O documento discute a importância da segurança no trabalho e apresenta o conteúdo de um curso sobre o tema. O curso aborda conceitos como acidentes, doenças ocupacionais, legislação, primeiros socorros e investigação de incidentes para prevenção.
2. O curso tem como finalidade educar para prática de Segurança do
Trabalho. Assim, sabemos da necessidade de se implantar uma
estrutura voltada a prevenção capaz de nortear os riscos de acidentes
nas atividades do trabalho.
Neste sentido, procuramos direcionar nossa metodologia na Norma
Regulamentadora, NR – 5 da Portaria 3.214, de 08 de junho de 1978,
do Ministério do Trabalho.
Ao longo dos tempos, a experiência tem mostrado que a preparação
prévia do indivíduo contribui sensivelmente para a melhoria do seu
desempenho. Enfim, trabalhar o elemento humano é fator complexo
mas possível, humanizar uma coletividade de trabalho e torná-la tão
compreensiva quanto eficiente e consequentemente, consistirá na
continuidade do trabalho operacional seguro.
A você, “Cipeiro”, desejamos bom proveito no curso e sucesso em sua
gestão.
FINALIDADE
3. I – INTRODUÇÃO A SEGURANÇA DO TRABALHO E ESTUDO DO
AMBIENTE DO TRABALHO E SEU RISCO;
II – INVESTIGAÇÃO DOS ACIDENTES E DOENÇAS DO TRABALHO;
III – ANÁLISE DOS ACIDENTES;
IV – RISCOS AMBIENTAIS;
V – LEGISLAÇÃO TRABALHISTA E PREVIDENCIARIA;
VI – NR-5;
VII – MAPA DE RISCO;
VIII – PRIMEIRO SOCORROS;
IX – AIDS.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
4. A Segurança começou a se desenvolver a partir da
Revolução Industrial, na Inglaterra (inicio do séc. XVIII );
A era das máquinas visando aumentar a produtividade;
Aumento do índice de ocorrência de acidentes;
Baixa na produção devido a má adaptação do homem
ao trabalho;
Além da adaptação do homem ao trabalho, o trabalho
deverá adaptar-se ao homem;
Necessidade de um grupo que pudesse apresentar
sugestões para a correção de possíveis riscos de acidentes;
CONTEXTO HISTÓRICO
5. Conjunto de técnicas, métodos de trabalho e ações, que têm como objetivo,
preservar a integridade física do homem, a conservação dos equipamentos,
materiais, matérias-primas e meio ambiente.
PILARES DA SEGURANÇA DO TRABALHO:
•Treinamento
•Engenharia
•Supervisão
SEGURANÇA DO TRABALHO
6. CABE ÀS EMPRESAS:
I - Cumprir e fazer cumprir as normas de Segurança e Medicina do
Trabalho;
II - Instruir os empregados, através de ordem de serviço, quanto às
precauções a tomar no sentido de evitar acidentes do trabalho ou doenças
ocupacionais;
CABE AOS EMPREGADOS:
I - Observar as normas de Segurança e Medicina do Trabalho, inclusive
as instruções de que trata o item II do artigo anterior;
II - Colaborar com a Empresa na aplicação dos dispositivos deste
Capítulo.
7. • CONCEITO LEGAL (de acordo com o artigo 19º da Lei n.º 8213 de 24 de julho
de 1991).
“Acidente do trabalho é aquele que ocorre no exercício do trabalho a serviço da
empresa, provocando lesão que cause a morte, ou perda, ou redução,
permanente ou temporária, da capacidade para o trabalho”.
• CONCEITO PREVENCIONISTA:
“Acidente é a ocorrência imprevista e indesejável, instantânea ou não, relacionada
com o exercício do trabalho, que provoca lesão pessoal ou de que decorre risco
próximo ou remoto dessa lesão”.
CONCEITO SOBRE ACIDENTE
8. Diferença entre o CONCEITO LEGAL e o CONCEITO PREVENCIONISTA:
A diferença entre os dois conceitos reside no fato de que no primeiro é
necessário haver, apenas lesão física, enquanto que no segundo são levados em
considerações, além das lesões físicas, a perda de tempo e os materiais.
9. • ACIDENTE DO TRABALHO OU SIMPLESMENTE ACIDENTE: É a ocorrência
imprevista e indesejável, instantânea ou não, relacionada com o exercício do
trabalho, que provoca lesão pessoal ou de que decorre risco próximo ou remoto
desta lesão.
• ACIDENTE SEM LESÃO: É o acidente que não causa lesão pessoal.
• ACIDENTE DE TRAJETO: É o acidente sofrido pelo empregado no percurso
residência para o trabalho ou deste para aquela.
CLASSIFICAÇÃO DOS ACIDENTES DO TRABALHO
10. São as adquiridas ou desencadeadas em função de:
• Condições especiais em que é realizado o trabalho
e que com ele se relacione diretamente.
• Exemplo: Surdez, Varizes.
DOENÇAS DO TRABALHO
11. São causadas por Agentes:
• FÍSICOS
• QUÍMICOS
• BIOLÓGICOS
• ERGONÔMICOS
específicos de determinadas funções.
Exemplo: Saturnismo, Silicose, Asbestose,
Pneumoconiose, Tenossinovite.
DOENÇAS PROFISSIONAIS
15. Permitir o conhecimento da(s)
causa(s) que originaram o evento,
as quais servirão de base para
prevenção de acidentes,
incidentes e doenças
ocupacionais;
Garantir ao empregado,
eventualmente acidentado, os
direitos previstos pela
Legislação Previdenciária em
vigor.
OBJETIVOS
17. Achar empregados culpados;
Responsabilizar “falta de sorte” ou
“destino” pelas ocorrências;
Achar que a ocorrência foi uma
fatalidade;
Culpar o acidentado;
Dispensar do trabalho ou punir o
acidentado pelo acidente;
Responsabilizar o SESMT por não ter
previsto o potencial do acidente.
NÃO SÃO OBJETIVOS
18. • Aprender com as falhas sistêmicas;
• Identificar riscos e causas para prevenir re–ocorrências
indesejáveis;
• Reduzir custos, prevenir perdas;
• Comunicar/divulgar como prevenção;
• Registrar para avaliar as tendências;
• Subsidiar planos de ação.
PORQUE INVESTIGAR
19. Custos de Incidentes representam :
– Mais de 37% do lucro anual,
– 8,5% da receita anual,
– 5% do orçamento operacional,
189 acidentes
sem lesão
7 lesões leves
1
lesão
grave
Em 80% do incidentes, mais de 8% tem
potencial para tornar-se acidentes
graves.
