SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 120
Baixar para ler offline
CABEAMENTO
ESTRUTURADO
Sum5rio
Capltulo 3 Subsir.m!e do C.b€amento E3vurur.do
Cdphulo5.Praricasdcln*lll9io-......... .,,,,,,,,.......,,,.. ....,,,
t.l Prcbl@ r.Lbrc!reabalrn
5.2 In,rdr(ao dc abc d..obr.6npm..es da.ondno .-..-.............
5 I INel4& dG .rbs opnor . (ompon.m.i d. con.uo. . ............. . . .
t.3.1 Lmrorop!..porfudo....
5{lnfndkuruiidoc.b.m.nro..5p'qorr(nic6.......................
^8on
. om w!i|... . . .....................
Capnuro 6-Tesresde C6rtitic.t6o e ativ.c,o do Cabe3mnto-......
6 I T.d.r n. etuici(.o do ob.s.nb Buuuhdo, , .
6.1.r Psan4Gd. rerk!.............
6.2 T.*r {|. Ennaio do crb.mdb oF@..... ..................... . . . . . .. . ..
&Ph aM v..ar '
C.ptulo 7 - No9oes d6Inro or6ncia em Caboamonlo E.iiuior€do,,.
7.1 lnr.lf.ranlir .nta ctrcuns
ApresentagSo
A t<nolosia d. infomaczo (Tl), ifta .n coNtant dsvolvim.nb e cRscimenro, t m
deoan.lado prolision.is com conb..imentos *(nicos n$ 1r.$ de infr..snutun fisic. de redes, ou
3ej5, sisteh$ eftlricos, rFcondicionado seguranla e c,bem.nto eslruiur.do en cobE e nbhs 6p$
.$. Ess h.bilidadc s.lo nr6 ns profisiomis d. Ed€s.
E @n!n a divisao d6 especi.lidades dos proli$ion.is de Ed.s .n TI e infrEestruturc (nor
nalnenre denda como/rd1tieJ. nas corpor.96ed. o prcnssional de Tt e, usualnente, aquele res
Ponslvel P.los pc€s6 operacion.is . €om pouc. ou n€nhum. iorm.Cao .m irfraestrutum, O
prei$ional d./eil,'6 { :qu.L qu domin. s {t6 d€ infE.strutuE . divid€ con o pofsion.] d.
TI !s Esponsbilidadc d. g.Encim.nto e nrut nfao da r.de. Isa divisio de furt6es rem s.ndo
.aoa vez d.B comun nrs enPless.
Portanto, 6te livrc a un d@l€nt€ Eurs pan .qules qu. queEn adquiri. conheim€ o
cn inf@strltu6 de ..bedenro (p&t€ da infr..strutun d. TI) . pel..dcm ingrc$u n* ncr
.odo inpon$te, cres.ente e prcmissoi
o s8o.nb d. .ab@ento .3trunlrado pr6ximo de.ompletd *u 30 an6, romddo.ono
n.eo a plbli@4ao da enuo ANSUTIA-/EIA s68 (en mddos dc an6 d. t930) len .voluido . pc
so! lfgos, de !tu Cal.8oria I con l&8!n de b. a de l6MHz A jd public.da Crtegoria 7A. .on
larSura d. ba oda de I 000MEa Os orguisnos de normali4geo ja co.sidenn o dese nvolvimenio de
c.r.gori4 d. d.frFnho rup€rioes I Cat7A, po.an ainda faltm alSuhd d€6nic6€s.
Algun.s mndd9as ibportant.s vCm a@nt€cendo na ara e especialmente no Dnsil, A
Conissao de Estudo ABNT/COBEI CE 03:0,16,05 tem sido nuito.tiva no d€senvolvinento de nor
n.s de caban..b €sriuturado. Dm 2013 foi publicada . te(.in rdisao d. NBR 14s65, .gon NBR
1456s:20U (C.b€dento slrutuddo p€n.di6cios @m.di.ir e dat. .€trt€^), foi @trcluid. a pri
n.iri noma de cabanenro srrutundo residencill (a NlR 1626,I, publioda €D fevereio de 2014).
e ihiciadc os lrlbalhd do que serd a ptmeild norma brdilein de caninhN . esp.(os pda..b€.
Ar rplic.F6 Eth.rnd a 40 . loocbh fodn publi.dda pelo M! € estao disponiwis p.ra
implene.bqao en fibras 6ptic6, As nb.as 6pti.6s OM4 tdbCn fodn psdroniadds e estio con
quirtMdo m€fcrdo cr3c.!ie en .pllcaqoes no subsist€na de b,.&ror. de edi,i.i6 conerciris e
Cono o leitor podc notar, duho len sido f.no .o seSnento de c6beanenlo 6t.utu.!do e h,
.indi n{no trabrlho pel. ftente.
Asin,.ste lirro, qu. d res i.do de mir de vink anos d€ dFriancia e p.s!!i$ quc t .ho
dedicado a.s segnento,lraz inaon.qd€s objctivas e relevancs para os estudarte! dos o66 tac
nicos de irfolnitio, tel.comuniciqd.s e tecnologla da inturm.tio(TI). A con€t.r con rn pouco
d. hist6ria do c.b€.m€nto .strutur.do, sds con.eit6 € apuac6€s,.st. livro of.re€ llm mpla
cob.rtu6 do |€na A tu maliacno viglnte (mcional e inl{n.cion l) a l.mb€m dikuiid..
Os h.i6 d. tEromisio riio .pEe.tados € *us prin ipic d. opdgao €mdido' Os tipos
d. obos uriliadc no c.b.noto .rrrutundo, su.c eFctqisti..s. apli@q66 sio apcsnrrdos
como o cab€@€nto etrut@do sgc ma topologr. p.dronizadi, os subsbten6 do cabea-
n nro etntuhdo no dd.ltador aim .ono su6 princ|!.is cnct€.isri6 d. pojeto . i.ttala-
iao, Pe conpl.me.rd d 3!b$srds do .rbedoro, sao .p@nradc, dilcltidos e d.t.lh.d6
osespagosd.tel.coourlc6goesered.s,hso6muitoinpo.nt.,poiscadasubsistenadoc6b€a-
nento eshturado ten 3u. ongeo (e s.u dd4o) .n !n 6p.9o tacnico. v.r.nos aqui quils sio
d€s .spa@3 . quais *u3 kluisiro d. lnftaetrurua c dimeGiondoto.
As pr6tica! de innd.iao, de tu..Lndlil inFnancia Fn o desFnho &ino das aPlia-
q6es em cobeohenro .!lrut!6do, seo t.nb€n d.t.lhads n.!1. liwo. os tqui3h6 de ltut.la9io
d. cab6 b.Lneados, 6ptic6 e *u rsp*tivos conponert.s d. ondec b.6 coho o oaiodo de
.m.nd. dptlca po. tu!.o sao .$udados aqui.
A c.ni6..ca6 do c.bcdento b.lfcado . ot t.31s do ab.d.nto 6Ptio $o rpent d6 e
detathados nelta ob6, O Lnor ki aprcnder cono c.rti6..r o cab*oenb ed cobte e a deierninar a
.t du{io d. .nla.6 6pticos con b& no balanfo .L p.rd. de polancia dFie,
Prn 6n.liza nof6.! $brc irt.rf.rcnci. .l.rtum.gn.ric. .m @bao.nto eLllundo sio
Bbdadas, bcn .ono o conc.ib dc comp{ibilid.d? derrcmagnati.a. Marodd de blind.Sd . ad.
r6ne o sao difcltido! e d.tdlhado.
Todo o Mrerial a.nplm.dt ilulrndc hl.tuplc p!{lic € @ fu.l de ad. epnrb bi
*rcicic dc 6h{io FE qe o leitor +liqE os cmhrimotos .dquindG.
CoDo o leitor pod. not.r, €st. obn.pFsnr. una abordag.n pr{ti€, .t!.lizada . sPl. do
tcm ab..ncnio etrutuEdo on si.dade, Esponsbilidad. . pcisao.
A!@ito pu .rFer ninhr etisf.Fo .n .swr .5t lim qFcialm.nt d.dic.do
lquel€s qu. d*im ingi$d n.sl. h.r..do tao ltradt . dindmico e €.6mo m€u conpohis
.n rraz.r conhibuigeo vlliosa pan . formageo, b.n.ooo €ducado .oniinuada dos Profi$ionais
ds |ircd & info.mtuia. t l€comunica.6es . TI.
Cabeamento
Estruturado
o objeovo d$te opirulo d rpresedur un h ,jri$ sobre o .$ennento eirurundo, seu
omdb e atli.a!(irs. (x con.elro sobic os sienas de.rbcrnenro enrururado sto apr.$nia'
dos, beto cono rus rtrbsiskDrN de bi.*ro,?. horiTontal Os.ibos urilizrdos no c!be!'h.nro s;o
erpeofkados .m rcrnos d. surs .ar$o.iA de ,l$cnPe.ho e .lascs de 4h.'jes que lio tan$en
atrer rdis c expLkadas ne$. crpirulo Pr3 ofrec.r uhi bx{ $lida lra o .rpiiulos rubscquen-
ra', as trinc'piir n"hr' qu.
".apliim 3.s sdebA de.abeah.nto dturundo $o lpr.Qtrrada;
rqu, de aormr brevr e obi.tiv.
1.1 Um pouco de historia sobre o cabeamento estruiurado
rnlr! dr luti'r do ibn.Nh llo sLr.m' 8€lL'r!! rr,rdo U.tl(^. eN 1931..sd i.rtr.rdn
prolcirJo n,bonDilo sr os lorjlosLl. nm0Drala.squ. riitn' I (oP.ridos |or rus oiLrn's
Lnnrn i onrlrnlrLn rrleri,nin! l(nrF !rc;.n, r ol).nunktrdr Ji innrlar I scu
'rheiDrenr)
ne r'
n.drpi(ir.of{na.,of.$oillcllnoi,uLncrtlla.i$viiisLrLrro.u..b.a.'rntorlltrro.ul)l
.*r penodo.. oLra.r.to ir F/ rinhr.nniuii mi.trDtriun n$rrl3;t. tjfru d(.ab(r
nur. cir tr., cdil(r) .. ne'1' .orsisiir enr nen'.nios .Le ..rbos d! pi'ds trdidd.i. nio b/ n
JrJ. rL L flr t.,r/rtr'/dnl U'rrr.&n n,,.i?l Jrl.) frrr .r e'n rofoLL)gr .nr.lr' (l !''nfnmcn(l
mir ub n.s ngncit^ d, .rLio' t i qtratl .lidc ,lc ,..r ,.r,f.r, !u ditiibrLd.r(! eil n.ltur'xnr
!,el,,,unr[Jo, ou p.Lo hl,']iarrc d..quifr Ddnn) a!r dt
'.de
lJ. drlL).i,'u f/l
os mod.l6 mri3 .nrigc de <.bedmio d€ d.dc utniadG nc eos d. 1960 em ondoes
ponto a ponro de computadores 16r pe terninais de dados coNisliam pnncipalmente em hd$
hissao d. sin,l dsbaldc.ado .rhvas <te db@6to de pa6 ttuFdos d€ b.iE op.cid:d€.
En neados <la 1970, for:m irtoduidf @nputadoc dr gEnd. potu, m,rt ,!dr qw ffi
olos @id: M.js t rde. . intrcdoeo do BArUN pemiriu q@ equipdenros bdddos en cbG @-
Iid f6.h .t ndidos p€lo m6mo eb€n tu d€ pa6 tnngados ued6 Fh @. O BAI,UN (t mo
ddihdo d. bsLnaldov'd6b.lancezno BAItn 4wltolatu) p.tmidu a @nq3ao d. un sinal d6ba
loceodo em bqltceado (. vice'v6r) pd 3@ |r.nsrisa. por @b6 de p@s treados,
Nr d&ada de 1930,.om a sluteo da t(dologia Elhs.€t, a entio IoBASE.T que oFrm .
l0 MbA psou e *r impl.menrada .m cabedento Caregoria 3/Cle C.
En t9as,
^
EtA lElccttonic ln.l6ti6 ,Aiiid,.r), agora eftinlo, € a'flA (lel.cohhlniatiokt
Indusbr A$ociation) .tg.niatam comitas r(dicos para d.s.nvolEr um conjunto unifom. de
pldrnc p.r. c.!m.mo 6tutuFdo en edifi<ios @n€r.iais. Norm.s p.ra c.b€mcnto, infra.5ru
tura pre.lial pari c.bem€nto, gerenciam.mo . aredenento, enire ourns, fomm d$.hvolvidls.
os.on(As normalizadores en sisl.m.s de cab€anenro esrurundo tam sido 6,nanre atuan
ts. vrri4 lorm.s tan sido publi.ad.s. revierlas,.oio a bmil.iE N8R,t4565, i i.t.rnacion.t
ISO/lEc 11801,2. €diqeo, adeDdo L o conjuhto de norod ahericohas ANSI/TLA-568 C (C O, C.l,
c.2, C.3 e C.a),4 €uroEia EN 5ol73..ntE outB.
e.a de ltnNr qE h, ch!*rr6 , v|r6 |[m 6. 6.ftJb, cm . lu8 !- td..ittqb !.b .b d.
,{br&.d., F .e or a Rn o Dr Ge @ rfl dd.h'n|d| im. {jr a !.co -RcsaE€ ai!&affs!
1.2 Cab€amento estrut!/rado - conceitos
o ..beahe.lo estNtlDdo € um sisreia qu. .nrclve.abos . compon.nres de consao (coh-
form. deinidos en norn6), opaz d€ arend.r ns n.ce$idades d€ t€l€comuica@.5 e TI dos 6u{-
rios <te redes nos m.is difereoles lipo6 de edin.aqd.s. Un sntena de c.beae..lo estrurundo deve
s pmjetado de nodo q!. €D c.da i@ de tr bolho qn,lqu.r srvico d. t.teonunic.96€s ou Tt
poss. ser habilitado e utiliado por qualgue. usudrio d. rede cm todo o ediflcio (ou ediiicio!). Ed
um sist€ma de db.fenro €struturrdo, @da tonada inn,lad. em uma ir€a d. trab.tho d uoa
ron.dd de kl(omuni.rcd6 e po.L e' urdr pin quJque, rph!.qio dilpunne, na red.,ndi!,,nrd.
mente. Fm rb€rm.nro e!'rulundo nio h; romrda e*(,6.aj prra vo,. o,m dddos ou p,6 qu4t.
qucrodrb *rvico que v.nhd I *r urLl4do na rede. o.pcnd.ndo da poro€5 €n qu.s,o(onec.
lrdos o pdir
'o,dJ
noi dhtibudo'e. de oko. umd ,ohrd. u.adi paE ./ pode ,er fa< menre
En.nejada paB um wvi@ d. d.dos, Fara uDa inpftson .h Ed. erc.
rst. .onccito a SeEln€nt o.l irl.rprtl.{to Flc pb6$ionah de ca6e.he o no Bbsil c por
isso, duitas inllala(6es v. hdid.s coho .s rut u radd nao sao nais c ue si stenas jnd. Dendent.. . iso
lado'!uJosponrdd. uolermi@ em um n.:@,iE. de rhbdlho
O slbsisteft! de cab€.ftento horizontal d. uh cabe.h€nto esuutundo pode.ia, a /iori, *r
Prcjetado e instalado sm un @nhecim.nlo pravio d6 aplic4d.s. Par. is, bashria es.olher una
cateSoria de desenpenho cap.z de .t€nd.r is lPlieqd€s alu.lmenle .n ue nes substt ha, ofer
c.ndo aind. d$ma aFcidad. d€ implm€nt.qio d..plicaf6d mais.xigenkt No €ntanto, o Prd
j€to do d.lro,. enge ub bom onhecimc.ro d.s aplicaqnes a serem inpledentadas.
A dhtribuicao do c.beamento de Dd.t&on. pod. conter dif.enl$ tipos de .abos para servigos
distrntc proveni.oi6 de po.tG div.Ms de €nhd. & Frvicos, Portn bd6 eles d*m conwrgir
Da.a uo nni.o disribuidor d€ .art!r.
6gnldnth..bfidbGhlt,.(b,
turro a divrdLdo.n &i.r!trd, o $b.!lai. d. s!.rB$ hdlrodttl a .
,E d. hb.rho. o ri.r.d d braoE a.q'd. qr delbtr o a!.tur5 tt! a rb. rh 6
'larb
o
categorias ctasses oe desempenho
O* qbc c @dFnent s d. conqio Cd$ori. 3/Clde c sio ain& ronh<id@ Pel$ norM
de cabemenio eslrururado, polim .s cat.goria de desemPenho ofera. laryura de bsd. (16 MHz)
@pr & oFtu s.rvi96 de Clas C, cono toa bsimc a A Categoria 5 (lm MHz) tao € nais
reco.hecid! pelas nornas blmuitos ud e or tquhitos da cit Eoria se (100 MHz)ofeKen m&
8em p.n gaBntir o atndin.nto . .Plid(66 que utiliam os qutb Pms de m cabo P.B ll.c
;issio bidiftcion.l sihllttnea (Fll-duPkx .u dual'.luPlet). N^ ptttica' um cabemento Crt€gorla se
p6d€ ope6.plie9d6 Erhmd . l0 c 100 Mb/s ( loBAsE '1 . l0oBAsE T! Fast Eth.rner)
De rordo @6 os requis c e @m.ndaid6 & rcmc d€ c.b.aoenb . do IEEE d catE -
mento Calegona 5e estd tmbam .Plo a operar GiS.bit lth.rnei. No enb.ro a inport.nte observ'r
qu. n.n todd as aplica{dB CbE poden s.r inPlen€ntldd cn ..bqh.dro Categoria 5. P6nanrq
s; rcca pEcha prcjetd !n subsislema d. cabeamento bortlnttl Pan odai Gigabit Elherod, con_
3ider a car.Boria 6/Cl4e E como o nidno n*6sirio Pan es PreP6siro
As esp€cin.aq6es dos sisten.s de.dbem.nlo Cat Solia 5/Cla$e E (2s0 MHz) Cttegorii 6
Aui.niada/Cle E Aubdlad. (s(o MHz), calegoria ?/Cl.s F (600 MHz) . C.tegont 7 Alncn
l!da/Cl.s* F Aunedtad. exisr.n p.n atender a tuturas aPli<icd4 que requeiran largn4 de b da
luperio6 ou n4€$nem de sist€n$ d. ab€nenlo @Pat s de oiser .,n.is livts d. ruidos c
cm baixos niveis de interfdlncia.letiom.sndlica Sistenas Cat.Sona 6A C{eSotia 7 e CatSoria
7A iio (ttims optiles Paa mbi.nles an altos niwc & ruidos S. vo.i PGis. @nPanilh ser'
viqos de naitl%s distints €n um oesmo obo de Pdes ti.ntados e precisa gertir os nin'mos
niv.is p6iv.is d. i €rfeaoci. .lettonagnad.l e.re cles d€ Prctere.cia ad sisledd C.t€gotii 7
e Cdlerori 7A.5e d eoielo e prt. (dbedr um d.rd enre' Prenrr i'km," car.Eonr 6A blmdado'
A l rb;, l . t lw un qu.drc R'u mo ! om .r !.l.so",s de des.mP.nho . cl.$e' d. ,Pl''rccr' b'n
cono su6 *Dein@cdes
T$.L r.t Clsdn
'lsmotr
aqt torai it dempoho
4pcificds p.r .in.ms & .*amnb Frrubmdo
1.4 A norma brasileira de cabeamento estruturado
A.m!. rrd! tu obsdi.d. dlqFdD. c.g @.prb!&. &
'lm.mdoe Blhff{.. c.'E o drr.r4 .6 m to fi'r'dr.t) GiEn !b n *d.. c-!. d.
d6nDal!- r. Dns c€xEEc hrn'.La elrsf, uE de c. 4.ds.' coqr. c ffi a €i*|m dffi p... d i'6'trr+.. (g .filtit'E a|trioaiscd - rd dc rts 4n ff c frrk rt
'un dEpo.'d.,4.. mi|o r.{utr66b6. c* fr tit
'l*|r dffii.
A .oma btuileih rte dbamdto .strutuEdo, a NDR tas6s (eb@dro dlrutuBdo pan
.<tidci6 @m.rci.ir e dara..nred) a boea.t 6 noIle irt..mcjomi! ISO/EC llsot, Se8;nda
.<t4_^o Ilnhn^tion tEhhologt - c.Mic @Uins lot dtromt pnu'!6, Cabdn..to 8e.Ai; pd
A d€p.ndrn(6 do cricnrfi e rsalEc 247o4 inh.tunon t.hnotosl - cd.nc ,ob6s srsu; Jor
d.r, ..rrd, sFt ma d. .abe.m.nro ertrutuEdo pm drrr c.nt?sl. A NBR 14565 dpei6@ un
4b€.n.nlo Gftrmdo Fn u .dtlc'o ou conjunb d. €d,ficic .m um d,tPb . bnb.n p.n
4.r4 ..nk^ . lont npta ldb.m.nto em (obr. (.bo, m.tihon e 6bb oFr ar rqbor opti(o.) ur
6p€i6q 6 s€guinlG dd.nr6 tuncion.is do abcddro pe. €di6.i6 ;ncr.iais:
, dbtribuidor .L au?6 (CD);
' bt +bo4. de canpti
' dttribuido. d. €rlill.io (BD);
, ,c.t on. d€ crlifi.ioi
, dhrribuidor de piso (FD)!
) c.bem.nio honzont.li
, Ponto d€ consolidagio (cP);
r dbo do ponto d. @Ntidafior
) romad. de t€l<oDuni@96€! mulri.
r tomad. de r.Lcomsic.(66 (To).
A Fi8u6 Ll mosrn a ropologia d€ um 3i!t€o. d. c.b..n.nro estruturado p.ra €difi,
IF r
$ft&6ffi'rfu
Fisun r r .Topolqr' do ab4mob diurtrddo h dili.ios .omftlrl!
Em d.tlc..t.rs, NeLh.nlGtrnciomkdo c.b€m€ odo:
intcrhe de ftd. dtcr.. (ENII
di.tribuidor principsl (MD);
dnribuidor d. am (zD);
r qb..m.nto ho.izontdt
, Ponto de dchblifio local (r-DP)r
, ..bo do ponb d. dhribuigao lo@l k6bo do LDP);
' tom.L & equiPmnto (Eo).
A Fi$n 1.2 nosrh . ropol i. d€ cab.m.nto .strutuddo pqn &tu ..rr.6 . a non.n l.lu-
B adotad6 por nomas NBR (Br6il) € TIA {E r.dos Unidos),
F suh r.: . Topoloei. do sb.mi6 tu.do 4 da' tu.
A norencLtud a&tad. pd. NBR s.ge o p.&io Iso . port rto a, d gd.l, dltlEnt d.qwh
adotada pcl- norD6 ndencriens desovoMd.s pela ANSI/TA.
A NlR 14s65 esp€ci64 as *guint€s.lsss e ot€godG dc d6mp.nho p:r. cabem.nto
Cl.$e A: €speciicad. lta l0o kHa
Clsc B: .sp*inqda .ta I MHa
Cla$e qcateSon. 3: spaifeda ata I6 MHa
Cla$. D/Categoria 5.r .sp€.i6d<ta rt€ 100 MHa
Chse r/Categoria 6r especidcada ate 250 MHr;
C l.$e r^/caleSori. 6A: .specincrd. lta s00 MHz;
Clas F/Cltegoiia 71 6pdn ada ara 600 MHt
Os ebos .l.s A, D € C nto sio Kon[eid6 pah so d sitt m.r d€ abm.nio 6rrutu'
ndo, porad Pod.n er utiliad6 P.F aplic.(66 d. bz; o n€sno r".1. P.n cab6 de cobr. multi.
prs, Os dbls Cal.gona 3/Chse C sonenre pod.n ser utilizados pai. dados ef, baixd v.locid..
des ( l0 Mbh), poFn na pr{ti.a esta aplicageo oio a mals utiiiada hl vedos rnos.
Os ebos at gori6 s., 6, 6A e 7 (€las6 D E, E^ € F) 5ao @onhdd6 pd uso d.dincid
@mcrci.is €m dbc N s!t6Bt€h6 d€ c.harenra horiental e t drda Oi .abc optios Gonhci-
d6 sao G obc OMr, OM2, OM3 e OM4 (nultinodo) e os ..bc OSI . 062 (noffinodo). G ab6
OM3€OM4siootimiadNp.RrF misao,,9 € of€dm spone a adi.aia6 & alb v.lci.l2d6.
O M d. eb€mento 6Dlico en ediflcios conerciais A hais conu .o subsill.na d. Da.*ro,a
Em d.ra.e,rsE, enletlnto, os cabos met{li.os r..onh<idos pela NBR l4s6s sao o! n.smos,
pordm cod uma Eomend.Cio de que a ot Boria hlniha de decnpenho *ja a CakSorias 6A no
qbam.nto ho.ia .L Qunlo .o qbo.nto 6pticq . Ecomendado a qu. c ..h.s OM3 sjd
a n€nor de mpESld. €h d.t. ent6 (nomalhent ro t .t .ra poran nao linitado a csi€
$bsist.na). Cert motq ebor OM4 ofq4.h supo.le. apt.a(6d en rgcntcs @no o 40 GbE
(lthern.t . 40 Cbh), por q.nplo.
A NBR l4s6s t'az especi6.aq6es pan cabedento 6ptico cenfidliado e oito anex6, entle
informativos (rconend.q6.s) . no.mrlivos (esp!ci6eq6ed. EntE .sl.s anexos vale d.stacd o
An.rc D (apliqq6€6 supori.ds), o Anm F (m.lhor.s prltiG p.E poi.ro e instalagao de infd.s
truruE paE d{. @t6), o An ro G {sistems d..uromadio € conrol. .m .di6cior ' BACS) . o
O An.xo D ap6.nt. os r.quisitos ninihos .n lernos & cd.d. flsica p& d .pllca{6€s
suponadd pelo qbeme.to Btlutnrado. E nest anexo que estri a inlbrmAgeo d€ que a aPllcado
10 GIASE.T (l0 cbq lEEE8o2.Xd) 4 um rpLiafao d. CL$e Ea e portelo necsit de tm infraes
trutuF d. c.b.m€nto C.t goria 6 (50o MHz).
1.5 A norma internacional de cabeamento estruturado
As nornas ISO/IEC que .sp(ilicm sisrena3 d. cabedento .strutur.do 3eo aquel- utilizi-
da @no rf.icncia Dda o dsenvolvinento dd nornis brasileios. & man rGvdtes d.la sao a
lY)llEC rra'r hhmonon kNhnologl C.ne/i.cablinghtcunorr?E ir6 (cabed.nto 6riut!
ado pan s d.pendencid do .licnF) . a lSOllEC 24764 IsJonatioh t eh^olDgt - Gen le .d ins
spm fu aata ent (si*cn r d. .atrd.nro €strutlhdo pd ddrd ..,r.rt.
A nonn. ISO/IEC 11801 defne m sGl.m de cabedento .ltrutundo p.n ., d€p..d6n ias
do cliente (u${do) con . natu lopologi. des.rit. na Figlra L I e coF os mesmos ehmentos tun'
ciond do cab.m€nto. A dif.Enca bisica a qu. !1. cobre calEm.nto Cat€goria 7AlCl.* F^, qu.
<l€!dd *r in.llldo na norm. bBileiE m su prdxim. Evi.io
A norma Iso/IEC 2a7s d.iire un sisl€h. de ..b€denlo catnurado Fr. d,l, .drtJ .on
fode a ropologia apes.ntad. na rigum 1.2 . coh os nM4.lcn.nlc tu.cionais deinid6 !a
NBR14565.
'1 .6 As normas norte-ameracanas
As norhd non€ d.rl.an8 pdn abem.nto 6trutundo f.rm pd€ d. sari. d€ noms
ANSI/IIA-568.C e €slao divldidd .o cin o p.n.t:
ANSI/TIA-568'C,0 (Cabedento dc tel*onu.icacdes Par6 6 d@endlncia do cli€nt€,
publi..do .n fd.reno de 2009).
ANSI/TIA-553-C.I (C.bemento & t€l<oodna(66 pfr ediffciG @m.d!s' publi_
o<to d fdftire d. 2009).
, ANSI/TIA 563-C,2 (C.b€m€nto & t.l@muni.a96.s cm Pr balmcado € .omPon€n-
t s, Publi.ado em a86ro de 2009).
' ANSI/TIA-563-C,3 (Conpodentes d. cabede.lo.m Rbo 6Fi@, Plblic.do em junho
d.2mB).
' ANSI/TIA-553-C.i (c:bqm.nto cMi.l. @npon ni6 pd bsnda latS!, Publiado.m
n..dNde20ll).
A ANSI/TIA s68 C,0 !e aplica ao cab.anento de uo geral r cobre a esrrutura do si.h. d.
abeamcnto, escolha de oei6 nsios! comPtine.ios nrxinos . mlnimos Pe.mltldo!' reqnisitos
de inst.llcao, insrrumentos dc tclt s e rcquisitos d€ les|es do c.bdm.nto 6Pnco, obeamento 6Ptico
dtr.lizdq distribuiceo do eb€moto 6pti@ . dbdrlHto P.E edifi€ic nultluudrioi otrc
A ANSI/TIA 568-C.l e aPlic. e ob€mento eshNr.do €h .diffcios on.ciais e cobE d
subsist md de cabanento d€ relro,e (de c,tpb € de edifi.io) . horiantal lla 6P.cinc. cabea-
ndro .n .obe (obos md{licot e 6b6 6Ptic.s (abd 6Piicot, de6ne toPologis' meios fiskos
.onprin.nr6 & abos, cahln.nto dPtico centdliado pnitiq & insl.b(no, entc oltm dpeclos.
A ANSI/TIA *3-C.2 s. .plio . ..b€d€nto €shtuFdo .h P.6 tu9ldc b.m cono @n_
Pon€nks cor6Podeni6.
A ANSI/TIA t63-C.! sr.Plica. cooPonentes de c.beamento en nbras dPiic.s. tht especi
ncacd.s .di.iodai de delcmcnho de trdsnbseo, ftconh€ce a 6b.ds ndtinodo de 50/125 fn e
idot . nomencldra IsO p.r. c c.Ic 6ptico! ntrlrimodo (OMl, OM2. OM3 e OM4) e nono'
A ANSI/llr 56n C.4 cp..ii.aos rclrnitarlctrxrln(sao, mc.ini.os.J. nr.rliiin.ix.lr
tohagnati.a prn.rhos.orxiris,.ordae, (,n(.!trcs. bcm como cabcancnr) (Nirl dc;5 ohn
para aplidtd.s & laiu l.trgr. ta^ como 1ri !.h., 1' por satalire {. , ft] i6lt a l este.ifirr
.ibor.oaia6 RC6. R(,1pdra aph.a.d.s rer cn.'ris . labos t ipo :l.t L ili N ifli.atao .nl
N$te .ap ulo i$an c$udados os .oi.eiror dor dsremas de .rb.amen(o enrutuhdo e viros qu.
ent.e sud rplic.96.s c$l $a uriliz,et .ono i.imcdrurna prn redes de 1 I e rt.comunicai,jes poidh
Aprnd.mos qur os caboi r.conn(idos prr! u$ sd cabme o srdurid. $o .s ebos mdi
li.os e,jpti.os. or.aboi n.rl.licc sio.speci6Bdos e r.rnosd.a@3onad.d.s.mpcnhoqueeivem
.ono h.io ,r-sico pan as apli6(&s en red6 qu. sao .sp.citi.rd.s en .les. vimo. !n .plnhado da
norm6 mad
'mp.n,Nr
qle sc .plim a a&lmenro cirurund0
No pdximo cq'nulo rrhos e.tender qlair sio or meios de emsni$io pan 1 imptene.trgr. do
qbeamentoesdurldo,$us iipos.prin iFios d. luncidmnenb.
agora
r QurL'tr J nu Qriopan o!.s.rolirnrnb do.rbcaDenr)cntururrd..quaisdo
u3! idi.r!,)cs cD inl{rnuti{r Quiis ntLiqo pod.d scr rnr})l.nrrnral.s sobie o
.3bcr.c.1. e{n'rurado,
ll Qurlr ir'ltrtio.ntrc.degofi d. elcmNnhoe.las. d.rtlikfiro? (inno um sisre
ntr do 0lrrnenro deveercsp..tli({do .D kmus d..degori,r (l! ndse,rf.nho ou
rr Qu$ ,io s normas m uhh?in. frri. troler, e inrdcrn.n(rfio di.rbeJncn!)
cnntrurrnJ.o Brasili
; Quilr rchilio rnte a DormabrrsilcnJ RR l.1i6i.rsnoirnN i cnri.nrna( jSOl
|LC 11301.lsortF(: 1.176,r?
Quir rio is trin.,pan nom s Dodc uie'i.anxs t,^Nsl/llA) qrc r. rplj.am a.
.rbcudnnif(nlrradoiQral|alx(,trorl(.hseaNJJR .156S?
Meios de
TransmissSo
O objetlw .Lc dplndo a .p*trr e dlauli d D.it Ad.d rdlDdo. d o!.oa!o dfr_
tudlo dn F!& pdo 6eho.L &!.8 & dui@ia.. M r.Lts d o E ro ili@ E tld._
@ d a6o. d. F6 tiq.d.6. a obd atda b@ @ d&.4. dlbrb. m dbaDd
.fun|dloaFh.&ldd.6!do@|ro.@Fn d.ImdlPad6.oEi.
2.1 Cabos de pares tranQados
Un neio ou canal de rransni$ao i o ctninho uliliz.do prr! que ud sin,l clitiico ou uni,
informacio *ja envia.la de um ransmisr Pala un ft.eptorA lji8tt.2l nrostn un.sqnenr de
comunica(io e su. relaqio tun o neio de ba.sfltio.
Em snter.s de comunicaqeo tor ridio, Por exemplo, csre cr'ninho io ar Ijnr uh sistenr de
cabeanento dtrltur.do o camrnbd a un .abo q{e Podc scr nerrlic. (cabos de Pates l.dnqadot .u
6ptico (librds 6pricds). 'aoos .onltc.r asora ai piin.iPaie .an teristi.d do' cabos dc pa.es tnnca
do utilizados no c$eaDento
Co@ vinos no ..pitulo dtedor, u si.r.h. d. crb€m.nto gtrurundo a conFsro por
ebc € onpon€nt€s d€ conqio (p,r.t pdu&, tom.dd cic) quc d.En s @ndado6.nta sl
pn foM un .dido d. tlfrnisao drc c .quipam.ntos dr Ed., por .xcnplo m tMrci!
Erhdnd e m computador .m um. area d. trobalho, corforme ilusir.do na Figure 2.2.
Fisun 2.2 O (bruenro.ono mdo d. rnnsmisto.m ub' Ede
Quddo o mcio & trbsmisao a fornado por cabos mertlj.oq ete pod. ser d. @ndlroEs
p...1€ld! abc @iai! ou qbos b.lafteadc, q!. rao 6 abor & FE lnnedG. Cada ripo d€
contlru+& de c.lF ofttu :us o..ldtuEs pr6pris qu. sio hai5 .dequd.r . um ddfmd.do
msni.no de trusido Ddido d! ce.Gnstics dos sist.m6 de 6bed.nto $ttutur.do
o nclo fisico m.tallco padrcniz.do a o cabo balsc.ado,
2.1.'l Principios de funcionamento
Um ciEuito sldple qu€ <oNisr€ de doir conduroEs 1nnc.d6.ntre si Dod. *r consid€ddo
un'fome e um' Lnha de ttrsmisio brld.eada Uhr hn ha de tr.nhrio rforh. e 4u.ta oue
rem PopriedrJes elarricdi ubdrn(Elm.nF denha!m tongo d. j.u lomp.nenro. .nqudo u;a
linh. d. rluni$ao bsld@da a aqu.t. qu. posti condnroG .lanc.m;k idanri.os ; sinerd.os
com rra(io iL kh . .onduro6 vizinhor
O @nceito d.tnamoL b.lance.do" 6td El.cion.do r geonet.i. do .rbo e proprieda.Ls tl€
irok9ao de un p.r de co.dutor! ranrados. elando dois condutors isolados sio 6;kmente idOn-
licos eh diamero, nal.ri.l dieLkio (isol,nt€) e sAo unifotuen€nt. rmrndos €h .onpnne o,
dlao diz.nos q!. o p.r a detn..n nt balar..add O .oncio d. b.ld.€d€mo .Dlia-* a .on_
.bro6 €n m nmo p6r e a pa8 d. @ndutoa tmFdos d.nlrc d. m n6no c.ba o grau d.
bahncdmoto elatico de m ..bo d.pentlc d. su pojero, b€n como do pres d. bb;c.cio.
Pof *mplo obos C.kgori, 6 e C.EEonr 6 Auh.nrada rcd.6Ar r.quoem um m.lho, gdud.
oeiin.e elru do cs.l qk G (abo! Caresoira 5e, por eerplo. A FrEU," 2 r apEfnrr o !on!.ito
'-t
2,1,2 Tipos de cabos e 6plicae6es
Os abos bddc..dG ulilizidG .n .abanento .ritui@do podem sr b.si<dent dc d6n
liposr sen blindrgem . blin lados. os c.bos 8eh blindog€n sao denodinados U/UTP (UrJiiellrdl
o,hi.lrld Tvitt A Pah, pt rt.ry.no em blindaSen), conaome ndrado na Figura 2.5.
L]
ficm 2.r - co@lo de qlo b.l.n.!.da
Qrmdo un sinal.l€tn€o a.plicado a m meio filico ner{llco, a corrdt€ elalrica qu. percoF
re os condutor.s g@ cdps elatrico. mgnilico, onfome nosrndo od figud 2.3. Os cdFs
ekirico (E) e nagnerico (H) cri.dos por nn do! condutofts canceld os mesoos canpos cri.,
dos pclo outo condubr rlo p.r, ld:ndo o si5t.na balanceado de ud delernin.do niv.l de ir-
hdi.9ao pe um niv.l i.ferior ts prepri€d.d. gdante ntui! hininG de inte.f.rinci. eldrc,
hagnatica d.ntro do cabo € minimia .i pentas por interf€dnci!, O .on..ito de bal.nc..m.nto s.
aplio a rui<los enemos qu. pod.n sr eoplados a odrcs co.dutoEs ou p.6 d. um abo ou.ta
n6mo c.bs prcnhor outE .ari.tcri3tica & um neio ffs'co balanc€.do a qe. to$o moii&
€n un condutor do par en qu.lquer ponto do c.nal en relaFo I teru t igual I tensao mldida no
outro oftlulor no m6mo ponto. No .nta.b, e ollddos 6 form$ d. ond6 & sd. sind v€E-
nc que €la lam ,s hss inverrida, .omo nostn a Fisud 2.4.
!
I
Flsrh 2.5 [i.mplo d..dnnru{b d. um 6bo U/LtTe
A d€mnina{ro UruI? src p.n indid qE 6r€ crbo nno p@ui qualqu* tipo d. blind.
8€iL ou *i., sds Pds trto sro Uin&dc individulment€ . nao M d. blinihgd g.ol cn rne
A F8!6 2.6 no$n m *.mplo d. costtu9ao de un ..bo F/UIP
I
Figun 2.6 Ex.hplo de .onnru9no d. um ..bo F/UTP
A dmomiE io F/UTP s.ft pd lodid qu.6te dbo.io r.m bli!d4.m p@ *u, Fc
individulm.nt€, poran t m um. blind.S€i gcr.l atcrna ftit. @D un. folh. nel{liq. Os 6bos
blind.dot SIFP lsw. FolLd r,ilrrd Ir', ino aquel* qu. ran !m blindcg.n pm 6d. pd
irdividu.l r.it on l@ 6lh. Dclrln (t I) e um blind.gen gdal, Mdiulid. por um m.ih. de
blind.g.n (@). A Figm 2.7 dosr m d€nplo d6t tiF d€ c.bo,
c8<h tipo d€ c$o d* !.r nont.do @ M.onpondte de @n.x!o d€ mtu tipq ou Fj.,
c.!os *n brid.8.n d.vm r. no.t.d6 o @Dponmt6 M bund.g.d € c.bG blin.Ldc
d.!d cr hotrr.dd .n @mpo@t6 blild.dG, O! prin ip.n onp@trt.s do db.n. o sao
.pent.dos . disutidN a s.gulr e 6 prltlca de lnliala€o no C.pinio 5.
*-.*.**..
I
i
5
Fjsun 2.7 E.nplo d..oidndo d. D dbo vFP,
t ifrFirh acrarqE.r mEEr.!,* da qlc.dc.d6 rl. tldm q. *.dt n. ob.rflb.r!tu.do
!$ a !* .p.3da .e04. rb d!.rb, lt qtE dr|ddE q0 sd.n r .Btrtr m nEEd 0. olrqd lbrM, sr. dEd.tE, tr.D qr (tdL. d.&b B|hdd. Fr.
2.1.3 Componentes do cabeamento em cobre
Coho e$udmos no Capitulo l. um sistem. de c.b.mento estruturrdo t.odposto po. cabos
e conponent6 d. conerao A FigE 23 mo6tE m 6qu.m g.ntrico d. di.bibuiFo d€ um enl.e
diliado @bd balacadc! ?ar.l p,r.& e tom.das Rl,ts Fn @n6g@ !m sinda & .ab€odto.
'#Fisun 2.3 Lqtu.ro g.n&to d. dnfibodo d. u .iha.om rb6 e omponeftr.m eb.m.nio dtrlrtrddo
Quando falmos .m esgu.m g.nan o, qu€fto$ diar qle rodo cabdm.nto sirutuEdo
tert um ponto de disiribuigao de obo5. @ ponto onde o! 6ud.jos ou outrcs .quip.nentos se.
tio con.cla.ls pm irt hgn com .L. No eldplo da Figlb 2.8 t h6 a dishibuttro dc uh e.la@ do
subsist ma d. cabed.hto hodhnirl (que s.{ tbtado .n detalhes no Capihio 3), onde pod.mos
not.r os princip.is componenl4 .nslvldor Quais sao .st6 conpon€nt€s, ws @nhecolc?
B.n, o 2,r.,' padl (que nio lem una iradltao adequlda para o portug{ds) d un painel que
concentra r{ri.s lobadd RJ45, norbalheote €n nddpld de 12, *ndo os n.js comuns de 24 po.
16 € 48 portas. f, impondt€ l.mbd qu. un ?dkft pdidl a un conpo.cit pa$inri ou sejai nao
tem qudqler .let!6nid nele, coho no cas dos rwlcr?r e outros equipdentos alivos de rede A
Figur. 2.9 apreenla um exemplo d. un pat h 1d,.1 d. 24 port6 pdr c.bos nao blind.d6.
Figln 2.e Lrmplo ,le un ,fut tdi.l p.i, .dor u/ul A d€ 21 pon.r
O! dbos balaneados, que sao lanq.dos a panil de un distribuldoa deven s montado! na
p&te r.seiia do p,..1 p4rrl con o uso de fen.h.iras adequadd. A 6o.ta8.n dG .abos r*€be
a denoninaFo de tefrina9e ou, popuLrne €, "co!etori!.(ao: O r.rmo t rninaFo d dan.de
qnado por ser e.onhecido po! nornas lacnnas de cabeane.b A !'i8uh 2.10 mosta a part tt!-
sei.a d. un d,.ii drel coo cabo, U/UTP l.rnin.dos .el€,
!
I
Fisun 2 r0 - Dehrh. d: krmina@ & obs
ts po6 dc 0 P,t,' P!'.r (r:iEr ldo
d. cabo (U/uTP n6t ls), qu. a t rninado no prtdt prnrl en
t€n s. otn .nEnid.de tcmio.d. .m w lmrd. pr&io R145,
dostn .x.nplos d. rom.d., Rl4s com . sen blindag.n.
I
i
FigIn2.tt EenDl6 d. ionEds t d.ro ry.5 o blnd|ld (.). r,U.&dr (h).
Rep.r qE 6n e6t s iras el.m.ntc b$icc:1"tl' ?oel, c.bo bal.ne.do e iooada padreo
R as, pod.hos ihpLIntar m €d@ de ebffilo *trutuE<io qu. podsn *r udialo pd.
. distribuiqio de qdifos d. tdmmuniaq6.6 c rcds.h ilm imr.l.ceo A FiSun 2,r2 mosth os
rl.mentoi do eb..m.nlo .strutu.do d. forn. .!qudiiic., b€m como Fus @npon.ntes . c.bd
'itf'
Ftm 2.r2 . El!|6ro do qbamtu dMndd
Ator. que s.brnos como impl.nentar uh enl(. de cab€.nento €strutundq cono faz.nos
Pn okw os .quiFmntos a €L?
B.h, como vihos at aqui, h{ uo pad.ao d€ @n.xeo que fol adotado p.n a impl@entqio
do n(M.nle do c.b€M.nto; n6. eso o p.dr5o.dot.do e o Rl4s de ponta a ponia Ap.$ de
h.w. oulG p.dr6.s <le co.dio, Fricm€nt todG 6 .quiP@ s q* oPdn .n (dc t.n
portd R 4s. Port to, pm a conqio d€l€s .o eb€m.dto ldd pdisr d. .ord6.s d.romina
dos p,rclt .o'dr (cst. d outo t mo dorado .d no$o j.iseo tr.nko) @m pluS!6 R .ls en oda
Pont4 cono mcr. i Fig@ 2,13.
rgri).r r$, dodru.pr,i, qdpd.",, dro,r. fqL.psh|or-,
^|
ffi &o.hdrDrio- tdr ib.p.dlLn Fdd. d.dEe tubnb, ||mqr FE.d|4 a Flllqr otG r.d'n6 4.n ttribd! - um d, F. drub o !dt5 GGa5 . rEia dlrtdc dD oltac d.
d-- F. e!€Etu otldll TroF r. c.bsdi. ,!u& rr.
Par. hnaliai . Figun 2.14 mostE .x.nplos dos conatoB GG45 c l ERA-
!
9
3
I
rtln2.! Eldpr6 d. @odo6 prd,tu ccas G). T8R (b).
Os con.ctores nostr.dos ni Figura 2.14 seo paia a rerminalao de cabos bllndados tipo S/FTB
coh dupla blindagem (v.r a FiSun 2.7 par. mis d.hlhes &br. a .6nsttu9a6 d€st. .abo)
2.2 Cabos 6pticos
Un 6l.ce optico d.E of.c€r um
r...pior e pode ser usado pah lbnsditn
un .squena de.ofrlni.a9ao 6pti.a digilll,
con.xno de b.irc P€rd.s .nrE
sinais aml6gicos € diSitris. A
rt(llrllErL !nmm,&r drior+cd1le{ +
f tuc l.rs strmr d.@muni.rrbErica
N.s sistcna d. onunieeto, o sin.l €Lr.i.o i @nvenido.n sin.l6?tico por m.io de um
conve&r !/O (eEtnco/6Fico) nr elapa de iransoisao, A @nve6to e n*esdn. porqu. os sinais
t@sitidos pelar fibE 6ptic$ sio oritinalnenie eFtri@s, g€rados p€la el.tr6nie dos .quipmen-
ios.tiB da cde Ap6t su. ttumissio pelo n io ffli@ (fbn 6pti@, ne @), o sin.l E et'ido
p4isa pdssr por um conve4or o/E (6ptno/eLtdco) pan sr.n6o enir.gue io.quipan.nto teF
ni@L que pod. Fr un iMr.l Eth€m.i, una pL@ d. cd. .tc
No gue diz r.sp.ito n infraestrutuE de rBnlnisao (o.rb.amedr6 6ptico poprian.nre dito),
e n@$i.io qu. o c!n.l €stej. detro da especi6@96cs da apli.agao ou .pli@6es que deven ser
Cono Eab€nos, .s .orh.s que .specincan s ena3 de cobcanento Attutuiado Eco.h*m
db6 dc dbr (ono ,A 6tudado nd. dplrdo) . abos 6pho.
Qnddo ltiltdos cabd de cobre e quando utilimos c.bos 6pticos en u6 cabe.mento
6trutu6do? Nc .apltulc s€guintB v.Enos qre d.pcnd€ndo da apUc.Fo e do sub$t na de
cab€denlo, Pode ser n ir ad.qu.do uliud um n.io fiei<o ou ouim.
2.2.1 Principios de funcionam€nto das fibras opticas
As nbEs 6priq 8ao flanenros c.pildes constinridd de vido . s5o ulilizad.s pd6 a tr.nsmisso
& sin is
'tFiG As fibtr pod.m s & doi. rip6 nononodo e tulfmodo, Una 6bF nultihodo a
.qu.l. que +6mtl r'5rios minhG (1016) p@ . pDpagaFo da lu por m.io d€ s nicl6
Um 6bB no@nodo d ain clasinanL po. .lens pemitir que a lu se prepaaue por m inie
mioho (,rodo) pdo Int rior d. s niELa A Figm 2.16 hoda G dif.oGs tip6 &
'ib6.
s dii-
metG de ond.o @ftsPondenles, incluiddo $ fbns nonomodo @m die,n.tr6 nominais qu. Eid
&7a lqnOFna6<Utheft npicod6 idmsd.c2!cdFi6monomodo@Derciair).
FiBua2 s riP6 d.6bro dPri6 e d
A Fisura 2. r7 nollra as ca6clerGiic.! de proP.gaqao da lu Pelo nndeo &s nbras nuldmodo
(MM.
'!nilod?)
e nononodo (SM, Ji,s/.,od.).
f
Fisun2.17 Gnddjd6 d. p@p€.do d2lu FIB !dd.{ da 6bB mdrinrno.
'ln()mdc
Na rigun 2.17 v.nos qrc as nb6s nrliinodo pod.m .ind. sr dssi6cad6 cooo l"di-
.d d.gt.! e indice gndu.l.lso t.m relagao on . @ncrutao do nld€o d. 6ba Nas 6bE MM
lndic dcghu, o sinal lunin@ 4 mis ,t6u.do . distorcido que E 6br6 MM indi@ 8radu.l, As
6bca nonooodo nto tan esa classincatio poi nao apresentaren v{lios cminhos (todod de po
pasa{io €n s3 nn k6,
Eb ldno! de conrlrutiq .5 6bris rao enaplul.das .h cabos p.ra s.u d.vido uso e prct {eo
A Figu8 2.18 mdlri a consttugao tbica d. sbos dpticos com fib6 com d.r do dpo tidlt, oilli
ad6 o su maioria n imblaf66 hr.m.r d€ €dificiG.
(b) Errrcs4 6e6dbr4+r
I'sudr.r3 conrqiod.ur-bo6tro 'p..o
(or 6bd d.|lPo d3,..
Os c.bos dptios sio cla$'6c.dos qlaDlo ao .dbient. no qnal s.rio inst.lidos. C.bos de uso
en plant. dteh. (a!ieo!, por dltor elc.) seo en g.El 6ais robustG que os ..bos ntiliz.dos en ins
tahgd.s inremt.m edifi cic.
Ha vrri6 uF. d. a!6 ddo. D.D aL*. . drltss |Eldd. . !di..ra4 idltri* .&6 6irid Q. s5
