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CIPA
P 18 MAIO/2017 CAMAÇARI / BA
O curso tem como finalidade educar para prática de Segurança do
Trabalho. Assim, sabemos da necessidade de se implantar uma
estrutura voltada a prevenção capaz de nortear os riscos de acidentes
nas atividades do trabalho.
Neste sentido, procuramos direcionar nossa metodologia na Norma
Regulamentadora, NR – 5 da Portaria 3.214, de 08 de junho de 1978,
do Ministério do Trabalho.
Ao longo dos tempos, a experiência tem mostrado que a preparação
prévia do indivíduo contribui sensivelmente para a melhoria do seu
desempenho. Enfim, trabalhar o elemento humano é fator complexo
mas possível, humanizar uma coletividade de trabalho e torná-la tão
compreensiva quanto eficiente e consequentemente, consistirá na
continuidade do trabalho operacional seguro.
A você, “Cipeiro”, desejamos bom proveito no curso e sucesso em sua
gestão.
FINALIDADE
I – INTRODUÇÃO A SEGURANÇA DO TRABALHO E ESTUDO DO
AMBIENTE DO TRABALHO E SEU RISCO;
II – INVESTIGAÇÃO DOS ACIDENTES E DOENÇAS DO TRABALHO;
III – ANÁLISE DOS ACIDENTES;
IV – RISCOS AMBIENTAIS;
V – LEGISLAÇÃO TRABALHISTA E PREVIDENCIARIA;
VI – NR-5;
VII – MAPA DE RISCO;
VIII – PRIMEIRO SOCORROS;
IX – AIDS.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
A Segurança começou a se desenvolver a partir da
Revolução Industrial, na Inglaterra (inicio do séc. XVIII );
A era das máquinas visando aumentar a produtividade;
Aumento do índice de ocorrência de acidentes;
Baixa na produção devido a má adaptação do homem
ao trabalho;
Além da adaptação do homem ao trabalho, o trabalho
deverá adaptar-se ao homem;
Necessidade de um grupo que pudesse apresentar
sugestões para a correção de possíveis riscos de acidentes;
CONTEXTO HISTÓRICO
Conjunto de técnicas, métodos de trabalho e ações, que têm como objetivo,
preservar a integridade física do homem, a conservação dos equipamentos,
materiais, matérias-primas e meio ambiente.
PILARES DA SEGURANÇA DO TRABALHO:
•Treinamento
•Engenharia
•Supervisão
SEGURANÇA DO TRABALHO
CABE ÀS EMPRESAS:
I - Cumprir e fazer cumprir as normas de Segurança e Medicina do
Trabalho;
II - Instruir os empregados, através de ordem de serviço, quanto às
precauções a tomar no sentido de evitar acidentes do trabalho ou doenças
ocupacionais;
CABE AOS EMPREGADOS:
I - Observar as normas de Segurança e Medicina do Trabalho, inclusive
as instruções de que trata o item II do artigo anterior;
II - Colaborar com a Empresa na aplicação dos dispositivos deste
Capítulo.
• CONCEITO LEGAL (de acordo com o artigo 19º da Lei n.º 8213 de 24 de julho
de 1991).
“Acidente do trabalho é aquele que ocorre no exercício do trabalho a serviço da
empresa, provocando lesão que cause a morte, ou perda, ou redução,
permanente ou temporária, da capacidade para o trabalho”.
• CONCEITO PREVENCIONISTA:
“Acidente é a ocorrência imprevista e indesejável, instantânea ou não, relacionada
com o exercício do trabalho, que provoca lesão pessoal ou de que decorre risco
próximo ou remoto dessa lesão”.
CONCEITO SOBRE ACIDENTE
Diferença entre o CONCEITO LEGAL e o CONCEITO PREVENCIONISTA:
A diferença entre os dois conceitos reside no fato de que no primeiro é
necessário haver, apenas lesão física, enquanto que no segundo são levados em
considerações, além das lesões físicas, a perda de tempo e os materiais.
• ACIDENTE DO TRABALHO OU SIMPLESMENTE ACIDENTE: É a ocorrência
imprevista e indesejável, instantânea ou não, relacionada com o exercício do
trabalho, que provoca lesão pessoal ou de que decorre risco próximo ou remoto
desta lesão.
• ACIDENTE SEM LESÃO: É o acidente que não causa lesão pessoal.
• ACIDENTE DE TRAJETO: É o acidente sofrido pelo empregado no percurso
residência para o trabalho ou deste para aquela.
CLASSIFICAÇÃO DOS ACIDENTES DO TRABALHO
São as adquiridas ou desencadeadas em função de:
• Condições especiais em que é realizado o trabalho
e que com ele se relacione diretamente.
• Exemplo: Surdez, Varizes.
DOENÇAS DO TRABALHO
São causadas por Agentes:
• FÍSICOS
• QUÍMICOS
• BIOLÓGICOS
• ERGONÔMICOS
específicos de determinadas funções.
Exemplo: Saturnismo, Silicose, Asbestose,
Pneumoconiose, Tenossinovite.
DOENÇAS PROFISSIONAIS
INVESTIGAÇÃO DOS ACIDENTES
Permitir o conhecimento da(s)
causa(s) que originaram o evento,
as quais servirão de base para
prevenção de acidentes,
incidentes e doenças
ocupacionais;
Garantir ao empregado,
eventualmente acidentado, os
direitos previstos pela
Legislação Previdenciária em
vigor.
OBJETIVOS
Descobrir “O QUE” aconteceu
Descobrir “ONDE” aconteceu
Descobrir “PORQUE” aconteceu
Determinar ações para “PREVENIR”
futuras re-ocorrências.
Achar empregados culpados;
Responsabilizar “falta de sorte” ou
“destino” pelas ocorrências;
Achar que a ocorrência foi uma
fatalidade;
Culpar o acidentado;
Dispensar do trabalho ou punir o
acidentado pelo acidente;
Responsabilizar o SESMT por não ter
previsto o potencial do acidente.
NÃO SÃO OBJETIVOS
• Aprender com as falhas sistêmicas;
• Identificar riscos e causas para prevenir re–ocorrências
indesejáveis;
• Reduzir custos, prevenir perdas;
• Comunicar/divulgar como prevenção;
• Registrar para avaliar as tendências;
• Subsidiar planos de ação.
PORQUE INVESTIGAR
Custos de Incidentes representam :
– Mais de 37% do lucro anual,
– 8,5% da receita anual,
– 5% do orçamento operacional,
189 acidentes
sem lesão
7 lesões leves
1
lesão
grave
Em 80% do incidentes, mais de 8% tem
potencial para tornar-se acidentes
graves.
ESTUDO ESTATÍSTICO
E S T U D O
297 Empresas
1.753.498 casos
1.750.000 Trabalhadores
3 x 10 Homem Hora
9
1
30
10
600
LESÕES GRAVES
Morte, lesões incapacitantes
INCIDENTESDesvios e Perda de tempo
LESÕES LEVES
Primeiros Socorros, Tratamento
Médico e Restrição ao Trabalho
DANOS À
PROPRIEDADE
Perdas materiais e de Produção
MesmasCausas
ESTUDO DA PROPORÇÃO DE ACIDENTES
PIRÂMIDE DE FRANK BIRD JR.
É necessário coletar dados para
avaliar e acompanhar os
resultados propostos para a
segurança.
Ex. Número de acidentes,
número de dias perdidos, taxa de
frequência, taxa de gravidade,
ICS etc.
ESTATÍSTICA
Ade acidentes (TF)
Número de acidentes X 1.000.000
------------------------------------------------------
Homens-Horas Trabalhadas
TF=
Exemplo:
Se, numa Fábrica, ocorreram em um mês cinco acidentes e nesse mês foram
trabalhadas 100.000 (cem mil) horas, o cálculo será feito da seguinte maneira:
5X 1.000.000
TF = ------------------------ = 50
100.000
INDICADORES DE SEGURANÇA
A taxa de Gravidade (TG) representa a perda de tempo (dias perdidos + dias
debitados), também chamada de tempo computado.
A fórmula da taxa de Gravidade é a seguinte:
TG = ----------------------------------------------------------------
(Dias perdidos + dias debitados)x 1.000.000
Homens-horas trabalhadas
A taxa de freqüência de acidentes (TF)
Número de acidentes X 1.000.000
TF= -------------------------------------------------
Homens Horas Trabalhadas
A taxa de Gravidade (TG)
(Dias Perdidos + Dias Debitados) x 1.000.000
TG= -----------------------------------------------------------
Homens Horas Trabalhadas
INDICADORES DE SEGURANÇAPADRÃO
Trata-se dos dias em que o acidentado não tem condições de trabalhar por ter
sofrido um acidente que lhe causou uma incapacidade temporária.
Os dias perdidos são contados de forma corrida, incluindo domingos e
feriados, a partir do dia seguinte ao do acidente e até o dia da alta médica, ou
do retorno ao trabalho no horário normal, que também é considerado dia
perdido.
Exemplo: João sofreu um acidente no dia 16/11/98 e ficou impossibilitado de
trabalhar.
Recebeu alta do médico no dia 17/12/98, voltando ao trabalho neste mesmo
dia, no horário normal.
DIAS PERDIDOS
Nos casos em que ocorre incapacidade parcial permanente, incapacidade
total permanente ou a morte, aparecem os dias debitados.
Eles representam uma perda, um prejuízo econômico, que toma como base
uma média de vida ativa do trabalhador, calculada em vinte anos ou 6.000
(seis mil) dias.
DIAS DEBITADOS
QUADRO ESTATÍSTICO DE ACIDENTES DO TRABALHO
OBRA: ANO: 2010
MÊS
Nº médio de
empregados
Horas-homem de exposição
ao risco. NÚMERO DE ACIDENTES DIAS COMPUTADOS TAXA DE FREQUÊNCIA TAXA DE GRAVIDADE
SPT CPT1 CPT2 PERDIDOS SPT CPT1 CPT2 CPT1 CPT2
MÊS ACUM MÊS ACUM MÊS ACUM MÊS ACUM CPT1 CPT2 MÊS ACUM MÊS ACUM MÊS ACUM MÊS MÊS
JAN 94 21.042 21.042 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0,0 0 0 0 0
FEV 93 23.303 44.345 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0,0 0 0,00 0 0
MAR 96 28.032 72.377 0 0 1 0 0 0 5 0 0 0 35,6735 0,0 0 0,00 178,36758 0
ABR 118 34.456 106.833 0 0 2 0 0 0 5 0 0 0 58,045 0,0 0 0,00 145,11261 0
MAI 152 42.184 149.017 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0,0 0 0,00 0 0
JUN 140 38.000 187.017 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0,0 0 0,00 0 0
JUL 139 38.212 225.229 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0,0 0 0,00 0 0
AGO 143 45.486 270.715 0 0 3 3 1 1 15 44 0 0 65,9544 11,1 21,9848 11,08 329,7718 967,33061
SET 126 33.768 304.483 1 1 0 3 0 1 0 0 30 3 0 9,9 0 9,85 0 0
OUT 138 32.270 336.753 0 1 1 4 0 1 5 0 0 3 30,989 11,9 0 11,88 154,94507 0
NOV 130 33.134 402.647 0 1 1 5 0 1 5 30 0 2 30,1805 12,4 0 12,42 150,9024 905,41438
DEZ 96 20.352 422.999 0 1 0 5 0 1 0 30 0 2 0 11,8204 0 11,82 0 1474,0566
• PADRONIZAR A METODOLOGIA DE INVESTIGAÇÃO
Condição fundamental para entendimento comum
• FOCO NA CAUSA SISTÊMICA
Aprofundar a investigação da causa
Identificar oportunidades de melhoria
• ESTABELECER E CONTROLAR O PLANO DE AÇÃO
Atuando na prevenção da re-ocorrência
ANÁLISE DE ACIDENTES - DESAFIOS
PERDAS
FALTADECONTROLE
CAUSASBÁSICAS
CAUSASIMEDIATAS
INCIDENTES
1
5
4
3
2
Pré-Contato Pós-ContatoContato
ETAPAS DE CONTROLES
CAUSAS DOS ACIDENTES DO TRABALHO
““Causas raízesCausas raízes (FALTA DE CONTROLE), não há espaço para responsabilizar(FALTA DE CONTROLE), não há espaço para responsabilizar
pessoas. Aponta-se necessidade de melhoria da Organização pelo Controlepessoas. Aponta-se necessidade de melhoria da Organização pelo Controle
de Perdas. Este é o objetivo do Processode Perdas. Este é o objetivo do Processo SHARP.”SHARP.”
FALTA DEFALTA DE
CONTROLECONTROLE
• Programas
Inadequados
•Padrões
Inadequados
do Programa
• Cumprimento
Inadequado
dos Padrões
• Fatores do
Trabalho
• Fatores
Pessoais
CAUSASCAUSAS
BÁSICASBÁSICAS
• Condições
Abaixo
dos
Padrões
• Atos
Abaixo
dos
Padrões
CAUSASCAUSAS
IMEDIATASIMEDIATAS
•Contato com
Energia ou
Substância
Contatos ouContatos ou
INCIDENTEINCIDENTE
PessoaPessoa
PropriedadePropriedade
ProcessoProcesso
ee
MeioMeio
AmbienteAmbiente
PERDAS ouPERDAS ou
AcidenteAcidente
MODELO DE CAUSALIDADES DAS DAS PERDAS
(Causa raiz de quase todas as perdas)
1-Programa inadequado;
2-Padrões inadequados;
3-Cumprimento inadequado dos padrões;
FALTA DE CONTROLE
• As razões porque os atos e condições abaixo dos padrões ocorrem.
• A causa fundamental (BÁSICA/RAÍZ) permite a Causa Imediata existir.