ESTUDO ESTATÍSTICO
20. E S T U D O
297 Empresas
1.753.498 casos
1.750.000 Trabalhadores
3 x 10 Homem Hora
9
1
30
10
600
LESÕES GRAVES
Morte, lesões incapacitantes
INCIDENTESDesvios e Perda de tempo
LESÕES LEVES
Primeiros Socorros, Tratamento
Médico e Restrição ao Trabalho
DANOS À
PROPRIEDADE
Perdas materiais e de Produção
MesmasCausas
ESTUDO DA PROPORÇÃO DE ACIDENTES
PIRÂMIDE DE FRANK BIRD JR.
21. É necessário coletar dados para
avaliar e acompanhar os
resultados propostos para a
segurança.
Ex. Número de acidentes,
número de dias perdidos, taxa de
frequência, taxa de gravidade,
ICS etc.
ESTATÍSTICA
22. Ade acidentes (TF)
Número de acidentes X 1.000.000
------------------------------------------------------
Homens-Horas Trabalhadas
TF=
Exemplo:
Se, numa Fábrica, ocorreram em um mês cinco acidentes e nesse mês foram
trabalhadas 100.000 (cem mil) horas, o cálculo será feito da seguinte maneira:
5X 1.000.000
TF = ------------------------ = 50
100.000
INDICADORES DE SEGURANÇA
23. A taxa de Gravidade (TG) representa a perda de tempo (dias perdidos + dias
debitados), também chamada de tempo computado.
A fórmula da taxa de Gravidade é a seguinte:
TG = ----------------------------------------------------------------
(Dias perdidos + dias debitados)x 1.000.000
Homens-horas trabalhadas
24. A taxa de freqüência de acidentes (TF)
Número de acidentes X 1.000.000
TF= -------------------------------------------------
Homens Horas Trabalhadas
A taxa de Gravidade (TG)
(Dias Perdidos + Dias Debitados) x 1.000.000
TG= -----------------------------------------------------------
Homens Horas Trabalhadas
INDICADORES DE SEGURANÇAPADRÃO
25. Trata-se dos dias em que o acidentado não tem condições de trabalhar por ter
sofrido um acidente que lhe causou uma incapacidade temporária.
Os dias perdidos são contados de forma corrida, incluindo domingos e
feriados, a partir do dia seguinte ao do acidente e até o dia da alta médica, ou
do retorno ao trabalho no horário normal, que também é considerado dia
perdido.
Exemplo: João sofreu um acidente no dia 16/11/98 e ficou impossibilitado de
trabalhar.
Recebeu alta do médico no dia 17/12/98, voltando ao trabalho neste mesmo
dia, no horário normal.
DIAS PERDIDOS
26. Nos casos em que ocorre incapacidade parcial permanente, incapacidade
total permanente ou a morte, aparecem os dias debitados.
Eles representam uma perda, um prejuízo econômico, que toma como base
uma média de vida ativa do trabalhador, calculada em vinte anos ou 6.000
(seis mil) dias.
DIAS DEBITADOS
28. • PADRONIZAR A METODOLOGIA DE INVESTIGAÇÃO
Condição fundamental para entendimento comum
• FOCO NA CAUSA SISTÊMICA
Aprofundar a investigação da causa
Identificar oportunidades de melhoria
• ESTABELECER E CONTROLAR O PLANO DE AÇÃO
Atuando na prevenção da re-ocorrência
ANÁLISE DE ACIDENTES - DESAFIOS
30. ““Causas raízesCausas raízes (FALTA DE CONTROLE), não há espaço para responsabilizar(FALTA DE CONTROLE), não há espaço para responsabilizar
pessoas. Aponta-se necessidade de melhoria da Organização pelo Controlepessoas. Aponta-se necessidade de melhoria da Organização pelo Controle
de Perdas. Este é o objetivo do Processode Perdas. Este é o objetivo do Processo SHARP.”SHARP.”
FALTA DEFALTA DE
CONTROLECONTROLE
• Programas
Inadequados
•Padrões
Inadequados
do Programa
• Cumprimento
Inadequado
dos Padrões
• Fatores do
Trabalho
• Fatores
Pessoais
CAUSASCAUSAS
BÁSICASBÁSICAS
• Condições
Abaixo
dos
Padrões
• Atos
Abaixo
dos
Padrões
CAUSASCAUSAS
IMEDIATASIMEDIATAS
•Contato com
Energia ou
Substância
Contatos ouContatos ou
INCIDENTEINCIDENTE
PessoaPessoa
PropriedadePropriedade
ProcessoProcesso
ee
MeioMeio
AmbienteAmbiente
PERDAS ouPERDAS ou
AcidenteAcidente
MODELO DE CAUSALIDADES DAS DAS PERDAS
31. (Causa raiz de quase todas as perdas)
1-Programa inadequado;
2-Padrões inadequados;
3-Cumprimento inadequado dos padrões;
FALTA DE CONTROLE
32. • As razões porque os atos e condições abaixo dos padrões ocorrem.
• A causa fundamental (BÁSICA/RAÍZ) permite a Causa Imediata existir.
•É tudo que precisa ser alterado para eliminar o problema
CAUSAS BÁSICAS / RAÍZES
33. A Causa Raiz é identificada a partir da análise de dois
fatores:
•Fatores de Trabalho
•Fatores Pessoais
CAUSA RAIZ / BÁSICA
34. •Ausência de normas de trabalho;
•Normas inadequadas de trabalho;
•Projeto inadequado;
•Normas inadequadas de compras;
•Ausência de verificação periódica do desgaste normal de peças e
equipamentos;
•Uso normal de um determinado equipamento.
FATORES DE TRABALHO
36. Por nossa
Experiência
uma PERDA
ocorre
devido ....
4%4%
…… A FATORESA FATORES
NATURAISNATURAIS
96%96%
... AO COMPORTAMENTO... AO COMPORTAMENTO
E ATITUDESE ATITUDES
FALHAS COMPORTAMENTAIS
37. São as circunstâncias que precedem imediatamente o contato.
Ocasionadas por práticas ou condições abaixo dos padrões.
CAUSAS IMEDIATAS
38. 1. Identificar o problema (a perda real)
2. Determinar ação de contenção
3. Informações preliminares
4. Formação dos grupos de trabalho
5. Reunir e organizar as informações
6. Identificação dos fatores contribuintes (causas)
7. Selecionar ações preventivas e corretivas
8. Comunicar e acompanhar (plano de ação)
ETAPAS DA INVESTIGAÇÃO
40. • Entrevistado:
- Acidentado / Relator
- Superior
- Demais envolvidos
• Questionamentos:
- Primeiro - gerais/abertos (O que aconteceu?)
- Após - específicos (Foi ao médico?)
- Por fim - fechados (Por quanto tempo?)
