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UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ
CENTRO DE CIENCIAS DA SAUDE
DEPARTAMENTO DE FA RMÁCIA
LABORATORIO DE FITOQUIMICA
Manual para
Análise Fitoquimica e Cromatográfica
de Extratos Vegetais
fEdição Revisada)
Wagnerbur Ramos Barbosa
Cojaboradores:
Cec dia de Castro Taveres
Lurama do Rascimento Prio
Frarcie kia Quaror de
Fodsorn Neta fire.cde Olbyeira
Betêm -PA
da FPA Prop: do 24
de
Dadxadoaos povos dasflorestas,
INTRODUÇÃO
Brevissimo historico da Fitoterapia
De:de epocas imemonais os seres humanos utilizam-se dos recursos naturais para a
sua sobre-rvência. Os vegetais são. amda nos dias atuais, usados na construção de casas no
fabrico de --estimentas e na saciadade da fome.
Na epoca antes da invasão e subjugo de continente americano pelas
monarquias ibéricas, as sociedades que aqui "riam, construiam suas casas. em harmenia
com o clima da reg:ão que hab:ta-am usando folhas e troncos de arores. as quais tambem
lhas forneciam seu meio de transporte. Sobre alimentação não é necessano falar a não ser
para infenr que. pelo fato de teram uma "dista bastante rica e vanada ja fariam uso
medicina! dos vegetais Os doentes eram tratados pelos chamans pelos paes. pelos
curandeiros, estes sirr. donos da arte e da ciência da cura. que associam o conhecimento da
flora curativa com 2 capacidade de comunicarem-se diretamente com seus deuses e com os
elementos da natureza, agindo assim em duas frentes contra a doença e a favor do paciente.
Com a sistematização da pilhagem dos recursos naturais. a chamada colonização, os
europeus e quase extinguiram alguns produtos como o ouro e prata nos paises andinos e o
pau-brasil aqui, e quase aniquilaram esta fonte de conhecimento, que são Os 1550
porque o 0112121 por pouco conseguiu transformar O em mais uma especie extinta.
Nos séculos que se seguiram, no Brasil. a Medicina e a Farmacia acompanharam os moldes
europeus utilizando o acer-o curatrvo e as técnicas importadas Entretanto. na cozinha o
processo era bem mais dinâmico e variado. Acrescida dos conhecimentos tramãc :
pelos
negros. contrabandeados e -ilipendiados numa situação degradante e "abençoada de
escravos, a farmacopéia natr-a que ja misturava a flora Indigena e europeia, ennqueceu-se
com as especies trazidas da Africa. Com 1550 muitas formulações passaram a incluir espécies
vegetais que cresciam originalmente em diferentes continentes.
Com o aparecimento das sulfas. dos antibióticos e com o incremento da sintase
orgânica, começou a pressão dos produtos sinteticos sobre os da origem natural. Sem duda
este avanço trouxe alguma melhoria na qualidade de «ida das pes0as. ma: o que as industrias
não contz-am era que wma catastrofe estava em gestação nos seus laboratónos. Uma
substância milagrosa que agia sem cansar reações ad-ersas, O ideal dos produtos sem efeitos
colaterais era.es: a talidomida.
E deu no que deu.
Uhlizada por gestantes, 2 substância apresentou um efeito teratogênico que fez com
que milhares de babes nascessem sem braços ou com membros deformados. Isso custa, até
home. muito caro para alguns paises que tr.eram que investir altas somas para integrar esses
deficientes as suas sociedades À 1550 some-se o momento kippie que. na mesma epoca.
contestaa a ananria dos capitalistas, o materialismo da sociadade e o reacionarismo da
igreja. propondo vma volta aos calores masc elevados da com mais liberdade. mais
amor e com alguns cutros ingredientes que não devem ser mancionados aqui mas que são
tambem da or:gem vegetal!
Assim como o capitalismo e o socialismo, a industrialização também mostrou o seu
lado mau. soluções rerolucionanas e como a energ:a nuclsar. o neoliberalismo.
a quimioterapia, entre outras. já criaram uma cama muito vasta de problemas, para serem
hoje aceitas sem criticas. por 15152 essa tentativa de se sair em busca de noos caminhos para
as varias crises que enfrentamos ainda.
Com a realização da Conferência Mundial sobre Meio Ambiente em 592 no Rio da
Janeiro póde-se trazer de volta ao debate a questão de preservação da b:cdr-ersidade Novas
estratégias foram lançadas para a médio prazo. poder-se alcançar niveis de qualidade no
ca Sa UFPA Vol 4, 2154
meo ambenta, que possam adiar o dia do
:
final", ou seja, pesterzar o caca ambiental.
Jaralalamarte, pratendeu-se incentivar o dasenvo ncento das nações mais pobres do planeta.
Dutretanto. nada disao tera ima chance de se as do jogo contmuarem
as mesmas. Menhura pais acestara abor mar de seu stesus quo em beneficio de
vra mais pobre. Da rrema forma. neghuro neoliberal do chamado terceiro mundo
tera força. ou o mteresse, para defender os Jegiimocs direitos de zua população.
has ha mma saida! À educação, quando 25 menos : quando alia
formação e informação, a educação e vma arma mos forte do que a ou nroa nova
potencia. mts. defender nossa nqueza : cultural, e grocipalmente aquela que esta
dentro das pessoas. Por meo da 20 fazer florescer essa riqueza mtanor dos
pois eles e que vão defeur o rumo que o futuro ua toraar.
E nesse futuro, no que diz respeito as roais diferentes tarapias que andara er
neste Enal de caculo, esta inchuda a fitotarapãa não rmass aquela dos tempos da
Com a ut. consciente e critica dos Iecursos esco endo ham os
parceiros e aa formas de cor eles interamr. pode-se contnbur para o cobmimento de
vma doente o atraso de nroa sociedade cu até restos a pobreza de nm pais.
O vo de plantas no tratamento de males do corpo e do espanto continua sendo objeto
da cur-cstdada Jesga e cientifica.
Wagner Luz Ramos Rartosa
Fuo de Janeiro. dezembro da 592.
sabermos trbalhr e exporr nossas
constituição. Por 1550 é de capital
*barmacia, ou aquela que proclama que que e natural não tem contra-nalcação
da : vol 4, 224
ASPECTOS EXPERIMENTAIS DA FITOQUIMICA
Importância da identificação do material vegetal
Escolher o material esa a ser estudado é. a principio. uma tarefa ingrata, se
considerarmos que. apesar da [MN sistemática e m=ensara das florestas tropicais, ainda
existem milhares de diferentes especies vegetais. Para orientação da escolha existem a
literatura especializada e as farmacopeias humanas, ou seja. cs muitos homens e mulheres
que acumularam conhacimenta empinco sobre medicina tradicional.
Essas pessoas sabem que planta cus que md!
Baseando-se na informação dessas pesscas cu dos botânicos. dos farmacólogos, e de
um número crescente de farmacêuticos que fazem c trabalho de campo. pode-se determinar
que planta sera investigada geralmente segundo seu nome popular A classificação
taxonômica, a qual ocorre. quase sempre. com o concurso de um especialista, é a
destruição
r
comparação do material-problema com exsicatas dispostas em herbar:o ou com mono
determinação de um taxor como idêntico ou semelhante a uma desenção ja existente
especializadas le-ando a obtenção da denominação cientifica do matenal.
A analise de vm com fins de sua identificação baseia-se na prospeção. no
indriduo em analise. de caractensticas comuns a uma familia ficando as diferenças restritas
a certos limites Observando-se a anatomia, macro a microscópica, e a constituição quimica
A idennficação segura do vegatal empregado no preparo de fitoterápicos garante o
efaito terapêutico pretendido, pos este esta relacionado com as propnedades
farmacodinâmicas da droga indicada, caracteristica de uma determmada espécie Do caso de
uma identificação positiva. tarrbem o grau de pureza da droga deve ser controlado,
aaliando-se não só os principios ati-os como tambêm as possreis adulterações. falsificações
e impurezas. Tais anomalas apesar de frequentes, não devem ser encaradas como
acontecimentos triviais. pois podem acarretar consequências altamanta danosas, até fatais,
para os usuarios do produto.
No ambito de pesquisa em fitoquimica a identificação positiva e segura da planta
medicinal sob inestigação garante a padronização dos metodos e a reprodutibilidade dos
resultados, os quais podem vr a ter aplicação prática.
Dee-se. ainda atentar para o fato curioso de que uma mesma especie botânica pode
possuir diferentes nomes populares ou. ao contrano, diferentes aspécias botânicas com. um
mamo nome não -
sistemático, segundo a região ou população que as usa. Este fato só faz
aurcantar a importância de vma identificação positrva e segura da droga a ser cienhficamente
inveshgada ou farmaceuticamente utilizada
daste indrviduo pode-se chegar a nma identificação positr-a da especie a que ela pertence.
Procedimentos na coleta
Mutas pessoas encarregadas da coleta de egatais para use farmacêutico possuem
largo conhecimento empinco sebre plantas entretanto cabe ao especialista
acompanhar a colata do material e proceder analises necessarias para corroborar cu não
com a identificação intuiti.z do colator.
Ao colatar-se uma planta para analise botanica imediata ou seja quando se pode
contar com especialistas próximo ao local de colata. pode-se dispensar cuidados especiais
com c preparo do especime a ser analisado. Entretanto, deve-se coletar o maternal o mais
completo com pelo manos um ramo florido com 20 a cm de altura. Ao que de-e-
se anexar informações sobre o local e data de coleta nome e uso popular. o porte do vegetal,
ca Sa UFPA Vol 4, 2154
a coloração das Foras a importantes como a frequencia 2 o bpo de
Fiz
mcna casos 0 reateria) vegetal precisa ser reraetido para outro local a fim de
Os ramos floridos colatados devem ser distendidas e colocados entre folhas de papel
absorenta -
papel jornal, por exempir -
o comunto dava ent2o acondicionado erre
placas de papelão para ser em cemuda prensado. Tambera aqui como acima deve-se anexar
informações: a coleta dos
O coletado para estudos quimmeca deve ca =houastado com os dados
nacescários à ademtificação no izboratóno, coro vo muco deste tem. partas
devem sar consamada abaixo de LM cu dassecadas, apos Fasiuentação. é
ser idenhãesdo a se 550 demandar rama de horas. nececzano tomar certos condados.
lenhos poser ser secos ao tempo, Teduzidos a pedaços pequenos para seram tnturados am
momho mecanico, apos & que são a nova À matareai mundo deve ser
de forma a de
Para a harbonzação do matanal vegeta" duas tabuas da d5 x 30) rm,
canejado 2 papei absorvema pas rezema medidas. Tm aspecme, o mais completo
possivel, dava ser entre folhas de papel absorvente o comunto deve ser
colocado entra 25 folha de e por fim extra as hua. À prensa deve ser Pirmemente
amarrada com cordas CAguras À e 5]. À dave acontaçer em estufa a por rm cu
dois dias cu a tamperamra ambiente por tampo longo. cuculento necessita
da tempo para
I
+
Papalio
"jprssotos pecessanic= para 2 berbogização da veacto],
Vol d,
TITE co
às Informações devem constar ara ums etiqueta qua acompanha q exsmcata:
"Nome ds nettução. da Amostra a Data da Coleta Classtficação Rotamica:
Nome e Popular; Nome do Cotetor e
Nome do qua
+.
