Metodologia cientifica

1. TEMAS:
1 INTRODUÇÃO
2 METODOLOGIA
3 CONHECIMENTO DO SENSO COMUM
4 SENSO COMUM E A PROPAGAÇÃO DE INFORMAÇÕES
5 CONHECIMENTO CIENTÍFICO
6 CARATER HIPOTÉTICO DO CONHECIMENTO CINETIFÍFICO
AULA 01
Profa. Mônica Esteves P. e Moreira
Disciplina: Metodologia Científica

2. IDEIAS!? INFORMAÇÕES!? PESQUISAS!? DADOS!?
ANÁLISES!? CONCLUSÕES!? E/OU CONSIDERAÇÕES!?

3. INTRODUÇÃO
A disciplina de Metodologia Científica está
presente em praticamente todas as grades de
aulas de todos os cursos acadêmicos, sejam
estes cursos englobados nas áreas de Humanas,
Biológicas ou Exatas.

4. INTRODUÇÃO
A partir de tal disciplina, o estudante entra em
contato com a normatização para a produção de
trabalhos científicos e com as técnicas de coleta
e análise de dados obtidos com a realização de
pesquisas.

5. INTRODUÇÃO
Realizar uma pesquisa é muito mais do que
aplicar técnicas de coleta, analisar dados e
escrever no final do processo um trabalho
seguindo uma normatização predeterminada.

6. INTRODUÇÃO
Para a confecção de um trabalho científico é
necessário primeiramente se pensar na postura
que deve ser adotada pelo pesquisador, nas
diferentes formas de ver o mundo, no tipo de
conhecimento que almeja ser construído.

7. INTRODUÇÃO
Um pesquisador deve se fazer o tempo todo,
algumas perguntas para não correr o risco de que
o resultado final de sua produção seja invalidado.

8. INTRODUÇÃO
PERGUNTAS DE UM PESQUISADOR
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9. INTRODUÇÃO
1) Estou sendo imparcial ou parcial na condução
desse estudo?
2) Essa opinião caracteriza-se por ser
determinista?
3) O material produzido utiliza-se de fontes
adequadas ou está bebendo do senso comum?
4) É necessário que no final das contas eu
confirme a minha hipótese inicial de pesquisa
para que o que eu fiz seja válido?

10. INTRODUÇÃO

11. INTRODUÇÃO
O aluno, em alguns casos, é colocado
diretamente em contato com a técnica, com o
instrumento de coleta de dados, com a urgência
de se fazer logo “um bom Referencial Teórico”,
sem antes estabelecer uma discussão
metodológica do que é senso comum, do que é
determinismo, do que são ou não fontes
confiáveis de informações ou mesmo o que é um
Referencial Teórico.

12. INTRODUÇÃO
Assim, o aluno aprende o que tem que fazer para
a construção do trabalho científico, mas nem
sempre aprende a conectar corretamente as
partes do trabalho.

13. INTRODUÇÃO
Para compreender os diferentes componentes
presentes na metodologia de uma pesquisa
realizada na atualidade, é necessário
inicialmente olhar para o passado e compreender
as várias discussões metodológicas
estabelecidas em diferentes períodos da história
humana.

14. a comunidade a
METODOLOGIA
Metodologia é uma palavra derivada de “método”
do latim “methodus” cujo significado é “caminho
ou a via para a realização de algo”.
Método é o processo para se atingir determinado
fim ou para se chegar ao conhecimento.

15. a comunidade a
METODOLOGIA

16. a comunidade a
METODOLOGIA
Dessa forma, metodologia é o campo em que se
estudam os melhores métodos praticados em
determinada área para a produção do
conhecimento.
Assim sendo, para compreender esse campo de
estudo é necessário compreender primeiramente
os diferentes tipos de conhecimento.

17. a comunidade a
METODOLOGIA

18. a comunidade a
METODOLOGIA
O ser humano é um ser jogado no mundo,
condenado a viver sua existência. Por ser
existencial, tem que interpretar a si e ao mundo
em que vive, atribuindo-lhes significação.
Cria intelectualmente representações
significativas da realidade, representações estas
chamadas de conhecimento.