6FttrH6 Ddn rt$r@ .n pr.ir. dl.r. . llhb&n dmto lb. dftb, iromdrot 6b ohG ran brt'b' riF
r,icrt. s sp6 d@.ro dr.trtd- m mbdft cf, r€o brb & d'dts6 d6,n!fb dr.'m.
2.2.2 Tipos de cabos opticos e eplicae6es
As 6b!as 6plicas podem *r classincadaspor se$ tipos, sendo no.onodo e dultinodo, co6o
jA rimos, e tdMh por ripos nais cspeci6.o. Por .remplo, .s 6bras nultinodo pori.n r. de qua.
tlo tipos, OMl, OM1 OM3 e oMa e as librd! nonohodo poden se. OSr e OS2. Hn aindi um!
cla$ifcacao be.dr n$ distancirs de tEnrmnsio conh<ida cono "OF" . t.as clsjfcac66 que
sao O! r00 (com dlcince de 300 m), oF-500 Gom alcance de 500 m) e OF 2000 (con alc.nce de
2000 n). No ent.nio, i imponadE ..rdd.r qu€ d {tinanciG d. tnnsnisno d€st.s 6br.s sao d dis-
tinci$ ndrimas pernitidas pelos seus pgero e construdo. Par. que uma da.h.plicagao po$a r$
s d€senpe.no 8dntido em m.rb.6ptico para um. {t t.rnitr.da dislancir, € fl(Kirio qu€ as
cspecilica(des da dpUcigdes sejd conhe.idd e atendidd.
As 6b6 dpticas sto consruidd p.ra oferce. o gue * .hama "j.nela de tEnsmisioi qu.
.odelpondc ir regides pari .s qu.is o vidtu que .onpde a 6b.a 6ptica .pEsenta mdhoic! .ara.
bnti.as d. t@smisio da luz. Iistis "janelas" s& ref.rjdas t<nicd.nte como conprim.nb d.
onda. As lib6 dultimodo operm normalnente ed .omp.im€nt* .le onda d.3so nn e l3o0 nn
(drnondrct e 6 6bns nononodo m <onp'inentos d€ onda d.l3t0 nm € Isso nm. Esrr i.for
haqao E inpo.tante porque lem Elaqio dlreb coD o tipo de fonte uliliz.da p.lo equipmento arlvo
nptico qrilit.do tr. Ed., que pode scr LED oq lan. As font s l@r em g.6l sao niilia<tas prE 6p.
rar co'n libras oononodo e . fonle rED, coi 6bras mulrinodo.
A norna NtsR l4s6s reconhc.e rs 6bra, nultihodo OMl, OM2, oM3 e oM4lend duas
lLltinrs connecidd cono 6br.s otimizadar para tdsmisio con font lder),.ujd especi6caqoes
estio des(it6 n. Tab.la 2.I, ben cono a3 nbtu mononodo dos tipos Osl e Os2, cujas esp<inca
C6ei .rrio desc.it.s n. Tlbela 2.2.
r$ , | . ElF'iaeiA trr rihi$ op k! ndkimuLru
T*dr r r ' EIP€!6(qtu du hbru 6Plra monomodo os r e os2
6pti6 po&h ser us.&i t to no subsistem d. cabom.nto hori&n.l quanto
de cabe.holos d€ ,,.kbo"? d€ edifi€io. d€ .,r?6 (Btud.do6 eh nais dd.lh.s
Qumdo u.d$ no ebem..to horibnt.l (+liq€o pou@ €onun da priti..),
as fibras d*m se$ir d normrtiEs . E@6..dat6.s p{. .s.
Qwdo ued4 nc subcisr.m d. ba.l<bone & .aificio e de canpB, os @mp.lmenb! mrxinos
de c.nd sao d.pend.ntes d.s aplias6s qw &rj.re asglm ne $b!ten. do ..banoio 6tru.
nnrlo, E n @t6 p.lN@, nao M tn't6 nlimc d. mFimenb pon o d*rd. 6prico co6o hi
pah o 6b?amer o hori@nt L is vai dc!€nd.r d2 apliado . s irnlld.nrad. . <lo tiPo de nbE 6ptiq
uriliad! Por 6ra @iq a b6bt inporrdi. lel:ms m @t . n. far d€ pojero, que apli@Fo ou
adnagoo 6piic4 d€vd tq eu EDdim€nio a.Eurado .o subsistero & la.nDr.,
Pe ex.npliicr . depddlnci. da apticicto lobE o conpnm.nlo do enla.e dplico, a Ttbd.
2,3 n6tra 6 di.iencid d. tI@misio pemiiids pm .Plica{66 Eth.nd dc lm Mb/s | | 00 Cb/s
D& ..da ti@ d€ 6bra noltrnodo de OMI t OM4
T.b<h 2.r ' o.$i6d d,r 6btu 6D
r.l4d6.on aplhildd . dddnds nrr
O knor d4 ob$frr q!. qmto mrior a v.loc'd6d. da aplidqao, n.h so6sticada ddc s.r
6 libn utiliadr Go6 m.ior cL$iicafio OM ) pe que distancbi n.ores <l€ tresmissao sejao
.l@n(a<1a6. 6 por 6tc morls qq. s apliqed€s n i3 di8.n!6, cono a l0 Cb/i Por .mPlo, nec6
,itd de 6br$ orimlzadA pda trunicsio /.s/ (.oho $ OM3 . OM,l).
A Tab.la 2.4 nostB algumd apudcdes qu€ utliao ib6 6plic.6 nonomodo, beo cono at
disian.iB n{xin4 de cs.l, onform. .sci6ado n. nortu NBR l,ts6s.
T:b.h t.a - Aplio{6.. pc 6h$ ljwndlD. didn.d mti'B & o.l
60rtc r.r6rDri rh crnd
2,2.3 Componentes do cabeamento 6ptico
Da n'o. 6da qE m slltaM d. c.bdmno dnNido d c.bE a dnpcro Fr 6hc. m
po..nks & condao, um sistem & ..bamenb €nrur@do 6piio tanban d ompclo po. ebos e
@mp()Mt6 .L onqao! poEm n.$e .e t nto os cabos qudto c @mPotot.s dsm s 6Pticos
A Fit@ 2.19 msr6 un 6qtm. $o&i@ & dbtribui€o d. @ €nl.e udih.lo e!6 c distriboi
dors 6pti@ p.h o.68umm,,.k o".o uh sist€ma d. c.l&mmto o m.dincio.
Qnmdo falmos.m esquema de Da.t on. geftnco, queftnos ditr qu. todo c.b€uento de
bc.t d. cri c(M66 6pti6 otE dois dtuiboidod M *nplo <L FiEm 2.19 remos ! diltribu'
do d. @.!lc do $b.irtem & r..rins d. €diiff.io (eb.n6 dis P.Lt trrD d. obo udialo)
o bickbor p4d. et d. .anpB ou d. alilicio (6qudd qu. *rao ht.do! m d.tdhs .o c.Pltulo 31,
onde pod€o6 notar o, pahop.is @hporot s .mlvidd vmd conhcr 6t s comPo..nt g?
FigE 2 19 . E qED d. dirdbuiiro ,r. rm .iirt. dprko d. ,..Ira" g.n!d@
B.m, o distribuidq dptl@ e un p.incl quc con@tra vtris @ne.torcs 6pti.o!, no d.nplo
d. Figun 2.19 6i.m6 udia<lo un dilrnbuidor on op.cid..L pn ,13 6b6 6Fic- € porrdro,
43 on.ctoa 6pticos. Da m€stu forn. qE um ?dt /r |arci, o .listlibuidor 6ptico a un conpon€nt€
psivo opli.o, ou e)a, nao t.n qulque! elelndnicr n.L, cono no cM dor $i.ra e oufts equipa,
m.ntc adu 6pti4 d. rd€, A FBuR 2-20.pRnia m.&mplo d€ !m dilribuidor 6pri@ d.
Fisuru::0 blnplo d€ um dBtrib!'dor op!.u & s p.dD
Hi rdrio! tipos de conectofts 6pucos que podm ser ntnizados ed inst.l.c6es de ebemento
6trutuhdo. No.x.mplo rpr*or.do.qui 6r.nc consid.ddo concro4r tC, que sao 6 m.is
udliadN pr{riq prh .on€rG . p.rtir dc t Gb/, € ap'Miam d*npcnho 6lno p.E +uq.
{66 a l0 Gb/s . lm Gb'/i A }igM 2.21 mo(n om *€mpto de um @n..tor LC r'qter, FE dn6
nb6 e d. u .d@t.do. do n6no rim.
siFi3u. , ,r - EEmptor & on*ror Lc nqna.,n ahdn tadrpbl
As 6bras 6pti.rs do .nlace sao teminad4 noi cond.tores 6pricos . lao hontadd denrrc dos
disiribnido.es, Pr!. qu. os cordoes dpticos posam ler enrio coneclado! t! pods dos distribuido-
res PM s@s .on.x6.s .os equipdenrN ivo! dpticos (y'rn6 Ethern.r com ponas 6ptic4 por
ermplo), adapt.doK o! a@plado6 (Figua 2.21b) dewm ser wdos. A Fjgli. 2.22 mostra como
6iesa.opladorcssaodilia<lor(n6t 6guB rao mosrados con cro6. a@ptados tipo SC).
lrluE ,.rl - r'.di. d. mdltmb nrE o pdrd dd dp{tu.. pdL do dLrrihutdd_
R.p.E 9u. com .st6 quatrc €len€nrs bdsi.os: disrribuidor dprico, c.lb 6prico conector
6ptico € ropl.dor 6pti.o Fdmos implem€otsr un ,(*rore 6prico €n !m sistda d. abe.-
m..lo diruturado, A figum 2.23 nosrra os.L6.nlos do qbedenlo .sruturado 6prico.le forba
€squemctiq, ben .ono s.us compone.r$ . c.bo,
AgoE qu. ..tmot como imPl.n€nrf !m Gnhc. 6Prico .m un si*m. d. cab€@oto *u_
luEdc ono 6,.lM Pd @ndt r 6 .quiPancnlo! a .L?
B.n, com vihc .ta .quj, <tefmilm m Fdrao d€ .oMao em nos .nl.e d. ,,.t ons
qE a o padao LC d. pont a Pdta A96r d. h.v.r outc Pa&66 de @nexlo, o con.<tor LC C
o qu€ ren naior .plicatio no tu@do d. c<16. P:n r @ndio dos equiP.n ni6 .ttos .o c.bea
menro, vdos pEcis.r d. cod6€s denoni@dG t.t /t coidr (aPeg de Pt Pet do i.rt5o lecnico
.le cabedento, t comum .n@nt@os o temo cordlo 6Plico imbdn) cod coo*toe! tiPo LC en
.ada ponra, como mostr. a FiguF 2,24.
Fjsun 2.24 - Etnplod. mod.odprio.m d6 ral@ dllatdd. m6ind.n. fu@)
Ha varios ourros tipos de conectores dpricos que
turado. As norm6 neo limit.mouso d€qullqu€rripo
.incaFes. A Figua 2.25 mostra m conccror ripo SC
ripo, ainda em osd em 6und redes
podem w utiliz.dos cm cabemento eshr
.le conector desde quc alendd & sus espe
dupler ben cono um acoplador de nesno
J4rrd G) ( eoPladq sc ;,fr,r (
No Capitulo 5 v.nos apr€nd€r €omo instd.r os componertes 6pricos.
l{..r. cf'tuIo 6.e eEdd6 6
.d.unn b. stud.Eo o oleadi. d
.t@.tno&ebdd&*turi@.
m&. & EroLco d,l!& 6 tlrp-4r.*rrd
@bF. c 6!(r d,rd@. ArEld&d a!4gibre
@"!oO.6d!rd..&..L..do.li.t*h
rbFntu opln:lolle qna&qtd.ro orildd@.lo c!o.d
rloid & tddd6r.d4
2
1)
3)
r) 03 4bos d. pa trsedc of.Rn dgun tipo d€ imunidad.l hl.rf.rlnor ele-
Qe noM.latuF (d non ndduB) podd s .nc@lhd6 F6 qb6 bdhn@-
d6, d€m daquLs apEsentad:s n st cdpifi o? El.s * rd.m a dbo3 d6 n@6
fiPo! que c .studados .qui?
Eempt6q@ d.d@ d. c!b.@nto bdo@do blind.do. aprsnt tu @bc
E:pliqu. d plircip.i! dif.Enss €n|F a fibd 6prid nlltinod,o (MM) . no.o-
nodo (sM). Qu€ tipo d.6b6 nos p.roite al€u9e dktencid de uanlnlssso n.ig
Comiao<mtnid66@bG6pti@tipo/@tu.!au.iss@plindp.i!.pli6@6?
tipliqc r tuo9ao do dildbuidor 6Ptno d u .rl.a &.abe4oto 6pti.c
QBb .ao os compon.ntes qE rorD.lmeme sao.ncortddos en um dthbudor
s)
6)
7)
Subsistemas
do Cabeamento
Estruturado
o objerivo d6te .apirulo i 6(ud,i os subri$ems d. .abemdno eerurur&to que sao hasi.a
frcnt doisi o $bsist n, dc.rbemdnro horizonral e o strbsl$emr de.ab..he.to dc I'a.&bo,.. a irer
d. r.ibalh0 rtr.mc qu sto I topolqis de drribuigio do.aben.nro e G ripd d..rnos.spccili.
.Jdds pra crdr subsn(.n.. vm6 6rudir o Fntu de .o.sli&ciq os m.rodor de .ondrio F(nh.ci
dos pe|tr nonis para r oncxro de.9urpemeDros arivos ro.!be!ne.ro e vahos aprcnderos ftquisitor
dc u'na iif.r d. lahilho, $rDfo onde d $u,irio lnrcoge .on o clb€ameDro enruturldo e .on : rcd..
3.1 Subsistema de cabeamento horizontal
L ni snt.ri.i J..al,ridrrn().{, Lnumdo |  o n|ono. l)rsi.m.nr.. pcl$ i'|liirenus d..trbcr
m.nn,h.rizrnr,'lrderd,lroDr,q0ccniri({.oriJ,fil,,r,d.ediJi.n'1que(D..rrosdrtnbu o
rcs rr fi:o de ! r rndrr J. trm.d'ri!i,)lc ld(ll,dr.de !,rJlrJ (.trr iLo.onfnr. c.b.irjcrto d€
(J nrbilfi)i de.rh.r,.entu htnvontrl I i |ine do nren[ J( r]hernn no qu. nr r..rr uD
dii. brdoi do t)io. F,gr'r I lr, $ l(trr,1(lar dc r.lc.oinfr .iqne i.I.irers d. rr.'brlho ll) urts.N
trrni.dt,oL p. h.rt^nnuho ()lrbeaittrrih.nrrrrL!issnrn.roinnr(tod.id.roirbdc
.!D1!.rdd o ngri.rt Li(.rh. (ltrc !a. l,,Drd.s Ionrjrnil'n.di. .dre r.|cis de I'rlJrlho.
.s (lrrribu !ors n. tisa (r Lrl
Fisun I rr . Fs{um. d. di5libdio do sb'rdr d! eb.rmnb honbnhl.
Os *gnentos de cabos que o conpocn sio usualmente irstal.dos eh dutos embutidos no
pi.6' eb 6 pl,4 do piso cLhdo ou €n .httu .lh6 on b.ndej6 susp€trs pls ao ldo Quando
o cminho 6 nm duro d. t€to (ou nesno dc piso) utiliado, tamb€m, para a insuflalao d€ d no sn
r.na de v.nlilafio e clih.tiatio (HVAC), esb i unr insr.htao d.noDin.da ?le'ur e os cabos
dden rtend€r &t reqlirnc d6es insrabt6es. Gnalelas d€ snp€nicie ou and.tai ap.rnr.s ap.
3ar de polco .omuns sao lahbaft orilizadas para o cn.minhamento dos cabos honzonlak .n edi
flcios coner.iais, A5 dornas rE@lcas que se aplidn I infraelhuinn prdhl pan cabemento .slru
tund6 rr.an 6p<in r96€s e rcodend.966 de din.tuionm€nto, t'pc d. m.t ri.is, utili eio
.apa.idade erc. Esas normd .ao linitd qle tipo, espe.ificos de cilhas, canaletas, b€o cono lelbs
dc @bos, pod€n *. urniados
G'qtlE,tr.6rdE.s Fr r drstuh-c..t 'l66dEtrb c |[r @lEC l8DlO, @f,C 147532.
^r{Sv|l}66p.c'
O cab€dento l'orironr.l d.ve ser instalado na topologia 6tr.la. A FiguE 3.1b. most.. es
topologia que a..racterirad. p.l. d€ce$idade de !h sego.nto de cabo excluivo int.rlig.ndo ca-
& port! do distribuidor de piso a um. Unica tonada de tel*oounicaqder da ,r.. de trab.lho
.t.ndid. por .1.. A Figud 3.lb hostn todos €lcn.ntos do @b€ddio qu. pod.m .ompor !m
c.beanento horirontal, b.n coho os codprin.ntos nrrlmos de cabos . rdr., .,rdr. Nol. que
o omprim.nto mdxjno do cabo ho.ircnul a [dnsdo a 90n e todo o canal {qu. incld o c.bo
hori4nt.l . 6 p.rr, @rdr) € linnado . un conpdmdb n&ino dc lm m.
^l
notlm Ecomen.
d.m que os /dkl corar s.jan con$ruidos .om abos de pacs ttutodos flexlveh qua.do utiliados
en Dosio66 ond. s mdob6 ]rio .omteres. .ono nos distribuidoG e @s trd de trabalno.
A Figun 3.2 .pl*nta m qmplo Ed & dilribuiFo horibnbl- NcL { pciwl ob*dd
os Pdr./t Pnr.& & ond. part€n c cabor do dbmento ho.izonial que t minan en bnbd6 d€
tel€conunicar6.s (TO) ns Gpeciiva ar.as dc tr.balho do patm€nto .o qu. s. .n.ostn €$e dis
tribuidor d. pis. lndic. tmban oi Llrds Hh.roet, conneidos codo !,itdra d. boda ou
seit&6 vo*grou?,9te enneam cohex6e! Eth.rnet aos usuaios das areas de tabdlho do pavi
nenio at.ndido Dor ese dishibuidor
Ftun3.2 F.x.mplo d. djtdbu(b d. um rb6i*o. &.2hamnb noi,.nhl.
O conprin€nto niiiho otr. o segrn.nro d. obo enrr u di nblidor dc pie e r tomrda
d. tel<omunlocoes en l@ iI€! dc ftabalho a d.9s n. Ar nolr@ d€ 6bdn.!to 6trururado,
como a NBR 1.1561a ISO EC I l3{,1, a ANSUTIA-568 c- I, enbe out d, p.mit m qu. os ser]linB
ti@r de cab6 *id urili2al6 .o subrist na d. .tb.denb non@nbl:
' Cabo de F&s trd4ados Cat Soria 5e ou sup€nor de quEo pa6 l0o O, U/UTP o! F/UTP|
, C.bo de 6b6 6Ficas mdlimodo d. 50/ l2s pm (OM3 e OM4), com dud ou quatro ibnsl
' Cabo de ib@ 6pud bulrifrodo de 62,5/12t tn (oMl e oM2),6n d!6 ou qutrc 6b!6.
6d9mct!|z(-r.c-rh li....Frrbcffi !c''.QEll&l.rc!r5.'
A Tab.l.3.1 .pKnt m qu.dre 6umo dos IpG de..bos bdlddad6 6p*ific.dc p.ld
normd D.r. so no subsklm d€ crb€m.nto hone al (6iei dbos folm 6tud.dos.m nais
rablla31 c,b6 brlanc.d6 utlrzd
A FiguE 3.J hoatn €mplo6 d€ qbor 6Ficd nultimodo @m d@ ou q@m nb6, dc trso
int mc 6pai6ad6 pd m ro $h6ist m. d. crhdn.nto horiamrl-
Fisua3.r.c$ dpu.os hulimodo P
voca pod. .sta s. peryutando s.6 fibE 6pri.* podem Ealn.nre se. utilirld.s no cib€a
noro hori&nt.l, pois a nrc .nontEmc un. inst.l.tio des tipo na prtuiq, N. ve.d.de, .s
nodd & ..b€6€nto psni€n qu. fbE 6ptics mdrimodo rjam utilia&. no c.bem€tr
to hdi@t l. trst 3 .1&q turo . topologi. d. disrdbdteo 6tr€L qu.mo G linit.s & @nprihoro
.tcrn *r esp€it dos {dd on cmprin.nto n&im d. lm n). No dtantq a nui|o m m-
tu6 i.st.l.(&s .on ..b.mdto 6ptico n.sl. subsirrn. dwido a r€laio osto/b.r.iicio deih.
s.dy.l, En oulr s palMs, pan N aplicaFd norn.lhote impld.ntadar .m r€d€s .orpoFriv.s,
u ab€medo 6prico, ben @mo.quipm.ntor rtivos con port4 6pli.6 Nh.nl*ih nuito o
csto total d. r€de, Poi e$e motivo, . grind. m.iolia ds instalat6es en ediffcios con.Ei.is 4 feita
cot cabos bahn.eidos no cibe.nento horiant l As frbr.s dptiqs sto meios llsicos huito intere$
@tes e que ofeteo uh. rclaFo custo/bendcio t.hbam interesete nos subsist m.s d. ,,.160,0,
cono ve!€6os €n sguida nese capilulo
3-1.1 O ponto ds consolidagSo
o subslr.n. de eb€uoto horizoni.l po.lc @nt r !m ponlo d€ .on lida{ao (CP) opcional
dh o disribuidor <!e piso (FD) e . rom.d. d. r.l@moniogds (TO) d. te & ldbdhd O u$
do F to d. coMlid.do de ob€<Lcd altlns ct6s 9!. w@os a sg!i. No €ntfro, dt€s
dis, m6 discltlr un pouco sua utiliado
O ponlo d. conslidagao at .de a rma tacnid conh€cida cono abeu.oro para.sdit6rios
.bertos. Os elcritdrid obedc tam €omo c.r.ct rldi.. pavibdB dplo, e @n polcas pare
d.s 6b pe dividt os ambnntes irternos. !$? tipo de anbient€ ofeK. flexibilidad. aos sls su{
rlos no qu. diz rcspeito . nudm9. do l,rDrr da il6 de lr.baho, qmdo n.girio.
Este a o objetivo dos edilicior de escnnjrios .bertos: tornar $ mud&(s d€ l,/o!r . eu 8{.n
.ianenlo mis {g.is, hinimiando o tpistomo ss ss usulns . Eduzindo os t€nPos .L *rviqo.
A Figun J.4 .pr.s . !m lopologia de subsist ma d. cab.@.nro hon&nbl qw inclui nm
,#f,,",
Fisu 3 { . czbacnh horbnhl on Ponb d! onrdlr'la9lo (cP)
Os @bos horiDnt.is qu€ vCn do ditlibuidor de Pko sio lerminados no Ponto d. consolida'
cao .. a p.nn dai, novos segD€ntd de .tbos k.bo do CP) sto tqnimdG no CP € em sud resFc-
de6 toDadas d. tel<onunic46es nG t4as d. tRbalho Potqua f.zer
'si
como est.nos
'nleft$edos na n.nbilldade do dto!, do.scnt6.io, o us do CP P.rmil qE d Fosit6.s ds ton.dd d'
t lcconunic.c66 seian nudadai d€ntre da,iF. cob.rh Por un d.terninado CP Ph que todo o
ob€menro hoiironral lenn. qu. 3.r substifuldo d€sde o dGtibuidor de Pno En oulBs Palavris'
nen6 oss ap.tu os @bos do CP $rro $bstihlid6, pr*twdo 6im G kgment6 d. abos
horizonrais (entre o FD eo CP).
Por qu.st6.s t&nias E!.ciondd6 ao des.mP.nho do canal e t@bdm Por qu€st6cs de otgani
aca6 do ;bed.rlo .l8ms distlncias nirim.s e nl.ims da€h *r obsfl.d6 quddo utiDz'-
nos M podo d. conrclidaqao. A Figud 1.5 nstB es|as di.tin.i,..
frgrd35 Urrrl:6raodoponrodeoietid4aoedii{n.isp.nrid*.
As *gui es r.gris s. apliab ao uso do ponro de consolid.gao €m un. iNr.laFo:
, d* s i.rlahdo d. nu€iE qu. cada ttup6 d€ i6 & tmb.lho s.ja akndido po. no
ninimo un ponto de .onsolidataol
dm s. lioit{ .o at€ndimenro d€ no Edrino l2 ,r.! de mbaltlo:
d€v. *r iGtalado €n loais qu. pNibil .n o .cs pm mrut ngioi
d€ven iicar a um. dkdncia de no mlnino r s n do distribuidor de risol
, d.y.m frc.r a rma dislanci. d. no niniDo 5 m dr romada d. r€tmmunid96.s;
, dd..std lo.aliado.m 6pa9o fisi@ pr6xino t5 ies de tEb.lho atendid.$ Dio sendo
p.rmnido *q us como €o.nda ou exr.sio do c.b€m.nro, nen nesno localizd.*
no 6pa{o qE @nt€m o distfibuidor d. pisd
A Figura r.6 oost6 un ex.hplo de um blo.o de co.sno do tipo 110 uliliado p.n a impte.
ncntado d. ponlos d. cotuolid.cao.
Fi9uE r.6 rEmpto de bto.o dr.onqid uririado no ponro d..oD,olid4!o
O leitor d€v. lotar 9E o ponto d. @nsoli<laqto dek rr on6id@do na ciapa de pojdo do
cabeanento e sohente faz sentido en instalaF$ qle tedham rdnanejadentos d. ercas de tmbalho
@n ..rra tuquoci4 Im insralaf6d <onv(.ionais de @!.anoto esrrutua.to o po.lo dc consli
daio tode ndo ser nae$irio. aum de cleva. o .usto tolll do cabanento,
Qusdo udliado, o pmto de consolid.cao pode ser implen.ntado
Giln.tto mais conub) ou con ourrcs .onponentes d. con.xao, cono por
E inportmte obs.ne qu., ird.prnd.nrem€nt. do @npon.nt uriliado,
sr do m4no ipo e da nsma c.leSoria de desempenho.
Outr. informcFo inporrml. i q!. o ponto de .on$ljda€o som€nr. pod. ser inplement.do
no subsisreh. de crbeam.nto hodantal, ou sej., ele nio exilre n b.tkboAe lnen de cah!,s. en
b.!ftib sn efi&i6 .!.c qua u
ED.rdaqi.€mlarxd .rrffinildridsr|l
ia *4o'tu|j.rd6 3Dn0r..ir6', o r?i.r d.b rift,
Hl du.s lorn.s pelnitidas pda ! interconsno do equipmento .tivo (os rwrLr6 Erh.rnet,
por d.mplo) ao ob€.m€nto horie d, que sio as onexd.s cruartd e a
'.tercon€xid
A FiSun
3.7 apresenla o natodo de conexeo cruzad..
lsu
A conqeo duzoda con6g!ia-* bsicsente pelo 4pelhm.nto ds sai&s do equiPanento
rtib en rn r'a.., ,c,'/ ou grupG de r'akl ,ar.& d. rordo @n a quftidad. de pott6 a eren
Bpeuradas. !$e ripo de con6glra(io ofer<e a posibilid.de d. sep.Eqeo entre os equipanen-
t6 ativ6 da rd.lr".rd, po. €&mplo) . os @bponoter d. disdbuido do cab..me.to u'r.i
p4rerr, por eehplo), E$a separaqeo pode ser n.cesdria ou inre.e$dte por 9uesl6.s ascidas A
s.8!d(a, uda rez qu. 6 rwl. ,er pod€h €st.r mori.do. .h uo gabi&t lrancrdo, Port.nb com
ac.$ llniado, enquanb os pd,c/' td,rb sio hontados, eo gs!I, .n a.lr ab.nos €, con€qnent.-
n.nt , com acs n.nos linit.do
Una .plic.go conum da confrguraceo de conexno c.uad. i r conexeo d€ uh. c.ntnl de
P BX aos 1ar./r pa,.& ou blcos de conexao pd . dislribritao dos 6.rvicG d€ rcz pelo .diffcio
Eld € neceseria no c.so dos equipd.nlos atilos d. voz, que nio of.Ecen p.dr6.s de conexao
comp.liwis com.qu€les urdG nc ediii.ic om.ftiais (R4s, blocG Sll0, blocos (rcn€ etc.)-
Outn inalidade inport..t. d. co.exeo ft@d1 e . interonexao dos subsisremd d. cabm.nto dr
6a.*rors e horibnt l, Figur. 3.3.
O ndiodo de interconexao, Fi$6 3.9, pode tamben ser ltillado pas a cod.xao do.quipa.
n.nto .tirc s obandlo hori@nbl. N6re .aso 6 .quipatuntor arircr do d strenid.det dos
/akh .ordr kord6€6 de equipaocnDt dnehme.te .ondodas en sua3 saidas Rl45 e as oor.as ls
r.sFctivs pond do Pdr.Ji pdel cod€spondent€.
;;;;;;
Frsud r3 coidb auad! sire ,4.1r.8. o.abem.fio hodbnrr.
E$e n&odo de conexao do equjp.nento .tivo io c.beanenio horizonlald l.rg.menl. ulili.
ado na piilic. por rla fa@iiwl darao c6to/b.nefi.ioj a prdisto . .eito por non s aplicdv€it
rnd.pende em.nte do m&odo de condao dobido p€lo pmjetid.. toda d linh.C6.s en
omprimdto st riom.nte cit d!5 Fm o subsistem. d. cahmdlo hdimnt l d.veD s! EsP.ftadd.
Fi0'. r e Mtrodod.ikl'|'em
3.2 Subsistema de cabeamento de backbone
E a pane do sist oa d€ cab.melo que int .conett sda de lel(o6@ic.9d€s (onde e$io 03
dtrribridog d€ p'so), sald de €qripm.nto6 e infia6trutuF d€ entEda do edificio, FiSun !.10 O
cabedento de 64c*ror. (q!e signinci 6pinh. do$al .o intjtt 4 asim d.nooinido Por Pr c Pan.
vnal do sist€m d. dbamcnlo d€ um ediffcio (ou ediflciG) . que suPorla os den.h subsistem$.
A topologi. adotada pta a impl€D.nta{ao do ba.*bots a a 4tr.la com ata dois riwis de hi€_
arquia a qu.l foi seteioDad. por ofeEcr aldnjo ffsico PiE um .lbancllo fl.xiwl, de nodo qle
uoa mph wi.d4ie & aPli.agd€s P(N er idplendi.da no sistem A Figm 3.ll +Kntl da
conigunFo d. b,.t o.e 6lcla .om hieF.quic,
A hi.r.rqui. do Da.t ote 6 id.ntiicada P.la ord.n en que ot drstribtridoE rno con.cbdot
paro fonar os E4c*bonrr de .dm?6 e de edifi.io En uma.sttutur. nak mPI4 a dislriblido do
dbem.nto d. 6".t on. *!l smPE f€it. . P.nn do dbtuibuidor de @tPG (CD) Pt*ni€ @ sal.
de.quip.nentos do.dilicio Principal (aquele qu€ contam 1 infraesi.utuE de enkad.), O disiribui-
doi de .cm?s Frn enlno cone.bdo . m distribuidor de edificio (BD) da ela d. a+iPmentos do
edifioo prin ipd, qu. *ri con€dado .os distibuido6 d. Piso (FD) de cada Pi$ do.diffcio, E$
ponsdveis Feh dislribuirno do ob..nento horirootal.
rtun 1.10 . Dtulbdlro do qh.ulnro.$ruruRdo m uh .dlt.io ddcirt l]pno
FjsuE 3.t r . Top.loli. d. ,a*r'n. areh.u dor nedr d. hkrmM
3,2,'l SLrbsistema de c€beamento de backbor€ de
Quddo o d*ror. do sisrem. de ab.f.nto int.Eona-r. dif.rentd
u m..mo edit iq denomi.a-e ,ek rr? de .dificiq Figur. 3.r2,
A Tabela 3.2 lpr€senla os conpnndb6 miximos d. @ais P.n o subsistena d. ,4.*0o,.
(de edlfldo e d. .ar?r) p@ difer.nt s tipd d. ..bos E$ds disrAncia se +licd e ob.menio
.ntE un d,$.ibuidor d. @r/6. qualqter dicribuidor d. Pi$.m rm ediff<io on.rcial Ess
limit€s & distlncia 6rio d.6nidG.m dir4@ norm.s que F aPlkd r sist h6 dc @b.m€nto
estlntur.do e .eo seo comuns a todas el$. A norma brasileia NBR l4s6s nio esbbel(e libites dr
omprim.nto por. bd.lro,. com b.e 6 cect.ristiG dos calos utilizados n.s $b*tcna' m.s
sin @n be nos rqunito5 dar aplt C66 a *rcm implmdtada
i importdie qE o ldlor oberve que 4 disiAncias apEsntadd n. Tabel. 3 2 seo .! distanciag
n&im6 de cada ipo .t ..bo @n b$. m aPlic.(io @nesPond.nte Por .*nPlq m. 6br. OM3
pod. s udiad. d d tubsisl€tu d. ,cdtot com ata lom n d. comPrin nro pf . .Pliq(to
Gigabil Ethdna ( I Gb/3). Es. nestu 6b.a, * utilihd. en un ,&ldon, Paa l0 GbI i.rl s.u coo'
Dnmcnlo mdnho r€d@i<lo D.r. 300 n,
idda Fn. sb3d.m dr t{.rrdf
3.2.2 Subsistema de backbone de campus
Qundo o d.&ro,r d. um sisr.m d. cab.d.nto inrdoner. riois ou n.i. edifi.'os en llm
n6na t kdr?,r, denomin^-s. b.ckbon de anpB,FiAta 3.t3. Pd 8.ra.ti. as plica966 de
d.dos, dbos dpticor deven *r utiliados. A,llcad.s de voz n.$e subistetu poden s. implcneh
t dG utiliddo ebc d. pG tmf.d6 nuhip@ (50, lm ou 200 pf.., por *npto).
A distribuigao do cabed€nto de bar&roff pode se. f.iE por neio de.onex6.s cruz.d6.u
inl.mnq66 (t&ni6 ii 6tudada n€ste c.plbro) d. m6h. for@ qle no c.b€mcnro horiantat.
E imporrant. qu. o leitor ob*@, .nrrdantoi que I lnl.rcon.x66 na; seo p*mitidd FI6 oollfu
d..$ahoto p@ coMta! o calmmio hotuodd & equipmento otivo do b,.ftr,,. <tiftru.nte,
hsm J l1 s!br6'.m d. rq.rbotr d.Gmpur
!F
!F
.iguatt{ c.mr&3driEd.rnh.llDdjct@it 16€rruir.n..r6"!ss
Fn umr ltrryl(io(uad2ou inlrondiodo s k nhdjdr FlI rch,!
A conngu&9eo esqrenatiada na liSura 3.14 nto dev. ser uliliada em un sisrena de cabea
n.nto estrut@do, in.luindo o subsisren, horizonbl, tanto Pl a cobE quelo para 6b6 6Plicd
A FigM 3.15 raz m a.mplo d€ distribuidor 6ptico cohun€nr. unliado na dinribuiteo de
boc^.bones aE eAi,flcio . .dnoB .m .dificios com.!.iais.
FieuF r.!5 . €Ehplo & dnrdbuidd &.di6.io com nbE ryk8
O nnmero de enend,s p.rmitidas em um enlace 6ptico deve ser deteninado n.dianle o cnl
culo do baldqo d. perdd 6plics do enlac. (incluido seghento dd abq con.crores, icoPladoles e
em.nd6). Enbon o @b@nio . uruFdo t.nha cono objetirc conceitual ap@nlar uma infr.
BrruluF inica d. cabc i.d@.ndoh€nt ds aplic.F6 a *EE inPl.menhdd n.$e snbcis
ten., o dr(ror. dd. ser proj€tado.on b6. m rplicaqao (ou apl'ca96.t! cdo co.ta o, nao a
poErlvel gm.tir s.u desenpenho. E por este notivo que . ISO/llC I 1801 . a NBR l.l56t vincnlm
o @npriddio mliriho do cib..m€nto d€ D,r/dore i6 aplic.96es r serem impl.meniadat.
I
ft dltibuldoE de c,l'M . d. dt do mrb ood.n $ lNbhr,o6 ns sr.!
d'*.D'rr..''ntrf.''t!da'E'q!ma''pl.kl.lEo!di[dq6dl&
finl|brB d. drcb r.td.n .odB d. r,. i'lrjcid hn ila irbn c6. lotn G (h$ul,ra 4 dh.l|h
.t!r!db cdrr. . !.f&'ffid6 EHi{ffc6, - n'a dE rim
Plia nnaliar ! dlscu$ao sobre o$ subsislenas de ,a.frr.,c, os cabos esr.cificados Del.s noF
m.s pm uso n€stes sob3is|€nd sao:
, Cabo balan.eAdo sen blind:S.m U/UTP d. qualrc par.s, l0o o;
r Cabo b,lanc.ado blindado F/UTP de quatrc pa.es, 100 O;
Cabo branc.ado com duph blindagem S/FTP de qutlo p.res, 100
Cabo nultipr$ rm blind.glm, pm apliogd6 d. @ .poas
Clbo 6plico nultinoao 62,t/r2s pn (OMl e OM2),50/125 un, ben cono cabo dptico
Dulinodo otiniado Dara riansnissao lder (OM3 e OM4)l
l cabo 6Pli.o no.onodo.
A! cal.gond d€ d€mp€nho dos obos de.obrc r@nn.<id$ pelar norm6 de db.ancnb
si6 a Cat Soria 5elcl.s D, Calegori.5/Chse E, CaieSoria 6A/CIa$e lA, Categoria 7/Cla$. F e
cateSorla 7Alclas Fa Cabos nullip.!.s s6 podem 6er uiilizdo! para aplicades de voz (telcfonia)
e nestes cass pod.m s.r d. c.legori.. inferiores, .ono crt€goria 3 por €xedplo.
3.3 Area de trabalho
Alcar de trabtlho lao os espa@s eo un.difl.io coD.rcial nos quais os usu4rios da Ede inte-
r.8€n .om es €qlipdenrG t€rnin.i!, cono .onplt.doR psais e tel.fon€, por €xemplo.
Daen sr pmj€hdF e @nstruida d. nodo. torn r .s irt€dt:o o mis migiwl pNjv€I, aldm
de ollr.e. un dh€nt de tralaho .8Ediiv.l, confort6v.l e eici.rt..o seu ocup te.
Tecni.inenre, a ,rea de tnbalho a o espato eh un sistem. d€ cabem.nro estruturido en
que os ..bos preveni.ntd do distribuidor & piso seo l.rmin.dG .m tonadas d. t€lecomdnica{6es
acKikis aos nstrins pdn a conqao d. Fus €qripm€ntos a Fd. .lo edifi.io A r-igua l.l6 illnn
una ,h. d. irabalho tipi.a.
Cada ire, de tdbalho deve ler dus tomad.s de l.l€conunicacdes e uma d.lis deve *r termi-
nad2 com uh qbo de pa.€s tturados Clt€goria 5e ou sup.rior d. qu.tm pdes, I00 O U/UTP (*m
blinda8em) ou FruTP (.on blindag.n), c a outE pod€ s.r teminada com s $guint€s opF.t de
meios li6icos, onfome .sp€ci6d96.s € @on€nd46.s de .ormd .pliciv€n:
c&@eFMPd.dio.'Flol
Frgu t,r6 - IH.L dd.nD dpao m M .am & qba|lm eh!.da
Crbo <t pG tFnFdo C.tc!di. 5c ou $F.id & qu.trc p.6, 100 O U/Ut? ou
F/UTP;
r C.bo dc Fc tnD{.d6 d. ot Sods sF.toer, & gul& p.n , 100 O UruI? ou
F/I.ITP;
I C.to 6pti@ nulrinodo & 50/125 !m.6 db6 OM3. OM4 (otimizrdc Fn be)i
' C.ho 6ptico nultinodo & 62,5/ 125 lr!tr.
N. p.&ic., o E.t .6un a qE mbo { tomdo & lclc<@uie{46 *iu tdniDd.t
@m ebo5 U/UTP, & qutD FE!, lm (I C.tctp.i. s. @ spc.id. P|n troE inrt l.{66 te Dor
@nd.do a qe c.d. lF & tnD.lho Fi. iDpLmot d. C@ dE ton d$ & t lcdnuiq-
166 C.t tp.ir 6 UruTP A! FiglB 2.1l. c 2.1lb (Cryltulo 2).p@ntatr chplo6 & td!.d$ &
lchcmunie{46 pdrao Ur5 blind.da. m bllrd.E m ud! D {q<h rnb.lha
Eort.iio, u mbiho & &- rdn d.! d. td@nuiof66 <hE s i!6r.Ldoolul$d.
tED.lho. Nom.lncnt , d@ ton de Fddo Nl5 (o @te Fdlio Goihcirlo pq rctrr) no
iclnLda t|* ..?.{a Ar tom.d.r d. td@muni..{66 F&m $. <ol@d!. .h ..pdhG p.drEo 4
t 2" @ { r a: cn ein <h pi!o. ch eitu d. $pcrffcic @ dict GnL rq p.inai. dor nobili:lrio6
& ali!6riq !tilia&6 fr .a!bi6t6 @m*i.ia dq& qe - 6Fite{6c5 Ef.@t6 L p.&i6
d. ir.t 14& &3 fti6 fllico3 diliad$ crm oh6.!r!d- (mioc dd.ltr6 hbE ds p.&($ &
i$t l.€o *ro.p@nt d6 m C.pltlto 5).
No ninido un. pGido d.nro da {.ea d€ rdbalho deve s rcseed. pari rs dus tomadis
de telecomonica96es, Por questAo de pld€jan€nto na etapa de prcjero do stt.na de cabeanento!
leconendi{e qne uma drea de s n, ks normd d...beanenro E&oendsn que este espago tenha
um{ 1r€a de ton:) rja es.vadr pan conter un. ,iea de trabalho (wA). P.E maior nenb drde e
par. p.miIn .r.scinenb furlro de 3pliat6s, aconenda * qu€ o prcictist. consideft nna posi.
gao di.ional d.nlre da {e de ihbalno aindr nar fac in'ci.is d. Dnido.
olh ob*da(.o inportete a que Ns ronadar d. t l€.omunicadJd d.vem semprc er loo,
liad.s prdxind dd tonld.s elakicas pNh a alin.nta{io dos equipam.nros {ivos dos nsuirios,
O tdbho fisi.o da dr€. d€ trrb3lho pode er dif€r.nte ., in.lusive, inf.lior .o Fcomendado p€las
norms apliciven de cabeamento estrufuhdo qoondo uh conhecim€nlo pravb do lzldut de una
d.da in$alageo d oblido p.lo projetisia. Nestes c$os, a disrribuicao do cabe.nenro pah a te! de
tr.b.lho pode s. aeita de modo a at€nd€r o ,rro poposror independ.nl.n.nt. de suas dinens6es,
no mlnino dns tonad$ d. telecondica(.es de!.o ser insI.Lds .n uma 1r.r d€ thbalhd
cono l:l|mpro pod.mc cit.r ifft.laq6s d. c.baoenro pad .all c.n/k5, teLsa*etkg, b
cd.s de aiendimdro ao pnblco, enlre ouhos en 9u. a d.nsidad€ <L pontos por dfta do €dili.io a
Elativmeme gmd. .m compa..qeo con os dbi.nl.s de esrir6rios tipicos.
o enminhadento dos cabos dentrc de una ,rea de rabalho pod. ser leito pel. piso, pelo
teto, por esp,tos rpropdados dentlo do nobilidrio de escrit6rio ou por c.naletd lparenres (de
suPelficie). As totudas, .nket.nlo, deven ser inst.ladas cn posiq6es .L fAcil ac.$o aos usuarnrs c
en .omponenrA .proprlados & tipo de dinriblj{io dc.abos ulniado, ou seja, en insralagoes por
neio de c.nalel* apar.nt s, a tomdas dev€n *r instal.d.t em c.is d€ suD.rli.iq €m insralacd€s
.n que 6 ebc sao ld{ad6 por denb dd nobilidrjos. as tomdrs d.v.n s.r nonradd .m coF
l.s apropriad6 ms pai.ais d€st€s € asim por didt.
De qualquer foroa, a inportinte salientaf qu. se dd. sitd a instal.tao dd bmadd d€ l.l.-
conunicaqoes en cdx.! d. piso en anbienter qu. utilian pisos frios. O morino d€sa es&i(eo a
que h6 semple naior qu antldade ,l e poeir. ho piso e, no caso de pisos fri6, r sua hEs.n danitic.,
3e da mente, as tonidas i nstaldd as.
Em anbi.nt.s @m s6 snct€rificas d.vcn cr contid€EdG comFn.nres dc N 6Ei,
6.0, como tom.ds d. rpli.aCao industrial, por.xcmplo. Ar tom.d$ d. rd6on!ni6966 cm uma
ir.r d. tnb.lho da.m sd monr.d.s de modo . eitar danos por p@n4 ig!., ag.nt6 quimicG d.
limpa, b.n coDo oltB f.torcs meca.icc. R€com.nda sq senpe, quc <ltposnircs con t.mp.s
Para Ptol.9ao dos coni.tor s.jd utijiados na dre. de t!.b.lhot hi *tios fabri.intes no nercido
queoi€Ecentonadascomcsespotetores.Parain.lizar,oscabosU/UTPouF/UIPdevemtern.
narnas saidas de lelecoF u n lca(6es em umr trea d. tiabalho, utilizando uoa dos seguintes confrgu.
E(6.s opaincad.s pclas nornas, Figura 3.17,
lll'lTll'll
--t _-
.h'eq:odelod66b:das'^oil{u'!Em!m6dinslaaq,o'lmainh:ollfeEgbdmgulflad!@n
rb T56A A A a ft6 @redada Fr5
Nab c4rbro 6.rn .!fru$ a .$.rtu & oharbb hdizIbl ..L bcdoda qE Fd.d
s &.di&io ou d. a.r,rr6, v:l@ 6 dp6 d...b6 Fmitjdc FF 6d. sh6d.m. {Eo @Flrnb
r6dm d. @@ d.pdd. d6 tpo & ebo udXr&, botr m d..t0da:o
ApEnd.rG q* a lE. de E b.lho a o.4.{o @.L o @fD ieEge on r Ede.dG t r, no
mltiho, dw r@ad.c & Llc@ulr.rds . qu hl doa @nns@9d.s prdrcnizad!6 p.m . &mlE.
tlo dd eb6 & pm treqado! qs lao . T5634 . . tt3B,
*-
Agora 6 codr rocal
r) Considere um edilicio cone..ial de cin.o lndires com as *guintcs .ancteristicd:
a) cadapavinemo ted r0 ileos de tlabdhoi
b) Exnte un dislribuido! dc piso no pimcno andare !n .o terceiro;
.) O dislribuidor d.cdin.io.st{ no andartddco.
lsquenatirc a dislribuitio do cab.lnrcnro calrururado denlro desre ed,ficio e.on!i
a) o ,,.t o,e deve s prcjdddo
fibras pard cada dhlribuidor dc
b) O cabeoento horizoni.l pode
c) Todo o cab.alrcnto horircnlil
d) Aprsnr os conpo..oles dc
a) Idenrinque os subs'st.ns de c.b€.hento p.esemes neia innala€o:
b) Marque s distinciG miximis Frmhidas paB .aaa subsist€na .le .abeanenbi
c) Consid.rc que o be*rdr. *ri idpl.ncnbdo com fibns OMr.
2) Qual a tun{io de um MUIO (ou MuIOA) no cabeanenlo hor'Dntal? Ixpliquc
,omo ele pode {r implem.nLdo bm (omo uJ rc{fldc.
3) Que matodo dc co.exao .npcSado no abenento slruturado requer o espelh.
nento de portas de cquiprn.ntos ati!6? Da un ex.mplo de uliliarao deste D6todo
de conqno e su.s pri.cipriscarader(ti.as.
4) Apresente as cl.$i6ciq6cs das 6bris mlltimoio €spec icadas para uo no cabea
mento estlutulado bcm co m o suas d i$an. ias d e t ran sd isio de referencia (con side
reapl'caqo€sEher.ctdc l00Mb/sa 10Gb/s,ousuperiorc$.
sl cite.s neios tisicos ac.itos no subsilic'na de cabeanento de ,,.&l,o,s d€ edificios
.ode.ciais, Quais sdo scus linitcs dcdisten.ias? Explique.
coh crbos dpticos c dcvcm sef consideradas seis
ser di{ribuidd.om cdbos Categoria
dcvc acr fciio conr cabos U/UTPi
oncrio, bem (ono c.bo. quc .crio unlados
Espaqos de
Telecomun icac6es
e Redes
o obietio d6r. .:piru lo e esuda .i c{n* rd d i.or dc rJrom u n iegd€s e r.der vrnos rpren ds
quan 6 d6 spafo' ond€ sio ltu:liado io cdin.io (N dificio, pm a diseibuicr. do ebenedo
r{rduBdo e gurs sao os crirlrn pda su5 dLnmsnrDmenbs hr$dos .n' idma ricniG espeiti.i.
tremos ramb,:n quin 5io sus
'.quiliror
prra..trnrucio, b$..mo dim.n'6€s, dim afr.,
alimentrgto cld(ricr, .nte outos.
4.I Salas de telecomun caqoes
( espaq. Lle tcl...rnxinrarr ( i.(1. ,.1r (L!lnrJ, I'r. rtLrct.r d.rnDdo r rbrrg os
dntibutrLdcsd.r$.ndr!rb(nLUnof trrurrLLr. hcdr.!rri.(t0 pinrc.ttr rlivo Lla redc lrrLl
.:Ft(,rs dryem sfr dfdi..L 5 r( nirn).* J. 1.1.!.nrr!.ar | ildfs r mo !.dem er.onrFrtr
lhnrs..r, outi.! rnciN Jf {li i(r) l NL
',,
I I ii){i., r J'nnbtr iio drn.s eipx!,x d.nro dr
a'
-
.. 1- -:<-
,.'' La,-:<'.h@bn6
;
e
E
Algnns normas ra.ni.as qne * aplicd a oni.hor. e9a9os pard sistena d. .ab€,ncnto