Fis +: cor
Parte integrante de mma precisa é segura de metana) a na
= determinação da epoca da colata e da procedançia do material pode
entar divergências na sua analise quinvea a e as condições do
solo e do ar onde o vegetal cresce.
Frepuração de extratos analme Ding
Considerar que mos especie vegeta) aaja cx2omendsda parz tratar
datarmunada =ntomarolegia 2 por esse motivo deseja-se O proximo passo a sar
dao nessa investigação, após a caractarnvação totâmca, e 2 abordazgam de
o qual já deve ter ado botaicamento classiécedo. de dados
qua fomecem lnrormações à
sobra a uniização da pos,
procecsar a sua axnfação cezuado a maneira e procedarse a tastes de
= coro concurso de maca Farmacolo=c a.
que são nsadz como chas aão eotrasdas Corp a quente e o extrato aquoso
deve ser, o mas emenda para ca testes, a fra da emta-se à
de ou a de pela ação da sua Podase evitar
estes contratempos cor 0 extrato por curto penodo
ztmosfara asteri, =vacorzndo-o 20b prescão reduzida cu -se à hofilização após
sendo aste o metodo de quando possivel.
Para obtar-se 0 axtrafo seco, no caso da planta ser axtraiõa com A deve-sa secar O
nm scfiirador. Este aparelho e comeczto. hasscammenta de vrea boreba de alto vácuo e de
nrra fra Ela catra a agua do estrato, sem aquecunento. 4% axtrato é
mm reservatório que é svacuado até em tomo de de mercúrio,
da VIVA vil E
condição a asus isto à, passa do estado sólido -
da novo convertida em selo na cârnara fma * e
melo -
para a de vapor, para ser
Fx |
Fe 5: Coco do esuipatrarin.
Roma:
Os curtos extratos. lara do aquoso. devem tambem cer evzporados à baixa pressão
mascarar à intrnsaca do extrato. Em geral, axtratos não aquosos desta
naturaza com Bus terapêuticos são preparados com vinho cu aguardente, o que corresponde à
pra extrato hodrcalzocheo entre a
E tarahera atentar para 2 csaparação de extrtos que sentam
rarosvel pois a morna dos testas 25 faz coro soluções aquosas
da extratos ou frações secas. Caso a amostra não apresanta acta propriedade sera nacessário O
uso de acertos ou amrulzentes. o que poda a da atividade nu
macrar a execução dos testes.
Uraas vez detactada cu confrmzda a do estudo é
caso 52 polar o poncipo ative, procade=a à mma extração por solvente DS
qual sera pemgqu=ada a jã detectada levando-se coma que se afinmou antes
para este tipo de extrato, quarto a presença da residuos de solventes. À extrato dare
ter 2eu perf) crorsztografico detarminado por crontztcgrafia em camada deigada ou
dave ser quarto à composição quimica.
à atrridade dove car tambem nas frações brutas. preparsdas 2
parte do extrato À fração podara tratada para fornecer a ava
Este a & caso Ideal!
No trarscorrer deste procedimento pode-se selar substancias que podem, da
mearaa forma, apresegtas cutro po da kiosnadeda, nu serem aprocarado como rºercadoras
nos de controle
1 fim de se interromper cs enmimabees correntas no veceta! deve-se apos
colocar à vegetal ara vma estu, pre-aquecda a de 50 a
durante quinze = tonta cu sua extração imadiata com alcoo] etilico, caso
a extração do Caso a extração dava ser no
à recomendaval dajxaá-lo em arohmante varhtado e climatizado para que não
& degradações du que mterfiram negabvamente nos resuttados
ate secura, ertando-se 2221; à precança de da qua podamt
Amabise croomaografica de res extrato e decermainoaão das CORdicões para O sem Facionamento E para D
isolamento de sabstáncias
extrato obtido a parbr do vegetal seco cu fresco dese ser analisado
tenha ele sido preparado para teste cc ou para analiza
gummca propgnamerte dita. Apos à evaporação do solvente tem-se extrato seco que deve
ser pesado para determação do cendimeto. Uma pequena porção deste maternal &
redissolada mam de solvente neto], zloraferewmo ou acetato de eba, por
exemplo. À solução & aplicada na forma de barras sobre placas cromatestaficas, sendo
dos exorastosramas com evento adequados de polandadem. Estes
ccomatocrsrõas devpro 227 observados 20b luz natural, luz ultravioleta com
reahvos espacfco para Classes de metabolitos às obsarrações
feitas 530 anotadas e cs crotmatogrema figura caproduados sobre papel para postenor
comparação.
Elpente From
jA
Rfa=
Fiz Cromatasrar:a ecelculo RF
LOL,
Fara evaporação de solventes a bama pressão, mhhza-se o zvzporadar
sob vacos medano de 60 ate 20) mm de mercono normal: pode-
se ublizar vma trompa de jato d'agua ou bomba de membrana de Teflon É (pressão era torno
de 13 rmliPascal ideal para solventes crzanico mena volatels ou
De posse da anahzo do estrato. quanto à sua composição por classes,
da substancizs, seleciona-se qual substancia dece ser de acordo com o plano de
investigação a 287 seguido. Dedo a de vm extrato boto. vezes essa
tareã não e tão facil, ou saja, multas vezes toma-se necessano dador o extrato bruto em
frações grceselras, para, al cm poder-se visualizar a "manrha" que wnteresaa.
à dá-se aquela zona do ceupada pelas
substancias que são coradas absorvem cu fhusrascem nó cu amda aquelas que
mostrara coloração tipica Ce as vezes não tão tambem) de cu outra classe ao
reamremo reatvo "ecpacõoo" (ver figura
à obtarção das frações brutas, o é mma estrafecia que casa
"daccemplizar" o extrato bruto, possikibtando a 1Wennficação de que estavam
da UFIA vol 4,
mascaradas pos corantes patas cootenciães cu e a vezes
caloadas) eu encobertas por mezjontarias (acido ou
Fara o cnesgavtoe pode-se diferentes
a partição hqudo -
bgqudo. que explora a de algums solventes re
com
* a desadiorção seletra, que est baseada nz cepacidada de um eolvante pra deslocar
aufetancias a nm suporta irerte ainda:
* a de coluna vezes sob pressão (Taqueniamente dispensa). que esta
furdamantada na capacidade de eluenta (uma de solventes am proporções
de destacar, substancias, que se adsorcem ao
suporta inarte segundo suas polardades.
Fiz. 3 Feai da re Fiz am
senareção Doaido -
Em alenva casos, durante a fracionamento pode ceorrer 2 precipitação OU a
de unra cubstano: que ra mana dos casos. pode tratar-se de nrea cubstanciz
mugjentaria, zeralmerte vma.
rara qua determinada 2 mancha. leta-se 2 tancia, possa 9ey 1solada de nro extrato
Erxta. ou da vma Fação Fruta deve-se adequar as condições ate
a mancha escolhida pmma altura superior a uma quarto 2 inferior 2 tarço do
raranho percorndo palo aluante na placa. Iso à o qua 22 chares "RF otro" (do
error) da substância. 22]3. 3 razao entre as dustencias cercommdas pala ctancha &
pelo aluente na placa
vez comsecuda 2 combinação de sclverres "elvente) adaquados, ao
solarsento propramenta dito da substanma que mcstrar o Ef outra [1.45 e 0,45 nac dadas
condições (rar Egura 17.
em câmada deleada, preparativo. de colaoa, sotondatizada 2as050 08 de alta períorManCE
& é o metodo basico dz Ategumuca. Na cs
=intetoos costuraaro dizer, como puada que eles fazem quiratra cerdadeira 2 nes
ftoquimicos, mma Elos so esquecem porem que todo o desenvolmmento
da quimica estã baseado nos astudos dos compostos nafurass. metodos para
da
sintese e de analise astral são, em grande parte deconvolvidas e aperfeiçoados, por
emizenciz da Fitoquimiza
Fara se procader à do extratos vezatais. para 2 22u facionamarto & para &
colamento de saus consthuntes quieneos poder-se-ja mhhzar somente a à
sobre ima placa, ceralmenta de vidro. coberta com nro material inerte. À cromatograda de
adsorção e o tipo reais comum e qb) de uso geral sendo outras variantes e dacarvelyumantos
zplcados a casos sepecihcos. Deve-se ainda a de parnção. a de troca
e à cel.
O roento do cromato=cars=. djazt=ma que mostra 75 constituntes qunncos
do estrato dstmbusecs sobre a placa cromatecraõea segundo suas pojandadas, faz-se com o
uso de mma combinação de À posção dos compostos sobre a placa &
dada pelo seu feura
O termo placa se aplhea a qualguas matenal recoberto de suporte
analise de um extrato faz-se aplicando-se vma pequena qumbdade deste
mara dfmddas.
O suporte, maternal que cobre a placa crente com vma espessura de [1.25 mma
o que sa chama da fase estacicnena. +tuamenta. tras tipos de suportes para
ero caroada delzada (COD) atendem as pacacsidades dos Átoquimess:
* sílica gel oo ado de sihcio CS10B. Trata-se de nm mmneral cujo erão apresenta a
de adore à à qual. por aprecantas muitos poros,
possui vma superâcia de contato axtrar-zmmenta crande para à dimensão do gro. Estas
substancia adsorvidas podera ser menta dazloczda por solvente orgânico ou
por nraa pustura deles, que ho pelo suporte; a presença de asma no eluenta pode desativar
a silica gel o que as vezes é necessario;
* o de tambem conhecido como alnmina pode ser amprgado na
forma acida ou neutra. O elnente pode conter agua. À bauca e a pauta são
usadas, garalmarte, para a saparação de a.caloida:
longa (CS cu €18 ligado ao do de Adequado para separação de
substancias muto polares, como por exemplo de ghecsideos, este suporte requer como
eluente aleoos hudratados. Meste npo de cromatocrzãa é comreandicado o uso de
qualquer outro solvente creânico, mas existem exceções.
esteja buscando o astema [eluenta
-
suporte a silica cel) ideal para o
fracicnsmento de vm extrato mama colma cromatograõica deve-se utilizar eluemte que
contamos difusos ou scbrapocição, tal festo a dificil.