19. a comunidade a
METODOLOGIA
Dependendo da forma pela qual se chega a uma
determinada representação significativa, o
conhecimento pode ser, em linhas gerais,
classificado em diversos tipos: mítico, ordinário,
artístico, filosófico, religioso, dentre outros.

20. a comunidade a
METODOLOGIA
As duas formas que estão mais presentes e que
mais interferem nas decisões da vida diária do
homem são o conhecimento do senso comum e o
científico.

21. a comunidade a
METODOLOGIA

22. a comunidade a
METODOLOGIA
Ambas as formas partem da necessidade de se
compreender o mundo, mas os caminhos que
percorrem são diferentes. Não só os caminhos
são diferentes, como os instrumentos utilizados
para a produção de significados também são.

23. a comunidade a
METODOLOGIA
Até mesmo quando as representações dos
significados são os mesmos, o processo de
validação e propagação de tais representações
apresentam características particulares.

24. a comunidade a
CONHECIMENTO DO SENSO COMUM
A forma mais usual utilizada para interpretar a si
mesmo, o seu mundo e o universo como um todo,
produzindo interpretações significativas é a do
senso comum (conhecimento ordinário, comum
ou empírico).

25. a comunidade a
CONHECIMENTO DO SENSO COMUM
Essa forma de conhecimento surge como
consequência da necessidade de resolver
problemas imediatos, que aparecem na vida
prática e decorrem do contato direto com os
fatos e fenômenos que vão acontecendo no dia a
dia, percebidos principalmente através da
percepção sensorial.

26. a comunidade a
CONHECIMENTO DO SENSO COMUM
Não é um conhecimento programado ou
planejado, pois à medida que a vida vai
acontecendo ele se desenvolve, sendo
caracterizado por ser espontâneo e instintivo.
Por ser vivencial é também superficial, sem
aprofundamento crítico ou racionalista, é um
“viver sem conhecer”.

27. a comunidade a
CONHECIMENTO DO SENSO COMUM
Apresenta um caráter predominantemente
utilitarista, não especificando as razões ou
fundamentos teóricos que demonstram ou
justificam o seu uso, possível correção ou
confiabilidade.

28. a comunidade a
CONHECIMENTO DO SENSO COMUM
Por se basear em soluções de problemas
imediatos, sem compreender ou conhecer as
explicações a respeito do seu sucesso, o senso
comum transforma-se em convicção, em crença,
que é repassada de indivíduo para indivíduo, de
geração para geração.

29. a comunidade a
CONHECIMENTO DO SENSO COMUM
A utilização de ervas medicinais, por exemplo, é
reproduzida sem a devida reflexão a respeito das
razões que levam a tal utilização.
EXEMPLOS: Sabe-se apenas o uso de erva X
possibilita o benefício Y, ou pelo menos imagina-
se que possibilita o benefício Y, pois nem isso
pode ser confirmado já que não existe um estudo
rigoroso a respeito.

30. a comunidade a
CONHECIMENTO DO SENSO COMUM
EXEMPLOS: O açúcar cristal, por exemplo, é
utilizado para a cicatrização de ferimentos.
Ninguém, a não ser quem tenha obtido a
informação de alguma fonte científica, sabe dizer
por que esse açúcar possui esse poder
bactericida e cicatrizante. Aliás, baseado
exclusivamente no senso comum, sequer é
possível comprovar se o açúcar possui realmente
essas capacidades.

31. a comunidade a
CONHECIMENTO DO SENSO COMUM
Na maioria dos casos as pessoas conhecem
apenas o efeito benéfico, ou mesmo reproduz o
que outros falaram, instituindo uma tradição, um
costume que é passado adiante.

32. a comunidade a
CONHECIMENTO DO SENSO COMUM
Esse tipo de conhecimento é muito subjetivo e
tem baixo poder de crítica, subordinado a um
envolvimento afetivo e emotivo do sujeito que o
elabora/reproduz.

