O documento descreve a evolução histórica das calandras, desde as primeiras calandras manuais do século 18 até as calandras elétricas modernas. Detalha também os componentes e funcionamento atual das calandras, incluindo sistema de aquecimento, transmissão e segurança.
2. Menor atrito e menos desgaste aos tecidos,
devido à concentração do calor em um único
cilindro de grande área de contato com a
roupa, ideal para tecidos lisos e alto rendimento
energético.
Maior qualidade nas peças, gerada pela
aquisição de componentes de fornecedores
com normalização ISO 9001, com corte laser de
altíssima precisão e manufaturadas por
equipamentos de controles computadorizados.
Melhor tratamento químico, orientado pelas
normas da ABNT, tratamento químico anti-
corrosivo contínuo por sistema de imersão. O
cilindro possui proteção superficial de cromo
duro.
Acabamento liso de alto brilho, promovido pela
pintura eletrostática epóxi a pó de alta
espessura, que protege contra oxidação.
Sistema de segurança, possui gabinete de
proteção com portas de acesso para isolar e
proteger a transmissão e o sistema de
aquecimento. Com grade de segurança frontal e
4 botões de emergência.
3. :
Sistema de transmissão com moto redutor
trifásico acionado por inversor de frequência;
Coifas com exaustores;
Comandos com inversor de frequência que
permite ajuste de velocidade;
Botões de emergência e grades,
supervisionados por relé de segurança;
Dispositivo de segurança magnético e codificado;
Aquecimento controlado por um termostato
digital;
Engrenagens e correntes de rolos padrão ANSI;
Esteiras confeccionadas em material resistente ao
calor (NOMEX), com emendas tipo grampo para a
condução da roupa em torno do cilindro.
4.
5.
6. As calandras simples eram
usadas no século 18, e era
necessário duas pessoas para
a empurrar e puxar.
A estrutura era pesada pois
era constituída por pedras e
areia de forma a pressionar o
tecido debaixo dos cilindros.
Um pano que enrola o
cilindro da calandra tinha a
largura da caixa poder ser
usado de forma a cobrir as
coisas recém-lavadas e
mantê-las limpos.
7. O início do século 18 uma variedade de
calandras foram inventadas por John
Thurrel para aliviar o trabalho de
alguma forma. Sistemas de
engrenagens, rodas e alças tinham a
intenção de torná-lo um trabalho
menos cansativo.
Na descrição seguinte, de 1838, foi
claramente para alisar (ou "passar a
ferro") de pano, embora no Reino
Unido calandra mais tarde veio a
significar um espremedor para
espremer para fora da água.
8. A calandra manual através de
manivela rotativa contínua.
Aquecimento interno a gás.
Sua roda onde situa a
manivela tem uma alavanca
rebaixada onde pode-se
colocar uma correia, e
trocada por motor elétrico.
A máquina deve ser
aparafusada em uma base.
9. Calandra doméstica - aquecimento
elétrico, com cilindro que aciona
automaticamente.
Modelo super prático.
Com (quatro posições).
Para frente: fecha; para traz: abre; para
direita: gira; para esquerda: desliga.
Quando ligado seu aquecimento é
automático a chapa funciona como um
ferro de passar só que com a chapa em
curva.
A calandragem é a arte de passar
roupas a frio ou a calor.
10. Calandra doméstica de
torcer, em madeira, em uso
até o final do século XIX.
Geralmente instalada ao
lado do tanque, era usada
na pré-secagem da roupa.
Predecessora da centrífuga.
11. Rolo de passação (réplica) com 35cm x
7cm de diâmetro e prancha de
acionamento com 45cm de
comprimento x 7cm de largura x 10cm
de altura.
Sua utilização é muito antiga entre os
povos Escandinavos.
O alisamento advém dos movimentos
repetidos no rolo sobre o tecido.
Na outra forma, enrola-se o tecido no
cilindro e com a prancha faz-se
movimentos de vai e vem,
pressionando o tecido sob a prancha,
obtendo um razoável alisamento.