Tam entro crteno para definir mma substância a polar & trabalhar o astema pro função
dela desde a analise do extrato hacando sstemancamarte a melhor combinação de
solventas,
Tma tecnica bastante pratica e rapada para o Eclamanto de pequenas quantidades de
esta embasada no uso da de camada delzada (CCD) preparava
sobre placa de vidro. Aqui se aplica nma solução concentrada da amostra (nã mais que 5
* sihca cel de fase Teversa CReversed -
RP] neste caso tem-se nm cesiduo de
à de solventes utilizada para o desenvokamemo de ym tem
na observação da dstrbução das substancia sobre a placa. Caso se
a placa de forma caro
Após
sobre nma fama estreita da placa, ou por chaer, ação sob raspa-se a
sibca que contar à banda relativa a substância procurada. Esta & então lavada com
da VEIA Vol 4, 24
vm solvente orgânico aprognado, que dissolva a substância em questão; o metano] & contra-
concentrada ate a secura e para garanto a ausencia de silica, deve-se de povo, dissolver o
resduo da evaporação. filtrar & maia wma ver evaporar à secura.
indicado pois arrasta uma quantidada de alia gel. À solução obnda é
Os emprazades no preparo de nm eluente deem
não deem rear entre sa: quando a mustira dl calor, deve-se esperar O
amefacirento da meesma antes de seu uso O benzeno à contra-mdicado pela cua
deve ser por tolueno apesar deste ferver a MOC O
ccrctero & baprtatesoce. ass1m como o dicleremetano, mas ambos 5ã0 jnsubstturveis Do
isolamento de O metano] e tambem bastante ele é absorvido pela pele é
pode ar cesusira e morta. Os solventes clorados e metano] deem 552 Mandaos sob
aspiração (mo capela). com uso de luva & oculos de proteção. O eter enhco fomma, com o
tempo. que poder ao fim de destlação. de forma bastante violenta,
racommend-2 por 1550 na presença de de potassto. antes de seu Uso.
Todos os produtos quemicos são nocivos à saude, e alguna são muito perigosos, por
1552, eoeem do usuaro rota atenção e condado no seu
à automação dos sisteroas crcrratagraicos levou 22 cesenvolhimento de zparalhos
destinados a executar a separação de compostos de vma de Wma maneira rapida,
eficiente e com alto poder de sesclução. O metodo rhama=se cromaztccraõa hquda de aka
parformance. O aparelho compõe-se de Ima bomba mmpetora de mma coluna com
adsorentes soldos wrpregrados da fases. houdas diretas ou reversas, e vm detetor baseado
ma difazença de mdices de refração ou na absorção no ultravioleta, entre cutros tipes. Unuiros
são a pnprassora de dados e graficos referentes as condições da colmas e das
frações obtidas e o coletor automateo de frações.
Eluent
Bomba Coluna Detector
Fig Lú: de vm
Este aparelho perrurte a padronuzação mara exata das condições de de
substancia. Tal fato levou ao d manta de matodos de analise (qualitativa) e controle
de composição de frações e de ectratos : possibilitando a
da
zubztancizs conhecida e a descoberta de novas, assim como, e pnccipamenta o Controle
da Qualidade de produtos farmacaunees, a base de msumos vegetais.
da vol 4,
ABORDAGEM
1. FREFARAÇÃO DO EXTRATI
o ore pero onda
3 deve arrascarçar at? 2 complete submeecia da restaria. (zomar 0 vara veado: Fachzr
do exito. Depois de zeca, 9 der sus 72550 medida para posterior calcua doterdimanta.
apra vedarde-a cor fo à
HiE do Boal prazo,
o a em
para 2 estu pero complete
E. REATITOS E SUA PREPARAÇÃO
[.1, Reatrro de KEEDE para Elicostios Cardiacos:
À: dissolver de de Acido 3, >-dimtrobenzoco pro SUrol. de Metanol.
E: dissoker >.: de Ridromdo de Potassto em de Aetanol.
TI gotas da 50). À e TI gotas da sol. B no momento do teste.
2, Reatrro de BOLCHARDAT para dissolver 4z de lodeto de Potasso 2z de
Lodo maãze em de agua
[.3, Reativo de DRACENDORFT para Alcalóides:
Solnção À: és de êubmtato de Beto (BONO HO) am Zúml de àndo
E: 2 .de de lodeto de Potassio CET) em da agua destilada.
205 poucos a solução À sobre a solução E.
D.4, Reatrro de ADAT ER para Alcaloides:
À: dissolver 1.462 de Cloreto Aercanco era 6lral. de ásva desnlada.
Solnção E: dissokrer 32 de lodeto da Fotassão (El) em de agua destilada.
às soluções À e E devem ser pusturada e dihudas para da solução.
I.E. Reativo da PASCOVÁ para Ácidos Orgânicos:
Solução As em da Etanol 90,32 de Verde de 5romoca e d,2%e de Azul
de
Solnção B: em limao. de agua dast ada, Fanmaccanato de Potasso
(RA e 01.252 de Carbonato de Sodio :
q
JHC. 9 partes de À para
1 parte de B. comentear romento de usar. À 50 e estave) durante 3 à 10 vmm
D.7, Reatrro de FEHLING para Acucares Redutores:
&: dissokrer 34.63g de Sulfato de Cobre em destilada e o
volume para
B: dissoker de Tartarato de Gódio e CE 4H-0) & 1252 de
Farmancanato de Potasaão (EOM) em agua destilada e diluir para Utilizar na
proporção de de à para de B.
H.5. LUGOL: dissolver 10z de lodeto de Potasso (El) e 3g de lado em de agua
destilada e complatar o volume para
da vol
PAPEL REATIVO DE PICRATO DE SÓDIO para heterozidio clancgenetico:
1 de Carbonato de Sado. Seque em temperatura ambiente. Yabdo por ate 4 meses 52
o frasco estrrer bem fechado.
dissoler lz de Acido Prenco de asma destilada: junte daposs
1
E.lo. SOLUÇÕES FLLAqERIZADORAS TE [ para sesquiterpanolactonas:
& Solução polverizadora I:
Solução À: dissolver 2d)z de Clondrato de (NE em al de agua
ada comp.etzr o volume para com Alesol Enhco. Esta aohução deve ser
concarvada em Jucar fresco.
E: dissolver 30g de Mdromado de Potássio (ROM) am destilada (pequeno
volume) e completar com Etanol ate 30d. Misturar 1 vohume da solução À com ?
volmmes de solução E. Filtrar o formado de Cloreto de Potasmo (EC)
a formação do sal). Esta solução deve ser guardada em catr.gorzdos, nestas
condições se rmantem estavel por duas semanas.
polverizadora II:
a 35% fconcentredo). adicionar em seguida de Etar Enhico Casitar DO momento
da pulverização). Esta solução é bastante estavel, desde que o frasco esteja bem vedado.
de Cloreto Fernco Fell; em de solução de Ácido Clondnco (RC)
[.11, Anizaldeído -
Ácido Acético Reagente Coral
de a lim de de. Acenco Glacial. Em outro coplnte,
adicionar a Siml de tema). de EH 50, concentrada. Às duas soluções devem ser
mmshradas
[.12. Yanilina -
Ácido Reazente Geral
Solução. À : le de Yamlima em Etanol e completar o volume para Jimi.
Solnção. E: Dilur 1 rol de Hg, am é elevar o volume ate 1 kml
Cha, So momento da ap.iczção sobre a placa ccomatecrafics, retirar mma aliquota de cada
solução chedecendo a proporção de 1-1.
HI TESTES
SAPOS45
a) Saponima espomidica: dissolver alguns embistarmas do extrato aleooheo seco em de
destilada. Em seguda para lml. e agitar zorcsamente durante ?ram em
tubo fechado.
Rezultado; se a camada de espuma permanecer estavel por maia de mea hora o
resultado & considerado pesitrro para sapomina
Obs, Existem outros compostos que e desativaro à espuma formada.
bj Saponina bemolitca: dissolzer alzuns do extrato seco. em de solução
de Etmol à 50% (fltar se nacessano). Preparar Aral. de suspensão de hemarias a 5%,
am solução de a ,55%. Juntar Mim da suspensão, a Im da extrato em sol
da
homecenaizar & dexar cepouso durante Sruyn. Repetir o
mesmo preedonento para 05 Lim. da suspensão restante. porem substtumdo o extrato
am por sol. de NaCl a 0,83% Cemntrfsegar as duas preparações durante "mim a
FPraparacão da sospensão de a = retirar àral. de ou de
outro amemal para vm tubo de adotar nro volume padrão de solução
aahna Cevgactão: Sl), e proceder a lavazaro das hemaçõas, carinívcanoc durante leon a
e desprezando o bqude cobrenadarte. Repetbr o procedimanto de lavazem por
Lhnl de solução de Mal] a 01,83% e
pelo menos 3 vezes. Em retirar lml. do concentrado de hamarmas e adicionar
Resoltado: uma coloração vermelha cu roses Do hgudo scbranadanta à considerada
eadencia de Lemoalize, quando corcparzda ao teste era branco.
ÁCIDOS ORCÂNICOS
do extrato seco em de agua destilada. Filtrar se
necessario. Trausferm para vm tubo de ensaio, ou lml. para vma escrvada é
adicionar do DE PASCOTA.
Resnhado: se houver cescolaração do reativa, a reação e
m AÇÚCARES REDUTORES
Tecnica : dissolver alzuns do extrato seco em de agua destilada.
Fikrar se necessano. Adicionar do reatvo de FEALISOG à 2 MM do de
FERLISO E. Aquecer era BAI am ebulição durante irun.
Resultado: o aparecimento de vm precipitado vermelho tijolo, indica presença de
açucares redutores.
Obs. caso não haja formação do precipitado, executar a tecnica 2.
Tecnica 2: dissolver alguns de cesiduo em de agua destilada.
lol, de HO] corcantrazo e ferver BAI doramte e neutralizar com
solução de NaOH a 20%. Filtrar se necessano. Adicionar MM do resto de TEHLING À e
2ral. de B. Aquecer BAI por 2eun.
Resultado: o aparecamento de precipitado vermelho, indica reação positiva para
acucares não cedotores 00 heterosidios,
HETERGSÍDIO CIAXNQGENEIIDO
Colocar num erlanmaver ldz da planta fresca bem tmturada, de destilada é
lral. de His, concentrado, vedar o com vma rolha de cortiça onde deve estar
preso o papel reatrro de Prato de Sodio de modo que não entre contato com as
paredes do arlenrnever, paro cor a Aquacer a MPC durante MM).