cstrutuhdo em edificios .om.r.iais urilim una non€..latura conun ! todos os esDacos de tcl..
(nunkat66 e red6, e outdi utilizd rernos especl6co5 para cada *pato kala de tleconunica.
qdcs, $la de equip.mentG etc). Na p.itica, e comon ch.ontn.nos .on€nclatlEs espe.ifi.as p[a
cada cspiqoj isso ajuda a diferen.ii los po.fuo{6s sp(ilicd, ben codo oo sntena de ge.ehcia
n.nto di infriesrulu€ dc cabeadento.
A sala d€ relaomuni.rg6es (TR) a m espa@ dcnrro do ediaicio concr<ial que sve pNE t
int.rcon€rJio dos subsjst.m- de ebeddb de d.k one e honzonial. E o €spaco dr insabcio
ond? se en o.tF o distibuiddr d€ pi$ r pa(n do qual € disrribuido o slbsctema a. cabeden
to horizont.l. Un. boa iccon.ndatao € que hajd uma sala de teleconuni.ago.s em cada pavinento
de unr edificio pan o.tendinento da suas rrcas dc trabalho. Emedifl.ios cn que i$o nto i pos
sivel, una mesna sahde tcleconunicataJdr pode drnd{ is tc.s de kab.lho do Fvinento en quc
sc e.contia e dc pirincnlosvizi.hos.
De a.ordo .on a norma ANSI/TIA 569 (, o dinensionanenro dd s.h de tele.omunraF.s
a,ode ser leno con b 6. na qu..ddade de tonradas d€ t€leconu nicalna i rrcm dre.did6 A libd!
4.1 apftsora alguma reomendaqd€s d€ dioctrsaes de una sal. de telcconnn eg6€s, *gundo r
T:nd,{.r Rondd1f.spiruodD &sssundor.orm:aNsrrl$e(:
Anoma ISO/IEC 14763'2 (Irl€nentdtior nnd oryanu oltutoni prenis a ins pa 2:
I'krning a thstalution, tplenentarao e ope!6cdo do cabeanento, panc 2: plahejdento c ins
tir{to) que .omplem.nta a ISo/Ec 13010 (Pdrhwdl,J ,,.i rpaas lot tunohd tftmiss c.bline,
cihinhds e esp.gos para cabeanent. e,n cdificnN) rconuda que I sil. de tele.onunicaq6e$
lenha dinensoes minim.s de 3,0 x 3,2 n (9,6 n::) para seNir esp4os cdm ati soc tonad4 de tcl$o-
noni.a96es e.1.2 x 4,6 m (14,72 mr), pm setun.spaqo con.td 1000 tdmdisdereleconuni.agocs.
A FiglE 4.2 nost.. una sug€nao d6 dinene'es d€ uma eh de t.l..om u n ic,966 .onfordc
a lso/IEC 14763 2. par. .tender a un espaF d. iireas de inb.lho com dd sm tonadd de rcleco
A FiSuE 4,1hoslr. as dinens6er rugdiidds para uma sal. de telecomunicaqiies para atendcr
um espaqo de erc$ de tidbalhocon ate lfi)l) lonudls de teleconunicagoes, conlonne. norna ISO/
!
j
:
Note que . ela dr Eleonunica(oer pa.a lr.ndcr a ara 1000 tomadF d. tel<ohuni.a96$,
sfru um a@enlo dc L6m em una de suas dinen36es (en seu comprim€nto) ei r.lacao ;L sala de
telecomu.i.ac6es pa!. ate.der a .td s00 tomadis d. telecomunicagdes. lsso € pa.a tconoda. don
ru.*tSabineles adicionais com caFcidide p&a arender a n.is un gr{po de s00 tomadas de tele-
comunicac6es. Assim, pro esp.gos cdm nais lomadas de teleconunicatdes, o proj.tisla d{e con-
siderr ir@mentos de l5 n no .onpriddio dn sla paa cada grnF) adicion,l dc s00 lom.d$ de
Una sala de tekonuni.a(6es deve oferec.r lambim um ambienle contolado pan abnga!
os equipmentos, component€s d. conexto e caixas de enendas ou bloqu.ios 6Pti.os que seNen
uma pine do edificio. Deve, aind., ficililar o ScEncimento do sist.n. de cabeaoenlo b.n coDo
o roleme.lo .ntr. os qbos e corddes de equipam.mos atnG c o distribuidor corespondenle (noF
m.lme.te o distribuidor de piso 6ra prente neg .spato).
A Figura a,a ap(*nta un equema de una sala d€ teleconunicagaes ripid.
+
er tmd..tu
F4un 4 4 Exdnrlo d€ uN nh d€ reh.omuni.ns.
Por qu.6td.s de segur.nla, .sse espato ddc i.r ndido lechado e sen de$o dde sr lini.
tado a ps.l auloriado Raon.nda se, hben, qu€ a sala de tcl€condicat6o s.ja lodliada
.m un. ir€ do pavinento do .diiicio d€ nodo 9!. o a.d$o a eld nio depdda do e.so a,lBDn
Eh algunas fttalaroes onde nio a po$ivel ter uma s a com.s dinem6es adequdas p.!a
setui. cono srla dc teleconuniec6er (en edi,iciG mair dligos, por exdplo), d posnel que un
sparo noor .ja ulilianto € {t enFnh€ a tun9ao de m1 ela d. lelftonuic.qda A norm ANSU
'I IA-569 C 66oenda qu€ un. ela peque.a t nh. dinensdes minimd de 1,3 x 1,3 m. No dtrnrq
quando neD .(c 6pr9o 6tirer disponivel. o d/i do cdificio pode er usdo como !m _arnirio
dc
tel<oDuDi.aqtes: A FiguB 4.i mostra un .xcnlplo dc "arnirio" conetui& {m um cspaCo mendr
quc pode er inclusiE dentro de m l,dl do edincio utiliado pm a paasen de cabos.
)
(
oo
_oG-
o
'fr
a/l a udllr.do o 'E) !r!r' !c .o
u rtd. Ha ,'.G d.dodc a .aaatrEb d
4.2 Sala de eouioamentos
.. dre 9oeo(o p nd.)(b.ditbloqoo.treob
algMk eaiG.*erb*G,Edl.n I'ldr&ll@!r!
Uh! sala de equipamentos .ontdm nornalmente uFa sEnde p.nc dos cquipanenros de
tel.conuni.dldes e redes,le.ninagao de cabos, ben como dist.ibuidor.s de uh sisl.od de.aber
m€nto. A eh de equip@entos (ER) d normalnenle un esparo prcj.lado p.ra alender a un edifi.io
inlcno ou hesno a un .aatw
'.leiro,
enquanto uma ela d. lel<omunica96.r a pojetada pa.a
ale.der. p.vime os inditduais em un nnico €dilicio
Una ou todas as funtde de una rala d. telecodmiegds pod€d ser it ndidf por um. s,li
de eqnDamen(os d€ a.onlo .on as .ancr.risiicas dd in$,liqeo. Em un si$emi dc cdbe.mento
e$.uturado, unasala de equipmentos pode <onter linto o distibuido. de.,,p6 quanto o dislri
buidor deediflcio. Nornalnehre,. disribuidorde r,-?a (cD) a ihsralado nasila dccqnip,nen.
rx,.ontairnc csquenatiza a Figuia4,6.
* '..
.;
;
a
I
t
d(o rtrtor66 .oi!ru;do no +ili ro dirkLo
Mesio eh in$alagoes nas quais espeqos ncnoles sio uiliados em substilui9do ls salas dc
ieleconrun ic096es de fatq estes sao denoDinados sa la de lelecomunicagdei por tcrcm essa funqao
Eolio,Diodn..c$drtuquerenhanosum.snlacomasdimens6esdalhbcla4.lpulase.umasalade
teleconruni.dgaes? Na verdade, as dimensoes aprcsentads naquela tabela sto etelEnqias e nao pre
cis.m, neceseliameole, ser atendidas. o que e muito imponanle entendd i que, rjd uma sah, un
'a!mi!io ouatancnoun gabinele. se ele tiv€r a lunrio de unas.lade telecomunicaqies, deveni
atcnder .os lequisil'is desl. 6paCo.
ft*&fuugrd..
rrBun4.6 sah d! lquipao.nG. €l.menro5 do..be.medo.
A sala de equipdhentos deve ser posicion.dd no edifi.io de modo quc a inknis4ao de$e
sPago com os denais (sila de lelecomunicaqdcs c idiaesttuiuia de entida) s)a po$ivel, indepen
dcnt€oente .le ru loc.liaqeo no edificio. E inponanre enfarid que as noroas nao esrabele.cn
rcgrat quanto i loalikcso dese spaco no edi6.tu. hja a Figu.a 4.1 e not. quc a iniia€strutu.a
PaE a distnbuigao d. cabos p€lo edilicio interUga rodoi qs .sFa{os de kl<onuni.a96€s € r€d€s
o dim€nsjon,m€nto da sala de equipane.lo, (!R) a lratado d. form. distinra pela ANSI/
TIA-s69-c e pela lso/Ilc 14763 2, da mesna lbrma queo dinensionamento d. s.laderel{onu-
nicat6es(IR). A ANSI/-I14-569 C espe.ifica que este espjlo lenh. no minino l0 mr se ibrigar unr
distribuidordeedificio(Bl))el2m,,noninino,se.brigarumdistribuidordc.a,?!r(cD).Neste
c$oi Pam {na ,E de cdiflcio seruda pelo CD de aG s0000 mr. Parac.d! 10000 m: a mais de nrer
de edificio a *r itendida, a area do CD dse se! iument.d! en 1 m:.
A ISO/IEC 14763 2 tata o dimension.mento daela
que da sal. de telecomunica(6es (TR), or sja, o. mcsnos
se aplicam (ver FiSura 4.2€ Figun4.3).
4.3 Infraestrutura de entrada
de equipancntos (ER) da nesna forna
crftlrios qumtd iNdimensdes do esprco
E o espato.m unr sistena de.abcanenb qr. co.ldm o ponto de dcnarciqio do c.beamento,
ou sejr. sepdraqeo cntrc o cabemento drt*no (de responsabilidade dds prov.dorcs de serviqos e
acesos locais) e o cabcmrcnto interno (de ftfoN.bilid.de do proprier{rb ou usuirio do edificio).
A infraeskutura de enlrada (Et), en outras p.lavras, € o espa(o que conlan os cabs, .om
ponentes de .onexdo, disposilivos de prctetio. oulros equipamenlos ne.e$drio! pa.a iDrerliSar os
c.beamentos ext€rflo e i emo Dse esp.9o pod. abngar tambdn a jnfi.eslrutun de &a./dore dc
ediff.io c de &dct&,nc dc .adp6. N. FEUE 4. I pod€{e obseFar tanban a k'caliage da intiaes
trutuE dc cntr.da .n uDa insralado de sbe.m.nb .struturado
A infrienrufura de enrrada (lF) dde serlocaliadaen uni dta sca, n,o sujeil. d inundiqao
eomaispfttrimo po$ivel daemhdade energia cldrica doedin.io.lsso dpara pcrmilir qre hmais
de disiiibuiqao eui.ica posan ser leBdos ard a EF de forna nais egil be como o eilmenb.
En teas de dntrada de seivitos vt l.$, a IF deve ler lo.dlizdda o mais prdxino posivel d€ste
Lm terno, de din€ft'on.m€nto, . ANSI/T!A-569 C tr.ta ene esp.9o da n€na foma quc
uma ela de €quip.me ,r p.n alrigar un diskibuidor d€ .aaP6, ou *j.. €sle €sparo d@€ tcr no
ninimo l2 mr. @B una iE de eiiffcio prvid. D.la EF de .td 50000 n:- P.ra c.da I l)om m'za mis
d€ ni€a de €dificb. ser.lendida, a nrer dr EF d.v.srauneolada em I mt.
A noroa ISO/lEc ta7fi 2 tnb este cspa(o de forna ben pani.uld e nto esp{iica sMs
dinensoes oininas, No entdrq para efeno dc dioehsio.ab..ro a ISO/IEC 14763.2 consideri i
E F .ono una sa h d e tele.onnni.a9oes de b aixa de N idade. En outas palav ras, el. deve ser dinen
sionada para rer a tundo de una ela d€ tcleconuni.at6es, porAn snaidinens6es dependerio da
qnanfidade e ripo dc cabos, conponentes de con.xao e evemuais equipdn.nros arivos de ftde qu.
plden ser inst.hdos nene espago.
A ANSI/TI4.569.C considm nn espato.di.ional e6 edifi.ic nonousuaric ou seja, edifi
cios.om.ftiais 9!c sio utilizdos por un nnico cliente. P.m sts dbi€nt s, a T14-569 C t@ um
esp,9o dooninrdo "cspaqo do prcvedor'l q& dsc ser con€cbdo a infhestrulur. dc entrada, con.
Iorme nonra a Figurr 4.7.
o cspaqo dor prov.dores de aces$ e *Niios sto usados p.ra a inshldgio de.quip.mentos de
comunicagio,3uport e seNiqos. Est€ elpdto dcvc scr compartilhado con vrrkN provedores. Por.
tdro, suas dimen!6cs deven levd em ..nsid$aqio os tipos e quanti&de$ d. equipanre.los alivos,
/4.1s, gabinetei b.m cono conponenier de cdn.xao que seEo ins.lados.
A FiguE 1.8 mosko um exemplo de ,a/o!r de un espaio de prov€do!, contorne espe.ificado
:-
I
I
A Tib.h 4.2 apEsenb s din.ns0.s r<oo..dadd do rsla{o de prftdor, ben cono su3
tun9oes e .quipanenbs qu€ el€ d* abrig.r
4.4 Requisitos dos espagos de telecomunicag6es
e redes
AIA o mon.nto, ne$e capitdo, aprend.nos $bre os esprgos de telecomuic.q6.s. redes e
vimos qu. hii cr itnrios ben de6n idos pah o di m.ns ion.nento destes esp aqos. No .nt. nto, aldn do
dinensbnrmento dos esp.tos prcpri.mentc dilo, htoutros oitirios que devem $.rcohsider.dos e
que lerio aPre$eniados a seSuir
A seguranqa dos espaqos a un falor imporlanl. e 6 Econendaqdcs dc nordas d qu€ eles
dren atender aos critirios e planos de segur.nsa do €difi.'o ou seja, d.pcndc da .dnini!t'a9a. do
pradio Aqui b.sicme €, a pr6.upa9,o a qu. os 6pa(os t€nho algun tipo d. conloL de aces
e qu. son.nl. o p.eal auro.jado t€nh. ..e$ a .l.t
A lc.liac,o do espago idben d€v. ob.da.r a .lgus crit€rioi tais como qu. pj.m 4,i.
bdos locais quc impetm expdsio e gne scjdn consruidos em locais qle permil.m i .nrnda d€
equipin.nlos grandes e pesados, connns nas !ala! de eqniprnentos (ER).
Pa!. facilitar o a.eso ben cono por qu.sl6es de segu.anq4 est€s espi9os deven ,er localiza
dos em dt$ ice$iveis, ou seja, qu€ o aceso . .les n5o dependa do ac€$o a outlo espd(o, Por exen
plo, un. sala lacnica nao dry€ s conslruidr denlro d€ uma sala de estoque, sal! de reuni6es etc.
As abenubs existenles nos espagos de rclccomuniciqd€s e redes pah a .ntd. d. (ibos, con-
duit6, ba.d.hs ac. deven s seladrs .on materiais corta.foeo. Iso a m Fquisito d. norm.s pam
bdos os 6pa{ot tac.icd e abtu a.nto d. !n pavinenio e mre os pavinentos do .dificio.
As norDs Econendam qu. os erp.cos lacnics t€trho Flo m.nos una ptde o @.la
spaqo om um. pMcha de madeiE @m dim.ns6.! 1,2 n r 2.4 m e 6pe$ud d. 20 nd con rrnta
nento Fn Et.rdo i popagagao de chm.s.
Quanto ao pa dneito (altuia entr€ o piso acabado e o ielo do espago), as normas rccomend,n
que cada elpaio tenha 2,.1n no ninido, O vao eni.€ as bjes dos pivinentod do ediflcio deve ser de,
no frinino, 3,0 m. Re..nen.la se que nao sejdn utiliad$ reveslinentos de tlo (foro Ll$) nos
As .drtus tambdh traan r€.onendai6e! p.r. o tralue.lo de plsos, paredes e ieros, qu€
d.v€n *r tratdos para ninimizai a.nndo de pociB e dden ter pmde cl.r.6 e pno dlieslalico.
A carSr de pi$ t.hbdm d .bord.da por .lguma horms e as iecomendagdes tao qu€ 6 spa.
(s t&nicc Fjm din€nsiomdc de form ad.gud. pe a d8a de p& 9!e d*r.o .brigar
Alguns .qu'pm€nros d. Ed€ Fdem sr nuiro Fe.b d. nodo qu€ a c.$. d. piso p.de sd rm
fator limit.nt€. Edilicis mis rtigc nao tolm prejdadG pafr ftce6€r .glipam€nrc mriro p*.
As nornd tobam 6p..ilicin qE a ilunin.gio dos espagos tecnicos d.ve garelir ma luni-
noddade de s00 Iu no plano horircnlal e 200lux no v.rticrl e. mediqio d.v. s.r re.liada a I m do
Ai port6 d{em t.r uma abertua ninima dc 0,90 n e albh de 2,0 n . d*m abrir pd fora.
Esp.cos mioc n.c.sit.rio d€ poriar dupla com ab€tuh nidinr de l3 n . alua dr 2J m.
Dewn tq f..h.duB. combl. d€ a.e$. Una obs.Mie impoue d qu.6.sparc €di.N
A. dofrrs razem sugest66 gu.nro iL sin.liz.gio d$ sald rdcnic6, qu. dek ser op.ional,
Potnn quddo implen.nhda d.ye seguir o plano dr segurrnc, do edificio Por exenplo, os espa-
tor t6cni.os seo ooln.lmente identiicados, pordm por questdes de segur.nq. d idenriiic.cto nio
prcna ser *plicn6. Cada adhinistFdor da infla.srrutura do edificio ten seus prdprios cr drios
quanto A sinalia(io e idenlificagto dos esp.(os ticnicos.
Queto as p{amaros mbi@bis (.lio.lia9ao), c cr'taric s os segui.les:
r Tdptratun . unid.de rclativ. do .r: d.pende d. n.turea do esp.Ca Una sal. d. €qui
pnenlG P4cisr quf a t€mp@tuF s.ja ndlida d€ntre d. parnn.rrcs s€guc pan
a op€694o d6.quipamenros at'v6 (nornalDe.l. .nlr. l8'C € 27{) e . lDidade Ela'
riva do .r deve sr conirelada normalne.re em 60%.
D Enkada de @nrdinantes: d€ven se! usads barEid e pE$io pdltivo nd sala (ar fluindo
de dentro p.ra tura do.spalo) pe pav.nir a €nhda de co rnindtes, fltrcs hbdnr
podem pr uiiliu rloi' o que 6 pouco .ooun nedes €spaqos en edili.ios .oderciais.
r Trcc. d€ .r: .h s.ld de brterirs ou e5p.f6 q!. .ont€nhd u@ quafiidaae sislinatira
de batcri$ d{. h.ver miila€o fo4.da pa6 a ti@ dr e
Ouln obsemsao impoi E a que os.spa{os t&nicc dev€D ser prejet.dG pan ettar .
infltra(io de igu. Por.xnplo, el6 nao deven sr localizados sob @bienl* que renhm instala,
96.s hid!6llicas, tais como banbeims, cozinha3, lavanderid.tc. En.a!os de poten.ial infllraceo,
drenos deyen ser coloca<lo! no esDa@ tacni.o.
Para fndlizar a comunr quc z.k € gabrn.r$ sejam iniahdos nc espacos le.nicos. A5 no.
nas kazem dSumas recome ndacdes e csp(i |j c.cdes quanb iL inidaceo dc rd.tJ e gabineies,.oh.
Io.neaPlesenrldo a segurl
Rd.ri iumaeirurur! dbert. e rDrmdDente urilirad! pdra a instdiqio dos conponenrcs
Gabinete a uma csk u.a ae.hadr qle podererpoda3con fe.hadudi.on tan.a, nor
nrjlmcnte utiliada pln a instd4io dc cquipadenftx ilos de tclconruni.lqdcs e redc{
Gr,!./rdrllh€.nei,'oleadorci servidor.s etc.)
Monugem, r k,na& de rr do cquipMrenro deve ser I ir..te e a aidr de rr na I'ane nr.
seiri do rr.k ou gabirrcre
Diiincidlires pad nanut€n9,o e insrah€o d. equiplnento' d.ve {r co.sideB,lo I r.
i frenre (r,2 m pRnrnrl),o.6{J m aliis (1,0 n preierivel). Algbs equipdnrnLos podcnr tcr
oulros requisnosi por nso o projctish dele scnpre s.guir is espe.in.ac6es do iab&mtc
do equipanento d sf natdlado no rd.* ou gabinete.
clin izatio: a recomcndacao ! quc lejam .onfoijnidos coredorcs ftnx e quenres p!r!
um! nelhor dimatt(io do mb{nle.
Altut.: o ra.l ou Sabin.te deve ter no n$nno 2,4 D (2,I n prderncl) com larSuh de t e :
Pofundi.la'le recobenda se que o S.binere tenha ts0 nnb de profundidade aldm da pn!
fundidde do nraior cquipamento d $r iNtaladd nel..
Alihentaqao clitri.r cdda
'd.l
or gjbinctc deve 5.r rlnnentddo por doi!.n uitos diie
fL.t cdhlo 6ru .r!d.... s dp.{o. & !&@ui."rto.r . t d6.
'u
iDCe A'!€dc
6 qE r.ADd-'tlfi. oa..L & rddElioda (n)..h d..gnpo.tu (ED.bdr.&!-
!a d..drd. (E). vd r.d6, qEd.l.!4 a,., F.d. t q d.?.4o d.6ir.b.+.fo
& ptrda 8-bo.ot*,'6h&..?.ro.€gd.Ltu i6r!s Equlrb. td.lr, t t
@Fdoa6d.d.,d!.!fr &pdr.,ldntro, p.6iodtur.4nd!oa4
ilo Farho qdr|lD b.. -r&r ! Fnb. & Imhdo & .-o!, @po6ls t D @o
-hLd..&.$o.o@.lEd..-o.d.crtur.rb,
l) Con b& no exercicio I do Capilulo 3, dinensione as sala, de tele.onunicag6es
(TR) . . ela de equipm€ntos (ER) p.n .@mod.r os distribuidord do cab€d€mo
estrutuEdo ApKnl. os requisilos de c.da um dos 6pa(os. Llilize as esP.ci6.a96€s
e reomendacdes de amb.s as normas, ISO/IEC 1,1761 2 e ANSI/TIA 569 C pa.a
deseNolv.r .$a quenno.
2) Djmensiotre una ela de td@muicaqi6 (TR) pan.lend.r uma Ed. com 20{x)
tonadas d€ teleconunicat6es. Lrtilize rs recomend.Cdes e especi6catoes da norma
ANSVTIA-569-C.
3) Dimenriore uma ela d€ equipm€nlos (DR) p.ra at€n.t . a una .erL de @rp!J
.on 100000n, d. ir€. d. ediicios a pren al€ndid.s. Utiliz. os cnt€rios d. nolma
ANSTTIA-569,C.
a) Os €spagoe lacnicos do edificio.n um sisten! d. c.bean€nto estruturado preisam
t.r .quipam.nlos d€ r-condicionado p.n garantk . op.ragao s8!n dos equipa-
mc.los ativos de telecomunisco€s€Tl? Eeliou.
5) Quais sao os dit€.io! Pda r conten9Ao de incendio en espagos de tele.om e
.omo 6 oatriais ulil'ados p.n c!t. lin? Explique.
Pr5ticas de
Insta lageo
o obi.dr lli. c@to a .-dr & Fada & |!,!.t Co & -L-6 d,rbddo v.mrpl.Ie sh q ir@ hhihe & .rldu Fn ebd & obE . 66d dDtia .o6ft8 ..r &-otEdraCd . pddr.d. e. 6.r dfr4 O F@ d. ddd. apdd ,- i,& ; j;d.d.
d d.r.lhs n*diurL,
.
hlnrqugFt6& t6t Coqr. +tid, d a@nh.ffi.b d..trtu..ru
r ocuFdo d. alru . d,tu.
5.1 Problemas relativos ao cabeamenro
O servigo d€.xc.uceo do cabeuenta estruturado em uma rde nao consisre apcna6 no tan
(anentodos cabos pelas dependin.irs dredifi<aqao. Ha vrrjos falores quc dev.m ser consideradol
no prtiero do cabe.mento cstruturido, ben cotoo tenes dscD ser ekcul.dos pegaranrir que o
Gr'6nero lnrresue dddc a nornd peiinentes e apresenra cond(6es dc oreRcr; d6emi.h.
cspeBdo ao lonso .le seu ciclo dc ljaa
Quodo pftcis.nos dpEsnrd !n, p'oposti d. prcjeto do cabedetto elrutuado' Ptcjs.'
mos obter alguns inforn3(6es do cli.nte, d. n.tuEz. d. .ng€nh.ri. do Prcj.lo' iais conol
' Prcj.to d. {qlnerura (lorD,t dN {r€6 d. thb.lho, ben cono ouros esPatos do .dirl
€io) ond. o c.bemento dtlturdo sni insral.dc Est. informa€o ds.rd s obtid. €n
formato .ldrdnico (arquirc CAD).
'
prcjelo d. dislribuigio eldlrica, d condi.ionado sglranq.. CFTV (circuito F(hado d€
Tv), artonaceo d. edificio (AMS), pmjeto hidraulico .ntte outrcs
Pmj.to de loalid.ds .om r.qdsilos 6Pfti6os como por ex€mPlo iftd do cdificio quc
apcenten condi€es hostis para a instalaqto de conponcnt€s Padrao do c'beanenio
paE ediftri6 (oms(iais {u! & maqurtu'.{.cronJm.nb .e erernddr)
CoD estes pojetos en tteo6,lerehd qrc idenrinar as locrlidader Pda a
'onstruceo
dos espa
(os tcnicc (o de d Senl a &fnido P.lo clicnt€). Pcibilid.d€s Pe G enaminnd'nlG de cabos'
iiDds d0 caninhos oosn€is adrdi sob o pis, cmbulidos €lc Pah que Posanos, en onju'lo con' 6
infomac6€s de TL Pi€prar un tntePrcj€to ou Pd PoFio do ride
(om r.l.ro io reqL'Jro, oe Il I nformdui" Pr"Pnd"r' Jirdl p'e'n'mu"^nhc'er u
' & apli..c6es niis ihportdles a 3.r€n imPlencnt.das dos subsniems d' 'ab'imenl6
horircntole de rt.irond
' uur6 .v?ntua't rplicato6 gue poJem !d r.quisios b'm
'5pNh!6em
remNde mdo
, Irtor dc cftscinoto dt rcd.: dbG en Emos de lomadd de tcl4onmicts6es (ou
rr.!. detrbalholedetPlL(oe'dcredc Po'eemPlo r in{alrGnintrdl ood'contn_
plar um (abam. o dr 6drt6on. pah I Cb^ .om dPo<idade de ! rsmeno pd l0 Cb
Con b.c n.r inlom.(6es de mSenharia € Tl pod'nos cnlao elaboar nos P" prej€to do
A Duimc hte do rDbdlho a uhr sst. de (dpn prlr io'lFntat or dado rpresenrddo
oelor vd'u Droreo. ...brdo'rre enrti lom d5 !u'd'9n' RtF or rr'Lld(iLo O ub'etio mr'
'-.u-" al ..* * *.p" . I dille qd.nro a rnr'rl'r'nd^ d' ordem m€'n(' e esirurutdl
n,B. detminaceo o!.oniirnaceo do encaninhone.b .scolb ldo P{iaosi$enr de cabcinenlo
i-rm:nel* quanlo a Posi"eis idtrLr6rci6 de ods el.trchagnitra Fn a dd{mnaeio nos
oninlos ori o hDcmdno dos cabos tdbam deve faar parte da lhita de cMPo E$d annlise
nuibs % d mir subi.riE qu€ obj.tiE pois nonalnente ne r'mos ferm'ntas adeqnads
para uma an{lhe muis precisa n.$a tasc
No dso de uo rrDfr (Eformr) una rerin aqao das condit6es da inrndl'utuE crst€ntt'
bem cono d1 posibilidad; de seu rprcveitafr.nto robl ou Parcidl Part
's
nous inslala(bes lmbdn
dew f.krp,rt d5e ttse do tdbalho
,t1
Nom.lm€nG no @ d. d.o.f4 ou ain L .m edillcios @is antigG s.n infMt.utur. d.di-
.a<!., o dninho pe a distribuitto dos cbos n.n @nv€ni.ntc a obtido con z insrd.cio d. c.na-
letas ou dl.lroduto! apdenlca, potu d.sta foro. podenos escolh.r . melhor opqio pe o l.n9a
ne o rlos c.bos. No entNnto. no.nalment€ a libe.d.de nio d tio grDde. Muitos edificios po$!.n
algum tipo d€ €drutum dedi.a& s..be.n€trtq mboE, n. naioria dos c.$s, €na nao pN sd
utiliada d. iorni.6cienie, pois nao foi dihenEionadi par. as n.ce$idad.s .tu.is ou .ao of.r.ce
condi96.s de 6er uliliad, ddido a qu.sties d€ dimensionm€nto, obstruq&s nos dltos, unidade
comdciai$ $ja Pda instdlo96es nov6, sj. pda pr@rt, $ rorrcs falsos e os
rtiliudot 6n nun. tuquanci. p.h . hF..sttuiur do..b.Mento estrutu
€lev.do a rmr sob{ao mais comum.
Ainda, .on !.t.rio a preblena pot ncials de int€rfe.encii .l.kon.pdrica, d lnponot. que
o .nminhmdto do caldhoto .strurnado nlo .onpcnilbe aqu€le ltilLado p.los sisr.ns .k.
kicos. EncaminhM.ntos de cabemc.ro pr6tim4 a R.toEs d€ Umpadas..n pa!.t€to a .ncami-
nhme.lor da rd. .l&rica d.vd s.r ditados e quando isso nio ior po$lvel, distlncias s.tu6
d.wm $r
'|btidd
.ntre d* A no.@ d€nqtu AiISI/TIA-569-C r@ en ru An*o A informa
9d€s nl.is d. 060 d.leminr ppar.96.s Fguds e.rE o cabed.nto 6r.urumdo . c.b€menro de
Em alglmd cdin a96.s mis dtitd, a cohun oondnG aind. s m.lh.s d€ pie com
colbas m.t{lic.s enbriidas. Normalm.nte sao dontadd .m oniunros de res calhas, umi Da6 t le
fon'a. uDapm dador e umrpD
'ed.ddna
E* npode e{ruru.
"&.oj"." *, dj
"os
d,^
d. hojq pois a quotidad€ d. crbs insblados € nuiro gmde e 6 calh6 dispoDircis nio ofck€m
um € rcunid& a informcd.s n€ce$tris $bE a imt.L@o,
'nn|.n€n&
com d inforna
96es da r€d€, pod€oos p.oi.ld un siscna de c.b€.n.nlo €n ient. . scguo.
O.Ebedenro cn .obre inst.l.do deve ser v€riqdo .dequa.t menic antes d. su! entGta ao
u$ino 6nd ou prepri.rtno do diffcio p6fr qu. sd d€s.npenho Fja av.li.do c @mplMdo ono
sotisfat6lio, tonedo codo leferen ia or ftnnes estab.le.idos p.l.! noma3 apliciEis a qd. para
meloeldl.icodetr.nsnissaocujav.!i6@gtoCEqu€rid.porels.
Ha pramerrcs .Etnc6 d.6nidc por norm4 b€h omo .rmjos € n.todologi* d. r.i6
P.6 a r€.liz.tao do! testes d. cmpo d. desDp.nho do .abeam.nro insala<lo
O t rmo tcni@ uriliado pan.s6 r€sr6 a "C.ninado do (:bsmcnb: T..n'@.nre, .
cenilicagao do sist ma d€ cab.dento 6 a an{lis. de 3ua r.spcr..m freqlencia. O remo "..rlif.
ca9ad e a$im uliliad. pelo fato de qu. os telrs .ealiados em canpo tam como obj.tivo ce i6qr
una d€t€rmim<L qt go.ia d. sist m. de ab€mdrir ou *i., connrne p.la n€diC&s E.liads
por €quipam6l6 d. t6tB $pcifcos gne o iisl.ha eb r.st€ esr, n co.fornirtade com os r.quiti-
tos da cai.goria d. d.senpenho para a qual lol pojebao . instarado,
Pod.nos dirr que o sbc@nro Gpondc .&qadd.nte (m fGqu€nci.) . una &<h cate
Borii <h d@p.nho q@do o enl&. ou anal E!i66do apllgb M cdtrdo 1iPROVADO'
(irdiddo qE p.$ou no r.s. de c.rtifc.fio)- M.t detah€s ! 6p€no d. rsres dc @po . c.di6-
c.qio sio .pr€sentados no Capllulo 6.
A! pldticd d. instalagao .d.qud$ pG os eb..mros horibntal € d. ,..&rors d*n s
*guid4 P@ a.r.guE o denp€nno inicial e ontinm do listem d. c.bd.rto ao lonSo dc
sua vid. n kso a p.rticuLrh.nte imponante par. sisteD$ d. cabed.nto de .lto desemp.nho,
.pliddo'e a ebot. conpon.ntd d. condao.n co5rc € 6bra 6plic., Os obos d. @bt d. olb
d.sop.nho sno s.iwis. rom.lis.rt rtr4
Por .xenplo, d6tmq* um pd d! condutoes de cobe, aldm do ndxiDo dpecino.b p.las
nor|B. por su f.bnar.s, Fd€ cas{ um d.ito.dvs rd c.act rilri@ dc l!@nisao do
pr m d6 p.6 .ftrdos, d.ito qE Fdc 6!har una fanr & Fndi.fonit (NEXT) @ M t ii. de
@dincado, D*onsidetr o! Equisilos .L Bios Dlnimos de cumnrn Pod. bbao .feid as 4Ec
te.lsticd de desflpcnho d. trs6ni$to do enle ou m.l, .f.ito q!. Bdta q. ftlh. d. P!rd.
d. .ctorno d M t.n. & dti6<.{ia Quoto mior . 6.quand. dc tdn$bqo, m.ior a o .is d.
qE m .nLe d dnal @t t do d€ fo6. inoftt .f.k o d*n|P€nho do sttm1 No OPirulo 6
y.Enos eh tun d€t.]hes o5 leste! a eGm ersulados Pea a eitifcacao e ltivagio do c.bed.nro.
5.2 InstalagSo dos cabos de cobre e componentes
de conexeo
Or elG € @mpolmt6 d.vm s in tal.dot d€ modo qu. Fditd t@ i6P€{ao vis.l dn
insd.9ao, kso d.v. !.r f€ilo sl6 da execugso dos t.ltes de d.s.npenho do cabeamenlo in.lal.do
!D caso d. d€teccao d. falna, t.is codol
r @bG com. c.pa d.nifqd.;
, ebc eslrsgulad6 Pd ua6 ou abn9d.i6 muilo aP€rl.d6 sohi. u f.ire de aboc
' c.b6iNt L<lo.loE & infr*strunrn !d.q@da (c.lh., brd.j., @ndult .tc.);
' cabos con cap4 ddornads por n6s Poduido! nos cabot durdte . €t.Pa d. laDqa
tunto rc *rm miados <l€ sw caiE, FigM 5,I I
' caiE d. lup.rffci€ solta! com tonbdd d. tcl€munid{6.5 montada5;
D tomada! nontad4 .m ciis d. pi$ s.n PreEdo d@ ontltosi
' falh d. @sao ro ei5tem d. .tdm.nro dc t lemun (66 m.sp.(Gr & t.l@
) €ntrc our$, a falh6 de s ssa<la pfr qu.! ereo, os testes de de*mP.lho slm .xe
I
I
6Ed'bdbo'.l9d..rd.c}
spd&hnqE{rr|h.od.l
Ficd 5.1 - Etrlt.l|'6 !!*. de q[.r d. r.€ rn cd(
_ O estE$e causado.o cabo devido i ensao apttcada pdas cinras usdls pea org.nid og
@b6 d f.ic d* er minimia<lo p.n dft.r o 6r.nguLm.nro
N5o hl 6ui9ao $mto .o !!o d. dif(.t.! ripos d. abnt d.i6, poram 6 notl@ r.conen-
dan q@ 6ta! ELo sjan udliu.do pd. m.rd o! caboi FiguE 5_2.
Fi3un r ?. Er.ftpto.t 6b.t lpo tltcrc Fr :tur€o d6 obc.
Ha arguoa p$tic6 d€ insrrl.qeo qu€ d.v.n !d eguid$ pelo tnstata<tor de modo que o
@b..moro ej. +r@d,o nos ret6 & erti6c.{5o de mpo o qw 8.etc q@ €t. foi iut tado &
rom. o@r. . 61i prcnro Fn stort r e aplkrt66 & rde por so lcm?o d. vidr ntjt
O 6io nlnino dG drv.tu. d uh d6 p.rAtrrrc! d€ irstat.cao m.t5 6lri@s A T.b.la 5.1
|cra qu.is ,ao G 4gliritor d. hio ntnino d. c|etuh ed.odi€o d. rF@ (dbot@ro
iffl.l.do) pd os c.b@ dc pd! rtuc.do.
:
E
3
;
T$dr 5.| R|q nhlDsd..rfu&€b6bd|I..dd
Cono podmos medir i$o en campo? E$ a uma boa pergut., Na v€dad., nao h, cono
n€dir o mio de cud.tm do c.b€m€nto iBralada fdao js nao € important ? Pelo ontirio,
e muito inportint.. O hio minino de curvitur. a u6 prilm.llo de inst.lagao ditlco, pois s. un
segdento de .abo bale.eado lor dobrado aLn d. suas esp.cincaqiies, seu desemP.nho Pod. s.r
afebdo, Ed condlg6es rnrmrs, i$o pod€ apr€smt.r ma ialha en un t€ft d. ceniicatao de
A$in, os roios hinimos de curvatuta aplcs.ntados n. Tabela 5 I sao paia a condigno de
rcpouso (cabo insr.lado), oo s.jt, dePois de terem tido dnados de s!a3 caiks, P$dos Pel. infro
Gtrutur. dn ist lagio € t rninadG en se$ EsPfttivc comPon€nt€s de .onexao Par. os P.r.ti
.ontJ .sscs r.ios d€ cuMiuta sao 6 mlninos n. condieio de indalidos e orS.niados nos
?dL, pd,et, ben como /4ckJ e 8abinel6,
A Figura s.3. .pr6ent. egnent6 de &bG d. pa6 tr.ne.dos sd blind.Sem !.mi.ados en
pd,.t Pdrdb. bem como ddrlhes de aios de cnnatuFs e u$ de.inras Pari orS.niz.Cao dos reixes
A Figun 5.43b nostra un 8@cho do ripo "1" . s.8n€ntd dt dbG d. Pac ldned6 tPoh'
dos ncl.. A qnelidlde de cibo! n€ste caso dev. *r t.l qu. nao de d.formac66 nas caPts dos
abo$ ddido ao peso dos cabos sobt o Sancho
A Figun 5ic.nbc rlpon6 d. cabG tipo "Mk4,lr (9!.da_da8ta, m Pon!8!as) paE d.r
a ideia dc qu. os 4b.s "caedf do encaminhmento de tcto rubo aos r,.tr Pan suas t€minafde
nos.omponentes d. conexao, Eses slpo(es gd.ntlm os ftio3 oininos dc culElura espe.ih.ados
peld nom6, ben €omo d. fabricdt!.
!
I
Rric dr .lrdn. dnias . supond de cbot
os fabncant.s de cabos, beo.ono 6 rcrma' trazem es@cifi.ac6es de reniao nlixrnra de
lrdqio pxh o puximenk) dos cabos. !h inslalaq6es re.is e sob.ondi(aes nornais de la.qamenro
dos.abos, oinstalador neo pftisa r p@cupar on cssa esp.ci6.aaao, tampouco m{dii a rbrca dc
lr4io apli.ada ios cabo: duranre o lanqamonro dcles ao longo dos enca,ninhrmenios denr.o
Um. Ro.rndagao a o us, do bonr sn$ .o cx{uor csa r@fr sm ddi6c.r or cabos por
erceso de torqa dc iraqao, ou scji, pMr os .abos de Dodo que cles $jam conduzidos por su iDfraes
rrutuE d. mdejh sure Se o insralador .$rr adiddo huna fo4n paa pud 6 6bo, e senti, quc
elcs cs6o muito pcsador" no lanqanenro, d sna de qm o rabdlho dev. sr i ciionpido, reavathd;.
entio reiniciado para evitar dd6 a6 .abos c repeMCto ios resres de @rritio€o do @bemcnto
pao nEni$ o bdhnce.menro eldtri.o dor cabos de pares rranq.dos, os.rnirn de dc(rdnlr
ncmo dos pares, dcvido |' ru6 termina(aet Dor cornponcdes dc con.xio, deltm ser os seguinrell
a) o destrln9anento nixino dor pares ds cabos Categoria 3 (16 MHz) c i.ferntres (clases
c B, po!.r€dplo) dcv. ser de 75 nn.
b) O desrunqanr€nto niximo dos p&s de .!bos Cares.rid se (100 MHz) e superiores,
'nJu'ndo
rdb,a Jp dr.Eor d. h, oA 7 c. a, J.t? er d. t 1 mm.
O cabo deve ser de.apjdo pan scr adequadanenre rermlnado no componerre de con€no:
. qkd',jade do.dpd
'lr
!rbo i .cJ
'eriladd
e rqLetd ne!esrL prd u, r!nnirdrr nJo 1xc,,1.t
vrror€peirli(oqknli,rc$aqurnnd.deemnoTcjrpt..jqh(.aoumfJhn..nrrcm..pardl
'.nho.'laropofro!urdoits.o.(Je.Jacrn.e-SLiJo.pd,rlueprobteld.Jsde-n.pe-.,.
J6 lJbeimenro in{dlidn .'d crrJdd A t'surr ,4 apr.nL o der.lhe d. um labu | /( rp rer.
dinado em una tomada Rl4S.
n.!b, u
' rr'( |
'nio^an
.n. ..-"di ptr.
a |Em r.drn- cr m 5h.. lb a) 6, @ sic b.Lrc..do., ri,dr Eb6Lr@ n .g d! tunldEro .. q6 rro erD dr 3 n *a d. {iD c ap€(.. 6. bond c.q6s p62
dtuq{4h@DlMnl.&parlro
Umr bo. prlti@ d€ i.italagio I . utiliatro d! c.bo!, conpon.nEs de @n.xao e ?aLl .ordr
do rcsno lipo (U/urP, F/urP ou S/ITP) . mlsm ot soia d€ denpcDnd Os P,t.
.dr'r podd *r @d6 @no @rdd6 d€ .guip@nios (nor dbrribuidoet . @rd66 d. uuiri6,
P.n minimid c pobl€tu d€ tnnsdisio, 4 nortm neo l@n.ndam . mont.g€n d.
P4tdl @rls P.bs nFt.ladori
A]{n di&, c cquipd. c d€ t6r.s d. <4po nao sio sP.s d. c.ni6at Patch @r.h Por
se tratareh de cab4 muito curtos-
D€qldqmfonE"ainpdt it elidt rqG@p.&ioCdit pddtwhbri@t6dolffi_
cdo dlsde que 6 oatelais !!.dos $jm de su fabdqtno e montados por !m instalatlor autonadd
A Figun 5.5 mo6th o d.t2lh. d. r€dlraFo & m dbo U/UTP fl.riEl d m plotE Rl4s
esp.cialnente Poj.tado Pan t.rnindtio .n cdpo.
td46rdc4-.Mr
FE@5t Plutc Rr.5 P.r mmi4rm 6 tfF
Qu.do udiados, c ca!6 . .mPonat$ & .ond.o blind.d6 d?vd s icbl'dos d€
a@.do @d $ in truedB d. sc fibri@t6,14. blindagm t€din da m mbd os dtctM do
oLa e atem<la ns opafos de teL.omunic466 € tdd (s.lt d. lelensicag6.q inft..ltrutur'
d. @tndr . sb & .qliFmolos). En gdl, !@dia* qw a b'lindagm sF .Lmda m tpen$
sa .xtmidrde do enhce b.tscesdo bl'.dado
A norma ANSI/T|A-607 B. d.ri.:6 .sP€o6@ m 5idm & ahtrrmtrb Pe @bc'Dolo
de t l.comuni@96.!.n editi.ios cond.iai!. As.dd6 NBR s4l0 e NBR 5419' bdsil.iBt' ld'
bdn tr@m especi6c.gd€s & prej.to . idi.l.{lo d. sbreos de .t.rrddto cncienl.r
A FiB!F s.6 mostB os ses6rl6 p@ .lerdn.nb dG comPon. 6 blinitadd .n ekt e sis_
t€Ms <!e at troento pm eb@.do de t lconuni.ag6€5 .n ediilcios .onerci.is
t
!
I
Cabeamento estruturado   paulo sérgio marin
Cabeamento estruturado   paulo sérgio marin
Cabeamento estruturado   paulo sérgio marin
Cabeamento estruturado   paulo sérgio marin
Cabeamento estruturado   paulo sérgio marin
Cabeamento estruturado   paulo sérgio marin
Cabeamento estruturado   paulo sérgio marin
Cabeamento estruturado   paulo sérgio marin
Cabeamento estruturado   paulo sérgio marin
Cabeamento estruturado   paulo sérgio marin
Cabeamento estruturado   paulo sérgio marin
Cabeamento estruturado   paulo sérgio marin
Cabeamento estruturado   paulo sérgio marin
Cabeamento estruturado   paulo sérgio marin
Cabeamento estruturado   paulo sérgio marin
Cabeamento estruturado   paulo sérgio marin
Cabeamento estruturado   paulo sérgio marin
Cabeamento estruturado   paulo sérgio marin
Cabeamento estruturado   paulo sérgio marin
Cabeamento estruturado   paulo sérgio marin
Cabeamento estruturado   paulo sérgio marin
Cabeamento estruturado   paulo sérgio marin
Cabeamento estruturado   paulo sérgio marin
Cabeamento estruturado   paulo sérgio marin
Cabeamento estruturado   paulo sérgio marin
Cabeamento estruturado   paulo sérgio marin
Cabeamento estruturado   paulo sérgio marin
Cabeamento estruturado   paulo sérgio marin
Cabeamento estruturado   paulo sérgio marin
Cabeamento estruturado   paulo sérgio marin
Cabeamento estruturado   paulo sérgio marin
Cabeamento estruturado   paulo sérgio marin
Cabeamento estruturado   paulo sérgio marin
Cabeamento estruturado   paulo sérgio marin
Cabeamento estruturado   paulo sérgio marin
Cabeamento estruturado   paulo sérgio marin
Cabeamento estruturado   paulo sérgio marin
Cabeamento estruturado   paulo sérgio marin
Cabeamento estruturado   paulo sérgio marin
Cabeamento estruturado   paulo sérgio marin
Cabeamento estruturado   paulo sérgio marin
Cabeamento estruturado   paulo sérgio marin
Cabeamento estruturado   paulo sérgio marin
Cabeamento estruturado   paulo sérgio marin
Cabeamento estruturado   paulo sérgio marin
Cabeamento estruturado   paulo sérgio marin
Cabeamento estruturado   paulo sérgio marin
Cabeamento estruturado   paulo sérgio marin
Cabeamento estruturado   paulo sérgio marin
Cabeamento estruturado   paulo sérgio marin