•É tudo que precisa ser alterado para eliminar o problema
CAUSAS BÁSICAS / RAÍZES
A Causa Raiz é identificada a partir da análise de dois
fatores:
•Fatores de Trabalho
•Fatores Pessoais
CAUSA RAIZ / BÁSICA
•Ausência de normas de trabalho;
•Normas inadequadas de trabalho;
•Projeto inadequado;
•Normas inadequadas de compras;
•Ausência de verificação periódica do desgaste normal de peças e
equipamentos;
•Uso normal de um determinado equipamento.
FATORES DE TRABALHO
Fatores diretamente relacionados a pessoas:
• Habilidade/Conhecimento
• Motivação
• Capacidade
• Stress, problemas
físicos/mentais
FATORES PESSOAIS
Por nossa
Experiência
uma PERDA
ocorre
devido ....
4%4%
…… A FATORESA FATORES
NATURAISNATURAIS
96%96%
... AO COMPORTAMENTO... AO COMPORTAMENTO
E ATITUDESE ATITUDES
FALHAS COMPORTAMENTAIS
São as circunstâncias que precedem imediatamente o contato.
Ocasionadas por práticas ou condições abaixo dos padrões.
CAUSAS IMEDIATAS
1. Identificar o problema (a perda real)
2. Determinar ação de contenção
3. Informações preliminares
4. Formação dos grupos de trabalho
5. Reunir e organizar as informações
6. Identificação dos fatores contribuintes (causas)
7. Selecionar ações preventivas e corretivas
8. Comunicar e acompanhar (plano de ação)
ETAPAS DA INVESTIGAÇÃO
• Procure identificar:
• Quem, O que, Onde, Por quê, Como ????
ENTREVISTA
• Entrevistado:
- Acidentado / Relator
- Superior
- Demais envolvidos
• Questionamentos:
- Primeiro - gerais/abertos (O que aconteceu?)
- Após - específicos (Foi ao médico?)
- Por fim - fechados (Por quanto tempo?)
ENTREVISTANDO OS ENVOLVIDOS
•Reafirmar e resumir (após respostas longas)
• Preste atenção e
• Assegure-se que entendeu (repetir)
•Atenção ao sentimento do entrevistado
• Demonstre empatia
• Promova tranqüilidade ao entrevistado
• Agradeça ao entrevistado pelas informações fornecidas
• Materiais, Equipamentos e Ambiente:
- Maquinário - Produtos Químicos
- Processo - Ferramentas
- EPI
• Sistemas de Segurança:
- Auditorias - Comunicação
- Reuniões - Regras e Procedimentos
- Treinamento - Investigação de Acidentes
- Manutenção Preventivas - Ciclo de Trabalho
• Atitudes (Fatores Humanos):
- Colaboradores - Companhia
- Supervisor - Outros
CATEGORIAS E SUCESSÃO DE PERGUNTAS
• Hierarquia das ações:
- Eliminar o perigo
- Reduzir o risco a níveis aceitáveis
- Proteger as pessoas
- Treinar as pessoas para se protegerem
• Critério de seleção:
- Probabilidade X Severidade
- Custo
- Impacto na Organização
AÇÕES PREVENTIVAS E CORRETIVAS
1. ELIMINAÇÃO: Bloqueio da causa raiz,
evitando a re-ocorrência
2. CONTROLE DE ENGENHARIA: Modificação de
instalação, equipamento ou projeto
3. CONTROLE DE PROCESSO: Ação no processo,
revezamento de posto de trabalho, tempo limite de
exposição
4. TREINAMENTO: Treinamento das pessoas pode
reduzir o risco
5. PROTEÇÃO PESSOAL: Uso de EPI’s
Elimina totalmente
o risco
Elimina totalmente
o risco
Reduz bastante o
risco
Reduz bastante o
risco
Não elimina o
risco
Não elimina o
risco
Reduz o riscoReduz o risco
Reduz pouco o
risco
Reduz pouco o
risco
HIERARQUIA DOS CONTROLES:
• É a razão da Investigação de Incidentes;
• A ação corretiva deve estar ligada à
causa imediata e à causa raiz.
AÇÃO CORRETIVA
10. Ambiental – Classificação (anexo C)
A __ B __ C __
9. Doença
Descrição:
8. Acidente com pessoal – Classificação
FAC __ MTC __ RWC __ LWC __
7. Classificação
Auto Potencial___ Baixo Potencial____
6. Acidente _____ Incidente _____
Pessoal ____ Material/Bens/Equip ____ Ambiental ____
5. Dia da Semana4. Hora :3. Data do Acidente ___/____/____
2. Unidade/Setor/Local1. Empresa
32. Potencial de Gravidade de perda – risco
31. PERDA – (Anexo B)30. PROBABILIDADE
29. Nome e Assinatura (Seg. Trabalho)28. Nome e Assinatura (Aux. Enfer./Méd.)
27. Tel/Rama26. Nome da Supervisão do Acidentado
25. Hora do atendimento24. Data do atendimento
23. Breve relato do acidente:
21. Natureza da lesão ou doença20. Fonte da lesão ou doença
19. Tempo na função18. Tempo na empresa17. Função
16. Chapa15. Idade14. Nome do lesionado
13. Necessário 8D
Sim ____ Não ____
12. Custos (pessoal/mat.bens/equip./ambiental)11. Trajeto – Classificação
FAC __ MTC __ RWC __ LWC __
33. Probabilidade de Recorrência
10. Ambiental – Classificação (anexo C)
A __ B __ C __
9. Doença
Descrição:
8. Acidente com pessoal – Classificação
FAC __ MTC __ RWC __ LWC __
7. Classificação
Auto Potencial___ Baixo Potencial____
6. Acidente _____ Incidente _____
Pessoal ____ Material/Bens/Equip ____ Ambiental ____
5. Dia da Semana4. Hora :3. Data do Acidente ___/____/____
2. Unidade/Setor/Local1. Empresa
10. Ambiental – Classificação (anexo C)
A __ B __ C __
9. Doença
Descrição:
8. Acidente com pessoal – Classificação
FAC __ MTC __ RWC __ LWC __
7. Classificação
Auto Potencial___ Baixo Potencial____
6. Acidente _____ Incidente _____
Pessoal ____ Material/Bens/Equip ____ Ambiental ____
5. Dia da Semana4. Hora :3. Data do Acidente ___/____/____
2. Unidade/Setor/Local1. Empresa
32. Potencial de Gravidade de perda – risco
31. PERDA – (Anexo B)30. PROBABILIDADE
29. Nome e Assinatura (Seg. Trabalho)28. Nome e Assinatura (Aux. Enfer./Méd.)
27. Tel/Rama26. Nome da Supervisão do Acidentado
25. Hora do atendimento24. Data do atendimento
23. Breve relato do acidente:
21. Natureza da lesão ou doença20. Fonte da lesão ou doença
19. Tempo na função18. Tempo na empresa17. Função
16. Chapa15. Idade14. Nome do lesionado
13. Necessário 8D
Sim ____ Não ____
12. Custos (pessoal/mat.bens/equip./ambiental)11. Trajeto – Classificação
FAC __ MTC __ RWC __ LWC __
32. Potencial de Gravidade de perda – risco
31. PERDA – (Anexo B)30. PROBABILIDADE
29. Nome e Assinatura (Seg. Trabalho)28. Nome e Assinatura (Aux. Enfer./Méd.)
27. Tel/Rama26. Nome da Supervisão do Acidentado
25. Hora do atendimento24. Data do atendimento
23. Breve relato do acidente:
21. Natureza da lesão ou doença20. Fonte da lesão ou doença
19. Tempo na função18. Tempo na empresa17. Função
16. Chapa15. Idade14. Nome do lesionado
13. Necessário 8D
Sim ____ Não ____
12. Custos (pessoal/mat.bens/equip./ambiental)11. Trajeto – Classificação
FAC __ MTC __ RWC __ LWC __
33. Probabilidade de Recorrência
RELATÓRIO DE INVESTIGAÇÃO DE ACIDENTES
34. Descreva os fatos cronologicamente até a ocorrência do Acidente: (documento com fotos e/ou croqui e/ou planta de localização)
ANÁLISE DE CAUSAS
36. CAUSAS BÁSICAS: Que fatores específicos pessoais ou de trabalho causaram ou poderiam ter causado o evento? Veja o item 46 e explique
abaixo:
35. CAUSAS IMEDIATAS: Que fatores específicos pessoais ou de trabalho causaram ou poderiam ter causado o evento? Veja o item 45 e explique
abaixo:
PLANO DE AÇÃO
44. Prazo43. Responsável42. Item
41. AÇÕES CORRETIVAS: O que deve ser feito para controlar as causas listadas acima
40. Prazo39. Responsável38. Item
37. AÇÕES DE CONTESTAÇÃO: São aquelas adotadas provisoriamente para evitar ocorrência semelhante
34. Descreva os fatos cronologicamente até a ocorrência do Acidente: (documento com fotos e/ou croqui e/ou planta de localização)
ANÁLISE DE CAUSAS
36. CAUSAS BÁSICAS: Que fatores específicos pessoais ou de trabalho causaram ou poderiam ter causado o evento? Veja o item 46 e explique
abaixo:
35. CAUSAS IMEDIATAS: Que fatores específicos pessoais ou de trabalho causaram ou poderiam ter causado o evento? Veja o item 45 e explique
abaixo:
PLANO DE AÇÃO
44. Prazo43. Responsável42. Item
41. AÇÕES CORRETIVAS: O que deve ser feito para controlar as causas listadas acima
40. Prazo39. Responsável38. Item
37. AÇÕES DE CONTESTAÇÃO: São aquelas adotadas provisoriamente para evitar ocorrência semelhante
RELATÓRIO DE INVESTIGAÇÃO DE ACIDENTES
45. CONDIÇÃO DAS CAUSAS IMEDIATAS – VERIFIQUE AÇÕES APLICAVEIS
AÇÕES FORA DE PADRÃO CONDIÇÕES FORA DE PADRÃO
___ 1. Operação de equipamento sem autorização ____ 1. EPI inadequado ou impróprio
___ 2. Falha de aviso ____ 2. Ferramentas, equipamentos ou material defeituoso
___ 3. Operação em velocidade imprópria ____ 3. Espaço congestionado ou restrito
___ 4. Tornando inoperáveis os dispositivos de ____ 4. Condições ambientais de risco : gases, poeira, fumaça,
Segurança ruído, calor, umidade, frio ....
___ 5. Remoção dos dispositivos de segurança ____ 5. Sistema de sinalização e advertência inadequado
___ 6. Uso de EPI defeituoso ____ 6. Risco de incêndio e explosão elevado
___ 7. Uso impróprio de equipamento ____ 7. Falta de limpeza e arrumação
___ 8. Falha em usar o EPI de forma apropriada ____ 8. Exposição a ruído
___ 9. Carregamento impróprio ____ 9. Exposição a alta temperatura
___ 10. Elevação imprópria ____10. Exposição a baixa temperatura
___ 11. Posição imprópria na tarefa ____11. Iluminação inadequada
___ 12. Reparo de equipamento em operação ____12. Ventilação / exaustão inadequada
___ 13. Limpeza de equipamento em operação ____13. Piso escorregadio
___ 14. Distração
___ 15. Trabalhando sob influência de álcool e/ou drogas
46. CODIFICAÇÃO DE CAUSAS BÁSICAS
FATORES PESSOAIS FATORES DE TRABALHO
___ 1. Capacidade inadequada ____1. Liderança/supervisão inadequada
___ 2. Falta de conhecimento ____ 2. Engenharia inadequada
___ 3. Falta de habilidade ____ 3. Aquisições/compras inadequada
___ 4. Stress ____ 4. Manutenção inadequada
___ 5. Motivação imprópria ____ 5. Ferramenta, equip. inadequado
____ 6. Padrões de trabalho inadequado
____ 7. Uso e desgaste
____ 8. Abuso ou mal uso
47. TIPO DE
CONTATO
__1. Golpeado contra
__2. Golpeado por
__3. Pego em
__4. Pego sobre
__5. Pego entre
__6. Resvalou
__7. Queda no
mesmo nível
__8. Q. de outro Nível
__9. Sobresforço
48.CONTATO COM
__10. Eletricidade
__11. Calor
__12. Frio
__13. Substância
química
__14. Ruído
__15. Toxidade
__16. Ferramenta
45. CONDIÇÃO DAS CAUSAS IMEDIATAS – VERIFIQUE AÇÕES APLICAVEIS
AÇÕES FORA DE PADRÃO CONDIÇÕES FORA DE PADRÃO
___ 1. Operação de equipamento sem autorização ____ 1. EPI inadequado ou impróprio
___ 2. Falha de aviso ____ 2. Ferramentas, equipamentos ou material defeituoso
___ 3. Operação em velocidade imprópria ____ 3. Espaço congestionado ou restrito
___ 4. Tornando inoperáveis os dispositivos de ____ 4. Condições ambientais de risco : gases, poeira, fumaça,
Segurança ruído, calor, umidade, frio ....