Resuhado: se o papel corar de marrora -
avermalh=do, indica reação para
Acido
POLISSACARÍNTOS
almuos do estão 2eco em "ml da dela destilada Filtrar sa
necessario. Adicionar Amas gotas de mgol.
da Prop vol 4, 2004
Resoltado: o apare Dueto de Ta azul, indica resultado postrro.
m PROTEÍNAS E AMINOÁCIDOS
1. Reação de mibidema: dissolver aleuns do extrato ema de agua
destilada e filtrar se necessano. d,àral. de solução aquosa de Niludnna a 265
aquecer ate a ebulição.
Resultado: o aparecimento de co.cração violeta pareistante indica reação poslbva.
FEXÓIS E TANINOS
algums de extrato seco em de agua filtrar sa
necessário eadicionarIa dl gotas de solução a 126.
Rezultado: ua mudança na co.crção ou de precipstado à indicativo de
reação positiva, quando comparazo com o teste em branco (agua
-
Sol. de Fell,1.
N Coloração entre o azul e o vermelho. e da presença de fenois, quando o
teste pro branco for negahno.
1 Frecipitado escuro de tz azul. mdica presença de tamos (tanmos
= verde, prozença de cataquicos.
d.
FLAVONÓOIDES
& GERAL: dissolver alguma do extrato seco, em da flar se
necessario. Adicionar T gotas de HC1 concentrado e raspas de
Resultado: o de vma colcrzção rosea na solução Indica reação posttrva.
& POR CLASSES:
& dissolver aloma do extrato seco em de agua deshlada e filtrar se
nacessano. Dransferm para tres tubos de ensaio, Aral. da solução (para cada tubo). Acidular
vm a pH 5, alcalina cs dois restantes ap ll.
Rezultado:
conserranres.
ÁCIDO pH 3 ALCALDO pH ds ALCALINO pH 1
ANTOCIANINAS E
ANTOCTANIDINAS
VERMELHA TIT.ÁS AZUL PÚEPUEA
FLATVONAS,
FLAVONÓIES E AMARELA
NANTONAS
CZILILCDFAS E VERMELHO -
VERMELHA
ALRONAS PÚEPUEA
VERMELHO -
FLAVANONÕES
LARANIA
Cha: a presença de vm consttumte poda mascarar a cor da presença de outro.
» LETOGASTOCTIANIDINAS. CATEQUINAS E FLAVANONAS: em dos tubos
adigone Jrol. da solução preparada actenomcenta, acidule o pomeço coro solução de HO1 à
pH 1-3 e alealimza o outro a pH 11 com solução de NaÚH. Aqueçãaos com alho de
ca da trop: Vol 4, 224
lampada de alcool durante * -
mm, cmazdeszmente. Obsarve modifcaçõer na cocração,
corcparando com cs tubos utilizados 812 teste anterior.
Resnltados:
ACTO ALCALINO
LELCOANIOCIANIDIAS TERMELHA
CONSTITUINTES
ATEQTINAS TÂNINDS
CATE QUICOS
FARTO -
ANIARELA
FLATAMAS ALARANJADQ
dd FLAVOXÓIS, FLAVANONAS, FLAVANONÓIS E XANTONAS: transferir para nm
tubo de ensuos. Sal, da mesma solução
gulicranos de À
ada no teste amtenor é acrescentar alzuma
L e cbsarve por comparação a mudança na coloração em Telação aoa tubos
zothficados doa testes antenores.
Resoltado: o aparecimento cu intensificação da cor vermelha e indicativo da presença dos
matatolitos a mma citados.
ALCALÓIDES
Dissolver alzons do extrato seco era àmol. da aojução de HO1 a 39% Hhrar
se aparar quatro porções de ll em tubos de e gotas des
reativos abaixo:
a) Reatiro de Bouchardat. RESULTADO: precipitado laranja avermelhado
bj Reatiro de Iepggendorfi. RESULTADO: precipitado vermelho tijolo
Reatiro de RESULTADE: precipitado branco
as
di Reatiro de Bertrand. RESULTADE: precipitado branco
e PLRINAS
Mimma de percelanz puntar alemme do extrato seco. NI cotas de
solução de HC1 EN a duas gotas de H-O. concentrado (30%). Ecaporar ema B4l Deve haver
formação de residoo corado de vermelho. Tmmtar TO da solução de *H,0H 6H.
Resultado: o surgimento de colorzção acleta, indica reação posibva.
CLICOSÍDOS CARDÍACOS
a" Dyssoker aleuns do extrato seco em àrol. de etanol. Filtrar se necessano.
Resultados: Co-cração azul ou violeta madica reação posta.
Separar erm duas porções de Jul cada e adicscnar Tuts do resto da KEEFE.
hi Solncão de mtroprossiato de sódio a : adicionar UI sotas de solução recente
Nrtroprussisto de odio & DI gotas de solução de ndrosado de sodio 2H.
Rezultado: coloração roxa imtanca, indica reação posibva.
fica da DESA t : mem vol 4, 224
e CATEQUINAS
Tecnica Dissolver alzuma do extrato 2eco em ml, de Metanol. se
naçessano. Juntar de sclução aquosa de Vaniima e lol de BO] conszantrada.
do co vermelha intensa Indica reação posttrva.
Tecnica 2: Embeber nro palito de fosforo na solução (extrato seco + Aletanol à. evapore ate
secar. e urcedeço em HCI concentrado. Seque ao calor de mma chama forte, esntando sua
cerbonização.
Resultado: 0 aparecimento de cor malha, indica presença de cataquinas.
DERIVADOS BENZAQTIMUNAS, NAFTOQTIN ONAS E
FEMANTRAOLINONAS:
do extrato seco em kml de Filtrar ce
nacessano. Adizionar gotas de Ha-CO, a gotas de Forma dao a 4% de
Resultado: coloração doleta, Indica reação posttrva.
a 2% EMI
SESQUITERPENOLACTUMAS E OLTRAS LALTONAS
alzuns do extrato em 3rol. de Metanol e filtrar se necessano.
gotas de solução de Clendrae de a e dnaa gotas
de soJução questao.ca de ROM à 10%. Aquecar zuzvemante pro BiI durante Em
seguida esfriar e acidificar com solução de HC a 1H. gota de Fel]. 10
Resultado: o aperacimarnto de coloração noleta, indica reação
* Outra polverizadora!
aleuns do extrato em álcool Aplicar atraves de
capilar. sobre uma folha de papel filtro, de mado à fonmar vroa pequena roancha Tnlizar a
tecnica a para rave.zção.
PLLYERIZACÃAO: pulvenzar com a solução I, secar em temperatura ambiente,
pra cora a
Resultado: 0 aparecimento de co.cração violeta, mica reação posta.
ESTERÓIDES E IRITERFENÓIDES
alema do extrato 2200 em de c. Filtrar sobre
carvão ativado. o áitrado para tubo de ensmo complatarcante seco. Adicicnar
lral. de Armudndo Acenco e acttar euavemanta, em amoonar II
gotas de H.bQ, concentrado. Tome a agitar cuz vemarte.
Resultado: observe 22 ha rapido casenvolmmento de cores que vão do azul
ao verde pareistarte que resultado posttrro.
Cha, coudado. pode haver projação durante a seltação.
AZTLENTS
Dassolver alzums do extrato seco em MM de Clorctomm:o. Filtrar ce
necessano. cConcantrar ate emo BAI a da da p-
em ápos esfriar, em nro de
e
da
dacantação. agitar com de Fter de Petroleo, Quando as duas fases estrrerem distintas,
observe a faze ILUS
Rezultado: Quaado hã presença de proazulanoe. a fe aquesa adquire cocração azul,
potera, quando estes estão em pequena quanhdada. a coloração obsarada e esverdeada.
Ouira tecodca: Durante o do perfil cromatecraõee bom a amostra
ehuda com a solução de p-dmetlammsbenmidado abandonar sob a luz durante 5 mm em
semuda observe.
Resaltado: O sursircento de vma mancha indica Teação posttra.
e CAROTENOIDES
Técnica 1: dissolva alzums do extrato seco em Sm de ceretermo. Filtrar 55
necessario. Juntar
Resaltado: o aparecimento de zo-cração azul, indica reação posta
Técnica 2: substitua o saturazc. por gota de Acido Toifluocacático.
Resaltado: a observação de color=ção azul jndica reação
Ce, este tratamento serve para dissolver os pi=mentos amarelos que a cor azul.
DEPSÍDIOS E DEPSIDONAS
alema do extrato seco em de Eter Etlco. Filtrar se
adionar DI gotas de solução de Fell, a 1%.
Resaltado: o aparecimento de zo-cração verde, azal cu cmza, indica reação postbva.
BL juntar ao residuos de Metanol. E
Eter
acessarno. Evaporar 1
DERIVADOS DA CUMARINA
do extrato 2222 em Tal, de eter tico concentrar em
BAI ata Em papel flto, aphque gotas da solução eterea, de modo a formar duas
marchas de aproximadamerte lom de diâmetro cada. À mma destas. 1juntar 1 gota de solução
de a 17. Cobra a metade da a com papel escuro. e exponha a outra metade à luz
ultra-do.etz. Descubra e compara.
Rezultado: flucreccencia azul na parte esposta da mancha, mca reação posta.
e 1NTRAQUINONAS
a; Taca 1: dissolver alemme do extrato seco de Tolueno. Filtrar se
Dnecessano. Adiionar ImT. de solução de NVHOH à LB; apertar suavemente.
Rezultado: o aparzcmanto de coleração TUE vermelha ou violeta na fase aquosa indica
reação postbra.
bj) Tâcaica 2: ferver dorante do residuo, em IQml, de solução
aquosa de 0%. Filtrar o bqudo ainda querte. Transfenr o Eltrado para vm fuml
de cecantação, adicionar mais Tim. de destilada e extra duas vezes com lim. de
Toluens. Reumr cs extratos toluêmicos. e concentrar ate ral. adicionar à este im. de
solução de ELOA a
Rezultado: o zparzemcento de coloração Tosea, vermelha cu violeta na fase aquosa, indica
reação positiva.
d. PERFIL CROMATOGRÁFICO
vma pequena quantidade do extrato saco, em apropriado "roetano]
p.ex]. Aplicar a amostra com o avaho de nm tubo capilar, na base da placa
ccotmatocrzica e am dois locais como mostra a figura 1.
vol do
Eh ar,
Ehur a amostra com eluentes de
polar:dadas crescante
Hexano Acetona
Em
Metanol (9010 cu Cloraférimo
Agua (2 Desaghar a placa em seu
tamanha natural & com todos cs detalhes
perceptiveis am luz asse. Desenhar
novamente a placa desta vez anotando as
observações ferta em camara de luz
uktraviolsta. e fnalmarte, cevelar as
substancias da placa com vem reatrvo geral
dede ou sol. de Yambna) e
especifico. À placa deve ser novamente
desenhada com detalhes.