ENTREVISTANDO OS ENVOLVIDOS
41. •Reafirmar e resumir (após respostas longas)
• Preste atenção e
• Assegure-se que entendeu (repetir)
•Atenção ao sentimento do entrevistado
• Demonstre empatia
• Promova tranqüilidade ao entrevistado
• Agradeça ao entrevistado pelas informações fornecidas
42. • Materiais, Equipamentos e Ambiente:
- Maquinário - Produtos Químicos
- Processo - Ferramentas
- EPI
• Sistemas de Segurança:
- Auditorias - Comunicação
- Reuniões - Regras e Procedimentos
- Treinamento - Investigação de Acidentes
- Manutenção Preventivas - Ciclo de Trabalho
• Atitudes (Fatores Humanos):
- Colaboradores - Companhia
- Supervisor - Outros
CATEGORIAS E SUCESSÃO DE PERGUNTAS
43. • Hierarquia das ações:
- Eliminar o perigo
- Reduzir o risco a níveis aceitáveis
- Proteger as pessoas
- Treinar as pessoas para se protegerem
• Critério de seleção:
- Probabilidade X Severidade
- Custo
- Impacto na Organização
AÇÕES PREVENTIVAS E CORRETIVAS
44. 1. ELIMINAÇÃO: Bloqueio da causa raiz,
evitando a re-ocorrência
2. CONTROLE DE ENGENHARIA: Modificação de
instalação, equipamento ou projeto
3. CONTROLE DE PROCESSO: Ação no processo,
revezamento de posto de trabalho, tempo limite de
exposição
4. TREINAMENTO: Treinamento das pessoas pode
reduzir o risco
5. PROTEÇÃO PESSOAL: Uso de EPI’s
Elimina totalmente
o risco
Elimina totalmente
o risco
Reduz bastante o
risco
Reduz bastante o
risco
Não elimina o
risco
Não elimina o
risco
Reduz o riscoReduz o risco
Reduz pouco o
risco
Reduz pouco o
risco
HIERARQUIA DOS CONTROLES:
45. • É a razão da Investigação de Incidentes;
• A ação corretiva deve estar ligada à
causa imediata e à causa raiz.
AÇÃO CORRETIVA
46. 10. Ambiental – Classificação (anexo C)
A __ B __ C __
9. Doença
Descrição:
8. Acidente com pessoal – Classificação
FAC __ MTC __ RWC __ LWC __
7. Classificação
Auto Potencial___ Baixo Potencial____
6. Acidente _____ Incidente _____
Pessoal ____ Material/Bens/Equip ____ Ambiental ____
5. Dia da Semana4. Hora :3. Data do Acidente ___/____/____
2. Unidade/Setor/Local1. Empresa
32. Potencial de Gravidade de perda – risco
31. PERDA – (Anexo B)30. PROBABILIDADE
29. Nome e Assinatura (Seg. Trabalho)28. Nome e Assinatura (Aux. Enfer./Méd.)
27. Tel/Rama26. Nome da Supervisão do Acidentado
25. Hora do atendimento24. Data do atendimento
23. Breve relato do acidente:
21. Natureza da lesão ou doença20. Fonte da lesão ou doença
19. Tempo na função18. Tempo na empresa17. Função
16. Chapa15. Idade14. Nome do lesionado
13. Necessário 8D
Sim ____ Não ____
12. Custos (pessoal/mat.bens/equip./ambiental)11. Trajeto – Classificação
FAC __ MTC __ RWC __ LWC __
33. Probabilidade de Recorrência
10. Ambiental – Classificação (anexo C)
A __ B __ C __
9. Doença
Descrição:
8. Acidente com pessoal – Classificação
FAC __ MTC __ RWC __ LWC __
7. Classificação
Auto Potencial___ Baixo Potencial____
6. Acidente _____ Incidente _____
Pessoal ____ Material/Bens/Equip ____ Ambiental ____
5. Dia da Semana4. Hora :3. Data do Acidente ___/____/____
2. Unidade/Setor/Local1. Empresa
10. Ambiental – Classificação (anexo C)
A __ B __ C __
9. Doença
Descrição:
8. Acidente com pessoal – Classificação
FAC __ MTC __ RWC __ LWC __
7. Classificação
Auto Potencial___ Baixo Potencial____
6. Acidente _____ Incidente _____
Pessoal ____ Material/Bens/Equip ____ Ambiental ____
5. Dia da Semana4. Hora :3. Data do Acidente ___/____/____
2. Unidade/Setor/Local1. Empresa
32. Potencial de Gravidade de perda – risco
31. PERDA – (Anexo B)30. PROBABILIDADE
29. Nome e Assinatura (Seg. Trabalho)28. Nome e Assinatura (Aux. Enfer./Méd.)
27. Tel/Rama26. Nome da Supervisão do Acidentado
25. Hora do atendimento24. Data do atendimento
23. Breve relato do acidente:
21. Natureza da lesão ou doença20. Fonte da lesão ou doença
19. Tempo na função18. Tempo na empresa17. Função
16. Chapa15. Idade14. Nome do lesionado
13. Necessário 8D
Sim ____ Não ____
12. Custos (pessoal/mat.bens/equip./ambiental)11. Trajeto – Classificação
FAC __ MTC __ RWC __ LWC __
32. Potencial de Gravidade de perda – risco
31. PERDA – (Anexo B)30. PROBABILIDADE
29. Nome e Assinatura (Seg. Trabalho)28. Nome e Assinatura (Aux. Enfer./Méd.)
27. Tel/Rama26. Nome da Supervisão do Acidentado
25. Hora do atendimento24. Data do atendimento
23. Breve relato do acidente:
21. Natureza da lesão ou doença20. Fonte da lesão ou doença
19. Tempo na função18. Tempo na empresa17. Função
16. Chapa15. Idade14. Nome do lesionado
13. Necessário 8D
Sim ____ Não ____
12. Custos (pessoal/mat.bens/equip./ambiental)11. Trajeto – Classificação
FAC __ MTC __ RWC __ LWC __
33. Probabilidade de Recorrência
RELATÓRIO DE INVESTIGAÇÃO DE ACIDENTES
47. 34. Descreva os fatos cronologicamente até a ocorrência do Acidente: (documento com fotos e/ou croqui e/ou planta de localização)
ANÁLISE DE CAUSAS
36. CAUSAS BÁSICAS: Que fatores específicos pessoais ou de trabalho causaram ou poderiam ter causado o evento? Veja o item 46 e explique
abaixo:
35. CAUSAS IMEDIATAS: Que fatores específicos pessoais ou de trabalho causaram ou poderiam ter causado o evento? Veja o item 45 e explique
abaixo:
PLANO DE AÇÃO
44. Prazo43. Responsável42. Item
41. AÇÕES CORRETIVAS: O que deve ser feito para controlar as causas listadas acima
40. Prazo39. Responsável38. Item
37. AÇÕES DE CONTESTAÇÃO: São aquelas adotadas provisoriamente para evitar ocorrência semelhante
34. Descreva os fatos cronologicamente até a ocorrência do Acidente: (documento com fotos e/ou croqui e/ou planta de localização)
ANÁLISE DE CAUSAS
36. CAUSAS BÁSICAS: Que fatores específicos pessoais ou de trabalho causaram ou poderiam ter causado o evento? Veja o item 46 e explique
abaixo:
35. CAUSAS IMEDIATAS: Que fatores específicos pessoais ou de trabalho causaram ou poderiam ter causado o evento? Veja o item 45 e explique
abaixo:
PLANO DE AÇÃO
44. Prazo43. Responsável42. Item
41. AÇÕES CORRETIVAS: O que deve ser feito para controlar as causas listadas acima
40. Prazo39. Responsável38. Item
37. AÇÕES DE CONTESTAÇÃO: São aquelas adotadas provisoriamente para evitar ocorrência semelhante
RELATÓRIO DE INVESTIGAÇÃO DE ACIDENTES
48. 45. CONDIÇÃO DAS CAUSAS IMEDIATAS – VERIFIQUE AÇÕES APLICAVEIS
AÇÕES FORA DE PADRÃO CONDIÇÕES FORA DE PADRÃO
___ 1. Operação de equipamento sem autorização ____ 1. EPI inadequado ou impróprio
___ 2. Falha de aviso ____ 2. Ferramentas, equipamentos ou material defeituoso
___ 3. Operação em velocidade imprópria ____ 3. Espaço congestionado ou restrito
___ 4. Tornando inoperáveis os dispositivos de ____ 4. Condições ambientais de risco : gases, poeira, fumaça,
Segurança ruído, calor, umidade, frio ....
___ 5. Remoção dos dispositivos de segurança ____ 5. Sistema de sinalização e advertência inadequado
___ 6. Uso de EPI defeituoso ____ 6. Risco de incêndio e explosão elevado
___ 7. Uso impróprio de equipamento ____ 7. Falta de limpeza e arrumação
___ 8. Falha em usar o EPI de forma apropriada ____ 8. Exposição a ruído
___ 9. Carregamento impróprio ____ 9. Exposição a alta temperatura
___ 10. Elevação imprópria ____10. Exposição a baixa temperatura
___ 11. Posição imprópria na tarefa ____11. Iluminação inadequada
___ 12. Reparo de equipamento em operação ____12. Ventilação / exaustão inadequada
___ 13. Limpeza de equipamento em operação ____13. Piso escorregadio
___ 14. Distração
___ 15. Trabalhando sob influência de álcool e/ou drogas
46. CODIFICAÇÃO DE CAUSAS BÁSICAS
FATORES PESSOAIS FATORES DE TRABALHO
___ 1. Capacidade inadequada ____1. Liderança/supervisão inadequada
___ 2. Falta de conhecimento ____ 2. Engenharia inadequada
___ 3. Falta de habilidade ____ 3. Aquisições/compras inadequada
___ 4. Stress ____ 4. Manutenção inadequada
___ 5. Motivação imprópria ____ 5. Ferramenta, equip. inadequado
____ 6. Padrões de trabalho inadequado
____ 7. Uso e desgaste
____ 8. Abuso ou mal uso
47. TIPO DE
CONTATO
__1. Golpeado contra
__2. Golpeado por
__3. Pego em
__4. Pego sobre
__5. Pego entre
__6. Resvalou
__7. Queda no
mesmo nível
__8. Q. de outro Nível
__9. Sobresforço
48.CONTATO COM
__10. Eletricidade
__11. Calor
__12. Frio
__13. Substância
química
__14. Ruído
__15. Toxidade
__16. Ferramenta
45. CONDIÇÃO DAS CAUSAS IMEDIATAS – VERIFIQUE AÇÕES APLICAVEIS
AÇÕES FORA DE PADRÃO CONDIÇÕES FORA DE PADRÃO
___ 1. Operação de equipamento sem autorização ____ 1. EPI inadequado ou impróprio
___ 2. Falha de aviso ____ 2. Ferramentas, equipamentos ou material defeituoso
___ 3. Operação em velocidade imprópria ____ 3. Espaço congestionado ou restrito
___ 4. Tornando inoperáveis os dispositivos de ____ 4. Condições ambientais de risco : gases, poeira, fumaça,
Segurança ruído, calor, umidade, frio ....
___ 5. Remoção dos dispositivos de segurança ____ 5. Sistema de sinalização e advertência inadequado
___ 6. Uso de EPI defeituoso ____ 6. Risco de incêndio e explosão elevado
___ 7. Uso impróprio de equipamento ____ 7. Falta de limpeza e arrumação
___ 8. Falha em usar o EPI de forma apropriada ____ 8. Exposição a ruído
___ 9. Carregamento impróprio ____ 9. Exposição a alta temperatura
___ 10. Elevação imprópria ____10. Exposição a baixa temperatura
___ 11. Posição imprópria na tarefa ____11. Iluminação inadequada
___ 12. Reparo de equipamento em operação ____12. Ventilação / exaustão inadequada
___ 13. Limpeza de equipamento em operação ____13. Piso escorregadio
___ 14. Distração
___ 15. Trabalhando sob influência de álcool e/ou drogas
46. CODIFICAÇÃO DE CAUSAS BÁSICAS
FATORES PESSOAIS FATORES DE TRABALHO
___ 1. Capacidade inadequada ____1. Liderança/supervisão inadequada
___ 2. Falta de conhecimento ____ 2. Engenharia inadequada
___ 3. Falta de habilidade ____ 3. Aquisições/compras inadequada
___ 4. Stress ____ 4. Manutenção inadequada
___ 5. Motivação imprópria ____ 5. Ferramenta, equip. inadequado
____ 6. Padrões de trabalho inadequado
____ 7. Uso e desgaste
____ 8. Abuso ou mal uso
47. TIPO DE
CONTATO
__1. Golpeado contra
__2. Golpeado por
__3. Pego em
__4. Pego sobre
__5. Pego entre
__6. Resvalou
__7. Queda no
mesmo nível
__8. Q. de outro Nível
__9. Sobresforço
47. TIPO DE
CONTATO
__1. Golpeado contra
__2. Golpeado por
__3. Pego em
__4. Pego sobre
__5. Pego entre
__6. Resvalou
__7. Queda no
mesmo nível
__8. Q. de outro Nível
__9. Sobresforço
48.CONTATO COM
__10. Eletricidade
__11. Calor
__12. Frio
__13. Substância
química
__14. Ruído
__15. Toxidade
__16. Ferramenta
RELATÓRIO DE INVESTIGAÇÃO DE ACIDENTES
49. USE ESTE FORMULÁRIO PARA RELATAR
Incidentes de baixo potencial que possam causar algum acidente às pessoas ou danos aos equipamentos, materiais ou meio ambiente da fábrica. Esta é sua chance
de ajudar a prevenir a ocorrência de um acidente.
