EM INVESTIMENTOS Proteção Florestal Desenvolvimento de sistemas integrados de manejo de pragas e doenças em plantações florestais comerciais, racionalizando o uso de agrotóxicos
  • 11. PRIORIDADES EM INVESTIMENTOS Fixação do carbono e mudanças climáticas  Influência das florestas nas mudanças climáticas e vice-versa Seleção de espécies com maior capacidade de fixação de carbono PRIORIDADES EM INVESTIMENTOS Produtos não madeireiros  Desenvolvimento de novas fontes e novas alternativas de uso e identificação de essências florestais, nas indústrias de fármacos, corantes, de cosméticos e de alimentos  Geração de bioenergia: dendê
  • 12. PRIORIDADES EM INVESTIMENTOS Economia e Administração Florestal  Aprofundar os estudos sobre o MULTINEGÓCIO dos produtos florestais.  Desenvolver estudos de cenários sobre consumo e oferta de matéria – prima  Planejamento do ordenamento florestal  Promover estudos de modelagens econômicas visando a melhor gestão do negócio florestal  Promover estudos de economia ambiental  Promover estudos sobre melhorias da política florestal  Estudos de logística Processos inovadores de gestão empresarial Estudos sobre mercado de produtos madeireiros, não madeireiros e serviços ambientais (carbono; qualidade da água)
  • 13. PRIORIDADES EM INVESTIMENTOS Tecnologia Industrial  Tecnologias de manufatura para materiais laminados e compostos de madeira para obtenção de produtos de alta durabilidade e com propriedades físicas para atender as especificações das indústrias Melhoria dos processos industriais de subprodutos e resíduos da exploração florestal Desenvolvimento e uso prático de novas tecnologias e baseadas na digestão por enzimas fúngicas para a manufatura e reciclagem de papel e celulose Tecnologias para eficientização dos processos de reciclagemTecnologias para eficientização dos processos de reciclagem  Diminuição de perdas em processos industriais – SERRARIASDiminuição de perdas em processos industriais – SERRARIAS  Tecnologias para aumento do número de produtos de maior valor agregadoTecnologias para aumento do número de produtos de maior valor agregado  Estabelecimento de processos industriais ambientalmente mais adequadosEstabelecimento de processos industriais ambientalmente mais adequados  Tecnologias para embalagens - alimentosTecnologias para embalagens - alimentos
  • 14. PRIORIDADES EM INVESTIMENTOS Tecnologia Industrial – Papel e celulose  Novas ferramentas analíticas para avaliação de parâmetros de qualidade daNovas ferramentas analíticas para avaliação de parâmetros de qualidade da madeira, de forma a permitir a avaliação de uma maior número de materiaismadeira, de forma a permitir a avaliação de uma maior número de materiais em reduzido espaço de tempo;em reduzido espaço de tempo;  Desenvolvimento de sistemas de simulação de processos modificados deDesenvolvimento de sistemas de simulação de processos modificados de polpação e branqueamento - modelagem matemática;polpação e branqueamento - modelagem matemática;  Processos de polpação e branqueamento para fibras longas oriundas deProcessos de polpação e branqueamento para fibras longas oriundas de florestas plantadas no Brasil;florestas plantadas no Brasil;  Desenvolvimento/modificação de processos visando a superação daDesenvolvimento/modificação de processos visando a superação da barreira do rendimento;barreira do rendimento;