Figura 1
LP
à 2 com os reativos deve ser festa da sezunte forma: cobrir a placa cromaterraea,:
demxando apemas metade dela exposta. bomfar vre obsemar é
dazanhar. para depois born o outra. Caleular 25 R, quando :
como mostra a figura
%
Figura 7
mm
H
k
Calculo do fator de Retenção (Re)
Ei[= do
h= distancia parcemada pela substância
H= distância percornda pelo eluerto
Mart"Tira da

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Manual de analise-fitoquimica-e-cromatografica-de-extratos OCR.pdf

  • 1. UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CENTRO DE CIENCIAS DA SAUDE DEPARTAMENTO DE FA RMÁCIA LABORATORIO DE FITOQUIMICA Manual para Análise Fitoquimica e Cromatográfica de Extratos Vegetais fEdição Revisada) Wagnerbur Ramos Barbosa Cojaboradores: Cec dia de Castro Taveres Lurama do Rascimento Prio Frarcie kia Quaror de Fodsorn Neta fire.cde Olbyeira Betêm -PA da FPA Prop: do 24
  • 2. de Dadxadoaos povos dasflorestas, INTRODUÇÃO Brevissimo historico da Fitoterapia De:de epocas imemonais os seres humanos utilizam-se dos recursos naturais para a sua sobre-rvência. Os vegetais são. amda nos dias atuais, usados na construção de casas no fabrico de --estimentas e na saciadade da fome. Na epoca antes da invasão e subjugo de continente americano pelas monarquias ibéricas, as sociedades que aqui "riam, construiam suas casas. em harmenia com o clima da reg:ão que hab:ta-am usando folhas e troncos de arores. as quais tambem lhas forneciam seu meio de transporte. Sobre alimentação não é necessano falar a não ser para infenr que. pelo fato de teram uma "dista bastante rica e vanada ja fariam uso medicina! dos vegetais Os doentes eram tratados pelos chamans pelos paes. pelos curandeiros, estes sirr. donos da arte e da ciência da cura. que associam o conhecimento da flora curativa com 2 capacidade de comunicarem-se diretamente com seus deuses e com os elementos da natureza, agindo assim em duas frentes contra a doença e a favor do paciente. Com a sistematização da pilhagem dos recursos naturais. a chamada colonização, os europeus e quase extinguiram alguns produtos como o ouro e prata nos paises andinos e o pau-brasil aqui, e quase aniquilaram esta fonte de conhecimento, que são Os 1550 porque o 0112121 por pouco conseguiu transformar O em mais uma especie extinta. Nos séculos que se seguiram, no Brasil. a Medicina e a Farmacia acompanharam os moldes europeus utilizando o acer-o curatrvo e as técnicas importadas Entretanto. na cozinha o processo era bem mais dinâmico e variado. Acrescida dos conhecimentos tramãc : pelos negros. contrabandeados e -ilipendiados numa situação degradante e "abençoada de escravos, a farmacopéia natr-a que ja misturava a flora Indigena e europeia, ennqueceu-se com as especies trazidas da Africa. Com 1550 muitas formulações passaram a incluir espécies vegetais que cresciam originalmente em diferentes continentes. Com o aparecimento das sulfas. dos antibióticos e com o incremento da sintase orgânica, começou a pressão dos produtos sinteticos sobre os da origem natural. Sem duda este avanço trouxe alguma melhoria na qualidade de «ida das pes0as. ma: o que as industrias não contz-am era que wma catastrofe estava em gestação nos seus laboratónos. Uma substância milagrosa que agia sem cansar reações ad-ersas, O ideal dos produtos sem efeitos colaterais era.es: a talidomida. E deu no que deu. Uhlizada por gestantes, 2 substância apresentou um efeito teratogênico que fez com que milhares de babes nascessem sem braços ou com membros deformados. Isso custa, até home. muito caro para alguns paises que tr.eram que investir altas somas para integrar esses deficientes as suas sociedades À 1550 some-se o momento kippie que. na mesma epoca. contestaa a ananria dos capitalistas, o materialismo da sociadade e o reacionarismo da igreja. propondo vma volta aos calores masc elevados da com mais liberdade. mais amor e com alguns cutros ingredientes que não devem ser mancionados aqui mas que são tambem da or:gem vegetal! Assim como o capitalismo e o socialismo, a industrialização também mostrou o seu lado mau. soluções rerolucionanas e como a energ:a nuclsar. o neoliberalismo. a quimioterapia, entre outras. já criaram uma cama muito vasta de problemas, para serem hoje aceitas sem criticas. por 15152 essa tentativa de se sair em busca de noos caminhos para as varias crises que enfrentamos ainda. Com a realização da Conferência Mundial sobre Meio Ambiente em 592 no Rio da Janeiro póde-se trazer de volta ao debate a questão de preservação da b:cdr-ersidade Novas estratégias foram lançadas para a médio prazo. poder-se alcançar niveis de qualidade no ca Sa UFPA Vol 4, 2154
  • 3. meo ambenta, que possam adiar o dia do : final", ou seja, pesterzar o caca ambiental. Jaralalamarte, pratendeu-se incentivar o dasenvo ncento das nações mais pobres do planeta. Dutretanto. nada disao tera ima chance de se as do jogo contmuarem as mesmas. Menhura pais acestara abor mar de seu stesus quo em beneficio de vra mais pobre. Da rrema forma. neghuro neoliberal do chamado terceiro mundo tera força. ou o mteresse, para defender os Jegiimocs direitos de zua população. has ha mma saida! À educação, quando 25 menos : quando alia formação e informação, a educação e vma arma mos forte do que a ou nroa nova potencia. mts. defender nossa nqueza : cultural, e grocipalmente aquela que esta dentro das pessoas. Por meo da 20 fazer florescer essa riqueza mtanor dos pois eles e que vão defeur o rumo que o futuro ua toraar. E nesse futuro, no que diz respeito as roais diferentes tarapias que andara er neste Enal de caculo, esta inchuda a fitotarapãa não rmass aquela dos tempos da Com a ut. consciente e critica dos Iecursos esco endo ham os parceiros e aa formas de cor eles interamr. pode-se contnbur para o cobmimento de vma doente o atraso de nroa sociedade cu até restos a pobreza de nm pais. O vo de plantas no tratamento de males do corpo e do espanto continua sendo objeto da cur-cstdada Jesga e cientifica. Wagner Luz Ramos Rartosa Fuo de Janeiro. dezembro da 592. sabermos trbalhr e exporr nossas constituição. Por 1550 é de capital *barmacia, ou aquela que proclama que que e natural não tem contra-nalcação da : vol 4, 224
  • 4. ASPECTOS EXPERIMENTAIS DA FITOQUIMICA Importância da identificação do material vegetal Escolher o material esa a ser estudado é. a principio. uma tarefa ingrata, se considerarmos que. apesar da [MN sistemática e m=ensara das florestas tropicais, ainda existem milhares de diferentes especies vegetais. Para orientação da escolha existem a literatura especializada e as farmacopeias humanas, ou seja. cs muitos homens e mulheres que acumularam conhacimenta empinco sobre medicina tradicional. Essas pessoas sabem que planta cus que md! Baseando-se na informação dessas pesscas cu dos botânicos. dos farmacólogos, e de um número crescente de farmacêuticos que fazem c trabalho de campo. pode-se determinar que planta sera investigada geralmente segundo seu nome popular A classificação taxonômica, a qual ocorre. quase sempre. com o concurso de um especialista, é a destruição r comparação do material-problema com exsicatas dispostas em herbar:o ou com mono determinação de um taxor como idêntico ou semelhante a uma desenção ja existente especializadas le-ando a obtenção da denominação cientifica do matenal. A analise de vm com fins de sua identificação baseia-se na prospeção. no indriduo em analise. de caractensticas comuns a uma familia ficando as diferenças restritas a certos limites Observando-se a anatomia, macro a microscópica, e a constituição quimica A idennficação segura do vegatal empregado no preparo de fitoterápicos garante o efaito terapêutico pretendido, pos este esta relacionado com as propnedades farmacodinâmicas da droga indicada, caracteristica de uma determmada espécie Do caso de uma identificação positiva. tarrbem o grau de pureza da droga deve ser controlado, aaliando-se não só os principios ati-os como tambêm as possreis adulterações. falsificações e impurezas. Tais anomalas apesar de frequentes, não devem ser encaradas como acontecimentos triviais. pois podem acarretar consequências altamanta danosas, até fatais, para os usuarios do produto. No ambito de pesquisa em fitoquimica a identificação positiva e segura da planta medicinal sob inestigação garante a padronização dos metodos e a reprodutibilidade dos resultados, os quais podem vr a ter aplicação prática. Dee-se. ainda atentar para o fato curioso de que uma mesma especie botânica pode possuir diferentes nomes populares ou. ao contrano, diferentes aspécias botânicas com. um mamo nome não - sistemático, segundo a região ou população que as usa. Este fato só faz aurcantar a importância de vma identificação positrva e segura da droga a ser cienhficamente inveshgada ou farmaceuticamente utilizada daste indrviduo pode-se chegar a nma identificação positr-a da especie a que ela pertence. Procedimentos na coleta Mutas pessoas encarregadas da coleta de egatais para use farmacêutico possuem largo conhecimento empinco sebre plantas entretanto cabe ao especialista acompanhar a colata do material e proceder analises necessarias para corroborar cu não com a identificação intuiti.z do colator. Ao colatar-se uma planta para analise botanica imediata ou seja quando se pode contar com especialistas próximo ao local de colata. pode-se dispensar cuidados especiais com c preparo do especime a ser analisado. Entretanto, deve-se coletar o maternal o mais completo com pelo manos um ramo florido com 20 a cm de altura. Ao que de-e- se anexar informações sobre o local e data de coleta nome e uso popular. o porte do vegetal, ca Sa UFPA Vol 4, 2154