NOME CHAPA
DATA TURNO SETOR
Causas:
Descrição do Incidente:
Pessoal
Produtos
Equipamento
Meio Ambiente
Materiais
Outros
Ações de contenção/Eliminação do risco:
AVISO DE INCIDENTE
51. GRUPO 1 GRUPO 2 GRUPO 3 GRUPO 4 GRUPO 5
Riscos Fisicos Riscos Químicos Riscos Biológicos Riscos Ergonômicos Riscos de Acidentes
Ruídos Poeiras Virus Esforço físico intenso Arranjo físico inadequado.
Vibrações Fumos Bactérias Levantamento e transporte Máquinas e equipamentos
manual de peso. sem proteção.
Radiações Névoas Protozoários
ionizantes Exigência de postura Ferramentas inadequadas
Fungos inadequada. ou defeituosas.
Radiações não- Neblinas
ionizantes Parasitas Controle rígido de Iluminação inadequada.
produtividade.
Frio Vapores Bacilos Eletricidade.
Imposição de ritmos
Calor Substâncias, excessivos. Probabilidade de incêndio
compostos ou ou explosão.
Pressões anormais produtos químicos Trabalho em turno e
em geral. noturno. Animais peçonhentos.
Umidade
Jornadas de trabalho Outras situações de risco
prolongadas. que poderão contribuir
para a ocorrência de
Monotonia e acidentes.
repetividade.
Outras situações
causadoras de estresse
físico e/ou psíquico.
CLASSIFICAÇÃO DOS PRINCIPAIS RISCOS
OCUPACIONAIS EM GRUPOS
54. RISCOS FÍSICOS
Conseqüências
• Ruído Cansaço, irritação, dores de cabeça, diminuição da audição,
problemas do aparelho digestivo, taquicardia, perigo de
infarto.
• Vibrações
Cansaço, irritação, dores nos membros, dores na coluna,
doença do movimento, artrite, problemas
digestivos, lesões ósseas, lesões dos tecidos moles.
• Calor
• Radiação não-ionizante Queimaduras, lesões nos olhos, na pele e em outros
órgãos
• Radiação ionizante Alterações celulares, câncer, fadiga, problemas
visuais, acidente do trabalho.
• Umidade
Doenças do aparelho respiratório, quedas, doenças da
pele, doenças circulatórias.• Pressões anormais
Taquicardia, aumento da pulsação, cansaço,
irritação, intermação, prostração térmica, choque
térmico, fadiga térmica, perturbação das funções
digestivas, hipertensão etc.
55. • Poeiras
• Fumos Metálicos
• Névoas, Neblinas,
Gases e Vapores
Riscos Químicos minerais
vegetais
alcalinas
incômodas
silicose, asbestose
bissinose, bagaçose
enfizema pulmonar
potencializa nocividade
• Substâncias,
compostos ou
produtos químicos
em geral
CONSEQÜÊNCIAS
Intoxicação específica de acordo com o metal, febre dos
fumos metálicos, doença pulmonar obstrutiva.
Irritantes: irritação das vias aéreas superiores.
Ac. Clorídrico, Soda Cáustica, Ac.Sulfúrico etc.
Asfixiantes: dor de cabeça, náuseas, sonolência,
convulsões, coma e morte. Ex.: Hidrogênio, Nitrogênio,
Hélio, Acetileno, Metano, Dióxido de Carbono,
Monóxido de Carbono etc.
Anestésicos: ação depressiva sobre o sistema nervoso,
danos aos diversos órgãos, ao sistema formador do
sangue.
Ex.: Butano, Propano, Aldeídos, Cetonas, Cloreto de
Carbono, Tricloroetileno, Benzeno, Tolueno, Álcoois,
Percloroetileno, Xileno etc.
57. Esforço físico intenso
Levantamento e
transporte
manual de peso
Exigência de postura
inadequada
Controle rígido de
produtividade
Imposição de ritmos
excessivos
Trabalho em turno ou
noturno
Jornada prolongada
de
trabalho
Monotonia e
repetitividade
RISCOS
ERGONÔMICOS CONSEQÜÊNCIAS
De um modo geral, devendo haver uma
análise mais detalhada,
caso a caso, tais riscos podem causar:
cansaço, dores musculares, fraquezas,
doenças como hipertensão
arterial, úlceras, doenças nervosas,
agravamento do diabetes,
alterações do sono, da libido, da vida social
com reflexos na saúde e
no comportamento, acidentes, problemas na
coluna vertebral,
taquicardia, cardiopatia (angina, infarto),
agravamento da asma,
tensão, ansiedade, medo, comportamentos
estereotipados.
58. Arranjo físico
inadequado
Máquinas e
equipamentos
sem proteção
Ferramentas inadequadas
ou defeituosas
Iluminação inadequada
Eletricidade
Probabilidade de incêndio
ou explosão
Armazenamento
inadequado
Animais peçonhentos
Outras situações de
risco que poderão
contribuir para a
ocorrência de acidentes
CONSEQÜÊNCIAS
acidentes, desgaste físico
acidentes graves
acidentes com repercussão nos membros superiores
acidentes
acidentes graves
acidentes graves
acidentes graves
acidentes graves
acidentes e doenças profissionais
RISCO DE ACIDENTES
60. Lei 6.514/77 Capítulo V - Título 2 da CLT
(Consolidação das Leis do Trabalho) - SSMA.
Portaria 3.214/78 – que aprova e regulamenta às
36 NR´s atualmente.
Previdenciária
Lei 8.212/91 (Seguridade Social)
Lei 8.213/91 (Previdência Social)
LEGISLAÇÕES
62. A CIPA surgiu da convenção nº 148 da OIT
(Organização Internacional do Trabalho) em 1921;
Transformou-se em determinação legal no Brasil em
1944, vinte e três anos depois.
E, em 08/06/78 é que foi criada a Portaria 3.214 pelo
Ministério do Trabalho, onde contém 36 Normas
Regulamentadoras sobre Segurança no Trabalho, a
que regulamenta a CIPA é a NR-5.
63. É um grupo de funcionários representando os
empregados e o empregador, em número igual,
que se reúnem mensalmente para tratar de
assuntos de prevenção de acidentes, discutir os
acidentes ocorridos e sugerir medidas para a
correção de riscos existentes no ambiente de
trabalho.
