O documento discute o abuso sexual na Amazônia, abordando: 1) Introdução sobre o que é abuso sexual e dados sobre incidência; 2) Determinantes psicossociais do abuso; 3) Importância da educação no combate ao abuso.
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Abuso sexual na Amazônia: crianças, adolescentes e minorias
1. Abuso sexual na Amazônia
Docente: Mariana Bezerra das Flores
Universidade Federal do Amazonas – UFAM
Faculdade de Educação Física e Fisioterapia – FEFF
Bacharelado em Fisioterapia – IB08
Seminários em Contextos Socioambientais na Amazônia – FIS049
2. Componentes
❑ Ana Juliane
❑ Brenda Lorena
❑ Charles Schaeffer
❑ Endrel Silva
❑ Fernanda Gouveia
❑ Laura Carolina
❑ Rafaela Airi
❑ William Vieira
3. Determinantes
psicossociais
Introdução
A importância da educação
no combate ao abuso sexual
03
Casos contra Mulheres
Índice
02
01
04
05
06
07
08
Crianças e
Adolescentes
Impactos e
Consequências do Abuso
Sexual
Minorias populacionais
Conclusão
5. O abuso sexual é uma forma de violência sexual.
Violência sexual: “todo ato sexual, tentativa de consumar
um ato sexual ou insinuações sexuais indesejadas, ou
ações para comercializar ou usar de qualquer outro modo
a sexualidade de uma pessoa por meio da coerção por
outra pessoa, independentemente da relação desta com a
vítima, em qualquer âmbito, incluindo o lar e o local de
trabalho” (OMS 2018).
INTRODUÇÃO
- estupro, tentativas sexuais indesejadas ou assédio sexual,
casamento e coabitação forçados e abuso sexual.
5
7. O abuso sexual sem contato físico:
▪ assédio sexual: chantagemou ameaça.
▪ abuso sexual verbal: conversas abertas e/ou telefonemas
▪ exibicionismo: ato de mostrar os órgãos genitais ou de se
masturbar em frente a criançasou adolescentes.
▪ voyeurismo: ato de observar fixamente atos ou órgãos sexuais
de outraspessoas quando não desejam ser vistas.
▪ pornografia: quando uma pessoa mostra material pornográfico
à criançaou ao adolescente.
INTRODUÇÃO
7
8. INTRODUÇÃO
O abuso sexual com contato físico:
- toques nos órgãos genitais, tentativas de relações sexuais,
e atos sexuais de forma forçada.
O abuso sexual é sempre marcado pela relação
desigual de poder, de forma a anular as vontades da
pessoa dominada, tratando-ascomo objetos.
8
13. DETERMINANTES PSICOSSOCIAIS
❑ Fatores que contribuem para
incidência dos casos;
❑ Tabu e falta de educação
sexual;
❑ Indicadores comportamentais
❑ Fatores indutores a violência
sexual;
13
15. O papel da escola frente a casos de
abuso sexual
❑ Deve atuar como um lugar de disseminação
do conhecimento;
❑ Orientar o corpo docente e administrativo a
observar e identificar nos estudantes
características comportamentais incomuns;
❑ Produzir debates e aulas voltadas ao assunto
de forma multidisciplinar;
❑ Em casos suspeitos, informar as autoridades
competentes de proteção à
criança/adolescente.
15
16. A implementação da educação sexual
❑ Fundamental para romper mitos e tabus
construídos em relação a sexualidade;
❑ PCNS de 1998;
❑ BNCC;
❑ Tópicos voltados ao conhecimento e
funcionamento corporal;
❑ Formar seres humanos conscientes de
seus direitos e deveres.
16
17. A implementação da educação sexual
na Amazônia
❑ População de cunho religioso tende a ser
mais relutante ao tema;
❑ A distância das metrópoles dificulta a
disseminação do tema;
❑ Servidores da educação antigos;
❑ Falta de capacitação para identificar, acolher
e assegurar a integridade das vítimas;
❑ Criação do Projeto de Lei nº 215/2021.