  • 5. a coloração das Foras a importantes como a frequencia 2 o bpo de Fiz mcna casos 0 reateria) vegetal precisa ser reraetido para outro local a fim de Os ramos floridos colatados devem ser distendidas e colocados entre folhas de papel absorenta - papel jornal, por exempir - o comunto dava ent2o acondicionado erre placas de papelão para ser em cemuda prensado. Tambera aqui como acima deve-se anexar informações: a coleta dos O coletado para estudos quimmeca deve ca =houastado com os dados nacescários à ademtificação no izboratóno, coro vo muco deste tem. partas devem sar consamada abaixo de LM cu dassecadas, apos Fasiuentação. é ser idenhãesdo a se 550 demandar rama de horas. nececzano tomar certos condados. lenhos poser ser secos ao tempo, Teduzidos a pedaços pequenos para seram tnturados am momho mecanico, apos & que são a nova À matareai mundo deve ser de forma a de Para a harbonzação do matanal vegeta" duas tabuas da d5 x 30) rm, canejado 2 papei absorvema pas rezema medidas. Tm aspecme, o mais completo possivel, dava ser entre folhas de papel absorvente o comunto deve ser colocado entra 25 folha de e por fim extra as hua. À prensa deve ser Pirmemente amarrada com cordas CAguras À e 5]. À dave acontaçer em estufa a por rm cu dois dias cu a tamperamra ambiente por tampo longo. cuculento necessita da tempo para I + Papalio "jprssotos pecessanic= para 2 berbogização da veacto], Vol d,
  • 6. TITE co às Informações devem constar ara ums etiqueta qua acompanha q exsmcata: "Nome ds nettução. da Amostra a Data da Coleta Classtficação Rotamica: Nome e Popular; Nome do Cotetor e Nome do qua +. Fis +: cor Parte integrante de mma precisa é segura de metana) a na = determinação da epoca da colata e da procedançia do material pode entar divergências na sua analise quinvea a e as condições do solo e do ar onde o vegetal cresce. Frepuração de extratos analme Ding Considerar que mos especie vegeta) aaja cx2omendsda parz tratar datarmunada =ntomarolegia 2 por esse motivo deseja-se O proximo passo a sar dao nessa investigação, após a caractarnvação totâmca, e 2 abordazgam de o qual já deve ter ado botaicamento classiécedo. de dados qua fomecem lnrormações à sobra a uniização da pos, procecsar a sua axnfação cezuado a maneira e procedarse a tastes de = coro concurso de maca Farmacolo=c a. que são nsadz como chas aão eotrasdas Corp a quente e o extrato aquoso deve ser, o mas emenda para ca testes, a fra da emta-se à de ou a de pela ação da sua Podase evitar estes contratempos cor 0 extrato por curto penodo ztmosfara asteri, =vacorzndo-o 20b prescão reduzida cu -se à hofilização após sendo aste o metodo de quando possivel. Para obtar-se 0 axtrafo seco, no caso da planta ser axtraiõa com A deve-sa secar O nm scfiirador. Este aparelho e comeczto. hasscammenta de vrea boreba de alto vácuo e de nrra fra Ela catra a agua do estrato, sem aquecunento. 4% axtrato é mm reservatório que é svacuado até em tomo de de mercúrio, da VIVA vil E
  • 7. condição a asus isto à, passa do estado sólido - da novo convertida em selo na cârnara fma * e melo - para a de vapor, para ser Fx | Fe 5: Coco do esuipatrarin. Roma: Os curtos extratos. lara do aquoso. devem tambem cer evzporados à baixa pressão mascarar à intrnsaca do extrato. Em geral, axtratos não aquosos desta naturaza com Bus terapêuticos são preparados com vinho cu aguardente, o que corresponde à pra extrato hodrcalzocheo entre a E tarahera atentar para 2 csaparação de extrtos que sentam rarosvel pois a morna dos testas 25 faz coro soluções aquosas da extratos ou frações secas. Caso a amostra não apresanta acta propriedade sera nacessário O uso de acertos ou amrulzentes. o que poda a da atividade nu macrar a execução dos testes. Uraas vez detactada cu confrmzda a do estudo é caso 52 polar o poncipo ative, procade=a à mma extração por solvente DS qual sera pemgqu=ada a jã detectada levando-se coma que se afinmou antes para este tipo de extrato, quarto a presença da residuos de solventes. À extrato dare ter 2eu perf) crorsztografico detarminado por crontztcgrafia em camada deigada ou dave ser quarto à composição quimica. à atrridade dove car tambem nas frações brutas. preparsdas 2 parte do extrato À fração podara tratada para fornecer a ava Este a & caso Ideal! No trarscorrer deste procedimento pode-se selar substancias que podem, da mearaa forma, apresegtas cutro po da kiosnadeda, nu serem aprocarado como rºercadoras nos de controle 1 fim de se interromper cs enmimabees correntas no veceta! deve-se apos colocar à vegetal ara vma estu, pre-aquecda a de 50 a durante quinze = tonta cu sua extração imadiata com alcoo] etilico, caso a extração do Caso a extração dava ser no à recomendaval dajxaá-lo em arohmante varhtado e climatizado para que não & degradações du que mterfiram negabvamente nos resuttados ate secura, ertando-se 2221; à precança de da qua podamt
  • 8. Amabise croomaografica de res extrato e decermainoaão das CORdicões para O sem Facionamento E para D isolamento de sabstáncias extrato obtido a parbr do vegetal seco cu fresco dese ser analisado tenha ele sido preparado para teste cc ou para analiza gummca propgnamerte dita. Apos à evaporação do solvente tem-se extrato seco que deve ser pesado para determação do cendimeto. Uma pequena porção deste maternal & redissolada mam de solvente neto], zloraferewmo ou acetato de eba, por exemplo. À solução & aplicada na forma de barras sobre placas cromatestaficas, sendo dos exorastosramas com evento adequados de polandadem. Estes ccomatocrsrõas devpro 227 observados 20b luz natural, luz ultravioleta com reahvos espacfco para Classes de metabolitos às obsarrações feitas 530 anotadas e cs crotmatogrema figura caproduados sobre papel para postenor comparação. Elpente From jA Rfa= Fiz Cromatasrar:a ecelculo RF LOL, Fara evaporação de solventes a bama pressão, mhhza-se o zvzporadar sob vacos medano de 60 ate 20) mm de mercono normal: pode- se ublizar vma trompa de jato d'agua ou bomba de membrana de Teflon É (pressão era torno de 13 rmliPascal ideal para solventes crzanico mena volatels ou De posse da anahzo do estrato. quanto à sua composição por classes, da substancizs, seleciona-se qual substancia dece ser de acordo com o plano de investigação a 287 seguido. Dedo a de vm extrato boto. vezes essa tareã não e tão facil, ou saja, multas vezes toma-se necessano dador o extrato bruto em frações grceselras, para, al cm poder-se visualizar a "manrha" que wnteresaa. à dá-se aquela zona do ceupada pelas substancias que são coradas absorvem cu fhusrascem nó cu amda aquelas que mostrara coloração tipica Ce as vezes não tão tambem) de cu outra classe ao reamremo reatvo "ecpacõoo" (ver figura à obtarção das frações brutas, o é mma estrafecia que casa "daccemplizar" o extrato bruto, possikibtando a 1Wennficação de que estavam da UFIA vol 4,
  • 9. mascaradas pos corantes patas cootenciães cu e a vezes caloadas) eu encobertas por mezjontarias (acido ou Fara o cnesgavtoe pode-se diferentes a partição hqudo - bgqudo. que explora a de algums solventes re com * a desadiorção seletra, que est baseada nz cepacidada de um eolvante pra deslocar aufetancias a nm suporta irerte ainda: * a de coluna vezes sob pressão (Taqueniamente dispensa). que esta furdamantada na capacidade de eluenta (uma de solventes am proporções de destacar, substancias, que se adsorcem ao suporta inarte segundo suas polardades. Fiz. 3 Feai da re Fiz am senareção Doaido - Em alenva casos, durante a fracionamento pode ceorrer 2 precipitação OU a de unra cubstano: que ra mana dos casos. pode tratar-se de nrea cubstanciz mugjentaria, zeralmerte vma. rara qua determinada 2 mancha. leta-se 2 tancia, possa 9ey 1solada de nro extrato Erxta. ou da vma Fação Fruta deve-se adequar as condições ate a mancha escolhida pmma altura superior a uma quarto 2 inferior 2 tarço do raranho percorndo palo aluante na placa. Iso à o qua 22 chares "RF otro" (do error) da substância. 22]3. 3 razao entre as dustencias cercommdas pala ctancha & pelo aluente na placa vez comsecuda 2 combinação de sclverres "elvente) adaquados, ao solarsento propramenta dito da substanma que mcstrar o Ef outra [1.45 e 0,45 nac dadas condições (rar Egura 17. em câmada deleada, preparativo. de colaoa, sotondatizada 2as050 08 de alta períorManCE & é o metodo basico dz Ategumuca. Na cs =intetoos costuraaro dizer, como puada que eles fazem quiratra cerdadeira 2 nes ftoquimicos, mma Elos so esquecem porem que todo o desenvolmmento da quimica estã baseado nos astudos dos compostos nafurass. metodos para da