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Eletroeletrônica Aplicada.pdf
Eletroeletrônica Aplicada.pdfEletroeletrônica Aplicada.pdf
Eletroeletrônica Aplicada.pdfOs Fantasmas !
 
Comutação de Rede Local.pdf
Comutação de Rede Local.pdfComutação de Rede Local.pdf
Comutação de Rede Local.pdfOs Fantasmas !
 
Ocupação de eletrodutos
Ocupação de eletrodutosOcupação de eletrodutos
Ocupação de eletrodutosBeatriz Naufel
 
Exemplos 04-alvest-manual de exemplos passo a passo
Exemplos 04-alvest-manual de exemplos passo a passoExemplos 04-alvest-manual de exemplos passo a passo
Exemplos 04-alvest-manual de exemplos passo a passoAnderson Ricardo Cunha
 
Nbr iec 61439 1 - 2016 - versão corrigida-2017 - conjuntos de manobra e coman...
Nbr iec 61439 1 - 2016 - versão corrigida-2017 - conjuntos de manobra e coman...Nbr iec 61439 1 - 2016 - versão corrigida-2017 - conjuntos de manobra e coman...
Nbr iec 61439 1 - 2016 - versão corrigida-2017 - conjuntos de manobra e coman...EdmilsonNDosSantos
 
Serviços de Redes.pdf
Serviços de Redes.pdfServiços de Redes.pdf
Serviços de Redes.pdfOs Fantasmas !
 
Apresentação Fatec Norma 569-B
Apresentação Fatec Norma 569-BApresentação Fatec Norma 569-B
Apresentação Fatec Norma 569-BReginaldo F. Lopes
 
003 705 – engastamento de postes, contrapostes e estais de âncora
003 705 – engastamento de postes, contrapostes e estais de âncora003 705 – engastamento de postes, contrapostes e estais de âncora
003 705 – engastamento de postes, contrapostes e estais de âncoraPedroHenriqueLimaSan1
 
Apostila para Programar Arduino
Apostila para Programar ArduinoApostila para Programar Arduino
Apostila para Programar ArduinoIsvaldo Souza
 
Apostila introdução ao AutoCAD Civil 3D
Apostila introdução ao AutoCAD Civil 3DApostila introdução ao AutoCAD Civil 3D
Apostila introdução ao AutoCAD Civil 3DOsvaldo Júnior
 
Trabalho de Graduação Faculdade de Tecnologia de Ourinhos (FATEC Ourinhos)
Trabalho de Graduação Faculdade de Tecnologia de Ourinhos (FATEC Ourinhos)Trabalho de Graduação Faculdade de Tecnologia de Ourinhos (FATEC Ourinhos)
Trabalho de Graduação Faculdade de Tecnologia de Ourinhos (FATEC Ourinhos)Bruno Ferrari
 
Apostila solidworks
Apostila solidworksApostila solidworks
Apostila solidworksmgsilv004
 
Redes - Enderecamento IP
Redes - Enderecamento IPRedes - Enderecamento IP
Redes - Enderecamento IPLuiz Arthur
 
Instalação de Redes Locais.pdf
Instalação de Redes Locais.pdfInstalação de Redes Locais.pdf
Instalação de Redes Locais.pdfOs Fantasmas !
 

Mais procurados (20)

Eletroeletrônica Aplicada.pdf
Eletroeletrônica Aplicada.pdfEletroeletrônica Aplicada.pdf
Eletroeletrônica Aplicada.pdf
 
Comutação de Rede Local.pdf
Comutação de Rede Local.pdfComutação de Rede Local.pdf
Comutação de Rede Local.pdf
 
Ocupação de eletrodutos
Ocupação de eletrodutosOcupação de eletrodutos
Ocupação de eletrodutos
 
Exemplos 04-alvest-manual de exemplos passo a passo
Exemplos 04-alvest-manual de exemplos passo a passoExemplos 04-alvest-manual de exemplos passo a passo
Exemplos 04-alvest-manual de exemplos passo a passo
 
Nbr iec 61439 1 - 2016 - versão corrigida-2017 - conjuntos de manobra e coman...
Nbr iec 61439 1 - 2016 - versão corrigida-2017 - conjuntos de manobra e coman...Nbr iec 61439 1 - 2016 - versão corrigida-2017 - conjuntos de manobra e coman...
Nbr iec 61439 1 - 2016 - versão corrigida-2017 - conjuntos de manobra e coman...
 