65. A CIPA tem como objetivo a prevenção de
acidentes e doenças decorrentes do trabalho, de
modo a tornar compatível permanentemente o
trabalho com a preservação da vida e a promoção
da saúde do trabalhador.
66. • 5.2 à 5.5 - DA CONSTITUIÇÃO
• A CIPA é obrigatória para as empresas que possuam
empregados com vínculo de emprego.
• Devem constituir CIPA, os empregadores, ou seus
equiparados, que possuam empregados conforme as
determinações do artigo 3º da CLT - em número
acima do mínimo estabelecido no Quadro I
67. • 5.2 à 5.5 - DA CONSTITUIÇÃO
• As empresas que possuam empregados em número
inferior devem indicar um designado conforme
estabelece o item 5.6.4
• A empresa que possuir em um mesmo município dois
ou mais estabelecimentos, deverá garantir a
integração das CIPAs e dos designados, conforme o
caso, com o objetivo de harmonizar as políticas de
segurança e saúde no trabalho
68. • 5.6 à 5.15 - Da Organização.
• 5.6 - A CIPA será composta de representantes do
empregador e dos empregados, de acordo com o
dimensionamento previsto no quadro I desta NR,
ressalvadas as alterações disciplinadas em atos
normativos para setores econômicos específicos.
69. • 5.6 à 5.15 - Da Organização.
• 5.6.2 - Os representantes serão escolhidos através
de votação secreta, exclusivamente os empregados
interessados.
• 5.6.3 - O número de titulares e suplentes da CIPA,
será observado pelo dimensionamento do quadro I
desta NR.
70. • 5.6 à 5.15 - Da Organização.
• 5.6.4 - Quando a empresa não possuir mais que 100
funcionários, deverá designar um responsável pelo
cumprimento dos objetivos da NR-5.
• Obs.: Conforme estabelece o item, qualquer empresa
de qualquer ramo de atividade que não esteja
obrigada a constituir CIPA para determinado
estabelecimento deverá possuir nele o designado.
71. • 5.6 à 5.15 - Da Organização.
• 5.7 - O mandato dos membros eleitos da CIPA, terá a
duração de um ano, permitida uma reeleição.
• Obs.: Reeleição é a eleição subsequente, ou seja, o
empregado foi eleito para o mandato referente ao ano
de 2002 e reeleito para o ano 2003. Ele somente
poderá concorrer a outra eleição para o ano de 2005.
72. • 5.6 à 5.15 - Da Organização.
• 5.7 - O mandato dos membros eleitos da CIPA, terá a
duração de um ano, permitida uma reeleição.
• Obs.: Se houver candidatos insuficientes para a
eleição o fato deve ser comunicado ao Delegacia
Regional do Trabalho, que avaliará e definirá a
situação
73. • 5.6 à 5.15 - Da Organização.
• 5.8 - É vedada a dispensa arbitrária ou sem justa
causa do empregado eleito para o cargo de direção
de CIPA desde o registro de sua candidatura até um
ano após o final de seu mandato.
• Obs.: A estabilidade de um ano é contido do artigo
10º do Ato das Disposições Constitucionais
Transitórias e especialmente no Enunciado TST n.º
393, garantindo o emprego aos titulares e os
suplentes eleitos.
74. • 5.6 à 5.15 - Da Organização.
• 5.9 - Garante aos membros da CIPA condições para
realizar sua atividades normais na empresa.
• 5.10 - O empregador deverá garantir a representação
necessária para a discussão e encaminhamento das
soluções de questões analisadas na CIPA.
• 5.11 - O presidente da CIPA será indicado pelo
empregador e o vice-presidente deverá ser escolhido
entre os titulares.
75. • 5.6 à 5.15 - Da Organização.
• 5.12 - Os membros da CIPA, eleitos e
designados, serão empossados no primeiro
dia útil após o término do mandato anterior
• obs. Quando for a primeiro CIPA da empresa,
a posse ocorrerá em data estabelecida no
edital de convocação para as eleições.
76. • 5.6 à 5.15 - Da Organização.
• 5.13 - Será indicado de comum acordo entre os
CIPEIROS, um secretário e seu substituto.
• 5.14 - Após a posse da CIPA, a empresa deverá
protocolar em até 10 dias, no DRT, cópias das Atas
de eleição e de posse e o calendário anual das
reuniões ordinárias.
• 5.15 - A CIPA não poderá ter seu número de
representante reduzido.
77. • 5.6 à 5.15 - Da Organização.
• 5.12 - Os membros da CIPA, eleitos e designados,
serão empossados no primeiro dia útil após o término
do mandato anterior
• obs. Quando for a primeiro CIPA da empresa, a posse
ocorrerá em data estabelecida no edital de
convocação para as eleições.
79. Identificar os riscos do processo de trabalho;
Elaborar plano de trabalho;
Realizar periodicamente verificação nos ambientes e
condições de trabalho;
Realizar após cada reunião, a verificação do
cumprimento das metas fixadas;
Divulgar aos trabalhadores informações relativas à
segurança e saúde no trabalho;
DAS ATRIBUIÇÕES DA CIPA
80. 8080
Colaborar no desenvolvimento e implementação do
PCMSO, PPRA bem como de outros programas de
segurança e saúde desenvolvidos pela empresa;
Divulgar e promover o cumprimento das Normas
Regulamentadoras, bem como cláusulas de acordos e
convenções coletivas de trabalho e normas internas de
segurança relativas à segurança no trabalho;
DAS ATRIBUIÇÕES DA CIPA
81. 8181
Participar em conjunto com o SESMT da análise das
causas das doenças e acidentes do trabalho e propor
medidas de solução dos problemas identificados;
Promover, anualmente, em conjunto com o SESMT, a
Semana Interna de Prevenção de Acidentes do
Trabalho - SIPAT;
Participar, anualmente, em conjunto com a empresa,
de Campanhas de Prevenção à AIDS e outros
programas de saúde.
DAS ATRIBUIÇÕES DA CIPA
82. É atribuição da CIPA a elaboração do Mapeamento de Riscos.
DIAGNÓSTICO CONSENSO DO GRUPO A VALIDAÇÃO DOS RISCOS
MAPA
DE
RISCOS
RESPONSABILIDADE DA CIPA
83. • 5.17 - Cabe ao empregador proporcionar aos
membros da CIPA, os meios necessários ao
desempenho de suas atribuições.
• 5.18 - Atribuições dos empregados;
• 5.19 - Atribuições do Presidente da CIPA;
• 5.20 - Atribuições do Vice-Presidente;
• 5.21 - Atribuições do Presidente e Vice;
• 5.22 - Atribuições do Secretário da CIPA.