33. a comunidade a
CONHECIMENTO DO SENSO COMUM
É incapaz de ser isento, pois baseia-se em
interpretações sustentadas apenas por crenças
pessoais e não resiste quando submetido a
crítica sistemática.

34. a comunidade a
CONHECIMENTO DO SENSO COMUM

35. a comunidade a
SENSO COMUM E A PROPAGAÇÃO DE
INFORMAÇÕES
Essa forma de conhecimento superficial encontra-
se também na reprodução de informações dentro
da sociedade. Discursos são constantemente
reproduzidos, mas não são analisados. Na
atualidade, onde o mundo encontra-se
“conectado”, a quantidade de informações
disponibilizadas é muito grande, mas a forma como
são tratadas ainda é muito precária.

36. a comunidade a
SENSO COMUM E A PROPAGAÇÃO DE
INFORMAÇÕES
Nas redes sociais, discursos são instituídos de
maneira muito rápida. Uma notícia ganha força
ao ser compartilhada, mas nem todos buscam a
veracidade da fonte ou mesmo analisam o
conteúdo do que está sendo reproduzido.

37. a comunidade a
SENSO COMUM E A PROPAGAÇÃO DE
INFORMAÇÕES
Analisar o que está sendo lido, associar com um
contexto maior, refletir a respeito do que está
sendo falado pode levar mais tempo, tempo este
que nem todos estão dispostos a “perder”.

38. a comunidade a
SENSO COMUM E A PROPAGAÇÃO DE
INFORMAÇÕES
Diante dessa postura, o senso comum vai
ganhando força, pois ele é rápido, exige menos
crítica e é cômodo, pois ele encontra respaldo
em uma coletividade.

39. a comunidade a
SENSO COMUM E A PROPAGAÇÃO DE
INFORMAÇÕES
Seguir a maioria, o que todos estão falando, pode
oferecer mais conforto do que, por exemplo,
pensar por si mesmo e chegar a uma conclusão
diferente por meio da reflexão constante. Fontes
não científicas ganham força, pois não existe
debate.

40. a comunidade a
SENSO COMUM E A PROPAGAÇÃO DE
INFORMAÇÕES
Costumes, tabus e preconceitos são
estabelecidos a partir dessa ausência de
discussão e, consequentemente, ausência de
reflexão.

41. a comunidade a
SENSO COMUM E A PROPAGAÇÃO DE
INFORMAÇÕES
De certa forma é impossível afirmar que
determinada pessoa é livre por completo do
senso comum, pois a informação contida nesse
conhecimento é mais imediata e fácil de ser
acessada. Como dito anteriormente, remete a um
envolvimento afetivo e emotivo do sujeito que o
elabora/reproduz.

42. a comunidade a
SENSO COMUM E A PROPAGAÇÃO DE
INFORMAÇÕES
No entanto, como será exposto mais adiante,
aquilo que é tido como verdade só se mantém
com tal status aos olhos da ciência quando é
constantemente exposto a um método rigoroso
de análise. Ciências exatas, humanas e
biológicas trabalham com a exposição do objeto
estudado à constante verificação de sua
veracidade.

43. a comunidade a
SENSO COMUM E A PROPAGAÇÃO DE
INFORMAÇÕES
No entanto, como será exposto mais adiante,
aquilo que é tido como verdade só se mantém
com tal status aos olhos da ciência quando é
constantemente exposto a um método rigoroso
de análise. Ciências exatas, humanas e
biológicas trabalham com a exposição do objeto
estudado à constante verificação de sua
veracidade.

44. a comunidade a
SENSO COMUM E A PROPAGAÇÃO DE
INFORMAÇÕES
No campo das ideias, essa verificação passa pelo
livre debate, pela exposição de diferentes
opiniões na tentativa de se produzir novas formas
de conhecimento e não pela simples e mecânica
reprodução do que a maioria está dizendo.