  • 15. PRIORIDADES EM INVESTIMENTOS Tecnologia Industrial – Papel e celulose  Utilização da biotecnologia em processos de polpação e branqueamento deUtilização da biotecnologia em processos de polpação e branqueamento de polpa celulósica, tais como o desenvolvimento e utilização de enzimas;polpa celulósica, tais como o desenvolvimento e utilização de enzimas;  Desenvolvimento de tecnologias de polpação e branqueamento para recursosDesenvolvimento de tecnologias de polpação e branqueamento para recursos fibrosos não-convencionais e para fibras longas oriundas de florestas plantadasfibrosos não-convencionais e para fibras longas oriundas de florestas plantadas  Desenvolvimento de sistemas de simulação de processos modificados deDesenvolvimento de sistemas de simulação de processos modificados de polpação e branqueamento - modelagem matemática;polpação e branqueamento - modelagem matemática;  Morfologia de fibras e sua relação com a silvicultura e características de polpaMorfologia de fibras e sua relação com a silvicultura e características de polpa e papel;e papel;  Genômica funcional aplicada à celulose e papel;Genômica funcional aplicada à celulose e papel;
  • 16. PRIORIDADES EM INVESTIMENTOS Tecnologia Industrial – Energia  Caracterização de materiais genéticos destinados à produção de carvãoCaracterização de materiais genéticos destinados à produção de carvão vegetal e biomassa florestalvegetal e biomassa florestal  Caracterização química e tecnológica de espécies florestais nativasCaracterização química e tecnológica de espécies florestais nativas  Desenvolvimento tecnologia e processos de termo-retificação de madeirasDesenvolvimento tecnologia e processos de termo-retificação de madeiras PRIORIDADES EM INVESTIMENTOS Tecnologia Industrial – Resinas e óleos  Caracterização de materiais genéticos destinados à produção de resinas eCaracterização de materiais genéticos destinados à produção de resinas e óleosóleos
  • 17. PRIORIDADES EM INVESTIMENTOS Tecnologia Industrial – Energia  Demandas públicas - utilização das espécies nativas, principalmente aquelasDemandas públicas - utilização das espécies nativas, principalmente aquelas encontradas nas Florestas Nacionais - FLONAS.encontradas nas Florestas Nacionais - FLONAS.  Institutos estaduais de florestas - utilização de madeira de plantações,Institutos estaduais de florestas - utilização de madeira de plantações, sobretudo devido à ênfase conservacionista dada aos remanescentes desobretudo devido à ênfase conservacionista dada aos remanescentes de florestas nativas nos estados.florestas nativas nos estados.  Setor privadoSetor privado  empresas que se utilizam de matéria prima oriunda de matas nativas,empresas que se utilizam de matéria prima oriunda de matas nativas, principalmente nas regiões Norte e Centro-Oesteprincipalmente nas regiões Norte e Centro-Oeste  empresas que processam madeira de plantações, localizadas das regiõesempresas que processam madeira de plantações, localizadas das regiões Sul e SudesteSul e Sudeste
  • 18. FINANCIAMENTO DA PESQUISA SÉCULO XX A pesquisa pública florestal provê um grande aporte ao setor privado sem obter proporcional retorno O setor privado e os institutos de pesquisa públicos e mistos têm se utilizado muito pouco dos recursos dos fundos setoriais Existe escassa participação do setor privado na formulação de políticas florestais inclusive a política de P&D&I O setor privado e os institutos mistos e públicos de pesquisa disputam em um modelo concorrencial, recursos para inovações incrementais implicando em pequeno número de inovações radicais
  • 19. FINANCIAMENTO DA PESQUISA SÉCULO XX Tecnologia da madeira Quase que exclusivamente do setor público - agências de fomento à pesquisa tais como Cnpq, FINEP, MCT, FAPESP, FAPEMIG entre outras. Iniciativa privada – atividades visando a solução de problemas pontuais e particulares de cada empresa. Os recursos públicos não têm sido muito significativos, e provêm sobretudo de entidades federais como CNPq, IBAMA, EMBRAPA, SUDAM, e de entidades estaduais como as agências de fomento de pesquisa do tipo FAPESP, as secretarias estaduais de indústria, ciência e tecnologia ou afins, e os órgãos estaduais específicos ligados a florestas ou produtos florestais.  Em anos recentes algumas universidades estaduais e federais têm também desenvolvido pesquisas sobre o processamento mecânico da madeira com recursos orçamentários ou obtidos de agências oficiais de financiamento.