Serviços de Redes.pdf
Serviços de Redes.pdfServiços de Redes.pdf
Serviços de Redes.pdf
 
Apresentação Fatec Norma 569-B
Apresentação Fatec Norma 569-BApresentação Fatec Norma 569-B
Apresentação Fatec Norma 569-B
 
003 705 – engastamento de postes, contrapostes e estais de âncora
003 705 – engastamento de postes, contrapostes e estais de âncora003 705 – engastamento de postes, contrapostes e estais de âncora
003 705 – engastamento de postes, contrapostes e estais de âncora
 
Apostila para Programar Arduino
Apostila para Programar ArduinoApostila para Programar Arduino
Apostila para Programar Arduino
 
Cabeamento estruturado
Cabeamento estruturadoCabeamento estruturado
Cabeamento estruturado
 
Apostila introdução ao AutoCAD Civil 3D
Apostila introdução ao AutoCAD Civil 3DApostila introdução ao AutoCAD Civil 3D
Apostila introdução ao AutoCAD Civil 3D
 
PIM V GESTÃO DE TI
PIM V GESTÃO DE TIPIM V GESTÃO DE TI
PIM V GESTÃO DE TI
 
Trabalho de Graduação Faculdade de Tecnologia de Ourinhos (FATEC Ourinhos)
Trabalho de Graduação Faculdade de Tecnologia de Ourinhos (FATEC Ourinhos)Trabalho de Graduação Faculdade de Tecnologia de Ourinhos (FATEC Ourinhos)
Trabalho de Graduação Faculdade de Tecnologia de Ourinhos (FATEC Ourinhos)
 
Apostila solidworks
Apostila solidworksApostila solidworks
Apostila solidworks
 
Projeto de-rede-escola-particular
Projeto de-rede-escola-particularProjeto de-rede-escola-particular
Projeto de-rede-escola-particular
 
Redes - Enderecamento IP
Redes - Enderecamento IPRedes - Enderecamento IP
Redes - Enderecamento IP
 
Instalação de Redes Locais.pdf
Instalação de Redes Locais.pdfInstalação de Redes Locais.pdf
Instalação de Redes Locais.pdf
 
Circuitos integrados
Circuitos integradosCircuitos integrados
Circuitos integrados
 
16 b cozinha despensa
16 b cozinha despensa16 b cozinha despensa
16 b cozinha despensa
 
Projeto casa 42m2
Projeto casa 42m2Projeto casa 42m2
Projeto casa 42m2
 

Semelhante a Cabeamento estruturado paulo sérgio marin

Kupdf.net livro elementos-organicos-de-maquinas
Kupdf.net livro elementos-organicos-de-maquinasKupdf.net livro elementos-organicos-de-maquinas
Kupdf.net livro elementos-organicos-de-maquinasLucassantos1476
 
Tópicos - Computacao Paralela Intalação MPI
Tópicos - Computacao Paralela Intalação MPITópicos - Computacao Paralela Intalação MPI
Tópicos - Computacao Paralela Intalação MPILuiz Arthur
 
Livro_Exercicios_de_fundacoes_Urbano_Rod.pdf
Livro_Exercicios_de_fundacoes_Urbano_Rod.pdfLivro_Exercicios_de_fundacoes_Urbano_Rod.pdf
Livro_Exercicios_de_fundacoes_Urbano_Rod.pdfssuser7bd4ce
 
Livro elementos orgânicos de máquinas
Livro elementos orgânicos de máquinasLivro elementos orgânicos de máquinas
Livro elementos orgânicos de máquinasFernando Soares
 
BENETTI ACIDENTE FIB BANK 00065.058170.2012 71
BENETTI ACIDENTE FIB BANK 00065.058170.2012 71 BENETTI ACIDENTE FIB BANK 00065.058170.2012 71
BENETTI ACIDENTE FIB BANK 00065.058170.2012 71 Vetor Mil
 
Comissão da Verdade de PE revela documento sobre a prisão de Fernando Santa C...
Comissão da Verdade de PE revela documento sobre a prisão de Fernando Santa C...Comissão da Verdade de PE revela documento sobre a prisão de Fernando Santa C...
Comissão da Verdade de PE revela documento sobre a prisão de Fernando Santa C...comissaodomhelder
 
O que é SEO (Mercado SEO, Técnicas SEO Black Hat, Ferramenta SEO) Mestre Search
O que é SEO (Mercado SEO, Técnicas SEO Black Hat, Ferramenta SEO) Mestre SearchO que é SEO (Mercado SEO, Técnicas SEO Black Hat, Ferramenta SEO) Mestre Search
O que é SEO (Mercado SEO, Técnicas SEO Black Hat, Ferramenta SEO) Mestre SearchMestre Search
 
Macedo plano de massas paisagismo
Macedo plano de massas paisagismoMacedo plano de massas paisagismo
Macedo plano de massas paisagismoMyllena Azevedo
 
Livro - Fundaçoes de Projetos Civis
Livro - Fundaçoes de Projetos CivisLivro - Fundaçoes de Projetos Civis
Livro - Fundaçoes de Projetos CivisBorisLixoEletronico
 
Automação cefet
Automação   cefetAutomação   cefet
Automação cefetLuiz César
 
Laboratório Nacional de Computação Científica
Laboratório Nacional de Computação CientíficaLaboratório Nacional de Computação Científica
Laboratório Nacional de Computação CientíficaNIT Rio
 
Treinamento Elementar Para Musicos - Paul Hindemith
Treinamento Elementar Para Musicos - Paul HindemithTreinamento Elementar Para Musicos - Paul Hindemith
Treinamento Elementar Para Musicos - Paul HindemithSávio Alves O.
 
Inspeção de risco incêndio - Gerenciamento de Riscos - Parte I
Inspeção de risco incêndio - Gerenciamento de Riscos - Parte IInspeção de risco incêndio - Gerenciamento de Riscos - Parte I
Inspeção de risco incêndio - Gerenciamento de Riscos - Parte IUniversidade Federal Fluminense
 

Semelhante a Cabeamento estruturado paulo sérgio marin (15)

Kupdf.net livro elementos-organicos-de-maquinas
Kupdf.net livro elementos-organicos-de-maquinasKupdf.net livro elementos-organicos-de-maquinas
Kupdf.net livro elementos-organicos-de-maquinas
 
Tópicos - Computacao Paralela Intalação MPI
Tópicos - Computacao Paralela Intalação MPITópicos - Computacao Paralela Intalação MPI
Tópicos - Computacao Paralela Intalação MPI
 
Livro_Exercicios_de_fundacoes_Urbano_Rod.pdf
Livro_Exercicios_de_fundacoes_Urbano_Rod.pdfLivro_Exercicios_de_fundacoes_Urbano_Rod.pdf
Livro_Exercicios_de_fundacoes_Urbano_Rod.pdf
 
A - Projeto da Praça, SUN ALEX.pdf
A - Projeto da Praça, SUN ALEX.pdfA - Projeto da Praça, SUN ALEX.pdf
A - Projeto da Praça, SUN ALEX.pdf
 
Livro sobre a cultura do inhame
Livro sobre a cultura do inhameLivro sobre a cultura do inhame
Livro sobre a cultura do inhame
 
Livro elementos orgânicos de máquinas
Livro elementos orgânicos de máquinasLivro elementos orgânicos de máquinas
Livro elementos orgânicos de máquinas
 
BENETTI ACIDENTE FIB BANK 00065.058170.2012 71
BENETTI ACIDENTE FIB BANK 00065.058170.2012 71 BENETTI ACIDENTE FIB BANK 00065.058170.2012 71
BENETTI ACIDENTE FIB BANK 00065.058170.2012 71
 
Comissão da Verdade de PE revela documento sobre a prisão de Fernando Santa C...
Comissão da Verdade de PE revela documento sobre a prisão de Fernando Santa C...Comissão da Verdade de PE revela documento sobre a prisão de Fernando Santa C...
Comissão da Verdade de PE revela documento sobre a prisão de Fernando Santa C...
 
O que é SEO (Mercado SEO, Técnicas SEO Black Hat, Ferramenta SEO) Mestre Search
O que é SEO (Mercado SEO, Técnicas SEO Black Hat, Ferramenta SEO) Mestre SearchO que é SEO (Mercado SEO, Técnicas SEO Black Hat, Ferramenta SEO) Mestre Search
O que é SEO (Mercado SEO, Técnicas SEO Black Hat, Ferramenta SEO) Mestre Search
 
Macedo plano de massas paisagismo
Macedo plano de massas paisagismoMacedo plano de massas paisagismo
Macedo plano de massas paisagismo
 
Livro - Fundaçoes de Projetos Civis
Livro - Fundaçoes de Projetos CivisLivro - Fundaçoes de Projetos Civis
Livro - Fundaçoes de Projetos Civis
 
Automação cefet
Automação   cefetAutomação   cefet
Automação cefet
 
Laboratório Nacional de Computação Científica
Laboratório Nacional de Computação CientíficaLaboratório Nacional de Computação Científica
Laboratório Nacional de Computação Científica
 
Treinamento Elementar Para Musicos - Paul Hindemith
Treinamento Elementar Para Musicos - Paul HindemithTreinamento Elementar Para Musicos - Paul Hindemith
Treinamento Elementar Para Musicos - Paul Hindemith
 
Inspeção de risco incêndio - Gerenciamento de Riscos - Parte I
Inspeção de risco incêndio - Gerenciamento de Riscos - Parte IInspeção de risco incêndio - Gerenciamento de Riscos - Parte I
Inspeção de risco incêndio - Gerenciamento de Riscos - Parte I
 