___ 5. Remoção dos dispositivos de segurança ____ 5. Sistema de sinalização e advertência inadequado
___ 6. Uso de EPI defeituoso ____ 6. Risco de incêndio e explosão elevado
___ 7. Uso impróprio de equipamento ____ 7. Falta de limpeza e arrumação
___ 8. Falha em usar o EPI de forma apropriada ____ 8. Exposição a ruído
___ 9. Carregamento impróprio ____ 9. Exposição a alta temperatura
___ 10. Elevação imprópria ____10. Exposição a baixa temperatura
___ 11. Posição imprópria na tarefa ____11. Iluminação inadequada
___ 12. Reparo de equipamento em operação ____12. Ventilação / exaustão inadequada
___ 13. Limpeza de equipamento em operação ____13. Piso escorregadio
___ 14. Distração
___ 15. Trabalhando sob influência de álcool e/ou drogas
46. CODIFICAÇÃO DE CAUSAS BÁSICAS
FATORES PESSOAIS FATORES DE TRABALHO
___ 1. Capacidade inadequada ____1. Liderança/supervisão inadequada
___ 2. Falta de conhecimento ____ 2. Engenharia inadequada
___ 3. Falta de habilidade ____ 3. Aquisições/compras inadequada
___ 4. Stress ____ 4. Manutenção inadequada
___ 5. Motivação imprópria ____ 5. Ferramenta, equip. inadequado
____ 6. Padrões de trabalho inadequado
____ 7. Uso e desgaste
____ 8. Abuso ou mal uso
47. TIPO DE
CONTATO
__1. Golpeado contra
__2. Golpeado por
__3. Pego em
__4. Pego sobre
__5. Pego entre
__6. Resvalou
__7. Queda no
mesmo nível
__8. Q. de outro Nível
__9. Sobresforço
47. TIPO DE
CONTATO
__1. Golpeado contra
__2. Golpeado por
__3. Pego em
__4. Pego sobre
__5. Pego entre
__6. Resvalou
__7. Queda no
mesmo nível
__8. Q. de outro Nível
__9. Sobresforço
48.CONTATO COM
__10. Eletricidade
__11. Calor
__12. Frio
__13. Substância
química
__14. Ruído
__15. Toxidade
__16. Ferramenta
RELATÓRIO DE INVESTIGAÇÃO DE ACIDENTES
USE ESTE FORMULÁRIO PARA RELATAR
Incidentes de baixo potencial que possam causar algum acidente às pessoas ou danos aos equipamentos, materiais ou meio ambiente da fábrica. Esta é sua chance
de ajudar a prevenir a ocorrência de um acidente.
NOME CHAPA
DATA TURNO SETOR
Causas:
Descrição do Incidente:
Pessoal
Produtos
Equipamento
Meio Ambiente
Materiais
Outros
Ações de contenção/Eliminação do risco:
AVISO DE INCIDENTE
Riscos
Ergonômicos Riscos
Químicos
Riscos
Físicos
Riscos
Biológicos
Riscos
de Acidentes
RISCOS AMBIENTAIS
GRUPO 1 GRUPO 2 GRUPO 3 GRUPO 4 GRUPO 5
Riscos Fisicos Riscos Químicos Riscos Biológicos Riscos Ergonômicos Riscos de Acidentes
Ruídos Poeiras Virus Esforço físico intenso Arranjo físico inadequado.
Vibrações Fumos Bactérias Levantamento e transporte Máquinas e equipamentos
manual de peso. sem proteção.
Radiações Névoas Protozoários
ionizantes Exigência de postura Ferramentas inadequadas
Fungos inadequada. ou defeituosas.
Radiações não- Neblinas
ionizantes Parasitas Controle rígido de Iluminação inadequada.
produtividade.
Frio Vapores Bacilos Eletricidade.
Imposição de ritmos
Calor Substâncias, excessivos. Probabilidade de incêndio
compostos ou ou explosão.
Pressões anormais produtos químicos Trabalho em turno e
em geral. noturno. Animais peçonhentos.
Umidade
Jornadas de trabalho Outras situações de risco
prolongadas. que poderão contribuir
para a ocorrência de
Monotonia e acidentes.
repetividade.
Outras situações
causadoras de estresse
físico e/ou psíquico.
CLASSIFICAÇÃO DOS PRINCIPAIS RISCOS
OCUPACIONAIS EM GRUPOS
TEMPO
DE
EXPOSIÇÃO
• CONCENTRAÇÃO
• INTENSIDADE
• NATUREZA DO RISCO
SENSIBILIDADE INDIVIDUAL
FATORES QUE INFLUENCIAM
• CUTÂNEA
• DIGESTIVA
• RESPIRATÓRIA
VIA DE PENETRAÇÃO
RISCOS FÍSICOS
Conseqüências
• Ruído Cansaço, irritação, dores de cabeça, diminuição da audição,
problemas do aparelho digestivo, taquicardia, perigo de
infarto.
• Vibrações
Cansaço, irritação, dores nos membros, dores na coluna,
doença do movimento, artrite, problemas
digestivos, lesões ósseas, lesões dos tecidos moles.
• Calor
• Radiação não-ionizante Queimaduras, lesões nos olhos, na pele e em outros
órgãos
• Radiação ionizante Alterações celulares, câncer, fadiga, problemas
visuais, acidente do trabalho.
• Umidade
Doenças do aparelho respiratório, quedas, doenças da
pele, doenças circulatórias.• Pressões anormais
Taquicardia, aumento da pulsação, cansaço,
irritação, intermação, prostração térmica, choque
térmico, fadiga térmica, perturbação das funções
digestivas, hipertensão etc.
• Poeiras
• Fumos Metálicos
• Névoas, Neblinas,
Gases e Vapores
Riscos Químicos minerais
vegetais
alcalinas
incômodas
silicose, asbestose
bissinose, bagaçose
enfizema pulmonar
potencializa nocividade
• Substâncias,
compostos ou
produtos químicos
em geral
CONSEQÜÊNCIAS
Intoxicação específica de acordo com o metal, febre dos
fumos metálicos, doença pulmonar obstrutiva.
Irritantes: irritação das vias aéreas superiores.
Ac. Clorídrico, Soda Cáustica, Ac.Sulfúrico etc.
Asfixiantes: dor de cabeça, náuseas, sonolência,
convulsões, coma e morte. Ex.: Hidrogênio, Nitrogênio,
Hélio, Acetileno, Metano, Dióxido de Carbono,
Monóxido de Carbono etc.
Anestésicos: ação depressiva sobre o sistema nervoso,
danos aos diversos órgãos, ao sistema formador do
sangue.
Ex.: Butano, Propano, Aldeídos, Cetonas, Cloreto de
Carbono, Tricloroetileno, Benzeno, Tolueno, Álcoois,
Percloroetileno, Xileno etc.
Vírus
Bactérias/Bacilos
Protozoários
Fungos
RISCOS BIOLÓGICOS
CONSEQÜÊNCIAS
Hepatite, ubéolapoliomielite, herpes,
varíola, febre amarela, raiva
(hidrofobia), r, aids, dengue,
meningite.
Hanseniese, tuberculose, tétano, febre
tifóide, pneumonia, difteria, cólera,
leptospirose, disenterias.
Malária, mal de chagas, toxoplasmose, disenterias.
Alergias, micoses.
Esforço físico intenso
Levantamento e
transporte
manual de peso
Exigência de postura
inadequada
Controle rígido de
produtividade
Imposição de ritmos
excessivos
Trabalho em turno ou
noturno
Jornada prolongada
de
trabalho
Monotonia e
repetitividade
RISCOS
ERGONÔMICOS CONSEQÜÊNCIAS
De um modo geral, devendo haver uma
análise mais detalhada,
caso a caso, tais riscos podem causar:
cansaço, dores musculares, fraquezas,
doenças como hipertensão
arterial, úlceras, doenças nervosas,
agravamento do diabetes,
alterações do sono, da libido, da vida social
com reflexos na saúde e
no comportamento, acidentes, problemas na
coluna vertebral,
taquicardia, cardiopatia (angina, infarto),
agravamento da asma,
tensão, ansiedade, medo, comportamentos
estereotipados.
Arranjo físico
inadequado
Máquinas e
equipamentos
sem proteção
Ferramentas inadequadas
ou defeituosas
Iluminação inadequada
Eletricidade
Probabilidade de incêndio
ou explosão
Armazenamento
inadequado
Animais peçonhentos
Outras situações de
risco que poderão
contribuir para a
ocorrência de acidentes
CONSEQÜÊNCIAS
acidentes, desgaste físico
acidentes graves
acidentes com repercussão nos membros superiores
acidentes
acidentes graves
acidentes graves
acidentes graves
acidentes graves
acidentes e doenças profissionais
RISCO DE ACIDENTES
LEGISLAÇÃO DE
SEGURANÇA
LEGISLAÇÃO TRABALHISTA / PREVIDENCIÁRIA
 Lei 6.514/77 Capítulo V - Título 2 da CLT
(Consolidação das Leis do Trabalho) - SSMA.
 Portaria 3.214/78 – que aprova e regulamenta às
36 NR´s atualmente.
Previdenciária
Lei 8.212/91 (Seguridade Social)
Lei 8.213/91 (Previdência Social)
LEGISLAÇÕES
Comissão Interna de Prevenção de Acidentes
NR-5
 A CIPA surgiu da convenção nº 148 da OIT
(Organização Internacional do Trabalho) em 1921;
 Transformou-se em determinação legal no Brasil em
1944, vinte e três anos depois.
 E, em 08/06/78 é que foi criada a Portaria 3.214 pelo
Ministério do Trabalho, onde contém 36 Normas
Regulamentadoras sobre Segurança no Trabalho, a
que regulamenta a CIPA é a NR-5.
É um grupo de funcionários representando os
empregados e o empregador, em número igual,
que se reúnem mensalmente para tratar de
assuntos de prevenção de acidentes, discutir os
acidentes ocorridos e sugerir medidas para a
correção de riscos existentes no ambiente de
trabalho.
E o que diz
essa “tal” de
NR-5???
A CIPA tem como objetivo a prevenção de
acidentes e doenças decorrentes do trabalho, de
modo a tornar compatível permanentemente o
trabalho com a preservação da vida e a promoção
da saúde do trabalhador.
• 5.2 à 5.5 - DA CONSTITUIÇÃO
• A CIPA é obrigatória para as empresas que possuam
empregados com vínculo de emprego.
• Devem constituir CIPA, os empregadores, ou seus
equiparados, que possuam empregados conforme as
determinações do artigo 3º da CLT - em número
acima do mínimo estabelecido no Quadro I
• 5.2 à 5.5 - DA CONSTITUIÇÃO
• As empresas que possuam empregados em número
inferior devem indicar um designado conforme
estabelece o item 5.6.4
• A empresa que possuir em um mesmo município dois
ou mais estabelecimentos, deverá garantir a
integração das CIPAs e dos designados, conforme o
caso, com o objetivo de harmonizar as políticas de
segurança e saúde no trabalho
• 5.6 à 5.15 - Da Organização.
• 5.6 - A CIPA será composta de representantes do
empregador e dos empregados, de acordo com o
dimensionamento previsto no quadro I desta NR,
ressalvadas as alterações disciplinadas em atos
normativos para setores econômicos específicos.
• 5.6 à 5.15 - Da Organização.
• 5.6.2 - Os representantes serão escolhidos através
de votação secreta, exclusivamente os empregados
interessados.
• 5.6.3 - O número de titulares e suplentes da CIPA,
será observado pelo dimensionamento do quadro I
desta NR.
• 5.6 à 5.15 - Da Organização.
• 5.6.4 - Quando a empresa não possuir mais que 100
funcionários, deverá designar um responsável pelo
cumprimento dos objetivos da NR-5.
• Obs.: Conforme estabelece o item, qualquer empresa
de qualquer ramo de atividade que não esteja
obrigada a constituir CIPA para determinado
estabelecimento deverá possuir nele o designado.
• 5.6 à 5.15 - Da Organização.
• 5.7 - O mandato dos membros eleitos da CIPA, terá a
duração de um ano, permitida uma reeleição.
• Obs.: Reeleição é a eleição subsequente, ou seja, o
empregado foi eleito para o mandato referente ao ano
de 2002 e reeleito para o ano 2003. Ele somente
poderá concorrer a outra eleição para o ano de 2005.
• 5.6 à 5.15 - Da Organização.
• 5.7 - O mandato dos membros eleitos da CIPA, terá a
duração de um ano, permitida uma reeleição.
• Obs.: Se houver candidatos insuficientes para a
eleição o fato deve ser comunicado ao Delegacia
Regional do Trabalho, que avaliará e definirá a
situação
• 5.6 à 5.15 - Da Organização.
• 5.8 - É vedada a dispensa arbitrária ou sem justa
causa do empregado eleito para o cargo de direção
de CIPA desde o registro de sua candidatura até um
ano após o final de seu mandato.
• Obs.: A estabilidade de um ano é contido do artigo
10º do Ato das Disposições Constitucionais
Transitórias e especialmente no Enunciado TST n.º
393, garantindo o emprego aos titulares e os
suplentes eleitos.
• 5.6 à 5.15 - Da Organização.
• 5.9 - Garante aos membros da CIPA condições para
realizar sua atividades normais na empresa.
• 5.10 - O empregador deverá garantir a representação
necessária para a discussão e encaminhamento das
soluções de questões analisadas na CIPA.
• 5.11 - O presidente da CIPA será indicado pelo
empregador e o vice-presidente deverá ser escolhido
entre os titulares.
• 5.6 à 5.15 - Da Organização.
• 5.12 - Os membros da CIPA, eleitos e
designados, serão empossados no primeiro
dia útil após o término do mandato anterior
• obs. Quando for a primeiro CIPA da empresa,
a posse ocorrerá em data estabelecida no
edital de convocação para as eleições.
• 5.6 à 5.15 - Da Organização.
• 5.13 - Será indicado de comum acordo entre os
CIPEIROS, um secretário e seu substituto.
• 5.14 - Após a posse da CIPA, a empresa deverá
protocolar em até 10 dias, no DRT, cópias das Atas
de eleição e de posse e o calendário anual das
reuniões ordinárias.
• 5.15 - A CIPA não poderá ter seu número de
representante reduzido.
• 5.6 à 5.15 - Da Organização.
• 5.12 - Os membros da CIPA, eleitos e designados,
serão empossados no primeiro dia útil após o término
do mandato anterior
• obs. Quando for a primeiro CIPA da empresa, a posse
ocorrerá em data estabelecida no edital de
convocação para as eleições.