45. a comunidade a
SENSO COMUM E A PROPAGAÇÃO DE
INFORMAÇÕES
A produção do conhecimento científico trata-se,
portanto, de uma tarefa mais árdua, que exige
concentração, disciplina, rigor metodológico e da
mente aberta por parte do pesquisador, pois as
respostas obtidas por ele dentro de uma
pesquisa nem sempre estarão de acordo com o
mundo e as informações que constituem a sua
subjetividade.

46. a comunidade a
CONHECIMENTO CIENTIFICO

47. a comunidade a
CONHECIMENTO CIENTÍFICO
O conhecimento científico surge da necessidade
de o homem não assumir uma posição
meramente passiva, de testemunha dos
fenômenos, sem poder de ação ou controle dos
mesmos.

48. a comunidade a
CONHECIMENTO CIENTÍFICO
Cabe ao ser humano, otimizando o uso da sua
racionalidade, propor uma forma sistemática,
metódica e crítica da sua função de desvelar o
mundo, compreendê-lo, explica-lo e dominá-lo.

49. a comunidade a
CONHECIMENTO CIENTÍFICO
O que impulsiona o homem em direção à ciência
é a necessidade de compreender a cadeia de
relações que se esconde por trás das aparências
sensíveis dos objetos, fatos ou fenômenos,
captadas pela percepção sensorial e analisadas
de forma superficial e subjetiva pelo senso
comum.

50. a comunidade a
CONHECIMENTO CIENTÍFICO
Sócrates, por volta de 469 a 399 a.C, já fazia a
distinção entre um Mundo Sensível e um Mundo
das Ideias.

51. a comunidade a
CONHECIMENTO CIENTÍFICO
Para ele, o Mundo Sensível é o lugar que leva ao
erro, leva à percepção errada das coisas,
baseado apenas no que cada um vê ou escuta,
sem procurar enxergar a essência real das
coisas. É um lugar onde impera o preconceito, a
imagem, o estereótipo, a superficialidade, o ato
de ver apenas a fachada das coisas, o ato de
julgar um livro pela capa.

52. a comunidade a
CONHECIMENTO CIENTÍFICO
Por outro lado, o Mundo das Ideias é um lugar à
parte onde só é possível se chegar por meio da
constante reflexão, predominando a busca pelo
conhecimento, pela verdade das coisas.

53. a comunidade a
CONHECIMENTO CIENTÍFICO
Apesar da força do alcance e do comodismo do
senso comum, o ser humano quer ir além dessa
forma de ver a realidade imediatamente
percebida por meio dos olhos e ouvidos e
descobrir os princípios explicativos que servem
de base para a compreensão da organização,
classificação e ordenação da natureza em que
está inserido.

54. a comunidade a
CONHECIMENTO CIENTÍFICO
Através dessa particularidade, a realidade passa
a ser percebida aos olhos da ciência não de uma
forma desordenada, fragmentada, como ocorre
na visão subjetiva do senso comum, mas sob o
enfoque de um critério orientador, de um
princípio explicativo que esclarece e proporciona
a compreensão do tipo de relação que se
estabelece entre fatos, coisas e fenômenos,
unificando a visão de mundo.

55. a comunidade a
CONHECIMENTO CIENTÍFICO
O conhecimento científico é produto resultante
da investigação científica, investigação esta
iniciada a partir do momento que se tem uma
dúvida, uma pergunta que ainda não tem
resposta ou cujo o conhecimento já existente é
insuficiente ou inadequado para apresentar uma
resposta satisfatória.

56. a comunidade a
CARATER HIPOTÉTICO DO CONHECIMENTO
CIENTIFICO
O conhecimento científico, assim como o senso
comum, embora mais seguro do que esse último,
também é falível. Pode o investigador, por
exemplo, a luz do seu referencial teórico,
elaborar hipóteses inadequadas, excluindo
fatores significativos relacionados com a
situação problema.