DAS ATRIBUIÇÕES DA CIPA
84. • 5.23 à 5.31 - Do funcionamento da CIPA
• - A CIPA terá reuniões ordinárias mensais, de acordo
com o calendário e serão realizadas dentro da
empresa e em local apropriado
• - As reuniões terão Atas assinadas pelos presentes e
ficarão a disposição da fiscalização
DO FUNCIONAMENTO DA CIPA
85. • 5.23 à 5.31 - Do funcionamento da CIPA
• O membro titular perderá o mandato, caso falte a
mais de quatro reuniões sem justificativa;
• Caso haja afastamento do Presidente, o empregador
indicará o substituto, em dois dias úteis,
preferencialmente entre os membros da CIPA;
• Caso haja afastamento do vice-presidente, os
membros deverão escolher o substituto entre os
membros eleitos, em dois dias úteis.
DO FUNCIONAMENTO DA CIPA
86. • 5.32 à 5.37 - Do Treinamento
• A empresa deverá promover treinamento para os
membros da CIPA, titulares e suplentes, antes da
posse;
• O treinamento de CIPA para o primeiro mandato será
realizado no prazo máximo de 30 dias à contar da
data da posse;
• A empresa que não necessitar de CIPA, deverá
promover anualmente treinamento para responsável.
DO TREINAMENTO PARA CIPISTA
87. 5.46 à 5.50 - Das contratantes e contratadas
- Quando se tratar de empreiteiras ou empresas
prestadoras de serviços, considera-se
estabelecimento, para fins de aplicação desta NR, o
local em que seus empregados estiverem exercendo
suas atividades.
DAS CONTRATANTES E CONTRATADAS
88. • Sempre que duas ou mais empresas atuarem em um
mesmo estabelecimento, a CIPA deverá definir
mecanismos de integração nas medidas de
prevenção de acidentes e doenças do trabalho, de
forma a garantir o mesmo nível de proteção em
matéria de segurança e saúde a todos os
trabalhadores do estabelecimento.
DAS CONTRATANTES E CONTRATADAS
89. • O suplente tem estabilidade????
• O suplente pode ser reeleito????
• Caso o membro da CIPA, deseje ser desligado, o que
fazer????
• O secretário da CIPA tem estabilidade????
• Ainda precisa existir o livro de Atas???
DÚVIDAS SOBRE A CIPA
90. • O que acontece com a CIPA, caso a empresa encerre
suas atividades????
• Empregado em contrato de experiência pode
candidatar-se a CIPA????
• Não ter número suficiente de candidatos para fazer a
eleição, o que fazer???
• Pode antecipar a eleição da CIPA???
• Pode reduzir o número de membros da CIPA?
DÚVIDAS SOBRE A CIPA
91. •A representação gráfica dos riscos ambientais em mapas deverá ser feita de
modo a permitir clara e rápidamente a identificação de cada tipo de risco no
ambiente de trabalho. Para cada tipo de risco utiliza-se uma das 5 cores e um
dos 3 círculos com 3 tamanhos diferentes para a representar a intensidade. Os
riscos e as respectivas cores são:
- Riscos Físicos
- Riscos Químicos
- Riscos Biológicos
-- Riscos ErgonômicosRiscos Ergonômicos
- Riscos de Acidentes
verde
vermelho
marrom
amarelo
azul
MAPA DE RISCO
92. Grau de risco grande
Grau de risco médio
Grau de risco pequeno
CÍRCULOS
93. a) reunir as informações necessárias
para estabelecer o diagnóstico da
situação de segurança e saúde no
trabalho na empresa;
Objetivos
b) possibilitar, durante a sua elaboração, a troca e di-
vulgação de informações entre os trabalhadores, bem
como estimular a sua participação nas atividades de
prevenção.
MAPA DE RISCOS
94. • LEVANTAMENTO DOS RISCOS
• ELABORAR O MAPA
• AFIXAR O MAPA DE RISCOS AMBIENTAIS
PARA CONHECIMENTO DOS
TRABALHADORES
• PROPOR MEDIDAS CORRETIVAS
MAPA DE RISCOS AMBIENTAIS
(PROVIDÊNCIAS)
95. CIPA (*)
TRABALHADORES de todos os setores do
estabelecimento (*)
(*) Com colaboração do SESMT - Serviço Especializado em Engenharia de
Segurança e Medicina do Trabalho
IMPORTANTE
Imprescindível a participação dos TRABALHADORES
devido ao:
• CONHECIMENTO DA ÁREA
• ENVOLVIMENTO COM OS RISCOS
MAPA DE RISCOS AMBIENTAIS
QUEM ELABORA?
96. TAMANHO DO RISCOTAMANHO DO RISCO
LEGENDA
RISCOS AMBIENTAIS
ACI DENTE QUÍ MI CO ERGONÔMI CO BI OLÓGI CO FÍ SI COGRANDE
MÉDI O
PEQUENO
MAPA DE RISCO
98. 9898
Todo atendimento prestado a uma vítima de acidente ou mal
súbito no local da emergência.
O QUE É?O QUE É?
• Bem aplicado pode salvar uma vida
• Recuperação ( Alta, internamento e sequelas)
• Retorno ao trabalho
PRIMEIRO SOCORROS
99. 9999
Artigo 135 – CP - “Deixar de prestar assistência,Artigo 135 – CP - “Deixar de prestar assistência,
quando possível fazê-lo sem risco pessoal, àquando possível fazê-lo sem risco pessoal, à
criança abandonada ou extraviada, ou à pessoacriança abandonada ou extraviada, ou à pessoa
inválida ou ferida, ao desamparo ou em grave einválida ou ferida, ao desamparo ou em grave e
iminente perigo; ou não pedir, nesses casos, oiminente perigo; ou não pedir, nesses casos, o
socorro da autoridade pública (192) ”socorro da autoridade pública (192) ”
Pena - detenção, de um a seis meses, ou multa.
O que a lei me diz?O que a lei me diz?
PRIMEIRO SOCORROS
100. 100100
O ato de avisar aos socorristas sobre um acidente já faz de
você um cumpridor da lei.
QUEM TEM OBRIGAÇÃO DE ATENDER ?
Profissionais de saúde;
Socorristas e Brigadistas;
Policias;
Bombeiros
Fique Atento !!!Fique Atento !!!
