SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 35
Baixar para ler offline
NORMATIVAS LEGAIS DA EDUCAÇÃO
NO SISTEMA SOCIOEDUCATIVO
Conselho Nacional de Educação
São Luís do Maranhão – Maio/ 2014
Coordenação – Geral do Sistema Nacional
de Atendimento Socioeducativo
Normativas Internacionais
• Proteção Integral à crianças e adolescentes fundadas em:
• A)Convenção Internacional sobre os Direitos da Criança
(1989)
• B) Regras Mínimas das Nações Unidas para administração
dos direitos dos menores – Regras de Beijing (1985)
• C) Regras das Nações Unidas para a proteção dos direitos
dos menores privados de liberdade (1990)
• D) Diretrizes das Nações Unidas para a Prevenção da
Delinquência Juvenil – Diretrizes de Riad (1990)
Normativas Nacionais do Atendimento Socioeducativo
• A) Lei Federal 8069/1990 - Estatuto da Criança e do
Adolescente – 1990
• B) Sistema Nacional de Atendimento Socioeducativo –
Resolução 119 – CONANDA (2006)
• C) Lei Federal 12.594/2012 (2012)
• D) Plano Nacional de Atendimento Socioeducativo –
Resolução 160 - CONANDA (2013)
• E)Carta de Estratégias entre poderes para proteção dos
direitos da criança e do adolescente
Lei Federal 8069/1990 - Estatuto da Criança e do
ADOLESCENTE - 1990
• Capítulo IV - Do Direito à Educação, à Cultura,
ao Esporte e ao Lazer
• Artigos 53 - 55
• Capítulo V - Do Direito à Profissionalização e à
Proteção no Trabalho
• Artigos 60 – 69
• Capítulo IV - Das Medidas Sócio-Educativas - Seção I - Disposições
Gerais
• Art. 112. Verificada a prática de ato infracional, a autoridade
competente poderá aplicar ao adolescente as seguintes medidas:
• I - advertência;
• II - obrigação de reparar o dano;
• III - prestação de serviços à comunidade;
• IV - liberdade assistida;
• V - inserção em regime de semi-liberdade;
• VI - internação em estabelecimento educacional;
• VII - qualquer uma das previstas no art. 101, I a VI.
Sistema Nacional de Atendimento Socioeducativo – SINASE:
Resolução 119/2206 - CONANDA
• Item: 6.3.3. Eixo – Educação
• 6.3.3.1. Comum a todas às entidades e/ou programas que executam
a internação provisória e as medidas socioeducativas
• 6.3.3.2. Específico às entidades e/ou programas que executam as
medidas so-cioeducativas de semiliberdade e de internação
• Item: 6.3.3.3. Específico às entidades e/ou programas que
executam a internação provisória
• Item: 6.3.7. Eixo – Profissionalização/ Trabalho/Previdência
• 6.3.7.1. Comum a todas as entidades e/ou programas que executam
a internação provisória e as medidas socioeducativas
Lei Federal 12594/2012
• CAPÍTULO III - DOS PLANOS DE ATENDIMENTO
SOCIOEDUCATIVO
• CAPÍTULO VII - DO FINANCIAMENTO E DAS
PRIORIDADES
• CAPÍTULO IV - DO PLANO INDIVIDUAL DE
ATENDIMENTO (PIA)
• TÍTULO III - DISPOSIÇÕES FINAIS E
TRANSITÓRIAS
Plano Nacional de Atendimento Socioeducativo: Diretrizes e
Eixos Operativos para o SINASE – Resolução 160/2013
CONANDA
• 1.Diretrizes:
• m) Garantia da oferta e acesso à educação de
qualidade, atividades esportivas, de lazer,
cultura e profissionalização no centro de
internação e articulação da rede, em meio
aberto e semiliberdade.
Plano Nacional de Atendimento Socioeducativo: Diretrizes e
Eixos Operativos para o SINASE – Resolução 160/2013
CONANDA
• 4. EIXOS OPERATIVOS - METAS, PRAZOS E
RESPONSÁVEIS:
• 4.1 EIXO 1 – GESTÃO DO SINASE
• 2. Implantação e implementação da política de
cofinanciamento
• 4. Instituir o Sistema Nacional de Avaliação e
Acompanhamento do Atendimento
Socioeducativo
• 6. Implantação e implementação das políticas
setoriais que atuam no Sistema Socioeducativo
Plano Nacional de Atendimento Socioeducativo: Diretrizes e
Eixos Operativos para o SINASE – Resolução 160/2013
CONANDA
• EIXO 2 – QUALIFICAÇÃO DO ATENDIMENTO
SOCIOEDUCATIVO
• 2. Qualificação do atendimento socioeducativo:
Dos Profissionais do SINASE
• 3. Qualificação do atendimento socioeducativo:
Ao Adolescente
• 5. Qualificação do atendimento socioeducativo:
Da Infraestrutura
• EIXO 3 – PARTICIPAÇÃO E AUTONOMIA DA/OS
ADOLESCENTES
Carta de Constituição de Estratégias em Defesa da Proteção Integral
dos Direitos da Criança e do Adolescente – Agenda Permanente entre
Poderes / 2014
• Matriz 3: Estratégia Nacional de
Aperfeiçoamento do Sistema Socioeducativo
• Objetivo Específico:
• 3. Garantir a escolarização e educação
profissional dos adolescentes em cumprimento
de medidas socioeducativas.
• Objetivo Específico:
• 7. Realizar avaliação das medidas socioeducativas
aplicadas aos adolescentes autores de ato
infracional (MEC – SDH)
• Objetivo Específico:
• 8. Adequar, por meio de ações de curto,
médio e longo prazos, a estrutura e o
funcionamento das unidades de internação e
semiliberdade do Sinase, de acordo com as
diretrizes estabelecidas na Lei nº 12.594, de
18 de janeiro de 2012.
PLANO NACIONAL DE ATENDIMENTO SOCIOEDUCATIVO
Plano Nacional de
Atendimento
Socioeducativo
4 eixos 13 objetivos 73 metas
Três
períodos de
avaliação:
2014 – 2015
2016 – 2019
2020 – 2023
GESTÃO
DO
SINASE
Instalação das
coordenações
estaduais e municipais
Implantação e
implementação da
política de
cofinanciamento
Incentivar a
implantação dos
Comitês Intersetoriais
Qualificação do
atendimento: da
parametrização
Qualificação do
atendimento: dos
profissionais
Qualificação do
atendimento:
Ao adolescente
Qualificação do
atendimento: do
enfrentamento da
violência institucional
Instituir o Sistema
Nacional de
Avaliação e
Acompanhamento
Instituir a
Implantação da
Escola Nacional de
Socioeducação
QUALIFICAÇÃO
DO
ATENDIMENTO
SOCIOEDUCATIVO
Implantação e
Implementação das
políticas setoriais
Qualificação do
atendimento: da infra
estrutura
1.1. Incentivar a organização e o fucionamento das coordenações estaduais
1.2.Incentivar a organização e funcionamento das coordenações municipais
2.1. Implementar o SINASE garantindo os recursos financeiros em confinanciamento
para o funcionamento adequado dos programas socioeducativos, com ênfase no
direito à convivência familiar e comunitária, à proteção social, à inclusão
educacional, cultural e profissional, com base na Lei 12.594/2012.
2.2 Assegurar o repasse dos recursos destinados à implementação das ações
correspondentes ao SINASE em todos os Estados e Municípios, sem prejuízo da
exigência de contrapartidas, da destinação de recursos no orçamento dos órgãos
públicos corresponsáveis pela sua execução (art. 8º, da Lei nº 12.594/2012) e do
desenvolvimento de mecanismos de controle de sua adequada utilização
3.1 Incentivar a organização e o funcionamento das Comissões Intersetoriais em
nível Estadual e Municipal do Sistema Socioeducativo
3.2 Incentivar a construção dos Planos Estaduais Decenais através de cursos e apoio