Cabeamento estruturado paulo sérgio marin

  • 2.
  • 3. Sum5rio Capltulo 3 Subsir.m!e do C.b€amento E3vurur.do
  • 4. Cdphulo5.Praricasdcln*lll9io-......... .,,,,,,,,.......,,,.. ....,,, t.l Prcbl@ r.Lbrc!reabalrn 5.2 In,rdr(ao dc abc d..obr.6npm..es da.ondno .-..-............. 5 I INel4& dG .rbs opnor . (ompon.m.i d. con.uo. . ............. . . . t.3.1 Lmrorop!..porfudo.... 5{lnfndkuruiidoc.b.m.nro..5p'qorr(nic6....................... ^8on . om w!i|... . . ..................... Capnuro 6-Tesresde C6rtitic.t6o e ativ.c,o do Cabe3mnto-...... 6 I T.d.r n. etuici(.o do ob.s.nb Buuuhdo, , . 6.1.r Psan4Gd. rerk!............. 6.2 T.*r {|. Ennaio do crb.mdb oF@..... ..................... . . . . . .. . .. &Ph aM v..ar ' C.ptulo 7 - No9oes d6Inro or6ncia em Caboamonlo E.iiuior€do,,. 7.1 lnr.lf.ranlir .nta ctrcuns
  • 5. ApresentagSo A t<nolosia d. infomaczo (Tl), ifta .n coNtant dsvolvim.nb e cRscimenro, t m deoan.lado prolision.is com conb..imentos *(nicos n$ 1r.$ de infr..snutun fisic. de redes, ou 3ej5, sisteh$ eftlricos, rFcondicionado seguranla e c,bem.nto eslruiur.do en cobE e nbhs 6p$ .$. Ess h.bilidadc s.lo nr6 ns profisiomis d. Ed€s. E @n!n a divisao d6 especi.lidades dos proli$ion.is de Ed.s .n TI e infrEestruturc (nor nalnenre denda como/rd1tieJ. nas corpor.96ed. o prcnssional de Tt e, usualnente, aquele res Ponslvel P.los pc€s6 operacion.is . €om pouc. ou n€nhum. iorm.Cao .m irfraestrutum, O prei$ional d./eil,'6 { :qu.L qu domin. s {t6 d€ infE.strutuE . divid€ con o pofsion.] d. TI !s Esponsbilidadc d. g.Encim.nto e nrut nfao da r.de. Isa divisio de furt6es rem s.ndo .aoa vez d.B comun nrs enPless. Portanto, 6te livrc a un d@l€nt€ Eurs pan .qules qu. queEn adquiri. conheim€ o cn inf@strltu6 de ..bedenro (p&t€ da infr..strutun d. TI) . pel..dcm ingrc$u n* ncr .odo inpon$te, cres.ente e prcmissoi o s8o.nb d. .ab@ento .3trunlrado pr6ximo de.ompletd *u 30 an6, romddo.ono n.eo a plbli@4ao da enuo ANSUTIA-/EIA s68 (en mddos dc an6 d. t930) len .voluido . pc so! lfgos, de !tu Cal.8oria I con l&8!n de b. a de l6MHz A jd public.da Crtegoria 7A. .on larSura d. ba oda de I 000MEa Os orguisnos de normali4geo ja co.sidenn o dese nvolvimenio de c.r.gori4 d. d.frFnho rup€rioes I Cat7A, po.an ainda faltm alSuhd d€6nic6€s. Algun.s mndd9as ibportant.s vCm a@nt€cendo na ara e especialmente no Dnsil, A Conissao de Estudo ABNT/COBEI CE 03:0,16,05 tem sido nuito.tiva no d€senvolvinento de nor n.s de caban..b €sriuturado. Dm 2013 foi publicada . te(.in rdisao d. NBR 14s65, .gon NBR 1456s:20U (C.b€dento slrutuddo p€n.di6cios @m.di.ir e dat. .€trt€^), foi @trcluid. a pri n.iri noma de cabanenro srrutundo residencill (a NlR 1626,I, publioda €D fevereio de 2014). e ihiciadc os lrlbalhd do que serd a ptmeild norma brdilein de caninhN . esp.(os pda..b€. Ar rplic.F6 Eth.rnd a 40 . loocbh fodn publi.dda pelo M! € estao disponiwis p.ra implene.bqao en fibras 6ptic6, As nb.as 6pti.6s OM4 tdbCn fodn psdroniadds e estio con quirtMdo m€fcrdo cr3c.!ie en .pllcaqoes no subsist€na de b,.&ror. de edi,i.i6 conerciris e Cono o leitor podc notar, duho len sido f.no .o seSnento de c6beanenlo 6t.utu.!do e h, .indi n{no trabrlho pel. ftente. Asin,.ste lirro, qu. d res i.do de mir de vink anos d€ dFriancia e p.s!!i$ quc t .ho dedicado a.s segnento,lraz inaon.qd€s objctivas e relevancs para os estudarte! dos o66 tac nicos de irfolnitio, tel.comuniciqd.s e tecnologla da inturm.tio(TI). A con€t.r con rn pouco d. hist6ria do c.b€.m€nto .strutur.do, sds con.eit6 € apuac6€s,.st. livro of.re€ llm mpla cob.rtu6 do |€na A tu maliacno viglnte (mcional e inl{n.cion l) a l.mb€m dikuiid..
  • 6. Os h.i6 d. tEromisio riio .pEe.tados € *us prin ipic d. opdgao €mdido' Os tipos d. obos uriliadc no c.b.noto .rrrutundo, su.c eFctqisti..s. apli@q66 sio apcsnrrdos como o cab€@€nto etrut@do sgc ma topologr. p.dronizadi, os subsbten6 do cabea- n nro etntuhdo no dd.ltador aim .ono su6 princ|!.is cnct€.isri6 d. pojeto . i.ttala- iao, Pe conpl.me.rd d 3!b$srds do .rbedoro, sao .p@nradc, dilcltidos e d.t.lh.d6 osespagosd.tel.coourlc6goesered.s,hso6muitoinpo.nt.,poiscadasubsistenadoc6b€a- nento eshturado ten 3u. ongeo (e s.u dd4o) .n !n 6p.9o tacnico. v.r.nos aqui quils sio d€s .spa@3 . quais *u3 kluisiro d. lnftaetrurua c dimeGiondoto. As pr6tica! de innd.iao, de tu..Lndlil inFnancia Fn o desFnho &ino das aPlia- q6es em cobeohenro .!lrut!6do, seo t.nb€n d.t.lhads n.!1. liwo. os tqui3h6 de ltut.la9io d. cab6 b.Lneados, 6ptic6 e *u rsp*tivos conponert.s d. ondec b.6 coho o oaiodo de .m.nd. dptlca po. tu!.o sao .$udados aqui. A c.ni6..ca6 do c.bcdento b.lfcado . ot t.31s do ab.d.nto 6Ptio $o rpent d6 e detathados nelta ob6, O Lnor ki aprcnder cono c.rti6..r o cab*oenb ed cobte e a deierninar a .t du{io d. .nla.6 6pticos con b& no balanfo .L p.rd. de polancia dFie, Prn 6n.liza nof6.! $brc irt.rf.rcnci. .l.rtum.gn.ric. .m @bao.nto eLllundo sio Bbdadas, bcn .ono o conc.ib dc comp{ibilid.d? derrcmagnati.a. Marodd de blind.Sd . ad. r6ne o sao difcltido! e d.tdlhado. Todo o Mrerial a.nplm.dt ilulrndc hl.tuplc p!{lic € @ fu.l de ad. epnrb bi *rcicic dc 6h{io FE qe o leitor +liqE os cmhrimotos .dquindG. CoDo o leitor pod. not.r, €st. obn.pFsnr. una abordag.n pr{ti€, .t!.lizada . sPl. do tcm ab..ncnio etrutuEdo on si.dade, Esponsbilidad. . pcisao. A!@ito pu .rFer ninhr etisf.Fo .n .swr .5t lim qFcialm.nt d.dic.do lquel€s qu. d*im ingi$d n.sl. h.r..do tao ltradt . dindmico e €.6mo m€u conpohis .n rraz.r conhibuigeo vlliosa pan . formageo, b.n.ooo €ducado .oniinuada dos Profi$ionais ds |ircd & info.mtuia. t l€comunica.6es . TI.
  • 7. Cabeamento Estruturado o objeovo d$te opirulo d rpresedur un h ,jri$ sobre o .$ennento eirurundo, seu omdb e atli.a!(irs. (x con.elro sobic os sienas de.rbcrnenro enrururado sto apr.$nia' dos, beto cono rus rtrbsiskDrN de bi.*ro,?. horiTontal Os.ibos urilizrdos no c!be!'h.nro s;o erpeofkados .m rcrnos d. surs .ar$o.iA de ,l$cnPe.ho e .lascs de 4h.'jes que lio tan$en atrer rdis c expLkadas ne$. crpirulo Pr3 ofrec.r uhi bx{ $lida lra o .rpiiulos rubscquen- ra', as trinc'piir n"hr' qu. ".apliim 3.s sdebA de.abeah.nto dturundo $o lpr.Qtrrada; rqu, de aormr brevr e obi.tiv. 1.1 Um pouco de historia sobre o cabeamento estruiurado rnlr! dr luti'r do ibn.Nh llo sLr.m' 8€lL'r!! rr,rdo U.tl(^. eN 1931..sd i.rtr.rdn prolcirJo n,bonDilo sr os lorjlosLl. nm0Drala.squ. riitn' I (oP.ridos |or rus oiLrn's Lnnrn i onrlrnlrLn rrleri,nin! l(nrF !rc;.n, r ol).nunktrdr Ji innrlar I scu 'rheiDrenr) ne r' n.drpi(ir.of{na.,of.$oillcllnoi,uLncrtlla.i$viiisLrLrro.u..b.a.'rntorlltrro.ul)l .*r penodo.. oLra.r.to ir F/ rinhr.nniuii mi.trDtriun n$rrl3;t. tjfru d(.ab(r nur. cir tr., cdil(r) .. ne'1' .orsisiir enr nen'.nios .Le ..rbos d! pi'ds trdidd.i. nio b/ n JrJ. rL L flr t.,r/rtr'/dnl U'rrr.&n n,,.i?l Jrl.) frrr .r e'n rofoLL)gr .nr.lr' (l !''nfnmcn(l mir ub n.s ngncit^ d, .rLio' t i qtratl .lidc ,lc ,..r ,.r,f.r, !u ditiibrLd.r(! eil n.ltur'xnr !,el,,,unr[Jo, ou p.Lo hl,']iarrc d..quifr Ddnn) a!r dt '.de lJ. drlL).i,'u f/l
  • 8. os mod.l6 mri3 .nrigc de <.bedmio d€ d.dc utniadG nc eos d. 1960 em ondoes ponto a ponro de computadores 16r pe terninais de dados coNisliam pnncipalmente em hd$ hissao d. sin,l dsbaldc.ado .rhvas <te db@6to de pa6 ttuFdos d€ b.iE op.cid:d€. En neados <la 1970, for:m irtoduidf @nputadoc dr gEnd. potu, m,rt ,!dr qw ffi olos @id: M.js t rde. . intrcdoeo do BArUN pemiriu q@ equipdenros bdddos en cbG @- Iid f6.h .t ndidos p€lo m6mo eb€n tu d€ pa6 tnngados ued6 Fh @. O BAI,UN (t mo ddihdo d. bsLnaldov'd6b.lancezno BAItn 4wltolatu) p.tmidu a @nq3ao d. un sinal d6ba loceodo em bqltceado (. vice'v6r) pd 3@ |r.nsrisa. por @b6 de p@s treados, Nr d&ada de 1930,.om a sluteo da t(dologia Elhs.€t, a entio IoBASE.T que oFrm . l0 MbA psou e *r impl.menrada .m cabedento Caregoria 3/Cle C. En t9as, ^ EtA lElccttonic ln.l6ti6 ,Aiiid,.r), agora eftinlo, € a'flA (lel.cohhlniatiokt Indusbr A$ociation) .tg.niatam comitas r(dicos para d.s.nvolEr um conjunto unifom. de pldrnc p.r. c.!m.mo 6tutuFdo en edifi<ios @n€r.iais. Norm.s p.ra c.b€mcnto, infra.5ru tura pre.lial pari c.bem€nto, gerenciam.mo . aredenento, enire ourns, fomm d$.hvolvidls. os.on(As normalizadores en sisl.m.s de cab€anenro esrurundo tam sido 6,nanre atuan ts. vrri4 lorm.s tan sido publi.ad.s. revierlas,.oio a bmil.iE N8R,t4565, i i.t.rnacion.t ISO/lEc 11801,2. €diqeo, adeDdo L o conjuhto de norod ahericohas ANSI/TLA-568 C (C O, C.l, c.2, C.3 e C.a),4 €uroEia EN 5ol73..ntE outB. e.a de ltnNr qE h, ch!*rr6 , v|r6 |[m 6. 6.ftJb, cm . lu8 !- td..ittqb !.b .b d. ,{br&.d., F .e or a Rn o Dr Ge @ rfl dd.h'n|d| im. {jr a !.co -RcsaE€ ai!&affs! 1.2 Cab€amento estrut!/rado - conceitos o ..beahe.lo estNtlDdo € um sisreia qu. .nrclve.abos . compon.nres de consao (coh- form. deinidos en norn6), opaz d€ arend.r ns n.ce$idades d€ t€l€comuica@.5 e TI dos 6u{- rios <te redes nos m.is difereoles lipo6 de edin.aqd.s. Un sntena de c.beae..lo estrurundo deve s pmjetado de nodo q!. €D c.da i@ de tr bolho qn,lqu.r srvico d. t.teonunic.96€s ou Tt poss. ser habilitado e utiliado por qualgue. usudrio d. rede cm todo o ediflcio (ou ediiicio!). Ed um sist€ma de db.fenro €struturrdo, @da tonada inn,lad. em uma ir€a d. trab.tho d uoa ron.dd de kl(omuni.rcd6 e po.L e' urdr pin quJque, rph!.qio dilpunne, na red.,ndi!,,nrd. mente. Fm rb€rm.nro e!'rulundo nio h; romrda e*(,6.aj prra vo,. o,m dddos ou p,6 qu4t. qucrodrb *rvico que v.nhd I *r urLl4do na rede. o.pcnd.ndo da poro€5 €n qu.s,o(onec. lrdos o pdir 'o,dJ noi dhtibudo'e. de oko. umd ,ohrd. u.adi paE ./ pode ,er fa< menre En.nejada paB um wvi@ d. d.dos, Fara uDa inpftson .h Ed. erc. rst. .onccito a SeEln€nt o.l irl.rprtl.{to Flc pb6$ionah de ca6e.he o no Bbsil c por isso, duitas inllala(6es v. hdid.s coho .s rut u radd nao sao nais c ue si stenas jnd. Dendent.. . iso lado'!uJosponrdd. uolermi@ em um n.:@,iE. de rhbdlho
  • 9. O slbsisteft! de cab€.ftento horizontal d. uh cabe.h€nto esuutundo pode.ia, a /iori, *r Prcjetado e instalado sm un @nhecim.nlo pravio d6 aplic4d.s. Par. is, bashria es.olher una cateSoria de desenpenho cap.z de .t€nd.r is lPlieqd€s alu.lmenle .n ue nes substt ha, ofer c.ndo aind. d$ma aFcidad. d€ implm€nt.qio d..plicaf6d mais.xigenkt No €ntanto, o Prd j€to do d.lro,. enge ub bom onhecimc.ro d.s aplicaqnes a serem inpledentadas. A dhtribuicao do c.beamento de Dd.t&on. pod. conter dif.enl$ tipos de .abos para servigos distrntc proveni.oi6 de po.tG div.Ms de €nhd. & Frvicos, Portn bd6 eles d*m conwrgir Da.a uo nni.o disribuidor d€ .art!r. 6gnldnth..bfidbGhlt,.(b, turro a divrdLdo.n &i.r!trd, o $b.!lai. d. s!.rB$ hdlrodttl a . ,E d. hb.rho. o ri.r.d d braoE a.q'd. qr delbtr o a!.tur5 tt! a rb. rh 6 'larb o categorias ctasses oe desempenho O* qbc c @dFnent s d. conqio Cd$ori. 3/Clde c sio ain& ronh<id@ Pel$ norM de cabemenio eslrururado, polim .s cat.goria de desemPenho ofera. laryura de bsd. (16 MHz) @pr & oFtu s.rvi96 de Clas C, cono toa bsimc a A Categoria 5 (lm MHz) tao € nais reco.hecid! pelas nornas blmuitos ud e or tquhitos da cit Eoria se (100 MHz)ofeKen m& 8em p.n gaBntir o atndin.nto . .Plid(66 que utiliam os qutb Pms de m cabo P.B ll.c ;issio bidiftcion.l sihllttnea (Fll-duPkx .u dual'.luPlet). N^ ptttica' um cabemento Crt€gorla se p6d€ ope6.plie9d6 Erhmd . l0 c 100 Mb/s ( loBAsE '1 . l0oBAsE T! Fast Eth.rner) De rordo @6 os requis c e @m.ndaid6 & rcmc d€ c.b.aoenb . do IEEE d catE - mento Calegona 5e estd tmbam .Plo a operar GiS.bit lth.rnei. No enb.ro a inport.nte observ'r qu. n.n todd as aplica{dB CbE poden s.r inPlen€ntldd cn ..bqh.dro Categoria 5. P6nanrq s; rcca pEcha prcjetd !n subsislema d. cabeamento bortlnttl Pan odai Gigabit Elherod, con_ 3ider a car.Boria 6/Cl4e E como o nidno n*6sirio Pan es PreP6siro As esp€cin.aq6es dos sisten.s de.dbem.nlo Cat Solia 5/Cla$e E (2s0 MHz) Cttegorii 6 Aui.niada/Cle E Aubdlad. (s(o MHz), calegoria ?/Cl.s F (600 MHz) . C.tegont 7 Alncn l!da/Cl.s* F Aunedtad. exisr.n p.n atender a tuturas aPli<icd4 que requeiran largn4 de b da luperio6 ou n4€$nem de sist€n$ d. ab€nenlo @Pat s de oiser .,n.is livts d. ruidos c cm baixos niveis de interfdlncia.letiom.sndlica Sistenas Cat.Sona 6A C{eSotia 7 e CatSoria 7A iio (ttims optiles Paa mbi.nles an altos niwc & ruidos S. vo.i PGis. @nPanilh ser' viqos de naitl%s distints €n um oesmo obo de Pdes ti.ntados e precisa gertir os nin'mos niv.is p6iv.is d. i €rfeaoci. .lettonagnad.l e.re cles d€ Prctere.cia ad sisledd C.t€gotii 7 e Cdlerori 7A.5e d eoielo e prt. (dbedr um d.rd enre' Prenrr i'km," car.Eonr 6A blmdado' A l rb;, l . t lw un qu.drc R'u mo ! om .r !.l.so",s de des.mP.nho . cl.$e' d. ,Pl''rccr' b'n cono su6 *Dein@cdes
  • 10. T$.L r.t Clsdn 'lsmotr aqt torai it dempoho 4pcificds p.r .in.ms & .*amnb Frrubmdo 1.4 A norma brasileira de cabeamento estruturado A.m!. rrd! tu obsdi.d. dlqFdD. c.g @.prb!&. & 'lm.mdoe Blhff{.. c.'E o drr.r4 .6 m to fi'r'dr.t) GiEn !b n *d.. c-!. d. d6nDal!- r. Dns c€xEEc hrn'.La elrsf, uE de c. 4.ds.' coqr. c ffi a €i*|m dffi p... d i'6'trr+.. (g .filtit'E a|trioaiscd - rd dc rts 4n ff c frrk rt 'un dEpo.'d.,4.. mi|o r.{utr66b6. c* fr tit 'l*|r dffii. A .oma btuileih rte dbamdto .strutuEdo, a NDR tas6s (eb@dro dlrutuBdo pan .<tidci6 @m.rci.ir e dara..nred) a boea.t 6 noIle irt..mcjomi! ISO/EC llsot, Se8;nda .<t4_^o Ilnhn^tion tEhhologt - c.Mic @Uins lot dtromt pnu'!6, Cabdn..to 8e.Ai; pd A d€p.ndrn(6 do cricnrfi e rsalEc 247o4 inh.tunon t.hnotosl - cd.nc ,ob6s srsu; Jor d.r, ..rrd, sFt ma d. .abe.m.nro ertrutuEdo pm drrr c.nt?sl. A NBR 14565 dpei6@ un 4b€.n.nlo Gftrmdo Fn u .dtlc'o ou conjunb d. €d,ficic .m um d,tPb . bnb.n p.n 4.r4 ..nk^ . lont npta ldb.m.nto em (obr. (.bo, m.tihon e 6bb oFr ar rqbor opti(o.) ur 6p€i6q 6 s€guinlG dd.nr6 tuncion.is do abcddro pe. €di6.i6 ;ncr.iais: , dbtribuidor .L au?6 (CD); ' bt +bo4. de canpti ' dttribuido. d. €rlill.io (BD); , ,c.t on. d€ crlifi.ioi , dhrribuidor de piso (FD)! ) c.bem.nio honzont.li , Ponto d€ consolidagio (cP); r dbo do ponto d. @Ntidafior ) romad. de t€l<oDuni@96€! mulri. r tomad. de r.Lcomsic.(66 (To). A Fi8u6 Ll mosrn a ropologia d€ um 3i!t€o. d. c.b..n.nro estruturado p.ra €difi,
  • 11. IF r $ft&6ffi'rfu Fisun r r .Topolqr' do ab4mob diurtrddo h dili.ios .omftlrl! Em d.tlc..t.rs, NeLh.nlGtrnciomkdo c.b€m€ odo: intcrhe de ftd. dtcr.. (ENII di.tribuidor principsl (MD); dnribuidor d. am (zD); r qb..m.nto ho.izontdt , Ponto de dchblifio local (r-DP)r , ..bo do ponb d. dhribuigao lo@l k6bo do LDP); ' tom.L & equiPmnto (Eo). A Fi$n 1.2 nosrh . ropol i. d€ cab.m.nto .strutuddo pqn &tu ..rr.6 . a non.n l.lu- B adotad6 por nomas NBR (Br6il) € TIA {E r.dos Unidos), F suh r.: . Topoloei. do sb.mi6 tu.do 4 da' tu. A norencLtud a&tad. pd. NBR s.ge o p.&io Iso . port rto a, d gd.l, dltlEnt d.qwh adotada pcl- norD6 ndencriens desovoMd.s pela ANSI/TA. A NlR 14s65 esp€ci64 as *guint€s.lsss e ot€godG dc d6mp.nho p:r. cabem.nto
  • 12. Cl.$e A: €speciicad. lta l0o kHa Clsc B: .sp*inqda .ta I MHa Cla$e qcateSon. 3: spaifeda ata I6 MHa Cla$. D/Categoria 5.r .sp€.i6d<ta rt€ 100 MHa Chse r/Categoria 6r especidcada ate 250 MHr; C l.$e r^/caleSori. 6A: .specincrd. lta s00 MHz; Clas F/Cltegoiia 71 6pdn ada ara 600 MHt Os ebos .l.s A, D € C nto sio Kon[eid6 pah so d sitt m.r d€ abm.nio 6rrutu' ndo, porad Pod.n er utiliad6 P.F aplic.(66 d. bz; o n€sno r".1. P.n cab6 de cobr. multi. prs, Os dbls Cal.gona 3/Chse C sonenre pod.n ser utilizados pai. dados ef, baixd v.locid.. des ( l0 Mbh), poFn na pr{ti.a esta aplicageo oio a mals utiiiada hl vedos rnos. Os ebos at gori6 s., 6, 6A e 7 (€las6 D E, E^ € F) 5ao @onhdd6 pd uso d.dincid @mcrci.is €m dbc N s!t6Bt€h6 d€ c.harenra horiental e t drda Oi .abc optios Gonhci- d6 sao G obc OMr, OM2, OM3 e OM4 (nultinodo) e os ..bc OSI . 062 (noffinodo). G ab6 OM3€OM4siootimiadNp.RrF misao,,9 € of€dm spone a adi.aia6 & alb v.lci.l2d6. O M d. eb€mento 6Dlico en ediflcios conerciais A hais conu .o subsill.na d. Da.*ro,a Em d.ra.e,rsE, enletlnto, os cabos met{li.os r..onh<idos pela NBR l4s6s sao o! n.smos, pordm cod uma Eomend.Cio de que a ot Boria hlniha de decnpenho *ja a CakSorias 6A no qbam.nto ho.ia .L Qunlo .o qbo.nto 6pticq . Ecomendado a qu. c ..h.s OM3 sjd a n€nor de mpESld. €h d.t. ent6 (nomalhent ro t .t .ra poran nao linitado a csi€ $bsist.na). Cert motq ebor OM4 ofq4.h supo.le. apt.a(6d en rgcntcs @no o 40 GbE (lthern.t . 40 Cbh), por q.nplo. A NBR l4s6s t'az especi6.aq6es pan cabedento 6ptico cenfidliado e oito anex6, entle informativos (rconend.q6.s) . no.mrlivos (esp!ci6eq6ed. EntE .sl.s anexos vale d.stacd o An.rc D (apliqq6€6 supori.ds), o Anm F (m.lhor.s prltiG p.E poi.ro e instalagao de infd.s truruE paE d{. @t6), o An ro G {sistems d..uromadio € conrol. .m .di6cior ' BACS) . o O An.xo D ap6.nt. os r.quisitos ninihos .n lernos & cd.d. flsica p& d .pllca{6€s suponadd pelo qbeme.to Btlutnrado. E nest anexo que estri a inlbrmAgeo d€ que a aPllcado 10 GIASE.T (l0 cbq lEEE8o2.Xd) 4 um rpLiafao d. CL$e Ea e portelo necsit de tm infraes trutuF d. c.b.m€nto C.t goria 6 (50o MHz). 1.5 A norma internacional de cabeamento estruturado As nornas ISO/IEC que .sp(ilicm sisrena3 d. cabedento .strutur.do 3eo aquel- utilizi- da @no rf.icncia Dda o dsenvolvinento dd nornis brasileios. & man rGvdtes d.la sao a lY)llEC rra'r hhmonon kNhnologl C.ne/i.cablinghtcunorr?E ir6 (cabed.nto 6riut! ado pan s d.pendencid do .licnF) . a lSOllEC 24764 IsJonatioh t eh^olDgt - Gen le .d ins spm fu aata ent (si*cn r d. .atrd.nro €strutlhdo pd ddrd ..,r.rt.
  • 13. A nonn. ISO/IEC 11801 defne m sGl.m de cabedento .ltrutundo p.n ., d€p..d6n ias do cliente (u${do) con . natu lopologi. des.rit. na Figlra L I e coF os mesmos ehmentos tun' ciond do cab.m€nto. A dif.Enca bisica a qu. !1. cobre calEm.nto Cat€goria 7AlCl.* F^, qu. <l€!dd *r in.llldo na norm. bBileiE m su prdxim. Evi.io A norma Iso/IEC 2a7s d.iire un sisl€h. de ..b€denlo catnurado Fr. d,l, .drtJ .on fode a ropologia apes.ntad. na rigum 1.2 . coh os nM4.lcn.nlc tu.cionais deinid6 !a NBR14565. '1 .6 As normas norte-ameracanas As norhd non€ d.rl.an8 pdn abem.nto 6trutundo f.rm pd€ d. sari. d€ noms ANSI/IIA-568.C e €slao divldidd .o cin o p.n.t: ANSI/TIA-568'C,0 (Cabedento dc tel*onu.icacdes Par6 6 d@endlncia do cli€nt€, publi..do .n fd.reno de 2009). ANSI/TIA-553-C.I (C.bemento & t€l<oodna(66 pfr ediffciG @m.d!s' publi_ o<to d fdftire d. 2009). , ANSI/TIA 563-C,2 (C.b€m€nto & t.l@muni.a96.s cm Pr balmcado € .omPon€n- t s, Publi.ado em a86ro de 2009). ' ANSI/TIA-563-C,3 (Conpodentes d. cabede.lo.m Rbo 6Fi@, Plblic.do em junho d.2mB). ' ANSI/TIA-553-C.i (c:bqm.nto cMi.l. @npon ni6 pd bsnda latS!, Publiado.m n..dNde20ll). A ANSI/TIA s68 C,0 !e aplica ao cab.anento de uo geral r cobre a esrrutura do si.h. d. abeamcnto, escolha de oei6 nsios! comPtine.ios nrxinos . mlnimos Pe.mltldo!' reqnisitos de inst.llcao, insrrumentos dc tclt s e rcquisitos d€ les|es do c.bdm.nto 6Pnco, obeamento 6Ptico dtr.lizdq distribuiceo do eb€moto 6pti@ . dbdrlHto P.E edifi€ic nultluudrioi otrc A ANSI/TIA 568-C.l e aPlic. e ob€mento eshNr.do €h .diffcios on.ciais e cobE d subsist md de cabanento d€ relro,e (de c,tpb € de edifi.io) . horiantal lla 6P.cinc. cabea- ndro .n .obe (obos md{licot e 6b6 6Ptic.s (abd 6Piicot, de6ne toPologis' meios fiskos .onprin.nr6 & abos, cahln.nto dPtico centdliado pnitiq & insl.b(no, entc oltm dpeclos. A ANSI/TIA *3-C.2 s. .plio . ..b€d€nto €shtuFdo .h P.6 tu9ldc b.m cono @n_ Pon€nks cor6Podeni6. A ANSI/TIA t63-C.! sr.Plica. cooPonentes de c.beamento en nbras dPiic.s. tht especi ncacd.s .di.iodai de delcmcnho de trdsnbseo, ftconh€ce a 6b.ds ndtinodo de 50/125 fn e idot . nomencldra IsO p.r. c c.Ic 6ptico! ntrlrimodo (OMl, OM2. OM3 e OM4) e nono'
  • 14. A ANSI/llr 56n C.4 cp..ii.aos rclrnitarlctrxrln(sao, mc.ini.os.J. nr.rliiin.ix.lr tohagnati.a prn.rhos.orxiris,.ordae, (,n(.!trcs. bcm como cabcancnr) (Nirl dc;5 ohn para aplidtd.s & laiu l.trgr. ta^ como 1ri !.h., 1' por satalire {. , ft] i6lt a l este.ifirr .ibor.oaia6 RC6. R(,1pdra aph.a.d.s rer cn.'ris . labos t ipo :l.t L ili N ifli.atao .nl N$te .ap ulo i$an c$udados os .oi.eiror dor dsremas de .rb.amen(o enrutuhdo e viros qu. ent.e sud rplic.96.s c$l $a uriliz,et .ono i.imcdrurna prn redes de 1 I e rt.comunicai,jes poidh Aprnd.mos qur os caboi r.conn(idos prr! u$ sd cabme o srdurid. $o .s ebos mdi li.os e,jpti.os. or.aboi n.rl.licc sio.speci6Bdos e r.rnosd.a@3onad.d.s.mpcnhoqueeivem .ono h.io ,r-sico pan as apli6(&s en red6 qu. sao .sp.citi.rd.s en .les. vimo. !n .plnhado da norm6 mad 'mp.n,Nr qle sc .plim a a&lmenro cirurund0 No pdximo cq'nulo rrhos e.tender qlair sio or meios de emsni$io pan 1 imptene.trgr. do qbeamentoesdurldo,$us iipos.prin iFios d. luncidmnenb. agora r QurL'tr J nu Qriopan o!.s.rolirnrnb do.rbcaDenr)cntururrd..quaisdo u3! idi.r!,)cs cD inl{rnuti{r Quiis ntLiqo pod.d scr rnr})l.nrrnral.s sobie o .3bcr.c.1. e{n'rurado, ll Qurlr ir'ltrtio.ntrc.degofi d. elcmNnhoe.las. d.rtlikfiro? (inno um sisre ntr do 0lrrnenro deveercsp..tli({do .D kmus d..degori,r (l! ndse,rf.nho ou rr Qu$ ,io s normas m uhh?in. frri. troler, e inrdcrn.n(rfio di.rbeJncn!) cnntrurrnJ.o Brasili ; Quilr rchilio rnte a DormabrrsilcnJ RR l.1i6i.rsnoirnN i cnri.nrna( jSOl |LC 11301.lsortF(: 1.176,r? Quir rio is trin.,pan nom s Dodc uie'i.anxs t,^Nsl/llA) qrc r. rplj.am a. .rbcudnnif(nlrradoiQral|alx(,trorl(.hseaNJJR .156S?
  • 15. Meios de TransmissSo O objetlw .Lc dplndo a .p*trr e dlauli d D.it Ad.d rdlDdo. d o!.oa!o dfr_ tudlo dn F!& pdo 6eho.L &!.8 & dui@ia.. M r.Lts d o E ro ili@ E tld._ @ d a6o. d. F6 tiq.d.6. a obd atda b@ @ d&.4. dlbrb. m dbaDd .fun|dloaFh.&ldd.6!do@|ro.@Fn d.ImdlPad6.oEi. 2.1 Cabos de pares tranQados Un neio ou canal de rransni$ao i o ctninho uliliz.do prr! que ud sin,l clitiico ou uni, informacio *ja envia.la de um ransmisr Pala un ft.eptorA lji8tt.2l nrostn un.sqnenr de comunica(io e su. relaqio tun o neio de ba.sfltio. Em snter.s de comunicaqeo tor ridio, Por exemplo, csre cr'ninho io ar Ijnr uh sistenr de cabeanento dtrltur.do o camrnbd a un .abo q{e Podc scr nerrlic. (cabos de Pates l.dnqadot .u 6ptico (librds 6pricds). 'aoos .onltc.r asora ai piin.iPaie .an teristi.d do' cabos dc pa.es tnnca do utilizados no c$eaDento
  • 16. Co@ vinos no ..pitulo dtedor, u si.r.h. d. crb€m.nto gtrurundo a conFsro por ebc € onpon€nt€s d€ conqio (p,r.t pdu&, tom.dd cic) quc d.En s @ndado6.nta sl pn foM un .dido d. tlfrnisao drc c .quipam.ntos dr Ed., por .xcnplo m tMrci! Erhdnd e m computador .m um. area d. trobalho, corforme ilusir.do na Figure 2.2. Fisun 2.2 O (bruenro.ono mdo d. rnnsmisto.m ub' Ede Quddo o mcio & trbsmisao a fornado por cabos mertlj.oq ete pod. ser d. @ndlroEs p...1€ld! abc @iai! ou qbos b.lafteadc, q!. rao 6 abor & FE lnnedG. Cada ripo d€ contlru+& de c.lF ofttu :us o..ldtuEs pr6pris qu. sio hai5 .dequd.r . um ddfmd.do msni.no de trusido Ddido d! ce.Gnstics dos sist.m6 de 6bed.nto $ttutur.do o nclo fisico m.tallco padrcniz.do a o cabo balsc.ado, 2.1.'l Principios de funcionamento Um ciEuito sldple qu€ <oNisr€ de doir conduroEs 1nnc.d6.ntre si Dod. *r consid€ddo un'fome e um' Lnha de ttrsmisio brld.eada Uhr hn ha de tr.nhrio rforh. e 4u.ta oue rem PopriedrJes elarricdi ubdrn(Elm.nF denha!m tongo d. j.u lomp.nenro. .nqudo u;a linh. d. rluni$ao bsld@da a aqu.t. qu. posti condnroG .lanc.m;k idanri.os ; sinerd.os com rra(io iL kh . .onduro6 vizinhor O @nceito d.tnamoL b.lance.do" 6td El.cion.do r geonet.i. do .rbo e proprieda.Ls tl€ irok9ao de un p.r de co.dutor! ranrados. elando dois condutors isolados sio 6;kmente idOn- licos eh diamero, nal.ri.l dieLkio (isol,nt€) e sAo unifotuen€nt. rmrndos €h .onpnne o, dlao diz.nos q!. o p.r a detn..n nt balar..add O .oncio d. b.ld.€d€mo .Dlia-* a .on_ .bro6 €n m nmo p6r e a pa8 d. @ndutoa tmFdos d.nlrc d. m n6no c.ba o grau d. bahncdmoto elatico de m ..bo d.pentlc d. su pojero, b€n como do pres d. bb;c.cio. Pof *mplo obos C.kgori, 6 e C.EEonr 6 Auh.nrada rcd.6Ar r.quoem um m.lho, gdud. oeiin.e elru do cs.l qk G (abo! Caresoira 5e, por eerplo. A FrEU," 2 r apEfnrr o !on!.ito
  • 17. '-t 2,1,2 Tipos de cabos e 6plicae6es Os abos bddc..dG ulilizidG .n .abanento .ritui@do podem sr b.si<dent dc d6n liposr sen blindrgem . blin lados. os c.bos 8eh blindog€n sao denodinados U/UTP (UrJiiellrdl o,hi.lrld Tvitt A Pah, pt rt.ry.no em blindaSen), conaome ndrado na Figura 2.5. L] ficm 2.r - co@lo de qlo b.l.n.!.da Qrmdo un sinal.l€tn€o a.plicado a m meio filico ner{llco, a corrdt€ elalrica qu. percoF re os condutor.s g@ cdps elatrico. mgnilico, onfome nosrndo od figud 2.3. Os cdFs ekirico (E) e nagnerico (H) cri.dos por nn do! condutofts canceld os mesoos canpos cri., dos pclo outo condubr rlo p.r, ld:ndo o si5t.na balanceado de ud delernin.do niv.l de ir- hdi.9ao pe um niv.l i.ferior ts prepri€d.d. gdante ntui! hininG de inte.f.rinci. eldrc, hagnatica d.ntro do cabo € minimia .i pentas por interf€dnci!, O .on..ito de bal.nc..m.nto s. aplio a rui<los enemos qu. pod.n sr eoplados a odrcs co.dutoEs ou p.6 d. um abo ou.ta n6mo c.bs prcnhor outE .ari.tcri3tica & um neio ffs'co balanc€.do a qe. to$o moii& €n un condutor do par en qu.lquer ponto do c.nal en relaFo I teru t igual I tensao mldida no outro oftlulor no m6mo ponto. No .nta.b, e ollddos 6 form$ d. ond6 & sd. sind v€E- nc que €la lam ,s hss inverrida, .omo nostn a Fisud 2.4.
  • 18. ! I Flsrh 2.5 [i.mplo d..dnnru{b d. um 6bo U/LtTe A d€mnina{ro UruI? src p.n indid qE 6r€ crbo nno p@ui qualqu* tipo d. blind. 8€iL ou *i., sds Pds trto sro Uin&dc individulment€ . nao M d. blinihgd g.ol cn rne A F8!6 2.6 no$n m *.mplo d. costtu9ao de un ..bo F/UIP I Figun 2.6 Ex.hplo de .onnru9no d. um ..bo F/UTP A dmomiE io F/UTP s.ft pd lodid qu.6te dbo.io r.m bli!d4.m p@ *u, Fc individulm.nt€, poran t m um. blind.S€i gcr.l atcrna ftit. @D un. folh. nel{liq. Os 6bos blind.dot SIFP lsw. FolLd r,ilrrd Ir', ino aquel* qu. ran !m blindcg.n pm 6d. pd irdividu.l r.it on l@ 6lh. Dclrln (t I) e um blind.gen gdal, Mdiulid. por um m.ih. de blind.g.n (@). A Figm 2.7 dosr m d€nplo d6t tiF d€ c.bo, c8<h tipo d€ c$o d* !.r nont.do @ M.onpondte de @n.x!o d€ mtu tipq ou Fj., c.!os *n brid.8.n d.vm r. no.t.d6 o @Dponmt6 M bund.g.d € c.bG blin.Ldc d.!d cr hotrr.dd .n @mpo@t6 blild.dG, O! prin ip.n onp@trt.s do db.n. o sao .pent.dos . disutidN a s.gulr e 6 prltlca de lnliala€o no C.pinio 5. *-.*.**..
  • 19. I i 5 Fjsun 2.7 E.nplo d..oidndo d. D dbo vFP, t ifrFirh acrarqE.r mEEr.!,* da qlc.dc.d6 rl. tldm q. *.dt n. ob.rflb.r!tu.do !$ a !* .p.3da .e04. rb d!.rb, lt qtE dr|ddE q0 sd.n r .Btrtr m nEEd 0. olrqd lbrM, sr. dEd.tE, tr.D qr (tdL. d.&b B|hdd. Fr. 2.1.3 Componentes do cabeamento em cobre Coho e$udmos no Capitulo l. um sistem. de c.b.mento estruturrdo t.odposto po. cabos e conponent6 d. conerao A FigE 23 mo6tE m 6qu.m g.ntrico d. di.bibuiFo d€ um enl.e diliado @bd balacadc! ?ar.l p,r.& e tom.das Rl,ts Fn @n6g@ !m sinda & .ab€odto. '#Fisun 2.3 Lqtu.ro g.n&to d. dnfibodo d. u .iha.om rb6 e omponeftr.m eb.m.nio dtrlrtrddo Quando falmos .m esgu.m g.nan o, qu€fto$ diar qle rodo cabdm.nto sirutuEdo tert um ponto de disiribuigao de obo5. @ ponto onde o! 6ud.jos ou outrcs .quip.nentos se. tio con.cla.ls pm irt hgn com .L. No eldplo da Figlb 2.8 t h6 a dishibuttro dc uh e.la@ do subsist ma d. cabed.hto hodhnirl (que s.{ tbtado .n detalhes no Capihio 3), onde pod.mos not.r os princip.is componenl4 .nslvldor Quais sao .st6 conpon€nt€s, ws @nhecolc?
  • 20. B.n, o 2,r.,' padl (que nio lem una iradltao adequlda para o portug{ds) d un painel que concentra r{ri.s lobadd RJ45, norbalheote €n nddpld de 12, *ndo os n.js comuns de 24 po. 16 € 48 portas. f, impondt€ l.mbd qu. un ?dkft pdidl a un conpo.cit pa$inri ou sejai nao tem qudqler .let!6nid nele, coho no cas dos rwlcr?r e outros equipdentos alivos de rede A Figur. 2.9 apreenla um exemplo d. un pat h 1d,.1 d. 24 port6 pdr c.bos nao blind.d6. Figln 2.e Lrmplo ,le un ,fut tdi.l p.i, .dor u/ul A d€ 21 pon.r O! dbos balaneados, que sao lanq.dos a panil de un distribuldoa deven s montado! na p&te r.seiia do p,..1 p4rrl con o uso de fen.h.iras adequadd. A 6o.ta8.n dG .abos r*€be a denoninaFo de tefrina9e ou, popuLrne €, "co!etori!.(ao: O r.rmo t rninaFo d dan.de qnado por ser e.onhecido po! nornas lacnnas de cabeane.b A !'i8uh 2.10 mosta a part tt!- sei.a d. un d,.ii drel coo cabo, U/UTP l.rnin.dos .el€, ! I Fisun 2 r0 - Dehrh. d: krmina@ & obs ts po6 dc 0 P,t,' P!'.r (r:iEr ldo
  • 21. d. cabo (U/uTP n6t ls), qu. a t rninado no prtdt prnrl en t€n s. otn .nEnid.de tcmio.d. .m w lmrd. pr&io R145, dostn .x.nplos d. rom.d., Rl4s com . sen blindag.n. I i FigIn2.tt EenDl6 d. ionEds t d.ro ry.5 o blnd|ld (.). r,U.&dr (h). Rep.r qE 6n e6t s iras el.m.ntc b$icc:1"tl' ?oel, c.bo bal.ne.do e iooada padreo R as, pod.hos ihpLIntar m €d@ de ebffilo *trutuE<io qu. podsn *r udialo pd. . distribuiqio de qdifos d. tdmmuniaq6.6 c rcds.h ilm imr.l.ceo A FiSun 2,r2 mosth os rl.mentoi do eb..m.nlo .strutu.do d. forn. .!qudiiic., b€m como Fus @npon.ntes . c.bd 'itf' Ftm 2.r2 . El!|6ro do qbamtu dMndd Ator. que s.brnos como impl.nentar uh enl(. de cab€.nento €strutundq cono faz.nos Pn okw os .quiFmntos a €L? B.h, como vihos at aqui, h{ uo pad.ao d€ @n.xeo que fol adotado p.n a impl@entqio do n(M.nle do c.b€M.nto; n6. eso o p.dr5o.dot.do e o Rl4s de ponta a ponia Ap.$ de h.w. oulG p.dr6.s <le co.dio, Fricm€nt todG 6 .quiP@ s q* oPdn .n (dc t.n portd R 4s. Port to, pm a conqio d€l€s .o eb€m.dto ldd pdisr d. .ord6.s d.romina dos p,rclt .o'dr (cst. d outo t mo dorado .d no$o j.iseo tr.nko) @m pluS!6 R .ls en oda Pont4 cono mcr. i Fig@ 2,13.
  • 22. rgri).r r$, dodru.pr,i, qdpd.",, dro,r. fqL.psh|or-, ^| ffi &o.hdrDrio- tdr ib.p.dlLn Fdd. d.dEe tubnb, ||mqr FE.d|4 a Flllqr otG r.d'n6 4.n ttribd! - um d, F. drub o !dt5 GGa5 . rEia dlrtdc dD oltac d. d-- F. e!€Etu otldll TroF r. c.bsdi. ,!u& rr. Par. hnaliai . Figun 2.14 mostE .x.nplos dos conatoB GG45 c l ERA- ! 9 3 I rtln2.! Eldpr6 d. @odo6 prd,tu ccas G). T8R (b). Os con.ctores nostr.dos ni Figura 2.14 seo paia a rerminalao de cabos bllndados tipo S/FTB coh dupla blindagem (v.r a FiSun 2.7 par. mis d.hlhes &br. a .6nsttu9a6 d€st. .abo) 2.2 Cabos 6pticos Un 6l.ce optico d.E of.c€r um r...pior e pode ser usado pah lbnsditn un .squena de.ofrlni.a9ao 6pti.a digilll, con.xno de b.irc P€rd.s .nrE sinais aml6gicos € diSitris. A
  • 23. rt(llrllErL !nmm,&r drior+cd1le{ + f tuc l.rs strmr d.@muni.rrbErica N.s sistcna d. onunieeto, o sin.l €Lr.i.o i @nvenido.n sin.l6?tico por m.io de um conve&r !/O (eEtnco/6Fico) nr elapa de iransoisao, A @nve6to e n*esdn. porqu. os sinais t@sitidos pelar fibE 6ptic$ sio oritinalnenie eFtri@s, g€rados p€la el.tr6nie dos .quipmen- ios.tiB da cde Ap6t su. ttumissio pelo n io ffli@ (fbn 6pti@, ne @), o sin.l E et'ido p4isa pdssr por um conve4or o/E (6ptno/eLtdco) pan sr.n6o enir.gue io.quipan.nto teF ni@L que pod. Fr un iMr.l Eth€m.i, una pL@ d. cd. .tc No gue diz r.sp.ito n infraestrutuE de rBnlnisao (o.rb.amedr6 6ptico poprian.nre dito), e n@$i.io qu. o c!n.l €stej. detro da especi6@96cs da apli.agao ou .pli@6es que deven ser Cono Eab€nos, .s .orh.s que .specincan s ena3 de cobcanento Attutuiado Eco.h*m db6 dc dbr (ono ,A 6tudado nd. dplrdo) . abos 6pho. Qnddo ltiltdos cabd de cobre e quando utilimos c.bos 6pticos en u6 cabe.mento 6trutu6do? Nc .apltulc s€guintB v.Enos qre d.pcnd€ndo da apUc.Fo e do sub$t na de cab€denlo, Pode ser n ir ad.qu.do uliud um n.io fiei<o ou ouim. 2.2.1 Principios de funcionam€nto das fibras opticas As nbEs 6priq 8ao flanenros c.pildes constinridd de vido . s5o ulilizad.s pd6 a tr.nsmisso & sin is 'tFiG As fibtr pod.m s & doi. rip6 nononodo e tulfmodo, Una 6bF nultihodo a .qu.l. que +6mtl r'5rios minhG (1016) p@ . pDpagaFo da lu por m.io d€ s nicl6 Um 6bB no@nodo d ain clasinanL po. .lens pemitir que a lu se prepaaue por m inie mioho (,rodo) pdo Int rior d. s niELa A Figm 2.16 hoda G dif.oGs tip6 & 'ib6. s dii- metG de ond.o @ftsPondenles, incluiddo $ fbns nonomodo @m die,n.tr6 nominais qu. Eid &7a lqnOFna6<Utheft npicod6 idmsd.c2!cdFi6monomodo@Derciair). FiBua2 s riP6 d.6bro dPri6 e d