  • 20. MECANISMOS PARA INCREMENTAR AMECANISMOS PARA INCREMENTAR A PARTICIPAÇÃO DO SETOR PRIVADOPARTICIPAÇÃO DO SETOR PRIVADO Diálogo permanente criando alianças entre setor privado e os institutos de pesquisa públicos e mistos Gestão conjunta para obtenção de recursos As empresas como bases de pesquisa dos IPPs e IPMs Investimentos substanciais em consórcios e redes (GENOLYPTUS) Rede de inovação tecnológica e prospecção de demandas – RIPA Workshop Governança da Inovação no Setor de Base Florestal
  • 21. Oportunidades para os IPMs eOportunidades para os IPMs e IPPsIPPs Capacidade financeira de muitas empresas do setor de base florestalCapacidade financeira de muitas empresas do setor de base florestal para investir em P&D.para investir em P&D. Mecanismos modernos para por dinheiro público nas empresas:Mecanismos modernos para por dinheiro público nas empresas: encomendas tecnológicas, poder de compra do estado e outras formasencomendas tecnológicas, poder de compra do estado e outras formas criativas de estímulo à inovação.criativas de estímulo à inovação.  Possibilidade de revisão do sistema de gestão de recursos públicos,Possibilidade de revisão do sistema de gestão de recursos públicos, principalmente a IN 01/97 e a Lei 8666.principalmente a IN 01/97 e a Lei 8666.  Possibilidade de desatrelamento dos recursos do FNDCT doPossibilidade de desatrelamento dos recursos do FNDCT do orçamento da União e desvinculação dos mesmos ao ano fiscal doorçamento da União e desvinculação dos mesmos ao ano fiscal do governo federal.governo federal.  Os fundos de investimento serão restritos a empresas cuja atividadeOs fundos de investimento serão restritos a empresas cuja atividade principal é a inovação.principal é a inovação. Programas específicos para implementação de centros de P&D dasProgramas específicos para implementação de centros de P&D das empresas - recursos para infra-estrutura e formação de recursosempresas - recursos para infra-estrutura e formação de recursos humanos – LEI DA INOVAÇÃOhumanos – LEI DA INOVAÇÃO
  • 22.
  • 23.
  • 24.
  • 25.
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  • 27.
  • 28. Norte R$ 6,6 milhões 0,59% Centro-Oeste R$ 30,4 milhões 2,70% Nordeste R$ 97,7 milhões 8,68% Sudeste R$ 832,3 milhões 73,98% Sul R$ 158,3 milhões 14,05% Recursos dosRecursos dos GovernosGovernos EstaduaisEstaduais aplicados emaplicados em Ciência eCiência e Tecnologia.Tecnologia. (Brasil, 1999)(Brasil, 1999) Recursos dosRecursos dos GovernosGovernos EstaduaisEstaduais aplicados emaplicados em Ciência eCiência e Tecnologia.Tecnologia. (Brasil, 1999)(Brasil, 1999) Fonte: Silva Melo (2001)
  • 29. Pagamentos (R$) % da Regiã o % do Total Geral Pagamentos (R$) % da Regi ão % do Total Gera l Distrito Federal 14.812.755,59 63,14 6,55 20.850.750,56 68,2 6,01 Goiás 2.297.858,00 9,79 1,02 4.545.300,39 14,9 1,31 Mato Grosso 3.032.865,20 12,93 1,34 1.674.106,80 5,47 0,48 Mato Grosso do Sul 3.317.560,74 14,14 1,47 3.525.102,13 11,5 1,02 Total Região Centro – Oeste 23.461.039,53 100 10,4 30.595.259,88 100 8,8 Alagoas 942.899,00 3,69 0,41 2.012.413,62 3,2 0,58 Bahia 7.576.197,08 