técnico
4.1 Integração do Sistema de Informações para Infância e Adolescência (SIPIA-
SINASE) com os sistemas de informação das demais políticas setoriais.
4.2 Interoperação do Sistema de Informação do Executivo com o Sistema de
Justiça
4. 3. Integração dos dados do Censo Escolar da Educação Básica com o Sistema
Nacional de Avaliação e Acompanhamento do Atendimento Socioeducativo
4.4. Acompanhar a matricula nas escolas dos adolescentes em medida
socioeducativa (MSE) através dos dados do Censo Escolar da Educação Básica.
4.5. Acompanhar a frequencia na escola dos adolescentes em MSE, via sistema
específico
4.6. Avaliar a infraestrutura das escolas do SINASE através dos dados do Censo
Escolar da Educação Básica
4. 7. Avaliar a qualificação dos professores que atuam nas escolas do SINASE
através dos dados do Censo Escolar da Educação Básica
4.8. Acompanhamento da inserção de adolescentes em MSE nos cursos de
educação profissional e tecnológica
5.1. Organizar a estrutura pedagógica e técnica da Escola Nacional de
Socioeducação
5.2 Implantação dos Pólos Estaduais da Escola do SINASE
6.1 Orientar os sistemas de ensino quanto à garantia da escolarização de
adolescentes cumprindo medidas socioeducativas nos Planos Estaduais e
Municipais de Educação.
6.2. Estabelecer parâmetros para a escolarização e educação profissional no
sistema socioeducativo
6.3. Homologar as Diretrizes Nacionais para escolarização no sistema
socioeducativo
6.4. Adesão de municípios e/ou estados à politica nacional de atenção integral
a saúde de adolescentes no sistema socioeducativo
6.5. Universalizar a oferta de serviços de medidas socioeducativas em meio
aberto de liberdade assistida e de prestação de serviços à comunidade.
6.6. Difundir orientações técnicas para o atendimento de adolescentes em
cumprimento de medidas socioeducativas em meio aberto de liberdade
assistida e prestação de serviços à comunidade
6.7. Articular e estabelecer com as demais politicas setoriais planos de ação
para a socioeducação
6.8. Elaborar protocolos e fluxos de atendimento para a socioeducação de
forma intersetorial
1.1. Definição, publicação e divulgação dos Parâmetros Arquitetônicos do SINASE
1.2. Definição, publicação e divulgação dos Parâmetros de Gestão do SINASE
1.3. Definição, publicação e divulgação dos Prâmetros de Segurança do SINASE
1.4. Definição, publicação e divulgação dos Parâmetros Socioeducativos do SINASE
2.1 Apoiar a regulamentação da profissão de socioeducador em nível
técnico e superior.
2.2 Apoiar a ampliação do número de servidores efetivos nas Unidades de
atendimento em meio fechado e nos serviços de MSE em meio aberto com
vista à continuidade das ações/atividades desenvolvidas pelos executivos
Estaduais/ Municipais
2.3 Investir na formação continuada dos profissionais que atuam no
SINASE através da Escola Nacional de Socioeducação
2.4 Viablizar a oferta de cursos de formação continuada na Rede Nacional
de Formação
2.5 Garantir a oferta de formação permanente, nas modalidades básica e
específica, para qualificar profissionais do SUAS nos serviços que tenham
interface com o atendimento de adolescentes em cumprimento de
medidas socioeducativas em meio aberto e suas famílias
3.1 Orientar e apoiar a adoção do Plano Individual de Atendimento (PIA) em todo o
atendimento socioeducativo, em todas as fases e modalidades de execução.
3.2 Incluir os Projetos Terapêuticos Singulares (TPS) dos Adolescentes nos PIA
3.3 Orientar os sistemas de ensino sobre a disponibilização de documentação escolar
no Plano Individual de Atendimento (PIA)
3.4 Organizar e qualificar a rede de atenção à saúde ampliando o acesso de
adolescentes em cumprimento de medidas socioeducativas a ações e serviços de
saúde resolutivos, em tempo oportuno.
3.5 Qualificar as redes de atenção à saúde para o atendimento de adolescentes
envolvidos com práticas de atos infracionais com transtornos mentais e problemas
decorrentes do uso de álcool e outras drogas, sem quaisquer discriminações, no
caso de aplicação da medida protetiva do art. 101, inciso V, do ECA, cabendo
à equipe de saúde eleger a modalidade do tratamento que atenda a demanda.
3.6 Articular ações específicas entre as políticas públicas voltadas à promoção da
saúde mental dos adolescentes que pratiquem atos infracionais, especialmente para
os adolescentes que estejam cumprindo medidas socioeducativas de Internação ou
Semiliberdade.
3.7 Garantir a oferta do serviço de medidas socioeducativas em meio aberto nos
CREAS (Centro de Referência Especializada em Assistência Social) para o atendimento
de adolescentes em cumprimento de medidas de LA e PSC, bem como no Serviço de
Convivência e Fortalecimento de Vínculos (SCFV) como grupo prioritário
3.8 Garantir a oferta de serviços no CREAS para atendimento das famílias dos
adolescentes em cumprimento de medidas de LA e PSC
3.9 Orientar e apoiar a ampliação da rede local para execução da Prestação de
Serviços à Comunidade (PSC), por meio do estabelecimento de parcerias
3.10 Garantir a oferta de escolarização em todas as etapas das MSE, em regime de
colaboração com os sistemas de ensino
3.11 Ampliar o atendimento em tempo integral para adolescentes cumprindo
medidas socioeducativas.
3.12 Orientar as Secretarias de Educação a realizarem diagnóstico da trajetória
escolar dos adolescentes em cumprimento de medidas socioeducativas nas Unidades
de Internação Provisória.
3.13 Ofertar cursos de educação profissional e tecnológica aos adolescentes em MSE,
observadas as ressalvas da legislação pertinente.
3.14 Incentivar as escolas que atendem adolescentes cumprindo medidas
socioeducativas a desenvolver ações de promoção, prevenção e atenção à saúde,
com vistas ao enfrentamento das vulnerabilidades que comprometem o pleno
desenvolvimento desses adolescentes
3.15 Assegurar documentação civil básica a todos os adolescentes
3.17 Garantir a oferta do Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos (SCFV)
aos adolescentes egressos como grupo prioritário.
3.18 Orientar os profissionais da Rede SUAS para garantir o atendimento das famílias
dos adolescentes egressos do sistema socioeducativo (em meio fechado e em meio
aberto).
3.19 Acompanhamento da trajetória escolar dos egressos do sistema socioeducativo.
3.20 Inserção dos egressos do sistema socioeducativo em cursos de educação
profissional e tecnológica
3.16 Incentivar e divulgar metodologias de atendimento com base em práticas
restaurativas.
3.21 Assegurar que os/as adolescentes em cumprimento de medida socioeducativa
de restrição de liberdade possam receber visitas de familiares e amigos, visando à