17
18. ● Resistência por parte de
grupos conservadores
● Falta de programas de
capacitação sobre o tema
● Criação de políticas públicas
educacionais mais incisivas
● Formar cidadãos conscientes
● Emancipar vítimas de abuso
por meio do conhecimento
● Reduzir as incidências de
infecções por ISTs e gravidez
na adolescência
Prós x Contras
18
21. Abuso sexual em mulheres ribeirinhas
- Prostituição nessas
comunidades
- Região do Marajó
- As chamadas "balseiras"
- Miséria desses povos,
comercialização sexual
21
22. Abuso sexual de mulheres indígenas
- Uma em cada três mulheres
indígenas são estupradas uma
vez durante a vida
- Violência histórica, tempo da
colonização
- Problemas psíquicos
- Impunidade por parte do
judiciário, limpeza étnica
22
24. Até quando vai a idade
de uma criança? E a de
um adolescente?
24
25. Segundo o art. 2° da lei n°8.069,
de 13 de julho de 1990, considera-
se criança, para os efeitos desta
Lei, a pessoa até doze anos de
idade incompletos, e
adolescente aquela entre doze e
dezoito anos de idade.
Até quando vai a idade
de uma criança? E a de
um adolescente?
25
26. Do acesso à Educação
e à Saúde:
Art. 196. A saúde é direito de
todos e dever do Estado,
garantido mediante políticas
sociais e econômicas que visem
à redução do risco de doença e
de outros agravos e ao acesso
universal e igualitário às ações e
serviços para sua promoção,
proteção e recuperação.
Art. 197. São de relevância pública
as ações e serviços de saúde,
cabendo ao Poder Público
dispor, nos termos da lei, sobre
sua regulamentação, fiscalização
e controle, devendo sua
execução ser feita diretamente
ou através de terceiros e,
também, por pessoa física ou
jurídica de direito privado.
''No Brasil, a Constituição
de 1988 afirma a educação
como direito de todos e
dever do Estado e da
família. Este direito é
reafirmado pelo Estatuto
da Criança e do
Adolescente de 1990 e pela
Lei de Diretrizes e Bases da
Educação Nacional de
1996(...)"
26
27. Do abuso em menores:
"Qualquer ato libidinoso
praticado com pessoas
com idade inferior a 14
anos, assim como
criminaliza a indução de
pessoas com menos de 14
anos a satisfazerem a
lascívia de outrem. Lei nº.
12.015, de 10 de agosto de
2009"
27
18 de maio: Dia Nacional de
Combate ao Abuso e à Exploração
Sexual de Crianças e Adolescentes
Do enfrentamento e
combate ao abuso:
30. Abuso sexual em crianças e
adolescentes ribeirinhos
• Características físico-psíquico sociais do abuso
sexual em crianças e adolescentes ribeirinhos:
1. É muito comum em áreas de garimpo;
2. Os menores são comumente afastados de suas
famílias ou de onde estão;
3. A criança fica isolada;
4. É comum a prostituição infantil que depois se
tornará uma exploração sexual infantil.
Fonte: http://www.scielo.org.co/scielo.php?sc
ript=sci_arttext&pid=S1692-
715X2020000100066
30
31. Abuso sexual em crianças e
adolescentes ribeirinhos
• Ocorre bastante nas regiões próximas ao litoral do
Pará, e na região do Amazonas conhecida
como região do Baixo Amazonas, compreendendo os
municípios Parintins, Barreirinha, e alguns municípios
do Pará inseridos no Baixo Amazonas.
• Pode ocorrer abuso extrafamiliar ou intrafamiliar.