29,63 3,35 10.098.105,98 16,1 2,91 Ceará 2.724.819,67 10,66 1,21 9.998.062,81 15,9 2,88 Maranhão 522.365,00 2,04 0,23 779.025,00 1,24 0,22 Paraíba 1.993.937,00 7,8 0,88 6.176.588,94 9,82 1,78 Pernambuco 7.601.080,33 29,73 3,36 24.233.005,96 38,5 6,99 Piauí 1.209.284,70 4,73 0,54 1.393.915,00 2,22 0,4 Rio Grande do Norte 2.443.481,92 9,56 1,08 5.917.628,82 9,41 1,71 Sergipe 552.889,00 2,16 0,24 2.310.606,77 3,67 0,67 Total Região Nordeste 25.566.953,70 11,3 62.919.352,90 100 18 Unidade da Federação/Agência 2003 2004 Tabela 7. Pagamentos realizados com recursos do FNDCT/Fundos Setoriais de 01 de janeiro até 31 de dezembro de 2003 e de 2004. Acre 497.485,97 5,58 0,22 656.341,86 5,64 0,19 Amapá 87.500,00 0,98 0,04 131.250,00 1,13 0,04 Amazonas 5.278.143,43 59,2 2,33 3.612.457,21 31 1,04 Pará 1.751.732,00 19,7 0,78 4.262.465,20 36,6 1,23 Rondônia 467.814,00 5,25 0,21 702.452,60 6,04 0,2 Roraima 830.513,00 9,32 0,37 2.187.932,50 18,8 0,63 Tocantins - - - 85.080,00 0,73 0,02 Total Região Norte 8.913.188,40 3,94 11.637.979,37 100 3,4 Espírito Santo 1.161.472,80 1,01 0,51 2.499.775,69 1,52 0,72 Minas Gerais 16.541.762,68 14,4 7,32 26.275.836,64 16 7,58 Rio de Janeiro 45.081.084,31 39,2 19,9 58.171.340,75 35,3 16,8 São Paulo 52.104.161,25 45,4 23 77.712.199,53 47,2 22,4 Total Região Sudeste 114.888.481,04 50,8 164.659.152,61 100 47 Paraná 7.350.138,07 13,8 3,25 10.073.446,98 13,1 2,91 Rio Grande do Sul 30.320.002,77 56,9 13,4 50.759.617,48 66 14,6 Santa Catarina 15.641.274,83 29,3 6,91 16.061.481,15 20,9 4,63 Total Região Sul 53.311.415,67 23,6 76.894.545,61 100 22 ANP - - - 22.478.812,67 -  -  CNPq* 90.288.201,13 - - 118.967.654,91 -  -  FINEP** 82.375.489,00 - - 131.148.029,48 -  -  Total Global 398.804.768,47 - - 619.300.787,43 -  -  (*) CNPq – Repasses para implementação de ações da Finep e CNPq no âmbito dos F (**) FINEP – Valores referentes aos novos instrumentos Verde-Amarelo, taxa de admin Fonte: http://www.finep.gov.br/numeros_finep/fundos_setoriais/liberacoes.asp?codSessaoF Nota: UF = UF do convenente Não estão discriminados os pagamentos efetuados com recursos do FUNTTEL. (2003
  • 30. REF TíTULO CONVENENTE DATA VALOR FNDCT/FUN DOS SETORIAIS 1520/02 Aproveitamento de resíduos de madeira Instituto Euvaldo Lodi de Santa Catarina 23/01/2003 20.050,00 Verde- Amarelo 0762/01 Desenvolvimento tecnológico de um secador de madeira serrada com vistas   utilização do gás natural nos processos de secagem de madeira Fundação Instituto Tecnológico de Joinville 10/03/2003 55.000,00 CT-Petro 0762/01 Desenvolvimento tecnológico de um secador de madeira serrada com vistas utilização do gás natural nos processos de secagem de madeira Fundação Instituto Tecnologico de Joinville 29/07/2003 55.000,00 CT-Petro 1520/02 Aproveitamento de resíduos de madeira Instituto Euvaldo Lodi de Santa Catarina 09/10/2003 12.095,00 Verde- Amarelo 1692/01 Arranjo produtivo local de madeira e móveis de Santa Catarina. Instituto Euvaldo Lodi/SC 23/12/2003 15.000,00 Verde- Amarelo TOTAL Sub-total 2003 157.145,00 Tabela 9. Pagamentos realizados com recursos do FNDCT/Fundos Setoriais de 01 de janeiro até 31 de dezembro de 2003 - SC