SECRETÁRIOSECRETÁRIO
EMPREGADOREMPREGADOR
TRABALHADORESTRABALHADORES
INDICAÇÃOINDICAÇÃO ELEIÇÃOELEIÇÃO
Presidente
Membros
Suplentes
Presidente
Membros
Suplentes
Vice-Presidente
Membros
Suplentes
Vice-Presidente
Membros
Suplentes
COMPOSIÇÃO ( REPRESENTANTES)
Identificar os riscos do processo de trabalho;
Elaborar plano de trabalho;
Realizar periodicamente verificação nos ambientes e
condições de trabalho;
Realizar após cada reunião, a verificação do
cumprimento das metas fixadas;
Divulgar aos trabalhadores informações relativas à
segurança e saúde no trabalho;
DAS ATRIBUIÇÕES DA CIPA
8080
Colaborar no desenvolvimento e implementação do
PCMSO, PPRA bem como de outros programas de
segurança e saúde desenvolvidos pela empresa;
Divulgar e promover o cumprimento das Normas
Regulamentadoras, bem como cláusulas de acordos e
convenções coletivas de trabalho e normas internas de
segurança relativas à segurança no trabalho;
DAS ATRIBUIÇÕES DA CIPA
8181
Participar em conjunto com o SESMT da análise das
causas das doenças e acidentes do trabalho e propor
medidas de solução dos problemas identificados;
Promover, anualmente, em conjunto com o SESMT, a
Semana Interna de Prevenção de Acidentes do
Trabalho - SIPAT;
Participar, anualmente, em conjunto com a empresa,
de Campanhas de Prevenção à AIDS e outros
programas de saúde.
DAS ATRIBUIÇÕES DA CIPA
É atribuição da CIPA a elaboração do Mapeamento de Riscos.
DIAGNÓSTICO  CONSENSO DO GRUPO  A VALIDAÇÃO DOS RISCOS
MAPA
DE
RISCOS
RESPONSABILIDADE DA CIPA
• 5.17 - Cabe ao empregador proporcionar aos
membros da CIPA, os meios necessários ao
desempenho de suas atribuições.
• 5.18 - Atribuições dos empregados;
• 5.19 - Atribuições do Presidente da CIPA;
• 5.20 - Atribuições do Vice-Presidente;
• 5.21 - Atribuições do Presidente e Vice;
• 5.22 - Atribuições do Secretário da CIPA.
DAS ATRIBUIÇÕES DA CIPA
• 5.23 à 5.31 - Do funcionamento da CIPA
• - A CIPA terá reuniões ordinárias mensais, de acordo
com o calendário e serão realizadas dentro da
empresa e em local apropriado
• - As reuniões terão Atas assinadas pelos presentes e
ficarão a disposição da fiscalização
DO FUNCIONAMENTO DA CIPA
• 5.23 à 5.31 - Do funcionamento da CIPA
• O membro titular perderá o mandato, caso falte a
mais de quatro reuniões sem justificativa;
• Caso haja afastamento do Presidente, o empregador
indicará o substituto, em dois dias úteis,
preferencialmente entre os membros da CIPA;
• Caso haja afastamento do vice-presidente, os
membros deverão escolher o substituto entre os
membros eleitos, em dois dias úteis.
DO FUNCIONAMENTO DA CIPA
• 5.32 à 5.37 - Do Treinamento
• A empresa deverá promover treinamento para os
membros da CIPA, titulares e suplentes, antes da
posse;
• O treinamento de CIPA para o primeiro mandato será
realizado no prazo máximo de 30 dias à contar da
data da posse;
• A empresa que não necessitar de CIPA, deverá
promover anualmente treinamento para responsável.
DO TREINAMENTO PARA CIPISTA
5.46 à 5.50 - Das contratantes e contratadas
- Quando se tratar de empreiteiras ou empresas
prestadoras de serviços, considera-se
estabelecimento, para fins de aplicação desta NR, o
local em que seus empregados estiverem exercendo
suas atividades.
DAS CONTRATANTES E CONTRATADAS
• Sempre que duas ou mais empresas atuarem em um
mesmo estabelecimento, a CIPA deverá definir
mecanismos de integração nas medidas de
prevenção de acidentes e doenças do trabalho, de
forma a garantir o mesmo nível de proteção em
matéria de segurança e saúde a todos os
trabalhadores do estabelecimento.
DAS CONTRATANTES E CONTRATADAS
• O suplente tem estabilidade????
• O suplente pode ser reeleito????
• Caso o membro da CIPA, deseje ser desligado, o que
fazer????
• O secretário da CIPA tem estabilidade????
• Ainda precisa existir o livro de Atas???
DÚVIDAS SOBRE A CIPA
• O que acontece com a CIPA, caso a empresa encerre
suas atividades????
• Empregado em contrato de experiência pode
candidatar-se a CIPA????
• Não ter número suficiente de candidatos para fazer a
eleição, o que fazer???
• Pode antecipar a eleição da CIPA???
• Pode reduzir o número de membros da CIPA?
DÚVIDAS SOBRE A CIPA
•A representação gráfica dos riscos ambientais em mapas deverá ser feita de
modo a permitir clara e rápidamente a identificação de cada tipo de risco no
ambiente de trabalho. Para cada tipo de risco utiliza-se uma das 5 cores e um
dos 3 círculos com 3 tamanhos diferentes para a representar a intensidade. Os
riscos e as respectivas cores são:
- Riscos Físicos
- Riscos Químicos
- Riscos Biológicos
-- Riscos ErgonômicosRiscos Ergonômicos
- Riscos de Acidentes
verde
vermelho
marrom
amarelo
azul
MAPA DE RISCO
Grau de risco grande
Grau de risco médio
Grau de risco pequeno
CÍRCULOS
a) reunir as informações necessárias
para estabelecer o diagnóstico da
situação de segurança e saúde no
trabalho na empresa;
Objetivos
b) possibilitar, durante a sua elaboração, a troca e di-
vulgação de informações entre os trabalhadores, bem
como estimular a sua participação nas atividades de
prevenção.
MAPA DE RISCOS
• LEVANTAMENTO DOS RISCOS
• ELABORAR O MAPA
• AFIXAR O MAPA DE RISCOS AMBIENTAIS
PARA CONHECIMENTO DOS
TRABALHADORES
• PROPOR MEDIDAS CORRETIVAS
MAPA DE RISCOS AMBIENTAIS
(PROVIDÊNCIAS)
 CIPA (*)
 TRABALHADORES de todos os setores do
estabelecimento (*)
(*) Com colaboração do SESMT - Serviço Especializado em Engenharia de
Segurança e Medicina do Trabalho
IMPORTANTE
Imprescindível a participação dos TRABALHADORES
devido ao:
• CONHECIMENTO DA ÁREA
• ENVOLVIMENTO COM OS RISCOS
MAPA DE RISCOS AMBIENTAIS
QUEM ELABORA?
TAMANHO DO RISCOTAMANHO DO RISCO
LEGENDA
RISCOS AMBIENTAIS
ACI DENTE QUÍ MI CO ERGONÔMI CO BI OLÓGI CO FÍ SI COGRANDE
MÉDI O
PEQUENO
MAPA DE RISCO
9797
PRIMEIRO SOCORROS
9898
Todo atendimento prestado a uma vítima de acidente ou mal
súbito no local da emergência.
O QUE É?O QUE É?
• Bem aplicado pode salvar uma vida
• Recuperação ( Alta, internamento e sequelas)
• Retorno ao trabalho
PRIMEIRO SOCORROS
9999
Artigo 135 – CP - “Deixar de prestar assistência,Artigo 135 – CP - “Deixar de prestar assistência,
quando possível fazê-lo sem risco pessoal, àquando possível fazê-lo sem risco pessoal, à
criança abandonada ou extraviada, ou à pessoacriança abandonada ou extraviada, ou à pessoa
inválida ou ferida, ao desamparo ou em grave einválida ou ferida, ao desamparo ou em grave e
iminente perigo; ou não pedir, nesses casos, oiminente perigo; ou não pedir, nesses casos, o
socorro da autoridade pública (192) ”socorro da autoridade pública (192) ”
Pena - detenção, de um a seis meses, ou multa.
O que a lei me diz?O que a lei me diz?
PRIMEIRO SOCORROS
100100
 O ato de avisar aos socorristas sobre um acidente já faz de
você um cumpridor da lei.
QUEM TEM OBRIGAÇÃO DE ATENDER ?
 Profissionais de saúde;
 Socorristas e Brigadistas;
 Policias;
 Bombeiros
Fique Atento !!!Fique Atento !!!
PRIMEIRO SOCORROS
101101
1- SEGURO PARA MIM
2- SEGURO PARA VÍTIMA
3- SEGURO PARA TODOS
PERIGOS EMINENTES
1- SANGUE
2- RISCOS QUÍMICOS
3- BIOLÓGICOS
4- RISCOS FÍSICOS
SEGURANÇA SEMPRESEGURANÇA SEMPRE
PRIMEIRO SOCORROS
102102
EM TODOS OS CASOS:
AVISAR SERVIÇO MÉDICO OU A BRIGADA
( ATRAVÉS DO RÁDIO OU TELEFONE)
Transmita as informações referentes ao ocorrido tais como:
• Tipo de emergência;
• Quantidade de vítimas;
• Localização e estado das vítimas;
O que fazer numa emergência???O que fazer numa emergência???
PRIMEIRO SOCORROS
103103
PERDA REPENTINA DA CONSCIÊNCIA.
Ocorre quando o fluxo sanguíneo para o cérebro é interrompido.
 Sinais e Sintomas: Perda da consciência, Palidez, Sudorese.
 O Que Fazer: Abrir vias Respiratórias, Elevar as Pernas,
Afrouxar as Roupas, Caso não Responda (HOSPITAL)
OBS: No desmaio a vítima está RESPIRANDO!
DESMAIODESMAIO
PRIMEIRO SOCORROS
104104
 Causas: Epilepsia, Insolação, Intoxicação, Choque Elétrico,
Hipoglicemia, Traumatismo Cerebral, Tumor, Acidente
Vascular.
 Sinais: Queda súbita, Inconsciência, Rigidez Corporal,
Espasmos Involuntários.
 O que Fazer: Afastar qualquer perigo para a vítima, Colocar
a vítima de lado ( lateralizando a cabeça), Afrouxar roupas,
Crise que passe dos 5 min (HOSPITAL).
CONVULSÃOCONVULSÃO
PRIMEIRO SOCORROS
105105
PARADA CARDIORESPIRATÓRIAPARADA CARDIORESPIRATÓRIA
PRIMEIRO SOCORROS
Fonte: American Heart Association
Procedimento antes era o A-B-C e passou a ser C-A-B. Antes da definição da
Diretriz de 2010, a sequência realizada era a abertura da via aérea, avaliação
da respiração e início das compressões torácicas. Hoje, essa sequência
enfatiza o início do atendimento com as compressões torácicas, passando
para a avaliação das vias aéreas e da respiração.
106106
Para a RESPIRAÇÃO e CORAÇÃO
Sinais : Inconsciência, Sem sinais de Respiração, Sem Pulso
(batidas cardíacas)
O que Fazer: * Compressões Cardíacas ( 30 ),
Desobstruir Vias Aéreas, seguido de 02 (duas)
respiração boca-boca.
As compressões torácicas devem ser continua
( a uma frequência mínima 100 a 120/minutos)
OBS: Repetir até a vítima voltar ou até a chegada do suporte
avançado.
PARADA CARDIORESPIRATÓRIAPARADA CARDIORESPIRATÓRIA
PRIMEIRO SOCORROS
Fonte: American Heart Association
107107
Kit de Primeiro Socorros
Ataduras de diversos tipos;
Fita adesiva;
Esparadrapo;
Bolsa de Gelo;
Bolas de algodão;
Luvas de Látex;
Ataduras Plásticas;
Band-Aid.
PRIMEIRO SOCORROS
108108
Kit de Imobilização
PRIMEIRO SOCORROS
S índrome
I muno
D eficiência
A adquirida
AIDS (INGLÊS) OU
SIDA (PORTUGUÊS)
⇒ Nosso organismo conta com um sistema de
defesa (Sistema Imunológico) capacitado para
combater germes e micróbios que causam
doenças.
⇒ É um estado de depressão imunológica que
impede o organismo de manter-se livre da
doença.
O QUE É IMUNODEFICIÊNCIA?
⇒ Dizemos que a Imunodeficiência é “ADQUIRIDA”
quando não é congênita (ou seja de nascimento), nem
devida a um desenvolvimento defeituoso do indivíduo.
No caso da AIDS (ou SIDA) se produz pela presença de
um vírus.
ADQUIRIDA - O QUE É?
⇒Contato Sexual (homossexuais e
heterossexuais)
⇒ Uso de agulhas e acessórios contaminados
(drogas injetáveis)
⇒ Transfusão sangüínea ou hemoderivados
⇒ Mãe contaminada >> feto, recém-nascido,
durante a gestação, parto e aleitamento
VÍRUS DA AIDS – COMO SE TRANSMITE
⇒ Em reuniões com amigos
⇒ Cumprimentando
⇒ Em ônibus
⇒ Em bebedouros
⇒ Em sanitários
⇒ Em chuveiros
⇒ Em salas de aulas
⇒ Em piscinas
VÍRUS DA AIDS – COMO NÃO SE TRAMITE
⇒ Em utensílios domésticos
⇒ Em provadores de roupas
⇒ Doando sangue
⇒ Em telefones públicos
O risco de transmissão da AIDS pelo convívio no trabalho,
na escola, no lar é INEXISTENTE!INEXISTENTE!
VÍRUS DA AIDS – COMO NÃO SE TRANSMITE
Se precauções forem tomadas estas situações
não transmitem AIDS:
⇒ Consultas ao dentista
⇒ Acupuntura
⇒ Tatuagem
⇒ Furar as Orelhas
Todo instrumento pérfuro-cortante deve ser
esterilizado a cada utilização.
VÍRUS DA AIDS
Sim, seguindo alguns conselhos:Sim, seguindo alguns conselhos:
⇒ Reduzir o número de parceiros sexuais
⇒ Não usar drogas injetáveis
⇒ Usar preservativos
⇒ Para transfusão exigir sangue testado
É POSSÍVEL PREVENIR A AIDS?