Fonte:
https://fas-amazonia.org/componente/desenvolvimento-integral-criancas-e-
adolescentes-ribeirinhas-dicara/
31
32. DICARA
• DICARA ou Programa de Desenvolvimento Integral de
Crianças e Adolescentes Ribeirinha da Amazônia
(Dicara) é um subprograma do Programa de
Educação para a Sustentabilidade da FAS;
• Tem como objetivo a proteção da criança e do
adolescente ribeirinho;
• Diversos projetos psicossociais feitos para essa
população.
Fonte:
https://fas-amazonia.org/componente/desenvolvimento-integral-criancas-e-
adolescentes-ribeirinhas-dicara/
32
33. Abuso sexual em crianças e
adolescentes indígenas
• Características físico-psíquico sociais do abuso sexual
em crianças e adolescentes indígenas:
1. A criança e o adolescente são as principais vítimas
em relação aos adultos;
2. Relação de poder;
4. Abuso intrafamiliar;
5. Incomum em áreas de garimpo, entretanto, comum
dentro das matas.
33
34. Abuso sexual em crianças e
adolescentes indígenas
Fonte:
https://amazoniareal.com.br/morte-de-menina-satare-mawe-expoe-violencia-sexual-dentro-dos-territorios/
Caso aconteceu em Barreirinha, no Amazonas:
34
35. Abuso sexual em crianças e
adolescentes indígenas
Fonte:
https://amazoniareal.com.br/morte-de-menina-satare-mawe-expoe-
violencia-sexual-dentro-dos-territorios/
Protesto em repúdio à morte de
criança indígena ocorreu em
Parintins.
“Quem morreu foi uma criança
inocente, que não estava na rua, não
estava tomando banho, não estava por
aí andando. Ela estava dormindo e foi
retirada da rede dela” - Moy Sateré-
Mawé, liderança feminina.
“São as bebidas alcóolicas, a maconha,
a pedra, estão tudo dentro da terra
indígena. Foi isso que levou esse rapaz,
ou esses rapazes, pois podem ser três
os envolvidos, a fazerem isso”.
35
36. FUNAI
Desde 1967, a Fundação Nacional do Índio
(Funai) é o órgão indigenista oficial
responsável pela promoção e proteção
aos direitos dos povos indígenas de todo o
território nacional.
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 1, DE 13 DE MAIO DE 2016
Estabelece normas e diretrizes para a atuação da Funai visando à
promoção e proteção dos direitos das crianças e jovens indígenas
e a efetivação do direito à convivência familiar e comunitária.
Art. 1º Editar a presente Instrução Normativa, que tem como
princípios basilares:
I - a promoção do direito à convivência familiar e comunitária;
II- a proteção de crianças e jovens indígenas em circunstância de
iminente ou consumado afastamento do convívio familiar ou
comunitário;
III - a proteção de crianças e jovens indígenas em situação de
violação aos direitos garantidos nos art. 227 e 231 da Constituição
Federal.
Fonte:
https://climainfo.org.br/2019/05/24/funai-
volta-para-o-ministerio-da-justica/
36
37. Abuso sexual em crianças e
adolescentes quilombolas
• Características físico-psíquico sociais do abuso
sexual em crianças e adolescentes ribeirinhos:
1. É muito comum em áreas de mata ou em campo
aberto vazios e próximo de fazendas;
2. É muito comum o abusador ser do meio familiar;
3. A maioria das vítimas são meninas;
4. O racismo é um fator para que ocorra o abuso.
Fonte: https://www.osaogoncalo.com.br/geral/78722/rio-reconhece-
apenas-6-das-suas-comunidades-quilombolas
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38. Abuso sexual em crianças e
adolescentes quilombolas
Abuso sexual em meninas da comunidade Kalunga, em
Cavalcante no estado de Goiás:
• Envolveu meninas menores de 18 anos;
• Os estupradores eram do meio familiar ou
extrafamiliar;
Fonte:
https://peabiru.org.br/2020/04/24/quem-sao-as-comunidades-
quilombolas-no-para-direito-a-terra-e-reconhecimento/
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43. Mulheres
Como vítimas
prevalentes.