  • 24. A Fisura 2. r7 nollra as ca6clerGiic.! de proP.gaqao da lu Pelo nndeo &s nbras nuldmodo (MM. '!nilod?) e nononodo (SM, Ji,s/.,od.). f Fisun2.17 Gnddjd6 d. p@p€.do d2lu FIB !dd.{ da 6bB mdrinrno. 'ln()mdc Na rigun 2.17 v.nos qrc as nb6s nrliinodo pod.m .ind. sr dssi6cad6 cooo l"di- .d d.gt.! e indice gndu.l.lso t.m relagao on . @ncrutao do nld€o d. 6ba Nas 6bE MM lndic dcghu, o sinal lunin@ 4 mis ,t6u.do . distorcido que E 6br6 MM indi@ 8radu.l, As 6bca nonooodo nto tan esa classincatio poi nao apresentaren v{lios cminhos (todod de po pasa{io €n s3 nn k6, Eb ldno! de conrlrutiq .5 6bris rao enaplul.das .h cabos p.ra s.u d.vido uso e prct {eo A Figu8 2.18 mdlri a consttugao tbica d. sbos dpticos com fib6 com d.r do dpo tidlt, oilli ad6 o su maioria n imblaf66 hr.m.r d€ €dificiG. (b) Errrcs4 6e6dbr4+r I'sudr.r3 conrqiod.ur-bo6tro 'p..o (or 6bd d.|lPo d3,.. Os c.bos dptios sio cla$'6c.dos qlaDlo ao .dbient. no qnal s.rio inst.lidos. C.bos de uso en plant. dteh. (a!ieo!, por dltor elc.) seo en g.El 6ais robustG que os ..bos ntiliz.dos en ins tahgd.s inremt.m edifi cic.
  • 25. Ha vrri6 uF. d. a!6 ddo. D.D aL*. . drltss |Eldd. . !di..ra4 idltri* .&6 6irid Q. s5 6FttrH6 Ddn rt$r@ .n pr.ir. dl.r. . llhb&n dmto lb. dftb, iromdrot 6b ohG ran brt'b' riF r,icrt. s sp6 d@.ro dr.trtd- m mbdft cf, r€o brb & d'dts6 d6,n!fb dr.'m. 2.2.2 Tipos de cabos opticos e eplicae6es As 6b!as 6plicas podem *r classincadaspor se$ tipos, sendo no.onodo e dultinodo, co6o jA rimos, e tdMh por ripos nais cspeci6.o. Por .remplo, .s 6bras nultinodo pori.n r. de qua. tlo tipos, OMl, OM1 OM3 e oMa e as librd! nonohodo poden se. OSr e OS2. Hn aindi um! cla$ifcacao be.dr n$ distancirs de tEnrmnsio conh<ida cono "OF" . t.as clsjfcac66 que sao O! r00 (com dlcince de 300 m), oF-500 Gom alcance de 500 m) e OF 2000 (con alc.nce de 2000 n). No ent.nio, i imponadE ..rdd.r qu€ d {tinanciG d. tnnsnisno d€st.s 6br.s sao d dis- tinci$ ndrimas pernitidas pelos seus pgero e construdo. Par. que uma da.h.plicagao po$a r$ s d€senpe.no 8dntido em m.rb.6ptico para um. {t t.rnitr.da dislancir, € fl(Kirio qu€ as cspecilica(des da dpUcigdes sejd conhe.idd e atendidd. As 6b6 dpticas sto consruidd p.ra oferce. o gue * .hama "j.nela de tEnsmisioi qu. .odelpondc ir regides pari .s qu.is o vidtu que .onpde a 6b.a 6ptica .pEsenta mdhoic! .ara. bnti.as d. t@smisio da luz. Iistis "janelas" s& ref.rjdas t<nicd.nte como conprim.nb d. onda. As lib6 dultimodo operm normalnente ed .omp.im€nt* .le onda d.3so nn e l3o0 nn (drnondrct e 6 6bns nononodo m <onp'inentos d€ onda d.l3t0 nm € Isso nm. Esrr i.for haqao E inpo.tante porque lem Elaqio dlreb coD o tipo de fonte uliliz.da p.lo equipmento arlvo nptico qrilit.do tr. Ed., que pode scr LED oq lan. As font s l@r em g.6l sao niilia<tas prE 6p. rar co'n libras oononodo e . fonle rED, coi 6bras mulrinodo. A norna NtsR l4s6s reconhc.e rs 6bra, nultihodo OMl, OM2, oM3 e oM4lend duas lLltinrs connecidd cono 6br.s otimizadar para tdsmisio con font lder),.ujd especi6caqoes estio des(it6 n. Tab.la 2.I, ben cono a3 nbtu mononodo dos tipos Osl e Os2, cujas esp<inca C6ei .rrio desc.it.s n. Tlbela 2.2. r$ , | . ElF'iaeiA trr rihi$ op k! ndkimuLru
  • 26. T*dr r r ' EIP€!6(qtu du hbru 6Plra monomodo os r e os2 6pti6 po&h ser us.&i t to no subsistem d. cabom.nto hori&n.l quanto de cabe.holos d€ ,,.kbo"? d€ edifi€io. d€ .,r?6 (Btud.do6 eh nais dd.lh.s Qumdo u.d$ no ebem..to horibnt.l (+liq€o pou@ €onun da priti..), as fibras d*m se$ir d normrtiEs . E@6..dat6.s p{. .s. Qwdo ued4 nc subcisr.m d. ba.l<bone & .aificio e de canpB, os @mp.lmenb! mrxinos de c.nd sao d.pend.ntes d.s aplias6s qw &rj.re asglm ne $b!ten. do ..banoio 6tru. nnrlo, E n @t6 p.lN@, nao M tn't6 nlimc d. mFimenb pon o d*rd. 6prico co6o hi pah o 6b?amer o hori@nt L is vai dc!€nd.r d2 apliado . s irnlld.nrad. . <lo tiPo de nbE 6ptiq uriliad! Por 6ra @iq a b6bt inporrdi. lel:ms m @t . n. far d€ pojero, que apli@Fo ou adnagoo 6piic4 d€vd tq eu EDdim€nio a.Eurado .o subsistero & la.nDr., Pe ex.npliicr . depddlnci. da apticicto lobE o conpnm.nlo do enla.e dplico, a Ttbd. 2,3 n6tra 6 di.iencid d. tI@misio pemiiids pm .Plica{66 Eth.nd dc lm Mb/s | | 00 Cb/s D& ..da ti@ d€ 6bra noltrnodo de OMI t OM4 T.b<h 2.r ' o.$i6d d,r 6btu 6D r.l4d6.on aplhildd . dddnds nrr O knor d4 ob$frr q!. qmto mrior a v.loc'd6d. da aplidqao, n.h so6sticada ddc s.r 6 libn utiliadr Go6 m.ior cL$iicafio OM ) pe que distancbi n.ores <l€ tresmissao sejao .l@n(a<1a6. 6 por 6tc morls qq. s apliqed€s n i3 di8.n!6, cono a l0 Cb/i Por .mPlo, nec6 ,itd de 6br$ orimlzadA pda trunicsio /.s/ (.oho $ OM3 . OM,l). A Tab.la 2.4 nostB algumd apudcdes qu€ utliao ib6 6plic.6 nonomodo, beo cono at disian.iB n{xin4 de cs.l, onform. .sci6ado n. nortu NBR l,ts6s.
  • 27. T:b.h t.a - Aplio{6.. pc 6h$ ljwndlD. didn.d mti'B & o.l 60rtc r.r6rDri rh crnd 2,2.3 Componentes do cabeamento 6ptico Da n'o. 6da qE m slltaM d. c.bdmno dnNido d c.bE a dnpcro Fr 6hc. m po..nks & condao, um sistem & ..bamenb €nrur@do 6piio tanban d ompclo po. ebos e @mp()Mt6 .L onqao! poEm n.$e .e t nto os cabos qudto c @mPotot.s dsm s 6Pticos A Fit@ 2.19 msr6 un 6qtm. $o&i@ & dbtribui€o d. @ €nl.e udih.lo e!6 c distriboi dors 6pti@ p.h o.68umm,,.k o".o uh sist€ma d. c.l&mmto o m.dincio. Qnmdo falmos.m esquema de Da.t on. geftnco, queftnos ditr qu. todo c.b€uento de bc.t d. cri c(M66 6pti6 otE dois dtuiboidod M *nplo <L FiEm 2.19 remos ! diltribu' do d. @.!lc do $b.irtem & r..rins d. €diiff.io (eb.n6 dis P.Lt trrD d. obo udialo) o bickbor p4d. et d. .anpB ou d. alilicio (6qudd qu. *rao ht.do! m d.tdhs .o c.Pltulo 31, onde pod€o6 notar o, pahop.is @hporot s .mlvidd vmd conhcr 6t s comPo..nt g?
  • 28. FigE 2 19 . E qED d. dirdbuiiro ,r. rm .iirt. dprko d. ,..Ira" g.n!d@ B.m, o distribuidq dptl@ e un p.incl quc con@tra vtris @ne.torcs 6pti.o!, no d.nplo d. Figun 2.19 6i.m6 udia<lo un dilrnbuidor on op.cid..L pn ,13 6b6 6Fic- € porrdro, 43 on.ctoa 6pticos. Da m€stu forn. qE um ?dt /r |arci, o .listlibuidor 6ptico a un conpon€nt€ psivo opli.o, ou e)a, nao t.n qulque! elelndnicr n.L, cono no cM dor $i.ra e oufts equipa, m.ntc adu 6pti4 d. rd€, A FBuR 2-20.pRnia m.&mplo d€ !m dilribuidor 6pri@ d. Fisuru::0 blnplo d€ um dBtrib!'dor op!.u & s p.dD
  • 29. Hi rdrio! tipos de conectofts 6pucos que podm ser ntnizados ed inst.l.c6es de ebemento 6trutuhdo. No.x.mplo rpr*or.do.qui 6r.nc consid.ddo concro4r tC, que sao 6 m.is udliadN pr{riq prh .on€rG . p.rtir dc t Gb/, € ap'Miam d*npcnho 6lno p.E +uq. {66 a l0 Gb/s . lm Gb'/i A }igM 2.21 mo(n om *€mpto de um @n..tor LC r'qter, FE dn6 nb6 e d. u .d@t.do. do n6no rim. siFi3u. , ,r - EEmptor & on*ror Lc nqna.,n ahdn tadrpbl As 6bras 6pti.rs do .nlace sao teminad4 noi cond.tores 6pricos . lao hontadd denrrc dos disiribnido.es, Pr!. qu. os cordoes dpticos posam ler enrio coneclado! t! pods dos distribuido- res PM s@s .on.x6.s .os equipdenrN ivo! dpticos (y'rn6 Ethern.r com ponas 6ptic4 por ermplo), adapt.doK o! a@plado6 (Figua 2.21b) dewm ser wdos. A Fjgli. 2.22 mostra como 6iesa.opladorcssaodilia<lor(n6t 6guB rao mosrados con cro6. a@ptados tipo SC). lrluE ,.rl - r'.di. d. mdltmb nrE o pdrd dd dp{tu.. pdL do dLrrihutdd_ R.p.E 9u. com .st6 quatrc €len€nrs bdsi.os: disrribuidor dprico, c.lb 6prico conector 6ptico € ropl.dor 6pti.o Fdmos implem€otsr un ,(*rore 6prico €n !m sistda d. abe.- m..lo diruturado, A figum 2.23 nosrra os.L6.nlos do qbedenlo .sruturado 6prico.le forba €squemctiq, ben .ono s.us compone.r$ . c.bo,
  • 30. AgoE qu. ..tmot como imPl.n€nrf !m Gnhc. 6Prico .m un si*m. d. cab€@oto *u_ luEdc ono 6,.lM Pd @ndt r 6 .quiPancnlo! a .L? B.n, com vihc .ta .quj, <tefmilm m Fdrao d€ .oMao em nos .nl.e d. ,,.t ons qE a o padao LC d. pont a Pdta A96r d. h.v.r outc Pa&66 de @nexlo, o con.<tor LC C o qu€ ren naior .plicatio no tu@do d. c<16. P:n r @ndio dos equiP.n ni6 .ttos .o c.bea menro, vdos pEcis.r d. cod6€s denoni@dG t.t /t coidr (aPeg de Pt Pet do i.rt5o lecnico .le cabedento, t comum .n@nt@os o temo cordlo 6Plico imbdn) cod coo*toe! tiPo LC en .ada ponra, como mostr. a FiguF 2,24. Fjsun 2.24 - Etnplod. mod.odprio.m d6 ral@ dllatdd. m6ind.n. fu@)
  • 31. Ha varios ourros tipos de conectores dpricos que turado. As norm6 neo limit.mouso d€qullqu€rripo .incaFes. A Figua 2.25 mostra m conccror ripo SC ripo, ainda em osd em 6und redes podem w utiliz.dos cm cabemento eshr .le conector desde quc alendd & sus espe dupler ben cono um acoplador de nesno J4rrd G) ( eoPladq sc ;,fr,r ( No Capitulo 5 v.nos apr€nd€r €omo instd.r os componertes 6pricos. l{..r. cf'tuIo 6.e eEdd6 6 .d.unn b. stud.Eo o oleadi. d .t@.tno&ebdd&*turi@. m&. & EroLco d,l!& 6 tlrp-4r.*rrd @bF. c 6!(r d,rd@. ArEld&d a!4gibre @"!oO.6d!rd..&..L..do.li.t*h rbFntu opln:lolle qna&qtd.ro orildd@.lo c!o.d rloid & tddd6r.d4
  • 32. 2 1) 3) r) 03 4bos d. pa trsedc of.Rn dgun tipo d€ imunidad.l hl.rf.rlnor ele- Qe noM.latuF (d non ndduB) podd s .nc@lhd6 F6 qb6 bdhn@- d6, d€m daquLs apEsentad:s n st cdpifi o? El.s * rd.m a dbo3 d6 n@6 fiPo! que c .studados .qui? Eempt6q@ d.d@ d. c!b.@nto bdo@do blind.do. aprsnt tu @bc E:pliqu. d plircip.i! dif.Enss €n|F a fibd 6prid nlltinod,o (MM) . no.o- nodo (sM). Qu€ tipo d.6b6 nos p.roite al€u9e dktencid de uanlnlssso n.ig Comiao<mtnid66@bG6pti@tipo/@tu.!au.iss@plindp.i!.pli6@6? tipliqc r tuo9ao do dildbuidor 6Ptno d u .rl.a &.abe4oto 6pti.c QBb .ao os compon.ntes qE rorD.lmeme sao.ncortddos en um dthbudor s) 6) 7)
  • 33. Subsistemas do Cabeamento Estruturado o objerivo d6te .apirulo i 6(ud,i os subri$ems d. .abemdno eerurur&to que sao hasi.a frcnt doisi o $bsist n, dc.rbemdnro horizonral e o strbsl$emr de.ab..he.to dc I'a.&bo,.. a irer d. r.ibalh0 rtr.mc qu sto I topolqis de drribuigio do.aben.nro e G ripd d..rnos.spccili. .Jdds pra crdr subsn(.n.. vm6 6rudir o Fntu de .o.sli&ciq os m.rodor de .ondrio F(nh.ci dos pe|tr nonis para r oncxro de.9urpemeDros arivos ro.!be!ne.ro e vahos aprcnderos ftquisitor dc u'na iif.r d. lahilho, $rDfo onde d $u,irio lnrcoge .on o clb€ameDro enruturldo e .on : rcd.. 3.1 Subsistema de cabeamento horizontal L ni snt.ri.i J..al,ridrrn().{, Lnumdo | o n|ono. l)rsi.m.nr.. pcl$ i'|liirenus d..trbcr m.nn,h.rizrnr,'lrderd,lroDr,q0ccniri({.oriJ,fil,,r,d.ediJi.n'1que(D..rrosdrtnbu o rcs rr fi:o de ! r rndrr J. trm.d'ri!i,)lc ld(ll,dr.de !,rJlrJ (.trr iLo.onfnr. c.b.irjcrto d€ (J nrbilfi)i de.rh.r,.entu htnvontrl I i |ine do nren[ J( r]hernn no qu. nr r..rr uD dii. brdoi do t)io. F,gr'r I lr, $ l(trr,1(lar dc r.lc.oinfr .iqne i.I.irers d. rr.'brlho ll) urts.N trrni.dt,oL p. h.rt^nnuho ()lrbeaittrrih.nrrrrL!issnrn.roinnr(tod.id.roirbdc .!D1!.rdd o ngri.rt Li(.rh. (ltrc !a. l,,Drd.s Ionrjrnil'n.di. .dre r.|cis de I'rlJrlho. .s (lrrribu !ors n. tisa (r Lrl
  • 34. Fisun I rr . Fs{um. d. di5libdio do sb'rdr d! eb.rmnb honbnhl. Os *gnentos de cabos que o conpocn sio usualmente irstal.dos eh dutos embutidos no pi.6' eb 6 pl,4 do piso cLhdo ou €n .httu .lh6 on b.ndej6 susp€trs pls ao ldo Quando o cminho 6 nm duro d. t€to (ou nesno dc piso) utiliado, tamb€m, para a insuflalao d€ d no sn r.na de v.nlilafio e clih.tiatio (HVAC), esb i unr insr.htao d.noDin.da ?le'ur e os cabos dden rtend€r &t reqlirnc d6es insrabt6es. Gnalelas d€ snp€nicie ou and.tai ap.rnr.s ap. 3ar de polco .omuns sao lahbaft orilizadas para o cn.minhamento dos cabos honzonlak .n edi flcios coner.iais, A5 dornas rE@lcas que se aplidn I infraelhuinn prdhl pan cabemento .slru tund6 rr.an 6p<in r96€s e rcodend.966 de din.tuionm€nto, t'pc d. m.t ri.is, utili eio .apa.idade erc. Esas normd .ao linitd qle tipo, espe.ificos de cilhas, canaletas, b€o cono lelbs dc @bos, pod€n *. urniados G'qtlE,tr.6rdE.s Fr r drstuh-c..t 'l66dEtrb c |[r @lEC l8DlO, @f,C 147532. ^r{Sv|l}66p.c' O cab€dento l'orironr.l d.ve ser instalado na topologia 6tr.la. A FiguE 3.1b. most.. es topologia que a..racterirad. p.l. d€ce$idade de !h sego.nto de cabo excluivo int.rlig.ndo ca- & port! do distribuidor de piso a um. Unica tonada de tel*oounicaqder da ,r.. de trab.lho .t.ndid. por .1.. A Figud 3.lb hostn todos €lcn.ntos do @b€ddio qu. pod.m .ompor !m c.beanento horirontal, b.n coho os codprin.ntos nrrlmos de cabos . rdr., .,rdr. Nol. que o omprim.nto mdxjno do cabo ho.ircnul a [dnsdo a 90n e todo o canal {qu. incld o c.bo hori4nt.l . 6 p.rr, @rdr) € linnado . un conpdmdb n&ino dc lm m. ^l notlm Ecomen. d.m que os /dkl corar s.jan con$ruidos .om abos de pacs ttutodos flexlveh qua.do utiliados en Dosio66 ond. s mdob6 ]rio .omteres. .ono nos distribuidoG e @s trd de trabalno.
  • 35. A Figun 3.2 .pl*nta m qmplo Ed & dilribuiFo horibnbl- NcL { pciwl ob*dd os Pdr./t Pnr.& & ond. part€n c cabor do dbmento ho.izonial que t minan en bnbd6 d€ tel€conunicar6.s (TO) ns Gpeciiva ar.as dc tr.balho do patm€nto .o qu. s. .n.ostn €$e dis tribuidor d. pis. lndic. tmban oi Llrds Hh.roet, conneidos codo !,itdra d. boda ou seit&6 vo*grou?,9te enneam cohex6e! Eth.rnet aos usuaios das areas de tabdlho do pavi nenio at.ndido Dor ese dishibuidor Ftun3.2 F.x.mplo d. djtdbu(b d. um rb6i*o. &.2hamnb noi,.nhl. O conprin€nto niiiho otr. o segrn.nro d. obo enrr u di nblidor dc pie e r tomrda d. tel<omunlocoes en l@ iI€! dc ftabalho a d.9s n. Ar nolr@ d€ 6bdn.!to 6trururado, como a NBR 1.1561a ISO EC I l3{,1, a ANSUTIA-568 c- I, enbe out d, p.mit m qu. os ser]linB ti@r de cab6 *id urili2al6 .o subrist na d. .tb.denb non@nbl: ' Cabo de F&s trd4ados Cat Soria 5e ou sup€nor de quEo pa6 l0o O, U/UTP o! F/UTP| , C.bo de 6b6 6Ficas mdlimodo d. 50/ l2s pm (OM3 e OM4), com dud ou quatro ibnsl ' Cabo de ib@ 6pud bulrifrodo de 62,5/12t tn (oMl e oM2),6n d!6 ou qutrc 6b!6. 6d9mct!|z(-r.c-rh li....Frrbcffi !c''.QEll&l.rc!r5.' A Tab.l.3.1 .pKnt m qu.dre 6umo dos IpG de..bos bdlddad6 6p*ific.dc p.ld normd D.r. so no subsklm d€ crb€m.nto hone al (6iei dbos folm 6tud.dos.m nais rablla31 c,b6 brlanc.d6 utlrzd
  • 36. A FiguE 3.J hoatn €mplo6 d€ qbor 6Ficd nultimodo @m d@ ou q@m nb6, dc trso int mc 6pai6ad6 pd m ro $h6ist m. d. crhdn.nto horiamrl- Fisua3.r.c$ dpu.os hulimodo P voca pod. .sta s. peryutando s.6 fibE 6pri.* podem Ealn.nre se. utilirld.s no cib€a noro hori&nt.l, pois a nrc .nontEmc un. inst.l.tio des tipo na prtuiq, N. ve.d.de, .s nodd & ..b€6€nto psni€n qu. fbE 6ptics mdrimodo rjam utilia&. no c.bem€tr to hdi@t l. trst 3 .1&q turo . topologi. d. disrdbdteo 6tr€L qu.mo G linit.s & @nprihoro .tcrn *r esp€it dos {dd on cmprin.nto n&im d. lm n). No dtantq a nui|o m m- tu6 i.st.l.(&s .on ..b.mdto 6ptico n.sl. subsirrn. dwido a r€laio osto/b.r.iicio deih. s.dy.l, En oulr s palMs, pan N aplicaFd norn.lhote impld.ntadar .m r€d€s .orpoFriv.s, u ab€medo 6prico, ben @mo.quipm.ntor rtivos con port4 6pli.6 Nh.nl*ih nuito o csto total d. r€de, Poi e$e motivo, . grind. m.iolia ds instalat6es en ediffcios con.Ei.is 4 feita cot cabos bahn.eidos no cibe.nento horiant l As frbr.s dptiqs sto meios llsicos huito intere$ @tes e que ofeteo uh. rclaFo custo/bendcio t.hbam interesete nos subsist m.s d. ,,.160,0, cono ve!€6os €n sguida nese capilulo 3-1.1 O ponto ds consolidagSo o subslr.n. de eb€uoto horizoni.l po.lc @nt r !m ponlo d€ .on lida{ao (CP) opcional dh o disribuidor <!e piso (FD) e . rom.d. d. r.l@moniogds (TO) d. te & ldbdhd O u$ do F to d. coMlid.do de ob€<Lcd altlns ct6s 9!. w@os a sg!i. No €ntfro, dt€s dis, m6 discltlr un pouco sua utiliado O ponlo d. conslidagao at .de a rma tacnid conh€cida cono abeu.oro para.sdit6rios .bertos. Os elcritdrid obedc tam €omo c.r.ct rldi.. pavibdB dplo, e @n polcas pare
  • 37. d.s 6b pe dividt os ambnntes irternos. !$? tipo de anbient€ ofeK. flexibilidad. aos sls su{ rlos no qu. diz rcspeito . nudm9. do l,rDrr da il6 de lr.baho, qmdo n.girio. Este a o objetivo dos edilicior de escnnjrios .bertos: tornar $ mud&(s d€ l,/o!r . eu 8{.n .ianenlo mis {g.is, hinimiando o tpistomo ss ss usulns . Eduzindo os t€nPos .L *rviqo. A Figun J.4 .pr.s . !m lopologia de subsist ma d. cab.@.nro hon&nbl qw inclui nm ,#f,,", Fisu 3 { . czbacnh horbnhl on Ponb d! onrdlr'la9lo (cP) Os @bos horiDnt.is qu€ vCn do ditlibuidor de Pko sio lerminados no Ponto d. consolida' cao .. a p.nn dai, novos segD€ntd de .tbos k.bo do CP) sto tqnimdG no CP € em sud resFc- de6 toDadas d. tel<onunic46es nG t4as d. tRbalho Potqua f.zer 'si como est.nos 'nleft$edos na n.nbilldade do dto!, do.scnt6.io, o us do CP P.rmil qE d Fosit6.s ds ton.dd d' t lcconunic.c66 seian nudadai d€ntre da,iF. cob.rh Por un d.terninado CP Ph que todo o ob€menro hoiironral lenn. qu. 3.r substifuldo d€sde o dGtibuidor de Pno En oulBs Palavris' nen6 oss ap.tu os @bos do CP $rro $bstihlid6, pr*twdo 6im G kgment6 d. abos horizonrais (entre o FD eo CP). Por qu.st6.s t&nias E!.ciondd6 ao des.mP.nho do canal e t@bdm Por qu€st6cs de otgani aca6 do ;bed.rlo .l8ms distlncias nirim.s e nl.ims da€h *r obsfl.d6 quddo utiDz'- nos M podo d. conrclidaqao. A Figud 1.5 nstB es|as di.tin.i,..
  • 38. frgrd35 Urrrl:6raodoponrodeoietid4aoedii{n.isp.nrid*. As *gui es r.gris s. apliab ao uso do ponro de consolid.gao €m un. iNr.laFo: , d* s i.rlahdo d. nu€iE qu. cada ttup6 d€ i6 & tmb.lho s.ja akndido po. no ninimo un ponto de .onsolidataol dm s. lioit{ .o at€ndimenro d€ no Edrino l2 ,r.! de mbaltlo: d€v. *r iGtalado €n loais qu. pNibil .n o .cs pm mrut ngioi d€ven iicar a um. dkdncia de no mlnino r s n do distribuidor de risol , d.y.m frc.r a rma dislanci. d. no niniDo 5 m dr romada d. r€tmmunid96.s; , dd..std lo.aliado.m 6pa9o fisi@ pr6xino t5 ies de tEb.lho atendid.$ Dio sendo p.rmnido *q us como €o.nda ou exr.sio do c.b€m.nro, nen nesno localizd.* no 6pa{o qE @nt€m o distfibuidor d. pisd A Figura r.6 oost6 un ex.hplo de um blo.o de co.sno do tipo 110 uliliado p.n a impte. ncntado d. ponlos d. cotuolid.cao. Fi9uE r.6 rEmpto de bto.o dr.onqid uririado no ponro d..oD,olid4!o
  • 39. O leitor d€v. lotar 9E o ponto d. @nsoli<laqto dek rr on6id@do na ciapa de pojdo do cabeanento e sohente faz sentido en instalaF$ qle tedham rdnanejadentos d. ercas de tmbalho @n ..rra tuquoci4 Im insralaf6d <onv(.ionais de @!.anoto esrrutua.to o po.lo dc consli daio tode ndo ser nae$irio. aum de cleva. o .usto tolll do cabanento, Qusdo udliado, o pmto de consolid.cao pode ser implen.ntado Giln.tto mais conub) ou con ourrcs .onponentes d. con.xao, cono por E inportmte obs.ne qu., ird.prnd.nrem€nt. do @npon.nt uriliado, sr do m4no ipo e da nsma c.leSoria de desempenho. Outr. informcFo inporrml. i q!. o ponto de .on$ljda€o som€nr. pod. ser inplement.do no subsisreh. de crbeam.nto hodantal, ou sej., ele nio exilre n b.tkboAe lnen de cah!,s. en b.!ftib sn efi&i6 .!.c qua u ED.rdaqi.€mlarxd .rrffinildridsr|l ia *4o'tu|j.rd6 3Dn0r..ir6', o r?i.r d.b rift, Hl du.s lorn.s pelnitidas pda ! interconsno do equipmento .tivo (os rwrLr6 Erh.rnet, por d.mplo) ao ob€.m€nto horie d, que sio as onexd.s cruartd e a '.tercon€xid A FiSun 3.7 apresenla o natodo de conexeo cruzad.. lsu
  • 40. A conqeo duzoda con6g!ia-* bsicsente pelo 4pelhm.nto ds sai&s do equiPanento rtib en rn r'a.., ,c,'/ ou grupG de r'akl ,ar.& d. rordo @n a quftidad. de pott6 a eren Bpeuradas. !$e ripo de con6glra(io ofer<e a posibilid.de d. sep.Eqeo entre os equipanen- t6 ativ6 da rd.lr".rd, po. €&mplo) . os @bponoter d. disdbuido do cab..me.to u'r.i p4rerr, por eehplo), E$a separaqeo pode ser n.cesdria ou inre.e$dte por 9uesl6.s ascidas A s.8!d(a, uda rez qu. 6 rwl. ,er pod€h €st.r mori.do. .h uo gabi&t lrancrdo, Port.nb com ac.$ llniado, enquanb os pd,c/' td,rb sio hontados, eo gs!I, .n a.lr ab.nos €, con€qnent.- n.nt , com acs n.nos linit.do Una .plic.go conum da confrguraceo de conexno c.uad. i r conexeo d€ uh. c.ntnl de P BX aos 1ar./r pa,.& ou blcos de conexao pd . dislribritao dos 6.rvicG d€ rcz pelo .diffcio Eld € neceseria no c.so dos equipd.nlos atilos d. voz, que nio of.Ecen p.dr6.s de conexao comp.liwis com.qu€les urdG nc ediii.ic om.ftiais (R4s, blocG Sll0, blocos (rcn€ etc.)- Outn inalidade inport..t. d. co.exeo ft@d1 e . interonexao dos subsisremd d. cabm.nto dr 6a.*rors e horibnt l, Figur. 3.3. O ndiodo de interconexao, Fi$6 3.9, pode tamben ser ltillado pas a cod.xao do.quipa. n.nto .tirc s obandlo hori@nbl. N6re .aso 6 .quipatuntor arircr do d strenid.det dos /akh .ordr kord6€6 de equipaocnDt dnehme.te .ondodas en sua3 saidas Rl45 e as oor.as ls r.sFctivs pond do Pdr.Ji pdel cod€spondent€. ;;;;;; Frsud r3 coidb auad! sire ,4.1r.8. o.abem.fio hodbnrr.
  • 41. E$e n&odo de conexao do equjp.nento .tivo io c.beanenio horizonlald l.rg.menl. ulili. ado na piilic. por rla fa@iiwl darao c6to/b.nefi.ioj a prdisto . .eito por non s aplicdv€it rnd.pende em.nte do m&odo de condao dobido p€lo pmjetid.. toda d linh.C6.s en omprimdto st riom.nte cit d!5 Fm o subsistem. d. cahmdlo hdimnt l d.veD s! EsP.ftadd. Fi0'. r e Mtrodod.ikl'|'em 3.2 Subsistema de cabeamento de backbone E a pane do sist oa d€ cab.melo que int .conett sda de lel(o6@ic.9d€s (onde e$io 03 dtrribridog d€ p'so), sald de €qripm.nto6 e infia6trutuF d€ entEda do edificio, FiSun !.10 O cabedento de 64c*ror. (q!e signinci 6pinh. do$al .o intjtt 4 asim d.nooinido Por Pr c Pan. vnal do sist€m d. dbamcnlo d€ um ediffcio (ou ediflciG) . que suPorla os den.h subsistem$. A topologi. adotada pta a impl€D.nta{ao do ba.*bots a a 4tr.la com ata dois riwis de hi€_ arquia a qu.l foi seteioDad. por ofeEcr aldnjo ffsico PiE um .lbancllo fl.xiwl, de nodo qle uoa mph wi.d4ie & aPli.agd€s P(N er idplendi.da no sistem A Figm 3.ll +Kntl da conigunFo d. b,.t o.e 6lcla .om hieF.quic, A hi.r.rqui. do Da.t ote 6 id.ntiicada P.la ord.n en que ot drstribtridoE rno con.cbdot paro fonar os E4c*bonrr de .dm?6 e de edifi.io En uma.sttutur. nak mPI4 a dislriblido do dbem.nto d. 6".t on. *!l smPE f€it. . P.nn do dbtuibuidor de @tPG (CD) Pt*ni€ @ sal. de.quip.nentos do.dilicio Principal (aquele qu€ contam 1 infraesi.utuE de enkad.), O disiribui- doi de .cm?s Frn enlno cone.bdo . m distribuidor de edificio (BD) da ela d. a+iPmentos do edifioo prin ipd, qu. *ri con€dado .os distibuido6 d. Piso (FD) de cada Pi$ do.diffcio, E$ ponsdveis Feh dislribuirno do ob..nento horirootal.
  • 42. rtun 1.10 . Dtulbdlro do qh.ulnro.$ruruRdo m uh .dlt.io ddcirt l]pno FjsuE 3.t r . Top.loli. d. ,a*r'n. areh.u dor nedr d. hkrmM
  • 43. 3,2,'l SLrbsistema de c€beamento de backbor€ de Quddo o d*ror. do sisrem. de ab.f.nto int.Eona-r. dif.rentd u m..mo edit iq denomi.a-e ,ek rr? de .dificiq Figur. 3.r2, A Tabela 3.2 lpr€senla os conpnndb6 miximos d. @ais P.n o subsistena d. ,4.*0o,. (de edlfldo e d. .ar?r) p@ difer.nt s tipd d. ..bos E$ds disrAncia se +licd e ob.menio .ntE un d,$.ibuidor d. @r/6. qualqter dicribuidor d. Pi$.m rm ediff<io on.rcial Ess limit€s & distlncia 6rio d.6nidG.m dir4@ norm.s que F aPlkd r sist h6 dc @b.m€nto estlntur.do e .eo seo comuns a todas el$. A norma brasileia NBR l4s6s nio esbbel(e libites dr omprim.nto por. bd.lro,. com b.e 6 cect.ristiG dos calos utilizados n.s $b*tcna' m.s sin @n be nos rqunito5 dar aplt C66 a *rcm implmdtada i importdie qE o ldlor oberve que 4 disiAncias apEsntadd n. Tabel. 3 2 seo .! distanciag n&im6 de cada ipo .t ..bo @n b$. m aPlic.(io @nesPond.nte Por .*nPlq m. 6br. OM3 pod. s udiad. d d tubsisl€tu d. ,cdtot com ata lom n d. comPrin nro pf . .Pliq(to Gigabil Ethdna ( I Gb/3). Es. nestu 6b.a, * utilihd. en un ,&ldon, Paa l0 GbI i.rl s.u coo' Dnmcnlo mdnho r€d@i<lo D.r. 300 n, idda Fn. sb3d.m dr t{.rrdf
  • 44. 3.2.2 Subsistema de backbone de campus Qundo o d.&ro,r d. um sisr.m d. cab.d.nto inrdoner. riois ou n.i. edifi.'os en llm n6na t kdr?,r, denomin^-s. b.ckbon de anpB,FiAta 3.t3. Pd 8.ra.ti. as plica966 de d.dos, dbos dpticor deven *r utiliados. A,llcad.s de voz n.$e subistetu poden s. implcneh t dG utiliddo ebc d. pG tmf.d6 nuhip@ (50, lm ou 200 pf.., por *npto). A distribuigao do cabed€nto de bar&roff pode se. f.iE por neio de.onex6.s cruz.d6.u inl.mnq66 (t&ni6 ii 6tudada n€ste c.plbro) d. m6h. for@ qle no c.b€mcnro horiantat. E imporrant. qu. o leitor ob*@, .nrrdantoi que I lnl.rcon.x66 na; seo p*mitidd FI6 oollfu d..$ahoto p@ coMta! o calmmio hotuodd & equipmento otivo do b,.ftr,,. <tiftru.nte, hsm J l1 s!br6'.m d. rq.rbotr d.Gmpur
  • 45. !F !F .iguatt{ c.mr&3driEd.rnh.llDdjct@it 16€rruir.n..r6"!ss Fn umr ltrryl(io(uad2ou inlrondiodo s k nhdjdr FlI rch,! A conngu&9eo esqrenatiada na liSura 3.14 nto dev. ser uliliada em un sisrena de cabea n.nto estrut@do, in.luindo o subsisren, horizonbl, tanto Pl a cobE quelo para 6b6 6Plicd A FigM 3.15 raz m a.mplo d€ distribuidor 6ptico cohun€nr. unliado na dinribuiteo de boc^.bones aE eAi,flcio . .dnoB .m .dificios com.!.iais. FieuF r.!5 . €Ehplo & dnrdbuidd &.di6.io com nbE ryk8 O nnmero de enend,s p.rmitidas em um enlace 6ptico deve ser deteninado n.dianle o cnl culo do baldqo d. perdd 6plics do enlac. (incluido seghento dd abq con.crores, icoPladoles e em.nd6). Enbon o @b@nio . uruFdo t.nha cono objetirc conceitual ap@nlar uma infr. BrruluF inica d. cabc i.d@.ndoh€nt ds aplic.F6 a *EE inPl.menhdd n.$e snbcis ten., o dr(ror. dd. ser proj€tado.on b6. m rplicaqao (ou apl'ca96.t! cdo co.ta o, nao a poErlvel gm.tir s.u desenpenho. E por este notivo que . ISO/llC I 1801 . a NBR l.l56t vincnlm o @npriddio mliriho do cib..m€nto d€ D,r/dore i6 aplic.96es r serem impl.meniadat. I
  • 46. ft dltibuldoE de c,l'M . d. dt do mrb ood.n $ lNbhr,o6 ns sr.! d'*.D'rr..''ntrf.''t!da'E'q!ma''pl.kl.lEo!di[dq6dl& finl|brB d. drcb r.td.n .odB d. r,. i'lrjcid hn ila irbn c6. lotn G (h$ul,ra 4 dh.l|h .t!r!db cdrr. . !.f&'ffid6 EHi{ffc6, - n'a dE rim Plia nnaliar ! dlscu$ao sobre o$ subsislenas de ,a.frr.,c, os cabos esr.cificados Del.s noF m.s pm uso n€stes sob3is|€nd sao: , Cabo balan.eAdo sen blind:S.m U/UTP d. qualrc par.s, l0o o; r Cabo b,lanc.ado blindado F/UTP de quatrc pa.es, 100 O; Cabo branc.ado com duph blindagem S/FTP de qutlo p.res, 100 Cabo nultipr$ rm blind.glm, pm apliogd6 d. @ .poas Clbo 6plico nultinoao 62,t/r2s pn (OMl e OM2),50/125 un, ben cono cabo dptico Dulinodo otiniado Dara riansnissao lder (OM3 e OM4)l l cabo 6Pli.o no.onodo. A! cal.gond d€ d€mp€nho dos obos de.obrc r@nn.<id$ pelar norm6 de db.ancnb si6 a Cat Soria 5elcl.s D, Calegori.5/Chse E, CaieSoria 6A/CIa$e lA, Categoria 7/Cla$. F e cateSorla 7Alclas Fa Cabos nullip.!.s s6 podem 6er uiilizdo! para aplicades de voz (telcfonia) e nestes cass pod.m s.r d. c.legori.. inferiores, .ono crt€goria 3 por €xedplo. 3.3 Area de trabalho Alcar de trabtlho lao os espa@s eo un.difl.io coD.rcial nos quais os usu4rios da Ede inte- r.8€n .om es €qlipdenrG t€rnin.i!, cono .onplt.doR psais e tel.fon€, por €xemplo. Daen sr pmj€hdF e @nstruida d. nodo. torn r .s irt€dt:o o mis migiwl pNjv€I, aldm de ollr.e. un dh€nt de tralaho .8Ediiv.l, confort6v.l e eici.rt..o seu ocup te. Tecni.inenre, a ,rea de tnbalho a o espato eh un sistem. d€ cabem.nro estruturido en que os ..bos preveni.ntd do distribuidor & piso seo l.rmin.dG .m tonadas d. t€lecomdnica{6es acKikis aos nstrins pdn a conqao d. Fus €qripm€ntos a Fd. .lo edifi.io A r-igua l.l6 illnn una ,h. d. irabalho tipi.a. Cada ire, de tdbalho deve ler dus tomad.s de l.l€conunicacdes e uma d.lis deve *r termi- nad2 com uh qbo de pa.€s tturados Clt€goria 5e ou sup.rior d. qu.tm pdes, I00 O U/UTP (*m blinda8em) ou FruTP (.on blindag.n), c a outE pod€ s.r teminada com s $guint€s opF.t de meios li6icos, onfome .sp€ci6d96.s € @on€nd46.s de .ormd .pliciv€n:
  • 47. c&@eFMPd.dio.'Flol Frgu t,r6 - IH.L dd.nD dpao m M .am & qba|lm eh!.da Crbo <t pG tFnFdo C.tc!di. 5c ou $F.id & qu.trc p.6, 100 O U/Ut? ou F/UTP; r C.bo dc Fc tnD{.d6 d. ot Sods sF.toer, & gul& p.n , 100 O UruI? ou F/I.ITP; I C.to 6pti@ nulrinodo & 50/125 !m.6 db6 OM3. OM4 (otimizrdc Fn be)i ' C.ho 6ptico nultinodo & 62,5/ 125 lr!tr. N. p.&ic., o E.t .6un a qE mbo { tomdo & lclc<@uie{46 *iu tdniDd.t @m ebo5 U/UTP, & qutD FE!, lm (I C.tctp.i. s. @ spc.id. P|n troE inrt l.{66 te Dor @nd.do a qe c.d. lF & tnD.lho Fi. iDpLmot d. C@ dE ton d$ & t lcdnuiq- 166 C.t tp.ir 6 UruTP A! FiglB 2.1l. c 2.1lb (Cryltulo 2).p@ntatr chplo6 & td!.d$ & lchcmunie{46 pdrao Ur5 blind.da. m bllrd.E m ud! D {q<h rnb.lha Eort.iio, u mbiho & &- rdn d.! d. td@nuiof66 <hE s i!6r.Ldoolul$d. tED.lho. Nom.lncnt , d@ ton de Fddo Nl5 (o @te Fdlio Goihcirlo pq rctrr) no iclnLda t|* ..?.{a Ar tom.d.r d. td@muni..{66 F&m $. <ol@d!. .h ..pdhG p.drEo 4 t 2" @ { r a: cn ein <h pi!o. ch eitu d. $pcrffcic @ dict GnL rq p.inai. dor nobili:lrio6 & ali!6riq !tilia&6 fr .a!bi6t6 @m*i.ia dq& qe - 6Fite{6c5 Ef.@t6 L p.&i6 d. ir.t 14& &3 fti6 fllico3 diliad$ crm oh6.!r!d- (mioc dd.ltr6 hbE ds p.&($ & i$t l.€o *ro.p@nt d6 m C.pltlto 5).
  • 48. No ninido un. pGido d.nro da {.ea d€ rdbalho deve s rcseed. pari rs dus tomadis de telecomonica96es, Por questAo de pld€jan€nto na etapa de prcjero do stt.na de cabeanento! leconendi{e qne uma drea de s n, ks normd d...beanenro E&oendsn que este espago tenha um{ 1r€a de ton:) rja es.vadr pan conter un. ,iea de trabalho (wA). P.E maior nenb drde e par. p.miIn .r.scinenb furlro de 3pliat6s, aconenda * qu€ o prcictist. consideft nna posi. gao di.ional d.nlre da {e de ihbalno aindr nar fac in'ci.is d. Dnido. olh ob*da(.o inportete a que Ns ronadar d. t l€.omunicadJd d.vem semprc er loo, liad.s prdxind dd tonld.s elakicas pNh a alin.nta{io dos equipam.nros {ivos dos nsuirios, O tdbho fisi.o da dr€. d€ trrb3lho pode er dif€r.nte ., in.lusive, inf.lior .o Fcomendado p€las norms apliciven de cabeamento estrufuhdo qoondo uh conhecim€nlo pravb do lzldut de una d.da in$alageo d oblido p.lo projetisia. Nestes c$os, a disrribuicao do cabe.nenro pah a te! de tr.b.lho pode s. aeita de modo a at€nd€r o ,rro poposror independ.nl.n.nt. de suas dinens6es, no mlnino dns tonad$ d. telecondica(.es de!.o ser insI.Lds .n uma 1r.r d€ thbalhd cono l:l|mpro pod.mc cit.r ifft.laq6s d. c.baoenro pad .all c.n/k5, teLsa*etkg, b cd.s de aiendimdro ao pnblco, enlre ouhos en 9u. a d.nsidad€ <L pontos por dfta do €dili.io a Elativmeme gmd. .m compa..qeo con os dbi.nl.s de esrir6rios tipicos. o enminhadento dos cabos dentrc de una ,rea de rabalho pod. ser leito pel. piso, pelo teto, por esp,tos rpropdados dentlo do nobilidrio de escrit6rio ou por c.naletd lparenres (de suPelficie). As totudas, .nket.nlo, deven ser inst.ladas cn posiq6es .L fAcil ac.$o aos usuarnrs c en .omponenrA .proprlados & tipo de dinriblj{io dc.abos ulniado, ou seja, en insralagoes por neio de c.nalel* apar.nt s, a tomdas dev€n *r instal.d.t em c.is d€ suD.rli.iq €m insralacd€s .n que 6 ebc sao ld{ad6 por denb dd nobilidrjos. as tomdrs d.v.n s.r nonradd .m coF l.s apropriad6 ms pai.ais d€st€s € asim por didt. De qualquer foroa, a inportinte salientaf qu. se dd. sitd a instal.tao dd bmadd d€ l.l.- conunicaqoes en cdx.! d. piso en anbienter qu. utilian pisos frios. O morino d€sa es&i(eo a que h6 semple naior qu antldade ,l e poeir. ho piso e, no caso de pisos fri6, r sua hEs.n danitic., 3e da mente, as tonidas i nstaldd as. Em anbi.nt.s @m s6 snct€rificas d.vcn cr contid€EdG comFn.nres dc N 6Ei, 6.0, como tom.ds d. rpli.aCao industrial, por.xcmplo. Ar tom.d$ d. rd6on!ni6966 cm uma ir.r d. tnb.lho da.m sd monr.d.s de modo . eitar danos por p@n4 ig!., ag.nt6 quimicG d. limpa, b.n coDo oltB f.torcs meca.icc. R€com.nda sq senpe, quc <ltposnircs con t.mp.s Para Ptol.9ao dos coni.tor s.jd utijiados na dre. de t!.b.lhot hi *tios fabri.intes no nercido queoi€Ecentonadascomcsespotetores.Parain.lizar,oscabosU/UTPouF/UIPdevemtern. narnas saidas de lelecoF u n lca(6es em umr trea d. tiabalho, utilizando uoa dos seguintes confrgu. E(6.s opaincad.s pclas nornas, Figura 3.17,
  • 49. lll'lTll'll --t _- .h'eq:odelod66b:das'^oil{u'!Em!m6dinslaaq,o'lmainh:ollfeEgbdmgulflad!@n rb T56A A A a ft6 @redada Fr5 Nab c4rbro 6.rn .!fru$ a .$.rtu & oharbb hdizIbl ..L bcdoda qE Fd.d s &.di&io ou d. a.r,rr6, v:l@ 6 dp6 d...b6 Fmitjdc FF 6d. sh6d.m. {Eo @Flrnb r6dm d. @@ d.pdd. d6 tpo & ebo udXr&, botr m d..t0da:o ApEnd.rG q* a lE. de E b.lho a o.4.{o @.L o @fD ieEge on r Ede.dG t r, no mltiho, dw r@ad.c & Llc@ulr.rds . qu hl doa @nns@9d.s prdrcnizad!6 p.m . &mlE. tlo dd eb6 & pm treqado! qs lao . T5634 . . tt3B, *-
  • 50. Agora 6 codr rocal r) Considere um edilicio cone..ial de cin.o lndires com as *guintcs .ancteristicd: a) cadapavinemo ted r0 ileos de tlabdhoi b) Exnte un dislribuido! dc piso no pimcno andare !n .o terceiro; .) O dislribuidor d.cdin.io.st{ no andartddco. lsquenatirc a dislribuitio do cab.lnrcnro calrururado denlro desre ed,ficio e.on!i a) o ,,.t o,e deve s prcjdddo fibras pard cada dhlribuidor dc b) O cabeoento horizoni.l pode c) Todo o cab.alrcnto horircnlil d) Aprsnr os conpo..oles dc a) Idenrinque os subs'st.ns de c.b€.hento p.esemes neia innala€o: b) Marque s distinciG miximis Frmhidas paB .aaa subsist€na .le .abeanenbi c) Consid.rc que o be*rdr. *ri idpl.ncnbdo com fibns OMr. 2) Qual a tun{io de um MUIO (ou MuIOA) no cabeanenlo hor'Dntal? Ixpliquc ,omo ele pode {r implem.nLdo bm (omo uJ rc{fldc. 3) Que matodo dc co.exao .npcSado no abenento slruturado requer o espelh. nento de portas de cquiprn.ntos ati!6? Da un ex.mplo de uliliarao deste D6todo de conqno e su.s pri.cipriscarader(ti.as. 4) Apresente as cl.$i6ciq6cs das 6bris mlltimoio €spec icadas para uo no cabea mento estlutulado bcm co m o suas d i$an. ias d e t ran sd isio de referencia (con side reapl'caqo€sEher.ctdc l00Mb/sa 10Gb/s,ousuperiorc$. sl cite.s neios tisicos ac.itos no subsilic'na de cabeanento de ,,.&l,o,s d€ edificios .ode.ciais, Quais sdo scus linitcs dcdisten.ias? Explique. coh crbos dpticos c dcvcm sef consideradas seis ser di{ribuidd.om cdbos Categoria dcvc acr fciio conr cabos U/UTPi oncrio, bem (ono c.bo. quc .crio unlados