garantia do direito a convivência familiar e comunitária
4.1 Apoiar a inserção de representantes das políticas socioeducativas nos Comitês e
Mecanismos Estaduais e Distrital de Prevenção e Combate à Tortura –
CNPCT/MNPCT, conforme LF 12.847/2013.
4.2 Implantação da Notificação Compulsória nos serviços de saúde de referência às
Unidades Socioeducativas.
5.1 Ampliar em todas as Capitais, Distrito Federal e Municípios das Regiões
Metropolitanas, os Núcleos de Atendimento Integrado (NAI) ao adolescente que se
atribua ato infracional condicionados à prévia existência e efetivo funcionamento
de Centros Integrados de Atendimento de Adolescentes em conflito com a Lei (Art.
88, inc. VI do ECA), inclusive em plantões noturnos e fora dos horários forenses.
(Plano Decenal dos DH de Crianças e Adolescentes -_diretriz 04_meta 58)
5.2 Desativação das Unidades de meio fechado impróprias.
5.3 Implantar de forma regionalizada unidades de internação, levando em
consideração a densidade demográfica da região, visando a garantia do direito à
convivência familiar e comunitária.
5.4 Ofertar políticas para qualificação dos espaços educacionais das unidades
socioeducativas, em regime de colaboração com os sistemas de ensino.
PARTICIPAÇÃO
E
AUTONOMIA
DOS
(AS)
ADOLESCENTES
Fortalecimento dos sistemas de
justiça e segurança
FORTALECIMENTO
DOS
SISTEMAS
DE
JUSTIÇA
E
SEGURANÇA
Implantação de instrumentos e
mecanismos de participação que
fortaleçam o controle social
1.1 Apoiar a inserção dos/as adolescentes nas Ouvidorias e Corregedorias que
tratem da socioeducação.
1.2 Assegurar o exercício dos direitos sexuais e direitos reprodutivos, através de
deliberações sobre adolescentes com filhos/as nas unidades e visita dos filhos/as às
mães e pais adolescentes, bem como o acesso a visita íntima.
1.3 Elaborar consenso sobre saúde sexual e saúde reprodutiva para adolescentes em
cumprimento de medidas socioeducativas.
1.4 Fomentar a formação de conselheiros escolares adolescentes.
1.5 Avaliar o desempenho escolar e acadêmico dos adolescentes cumprindo
medidas socioeducativas ao fim do Ensino Médio, fomentando o acesso à Educação
Superior.
1.6 Apoiar as instituições públicas de ensino superior no desenvolvimento de
programas ou projetos de extensão que contribuam para a implementação de
políticas públicas sobre o sistema socioeducativo.
1.7 Incentivar a participação autônoma dos/as adolescentes na construção e
implementação da proposta socioeducativa na execução de todas as MSE e em
todos os âmbitos (Estadual, Municipal e nas Unidades Socioeducativas).
1.8 Estimular a participação dos/as adolescentes em cumprimento de MSE nos
órgãos colegiados de políticas públicas
1.1 Propor a criação de varas especializadas em todas as comarcas dos municípios
das regiões metropolitanas com as respectivas equipes multiprofissionais.
1.2 Reordenamento das varas da Infância e da Juventude, com: a) separação das
áreas de proteção e de apuração de atos infracionais/execução de medidas
socioeducativas; b) fixação do número de feitos em tramitação para garantir a
celeridade da prestação jurisdicional exigida; c) disponibilização dos recursos
materiais e humanos compatíveis com as atribuições.
1.3 Respeito aos prazos e controle da aplicação indevida de medidas
socioeducativas.
1.4 Implantação/regionalização de delegacias, varas, promotorias e defensorias
públicas especializadas.
1.5 Qualificação da abordagem de segurança pública, referenciado na educação em
direitos humanos.
Desafios
Diversos, Distintos e Inúmeros
Agenda
Foco/
Objetivos
Planos
Estaduais/Mu-
nicipais
Política Pública
da
Socioeducação
Carreira
Pública da
Socioeducação
MODELO DE GESTÃO DO SISTEMA NACIONAL
SOCIOEDUCATIVO
INSTÂNCIAS DE CONTROLE
Medidas de Meio Fechado Medidas de Meio Aberto
ÓRGÃOS FISCALIZADORES
SDH
Coordenador Nacional do Sistema Socioeducativo
SINASE 4.1.3: Coordenar o Sistema Nacional de Atendimento Socioeducativo;
formular e executar a política nacional; suplementação de recursos; elaborar o
Plano Nacional do SINASE; SIPIA, Assistência Técnica a Estados e Municípios;
diretrizes gerais sobre organização e funcionamento; processos de avaliação de
entidade e programas.
CONANDA, CGU, Congresso Nacional,
TCU e Sistema de Justiça
PODER EXECUTIVO INSTÂNCIAS DE ARTICULAÇÃO
FEDERAL
ÓRGÃO GESTOR DO SISTEMA SOCIOEDUCATIVO NACIONAL
POLÍTICAS SETORIAIS
Órgão de controle da Administração
Estadual; Legislativo Estadual;
Sistema de Justiça; Conselhos de
Direitos da Criança e do Adolescente
e Organização da Sociedade Civil
Coordenador Estadual do Sistema Socioeducativo
ESCOPO: Garantir responsabilidade e transversalidade das Políticas
Setoriais do SINASE
ÓRGÃO GESTOR DA PRIVAÇÃO E
RESTRIÇÃO DE LIBERDADE
ÓRGÃO GESTOR DA LIBERDADE
ASSISTIDA E PRESTAÇÃO DE SERVIÇO À
COMUNIDADE
Função: coordenar, monitorar, supervisionar e avaliar a implantação e o
desenvolvimento do Sistema Socioeducativo; supervisionar tecnicamente as
entidades; articular a intersetorialidade, estabelecer convênios, publicizar, emitir
relatórios, coordenar a elaboração do Plano Estadual, SIPIA, Assistência aos
Municípios; criar e manter programas de internação, semiliberdade e internação
provisória - SINASE 4.2.2; 4.1.4.
COMPOSIÇÃO: Órgão Gestor, Secretarias Estaduais, Coordenação Meio
Aberto, Coordenação Meio Fechado, Sistema de Justiça e Organizações
da Sociedade Civil.
ÓRGÃO GESTOR DO SISTEMA SOCIOEDUCATIVO ESTADUAL COMISSÃO INTERSETORIAL
CMDCA; Órgão de Controle
Administração Municipal, Legislativo
Municipal, CCM, CT, Sistema de
Justiça e Organizações da Sociedade
Civil.
Coordenador Municipal do Sistema Socioeducativo
ESCOPO: Garantir responsabilidade e transversalidade das Políticas
Setoriais do SINASE
COORDENAÇÃO DE PROGRAMAS DE LIBERDADE ASSISTIDA E PRESTAÇÃO DE
SERVIÇO
Função: Coordenar, monitorar, supervisionar, e avaliar a implantação e o
desenvolvimento do Sistema Socioeducativo; supervisionar tecnicamente as
entidades, avaliando e monitorando; articular a intersetorialidade, estabelecer
convênios, publicizar, emitir relatórios, SIPIA, coordenar a elaboração do Plano
Municipal - SINASE 4.2.2; 4.1.5.
COMISSÃO INTERSETORIAL
ESCOPO: Garantir responsabilidade e transversalidade das Políticas
Setoriais do SINASE.
MUNICIPAL
ÓRGÃO GESTOR DO PROGRAMA MUNICIPAL DE MEDIDAS SOCIOEDUCATIVAS COMISSÃO INTERSETORIAL
ESTADUAL
COMPOSIÇÃO: SDH, MINISTÉRIOS (MDS, MEC, Ministério da Saúde, do
Esporte, de Cultura, de Planejamento, de Trabalho e Emprego, SEPPIR/PR),
CONANDA, FONSEAS, CNAS, FONACRIAD, CONGEMAS
Obrigado!
Contato:
claudio.silva@sdh.gov.br
(61) 2025-3851