⇒ Não ter pavor do doente, nem da doença,
preocupando-se em demonstrar solidariedade e
amor ao doente;
⇒ Encarar o fato, por mais difícil que possa ser, com
seriedade;
⇒ Se necessário, procurar profissionais para apoio
emocional (psicólogo);
⇒ Cuidados, para evitar riscos desnecessários;
⇒ Seu amor, carinho e aceitação são fundamentais
para que o paciente encontre forças para lutar
contra a AIDS.
RECOMENDAÇÕES AOS FAMILIARES E
AMIGOS DOS PACIENTETES COM AIDS
Prevenir a ocorrência de Acidentes depende
da atuação responsável de todos !!!!
LEMBRE-SE
O Grande motivo para a
Segurança do Trabalho,
pode ser um BEM
pequeno e de valor
Inestimável!!!
Enfim, trabalhar o elemento humano é fator
complexo mas possível, humanizar uma
coletividade de trabalho e torná-la tão compreensiva
quanto eficiente e consequentemente, consistirá na
continuidade do trabalho operacional seguro.
A você, “Cipeiro”, desejamos BOA SORTE e
SUCESSO em sua gestão.
OBRIGADO !!!
CONCLUSÃO

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Cipa p18 rev1

  • 1. CIPA P 18 MAIO/2017 CAMAÇARI / BA
  • 2. O curso tem como finalidade educar para prática de Segurança do Trabalho. Assim, sabemos da necessidade de se implantar uma estrutura voltada a prevenção capaz de nortear os riscos de acidentes nas atividades do trabalho. Neste sentido, procuramos direcionar nossa metodologia na Norma Regulamentadora, NR – 5 da Portaria 3.214, de 08 de junho de 1978, do Ministério do Trabalho. Ao longo dos tempos, a experiência tem mostrado que a preparação prévia do indivíduo contribui sensivelmente para a melhoria do seu desempenho. Enfim, trabalhar o elemento humano é fator complexo mas possível, humanizar uma coletividade de trabalho e torná-la tão compreensiva quanto eficiente e consequentemente, consistirá na continuidade do trabalho operacional seguro. A você, “Cipeiro”, desejamos bom proveito no curso e sucesso em sua gestão. FINALIDADE
  • 3. I – INTRODUÇÃO A SEGURANÇA DO TRABALHO E ESTUDO DO AMBIENTE DO TRABALHO E SEU RISCO; II – INVESTIGAÇÃO DOS ACIDENTES E DOENÇAS DO TRABALHO; III – ANÁLISE DOS ACIDENTES; IV – RISCOS AMBIENTAIS; V – LEGISLAÇÃO TRABALHISTA E PREVIDENCIARIA; VI – NR-5; VII – MAPA DE RISCO; VIII – PRIMEIRO SOCORROS; IX – AIDS. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
  • 4. A Segurança começou a se desenvolver a partir da Revolução Industrial, na Inglaterra (inicio do séc. XVIII ); A era das máquinas visando aumentar a produtividade; Aumento do índice de ocorrência de acidentes; Baixa na produção devido a má adaptação do homem ao trabalho; Além da adaptação do homem ao trabalho, o trabalho deverá adaptar-se ao homem; Necessidade de um grupo que pudesse apresentar sugestões para a correção de possíveis riscos de acidentes; CONTEXTO HISTÓRICO
  • 5. Conjunto de técnicas, métodos de trabalho e ações, que têm como objetivo, preservar a integridade física do homem, a conservação dos equipamentos, materiais, matérias-primas e meio ambiente. PILARES DA SEGURANÇA DO TRABALHO: •Treinamento •Engenharia •Supervisão SEGURANÇA DO TRABALHO
  • 6. CABE ÀS EMPRESAS: I - Cumprir e fazer cumprir as normas de Segurança e Medicina do Trabalho; II - Instruir os empregados, através de ordem de serviço, quanto às precauções a tomar no sentido de evitar acidentes do trabalho ou doenças ocupacionais; CABE AOS EMPREGADOS: I - Observar as normas de Segurança e Medicina do Trabalho, inclusive as instruções de que trata o item II do artigo anterior; II - Colaborar com a Empresa na aplicação dos dispositivos deste Capítulo.
  • 7. • CONCEITO LEGAL (de acordo com o artigo 19º da Lei n.º 8213 de 24 de julho de 1991). “Acidente do trabalho é aquele que ocorre no exercício do trabalho a serviço da empresa, provocando lesão que cause a morte, ou perda, ou redução, permanente ou temporária, da capacidade para o trabalho”. • CONCEITO PREVENCIONISTA: “Acidente é a ocorrência imprevista e indesejável, instantânea ou não, relacionada com o exercício do trabalho, que provoca lesão pessoal ou de que decorre risco próximo ou remoto dessa lesão”. CONCEITO SOBRE ACIDENTE
  • 8. Diferença entre o CONCEITO LEGAL e o CONCEITO PREVENCIONISTA: A diferença entre os dois conceitos reside no fato de que no primeiro é necessário haver, apenas lesão física, enquanto que no segundo são levados em considerações, além das lesões físicas, a perda de tempo e os materiais.
  • 9. • ACIDENTE DO TRABALHO OU SIMPLESMENTE ACIDENTE: É a ocorrência imprevista e indesejável, instantânea ou não, relacionada com o exercício do trabalho, que provoca lesão pessoal ou de que decorre risco próximo ou remoto desta lesão. • ACIDENTE SEM LESÃO: É o acidente que não causa lesão pessoal. • ACIDENTE DE TRAJETO: É o acidente sofrido pelo empregado no percurso residência para o trabalho ou deste para aquela. CLASSIFICAÇÃO DOS ACIDENTES DO TRABALHO
  • 10. São as adquiridas ou desencadeadas em função de: • Condições especiais em que é realizado o trabalho e que com ele se relacione diretamente. • Exemplo: Surdez, Varizes. DOENÇAS DO TRABALHO
  • 11. São causadas por Agentes: • FÍSICOS • QUÍMICOS • BIOLÓGICOS • ERGONÔMICOS específicos de determinadas funções. Exemplo: Saturnismo, Silicose, Asbestose, Pneumoconiose, Tenossinovite. DOENÇAS PROFISSIONAIS
  • 13.
  • 14.
  • 15. Permitir o conhecimento da(s) causa(s) que originaram o evento, as quais servirão de base para prevenção de acidentes, incidentes e doenças ocupacionais; Garantir ao empregado, eventualmente acidentado, os direitos previstos pela Legislação Previdenciária em vigor. OBJETIVOS
  • 16. Descobrir “O QUE” aconteceu Descobrir “ONDE” aconteceu Descobrir “PORQUE” aconteceu Determinar ações para “PREVENIR” futuras re-ocorrências.
  • 17. Achar empregados culpados; Responsabilizar “falta de sorte” ou “destino” pelas ocorrências; Achar que a ocorrência foi uma fatalidade; Culpar o acidentado; Dispensar do trabalho ou punir o acidentado pelo acidente; Responsabilizar o SESMT por não ter previsto o potencial do acidente. NÃO SÃO OBJETIVOS
  • 18. • Aprender com as falhas sistêmicas; • Identificar riscos e causas para prevenir re–ocorrências indesejáveis; • Reduzir custos, prevenir perdas; • Comunicar/divulgar como prevenção; • Registrar para avaliar as tendências; • Subsidiar planos de ação. PORQUE INVESTIGAR
  • 19. Custos de Incidentes representam : – Mais de 37% do lucro anual, – 8,5% da receita anual, – 5% do orçamento operacional, 189 acidentes sem lesão 7 lesões leves 1 lesão grave Em 80% do incidentes, mais de 8% tem potencial para tornar-se acidentes graves. ESTUDO ESTATÍSTICO
  • 20. E S T U D O 297 Empresas 1.753.498 casos 1.750.000 Trabalhadores 3 x 10 Homem Hora 9 1 30 10 600 LESÕES GRAVES Morte, lesões incapacitantes INCIDENTESDesvios e Perda de tempo LESÕES LEVES Primeiros Socorros, Tratamento Médico e Restrição ao Trabalho DANOS À PROPRIEDADE Perdas materiais e de Produção MesmasCausas ESTUDO DA PROPORÇÃO DE ACIDENTES PIRÂMIDE DE FRANK BIRD JR.
  • 21. É necessário coletar dados para avaliar e acompanhar os resultados propostos para a segurança. Ex. Número de acidentes, número de dias perdidos, taxa de frequência, taxa de gravidade, ICS etc. ESTATÍSTICA
  • 22. Ade acidentes (TF) Número de acidentes X 1.000.000 ------------------------------------------------------ Homens-Horas Trabalhadas TF= Exemplo: Se, numa Fábrica, ocorreram em um mês cinco acidentes e nesse mês foram trabalhadas 100.000 (cem mil) horas, o cálculo será feito da seguinte maneira: 5X 1.000.000 TF = ------------------------ = 50 100.000 INDICADORES DE SEGURANÇA
  • 23. A taxa de Gravidade (TG) representa a perda de tempo (dias perdidos + dias debitados), também chamada de tempo computado. A fórmula da taxa de Gravidade é a seguinte: TG = ---------------------------------------------------------------- (Dias perdidos + dias debitados)x 1.000.000 Homens-horas trabalhadas
  • 24. A taxa de freqüência de acidentes (TF) Número de acidentes X 1.000.000 TF= ------------------------------------------------- Homens Horas Trabalhadas A taxa de Gravidade (TG) (Dias Perdidos + Dias Debitados) x 1.000.000 TG= ----------------------------------------------------------- Homens Horas Trabalhadas INDICADORES DE SEGURANÇAPADRÃO
  • 25. Trata-se dos dias em que o acidentado não tem condições de trabalhar por ter sofrido um acidente que lhe causou uma incapacidade temporária. Os dias perdidos são contados de forma corrida, incluindo domingos e feriados, a partir do dia seguinte ao do acidente e até o dia da alta médica, ou do retorno ao trabalho no horário normal, que também é considerado dia perdido. Exemplo: João sofreu um acidente no dia 16/11/98 e ficou impossibilitado de trabalhar. Recebeu alta do médico no dia 17/12/98, voltando ao trabalho neste mesmo dia, no horário normal. DIAS PERDIDOS
  • 26. Nos casos em que ocorre incapacidade parcial permanente, incapacidade total permanente ou a morte, aparecem os dias debitados. Eles representam uma perda, um prejuízo econômico, que toma como base uma média de vida ativa do trabalhador, calculada em vinte anos ou 6.000 (seis mil) dias. DIAS DEBITADOS
  • 27. QUADRO ESTATÍSTICO DE ACIDENTES DO TRABALHO OBRA: ANO: 2010 MÊS Nº médio de empregados Horas-homem de exposição ao risco. NÚMERO DE ACIDENTES DIAS COMPUTADOS TAXA DE FREQUÊNCIA TAXA DE GRAVIDADE SPT CPT1 CPT2 PERDIDOS SPT CPT1 CPT2 CPT1 CPT2 MÊS ACUM MÊS ACUM MÊS ACUM MÊS ACUM CPT1 CPT2 MÊS ACUM MÊS ACUM MÊS ACUM MÊS MÊS JAN 94 21.042 21.042 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0,0 0 0 0 0 FEV 93 23.303 44.345 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0,0 0 0,00 0 0 MAR 96 28.032 72.377 0 0 1 0 0 0 5 0 0 0 35,6735 0,0 0 0,00 178,36758 0 ABR 118 34.456 106.833 0 0 2 0 0 0 5 0 0 0 58,045 0,0 0 0,00 145,11261 0 MAI 152 42.184 149.017 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0,0 0 0,00 0 0 JUN 140 38.000 187.017 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0,0 0 0,00 0 0 JUL 139 38.212 225.229 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0,0 0 0,00 0 0 AGO 143 45.486 270.715 0 0 3 3 1 1 15 44 0 0 65,9544 11,1 21,9848 11,08 329,7718 967,33061 SET 126 33.768 304.483 1 1 0 3 0 1 0 0 30 3 0 9,9 0 9,85 0 0 OUT 138 32.270 336.753 0 1 1 4 0 1 5 0 0 3 30,989 11,9 0 11,88 154,94507 0 NOV 130 33.134 402.647 0 1 1 5 0 1 5 30 0 2 30,1805 12,4 0 12,42 150,9024 905,41438 DEZ 96 20.352 422.999 0 1 0 5 0 1 0 30 0 2 0 11,8204 0 11,82 0 1474,0566
  • 28. • PADRONIZAR A METODOLOGIA DE INVESTIGAÇÃO Condição fundamental para entendimento comum • FOCO NA CAUSA SISTÊMICA Aprofundar a investigação da causa Identificar oportunidades de melhoria • ESTABELECER E CONTROLAR O PLANO DE AÇÃO Atuando na prevenção da re-ocorrência ANÁLISE DE ACIDENTES - DESAFIOS
  • 30. ““Causas raízesCausas raízes (FALTA DE CONTROLE), não há espaço para responsabilizar(FALTA DE CONTROLE), não há espaço para responsabilizar pessoas. Aponta-se necessidade de melhoria da Organização pelo Controlepessoas. Aponta-se necessidade de melhoria da Organização pelo Controle de Perdas. Este é o objetivo do Processode Perdas. Este é o objetivo do Processo SHARP.”SHARP.” FALTA DEFALTA DE CONTROLECONTROLE • Programas Inadequados •Padrões Inadequados do Programa • Cumprimento Inadequado dos Padrões • Fatores do Trabalho • Fatores Pessoais CAUSASCAUSAS BÁSICASBÁSICAS • Condições Abaixo dos Padrões • Atos Abaixo dos Padrões CAUSASCAUSAS IMEDIATASIMEDIATAS •Contato com Energia ou Substância Contatos ouContatos ou INCIDENTEINCIDENTE PessoaPessoa PropriedadePropriedade ProcessoProcesso ee MeioMeio AmbienteAmbiente PERDAS ouPERDAS ou AcidenteAcidente MODELO DE CAUSALIDADES DAS DAS PERDAS