  • 51. Espaqos de Telecomun icac6es e Redes o obietio d6r. .:piru lo e esuda .i c{n* rd d i.or dc rJrom u n iegd€s e r.der vrnos rpren ds quan 6 d6 spafo' ond€ sio ltu:liado io cdin.io (N dificio, pm a diseibuicr. do ebenedo r{rduBdo e gurs sao os crirlrn pda su5 dLnmsnrDmenbs hr$dos .n' idma ricniG espeiti.i. tremos ramb,:n quin 5io sus '.quiliror prra..trnrucio, b$..mo dim.n'6€s, dim afr., alimentrgto cld(ricr, .nte outos. 4.I Salas de telecomun caqoes ( espaq. Lle tcl...rnxinrarr ( i.(1. ,.1r (L!lnrJ, I'r. rtLrct.r d.rnDdo r rbrrg os dntibutrLdcsd.r$.ndr!rb(nLUnof trrurrLLr. hcdr.!rri.(t0 pinrc.ttr rlivo Lla redc lrrLl .:Ft(,rs dryem sfr dfdi..L 5 r( nirn).* J. 1.1.!.nrr!.ar | ildfs r mo !.dem er.onrFrtr lhnrs..r, outi.! rnciN Jf {li i(r) l NL ',, I I ii){i., r J'nnbtr iio drn.s eipx!,x d.nro dr
  • 52. a' - .. 1- -:<- ,.'' La,-:<'.h@bn6 ; e E Algnns normas ra.ni.as qne * aplicd a oni.hor. e9a9os pard sistena d. .ab€,ncnto cstrutuhdo em edificios .om.r.iais urilim una non€..latura conun ! todos os esDacos de tcl.. (nunkat66 e red6, e outdi utilizd rernos especl6co5 para cada *pato kala de tleconunica. qdcs, $la de equip.mentG etc). Na p.itica, e comon ch.ontn.nos .on€nclatlEs espe.ifi.as p[a cada cspiqoj isso ajuda a diferen.ii los po.fuo{6s sp(ilicd, ben codo oo sntena de ge.ehcia n.nto di infriesrulu€ dc cabeadento. A sala d€ relaomuni.rg6es (TR) a m espa@ dcnrro do ediaicio concr<ial que sve pNE t int.rcon€rJio dos subsjst.m- de ebeddb de d.k one e honzonial. E o €spaco dr insabcio ond? se en o.tF o distibuiddr d€ pi$ r pa(n do qual € disrribuido o slbsctema a. cabeden to horizont.l. Un. boa iccon.ndatao € que hajd uma sala de teleconuni.ago.s em cada pavinento de unr edificio pan o.tendinento da suas rrcas dc trabalho. Emedifl.ios cn que i$o nto i pos
  • 53. sivel, una mesna sahde tcleconunicataJdr pode drnd{ is tc.s de kab.lho do Fvinento en quc sc e.contia e dc pirincnlosvizi.hos. De a.ordo .on a norma ANSI/TIA 569 (, o dinensionanenro dd s.h de tele.omunraF.s a,ode ser leno con b 6. na qu..ddade de tonradas d€ t€leconu nicalna i rrcm dre.did6 A libd! 4.1 apftsora alguma reomendaqd€s d€ dioctrsaes de una sal. de telcconnn eg6€s, *gundo r T:nd,{.r Rondd1f.spiruodD &sssundor.orm:aNsrrl$e(: Anoma ISO/IEC 14763'2 (Irl€nentdtior nnd oryanu oltutoni prenis a ins pa 2: I'krning a thstalution, tplenentarao e ope!6cdo do cabeanento, panc 2: plahejdento c ins tir{to) que .omplem.nta a ISo/Ec 13010 (Pdrhwdl,J ,,.i rpaas lot tunohd tftmiss c.bline, cihinhds e esp.gos para cabeanent. e,n cdificnN) rconuda que I sil. de tele.onunicaq6e$ lenha dinensoes minim.s de 3,0 x 3,2 n (9,6 n::) para seNir esp4os cdm ati soc tonad4 de tcl$o- noni.a96es e.1.2 x 4,6 m (14,72 mr), pm setun.spaqo con.td 1000 tdmdisdereleconuni.agocs. A FiglE 4.2 nost.. una sug€nao d6 dinene'es d€ uma eh de t.l..om u n ic,966 .onfordc a lso/IEC 14763 2. par. .tender a un espaF d. iireas de inb.lho com dd sm tonadd de rcleco A FiSuE 4,1hoslr. as dinens6er rugdiidds para uma sal. de telecomunicaqiies para atendcr um espaqo de erc$ de tidbalhocon ate lfi)l) lonudls de teleconunicagoes, conlonne. norna ISO/ ! j :
  • 54. Note que . ela dr Eleonunica(oer pa.a lr.ndcr a ara 1000 tomadF d. tel<ohuni.a96$, sfru um a@enlo dc L6m em una de suas dinen36es (en seu comprim€nto) ei r.lacao ;L sala de telecomu.i.ac6es pa!. ate.der a .td s00 tomadis d. telecomunicagdes. lsso € pa.a tconoda. don ru.*tSabineles adicionais com caFcidide p&a arender a n.is un gr{po de s00 tomadas de tele- comunicac6es. Assim, pro esp.gos cdm nais lomadas de teleconunicatdes, o proj.tisla d{e con- siderr ir@mentos de l5 n no .onpriddio dn sla paa cada grnF) adicion,l dc s00 lom.d$ de Una sala de tekonuni.a(6es deve oferec.r lambim um ambienle contolado pan abnga! os equipmentos, component€s d. conexto e caixas de enendas ou bloqu.ios 6Pti.os que seNen uma pine do edificio. Deve, aind., ficililar o ScEncimento do sist.n. de cabeaoenlo b.n coDo o roleme.lo .ntr. os qbos e corddes de equipam.mos atnG c o distribuidor corespondenle (noF m.lme.te o distribuidor de piso 6ra prente neg .spato). A Figura a,a ap(*nta un equema de una sala d€ teleconunicagaes ripid. + er tmd..tu F4un 4 4 Exdnrlo d€ uN nh d€ reh.omuni.ns. Por qu.6td.s de segur.nla, .sse espato ddc i.r ndido lechado e sen de$o dde sr lini. tado a ps.l auloriado Raon.nda se, hben, qu€ a sala de tcl€condicat6o s.ja lodliada .m un. ir€ do pavinento do .diiicio d€ nodo 9!. o a.d$o a eld nio depdda do e.so a,lBDn Eh algunas fttalaroes onde nio a po$ivel ter uma s a com.s dinem6es adequdas p.!a setui. cono srla dc teleconuniec6er (en edi,iciG mair dligos, por exdplo), d posnel que un sparo noor .ja ulilianto € {t enFnh€ a tun9ao de m1 ela d. lelftonuic.qda A norm ANSU 'I IA-569 C 66oenda qu€ un. ela peque.a t nh. dinensdes minimd de 1,3 x 1,3 m. No dtrnrq
  • 55. quando neD .(c 6pr9o 6tirer disponivel. o d/i do cdificio pode er usdo como !m _arnirio dc tel<oDuDi.aqtes: A FiguB 4.i mostra un .xcnlplo dc "arnirio" conetui& {m um cspaCo mendr quc pode er inclusiE dentro de m l,dl do edincio utiliado pm a paasen de cabos. ) ( oo _oG- o 'fr a/l a udllr.do o 'E) !r!r' !c .o u rtd. Ha ,'.G d.dodc a .aaatrEb d 4.2 Sala de eouioamentos .. dre 9oeo(o p nd.)(b.ditbloqoo.treob algMk eaiG.*erb*G,Edl.n I'ldr&ll@!r! Uh! sala de equipamentos .ontdm nornalmente uFa sEnde p.nc dos cquipanenros de tel.conuni.dldes e redes,le.ninagao de cabos, ben como dist.ibuidor.s de uh sisl.od de.aber m€nto. A eh de equip@entos (ER) d normalnenle un esparo prcj.lado p.ra alender a un edifi.io inlcno ou hesno a un .aatw '.leiro, enquanto uma ela d. lel<omunica96.r a pojetada pa.a ale.der. p.vime os inditduais em un nnico €dilicio Una ou todas as funtde de una rala d. telecodmiegds pod€d ser it ndidf por um. s,li de eqnDamen(os d€ a.onlo .on as .ancr.risiicas dd in$,liqeo. Em un si$emi dc cdbe.mento e$.uturado, unasala de equipmentos pode <onter linto o distibuido. de.,,p6 quanto o dislri buidor deediflcio. Nornalnehre,. disribuidorde r,-?a (cD) a ihsralado nasila dccqnip,nen. rx,.ontairnc csquenatiza a Figuia4,6. * '.. .; ; a I t d(o rtrtor66 .oi!ru;do no +ili ro dirkLo Mesio eh in$alagoes nas quais espeqos ncnoles sio uiliados em substilui9do ls salas dc ieleconrun ic096es de fatq estes sao denoDinados sa la de lelecomunicagdei por tcrcm essa funqao Eolio,Diodn..c$drtuquerenhanosum.snlacomasdimens6esdalhbcla4.lpulase.umasalade teleconruni.dgaes? Na verdade, as dimensoes aprcsentads naquela tabela sto etelEnqias e nao pre cis.m, neceseliameole, ser atendidas. o que e muito imponanle entendd i que, rjd uma sah, un 'a!mi!io ouatancnoun gabinele. se ele tiv€r a lunrio de unas.lade telecomunicaqies, deveni atcnder .os lequisil'is desl. 6paCo.
  • 56. ft*&fuugrd.. rrBun4.6 sah d! lquipao.nG. €l.menro5 do..be.medo. A sala de equipdhentos deve ser posicion.dd no edifi.io de modo quc a inknis4ao de$e sPago com os denais (sila de lelecomunicaqdcs c idiaesttuiuia de entida) s)a po$ivel, indepen dcnt€oente .le ru loc.liaqeo no edificio. E inponanre enfarid que as noroas nao esrabele.cn rcgrat quanto i loalikcso dese spaco no edi6.tu. hja a Figu.a 4.1 e not. quc a iniia€strutu.a PaE a distnbuigao d. cabos p€lo edilicio interUga rodoi qs .sFa{os de kl<onuni.a96€s € r€d€s o dim€nsjon,m€nto da sala de equipane.lo, (!R) a lratado d. form. distinra pela ANSI/ TIA-s69-c e pela lso/Ilc 14763 2, da mesna lbrma queo dinensionamento d. s.laderel{onu- nicat6es(IR). A ANSI/-I14-569 C espe.ifica que este espjlo lenh. no minino l0 mr se ibrigar unr distribuidordeedificio(Bl))el2m,,noninino,se.brigarumdistribuidordc.a,?!r(cD).Neste c$oi Pam {na ,E de cdiflcio seruda pelo CD de aG s0000 mr. Parac.d! 10000 m: a mais de nrer de edificio a *r itendida, a area do CD dse se! iument.d! en 1 m:.
  • 57. A ISO/IEC 14763 2 tata o dimension.mento daela que da sal. de telecomunica(6es (TR), or sja, o. mcsnos se aplicam (ver FiSura 4.2€ Figun4.3). 4.3 Infraestrutura de entrada de equipancntos (ER) da nesna forna crftlrios qumtd iNdimensdes do esprco E o espato.m unr sistena de.abcanenb qr. co.ldm o ponto de dcnarciqio do c.beamento, ou sejr. sepdraqeo cntrc o cabemento drt*no (de responsabilidade dds prov.dorcs de serviqos e acesos locais) e o cabcmrcnto interno (de ftfoN.bilid.de do proprier{rb ou usuirio do edificio). A infraeskutura de enlrada (Et), en outras p.lavras, € o espa(o que conlan os cabs, .om ponentes de .onexdo, disposilivos de prctetio. oulros equipamenlos ne.e$drio! pa.a iDrerliSar os c.beamentos ext€rflo e i emo Dse esp.9o pod. abngar tambdn a jnfi.eslrutun de &a./dore dc ediff.io c de &dct&,nc dc .adp6. N. FEUE 4. I pod€{e obseFar tanban a k'caliage da intiaes trutuE dc cntr.da .n uDa insralado de sbe.m.nb .struturado A infrienrufura de enrrada (lF) dde serlocaliadaen uni dta sca, n,o sujeil. d inundiqao eomaispfttrimo po$ivel daemhdade energia cldrica doedin.io.lsso dpara pcrmilir qre hmais de disiiibuiqao eui.ica posan ser leBdos ard a EF de forna nais egil be como o eilmenb. En teas de dntrada de seivitos vt l.$, a IF deve ler lo.dlizdda o mais prdxino posivel d€ste Lm terno, de din€ft'on.m€nto, . ANSI/T!A-569 C tr.ta ene esp.9o da n€na foma quc uma ela de €quip.me ,r p.n alrigar un diskibuidor d€ .aaP6, ou *j.. €sle €sparo d@€ tcr no ninimo l2 mr. @B una iE de eiiffcio prvid. D.la EF de .td 50000 n:- P.ra c.da I l)om m'za mis d€ ni€a de €dificb. ser.lendida, a nrer dr EF d.v.srauneolada em I mt. A noroa ISO/lEc ta7fi 2 tnb este cspa(o de forna ben pani.uld e nto esp{iica sMs dinensoes oininas, No entdrq para efeno dc dioehsio.ab..ro a ISO/IEC 14763.2 consideri i E F .ono una sa h d e tele.onnni.a9oes de b aixa de N idade. En outas palav ras, el. deve ser dinen sionada para rer a tundo de una ela d€ tcleconuni.at6es, porAn snaidinens6es dependerio da qnanfidade e ripo dc cabos, conponentes de con.xao e evemuais equipdn.nros arivos de ftde qu. plden ser inst.hdos nene espago. A ANSI/TI4.569.C considm nn espato.di.ional e6 edifi.ic nonousuaric ou seja, edifi cios.om.ftiais 9!c sio utilizdos por un nnico cliente. P.m sts dbi€nt s, a T14-569 C t@ um esp,9o dooninrdo "cspaqo do prcvedor'l q& dsc ser con€cbdo a infhestrulur. dc entrada, con. Iorme nonra a Figurr 4.7. o cspaqo dor prov.dores de aces$ e *Niios sto usados p.ra a inshldgio de.quip.mentos de comunicagio,3uport e seNiqos. Est€ elpdto dcvc scr compartilhado con vrrkN provedores. Por. tdro, suas dimen!6cs deven levd em ..nsid$aqio os tipos e quanti&de$ d. equipanre.los alivos, /4.1s, gabinetei b.m cono conponenier de cdn.xao que seEo ins.lados.
  • 58. A FiguE 1.8 mosko um exemplo de ,a/o!r de un espaio de prov€do!, contorne espe.ificado :- I I
  • 59. A Tib.h 4.2 apEsenb s din.ns0.s r<oo..dadd do rsla{o de prftdor, ben cono su3 tun9oes e .quipanenbs qu€ el€ d* abrig.r 4.4 Requisitos dos espagos de telecomunicag6es e redes AIA o mon.nto, ne$e capitdo, aprend.nos $bre os esprgos de telecomuic.q6.s. redes e vimos qu. hii cr itnrios ben de6n idos pah o di m.ns ion.nento destes esp aqos. No .nt. nto, aldn do dinensbnrmento dos esp.tos prcpri.mentc dilo, htoutros oitirios que devem $.rcohsider.dos e que lerio aPre$eniados a seSuir A seguranqa dos espaqos a un falor imporlanl. e 6 Econendaqdcs dc nordas d qu€ eles dren atender aos critirios e planos de segur.nsa do €difi.'o ou seja, d.pcndc da .dnini!t'a9a. do pradio Aqui b.sicme €, a pr6.upa9,o a qu. os 6pa(os t€nho algun tipo d. conloL de aces e qu. son.nl. o p.eal auro.jado t€nh. ..e$ a .l.t A lc.liac,o do espago idben d€v. ob.da.r a .lgus crit€rioi tais como qu. pj.m 4,i. bdos locais quc impetm expdsio e gne scjdn consruidos em locais qle permil.m i .nrnda d€ equipin.nlos grandes e pesados, connns nas !ala! de eqniprnentos (ER). Pa!. facilitar o a.eso ben cono por qu.sl6es de segu.anq4 est€s espi9os deven ,er localiza dos em dt$ ice$iveis, ou seja, qu€ o aceso . .les n5o dependa do ac€$o a outlo espd(o, Por exen plo, un. sala lacnica nao dry€ s conslruidr denlro d€ uma sala de estoque, sal! de reuni6es etc. As abenubs existenles nos espagos de rclccomuniciqd€s e redes pah a .ntd. d. (ibos, con- duit6, ba.d.hs ac. deven s seladrs .on materiais corta.foeo. Iso a m Fquisito d. norm.s pam bdos os 6pa{ot tac.icd e abtu a.nto d. !n pavinenio e mre os pavinentos do .dificio. As norDs Econendam qu. os erp.cos lacnics t€trho Flo m.nos una ptde o @.la spaqo om um. pMcha de madeiE @m dim.ns6.! 1,2 n r 2.4 m e 6pe$ud d. 20 nd con rrnta nento Fn Et.rdo i popagagao de chm.s. Quanto ao pa dneito (altuia entr€ o piso acabado e o ielo do espago), as normas rccomend,n que cada elpaio tenha 2,.1n no ninido, O vao eni.€ as bjes dos pivinentod do ediflcio deve ser de, no frinino, 3,0 m. Re..nen.la se que nao sejdn utiliad$ reveslinentos de tlo (foro Ll$) nos
  • 60. As .drtus tambdh traan r€.onendai6e! p.r. o tralue.lo de plsos, paredes e ieros, qu€ d.v€n *r tratdos para ninimizai a.nndo de pociB e dden ter pmde cl.r.6 e pno dlieslalico. A carSr de pi$ t.hbdm d .bord.da por .lguma horms e as iecomendagdes tao qu€ 6 spa. (s t&nicc Fjm din€nsiomdc de form ad.gud. pe a d8a de p& 9!e d*r.o .brigar Alguns .qu'pm€nros d. Ed€ Fdem sr nuiro Fe.b d. nodo qu€ a c.$. d. piso p.de sd rm fator limit.nt€. Edilicis mis rtigc nao tolm prejdadG pafr ftce6€r .glipam€nrc mriro p*. As nornd tobam 6p..ilicin qE a ilunin.gio dos espagos tecnicos d.ve garelir ma luni- noddade de s00 Iu no plano horircnlal e 200lux no v.rticrl e. mediqio d.v. s.r re.liada a I m do Ai port6 d{em t.r uma abertua ninima dc 0,90 n e albh de 2,0 n . d*m abrir pd fora. Esp.cos mioc n.c.sit.rio d€ poriar dupla com ab€tuh nidinr de l3 n . alua dr 2J m. Dewn tq f..h.duB. combl. d€ a.e$. Una obs.Mie impoue d qu.6.sparc €di.N A. dofrrs razem sugest66 gu.nro iL sin.liz.gio d$ sald rdcnic6, qu. dek ser op.ional, Potnn quddo implen.nhda d.ye seguir o plano dr segurrnc, do edificio Por exenplo, os espa- tor t6cni.os seo ooln.lmente identiicados, pordm por questdes de segur.nq. d idenriiic.cto nio prcna ser *plicn6. Cada adhinistFdor da infla.srrutura do edificio ten seus prdprios cr drios quanto A sinalia(io e idenlificagto dos esp.(os ticnicos. Queto as p{amaros mbi@bis (.lio.lia9ao), c cr'taric s os segui.les: r Tdptratun . unid.de rclativ. do .r: d.pende d. n.turea do esp.Ca Una sal. d. €qui pnenlG P4cisr quf a t€mp@tuF s.ja ndlida d€ntre d. parnn.rrcs s€guc pan a op€694o d6.quipamenros at'v6 (nornalDe.l. .nlr. l8'C € 27{) e . lDidade Ela' riva do .r deve sr conirelada normalne.re em 60%. D Enkada de @nrdinantes: d€ven se! usads barEid e pE$io pdltivo nd sala (ar fluindo de dentro p.ra tura do.spalo) pe pav.nir a €nhda de co rnindtes, fltrcs hbdnr podem pr uiiliu rloi' o que 6 pouco .ooun nedes €spaqos en edili.ios .oderciais. r Trcc. d€ .r: .h s.ld de brterirs ou e5p.f6 q!. .ont€nhd u@ quafiidaae sislinatira de batcri$ d{. h.ver miila€o fo4.da pa6 a ti@ dr e Ouln obsemsao impoi E a que os.spa{os t&nicc dev€D ser prejet.dG pan ettar . infltra(io de igu. Por.xnplo, el6 nao deven sr localizados sob @bienl* que renhm instala, 96.s hid!6llicas, tais como banbeims, cozinha3, lavanderid.tc. En.a!os de poten.ial infllraceo, drenos deyen ser coloca<lo! no esDa@ tacni.o.
  • 61. Para fndlizar a comunr quc z.k € gabrn.r$ sejam iniahdos nc espacos le.nicos. A5 no. nas kazem dSumas recome ndacdes e csp(i |j c.cdes quanb iL inidaceo dc rd.tJ e gabineies,.oh. Io.neaPlesenrldo a segurl Rd.ri iumaeirurur! dbert. e rDrmdDente urilirad! pdra a instdiqio dos conponenrcs Gabinete a uma csk u.a ae.hadr qle podererpoda3con fe.hadudi.on tan.a, nor nrjlmcnte utiliada pln a instd4io dc cquipadenftx ilos de tclconruni.lqdcs e redc{ Gr,!./rdrllh€.nei,'oleadorci servidor.s etc.) Monugem, r k,na& de rr do cquipMrenro deve ser I ir..te e a aidr de rr na I'ane nr. seiri do rr.k ou gabirrcre Diiincidlires pad nanut€n9,o e insrah€o d. equiplnento' d.ve {r co.sideB,lo I r. i frenre (r,2 m pRnrnrl),o.6{J m aliis (1,0 n preierivel). Algbs equipdnrnLos podcnr tcr oulros requisnosi por nso o projctish dele scnpre s.guir is espe.in.ac6es do iab&mtc do equipanento d sf natdlado no rd.* ou gabinete. clin izatio: a recomcndacao ! quc lejam .onfoijnidos coredorcs ftnx e quenres p!r! um! nelhor dimatt(io do mb{nle. Altut.: o ra.l ou Sabin.te deve ter no n$nno 2,4 D (2,I n prderncl) com larSuh de t e : Pofundi.la'le recobenda se que o S.binere tenha ts0 nnb de profundidade aldm da pn! fundidde do nraior cquipamento d $r iNtaladd nel.. Alihentaqao clitri.r cdda 'd.l or gjbinctc deve 5.r rlnnentddo por doi!.n uitos diie fL.t cdhlo 6ru .r!d.... s dp.{o. & !&@ui."rto.r . t d6. 'u iDCe A'!€dc 6 qE r.ADd-'tlfi. oa..L & rddElioda (n)..h d..gnpo.tu (ED.bdr.&!- !a d..drd. (E). vd r.d6, qEd.l.!4 a,., F.d. t q d.?.4o d.6ir.b.+.fo & ptrda 8-bo.ot*,'6h&..?.ro.€gd.Ltu i6r!s Equlrb. td.lr, t t @Fdoa6d.d.,d!.!fr &pdr.,ldntro, p.6iodtur.4nd!oa4 ilo Farho qdr|lD b.. -r&r ! Fnb. & Imhdo & .-o!, @po6ls t D @o -hLd..&.$o.o@.lEd..-o.d.crtur.rb,
  • 62. l) Con b& no exercicio I do Capilulo 3, dinensione as sala, de tele.onunicag6es (TR) . . ela de equipm€ntos (ER) p.n .@mod.r os distribuidord do cab€d€mo estrutuEdo ApKnl. os requisilos de c.da um dos 6pa(os. Llilize as esP.ci6.a96€s e reomendacdes de amb.s as normas, ISO/IEC 1,1761 2 e ANSI/TIA 569 C pa.a deseNolv.r .$a quenno. 2) Djmensiotre una ela de td@muicaqi6 (TR) pan.lend.r uma Ed. com 20{x) tonadas d€ teleconunicat6es. Lrtilize rs recomend.Cdes e especi6catoes da norma ANSVTIA-569-C. 3) Dimenriore uma ela d€ equipm€nlos (DR) p.ra at€n.t . a una .erL de @rp!J .on 100000n, d. ir€. d. ediicios a pren al€ndid.s. Utiliz. os cnt€rios d. nolma ANSTTIA-569,C. a) Os €spagoe lacnicos do edificio.n um sisten! d. c.bean€nto estruturado preisam t.r .quipam.nlos d€ r-condicionado p.n garantk . op.ragao s8!n dos equipa- mc.los ativos de telecomunisco€s€Tl? Eeliou. 5) Quais sao os dit€.io! Pda r conten9Ao de incendio en espagos de tele.om e .omo 6 oatriais ulil'ados p.n c!t. lin? Explique.
  • 63. Pr5ticas de Insta lageo o obi.dr lli. c@to a .-dr & Fada & |!,!.t Co & -L-6 d,rbddo v.mrpl.Ie sh q ir@ hhihe & .rldu Fn ebd & obE . 66d dDtia .o6ft8 ..r &-otEdraCd . pddr.d. e. 6.r dfr4 O F@ d. ddd. apdd ,- i,& ; j;d.d. d d.r.lhs n*diurL, . hlnrqugFt6& t6t Coqr. +tid, d a@nh.ffi.b d..trtu..ru r ocuFdo d. alru . d,tu. 5.1 Problemas relativos ao cabeamenro O servigo d€.xc.uceo do cabeuenta estruturado em uma rde nao consisre apcna6 no tan (anentodos cabos pelas dependin.irs dredifi<aqao. Ha vrrjos falores quc dev.m ser consideradol no prtiero do cabe.mento cstruturido, ben cotoo tenes dscD ser ekcul.dos pegaranrir que o Gr'6nero lnrresue dddc a nornd peiinentes e apresenra cond(6es dc oreRcr; d6emi.h. cspeBdo ao lonso .le seu ciclo dc ljaa
  • 64. Quodo pftcis.nos dpEsnrd !n, p'oposti d. prcjeto do cabedetto elrutuado' Ptcjs.' mos obter alguns inforn3(6es do cli.nte, d. n.tuEz. d. .ng€nh.ri. do Prcj.lo' iais conol ' Prcj.to d. {qlnerura (lorD,t dN {r€6 d. thb.lho, ben cono ouros esPatos do .dirl €io) ond. o c.bemento dtlturdo sni insral.dc Est. informa€o ds.rd s obtid. €n formato .ldrdnico (arquirc CAD). ' prcjelo d. dislribuigio eldlrica, d condi.ionado sglranq.. CFTV (circuito F(hado d€ Tv), artonaceo d. edificio (AMS), pmjeto hidraulico .ntte outrcs Pmj.to de loalid.ds .om r.qdsilos 6Pfti6os como por ex€mPlo iftd do cdificio quc apcenten condi€es hostis para a instalaqto de conponcnt€s Padrao do c'beanenio paE ediftri6 (oms(iais {u! & maqurtu'.{.cronJm.nb .e erernddr) CoD estes pojetos en tteo6,lerehd qrc idenrinar as locrlidader Pda a 'onstruceo dos espa (os tcnicc (o de d Senl a &fnido P.lo clicnt€). Pcibilid.d€s Pe G enaminnd'nlG de cabos' iiDds d0 caninhos oosn€is adrdi sob o pis, cmbulidos €lc Pah que Posanos, en onju'lo con' 6 infomac6€s de TL Pi€prar un tntePrcj€to ou Pd PoFio do ride (om r.l.ro io reqL'Jro, oe Il I nformdui" Pr"Pnd"r' Jirdl p'e'n'mu"^nhc'er u ' & apli..c6es niis ihportdles a 3.r€n imPlencnt.das dos subsniems d' 'ab'imenl6 horircntole de rt.irond ' uur6 .v?ntua't rplicato6 gue poJem !d r.quisios b'm '5pNh!6em remNde mdo , Irtor dc cftscinoto dt rcd.: dbG en Emos de lomadd de tcl4onmicts6es (ou rr.!. detrbalholedetPlL(oe'dcredc Po'eemPlo r in{alrGnintrdl ood'contn_ plar um (abam. o dr 6drt6on. pah I Cb^ .om dPo<idade de ! rsmeno pd l0 Cb Con b.c n.r inlom.(6es de mSenharia € Tl pod'nos cnlao elaboar nos P" prej€to do A Duimc hte do rDbdlho a uhr sst. de (dpn prlr io'lFntat or dado rpresenrddo oelor vd'u Droreo. ...brdo'rre enrti lom d5 !u'd'9n' RtF or rr'Lld(iLo O ub'etio mr' '-.u-" al ..* * *.p" . I dille qd.nro a rnr'rl'r'nd^ d' ordem m€'n(' e esirurutdl n,B. detminaceo o!.oniirnaceo do encaninhone.b .scolb ldo P{iaosi$enr de cabcinenlo i-rm:nel* quanlo a Posi"eis idtrLr6rci6 de ods el.trchagnitra Fn a dd{mnaeio nos oninlos ori o hDcmdno dos cabos tdbam deve faar parte da lhita de cMPo E$d annlise nuibs % d mir subi.riE qu€ obj.tiE pois nonalnente ne r'mos ferm'ntas adeqnads para uma an{lhe muis precisa n.$a tasc No dso de uo rrDfr (Eformr) una rerin aqao das condit6es da inrndl'utuE crst€ntt' bem cono d1 posibilidad; de seu rprcveitafr.nto robl ou Parcidl Part 's nous inslala(bes lmbdn dew f.krp,rt d5e ttse do tdbalho ,t1
  • 65. Nom.lm€nG no @ d. d.o.f4 ou ain L .m edillcios @is antigG s.n infMt.utur. d.di- .a<!., o dninho pe a distribuitto dos cbos n.n @nv€ni.ntc a obtido con z insrd.cio d. c.na- letas ou dl.lroduto! apdenlca, potu d.sta foro. podenos escolh.r . melhor opqio pe o l.n9a ne o rlos c.bos. No entNnto. no.nalment€ a libe.d.de nio d tio grDde. Muitos edificios po$!.n algum tipo d€ €drutum dedi.a& s..be.n€trtq mboE, n. naioria dos c.$s, €na nao pN sd utiliada d. iorni.6cienie, pois nao foi dihenEionadi par. as n.ce$idad.s .tu.is ou .ao of.r.ce condi96.s de 6er uliliad, ddido a qu.sties d€ dimensionm€nto, obstruq&s nos dltos, unidade comdciai$ $ja Pda instdlo96es nov6, sj. pda pr@rt, $ rorrcs falsos e os rtiliudot 6n nun. tuquanci. p.h . hF..sttuiur do..b.Mento estrutu €lev.do a rmr sob{ao mais comum. Ainda, .on !.t.rio a preblena pot ncials de int€rfe.encii .l.kon.pdrica, d lnponot. que o .nminhmdto do caldhoto .strurnado nlo .onpcnilbe aqu€le ltilLado p.los sisr.ns .k. kicos. EncaminhM.ntos de cabemc.ro pr6tim4 a R.toEs d€ Umpadas..n pa!.t€to a .ncami- nhme.lor da rd. .l&rica d.vd s.r ditados e quando isso nio ior po$lvel, distlncias s.tu6 d.wm $r '|btidd .ntre d* A no.@ d€nqtu AiISI/TIA-569-C r@ en ru An*o A informa 9d€s nl.is d. 060 d.leminr ppar.96.s Fguds e.rE o cabed.nto 6r.urumdo . c.b€menro de Em alglmd cdin a96.s mis dtitd, a cohun oondnG aind. s m.lh.s d€ pie com colbas m.t{lic.s enbriidas. Normalm.nte sao dontadd .m oniunros de res calhas, umi Da6 t le fon'a. uDapm dador e umrpD 'ed.ddna E* npode e{ruru. "&.oj"." *, dj "os d,^ d. hojq pois a quotidad€ d. crbs insblados € nuiro gmde e 6 calh6 dispoDircis nio ofck€m um € rcunid& a informcd.s n€ce$tris $bE a imt.L@o, 'nn|.n€n& com d inforna 96es da r€d€, pod€oos p.oi.ld un siscna de c.b€.n.nlo €n ient. . scguo. O.Ebedenro cn .obre inst.l.do deve ser v€riqdo .dequa.t menic antes d. su! entGta ao u$ino 6nd ou prepri.rtno do diffcio p6fr qu. sd d€s.npenho Fja av.li.do c @mplMdo ono sotisfat6lio, tonedo codo leferen ia or ftnnes estab.le.idos p.l.! noma3 apliciEis a qd. para meloeldl.icodetr.nsnissaocujav.!i6@gtoCEqu€rid.porels. Ha pramerrcs .Etnc6 d.6nidc por norm4 b€h omo .rmjos € n.todologi* d. r.i6 P.6 a r€.liz.tao do! testes d. cmpo d. desDp.nho do .abeam.nro insala<lo O t rmo tcni@ uriliado pan.s6 r€sr6 a "C.ninado do (:bsmcnb: T..n'@.nre, . cenilicagao do sist ma d€ cab.dento 6 a an{lis. de 3ua r.spcr..m freqlencia. O remo "..rlif. ca9ad e a$im uliliad. pelo fato de qu. os telrs .ealiados em canpo tam como obj.tivo ce i6qr una d€t€rmim<L qt go.ia d. sist m. de ab€mdrir ou *i., connrne p.la n€diC&s E.liads por €quipam6l6 d. t6tB $pcifcos gne o iisl.ha eb r.st€ esr, n co.fornirtade com os r.quiti- tos da cai.goria d. d.senpenho para a qual lol pojebao . instarado,
  • 66. Pod.nos dirr que o sbc@nro Gpondc .&qadd.nte (m fGqu€nci.) . una &<h cate Borii <h d@p.nho q@do o enl&. ou anal E!i66do apllgb M cdtrdo 1iPROVADO' (irdiddo qE p.$ou no r.s. de c.rtifc.fio)- M.t detah€s ! 6p€no d. rsres dc @po . c.di6- c.qio sio .pr€sentados no Capllulo 6. A! pldticd d. instalagao .d.qud$ pG os eb..mros horibntal € d. ,..&rors d*n s *guid4 P@ a.r.guE o denp€nno inicial e ontinm do listem d. c.bd.rto ao lonSo dc sua vid. n kso a p.rticuLrh.nte imponante par. sisteD$ d. cabed.nto de .lto desemp.nho, .pliddo'e a ebot. conpon.ntd d. condao.n co5rc € 6bra 6plic., Os obos d. @bt d. olb d.sop.nho sno s.iwis. rom.lis.rt rtr4 Por .xenplo, d6tmq* um pd d! condutoes de cobe, aldm do ndxiDo dpecino.b p.las nor|B. por su f.bnar.s, Fd€ cas{ um d.ito.dvs rd c.act rilri@ dc l!@nisao do pr m d6 p.6 .ftrdos, d.ito qE Fdc 6!har una fanr & Fndi.fonit (NEXT) @ M t ii. de @dincado, D*onsidetr o! Equisilos .L Bios Dlnimos de cumnrn Pod. bbao .feid as 4Ec te.lsticd de desflpcnho d. trs6ni$to do enle ou m.l, .f.ito q!. Bdta q. ftlh. d. P!rd. d. .ctorno d M t.n. & dti6<.{ia Quoto mior . 6.quand. dc tdn$bqo, m.ior a o .is d. qE m .nLe d dnal @t t do d€ fo6. inoftt .f.k o d*n|P€nho do sttm1 No OPirulo 6 y.Enos eh tun d€t.]hes o5 leste! a eGm ersulados Pea a eitifcacao e ltivagio do c.bed.nro. 5.2 InstalagSo dos cabos de cobre e componentes de conexeo Or elG € @mpolmt6 d.vm s in tal.dot d€ modo qu. Fditd t@ i6P€{ao vis.l dn insd.9ao, kso d.v. !.r f€ilo sl6 da execugso dos t.ltes de d.s.npenho do cabeamenlo in.lal.do !D caso d. d€teccao d. falna, t.is codol r @bG com. c.pa d.nifqd.; , ebc eslrsgulad6 Pd ua6 ou abn9d.i6 muilo aP€rl.d6 sohi. u f.ire de aboc ' c.b6iNt L<lo.loE & infr*strunrn !d.q@da (c.lh., brd.j., @ndult .tc.); ' cabos con cap4 ddornads por n6s Poduido! nos cabot durdte . €t.Pa d. laDqa tunto rc *rm miados <l€ sw caiE, FigM 5,I I ' caiE d. lup.rffci€ solta! com tonbdd d. tcl€munid{6.5 montada5; D tomada! nontad4 .m ciis d. pi$ s.n PreEdo d@ ontltosi ' falh d. @sao ro ei5tem d. .tdm.nro dc t lemun (66 m.sp.(Gr & t.l@ ) €ntrc our$, a falh6 de s ssa<la pfr qu.! ereo, os testes de de*mP.lho slm .xe
  • 67. I I 6Ed'bdbo'.l9d..rd.c} spd&hnqE{rr|h.od.l Ficd 5.1 - Etrlt.l|'6 !!*. de q[.r d. r.€ rn cd( _ O estE$e causado.o cabo devido i ensao apttcada pdas cinras usdls pea org.nid og @b6 d f.ic d* er minimia<lo p.n dft.r o 6r.nguLm.nro N5o hl 6ui9ao $mto .o !!o d. dif(.t.! ripos d. abnt d.i6, poram 6 notl@ r.conen- dan q@ 6ta! ELo sjan udliu.do pd. m.rd o! caboi FiguE 5_2. Fi3un r ?. Er.ftpto.t 6b.t lpo tltcrc Fr :tur€o d6 obc. Ha arguoa p$tic6 d€ insrrl.qeo qu€ d.v.n !d eguid$ pelo tnstata<tor de modo que o @b..moro ej. +r@d,o nos ret6 & erti6c.{5o de mpo o qw 8.etc q@ €t. foi iut tado & rom. o@r. . 61i prcnro Fn stort r e aplkrt66 & rde por so lcm?o d. vidr ntjt O 6io nlnino dG drv.tu. d uh d6 p.rAtrrrc! d€ irstat.cao m.t5 6lri@s A T.b.la 5.1 |cra qu.is ,ao G 4gliritor d. hio ntnino d. c|etuh ed.odi€o d. rF@ (dbot@ro iffl.l.do) pd os c.b@ dc pd! rtuc.do. : E 3 ; T$dr 5.| R|q nhlDsd..rfu&€b6bd|I..dd
  • 68. Cono podmos medir i$o en campo? E$ a uma boa pergut., Na v€dad., nao h, cono n€dir o mio de cud.tm do c.b€m€nto iBralada fdao js nao € important ? Pelo ontirio, e muito inportint.. O hio minino de curvitur. a u6 prilm.llo de inst.lagao ditlco, pois s. un segdento de .abo bale.eado lor dobrado aLn d. suas esp.cincaqiies, seu desemP.nho Pod. s.r afebdo, Ed condlg6es rnrmrs, i$o pod€ apr€smt.r ma ialha en un t€ft d. ceniicatao de A$in, os roios hinimos de curvatuta aplcs.ntados n. Tabela 5 I sao paia a condigno de rcpouso (cabo insr.lado), oo s.jt, dePois de terem tido dnados de s!a3 caiks, P$dos Pel. infro Gtrutur. dn ist lagio € t rninadG en se$ EsPfttivc comPon€nt€s de .onexao Par. os P.r.ti .ontJ .sscs r.ios d€ cuMiuta sao 6 mlninos n. condieio de indalidos e orS.niados nos ?dL, pd,et, ben como /4ckJ e 8abinel6, A Figura s.3. .pr6ent. egnent6 de &bG d. pa6 tr.ne.dos sd blind.Sem !.mi.ados en pd,.t Pdrdb. bem como ddrlhes de aios de cnnatuFs e u$ de.inras Pari orS.niz.Cao dos reixes A Figun 5.43b nostra un 8@cho do ripo "1" . s.8n€ntd dt dbG d. Pac ldned6 tPoh' dos ncl.. A qnelidlde de cibo! n€ste caso dev. *r t.l qu. nao de d.formac66 nas caPts dos abo$ ddido ao peso dos cabos sobt o Sancho A Figun 5ic.nbc rlpon6 d. cabG tipo "Mk4,lr (9!.da_da8ta, m Pon!8!as) paE d.r a ideia dc qu. os 4b.s "caedf do encaminhmento de tcto rubo aos r,.tr Pan suas t€minafde nos.omponentes d. conexao, Eses slpo(es gd.ntlm os ftio3 oininos dc culElura espe.ih.ados peld nom6, ben €omo d. fabricdt!. ! I Rric dr .lrdn. dnias . supond de cbot
  • 69. os fabncant.s de cabos, beo.ono 6 rcrma' trazem es@cifi.ac6es de reniao nlixrnra de lrdqio pxh o puximenk) dos cabos. !h inslalaq6es re.is e sob.ondi(aes nornais de la.qamenro dos.abos, oinstalador neo pftisa r p@cupar on cssa esp.ci6.aaao, tampouco m{dii a rbrca dc lr4io apli.ada ios cabo: duranre o lanqamonro dcles ao longo dos enca,ninhrmenios denr.o Um. Ro.rndagao a o us, do bonr sn$ .o cx{uor csa r@fr sm ddi6c.r or cabos por erceso de torqa dc iraqao, ou scji, pMr os .abos de Dodo que cles $jam conduzidos por su iDfraes rrutuE d. mdejh sure Se o insralador .$rr adiddo huna fo4n paa pud 6 6bo, e senti, quc elcs cs6o muito pcsador" no lanqanenro, d sna de qm o rabdlho dev. sr i ciionpido, reavathd;. entio reiniciado para evitar dd6 a6 .abos c repeMCto ios resres de @rritio€o do @bemcnto pao nEni$ o bdhnce.menro eldtri.o dor cabos de pares rranq.dos, os.rnirn de dc(rdnlr ncmo dos pares, dcvido |' ru6 termina(aet Dor cornponcdes dc con.xio, deltm ser os seguinrell a) o destrln9anento nixino dor pares ds cabos Categoria 3 (16 MHz) c i.ferntres (clases c B, po!.r€dplo) dcv. ser de 75 nn. b) O desrunqanr€nto niximo dos p&s de .!bos Cares.rid se (100 MHz) e superiores, 'nJu'ndo rdb,a Jp dr.Eor d. h, oA 7 c. a, J.t? er d. t 1 mm. O cabo deve ser de.apjdo pan scr adequadanenre rermlnado no componerre de con€no: . qkd',jade do.dpd 'lr !rbo i .cJ 'eriladd e rqLetd ne!esrL prd u, r!nnirdrr nJo 1xc,,1.t vrror€peirli(oqknli,rc$aqurnnd.deemnoTcjrpt..jqh(.aoumfJhn..nrrcm..pardl '.nho.'laropofro!urdoits.o.(Je.Jacrn.e-SLiJo.pd,rlueprobteld.Jsde-n.pe-.,. J6 lJbeimenro in{dlidn .'d crrJdd A t'surr ,4 apr.nL o der.lhe d. um labu | /( rp rer. dinado em una tomada Rl4S. n.!b, u ' rr'( | 'nio^an .n. ..-"di ptr. a |Em r.drn- cr m 5h.. lb a) 6, @ sic b.Lrc..do., ri,dr Eb6Lr@ n .g d! tunldEro .. q6 rro erD dr 3 n *a d. {iD c ap€(.. 6. bond c.q6s p62 dtuq{4h@DlMnl.&parlro
  • 70. Umr bo. prlti@ d€ i.italagio I . utiliatro d! c.bo!, conpon.nEs de @n.xao e ?aLl .ordr do rcsno lipo (U/urP, F/urP ou S/ITP) . mlsm ot soia d€ denpcDnd Os P,t. .dr'r podd *r @d6 @no @rdd6 d€ .guip@nios (nor dbrribuidoet . @rd66 d. uuiri6, P.n minimid c pobl€tu d€ tnnsdisio, 4 nortm neo l@n.ndam . mont.g€n d. P4tdl @rls P.bs nFt.ladori A]{n di&, c cquipd. c d€ t6r.s d. <4po nao sio sP.s d. c.ni6at Patch @r.h Por se tratareh de cab4 muito curtos- D€qldqmfonE"ainpdt it elidt rqG@p.&ioCdit pddtwhbri@t6dolffi_ cdo dlsde que 6 oatelais !!.dos $jm de su fabdqtno e montados por !m instalatlor autonadd A Figun 5.5 mo6th o d.t2lh. d. r€dlraFo & m dbo U/UTP fl.riEl d m plotE Rl4s esp.cialnente Poj.tado Pan t.rnindtio .n cdpo. td46rdc4-.Mr FE@5t Plutc Rr.5 P.r mmi4rm 6 tfF Qu.do udiados, c ca!6 . .mPonat$ & .ond.o blind.d6 d?vd s icbl'dos d€ a@.do @d $ in truedB d. sc fibri@t6,14. blindagm t€din da m mbd os dtctM do oLa e atem<la ns opafos de teL.omunic466 € tdd (s.lt d. lelensicag6.q inft..ltrutur' d. @tndr . sb & .qliFmolos). En gdl, !@dia* qw a b'lindagm sF .Lmda m tpen$ sa .xtmidrde do enhce b.tscesdo bl'.dado A norma ANSI/T|A-607 B. d.ri.:6 .sP€o6@ m 5idm & ahtrrmtrb Pe @bc'Dolo de t l.comuni@96.!.n editi.ios cond.iai!. As.dd6 NBR s4l0 e NBR 5419' bdsil.iBt' ld' bdn tr@m especi6c.gd€s & prej.to . idi.l.{lo d. sbreos de .t.rrddto cncienl.r A FiB!F s.6 mostB os ses6rl6 p@ .lerdn.nb dG comPon. 6 blinitadd .n ekt e sis_ t€Ms <!e at troento pm eb@.do de t lconuni.ag6€5 .n ediilcios .onerci.is t ! I