  • 10. sintese e de analise astral são, em grande parte deconvolvidas e aperfeiçoados, por emizenciz da Fitoquimiza Fara se procader à do extratos vezatais. para 2 22u facionamarto & para & colamento de saus consthuntes quieneos poder-se-ja mhhzar somente a à sobre ima placa, ceralmenta de vidro. coberta com nro material inerte. À cromatograda de adsorção e o tipo reais comum e qb) de uso geral sendo outras variantes e dacarvelyumantos zplcados a casos sepecihcos. Deve-se ainda a de parnção. a de troca e à cel. O roento do cromato=cars=. djazt=ma que mostra 75 constituntes qunncos do estrato dstmbusecs sobre a placa cromatecraõea segundo suas pojandadas, faz-se com o uso de mma combinação de À posção dos compostos sobre a placa & dada pelo seu feura O termo placa se aplhea a qualguas matenal recoberto de suporte analise de um extrato faz-se aplicando-se vma pequena qumbdade deste mara dfmddas. O suporte, maternal que cobre a placa crente com vma espessura de [1.25 mma o que sa chama da fase estacicnena. +tuamenta. tras tipos de suportes para ero caroada delzada (COD) atendem as pacacsidades dos Átoquimess: * sílica gel oo ado de sihcio CS10B. Trata-se de nm mmneral cujo erão apresenta a de adore à à qual. por aprecantas muitos poros, possui vma superâcia de contato axtrar-zmmenta crande para à dimensão do gro. Estas substancia adsorvidas podera ser menta dazloczda por solvente orgânico ou por nraa pustura deles, que ho pelo suporte; a presença de asma no eluenta pode desativar a silica gel o que as vezes é necessario; * o de tambem conhecido como alnmina pode ser amprgado na forma acida ou neutra. O elnente pode conter agua. À bauca e a pauta são usadas, garalmarte, para a saparação de a.caloida: longa (CS cu €18 ligado ao do de Adequado para separação de substancias muto polares, como por exemplo de ghecsideos, este suporte requer como eluente aleoos hudratados. Meste npo de cromatocrzãa é comreandicado o uso de qualquer outro solvente creânico, mas existem exceções. esteja buscando o astema [eluenta - suporte a silica cel) ideal para o fracicnsmento de vm extrato mama colma cromatograõica deve-se utilizar eluemte que contamos difusos ou scbrapocição, tal festo a dificil. Tam entro crteno para definir mma substância a polar & trabalhar o astema pro função dela desde a analise do extrato hacando sstemancamarte a melhor combinação de solventas, Tma tecnica bastante pratica e rapada para o Eclamanto de pequenas quantidades de esta embasada no uso da de camada delzada (CCD) preparava sobre placa de vidro. Aqui se aplica nma solução concentrada da amostra (nã mais que 5 * sihca cel de fase Teversa CReversed - RP] neste caso tem-se nm cesiduo de à de solventes utilizada para o desenvokamemo de ym tem na observação da dstrbução das substancia sobre a placa. Caso se a placa de forma caro Após sobre nma fama estreita da placa, ou por chaer, ação sob raspa-se a sibca que contar à banda relativa a substância procurada. Esta & então lavada com da VEIA Vol 4, 24
  • 11. vm solvente orgânico aprognado, que dissolva a substância em questão; o metano] & contra- concentrada ate a secura e para garanto a ausencia de silica, deve-se de povo, dissolver o resduo da evaporação. filtrar & maia wma ver evaporar à secura. indicado pois arrasta uma quantidada de alia gel. À solução obnda é Os emprazades no preparo de nm eluente deem não deem rear entre sa: quando a mustira dl calor, deve-se esperar O amefacirento da meesma antes de seu uso O benzeno à contra-mdicado pela cua deve ser por tolueno apesar deste ferver a MOC O ccrctero & baprtatesoce. ass1m como o dicleremetano, mas ambos 5ã0 jnsubstturveis Do isolamento de O metano] e tambem bastante ele é absorvido pela pele é pode ar cesusira e morta. Os solventes clorados e metano] deem 552 Mandaos sob aspiração (mo capela). com uso de luva & oculos de proteção. O eter enhco fomma, com o tempo. que poder ao fim de destlação. de forma bastante violenta, racommend-2 por 1550 na presença de de potassto. antes de seu Uso. Todos os produtos quemicos são nocivos à saude, e alguna são muito perigosos, por 1552, eoeem do usuaro rota atenção e condado no seu à automação dos sisteroas crcrratagraicos levou 22 cesenvolhimento de zparalhos destinados a executar a separação de compostos de vma de Wma maneira rapida, eficiente e com alto poder de sesclução. O metodo rhama=se cromaztccraõa hquda de aka parformance. O aparelho compõe-se de Ima bomba mmpetora de mma coluna com adsorentes soldos wrpregrados da fases. houdas diretas ou reversas, e vm detetor baseado ma difazença de mdices de refração ou na absorção no ultravioleta, entre cutros tipes. Unuiros são a pnprassora de dados e graficos referentes as condições da colmas e das frações obtidas e o coletor automateo de frações. Eluent Bomba Coluna Detector Fig Lú: de vm Este aparelho perrurte a padronuzação mara exata das condições de de substancia. Tal fato levou ao d manta de matodos de analise (qualitativa) e controle de composição de frações e de ectratos : possibilitando a da zubztancizs conhecida e a descoberta de novas, assim como, e pnccipamenta o Controle da Qualidade de produtos farmacaunees, a base de msumos vegetais. da vol 4,
  • 12. ABORDAGEM 1. FREFARAÇÃO DO EXTRATI o ore pero onda 3 deve arrascarçar at? 2 complete submeecia da restaria. (zomar 0 vara veado: Fachzr do exito. Depois de zeca, 9 der sus 72550 medida para posterior calcua doterdimanta. apra vedarde-a cor fo à HiE do Boal prazo, o a em para 2 estu pero complete E. REATITOS E SUA PREPARAÇÃO [.1, Reatrro de KEEDE para Elicostios Cardiacos: À: dissolver de de Acido 3, >-dimtrobenzoco pro SUrol. de Metanol. E: dissoker >.: de Ridromdo de Potassto em de Aetanol. TI gotas da 50). À e TI gotas da sol. B no momento do teste. 2, Reatrro de BOLCHARDAT para dissolver 4z de lodeto de Potasso 2z de Lodo maãze em de agua [.3, Reativo de DRACENDORFT para Alcalóides: Solnção À: és de êubmtato de Beto (BONO HO) am Zúml de àndo E: 2 .de de lodeto de Potassio CET) em da agua destilada. 205 poucos a solução À sobre a solução E. D.4, Reatrro de ADAT ER para Alcaloides: À: dissolver 1.462 de Cloreto Aercanco era 6lral. de ásva desnlada. Solnção E: dissokrer 32 de lodeto da Fotassão (El) em de agua destilada. às soluções À e E devem ser pusturada e dihudas para da solução. I.E. Reativo da PASCOVÁ para Ácidos Orgânicos: Solução As em da Etanol 90,32 de Verde de 5romoca e d,2%e de Azul de Solnção B: em limao. de agua dast ada, Fanmaccanato de Potasso (RA e 01.252 de Carbonato de Sodio : q JHC. 9 partes de À para 1 parte de B. comentear romento de usar. À 50 e estave) durante 3 à 10 vmm D.7, Reatrro de FEHLING para Acucares Redutores: &: dissokrer 34.63g de Sulfato de Cobre em destilada e o volume para B: dissoker de Tartarato de Gódio e CE 4H-0) & 1252 de Farmancanato de Potasaão (EOM) em agua destilada e diluir para Utilizar na proporção de de à para de B. H.5. LUGOL: dissolver 10z de lodeto de Potasso (El) e 3g de lado em de agua destilada e complatar o volume para da vol
  • 13. PAPEL REATIVO DE PICRATO DE SÓDIO para heterozidio clancgenetico: 1 de Carbonato de Sado. Seque em temperatura ambiente. Yabdo por ate 4 meses 52 o frasco estrrer bem fechado. dissoler lz de Acido Prenco de asma destilada: junte daposs 1 E.lo. SOLUÇÕES FLLAqERIZADORAS TE [ para sesquiterpanolactonas: & Solução polverizadora I: Solução À: dissolver 2d)z de Clondrato de (NE em al de agua ada comp.etzr o volume para com Alesol Enhco. Esta aohução deve ser concarvada em Jucar fresco. E: dissolver 30g de Mdromado de Potássio (ROM) am destilada (pequeno volume) e completar com Etanol ate 30d. Misturar 1 vohume da solução À com ? volmmes de solução E. Filtrar o formado de Cloreto de Potasmo (EC) a formação do sal). Esta solução deve ser guardada em catr.gorzdos, nestas condições se rmantem estavel por duas semanas. polverizadora II: a 35% fconcentredo). adicionar em seguida de Etar Enhico Casitar DO momento da pulverização). Esta solução é bastante estavel, desde que o frasco esteja bem vedado. de Cloreto Fernco Fell; em de solução de Ácido Clondnco (RC) [.11, Anizaldeído - Ácido Acético Reagente Coral de a lim de de. Acenco Glacial. Em outro coplnte, adicionar a Siml de tema). de EH 50, concentrada. Às duas soluções devem ser mmshradas [.12. Yanilina - Ácido Reazente Geral Solução. À : le de Yamlima em Etanol e completar o volume para Jimi. Solnção. E: Dilur 1 rol de Hg, am é elevar o volume ate 1 kml Cha, So momento da ap.iczção sobre a placa ccomatecrafics, retirar mma aliquota de cada solução chedecendo a proporção de 1-1. HI TESTES SAPOS45 a) Saponima espomidica: dissolver alguns embistarmas do extrato aleooheo seco em de destilada. Em seguda para lml. e agitar zorcsamente durante ?ram em tubo fechado. Rezultado; se a camada de espuma permanecer estavel por maia de mea hora o resultado & considerado pesitrro para sapomina Obs, Existem outros compostos que e desativaro à espuma formada. bj Saponina bemolitca: dissolzer alzuns do extrato seco. em de solução de Etmol à 50% (fltar se nacessano). Preparar Aral. de suspensão de hemarias a 5%, am solução de a ,55%. Juntar Mim da suspensão, a Im da extrato em sol da
  • 14. homecenaizar & dexar cepouso durante Sruyn. Repetir o mesmo preedonento para 05 Lim. da suspensão restante. porem substtumdo o extrato am por sol. de NaCl a 0,83% Cemntrfsegar as duas preparações durante "mim a FPraparacão da sospensão de a = retirar àral. de ou de outro amemal para vm tubo de adotar nro volume padrão de solução aahna Cevgactão: Sl), e proceder a lavazaro das hemaçõas, carinívcanoc durante leon a e desprezando o bqude cobrenadarte. Repetbr o procedimanto de lavazem por Lhnl de solução de Mal] a 01,83% e pelo menos 3 vezes. Em retirar lml. do concentrado de hamarmas e adicionar Resoltado: uma coloração vermelha cu roses Do hgudo scbranadanta à considerada eadencia de Lemoalize, quando corcparzda ao teste era branco. ÁCIDOS ORCÂNICOS do extrato seco em de agua destilada. Filtrar se necessario. Trausferm para vm tubo de ensaio, ou lml. para vma escrvada é adicionar do DE PASCOTA. Resnhado: se houver cescolaração do reativa, a reação e m AÇÚCARES REDUTORES Tecnica : dissolver alzuns do extrato seco em de agua destilada. Fikrar se necessano. Adicionar do reatvo de FEALISOG à 2 MM do de FERLISO E. Aquecer era BAI am ebulição durante irun. Resultado: o aparecimento de vm precipitado vermelho tijolo, indica presença de açucares redutores. Obs. caso não haja formação do precipitado, executar a tecnica 2. Tecnica 2: dissolver alguns de cesiduo em de agua destilada. lol, de HO] corcantrazo e ferver BAI doramte e neutralizar com solução de NaOH a 20%. Filtrar se necessano. Adicionar MM do resto de TEHLING À e 2ral. de B. Aquecer BAI por 2eun. Resultado: o aparecamento de precipitado vermelho, indica reação positiva para acucares não cedotores 00 heterosidios, HETERGSÍDIO CIAXNQGENEIIDO Colocar num erlanmaver ldz da planta fresca bem tmturada, de destilada é lral. de His, concentrado, vedar o com vma rolha de cortiça onde deve estar preso o papel reatrro de Prato de Sodio de modo que não entre contato com as paredes do arlenrnever, paro cor a Aquacer a MPC durante MM). Resuhado: se o papel corar de marrora - avermalh=do, indica reação para Acido POLISSACARÍNTOS almuos do estão 2eco em "ml da dela destilada Filtrar sa necessario. Adicionar Amas gotas de mgol. da Prop vol 4, 2004
