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Manual de psicologia hospitalar- O mapa da doença
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O horário de
atendimento
O período da manhã é
mais tumultuado devido
à cirurgias e exames
O finalzinho da tarde
é o horário ideal para
atendimento
Muitas vezes não é possível,
então cabe ao psicólogo se
adequar à rotina hospitalar
A tarde tem horário de visitas, e
não é conveniente esse horário
Também é horário de limpeza,
banho de pacientes etc...
O final da tarde é o melhor horário
para o atendimento psicológico no
hospital
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Duração do
atendimento
Ainda não é possível na
psicologia hospitalar definir
um tempo ideal para
atendimento
A psicologia hospitalar é
do tipo aqui agora, com o
risco até mesmo de
atendimentos únicos
O que exige do psicólogo muita
flexibilidade, especialmente se
ele tem a expectativa aprendida
na faculdade
Os procedimentos médicos e cuidados
de enfermagem a serem realizados
Muitas vezes o que acaba
decidindo quanto tempo dura
cada encontro são as condições
clínicas e físicas do paciente
O atendimento psicológico no hospital é
bastante irregular tanto na frequência
como na duração de cada encontro
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Alta
Psicológica
Ocorre quando o problema
que levou o paciente cessa
Pode ser seguido de
uma psicoterapia, mas
não é o objetivo da
psicologia hospitalar
É um erro técnico e ético
conduzir o atendimento
visando uma psicoterapia
Pode ser com o paciente internado
ou com alta hospitalar
Isso pode acontecer em poucos
ou muitos atendimentos
O que determina o final do tratamento
psicológico é a cessação da demanda
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No olho
do furacão
O furacão gira o ar e cria
em seu centro um vácuo,
lugar calmo e silencioso
cercado por agitação
Pode ser seguido de
uma psicoterapia, mas
não é o objetivo da
psicologia hospitalar
Estar centrado significa encontrar
dentro de si mesmo esse olho do
furacão.
Perto da agitação do seu trabalho, mas
um pouco afastado para que não seja
tragado por esse redemoinho
Uma analogia para o lugar que o
psicólogo hospitalar deve buscar
para se instalar
O que acontece no olho do furacão?
Nada
Referência Bibliográfica:
SIMONETTI, A. Manual de Psicologia Hospitalar: O Mapa da Doença. São Paulo: Casa
do Psicólogo. 2013.

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  • 1. Manual de psicologia hospitalar- O mapa da doença
  • 2. 04 05 06 01 03 02 O horário de atendimento O período da manhã é mais tumultuado devido à cirurgias e exames O finalzinho da tarde é o horário ideal para atendimento Muitas vezes não é possível, então cabe ao psicólogo se adequar à rotina hospitalar A tarde tem horário de visitas, e não é conveniente esse horário Também é horário de limpeza, banho de pacientes etc... O final da tarde é o melhor horário para o atendimento psicológico no hospital
  • 3. 04 05 06 01 03 02 Duração do atendimento Ainda não é possível na psicologia hospitalar definir um tempo ideal para atendimento A psicologia hospitalar é do tipo aqui agora, com o risco até mesmo de atendimentos únicos O que exige do psicólogo muita flexibilidade, especialmente se ele tem a expectativa aprendida na faculdade Os procedimentos médicos e cuidados de enfermagem a serem realizados Muitas vezes o que acaba decidindo quanto tempo dura cada encontro são as condições clínicas e físicas do paciente O atendimento psicológico no hospital é bastante irregular tanto na frequência como na duração de cada encontro
  • 4. 04 05 06 01 03 02 Alta Psicológica Ocorre quando o problema que levou o paciente cessa Pode ser seguido de uma psicoterapia, mas não é o objetivo da psicologia hospitalar É um erro técnico e ético conduzir o atendimento visando uma psicoterapia Pode ser com o paciente internado ou com alta hospitalar Isso pode acontecer em poucos ou muitos atendimentos O que determina o final do tratamento psicológico é a cessação da demanda
  • 5. 04 05 06 01 03 02 No olho do furacão O furacão gira o ar e cria em seu centro um vácuo, lugar calmo e silencioso cercado por agitação Pode ser seguido de uma psicoterapia, mas não é o objetivo da psicologia hospitalar Estar centrado significa encontrar dentro de si mesmo esse olho do furacão. Perto da agitação do seu trabalho, mas um pouco afastado para que não seja tragado por esse redemoinho Uma analogia para o lugar que o psicólogo hospitalar deve buscar para se instalar O que acontece no olho do furacão? Nada
  • 6. Referência Bibliográfica: SIMONETTI, A. Manual de Psicologia Hospitalar: O Mapa da Doença. São Paulo: Casa do Psicólogo. 2013.