O documento descreve uma situação na qual ferramentas de carpintaria discutem qual delas deve sair do grupo, alegando que cada uma atrapalha o trabalho das outras. O carpinteiro chega e usa cada ferramenta em seu devido lugar, mostrando que todas são necessárias. No final, as ferramentas percebem que cada uma tem seu valor e que precisam umas das outras para construir algo de bom.

1. EMPREENDEDORISMO PROFESSORA HELENA
Registre:
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Uma situação na escola em que você
foi desrespeitado por alguém.
Como se sentiu. Como reagiu.
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Uma situação na escola em que você
foi respeitado por alguém. Como se
sentiu. Como reagiu.
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Uma situação na escola em que
você desrespeitou por alguém.
Como se sentiu. Como reagiu.
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Uma situação na escola em que
você respeitou por alguém. Como
se sentiu. Como reagiu.
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2. EMPREENDEDORISMO PROFESSORA HELENA
Texto “Alegoria das Ferramentas”
Narrador (professor): O carpinteiro recebeu uma encomenda de trabalho, para fazer uma
mesa que seria usada em uma igreja. Então, saiu para comprar as madeiras que seriam
necessárias. Quando começou a construir a mesa, as ferramentas começaram a falar.
Martelo: Atenção! Precisamos de uma reunião. Não aguento mais a dona régua, pois está
sempre querendo avaliar os outros pelo seu comprimento. Por estas razões, quero que ela saia
do nosso meio.
Régua (a régua se levanta): Se alguém tiver de sair não sou eu, é o arco de pua, que vive
incomodando a gente, porque faz buraco em todos os lugares e deixa sujeira por onde passa.
Arco de Pua: Silêncio! É verdade que faço buracos, é a minha função, se alguém tem que sair
é o senhor Serrote que num vai e vem infernal, diminui o tamanho dos outros. Ele é quem pode
ficar fora do grupo.
Serrote: De modo nenhum, quem perturba mesmo é a plaina. Ela tem o costume de querer tudo
igual. Isto é impossível.
Plaina (fica em pé tremendo de raiva e se justifica): Como serão pintados e envernizados se
eu não deixar tudo aplainadinho?
Inútil mesmo é o formão, pois é tão pouco usado que se sair do nosso meio não fará falta
nenhuma.
Formão (dá um pulo): Como não faço falta? Se não fosse os encaixes, tudo seria impossível.
Como as partes seriam encaixadas umas às outras? Como seriam montados os móveis. Inútil
mesmo é a chave de fenda, que só vive apertando os parafusos.
Chave de fenda (chorando diz): Só porque sou magrinha, vocês estão zombando de mim! Nem
pensaram no martelo que sempre vive batendo nos outros. Ele é que tem que sair.
Martelo (levanta-se): Silêncio! Silêncio! Ordem na casa.
Professor (narrador): Neste momento o carpinteiro retorna com as madeiras, pega a régua e
usa, pega o serrote e o usa... E faz, assim, com cada uma das ferramentas. Depois do móvel
pronto, entrega para o dono.
As ferramentas se olham, caem em si e compreendem que cada uma delas tem o seu valor, sua
importância e seria impossível a construção de algo se uma delas faltar. Ao final, percebem
que, para construírem um mundo melhor, precisam da participação de todos.
Os alunos em círculo se cumprimentam e dizem para o colega ao lado:
“Eu o aceito como você é”.
Todos se abraçam e voltam aos seus lugares.

3. EMPREENDEDORISMO PROFESSORA HELENA
Ordene as frases e escreva (Quando necessário, coloque pontuação):
SOU INSPIRO SEREM QUANDO RESPONSÁVEL OUTROS A
É RESPONDE SI CULPA QUEM RESPONSÁVEL POR E NÃO OS OUTROS
SOU CONFIO MIM MESMO RESPONSÁVEL QUANDO EM
QUE SABE É QUE ELE RESPONSÁVEL TUDO QUE AQUELE SE COLHE PLANTA
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