PRIMEIRO SOCORROS
101. 101101
1- SEGURO PARA MIM
2- SEGURO PARA VÍTIMA
3- SEGURO PARA TODOS
PERIGOS EMINENTES
1- SANGUE
2- RISCOS QUÍMICOS
3- BIOLÓGICOS
4- RISCOS FÍSICOS
SEGURANÇA SEMPRESEGURANÇA SEMPRE
PRIMEIRO SOCORROS
102. 102102
EM TODOS OS CASOS:
AVISAR SERVIÇO MÉDICO OU A BRIGADA
( ATRAVÉS DO RÁDIO OU TELEFONE)
Transmita as informações referentes ao ocorrido tais como:
• Tipo de emergência;
• Quantidade de vítimas;
• Localização e estado das vítimas;
O que fazer numa emergência???O que fazer numa emergência???
PRIMEIRO SOCORROS
103. 103103
PERDA REPENTINA DA CONSCIÊNCIA.
Ocorre quando o fluxo sanguíneo para o cérebro é interrompido.
Sinais e Sintomas: Perda da consciência, Palidez, Sudorese.
O Que Fazer: Abrir vias Respiratórias, Elevar as Pernas,
Afrouxar as Roupas, Caso não Responda (HOSPITAL)
OBS: No desmaio a vítima está RESPIRANDO!
DESMAIODESMAIO
PRIMEIRO SOCORROS
104. 104104
Causas: Epilepsia, Insolação, Intoxicação, Choque Elétrico,
Hipoglicemia, Traumatismo Cerebral, Tumor, Acidente
Vascular.
Sinais: Queda súbita, Inconsciência, Rigidez Corporal,
Espasmos Involuntários.
O que Fazer: Afastar qualquer perigo para a vítima, Colocar
a vítima de lado ( lateralizando a cabeça), Afrouxar roupas,
Crise que passe dos 5 min (HOSPITAL).
CONVULSÃOCONVULSÃO
PRIMEIRO SOCORROS
105. 105105
PARADA CARDIORESPIRATÓRIAPARADA CARDIORESPIRATÓRIA
PRIMEIRO SOCORROS
Fonte: American Heart Association
Procedimento antes era o A-B-C e passou a ser C-A-B. Antes da definição da
Diretriz de 2010, a sequência realizada era a abertura da via aérea, avaliação
da respiração e início das compressões torácicas. Hoje, essa sequência
enfatiza o início do atendimento com as compressões torácicas, passando
para a avaliação das vias aéreas e da respiração.
106. 106106
Para a RESPIRAÇÃO e CORAÇÃO
Sinais : Inconsciência, Sem sinais de Respiração, Sem Pulso
(batidas cardíacas)
O que Fazer: * Compressões Cardíacas ( 30 ),
Desobstruir Vias Aéreas, seguido de 02 (duas)
respiração boca-boca.
As compressões torácicas devem ser continua
( a uma frequência mínima 100 a 120/minutos)
OBS: Repetir até a vítima voltar ou até a chegada do suporte
avançado.
PARADA CARDIORESPIRATÓRIAPARADA CARDIORESPIRATÓRIA
PRIMEIRO SOCORROS
Fonte: American Heart Association
107. 107107
Kit de Primeiro Socorros
Ataduras de diversos tipos;
Fita adesiva;
Esparadrapo;
Bolsa de Gelo;
Bolas de algodão;
Luvas de Látex;
Ataduras Plásticas;
Band-Aid.
PRIMEIRO SOCORROS
109. S índrome
I muno
D eficiência
A adquirida
AIDS (INGLÊS) OU
SIDA (PORTUGUÊS)
110. ⇒ Nosso organismo conta com um sistema de
defesa (Sistema Imunológico) capacitado para
combater germes e micróbios que causam
doenças.
⇒ É um estado de depressão imunológica que
impede o organismo de manter-se livre da
doença.
O QUE É IMUNODEFICIÊNCIA?
111. ⇒ Dizemos que a Imunodeficiência é “ADQUIRIDA”
quando não é congênita (ou seja de nascimento), nem
devida a um desenvolvimento defeituoso do indivíduo.
No caso da AIDS (ou SIDA) se produz pela presença de
um vírus.
ADQUIRIDA - O QUE É?
112. ⇒Contato Sexual (homossexuais e
heterossexuais)
⇒ Uso de agulhas e acessórios contaminados
(drogas injetáveis)
⇒ Transfusão sangüínea ou hemoderivados
⇒ Mãe contaminada >> feto, recém-nascido,
durante a gestação, parto e aleitamento
VÍRUS DA AIDS – COMO SE TRANSMITE
113. ⇒ Em reuniões com amigos
⇒ Cumprimentando
⇒ Em ônibus
⇒ Em bebedouros
⇒ Em sanitários
⇒ Em chuveiros
⇒ Em salas de aulas
⇒ Em piscinas
VÍRUS DA AIDS – COMO NÃO SE TRAMITE
114. ⇒ Em utensílios domésticos
⇒ Em provadores de roupas
⇒ Doando sangue
⇒ Em telefones públicos
O risco de transmissão da AIDS pelo convívio no trabalho,
na escola, no lar é INEXISTENTE!INEXISTENTE!
VÍRUS DA AIDS – COMO NÃO SE TRANSMITE
115. Se precauções forem tomadas estas situações
não transmitem AIDS:
⇒ Consultas ao dentista
⇒ Acupuntura
⇒ Tatuagem
⇒ Furar as Orelhas
Todo instrumento pérfuro-cortante deve ser
esterilizado a cada utilização.
VÍRUS DA AIDS
116. Sim, seguindo alguns conselhos:Sim, seguindo alguns conselhos:
⇒ Reduzir o número de parceiros sexuais
⇒ Não usar drogas injetáveis
⇒ Usar preservativos
⇒ Para transfusão exigir sangue testado
É POSSÍVEL PREVENIR A AIDS?
117. ⇒ Não ter pavor do doente, nem da doença,
preocupando-se em demonstrar solidariedade e
amor ao doente;
⇒ Encarar o fato, por mais difícil que possa ser, com
seriedade;
⇒ Se necessário, procurar profissionais para apoio
emocional (psicólogo);
⇒ Cuidados, para evitar riscos desnecessários;
⇒ Seu amor, carinho e aceitação são fundamentais
para que o paciente encontre forças para lutar
contra a AIDS.
RECOMENDAÇÕES AOS FAMILIARES E
AMIGOS DOS PACIENTETES COM AIDS
118. Prevenir a ocorrência de Acidentes depende
da atuação responsável de todos !!!!
LEMBRE-SE
119. O Grande motivo para a
Segurança do Trabalho,
pode ser um BEM
pequeno e de valor
Inestimável!!!
120. Enfim, trabalhar o elemento humano é fator
complexo mas possível, humanizar uma
coletividade de trabalho e torná-la tão compreensiva
quanto eficiente e consequentemente, consistirá na
continuidade do trabalho operacional seguro.
A você, “Cipeiro”, desejamos BOA SORTE e
SUCESSO em sua gestão.
OBRIGADO !!!
CONCLUSÃO