Mais conteúdo relacionado

Semelhante a ap8_sinase_claudio_silva.pdf,normativas legais do sistema socioeducativo

PNAB- POLITICA NACIONAL DE ATENÇAO BASICA
PNAB- POLITICA NACIONAL DE ATENÇAO BASICAPNAB- POLITICA NACIONAL DE ATENÇAO BASICA
PNAB- POLITICA NACIONAL DE ATENÇAO BASICAKaiannyFelix
 
Protocolo qualidadeacolhimentoacriancaeadolescente
Protocolo qualidadeacolhimentoacriancaeadolescenteProtocolo qualidadeacolhimentoacriancaeadolescente
Protocolo qualidadeacolhimentoacriancaeadolescenteDenes Rodrigo de Jesus
 
Oficina da CIF em sistemas de informação em Curitiba
Oficina da CIF em sistemas de informação em CuritibaOficina da CIF em sistemas de informação em Curitiba
Oficina da CIF em sistemas de informação em CuritibaEduardo Santana Cordeiro
 
Plano Nacional de Segurança Pública
Plano Nacional de Segurança PúblicaPlano Nacional de Segurança Pública
Plano Nacional de Segurança PúblicaNael.Passos
 
Pnab -programa nacional da Atenção básica
Pnab -programa nacional da Atenção básicaPnab -programa nacional da Atenção básica
Pnab -programa nacional da Atenção básicaJarquineide Silva
 
Decreto lei 281
Decreto lei 281Decreto lei 281
Decreto lei 281ipifaro
 
Decreto lei 281 de 2009
Decreto lei 281 de 2009Decreto lei 281 de 2009
Decreto lei 281 de 2009daegrupo1
 
Apresentação do projeto - centro
Apresentação do projeto - centroApresentação do projeto - centro
Apresentação do projeto - centrotecendo.redes
 
Decreto que institui a Política Nacional de Alfabetização
Decreto que institui a Política Nacional de AlfabetizaçãoDecreto que institui a Política Nacional de Alfabetização
Decreto que institui a Política Nacional de AlfabetizaçãoLuciane Souza
 
APOSTILA_Curso_de_Indicadores.pdf
APOSTILA_Curso_de_Indicadores.pdfAPOSTILA_Curso_de_Indicadores.pdf
APOSTILA_Curso_de_Indicadores.pdfAlbertoPontes3
 
caderno_tecnico_programa_primeira_infancia_v1.pdf
caderno_tecnico_programa_primeira_infancia_v1.pdfcaderno_tecnico_programa_primeira_infancia_v1.pdf
caderno_tecnico_programa_primeira_infancia_v1.pdfTicianeAndrade6
 
caderno_tecnico_programa_primeira_infancia_v1.pdf
caderno_tecnico_programa_primeira_infancia_v1.pdfcaderno_tecnico_programa_primeira_infancia_v1.pdf
caderno_tecnico_programa_primeira_infancia_v1.pdfTicianeAndrade5
 
Apresentação do projeto Zona Noroeste
Apresentação do projeto Zona NoroesteApresentação do projeto Zona Noroeste
Apresentação do projeto Zona Noroestetecendo.redes
 
Capitais e grandes cidades
Capitais e grandes cidadesCapitais e grandes cidades
Capitais e grandes cidadesNertan Dias
 

Semelhante a ap8_sinase_claudio_silva.pdf,normativas legais do sistema socioeducativo (20)

PNAB- POLITICA NACIONAL DE ATENÇAO BASICA
PNAB- POLITICA NACIONAL DE ATENÇAO BASICAPNAB- POLITICA NACIONAL DE ATENÇAO BASICA
PNAB- POLITICA NACIONAL DE ATENÇAO BASICA
 
Protocolo qualidadeacolhimentoacriancaeadolescente
Protocolo qualidadeacolhimentoacriancaeadolescenteProtocolo qualidadeacolhimentoacriancaeadolescente
Protocolo qualidadeacolhimentoacriancaeadolescente
 
Oficina da CIF em sistemas de informação em Curitiba
Oficina da CIF em sistemas de informação em CuritibaOficina da CIF em sistemas de informação em Curitiba
Oficina da CIF em sistemas de informação em Curitiba
 