  • 31. REF TíTULO CONVENENTE DATA VALOR FNDCT/FUNDOS SETORIAIS1520/02 Aproveitamento de resíduos de madeira Instituto Euvaldo Lodi de 23/01/2003 20.050,00 Verde-Amarelo 1692/01 Arranjo produtivo local de madeira e móveis de Santa Catarina Instituto Euvaldo Lodi/SC 16/01/2004 57.800,00 Verde-Amarelo 1692/01 Arranjo produtivo local de madeira e móveis de Santa Catarina I Instituto Euvaldo Lodi/SC 29/06/2004 42.200,00 Verde-Amarelo 1692/01 Arranjo produtivo local de madeira e móveis de Santa Catarina Instituto Euvaldo Lodi/SC 29/06/2004 6.500,00 Verde-Amarelo 1692/01 Arranjo produtivo local de madeira e móveis de Santa Catarina Instituto Euvaldo Lodi/SC 29/06/2004 10.700,00 Verde-Amarelo 1572/04 MERCOMÓVEIS/2004 AMOESC – Associação dos moveleiros do Oeste de Santa Catarina 28/09/2004 30.000,00 FNDCT-Demais ações 0984/02 Otimização do processo de geração de energia elétrica a partir do carvão e recuperação ambiental das áreas degradadas pela mineração ONG Terra Verde 29/12/2004 149.960,00 CT-ENERG 2341/04 Casa modelo de placas cimentícias de madeira mineralizada Instituto Gene Blumenau 29/12/2004 37.315,00 CT-VERDE AMARELO Sub-total 2004 184.515,00 0,01 Total 2003 a 2004 #REF! % sobre o FNDCT 2003 A 2004 #REF! Tabela 9. Pagamentos realizados com recursos do FNDCT/Fundos Setoriais de 01 de janeiro até 31 de dezembro de 2004 - SC
  • 32. REF TíTULO CONVENENTE DATA VALOR FNDCT/FUNDOS SETORIAIS 1516/02 Desenvolvimento de um ingrediente derivado da erva mate para utilização em bebidas, alimentos e outros produtos nutracêuticos e dietéticos. Funpar 23/01/2003 146.100,00 Verde-amarelo 1992/01 Tecnologia em silvicultura e manejo para a cadeia produtiva da madeira e móveis Funpar 01/04/2003 91.743,75 Verde-Amarelo 751/03 I simpósio brasileiro sobre fixaçao de carbono em sistemas agrícolas e florestais Iapar 01/10/2003 25.000,00 CT-Agro Sub-total 2003 262.843,8 % sobre o total do FNDCT EM 2003 3,6 1516/02 Desenvolvimento de um ingrediente derivado da erva-mate para utilização em bebidas, alimentos e outros produtos nutracéuticos e dietétiucos Funpar 28/07/2004 14.700,00 Verde-Amarelo 1992/01 Tecnologia em silvicultura e manejo para a cadeia produtiva da madeira e móveis Funpar 08/09/2004 78.743,75 Verde-Amarelo 1517/02 Tecnologia de formulação e aplicação e Verticillium lecanii para o controle de Cinara spp. Em pínus Funpar 16/09/2004 38.030,00 Verde-Amarelo Sub-total 2004 131.473,75 %sobre o total do FNDCT em 2004 1,31 Total 2003 a 2004 394.317,50 % sobre o total do FNDCT em 2003 a 2004 2,26 Tabela 6. Pagamentos realizados com recursos do FNDCT/Fundos Setoriais de 01 de janeiro até 31 de dezembro de 2003 e de 2004, ligados ao Setor Florestal. Paraná UNPAR – Fundação da Universidade Federal do Paraná para o Desenvolvimento da Ciência, Tecnologia e da Cultura; IAPAR – Instituto Agronômico do Para
  • 33. REQUISITOS PARA QUE UMA INOVAÇÃO TECNOLÓGICAREQUISITOS PARA QUE UMA INOVAÇÃO TECNOLÓGICA RECEBA PRIORIDADE DE INVESTIMENTORECEBA PRIORIDADE DE INVESTIMENTO ENERGIAENERGIA ÁGUAÁGUA DIÓXIDO DEDIÓXIDO DE CARBONOCARBONO NUTRIENTESNUTRIENTES MINERAISMINERAIS MULTIDISCIPLINARMULTIDISCIPLINAR REDEREDE RECONHECIMENTORECONHECIMENTO PÚBLICOPÚBLICO