  • 31. (Causa raiz de quase todas as perdas) 1-Programa inadequado; 2-Padrões inadequados; 3-Cumprimento inadequado dos padrões; FALTA DE CONTROLE
  • 32. • As razões porque os atos e condições abaixo dos padrões ocorrem. • A causa fundamental (BÁSICA/RAÍZ) permite a Causa Imediata existir. •É tudo que precisa ser alterado para eliminar o problema CAUSAS BÁSICAS / RAÍZES
  • 33. A Causa Raiz é identificada a partir da análise de dois fatores: •Fatores de Trabalho •Fatores Pessoais CAUSA RAIZ / BÁSICA
  • 34. •Ausência de normas de trabalho; •Normas inadequadas de trabalho; •Projeto inadequado; •Normas inadequadas de compras; •Ausência de verificação periódica do desgaste normal de peças e equipamentos; •Uso normal de um determinado equipamento. FATORES DE TRABALHO
  • 35. Fatores diretamente relacionados a pessoas: • Habilidade/Conhecimento • Motivação • Capacidade • Stress, problemas físicos/mentais FATORES PESSOAIS
  • 36. Por nossa Experiência uma PERDA ocorre devido .... 4%4% …… A FATORESA FATORES NATURAISNATURAIS 96%96% ... AO COMPORTAMENTO... AO COMPORTAMENTO E ATITUDESE ATITUDES FALHAS COMPORTAMENTAIS
  • 37. São as circunstâncias que precedem imediatamente o contato. Ocasionadas por práticas ou condições abaixo dos padrões. CAUSAS IMEDIATAS
  • 38. 1. Identificar o problema (a perda real) 2. Determinar ação de contenção 3. Informações preliminares 4. Formação dos grupos de trabalho 5. Reunir e organizar as informações 6. Identificação dos fatores contribuintes (causas) 7. Selecionar ações preventivas e corretivas 8. Comunicar e acompanhar (plano de ação) ETAPAS DA INVESTIGAÇÃO
  • 39. • Procure identificar: • Quem, O que, Onde, Por quê, Como ???? ENTREVISTA
  • 40. • Entrevistado: - Acidentado / Relator - Superior - Demais envolvidos • Questionamentos: - Primeiro - gerais/abertos (O que aconteceu?) - Após - específicos (Foi ao médico?) - Por fim - fechados (Por quanto tempo?) ENTREVISTANDO OS ENVOLVIDOS
  • 41. •Reafirmar e resumir (após respostas longas) • Preste atenção e • Assegure-se que entendeu (repetir) •Atenção ao sentimento do entrevistado • Demonstre empatia • Promova tranqüilidade ao entrevistado • Agradeça ao entrevistado pelas informações fornecidas
  • 42. • Materiais, Equipamentos e Ambiente: - Maquinário - Produtos Químicos - Processo - Ferramentas - EPI • Sistemas de Segurança: - Auditorias - Comunicação - Reuniões - Regras e Procedimentos - Treinamento - Investigação de Acidentes - Manutenção Preventivas - Ciclo de Trabalho • Atitudes (Fatores Humanos): - Colaboradores - Companhia - Supervisor - Outros CATEGORIAS E SUCESSÃO DE PERGUNTAS
  • 43. • Hierarquia das ações: - Eliminar o perigo - Reduzir o risco a níveis aceitáveis - Proteger as pessoas - Treinar as pessoas para se protegerem • Critério de seleção: - Probabilidade X Severidade - Custo - Impacto na Organização AÇÕES PREVENTIVAS E CORRETIVAS
  • 44. 1. ELIMINAÇÃO: Bloqueio da causa raiz, evitando a re-ocorrência 2. CONTROLE DE ENGENHARIA: Modificação de instalação, equipamento ou projeto 3. CONTROLE DE PROCESSO: Ação no processo, revezamento de posto de trabalho, tempo limite de exposição 4. TREINAMENTO: Treinamento das pessoas pode reduzir o risco 5. PROTEÇÃO PESSOAL: Uso de EPI’s Elimina totalmente o risco Elimina totalmente o risco Reduz bastante o risco Reduz bastante o risco Não elimina o risco Não elimina o risco Reduz o riscoReduz o risco Reduz pouco o risco Reduz pouco o risco HIERARQUIA DOS CONTROLES:
  • 45. • É a razão da Investigação de Incidentes; • A ação corretiva deve estar ligada à causa imediata e à causa raiz. AÇÃO CORRETIVA
  • 46. 10. Ambiental – Classificação (anexo C) A __ B __ C __ 9. Doença Descrição: 8. Acidente com pessoal – Classificação FAC __ MTC __ RWC __ LWC __ 7. Classificação Auto Potencial___ Baixo Potencial____ 6. Acidente _____ Incidente _____ Pessoal ____ Material/Bens/Equip ____ Ambiental ____ 5. Dia da Semana4. Hora :3. Data do Acidente ___/____/____ 2. Unidade/Setor/Local1. Empresa 32. Potencial de Gravidade de perda – risco 31. PERDA – (Anexo B)30. PROBABILIDADE 29. Nome e Assinatura (Seg. Trabalho)28. Nome e Assinatura (Aux. Enfer./Méd.) 27. Tel/Rama26. Nome da Supervisão do Acidentado 25. Hora do atendimento24. Data do atendimento 23. Breve relato do acidente: 21. Natureza da lesão ou doença20. Fonte da lesão ou doença 19. Tempo na função18. Tempo na empresa17. Função 16. Chapa15. Idade14. Nome do lesionado 13. Necessário 8D Sim ____ Não ____ 12. Custos (pessoal/mat.bens/equip./ambiental)11. Trajeto – Classificação FAC __ MTC __ RWC __ LWC __ 33. Probabilidade de Recorrência 10. Ambiental – Classificação (anexo C) A __ B __ C __ 9. Doença Descrição: 8. Acidente com pessoal – Classificação FAC __ MTC __ RWC __ LWC __ 7. Classificação Auto Potencial___ Baixo Potencial____ 6. Acidente _____ Incidente _____ Pessoal ____ Material/Bens/Equip ____ Ambiental ____ 5. Dia da Semana4. Hora :3. Data do Acidente ___/____/____ 2. Unidade/Setor/Local1. Empresa 10. Ambiental – Classificação (anexo C) A __ B __ C __ 9. Doença Descrição: 8. Acidente com pessoal – Classificação FAC __ MTC __ RWC __ LWC __ 7. Classificação Auto Potencial___ Baixo Potencial____ 6. Acidente _____ Incidente _____ Pessoal ____ Material/Bens/Equip ____ Ambiental ____ 5. Dia da Semana4. Hora :3. Data do Acidente ___/____/____ 2. Unidade/Setor/Local1. Empresa 32. Potencial de Gravidade de perda – risco 31. PERDA – (Anexo B)30. PROBABILIDADE 29. Nome e Assinatura (Seg. Trabalho)28. Nome e Assinatura (Aux. Enfer./Méd.) 27. Tel/Rama26. Nome da Supervisão do Acidentado 25. Hora do atendimento24. Data do atendimento 23. Breve relato do acidente: 21. Natureza da lesão ou doença20. Fonte da lesão ou doença 19. Tempo na função18. Tempo na empresa17. Função 16. Chapa15. Idade14. Nome do lesionado 13. Necessário 8D Sim ____ Não ____ 12. Custos (pessoal/mat.bens/equip./ambiental)11. Trajeto – Classificação FAC __ MTC __ RWC __ LWC __ 32. Potencial de Gravidade de perda – risco 31. PERDA – (Anexo B)30. PROBABILIDADE 29. Nome e Assinatura (Seg. Trabalho)28. Nome e Assinatura (Aux. Enfer./Méd.) 27. Tel/Rama26. Nome da Supervisão do Acidentado 25. Hora do atendimento24. Data do atendimento 23. Breve relato do acidente: 21. Natureza da lesão ou doença20. Fonte da lesão ou doença 19. Tempo na função18. Tempo na empresa17. Função 16. Chapa15. Idade14. Nome do lesionado 13. Necessário 8D Sim ____ Não ____ 12. Custos (pessoal/mat.bens/equip./ambiental)11. Trajeto – Classificação FAC __ MTC __ RWC __ LWC __ 33. Probabilidade de Recorrência RELATÓRIO DE INVESTIGAÇÃO DE ACIDENTES
  • 47. 34. Descreva os fatos cronologicamente até a ocorrência do Acidente: (documento com fotos e/ou croqui e/ou planta de localização) ANÁLISE DE CAUSAS 36. CAUSAS BÁSICAS: Que fatores específicos pessoais ou de trabalho causaram ou poderiam ter causado o evento? Veja o item 46 e explique abaixo: 35. CAUSAS IMEDIATAS: Que fatores específicos pessoais ou de trabalho causaram ou poderiam ter causado o evento? Veja o item 45 e explique abaixo: PLANO DE AÇÃO 44. Prazo43. Responsável42. Item 41. AÇÕES CORRETIVAS: O que deve ser feito para controlar as causas listadas acima 40. Prazo39. Responsável38. Item 37. AÇÕES DE CONTESTAÇÃO: São aquelas adotadas provisoriamente para evitar ocorrência semelhante 34. Descreva os fatos cronologicamente até a ocorrência do Acidente: (documento com fotos e/ou croqui e/ou planta de localização) ANÁLISE DE CAUSAS 36. CAUSAS BÁSICAS: Que fatores específicos pessoais ou de trabalho causaram ou poderiam ter causado o evento? Veja o item 46 e explique abaixo: 35. CAUSAS IMEDIATAS: Que fatores específicos pessoais ou de trabalho causaram ou poderiam ter causado o evento? Veja o item 45 e explique abaixo: PLANO DE AÇÃO 44. Prazo43. Responsável42. Item 41. AÇÕES CORRETIVAS: O que deve ser feito para controlar as causas listadas acima 40. Prazo39. Responsável38. Item 37. AÇÕES DE CONTESTAÇÃO: São aquelas adotadas provisoriamente para evitar ocorrência semelhante RELATÓRIO DE INVESTIGAÇÃO DE ACIDENTES
  • 48. 45. CONDIÇÃO DAS CAUSAS IMEDIATAS – VERIFIQUE AÇÕES APLICAVEIS AÇÕES FORA DE PADRÃO CONDIÇÕES FORA DE PADRÃO ___ 1. Operação de equipamento sem autorização ____ 1. EPI inadequado ou impróprio ___ 2. Falha de aviso ____ 2. Ferramentas, equipamentos ou material defeituoso ___ 3. Operação em velocidade imprópria ____ 3. Espaço congestionado ou restrito ___ 4. Tornando inoperáveis os dispositivos de ____ 4. Condições ambientais de risco : gases, poeira, fumaça, Segurança ruído, calor, umidade, frio .... ___ 5. Remoção dos dispositivos de segurança ____ 5. Sistema de sinalização e advertência inadequado ___ 6. Uso de EPI defeituoso ____ 6. Risco de incêndio e explosão elevado ___ 7. Uso impróprio de equipamento ____ 7. Falta de limpeza e arrumação ___ 8. Falha em usar o EPI de forma apropriada ____ 8. Exposição a ruído ___ 9. Carregamento impróprio ____ 9. Exposição a alta temperatura ___ 10. Elevação imprópria ____10. Exposição a baixa temperatura ___ 11. Posição imprópria na tarefa ____11. Iluminação inadequada ___ 12. Reparo de equipamento em operação ____12. Ventilação / exaustão inadequada ___ 13. Limpeza de equipamento em operação ____13. Piso escorregadio ___ 14. Distração ___ 15. Trabalhando sob influência de álcool e/ou drogas 46. CODIFICAÇÃO DE CAUSAS BÁSICAS FATORES PESSOAIS FATORES DE TRABALHO ___ 1. Capacidade inadequada ____1. Liderança/supervisão inadequada ___ 2. Falta de conhecimento ____ 2. Engenharia inadequada ___ 3. Falta de habilidade ____ 3. Aquisições/compras inadequada ___ 4. Stress ____ 4. Manutenção inadequada ___ 5. Motivação imprópria ____ 5. Ferramenta, equip. inadequado ____ 6. Padrões de trabalho inadequado ____ 7. Uso e desgaste ____ 8. Abuso ou mal uso 47. TIPO DE CONTATO __1. Golpeado contra __2. Golpeado por __3. Pego em __4. Pego sobre __5. Pego entre __6. Resvalou __7. Queda no mesmo nível __8. Q. de outro Nível __9. Sobresforço 48.CONTATO COM __10. Eletricidade __11. Calor __12. Frio __13. Substância química __14. Ruído __15. Toxidade __16. Ferramenta 45. CONDIÇÃO DAS CAUSAS IMEDIATAS – VERIFIQUE AÇÕES APLICAVEIS AÇÕES FORA DE PADRÃO CONDIÇÕES FORA DE PADRÃO ___ 1. Operação de equipamento sem autorização ____ 1. EPI inadequado ou impróprio ___ 2. Falha de aviso ____ 2. Ferramentas, equipamentos ou material defeituoso ___ 3. Operação em velocidade imprópria ____ 3. Espaço congestionado ou restrito ___ 4. Tornando inoperáveis os dispositivos de ____ 4. Condições ambientais de risco : gases, poeira, fumaça, Segurança ruído, calor, umidade, frio .... ___ 5. Remoção dos dispositivos de segurança ____ 5. Sistema de sinalização e advertência inadequado ___ 6. Uso de EPI defeituoso ____ 6. Risco de incêndio e explosão elevado ___ 7. Uso impróprio de equipamento ____ 7. Falta de limpeza e arrumação ___ 8. Falha em usar o EPI de forma apropriada ____ 8. Exposição a ruído ___ 9. Carregamento impróprio ____ 9. Exposição a alta temperatura ___ 10. Elevação imprópria ____10. Exposição a baixa temperatura ___ 11. Posição imprópria na tarefa ____11. Iluminação inadequada ___ 12. Reparo de equipamento em operação ____12. Ventilação / exaustão inadequada ___ 13. Limpeza de equipamento em operação ____13. Piso escorregadio ___ 14. Distração ___ 15. Trabalhando sob influência de álcool e/ou drogas 46. CODIFICAÇÃO DE CAUSAS BÁSICAS FATORES PESSOAIS FATORES DE TRABALHO ___ 1. Capacidade inadequada ____1. Liderança/supervisão inadequada ___ 2. Falta de conhecimento ____ 2. Engenharia inadequada ___ 3. Falta de habilidade ____ 3. Aquisições/compras inadequada ___ 4. Stress ____ 4. Manutenção inadequada ___ 5. Motivação imprópria ____ 5. Ferramenta, equip. inadequado ____ 6. Padrões de trabalho inadequado ____ 7. Uso e desgaste ____ 8. Abuso ou mal uso 47. TIPO DE CONTATO __1. Golpeado contra __2. Golpeado por __3. Pego em __4. Pego sobre __5. Pego entre __6. Resvalou __7. Queda no mesmo nível __8. Q. de outro Nível __9. Sobresforço 47. TIPO DE CONTATO __1. Golpeado contra __2. Golpeado por __3. Pego em __4. Pego sobre __5. Pego entre __6. Resvalou __7. Queda no mesmo nível __8. Q. de outro Nível __9. Sobresforço 48.CONTATO COM __10. Eletricidade __11. Calor __12. Frio __13. Substância química __14. Ruído __15. Toxidade __16. Ferramenta RELATÓRIO DE INVESTIGAÇÃO DE ACIDENTES