Plano Nacional de Segurança Pública
Plano Nacional de Segurança PúblicaPlano Nacional de Segurança Pública
Plano Nacional de Segurança Pública
 
Pnab -programa nacional da Atenção básica
Pnab -programa nacional da Atenção básicaPnab -programa nacional da Atenção básica
Pnab -programa nacional da Atenção básica
 
Lei ip
Lei ipLei ip
Lei ip
 
Decreto lei 281
Decreto lei 281Decreto lei 281
Decreto lei 281
 
Decreto lei 281 de 2009
Decreto lei 281 de 2009Decreto lei 281 de 2009
Decreto lei 281 de 2009
 
Oficina de Educação Popular em Saúde para a formação de apoiadores da Polític...
Oficina de Educação Popular em Saúde para a formação de apoiadores da Polític...Oficina de Educação Popular em Saúde para a formação de apoiadores da Polític...
Oficina de Educação Popular em Saúde para a formação de apoiadores da Polític...
 
sodapdf-converted.pptx
sodapdf-converted.pptxsodapdf-converted.pptx
sodapdf-converted.pptx
 
Apresentação do projeto - centro
Apresentação do projeto - centroApresentação do projeto - centro
Apresentação do projeto - centro
 
Edital 102 2014 senarc
Edital 102 2014 senarcEdital 102 2014 senarc
Edital 102 2014 senarc
 
Decreto que institui a Política Nacional de Alfabetização
Decreto que institui a Política Nacional de AlfabetizaçãoDecreto que institui a Política Nacional de Alfabetização
Decreto que institui a Política Nacional de Alfabetização
 
APOSTILA_Curso_de_Indicadores.pdf
APOSTILA_Curso_de_Indicadores.pdfAPOSTILA_Curso_de_Indicadores.pdf
APOSTILA_Curso_de_Indicadores.pdf
 
caderno_tecnico_programa_primeira_infancia_v1.pdf
caderno_tecnico_programa_primeira_infancia_v1.pdfcaderno_tecnico_programa_primeira_infancia_v1.pdf
caderno_tecnico_programa_primeira_infancia_v1.pdf
 
caderno_tecnico_programa_primeira_infancia_v1.pdf
caderno_tecnico_programa_primeira_infancia_v1.pdfcaderno_tecnico_programa_primeira_infancia_v1.pdf
caderno_tecnico_programa_primeira_infancia_v1.pdf
 
Edital 114 2014 senarc
Edital 114 2014 senarcEdital 114 2014 senarc
Edital 114 2014 senarc
 
Apresentação do projeto Zona Noroeste
Apresentação do projeto Zona NoroesteApresentação do projeto Zona Noroeste
Apresentação do projeto Zona Noroeste
 
Apresentação do Comitê Municipal Telessaúde Redes São Paulo
Apresentação do Comitê Municipal Telessaúde Redes São PauloApresentação do Comitê Municipal Telessaúde Redes São Paulo
Apresentação do Comitê Municipal Telessaúde Redes São Paulo
 
Capitais e grandes cidades
Capitais e grandes cidadesCapitais e grandes cidades
Capitais e grandes cidades
 

Último

PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteVanessaCavalcante37
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...Rosalina Simão Nunes
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...IsabelPereira2010
 
análise de redação completa - Dissertação
análise de redação completa - Dissertaçãoanálise de redação completa - Dissertação
análise de redação completa - DissertaçãoMaiteFerreira4
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividadeMary Alvarenga
 
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOFASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOAulasgravadas3
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelGilber Rubim Rangel
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfCamillaBrito19
 
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdfNoções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdflucassilva721057
 
Bullying - Atividade com caça- palavras
Bullying   - Atividade com  caça- palavrasBullying   - Atividade com  caça- palavras
Bullying - Atividade com caça- palavrasMary Alvarenga
 
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfPROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfMarianaMoraesMathias
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)ElliotFerreira
 
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptxJOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptxTainTorres4
 
Libras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
Libras Jogo da memória em LIBRAS MemoriaLibras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
Libras Jogo da memória em LIBRAS Memorialgrecchi
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?AnabelaGuerreiro7
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxleandropereira983288
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfLeloIurk1
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdfAna Lemos
 

Último (20)

PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
 
análise de redação completa - Dissertação
análise de redação completa - Dissertaçãoanálise de redação completa - Dissertação
análise de redação completa - Dissertação
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
 
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOFASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
 
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdfNoções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
 
Bullying - Atividade com caça- palavras
Bullying   - Atividade com  caça- palavrasBullying   - Atividade com  caça- palavras
Bullying - Atividade com caça- palavras
 
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfPROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
 
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptxJOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
 
Libras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
Libras Jogo da memória em LIBRAS MemoriaLibras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
Libras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
 