  • 15. Resoltado: o apare Dueto de Ta azul, indica resultado postrro. m PROTEÍNAS E AMINOÁCIDOS 1. Reação de mibidema: dissolver aleuns do extrato ema de agua destilada e filtrar se necessano. d,àral. de solução aquosa de Niludnna a 265 aquecer ate a ebulição. Resultado: o aparecimento de co.cração violeta pareistante indica reação poslbva. FEXÓIS E TANINOS algums de extrato seco em de agua filtrar sa necessário eadicionarIa dl gotas de solução a 126. Rezultado: ua mudança na co.crção ou de precipstado à indicativo de reação positiva, quando comparazo com o teste em branco (agua - Sol. de Fell,1. N Coloração entre o azul e o vermelho. e da presença de fenois, quando o teste pro branco for negahno. 1 Frecipitado escuro de tz azul. mdica presença de tamos (tanmos = verde, prozença de cataquicos. d. FLAVONÓOIDES & GERAL: dissolver alguma do extrato seco, em da flar se necessario. Adicionar T gotas de HC1 concentrado e raspas de Resultado: o de vma colcrzção rosea na solução Indica reação posttrva. & POR CLASSES: & dissolver aloma do extrato seco em de agua deshlada e filtrar se nacessano. Dransferm para tres tubos de ensaio, Aral. da solução (para cada tubo). Acidular vm a pH 5, alcalina cs dois restantes ap ll. Rezultado: conserranres. ÁCIDO pH 3 ALCALDO pH ds ALCALINO pH 1 ANTOCIANINAS E ANTOCTANIDINAS VERMELHA TIT.ÁS AZUL PÚEPUEA FLATVONAS, FLAVONÓIES E AMARELA NANTONAS CZILILCDFAS E VERMELHO - VERMELHA ALRONAS PÚEPUEA VERMELHO - FLAVANONÕES LARANIA Cha: a presença de vm consttumte poda mascarar a cor da presença de outro. » LETOGASTOCTIANIDINAS. CATEQUINAS E FLAVANONAS: em dos tubos adigone Jrol. da solução preparada actenomcenta, acidule o pomeço coro solução de HO1 à pH 1-3 e alealimza o outro a pH 11 com solução de NaÚH. Aqueçãaos com alho de ca da trop: Vol 4, 224
  • 16. lampada de alcool durante * - mm, cmazdeszmente. Obsarve modifcaçõer na cocração, corcparando com cs tubos utilizados 812 teste anterior. Resnltados: ACTO ALCALINO LELCOANIOCIANIDIAS TERMELHA CONSTITUINTES ATEQTINAS TÂNINDS CATE QUICOS FARTO - ANIARELA FLATAMAS ALARANJADQ dd FLAVOXÓIS, FLAVANONAS, FLAVANONÓIS E XANTONAS: transferir para nm tubo de ensuos. Sal, da mesma solução gulicranos de À ada no teste amtenor é acrescentar alzuma L e cbsarve por comparação a mudança na coloração em Telação aoa tubos zothficados doa testes antenores. Resoltado: o aparecimento cu intensificação da cor vermelha e indicativo da presença dos matatolitos a mma citados. ALCALÓIDES Dissolver alzons do extrato seco era àmol. da aojução de HO1 a 39% Hhrar se aparar quatro porções de ll em tubos de e gotas des reativos abaixo: a) Reatiro de Bouchardat. RESULTADO: precipitado laranja avermelhado bj Reatiro de Iepggendorfi. RESULTADO: precipitado vermelho tijolo Reatiro de RESULTADE: precipitado branco as di Reatiro de Bertrand. RESULTADE: precipitado branco e PLRINAS Mimma de percelanz puntar alemme do extrato seco. NI cotas de solução de HC1 EN a duas gotas de H-O. concentrado (30%). Ecaporar ema B4l Deve haver formação de residoo corado de vermelho. Tmmtar TO da solução de *H,0H 6H. Resultado: o surgimento de colorzção acleta, indica reação posibva. CLICOSÍDOS CARDÍACOS a" Dyssoker aleuns do extrato seco em àrol. de etanol. Filtrar se necessano. Resultados: Co-cração azul ou violeta madica reação posta. Separar erm duas porções de Jul cada e adicscnar Tuts do resto da KEEFE. hi Solncão de mtroprossiato de sódio a : adicionar UI sotas de solução recente Nrtroprussisto de odio & DI gotas de solução de ndrosado de sodio 2H. Rezultado: coloração roxa imtanca, indica reação posibva. fica da DESA t : mem vol 4, 224
  • 17. e CATEQUINAS Tecnica Dissolver alzuma do extrato 2eco em ml, de Metanol. se naçessano. Juntar de sclução aquosa de Vaniima e lol de BO] conszantrada. do co vermelha intensa Indica reação posttrva. Tecnica 2: Embeber nro palito de fosforo na solução (extrato seco + Aletanol à. evapore ate secar. e urcedeço em HCI concentrado. Seque ao calor de mma chama forte, esntando sua cerbonização. Resultado: 0 aparecimento de cor malha, indica presença de cataquinas. DERIVADOS BENZAQTIMUNAS, NAFTOQTIN ONAS E FEMANTRAOLINONAS: do extrato seco em kml de Filtrar ce nacessano. Adizionar gotas de Ha-CO, a gotas de Forma dao a 4% de Resultado: coloração doleta, Indica reação posttrva. a 2% EMI SESQUITERPENOLACTUMAS E OLTRAS LALTONAS alzuns do extrato em 3rol. de Metanol e filtrar se necessano. gotas de solução de Clendrae de a e dnaa gotas de soJução questao.ca de ROM à 10%. Aquecar zuzvemante pro BiI durante Em seguida esfriar e acidificar com solução de HC a 1H. gota de Fel]. 10 Resultado: o aperacimarnto de coloração noleta, indica reação * Outra polverizadora! aleuns do extrato em álcool Aplicar atraves de capilar. sobre uma folha de papel filtro, de mado à fonmar vroa pequena roancha Tnlizar a tecnica a para rave.zção. PLLYERIZACÃAO: pulvenzar com a solução I, secar em temperatura ambiente, pra cora a Resultado: 0 aparecimento de co.cração violeta, mica reação posta. ESTERÓIDES E IRITERFENÓIDES alema do extrato 2200 em de c. Filtrar sobre carvão ativado. o áitrado para tubo de ensmo complatarcante seco. Adicicnar lral. de Armudndo Acenco e acttar euavemanta, em amoonar II gotas de H.bQ, concentrado. Tome a agitar cuz vemarte. Resultado: observe 22 ha rapido casenvolmmento de cores que vão do azul ao verde pareistarte que resultado posttrro. Cha, coudado. pode haver projação durante a seltação. AZTLENTS Dassolver alzums do extrato seco em MM de Clorctomm:o. Filtrar ce necessano. cConcantrar ate emo BAI a da da p- em ápos esfriar, em nro de e da
  • 18. dacantação. agitar com de Fter de Petroleo, Quando as duas fases estrrerem distintas, observe a faze ILUS Rezultado: Quaado hã presença de proazulanoe. a fe aquesa adquire cocração azul, potera, quando estes estão em pequena quanhdada. a coloração obsarada e esverdeada. Ouira tecodca: Durante o do perfil cromatecraõee bom a amostra ehuda com a solução de p-dmetlammsbenmidado abandonar sob a luz durante 5 mm em semuda observe. Resaltado: O sursircento de vma mancha indica Teação posttra. e CAROTENOIDES Técnica 1: dissolva alzums do extrato seco em Sm de ceretermo. Filtrar 55 necessario. Juntar Resaltado: o aparecimento de zo-cração azul, indica reação posta Técnica 2: substitua o saturazc. por gota de Acido Toifluocacático. Resaltado: a observação de color=ção azul jndica reação Ce, este tratamento serve para dissolver os pi=mentos amarelos que a cor azul. DEPSÍDIOS E DEPSIDONAS alema do extrato seco em de Eter Etlco. Filtrar se adionar DI gotas de solução de Fell, a 1%. Resaltado: o aparecimento de zo-cração verde, azal cu cmza, indica reação postbva. BL juntar ao residuos de Metanol. E Eter acessarno. Evaporar 1 DERIVADOS DA CUMARINA do extrato 2222 em Tal, de eter tico concentrar em BAI ata Em papel flto, aphque gotas da solução eterea, de modo a formar duas marchas de aproximadamerte lom de diâmetro cada. À mma destas. 1juntar 1 gota de solução de a 17. Cobra a metade da a com papel escuro. e exponha a outra metade à luz ultra-do.etz. Descubra e compara. Rezultado: flucreccencia azul na parte esposta da mancha, mca reação posta. e 1NTRAQUINONAS a; Taca 1: dissolver alemme do extrato seco de Tolueno. Filtrar se Dnecessano. Adiionar ImT. de solução de NVHOH à LB; apertar suavemente. Rezultado: o aparzcmanto de coleração TUE vermelha ou violeta na fase aquosa indica reação postbra. bj) Tâcaica 2: ferver dorante do residuo, em IQml, de solução aquosa de 0%. Filtrar o bqudo ainda querte. Transfenr o Eltrado para vm fuml de cecantação, adicionar mais Tim. de destilada e extra duas vezes com lim. de Toluens. Reumr cs extratos toluêmicos. e concentrar ate ral. adicionar à este im. de solução de ELOA a Rezultado: o zparzemcento de coloração Tosea, vermelha cu violeta na fase aquosa, indica reação positiva. d. PERFIL CROMATOGRÁFICO vma pequena quantidade do extrato saco, em apropriado "roetano] p.ex]. Aplicar a amostra com o avaho de nm tubo capilar, na base da placa ccotmatocrzica e am dois locais como mostra a figura 1. vol do
  • 19. Eh ar, Ehur a amostra com eluentes de polar:dadas crescante Hexano Acetona Em Metanol (9010 cu Cloraférimo Agua (2 Desaghar a placa em seu tamanha natural & com todos cs detalhes perceptiveis am luz asse. Desenhar novamente a placa desta vez anotando as observações ferta em camara de luz uktraviolsta. e fnalmarte, cevelar as substancias da placa com vem reatrvo geral dede ou sol. de Yambna) e especifico. À placa deve ser novamente desenhada com detalhes. Figura 1 LP à 2 com os reativos deve ser festa da sezunte forma: cobrir a placa cromaterraea,: demxando apemas metade dela exposta. bomfar vre obsemar é dazanhar. para depois born o outra. Caleular 25 R, quando : como mostra a figura % Figura 7 mm H k Calculo do fator de Retenção (Re) Ei[= do h= distancia parcemada pela substância H= distância percornda pelo eluerto Mart"Tira da