  • 34. “Floresta e agrofloresta – Indústria do Futuro” AlimentoAlimentoAlimentoAlimento EnergiaEnergiaEnergiaEnergia SaúdeSaúdeSaúdeSaúde QuímicosQuímicosQuímicosQuímicos FibrasFibrasFibrasFibras MateriaisMateriaisMateriaisMateriais
  • 35. EXEMPLOS DE TECNOLOGIAS INDUSTRIAIS Aplicação de tecnologia de plasma para a reciclagem de embalagens cartonadas – inédita no mundo – Klabin – Tetara Pak – Alcoa – TSL Ambiental – Piracicaba - investimento de R$ 12 milhões na planta industrial Uso de enzimas para a indústria de papel e celulose aumentou dramaticamente nas duas últimas décadas – economia de custos de produtos químicos, eletricidade e de matéria – prima – redução do tempo – papel de melhor qualidade Melhoria do processo de branqueamento a partir do Peróxido de Hidrogênio e do Ácido Peracético Uso de surfactantes no destintamento do papel O desenvolvimento de novos processos e equipamentos já permite a utilização de 100% das fibras recicladas para obtenção de papéis para imprimir/escrever e tissue de alto grau de limpeza e alvura
  • 36. EXEMPLOS DE TECNOLOGIAS INDUSTRIAIS Sistemas de secagem que utilizam infravermelho de ondas curtas no final da secagem das máquinas de papel, têm propiciado mais de 10% de aumento na produção Bomba helicoidal nacional colabora para o aumento da eficiencia operacional ao bombear polpa de papel com baixa, média e alta concentração de sólidos secos. Por ter capacidade de trabalhar com maiores concentrações,diminui o consumo de água na fábrica Aplicação de Hidroxicloreto em substituição ao CO2, Sulfato de Aluminio e Ácido Sulfúrico apesar de usado na EU constitui-se numa inovação para a indústria brasileira principalmente na correçao e neutralizaçao do pH em máquinas tissue. Uso de corantes naturais: clorofila – cochonilha – indigo – faveira - CENTROFLORA
  • 37. EXEMPLOS DE INVESTIMENTOS CONCORRENTES Cerca de 8% do total de papel do mundo provém de materias primas diferentes da madeira “non woods” de pinus e eucalipto – palha de trigo – fibra de banana (Roraima – SEBRAE) – sisal da Lwarcel - bambú celulose a partir da bactéria (A. xylinum) fabricada pela BIONEXT a primeira e única fábrica de celulose bacteriana do mundo
  • 38. A PESQUISA FLORESTAL NACIONAL PRINCIPAIS PROBLEMAS Recursos humanos - proibição de contratação – envelhecimento – não reposição Profissionais que entram não recebem dos que saem a bagagem científica e prática acumulada Investimento público para formação e manutenção de doutores e pós- doutores nos Institutos de Pesquisa Públicos diminuiu acentuadamente nos últimos anos perdendo-se excelência científica. O Estado ainda é a principal fonte de recursos para as pesquisas florestais embora as grandes empresas do setor tenham avançado sobremaneira em relação a investimento cooperativo p.e: Projeto Rede Brasileira de Pesquisa do Genoma de Eucalyptus – Genolyptus onde a Embrapa se associou a 13 empresas e sete Universidades A Stora Enso tem 138 pessoas dedicadas integralmente à pesquisa e aplica mais de 1% de seu faturamento em P&D&I