ap8_sinase_claudio_silva.pdf,normativas legais do sistema socioeducativo

  • 1. NORMATIVAS LEGAIS DA EDUCAÇÃO NO SISTEMA SOCIOEDUCATIVO Conselho Nacional de Educação São Luís do Maranhão – Maio/ 2014 Coordenação – Geral do Sistema Nacional de Atendimento Socioeducativo
  • 2. Normativas Internacionais • Proteção Integral à crianças e adolescentes fundadas em: • A)Convenção Internacional sobre os Direitos da Criança (1989) • B) Regras Mínimas das Nações Unidas para administração dos direitos dos menores – Regras de Beijing (1985) • C) Regras das Nações Unidas para a proteção dos direitos dos menores privados de liberdade (1990) • D) Diretrizes das Nações Unidas para a Prevenção da Delinquência Juvenil – Diretrizes de Riad (1990)
  • 3. Normativas Nacionais do Atendimento Socioeducativo • A) Lei Federal 8069/1990 - Estatuto da Criança e do Adolescente – 1990 • B) Sistema Nacional de Atendimento Socioeducativo – Resolução 119 – CONANDA (2006) • C) Lei Federal 12.594/2012 (2012) • D) Plano Nacional de Atendimento Socioeducativo – Resolução 160 - CONANDA (2013) • E)Carta de Estratégias entre poderes para proteção dos direitos da criança e do adolescente
  • 4. Lei Federal 8069/1990 - Estatuto da Criança e do ADOLESCENTE - 1990 • Capítulo IV - Do Direito à Educação, à Cultura, ao Esporte e ao Lazer • Artigos 53 - 55 • Capítulo V - Do Direito à Profissionalização e à Proteção no Trabalho • Artigos 60 – 69
  • 5. • Capítulo IV - Das Medidas Sócio-Educativas - Seção I - Disposições Gerais • Art. 112. Verificada a prática de ato infracional, a autoridade competente poderá aplicar ao adolescente as seguintes medidas: • I - advertência; • II - obrigação de reparar o dano; • III - prestação de serviços à comunidade; • IV - liberdade assistida; • V - inserção em regime de semi-liberdade; • VI - internação em estabelecimento educacional; • VII - qualquer uma das previstas no art. 101, I a VI.
  • 6. Sistema Nacional de Atendimento Socioeducativo – SINASE: Resolução 119/2206 - CONANDA • Item: 6.3.3. Eixo – Educação • 6.3.3.1. Comum a todas às entidades e/ou programas que executam a internação provisória e as medidas socioeducativas • 6.3.3.2. Específico às entidades e/ou programas que executam as medidas so-cioeducativas de semiliberdade e de internação • Item: 6.3.3.3. Específico às entidades e/ou programas que executam a internação provisória • Item: 6.3.7. Eixo – Profissionalização/ Trabalho/Previdência • 6.3.7.1. Comum a todas as entidades e/ou programas que executam a internação provisória e as medidas socioeducativas
  • 7. Lei Federal 12594/2012 • CAPÍTULO III - DOS PLANOS DE ATENDIMENTO SOCIOEDUCATIVO • CAPÍTULO VII - DO FINANCIAMENTO E DAS PRIORIDADES • CAPÍTULO IV - DO PLANO INDIVIDUAL DE ATENDIMENTO (PIA) • TÍTULO III - DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS
  • 8. Plano Nacional de Atendimento Socioeducativo: Diretrizes e Eixos Operativos para o SINASE – Resolução 160/2013 CONANDA • 1.Diretrizes: • m) Garantia da oferta e acesso à educação de qualidade, atividades esportivas, de lazer, cultura e profissionalização no centro de internação e articulação da rede, em meio aberto e semiliberdade.
  • 9. Plano Nacional de Atendimento Socioeducativo: Diretrizes e Eixos Operativos para o SINASE – Resolução 160/2013 CONANDA • 4. EIXOS OPERATIVOS - METAS, PRAZOS E RESPONSÁVEIS: • 4.1 EIXO 1 – GESTÃO DO SINASE • 2. Implantação e implementação da política de cofinanciamento • 4. Instituir o Sistema Nacional de Avaliação e Acompanhamento do Atendimento Socioeducativo • 6. Implantação e implementação das políticas setoriais que atuam no Sistema Socioeducativo
  • 10. Plano Nacional de Atendimento Socioeducativo: Diretrizes e Eixos Operativos para o SINASE – Resolução 160/2013 CONANDA • EIXO 2 – QUALIFICAÇÃO DO ATENDIMENTO SOCIOEDUCATIVO • 2. Qualificação do atendimento socioeducativo: Dos Profissionais do SINASE • 3. Qualificação do atendimento socioeducativo: Ao Adolescente • 5. Qualificação do atendimento socioeducativo: Da Infraestrutura • EIXO 3 – PARTICIPAÇÃO E AUTONOMIA DA/OS ADOLESCENTES
  • 11. Carta de Constituição de Estratégias em Defesa da Proteção Integral dos Direitos da Criança e do Adolescente – Agenda Permanente entre Poderes / 2014 • Matriz 3: Estratégia Nacional de Aperfeiçoamento do Sistema Socioeducativo • Objetivo Específico: • 3. Garantir a escolarização e educação profissional dos adolescentes em cumprimento de medidas socioeducativas. • Objetivo Específico: • 7. Realizar avaliação das medidas socioeducativas aplicadas aos adolescentes autores de ato infracional (MEC – SDH)
  • 12. • Objetivo Específico: • 8. Adequar, por meio de ações de curto, médio e longo prazos, a estrutura e o funcionamento das unidades de internação e semiliberdade do Sinase, de acordo com as diretrizes estabelecidas na Lei nº 12.594, de 18 de janeiro de 2012.
  • 13. PLANO NACIONAL DE ATENDIMENTO SOCIOEDUCATIVO Plano Nacional de Atendimento Socioeducativo 4 eixos 13 objetivos 73 metas Três períodos de avaliação: 2014 – 2015 2016 – 2019 2020 – 2023
  • 14. GESTÃO DO SINASE Instalação das coordenações estaduais e municipais Implantação e implementação da política de cofinanciamento Incentivar a implantação dos Comitês Intersetoriais Qualificação do atendimento: da parametrização Qualificação do atendimento: dos profissionais Qualificação do atendimento: Ao adolescente Qualificação do atendimento: do enfrentamento da violência institucional Instituir o Sistema Nacional de Avaliação e Acompanhamento Instituir a Implantação da Escola Nacional de Socioeducação QUALIFICAÇÃO DO ATENDIMENTO SOCIOEDUCATIVO Implantação e Implementação das políticas setoriais Qualificação do atendimento: da infra estrutura
  • 15. 1.1. Incentivar a organização e o fucionamento das coordenações estaduais 1.2.Incentivar a organização e funcionamento das coordenações municipais
  • 16. 2.1. Implementar o SINASE garantindo os recursos financeiros em confinanciamento para o funcionamento adequado dos programas socioeducativos, com ênfase no direito à convivência familiar e comunitária, à proteção social, à inclusão educacional, cultural e profissional, com base na Lei 12.594/2012. 2.2 Assegurar o repasse dos recursos destinados à implementação das ações correspondentes ao SINASE em todos os Estados e Municípios, sem prejuízo da exigência de contrapartidas, da destinação de recursos no orçamento dos órgãos públicos corresponsáveis pela sua execução (art. 8º, da Lei nº 12.594/2012) e do desenvolvimento de mecanismos de controle de sua adequada utilização
  • 17. 3.1 Incentivar a organização e o funcionamento das Comissões Intersetoriais em nível Estadual e Municipal do Sistema Socioeducativo 3.2 Incentivar a construção dos Planos Estaduais Decenais através de cursos e apoio técnico