Desconhecimento e repressão
Normalização e/ou punições.
Descaso
Menor evidênciaem
grupos específicos.
Produções científicas
Escassezde pesquisase pouca
coleta de material.
Relação entre abuso sexual e as minorias populacionais
43
44. Minorias populacionais
PCDs
Idosos LGBTQIA+
▪ Falta de compreensão;
▪ Contexto sociocultural;
▪ Intrafamiliar;
▪ Silenciamento e vergonha;
▪ Mudança de comportamento.
▪ Deficiência intelectual;
▪ Mulheres: 28%;
▪ Homens: 10%;
▪ Intrafamiliar.
▪ Mulheres lésbicas e bissexuais;
▪ Mulheres transexuais;
▪ Faixa etária: Infantojuvenil;
▪ Caráter LGBTfóbico;
▪ Intrafamiliar e extrafamiliar.
44
46. Impactos e Consequências do Abuso
Sexual em Crianças e Adolescentes
Diversos estudos demonstram que as
consequências do abuso sexual infanto-
juvenil estão presentes em todos os aspectos
da condição humana, deixando marcas
físicas, psíquicas, sociais, sexuais, entre outras,
que poderão comprometer seriamente a vida
da vítima (criança ou adolescente) que
passou por determinada violência.
46
47. Impactos e Consequências do Abuso Sexual
em Mulheres
A OMS (2002) considera que mulheres vítimas
de abuso sexual podem acarretar em
problemas médicos, sociais e psicológicos,
das consequências podem ocasionar no
Transtorno de Estresse Pós-Traumático –
TEPT, assim como: depressão, ansiedade,
distúrbio alimentares, baixa autoestima,
distúrbios sexuais, entre outros.
47
48. Impactos e Consequências do Abuso Sexual
em Homens
Os homens vítimas de abuso sexual têm
um risco muito maior de ter problemas de
saúde mental, incluindo sintomas de
transtorno de estresse pós-traumático,
depressão, alcoolismo, abuso de
drogas, pensamentos e tentativas de
suicídio, problemas nos relacionamentos
íntimos e insucesso escolar e no trabalho.
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50. Principais pontos elencados
▪ Abuso sexual: múltiplasfacetas;
▪ Maior vulnerabilidade dos povos da floresta:
invisibilidade social;
▪ Ausência/pouca de educação sexual nas escolas;
▪ Poucas políticas públicas voltadas para a redução e
erradicação do abuso sexual;
▪ Falta de condições financeiras;
▪ Relação de poder;
▪ Maior incidênciados casos são intrafamiliares.
50
51. Atitudes necessárias!
▪ Observe os sinais!
▪ Ouçae respeite as vítimas;
▪ Jamais culpabilizea vítima;
▪ Defenda a educação sexual;
▪ Se lembrar é combater, se esquecer é permitir:
quem não denuncia também violenta!
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52. Denuncie
100 – Disque DireitosHumanos
180 – Central de Atendimento para a Mulher
181 – PolíciaCivil
190 – PolíciaMilitar
Aplicativo “Direitos Humanos Brasil”
52
53. Referências
• CALIXTO, A. L. Bem me quer, mal me quer: De criança pra criança, vamos falar de abuso sexual
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2. DA COSTA, C.; NOTEJANE, A.; NARVAZ, J.; FERREIRA, B. P.; FERREIRA, E. G. POLÍTICA EDUCACIONAL DE
ENFRENTAMENTO À VIOLÊNCIA SEXUAL: A EXPERIÊNCIA URUGUAIA E AS POSSIBILIDADES PARA
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54. Referências
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2. GOVERNO APRESENTA PROJETO PARA INSERIR EDUCAÇÃO SEXUAL NAS ESCOLAS PÚBLICAS DO
AMAZONAS. Amazonas Atual, 2021. Disponível em : < https://amazonasatual.com.br/governo-apresenta-
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