  • 49. USE ESTE FORMULÁRIO PARA RELATAR Incidentes de baixo potencial que possam causar algum acidente às pessoas ou danos aos equipamentos, materiais ou meio ambiente da fábrica. Esta é sua chance de ajudar a prevenir a ocorrência de um acidente. NOME CHAPA DATA TURNO SETOR Causas: Descrição do Incidente: Pessoal Produtos Equipamento Meio Ambiente Materiais Outros Ações de contenção/Eliminação do risco: AVISO DE INCIDENTE
  • 51. GRUPO 1 GRUPO 2 GRUPO 3 GRUPO 4 GRUPO 5 Riscos Fisicos Riscos Químicos Riscos Biológicos Riscos Ergonômicos Riscos de Acidentes Ruídos Poeiras Virus Esforço físico intenso Arranjo físico inadequado. Vibrações Fumos Bactérias Levantamento e transporte Máquinas e equipamentos manual de peso. sem proteção. Radiações Névoas Protozoários ionizantes Exigência de postura Ferramentas inadequadas Fungos inadequada. ou defeituosas. Radiações não- Neblinas ionizantes Parasitas Controle rígido de Iluminação inadequada. produtividade. Frio Vapores Bacilos Eletricidade. Imposição de ritmos Calor Substâncias, excessivos. Probabilidade de incêndio compostos ou ou explosão. Pressões anormais produtos químicos Trabalho em turno e em geral. noturno. Animais peçonhentos. Umidade Jornadas de trabalho Outras situações de risco prolongadas. que poderão contribuir para a ocorrência de Monotonia e acidentes. repetividade. Outras situações causadoras de estresse físico e/ou psíquico. CLASSIFICAÇÃO DOS PRINCIPAIS RISCOS OCUPACIONAIS EM GRUPOS
  • 52. TEMPO DE EXPOSIÇÃO • CONCENTRAÇÃO • INTENSIDADE • NATUREZA DO RISCO SENSIBILIDADE INDIVIDUAL FATORES QUE INFLUENCIAM
  • 53. • CUTÂNEA • DIGESTIVA • RESPIRATÓRIA VIA DE PENETRAÇÃO
  • 54. RISCOS FÍSICOS Conseqüências • Ruído Cansaço, irritação, dores de cabeça, diminuição da audição, problemas do aparelho digestivo, taquicardia, perigo de infarto. • Vibrações Cansaço, irritação, dores nos membros, dores na coluna, doença do movimento, artrite, problemas digestivos, lesões ósseas, lesões dos tecidos moles. • Calor • Radiação não-ionizante Queimaduras, lesões nos olhos, na pele e em outros órgãos • Radiação ionizante Alterações celulares, câncer, fadiga, problemas visuais, acidente do trabalho. • Umidade Doenças do aparelho respiratório, quedas, doenças da pele, doenças circulatórias.• Pressões anormais Taquicardia, aumento da pulsação, cansaço, irritação, intermação, prostração térmica, choque térmico, fadiga térmica, perturbação das funções digestivas, hipertensão etc.
  • 55. • Poeiras • Fumos Metálicos • Névoas, Neblinas, Gases e Vapores Riscos Químicos minerais vegetais alcalinas incômodas silicose, asbestose bissinose, bagaçose enfizema pulmonar potencializa nocividade • Substâncias, compostos ou produtos químicos em geral CONSEQÜÊNCIAS Intoxicação específica de acordo com o metal, febre dos fumos metálicos, doença pulmonar obstrutiva. Irritantes: irritação das vias aéreas superiores. Ac. Clorídrico, Soda Cáustica, Ac.Sulfúrico etc. Asfixiantes: dor de cabeça, náuseas, sonolência, convulsões, coma e morte. Ex.: Hidrogênio, Nitrogênio, Hélio, Acetileno, Metano, Dióxido de Carbono, Monóxido de Carbono etc. Anestésicos: ação depressiva sobre o sistema nervoso, danos aos diversos órgãos, ao sistema formador do sangue. Ex.: Butano, Propano, Aldeídos, Cetonas, Cloreto de Carbono, Tricloroetileno, Benzeno, Tolueno, Álcoois, Percloroetileno, Xileno etc.
  • 56. Vírus Bactérias/Bacilos Protozoários Fungos RISCOS BIOLÓGICOS CONSEQÜÊNCIAS Hepatite, ubéolapoliomielite, herpes, varíola, febre amarela, raiva (hidrofobia), r, aids, dengue, meningite. Hanseniese, tuberculose, tétano, febre tifóide, pneumonia, difteria, cólera, leptospirose, disenterias. Malária, mal de chagas, toxoplasmose, disenterias. Alergias, micoses.
  • 57. Esforço físico intenso Levantamento e transporte manual de peso Exigência de postura inadequada Controle rígido de produtividade Imposição de ritmos excessivos Trabalho em turno ou noturno Jornada prolongada de trabalho Monotonia e repetitividade RISCOS ERGONÔMICOS CONSEQÜÊNCIAS De um modo geral, devendo haver uma análise mais detalhada, caso a caso, tais riscos podem causar: cansaço, dores musculares, fraquezas, doenças como hipertensão arterial, úlceras, doenças nervosas, agravamento do diabetes, alterações do sono, da libido, da vida social com reflexos na saúde e no comportamento, acidentes, problemas na coluna vertebral, taquicardia, cardiopatia (angina, infarto), agravamento da asma, tensão, ansiedade, medo, comportamentos estereotipados.
  • 58. Arranjo físico inadequado Máquinas e equipamentos sem proteção Ferramentas inadequadas ou defeituosas Iluminação inadequada Eletricidade Probabilidade de incêndio ou explosão Armazenamento inadequado Animais peçonhentos Outras situações de risco que poderão contribuir para a ocorrência de acidentes CONSEQÜÊNCIAS acidentes, desgaste físico acidentes graves acidentes com repercussão nos membros superiores acidentes acidentes graves acidentes graves acidentes graves acidentes graves acidentes e doenças profissionais RISCO DE ACIDENTES
  • 60.  Lei 6.514/77 Capítulo V - Título 2 da CLT (Consolidação das Leis do Trabalho) - SSMA.  Portaria 3.214/78 – que aprova e regulamenta às 36 NR´s atualmente. Previdenciária Lei 8.212/91 (Seguridade Social) Lei 8.213/91 (Previdência Social) LEGISLAÇÕES
  • 61. Comissão Interna de Prevenção de Acidentes NR-5
  • 62.  A CIPA surgiu da convenção nº 148 da OIT (Organização Internacional do Trabalho) em 1921;  Transformou-se em determinação legal no Brasil em 1944, vinte e três anos depois.  E, em 08/06/78 é que foi criada a Portaria 3.214 pelo Ministério do Trabalho, onde contém 36 Normas Regulamentadoras sobre Segurança no Trabalho, a que regulamenta a CIPA é a NR-5.
  • 63. É um grupo de funcionários representando os empregados e o empregador, em número igual, que se reúnem mensalmente para tratar de assuntos de prevenção de acidentes, discutir os acidentes ocorridos e sugerir medidas para a correção de riscos existentes no ambiente de trabalho.
  • 64. E o que diz essa “tal” de NR-5???
  • 65. A CIPA tem como objetivo a prevenção de acidentes e doenças decorrentes do trabalho, de modo a tornar compatível permanentemente o trabalho com a preservação da vida e a promoção da saúde do trabalhador.
  • 66. • 5.2 à 5.5 - DA CONSTITUIÇÃO • A CIPA é obrigatória para as empresas que possuam empregados com vínculo de emprego. • Devem constituir CIPA, os empregadores, ou seus equiparados, que possuam empregados conforme as determinações do artigo 3º da CLT - em número acima do mínimo estabelecido no Quadro I
  • 67. • 5.2 à 5.5 - DA CONSTITUIÇÃO • As empresas que possuam empregados em número inferior devem indicar um designado conforme estabelece o item 5.6.4 • A empresa que possuir em um mesmo município dois ou mais estabelecimentos, deverá garantir a integração das CIPAs e dos designados, conforme o caso, com o objetivo de harmonizar as políticas de segurança e saúde no trabalho
  • 68. • 5.6 à 5.15 - Da Organização. • 5.6 - A CIPA será composta de representantes do empregador e dos empregados, de acordo com o dimensionamento previsto no quadro I desta NR, ressalvadas as alterações disciplinadas em atos normativos para setores econômicos específicos.
  • 69. • 5.6 à 5.15 - Da Organização. • 5.6.2 - Os representantes serão escolhidos através de votação secreta, exclusivamente os empregados interessados. • 5.6.3 - O número de titulares e suplentes da CIPA, será observado pelo dimensionamento do quadro I desta NR.
  • 70. • 5.6 à 5.15 - Da Organização. • 5.6.4 - Quando a empresa não possuir mais que 100 funcionários, deverá designar um responsável pelo cumprimento dos objetivos da NR-5. • Obs.: Conforme estabelece o item, qualquer empresa de qualquer ramo de atividade que não esteja obrigada a constituir CIPA para determinado estabelecimento deverá possuir nele o designado.
  • 71. • 5.6 à 5.15 - Da Organização. • 5.7 - O mandato dos membros eleitos da CIPA, terá a duração de um ano, permitida uma reeleição. • Obs.: Reeleição é a eleição subsequente, ou seja, o empregado foi eleito para o mandato referente ao ano de 2002 e reeleito para o ano 2003. Ele somente poderá concorrer a outra eleição para o ano de 2005.
  • 72. • 5.6 à 5.15 - Da Organização. • 5.7 - O mandato dos membros eleitos da CIPA, terá a duração de um ano, permitida uma reeleição. • Obs.: Se houver candidatos insuficientes para a eleição o fato deve ser comunicado ao Delegacia Regional do Trabalho, que avaliará e definirá a situação
  • 73. • 5.6 à 5.15 - Da Organização. • 5.8 - É vedada a dispensa arbitrária ou sem justa causa do empregado eleito para o cargo de direção de CIPA desde o registro de sua candidatura até um ano após o final de seu mandato. • Obs.: A estabilidade de um ano é contido do artigo 10º do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias e especialmente no Enunciado TST n.º 393, garantindo o emprego aos titulares e os suplentes eleitos.
  • 74. • 5.6 à 5.15 - Da Organização. • 5.9 - Garante aos membros da CIPA condições para realizar sua atividades normais na empresa. • 5.10 - O empregador deverá garantir a representação necessária para a discussão e encaminhamento das soluções de questões analisadas na CIPA. • 5.11 - O presidente da CIPA será indicado pelo empregador e o vice-presidente deverá ser escolhido entre os titulares.
  • 75. • 5.6 à 5.15 - Da Organização. • 5.12 - Os membros da CIPA, eleitos e designados, serão empossados no primeiro dia útil após o término do mandato anterior • obs. Quando for a primeiro CIPA da empresa, a posse ocorrerá em data estabelecida no edital de convocação para as eleições.
  • 76. • 5.6 à 5.15 - Da Organização. • 5.13 - Será indicado de comum acordo entre os CIPEIROS, um secretário e seu substituto. • 5.14 - Após a posse da CIPA, a empresa deverá protocolar em até 10 dias, no DRT, cópias das Atas de eleição e de posse e o calendário anual das reuniões ordinárias. • 5.15 - A CIPA não poderá ter seu número de representante reduzido.
  • 77. • 5.6 à 5.15 - Da Organização. • 5.12 - Os membros da CIPA, eleitos e designados, serão empossados no primeiro dia útil após o término do mandato anterior • obs. Quando for a primeiro CIPA da empresa, a posse ocorrerá em data estabelecida no edital de convocação para as eleições.