  • 18. 4.1 Integração do Sistema de Informações para Infância e Adolescência (SIPIA- SINASE) com os sistemas de informação das demais políticas setoriais. 4.2 Interoperação do Sistema de Informação do Executivo com o Sistema de Justiça 4. 3. Integração dos dados do Censo Escolar da Educação Básica com o Sistema Nacional de Avaliação e Acompanhamento do Atendimento Socioeducativo 4.4. Acompanhar a matricula nas escolas dos adolescentes em medida socioeducativa (MSE) através dos dados do Censo Escolar da Educação Básica. 4.5. Acompanhar a frequencia na escola dos adolescentes em MSE, via sistema específico 4.6. Avaliar a infraestrutura das escolas do SINASE através dos dados do Censo Escolar da Educação Básica 4. 7. Avaliar a qualificação dos professores que atuam nas escolas do SINASE através dos dados do Censo Escolar da Educação Básica 4.8. Acompanhamento da inserção de adolescentes em MSE nos cursos de educação profissional e tecnológica
  • 19. 5.1. Organizar a estrutura pedagógica e técnica da Escola Nacional de Socioeducação 5.2 Implantação dos Pólos Estaduais da Escola do SINASE
  • 20. 6.1 Orientar os sistemas de ensino quanto à garantia da escolarização de adolescentes cumprindo medidas socioeducativas nos Planos Estaduais e Municipais de Educação. 6.2. Estabelecer parâmetros para a escolarização e educação profissional no sistema socioeducativo 6.3. Homologar as Diretrizes Nacionais para escolarização no sistema socioeducativo 6.4. Adesão de municípios e/ou estados à politica nacional de atenção integral a saúde de adolescentes no sistema socioeducativo 6.5. Universalizar a oferta de serviços de medidas socioeducativas em meio aberto de liberdade assistida e de prestação de serviços à comunidade. 6.6. Difundir orientações técnicas para o atendimento de adolescentes em cumprimento de medidas socioeducativas em meio aberto de liberdade assistida e prestação de serviços à comunidade 6.7. Articular e estabelecer com as demais politicas setoriais planos de ação para a socioeducação 6.8. Elaborar protocolos e fluxos de atendimento para a socioeducação de forma intersetorial
  • 21. 1.1. Definição, publicação e divulgação dos Parâmetros Arquitetônicos do SINASE 1.2. Definição, publicação e divulgação dos Parâmetros de Gestão do SINASE 1.3. Definição, publicação e divulgação dos Prâmetros de Segurança do SINASE 1.4. Definição, publicação e divulgação dos Parâmetros Socioeducativos do SINASE
  • 22. 2.1 Apoiar a regulamentação da profissão de socioeducador em nível técnico e superior. 2.2 Apoiar a ampliação do número de servidores efetivos nas Unidades de atendimento em meio fechado e nos serviços de MSE em meio aberto com vista à continuidade das ações/atividades desenvolvidas pelos executivos Estaduais/ Municipais 2.3 Investir na formação continuada dos profissionais que atuam no SINASE através da Escola Nacional de Socioeducação 2.4 Viablizar a oferta de cursos de formação continuada na Rede Nacional de Formação 2.5 Garantir a oferta de formação permanente, nas modalidades básica e específica, para qualificar profissionais do SUAS nos serviços que tenham interface com o atendimento de adolescentes em cumprimento de medidas socioeducativas em meio aberto e suas famílias
  • 23. 3.1 Orientar e apoiar a adoção do Plano Individual de Atendimento (PIA) em todo o atendimento socioeducativo, em todas as fases e modalidades de execução. 3.2 Incluir os Projetos Terapêuticos Singulares (TPS) dos Adolescentes nos PIA 3.3 Orientar os sistemas de ensino sobre a disponibilização de documentação escolar no Plano Individual de Atendimento (PIA) 3.4 Organizar e qualificar a rede de atenção à saúde ampliando o acesso de adolescentes em cumprimento de medidas socioeducativas a ações e serviços de saúde resolutivos, em tempo oportuno. 3.5 Qualificar as redes de atenção à saúde para o atendimento de adolescentes envolvidos com práticas de atos infracionais com transtornos mentais e problemas decorrentes do uso de álcool e outras drogas, sem quaisquer discriminações, no caso de aplicação da medida protetiva do art. 101, inciso V, do ECA, cabendo à equipe de saúde eleger a modalidade do tratamento que atenda a demanda.
  • 24. 3.6 Articular ações específicas entre as políticas públicas voltadas à promoção da saúde mental dos adolescentes que pratiquem atos infracionais, especialmente para os adolescentes que estejam cumprindo medidas socioeducativas de Internação ou Semiliberdade. 3.7 Garantir a oferta do serviço de medidas socioeducativas em meio aberto nos CREAS (Centro de Referência Especializada em Assistência Social) para o atendimento de adolescentes em cumprimento de medidas de LA e PSC, bem como no Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos (SCFV) como grupo prioritário 3.8 Garantir a oferta de serviços no CREAS para atendimento das famílias dos adolescentes em cumprimento de medidas de LA e PSC 3.9 Orientar e apoiar a ampliação da rede local para execução da Prestação de Serviços à Comunidade (PSC), por meio do estabelecimento de parcerias 3.10 Garantir a oferta de escolarização em todas as etapas das MSE, em regime de colaboração com os sistemas de ensino
  • 25. 3.11 Ampliar o atendimento em tempo integral para adolescentes cumprindo medidas socioeducativas. 3.12 Orientar as Secretarias de Educação a realizarem diagnóstico da trajetória escolar dos adolescentes em cumprimento de medidas socioeducativas nas Unidades de Internação Provisória. 3.13 Ofertar cursos de educação profissional e tecnológica aos adolescentes em MSE, observadas as ressalvas da legislação pertinente. 3.14 Incentivar as escolas que atendem adolescentes cumprindo medidas socioeducativas a desenvolver ações de promoção, prevenção e atenção à saúde, com vistas ao enfrentamento das vulnerabilidades que comprometem o pleno desenvolvimento desses adolescentes 3.15 Assegurar documentação civil básica a todos os adolescentes
  • 26. 3.17 Garantir a oferta do Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos (SCFV) aos adolescentes egressos como grupo prioritário. 3.18 Orientar os profissionais da Rede SUAS para garantir o atendimento das famílias dos adolescentes egressos do sistema socioeducativo (em meio fechado e em meio aberto). 3.19 Acompanhamento da trajetória escolar dos egressos do sistema socioeducativo. 3.20 Inserção dos egressos do sistema socioeducativo em cursos de educação profissional e tecnológica 3.16 Incentivar e divulgar metodologias de atendimento com base em práticas restaurativas. 3.21 Assegurar que os/as adolescentes em cumprimento de medida socioeducativa de restrição de liberdade possam receber visitas de familiares e amigos, visando à garantia do direito a convivência familiar e comunitária