57. a comunidade a
CARATER HIPOTÉTICO DO CONHECIMENTO
CIENTIFICO
Pode também não planejar corretamente o
processo de testagem de suas hipóteses, não
prever a utilização de instrumentos e técnicas de
observação e de medida adequados, válidos ou
fidedignos, não perceber provas contrárias ou
ainda, influenciado pela sua subjetividade, que
jamais é eliminada ou anulada, ou levado pela
precipitação e por um raciocínio incorreto, extrair
uma conclusão imprópria.

58. a comunidade a
CARATER HIPOTÉTICO DO CONHECIMENTO
CIENTIFICO
Por se reconhecer a natureza hipotética do
conhecimento científico, ele deve ser
constantemente submetido a uma revisão crítica,
tanto na consciência lógica interna de suas teorias,
quanto na validade de seus métodos e técnicas de
investigação.

59. a comunidade a
CARATER HIPOTÉTICO DO CONHECIMENTO
CIENTIFICO
O que distingue essa forma de conhecimento das
demais não é o assunto, o tema ou o problema, e
sim a forma especial que adota para investigar os
problemas. Como será exposto no decorrer dessa
disciplina, a ciência esteve presa durante muito
tempo a uma concepção

60. a comunidade a
CARATER HIPOTÉTICO DO CONHECIMENTO
CIENTIFICO
O que distingue essa forma de conhecimento das
demais não é o assunto, o tema ou o problema, e
sim a forma especial que adota para investigar os
problemas. Como será exposto no decorrer dessa
disciplina, a ciência esteve presa durante muito
tempo a uma concepção determinista/positivista do
universo, incorporando em si o status de que “o que
é científico é uma verdade absoluta”.

61. a comunidade a
CARATER HIPOTÉTICO DO CONHECIMENTO
CIENTIFICO
Apesar de combater o dogmatismo religioso,
durante o final da Idade Média e Início do
Renascimento, o conhecimento científico durante
muito tempo se apresentou com ares de
dogmatismo.

62. a comunidade a
CARATER HIPOTÉTICO DO CONHECIMENTO
CIENTIFICO
No entanto, essa concepção foi abandonada e hoje
se trabalha com a noção de falibilidade da própria
ciência. O que é verdade hoje, amanhã pode não ser
a partir da descoberta de novas informações, de
novas técnicas de investigação.

63. a comunidade a
CARATER HIPOTÉTICO DO CONHECIMENTO
CIENTIFICO
A resposta de hoje, amanhã pode já não mais
satisfazer frente à luz de novas perspectivas, de
novas perguntas a serem respondidas, de novos
paradigmas.

64. a comunidade a
REFLEXÃO !!!!!!!

66. QUESTÕES DE FIXAÇÃO

67. QUESTÃO 01. Referente a metodologia científica,
marque a alternativa incorreta:
A)Um pesquisador deve se fazer o tempo todo,
algumas perguntas para não correr o risco de que o
resultado final de sua produção seja invalidado.
A)A disciplina de Metodologia Científica está
presente somente nas grades de aulas dos cursos
acadêmicos, nas áreas de Humanas.

68. C) Realizar uma pesquisa é muito mais do que
aplicar técnicas de coleta, analisar dados e escrever
no final do processo um trabalho seguindo uma
normatização predeterminada.
D) Para compreender os diferentes componentes
presentes na metodologia de uma pesquisa realizada
na atualidade, é necessário inicialmente olhar para o
passado e compreender as várias discussões
metodológicas estabelecidas em diferentes períodos
da história humana.

69. GABARITO: B
COMENTÁRIOS:
A disciplina de Metodologia Científica está
presente em praticamente todas as grades de
aulas de todos os cursos acadêmicos, sejam
estes cursos englobados nas áreas de Humanas,
Biológicas ou Exatas.

70. QUESTÃO 2. A Pesquisa de Campo visa a conhecer
cientificamente um ou mais aspectos de
determinado assunto. Para tanto, deve ser
sistemática, metódica e crítica. Essa afirmação é:
( )Verdadeira.
( ) Falsa.