  • 79. Identificar os riscos do processo de trabalho; Elaborar plano de trabalho; Realizar periodicamente verificação nos ambientes e condições de trabalho; Realizar após cada reunião, a verificação do cumprimento das metas fixadas; Divulgar aos trabalhadores informações relativas à segurança e saúde no trabalho; DAS ATRIBUIÇÕES DA CIPA
  • 80. 8080 Colaborar no desenvolvimento e implementação do PCMSO, PPRA bem como de outros programas de segurança e saúde desenvolvidos pela empresa; Divulgar e promover o cumprimento das Normas Regulamentadoras, bem como cláusulas de acordos e convenções coletivas de trabalho e normas internas de segurança relativas à segurança no trabalho; DAS ATRIBUIÇÕES DA CIPA
  • 81. 8181 Participar em conjunto com o SESMT da análise das causas das doenças e acidentes do trabalho e propor medidas de solução dos problemas identificados; Promover, anualmente, em conjunto com o SESMT, a Semana Interna de Prevenção de Acidentes do Trabalho - SIPAT; Participar, anualmente, em conjunto com a empresa, de Campanhas de Prevenção à AIDS e outros programas de saúde. DAS ATRIBUIÇÕES DA CIPA
  • 82. É atribuição da CIPA a elaboração do Mapeamento de Riscos. DIAGNÓSTICO  CONSENSO DO GRUPO  A VALIDAÇÃO DOS RISCOS MAPA DE RISCOS RESPONSABILIDADE DA CIPA
  • 83. • 5.17 - Cabe ao empregador proporcionar aos membros da CIPA, os meios necessários ao desempenho de suas atribuições. • 5.18 - Atribuições dos empregados; • 5.19 - Atribuições do Presidente da CIPA; • 5.20 - Atribuições do Vice-Presidente; • 5.21 - Atribuições do Presidente e Vice; • 5.22 - Atribuições do Secretário da CIPA. DAS ATRIBUIÇÕES DA CIPA
  • 84. • 5.23 à 5.31 - Do funcionamento da CIPA • - A CIPA terá reuniões ordinárias mensais, de acordo com o calendário e serão realizadas dentro da empresa e em local apropriado • - As reuniões terão Atas assinadas pelos presentes e ficarão a disposição da fiscalização DO FUNCIONAMENTO DA CIPA
  • 85. • 5.23 à 5.31 - Do funcionamento da CIPA • O membro titular perderá o mandato, caso falte a mais de quatro reuniões sem justificativa; • Caso haja afastamento do Presidente, o empregador indicará o substituto, em dois dias úteis, preferencialmente entre os membros da CIPA; • Caso haja afastamento do vice-presidente, os membros deverão escolher o substituto entre os membros eleitos, em dois dias úteis. DO FUNCIONAMENTO DA CIPA
  • 86. • 5.32 à 5.37 - Do Treinamento • A empresa deverá promover treinamento para os membros da CIPA, titulares e suplentes, antes da posse; • O treinamento de CIPA para o primeiro mandato será realizado no prazo máximo de 30 dias à contar da data da posse; • A empresa que não necessitar de CIPA, deverá promover anualmente treinamento para responsável. DO TREINAMENTO PARA CIPISTA
  • 87. 5.46 à 5.50 - Das contratantes e contratadas - Quando se tratar de empreiteiras ou empresas prestadoras de serviços, considera-se estabelecimento, para fins de aplicação desta NR, o local em que seus empregados estiverem exercendo suas atividades. DAS CONTRATANTES E CONTRATADAS
  • 88. • Sempre que duas ou mais empresas atuarem em um mesmo estabelecimento, a CIPA deverá definir mecanismos de integração nas medidas de prevenção de acidentes e doenças do trabalho, de forma a garantir o mesmo nível de proteção em matéria de segurança e saúde a todos os trabalhadores do estabelecimento. DAS CONTRATANTES E CONTRATADAS
  • 89. • O suplente tem estabilidade???? • O suplente pode ser reeleito???? • Caso o membro da CIPA, deseje ser desligado, o que fazer???? • O secretário da CIPA tem estabilidade???? • Ainda precisa existir o livro de Atas??? DÚVIDAS SOBRE A CIPA
  • 90. • O que acontece com a CIPA, caso a empresa encerre suas atividades???? • Empregado em contrato de experiência pode candidatar-se a CIPA???? • Não ter número suficiente de candidatos para fazer a eleição, o que fazer??? • Pode antecipar a eleição da CIPA??? • Pode reduzir o número de membros da CIPA? DÚVIDAS SOBRE A CIPA
  • 91. •A representação gráfica dos riscos ambientais em mapas deverá ser feita de modo a permitir clara e rápidamente a identificação de cada tipo de risco no ambiente de trabalho. Para cada tipo de risco utiliza-se uma das 5 cores e um dos 3 círculos com 3 tamanhos diferentes para a representar a intensidade. Os riscos e as respectivas cores são: - Riscos Físicos - Riscos Químicos - Riscos Biológicos -- Riscos ErgonômicosRiscos Ergonômicos - Riscos de Acidentes verde vermelho marrom amarelo azul MAPA DE RISCO
  • 92. Grau de risco grande Grau de risco médio Grau de risco pequeno CÍRCULOS
  • 93. a) reunir as informações necessárias para estabelecer o diagnóstico da situação de segurança e saúde no trabalho na empresa; Objetivos b) possibilitar, durante a sua elaboração, a troca e di- vulgação de informações entre os trabalhadores, bem como estimular a sua participação nas atividades de prevenção. MAPA DE RISCOS
  • 94. • LEVANTAMENTO DOS RISCOS • ELABORAR O MAPA • AFIXAR O MAPA DE RISCOS AMBIENTAIS PARA CONHECIMENTO DOS TRABALHADORES • PROPOR MEDIDAS CORRETIVAS MAPA DE RISCOS AMBIENTAIS (PROVIDÊNCIAS)
  • 95.  CIPA (*)  TRABALHADORES de todos os setores do estabelecimento (*) (*) Com colaboração do SESMT - Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho IMPORTANTE Imprescindível a participação dos TRABALHADORES devido ao: • CONHECIMENTO DA ÁREA • ENVOLVIMENTO COM OS RISCOS MAPA DE RISCOS AMBIENTAIS QUEM ELABORA?
  • 96. TAMANHO DO RISCOTAMANHO DO RISCO LEGENDA RISCOS AMBIENTAIS ACI DENTE QUÍ MI CO ERGONÔMI CO BI OLÓGI CO FÍ SI COGRANDE MÉDI O PEQUENO MAPA DE RISCO
  • 98. 9898 Todo atendimento prestado a uma vítima de acidente ou mal súbito no local da emergência. O QUE É?O QUE É? • Bem aplicado pode salvar uma vida • Recuperação ( Alta, internamento e sequelas) • Retorno ao trabalho PRIMEIRO SOCORROS
  • 99. 9999 Artigo 135 – CP - “Deixar de prestar assistência,Artigo 135 – CP - “Deixar de prestar assistência, quando possível fazê-lo sem risco pessoal, àquando possível fazê-lo sem risco pessoal, à criança abandonada ou extraviada, ou à pessoacriança abandonada ou extraviada, ou à pessoa inválida ou ferida, ao desamparo ou em grave einválida ou ferida, ao desamparo ou em grave e iminente perigo; ou não pedir, nesses casos, oiminente perigo; ou não pedir, nesses casos, o socorro da autoridade pública (192) ”socorro da autoridade pública (192) ” Pena - detenção, de um a seis meses, ou multa. O que a lei me diz?O que a lei me diz? PRIMEIRO SOCORROS
  • 100. 100100  O ato de avisar aos socorristas sobre um acidente já faz de você um cumpridor da lei. QUEM TEM OBRIGAÇÃO DE ATENDER ?  Profissionais de saúde;  Socorristas e Brigadistas;  Policias;  Bombeiros Fique Atento !!!Fique Atento !!! PRIMEIRO SOCORROS
  • 101. 101101 1- SEGURO PARA MIM 2- SEGURO PARA VÍTIMA 3- SEGURO PARA TODOS PERIGOS EMINENTES 1- SANGUE 2- RISCOS QUÍMICOS 3- BIOLÓGICOS 4- RISCOS FÍSICOS SEGURANÇA SEMPRESEGURANÇA SEMPRE PRIMEIRO SOCORROS
  • 102. 102102 EM TODOS OS CASOS: AVISAR SERVIÇO MÉDICO OU A BRIGADA ( ATRAVÉS DO RÁDIO OU TELEFONE) Transmita as informações referentes ao ocorrido tais como: • Tipo de emergência; • Quantidade de vítimas; • Localização e estado das vítimas; O que fazer numa emergência???O que fazer numa emergência??? PRIMEIRO SOCORROS
  • 103. 103103 PERDA REPENTINA DA CONSCIÊNCIA. Ocorre quando o fluxo sanguíneo para o cérebro é interrompido.  Sinais e Sintomas: Perda da consciência, Palidez, Sudorese.  O Que Fazer: Abrir vias Respiratórias, Elevar as Pernas, Afrouxar as Roupas, Caso não Responda (HOSPITAL) OBS: No desmaio a vítima está RESPIRANDO! DESMAIODESMAIO PRIMEIRO SOCORROS
  • 104. 104104  Causas: Epilepsia, Insolação, Intoxicação, Choque Elétrico, Hipoglicemia, Traumatismo Cerebral, Tumor, Acidente Vascular.  Sinais: Queda súbita, Inconsciência, Rigidez Corporal, Espasmos Involuntários.  O que Fazer: Afastar qualquer perigo para a vítima, Colocar a vítima de lado ( lateralizando a cabeça), Afrouxar roupas, Crise que passe dos 5 min (HOSPITAL). CONVULSÃOCONVULSÃO PRIMEIRO SOCORROS
  • 105. 105105 PARADA CARDIORESPIRATÓRIAPARADA CARDIORESPIRATÓRIA PRIMEIRO SOCORROS Fonte: American Heart Association Procedimento antes era o A-B-C e passou a ser C-A-B. Antes da definição da Diretriz de 2010, a sequência realizada era a abertura da via aérea, avaliação da respiração e início das compressões torácicas. Hoje, essa sequência enfatiza o início do atendimento com as compressões torácicas, passando para a avaliação das vias aéreas e da respiração.
  • 106. 106106 Para a RESPIRAÇÃO e CORAÇÃO Sinais : Inconsciência, Sem sinais de Respiração, Sem Pulso (batidas cardíacas) O que Fazer: * Compressões Cardíacas ( 30 ), Desobstruir Vias Aéreas, seguido de 02 (duas) respiração boca-boca. As compressões torácicas devem ser continua ( a uma frequência mínima 100 a 120/minutos) OBS: Repetir até a vítima voltar ou até a chegada do suporte avançado. PARADA CARDIORESPIRATÓRIAPARADA CARDIORESPIRATÓRIA PRIMEIRO SOCORROS Fonte: American Heart Association
  • 107. 107107 Kit de Primeiro Socorros Ataduras de diversos tipos; Fita adesiva; Esparadrapo; Bolsa de Gelo; Bolas de algodão; Luvas de Látex; Ataduras Plásticas; Band-Aid. PRIMEIRO SOCORROS
  • 109. S índrome I muno D eficiência A adquirida AIDS (INGLÊS) OU SIDA (PORTUGUÊS)
  • 110. ⇒ Nosso organismo conta com um sistema de defesa (Sistema Imunológico) capacitado para combater germes e micróbios que causam doenças. ⇒ É um estado de depressão imunológica que impede o organismo de manter-se livre da doença. O QUE É IMUNODEFICIÊNCIA?
  • 111. ⇒ Dizemos que a Imunodeficiência é “ADQUIRIDA” quando não é congênita (ou seja de nascimento), nem devida a um desenvolvimento defeituoso do indivíduo. No caso da AIDS (ou SIDA) se produz pela presença de um vírus. ADQUIRIDA - O QUE É?
  • 112. ⇒Contato Sexual (homossexuais e heterossexuais) ⇒ Uso de agulhas e acessórios contaminados (drogas injetáveis) ⇒ Transfusão sangüínea ou hemoderivados ⇒ Mãe contaminada >> feto, recém-nascido, durante a gestação, parto e aleitamento VÍRUS DA AIDS – COMO SE TRANSMITE
  • 113. ⇒ Em reuniões com amigos ⇒ Cumprimentando ⇒ Em ônibus ⇒ Em bebedouros ⇒ Em sanitários ⇒ Em chuveiros ⇒ Em salas de aulas ⇒ Em piscinas VÍRUS DA AIDS – COMO NÃO SE TRAMITE
  • 114. ⇒ Em utensílios domésticos ⇒ Em provadores de roupas ⇒ Doando sangue ⇒ Em telefones públicos O risco de transmissão da AIDS pelo convívio no trabalho, na escola, no lar é INEXISTENTE!INEXISTENTE! VÍRUS DA AIDS – COMO NÃO SE TRANSMITE
  • 115. Se precauções forem tomadas estas situações não transmitem AIDS: ⇒ Consultas ao dentista ⇒ Acupuntura ⇒ Tatuagem ⇒ Furar as Orelhas Todo instrumento pérfuro-cortante deve ser esterilizado a cada utilização. VÍRUS DA AIDS
  • 116. Sim, seguindo alguns conselhos:Sim, seguindo alguns conselhos: ⇒ Reduzir o número de parceiros sexuais ⇒ Não usar drogas injetáveis ⇒ Usar preservativos ⇒ Para transfusão exigir sangue testado É POSSÍVEL PREVENIR A AIDS?
  • 117. ⇒ Não ter pavor do doente, nem da doença, preocupando-se em demonstrar solidariedade e amor ao doente; ⇒ Encarar o fato, por mais difícil que possa ser, com seriedade; ⇒ Se necessário, procurar profissionais para apoio emocional (psicólogo); ⇒ Cuidados, para evitar riscos desnecessários; ⇒ Seu amor, carinho e aceitação são fundamentais para que o paciente encontre forças para lutar contra a AIDS. RECOMENDAÇÕES AOS FAMILIARES E AMIGOS DOS PACIENTETES COM AIDS
  • 118. Prevenir a ocorrência de Acidentes depende da atuação responsável de todos !!!! LEMBRE-SE
  • 119. O Grande motivo para a Segurança do Trabalho, pode ser um BEM pequeno e de valor Inestimável!!!
  • 120. Enfim, trabalhar o elemento humano é fator complexo mas possível, humanizar uma coletividade de trabalho e torná-la tão compreensiva quanto eficiente e consequentemente, consistirá na continuidade do trabalho operacional seguro. A você, “Cipeiro”, desejamos BOA SORTE e SUCESSO em sua gestão. OBRIGADO !!! CONCLUSÃO