  • 27. 4.1 Apoiar a inserção de representantes das políticas socioeducativas nos Comitês e Mecanismos Estaduais e Distrital de Prevenção e Combate à Tortura – CNPCT/MNPCT, conforme LF 12.847/2013. 4.2 Implantação da Notificação Compulsória nos serviços de saúde de referência às Unidades Socioeducativas.
  • 28. 5.1 Ampliar em todas as Capitais, Distrito Federal e Municípios das Regiões Metropolitanas, os Núcleos de Atendimento Integrado (NAI) ao adolescente que se atribua ato infracional condicionados à prévia existência e efetivo funcionamento de Centros Integrados de Atendimento de Adolescentes em conflito com a Lei (Art. 88, inc. VI do ECA), inclusive em plantões noturnos e fora dos horários forenses. (Plano Decenal dos DH de Crianças e Adolescentes -_diretriz 04_meta 58) 5.2 Desativação das Unidades de meio fechado impróprias. 5.3 Implantar de forma regionalizada unidades de internação, levando em consideração a densidade demográfica da região, visando a garantia do direito à convivência familiar e comunitária. 5.4 Ofertar políticas para qualificação dos espaços educacionais das unidades socioeducativas, em regime de colaboração com os sistemas de ensino.
  • 29. PARTICIPAÇÃO E AUTONOMIA DOS (AS) ADOLESCENTES Fortalecimento dos sistemas de justiça e segurança FORTALECIMENTO DOS SISTEMAS DE JUSTIÇA E SEGURANÇA Implantação de instrumentos e mecanismos de participação que fortaleçam o controle social
  • 30. 1.1 Apoiar a inserção dos/as adolescentes nas Ouvidorias e Corregedorias que tratem da socioeducação. 1.2 Assegurar o exercício dos direitos sexuais e direitos reprodutivos, através de deliberações sobre adolescentes com filhos/as nas unidades e visita dos filhos/as às mães e pais adolescentes, bem como o acesso a visita íntima. 1.3 Elaborar consenso sobre saúde sexual e saúde reprodutiva para adolescentes em cumprimento de medidas socioeducativas. 1.4 Fomentar a formação de conselheiros escolares adolescentes.
  • 31. 1.5 Avaliar o desempenho escolar e acadêmico dos adolescentes cumprindo medidas socioeducativas ao fim do Ensino Médio, fomentando o acesso à Educação Superior. 1.6 Apoiar as instituições públicas de ensino superior no desenvolvimento de programas ou projetos de extensão que contribuam para a implementação de políticas públicas sobre o sistema socioeducativo. 1.7 Incentivar a participação autônoma dos/as adolescentes na construção e implementação da proposta socioeducativa na execução de todas as MSE e em todos os âmbitos (Estadual, Municipal e nas Unidades Socioeducativas). 1.8 Estimular a participação dos/as adolescentes em cumprimento de MSE nos órgãos colegiados de políticas públicas
  • 32. 1.1 Propor a criação de varas especializadas em todas as comarcas dos municípios das regiões metropolitanas com as respectivas equipes multiprofissionais. 1.2 Reordenamento das varas da Infância e da Juventude, com: a) separação das áreas de proteção e de apuração de atos infracionais/execução de medidas socioeducativas; b) fixação do número de feitos em tramitação para garantir a celeridade da prestação jurisdicional exigida; c) disponibilização dos recursos materiais e humanos compatíveis com as atribuições. 1.3 Respeito aos prazos e controle da aplicação indevida de medidas socioeducativas. 1.4 Implantação/regionalização de delegacias, varas, promotorias e defensorias públicas especializadas. 1.5 Qualificação da abordagem de segurança pública, referenciado na educação em direitos humanos.
  • 33. Desafios Diversos, Distintos e Inúmeros Agenda Foco/ Objetivos Planos Estaduais/Mu- nicipais Política Pública da Socioeducação Carreira Pública da Socioeducação
  • 34. MODELO DE GESTÃO DO SISTEMA NACIONAL SOCIOEDUCATIVO INSTÂNCIAS DE CONTROLE Medidas de Meio Fechado Medidas de Meio Aberto ÓRGÃOS FISCALIZADORES SDH Coordenador Nacional do Sistema Socioeducativo SINASE 4.1.3: Coordenar o Sistema Nacional de Atendimento Socioeducativo; formular e executar a política nacional; suplementação de recursos; elaborar o Plano Nacional do SINASE; SIPIA, Assistência Técnica a Estados e Municípios; diretrizes gerais sobre organização e funcionamento; processos de avaliação de entidade e programas. CONANDA, CGU, Congresso Nacional, TCU e Sistema de Justiça PODER EXECUTIVO INSTÂNCIAS DE ARTICULAÇÃO FEDERAL ÓRGÃO GESTOR DO SISTEMA SOCIOEDUCATIVO NACIONAL POLÍTICAS SETORIAIS Órgão de controle da Administração Estadual; Legislativo Estadual; Sistema de Justiça; Conselhos de Direitos da Criança e do Adolescente e Organização da Sociedade Civil Coordenador Estadual do Sistema Socioeducativo ESCOPO: Garantir responsabilidade e transversalidade das Políticas Setoriais do SINASE ÓRGÃO GESTOR DA PRIVAÇÃO E RESTRIÇÃO DE LIBERDADE ÓRGÃO GESTOR DA LIBERDADE ASSISTIDA E PRESTAÇÃO DE SERVIÇO À COMUNIDADE Função: coordenar, monitorar, supervisionar e avaliar a implantação e o desenvolvimento do Sistema Socioeducativo; supervisionar tecnicamente as entidades; articular a intersetorialidade, estabelecer convênios, publicizar, emitir relatórios, coordenar a elaboração do Plano Estadual, SIPIA, Assistência aos Municípios; criar e manter programas de internação, semiliberdade e internação provisória - SINASE 4.2.2; 4.1.4. COMPOSIÇÃO: Órgão Gestor, Secretarias Estaduais, Coordenação Meio Aberto, Coordenação Meio Fechado, Sistema de Justiça e Organizações da Sociedade Civil. ÓRGÃO GESTOR DO SISTEMA SOCIOEDUCATIVO ESTADUAL COMISSÃO INTERSETORIAL CMDCA; Órgão de Controle Administração Municipal, Legislativo Municipal, CCM, CT, Sistema de Justiça e Organizações da Sociedade Civil. Coordenador Municipal do Sistema Socioeducativo ESCOPO: Garantir responsabilidade e transversalidade das Políticas Setoriais do SINASE COORDENAÇÃO DE PROGRAMAS DE LIBERDADE ASSISTIDA E PRESTAÇÃO DE SERVIÇO Função: Coordenar, monitorar, supervisionar, e avaliar a implantação e o desenvolvimento do Sistema Socioeducativo; supervisionar tecnicamente as entidades, avaliando e monitorando; articular a intersetorialidade, estabelecer convênios, publicizar, emitir relatórios, SIPIA, coordenar a elaboração do Plano Municipal - SINASE 4.2.2; 4.1.5. COMISSÃO INTERSETORIAL ESCOPO: Garantir responsabilidade e transversalidade das Políticas Setoriais do SINASE. MUNICIPAL ÓRGÃO GESTOR DO PROGRAMA MUNICIPAL DE MEDIDAS SOCIOEDUCATIVAS COMISSÃO INTERSETORIAL ESTADUAL COMPOSIÇÃO: SDH, MINISTÉRIOS (MDS, MEC, Ministério da Saúde, do Esporte, de Cultura, de Planejamento, de Trabalho e Emprego, SEPPIR/PR), CONANDA, FONSEAS, CNAS, FONACRIAD, CONGEMAS