71. GABARITO: FALSA
COMENTÁRIOS:
A Pesquisa Científica visa a conhecer
cientificamente um ou mais aspectos de
determinado assunto. Para tanto, deve ser
sistemática, metódica e crítica. NÃO A PESQUISA
DE CAMPO.

72. QUESTÃO 03 – Referencial teórico é uma palavra
derivada de “método” do latim “methodus” cujo
significado é “caminho ou a via para a realização
de algo”. Método é o processo para se atingir
determinado fim ou para se chegar ao
conhecimento. E afirmação é:
( )Verdadeira.
( ) Falsa.

73. GABARITO: FALSA
COMENTÁRIOS:
REFERENCIAL TEÓRICO é a parte principal e
mais extensa da pesquisa. Deve conter a
fundamentação teórica (usar os conceitos
essenciais da teoria que visam explicar ou
esclarecer o problema de pesquisa). Usar
tópicos e subtópicos para fundamentar a
pesquisa.

74. COMENTÁRIOS:
METODOLOGIA é uma palavra derivada de
“método” do latim “methodus” cujo significado
é “caminho ou a via para a realização de algo”.
Método é o processo para se atingir
determinado fim ou para se chegar ao
conhecimento.

75. QUESTÃO 4. São características do
conhecimento do senso comum, exceto:
A) É um conhecimento programado ou planejado.
B) É espontâneo e instintivo.
C) É vivencial é também superficial.
D)Apresenta um caráter predominantemente
utilitarista

76. GABARITO: A
COMENTÁRIOS:
A) INCORRETO - NÃO é um conhecimento
programado ou planejado, pois à medida que a
vida vai acontecendo ele se desenvolve, sendo
caracterizado por ser espontâneo e instintivo.
B) CORRETO – É espontâneo e instintivo, porque
espontâneo e instintivo.

77. C) CORRETO - Por ser vivencial é também
superficial, sem aprofundamento crítico ou
racionalista, é um “viver sem conhecer”.
D)CORRETO - Apresenta um caráter
predominantemente utilitarista, não
especificando as razões ou fundamentos teóricos
que demonstram ou justificam o seu uso, possível
correção ou confiabilidade

78. QUESTÃO 5. Marque a única alternativa
correta:
A)O Senso comum e a propagação de informações
não é uma forma de conhecimento superficial.
A)A produção do conhecimento científico trata-
se, portanto, de uma tarefa mais facil e que não
exige concentração, disciplina, rigor
metodológico e nem tão pouco, ente aberta por
parte do pesquisar.

79. C) O conhecimento científico surge da
necessidade de o homem assumir uma posição
meramente passiva.
D) O delineamento refere-se ao planejamento da
pesquisa em sua dimensão mais ampla,
envolvendo diagramação, previsão de análise e
interpretação de coleta de dados, considerando o
ambiente em que são coletados e as formas de
controle das variáveis envolvidas.

80. GABARITO: D
COMENTÁRIOS:
A – INCORRETA – É uma forma de conhecimento
superficial, encontra-se também na reprodução de
informações dentro da sociedade.
B – INCORRETA – A produção do conhecimento
científico trata-se, portanto, de uma tarefa MAIS
ÁRDUA, que EXIGE CONCENTRAÇÃO, DISCIPLINA,
RIGOR METODOLÓGICO E DA MENTE ABERTA POR
PARTE DO PESQUISADOR.

81. C – INCORRETA – O conhecimento científico
surge da necessidade de o homem NÃO ASSUMIR
UMA POSIÇÃO MERAMENTE PASSIVA, de
testemunha dos fenômenos, sem poder de ação
ou controle dos mesmos.
D – CORRETA - O delineamento refere-se ao
planejamento da pesquisa em sua dimensão mais
ampla, envolvendo diagramação, previsão de
análise e interpretação de coleta de dados,
considerando o ambiente em que são coletados e
as formas de controle das variáveis envolvidas.