O documento discute o New General Ledger no SAP ECC 6.0, incluindo: (1) definição de ledgers e grupos de ledgers; (2) ativação do New GL e configuração de ledgers adicionais; (3) utilização de campos como Segmento.
2. Conteúdo
1. Introdução
2. Definição de Ledgers
3. Document Spliting
4. Integração
5. Processamento Periódico
6. Prestação de contas paralela
7. Relatórios
8. Tópicos sobre migração
Conteúdo
3. Introdução
Relatórios por
Segmento Relatórios
Legais e Gerenciais
Integração com CO
em Tempo Real
Integração
Transparência
Fechamento
Rápido
Extensão
Contabilização
Paralela
Redução TCO
New GL no
mySAP ERP
Balanços por
qualquer dimensão
Nova estrutura
4. Introdução
mySAP ERP: Um mundo unificadoHoje: Um mundo disperso
Centro de Lucro
Ledger
Relatórios Gerenciais e por
Segmento
Special Ledger
Multi-dimensional,
Definição do usuário
Ledgers específicos
da Indústria Bancos,
Telecomunicações, …
CoS
Ledger
GL Clássico
Requerimentos
Legais
General Ledger suporta:
Requerimentos Legais
Relatórios Gerenciais e por Segmento
Extensão por Indústrias
Extensão por Cliente
Balanços por qualquer dimensão
Avaliações Paralelas
Fechamento Rápido
Redução TCO
IAS / IFRS
Integração e Transparência
Nova estrutura
5. Introdução
Estruturação das tabelas de FI
BSEG
BKPF
Campos adcionais
…
RLDNR – Ledger na contabilidade geral
LDGRP – Grupo de ledgers
…
SEGMENT - Segmento
…
Cabeçalho do
documento
Itens do documento
BSEG_ADD
FAGLFLEXA
FAGLFLEXT
Documentos de
Ledgers paralelos
Partidas
individuais reais
Tabela de totais
Documentos relevantes apenas
para ledger paralelos.
FAGLFLEXP
Partidas de
planejamento
(Line itens)
6. Introdução
Vantagens de utilização
Vantagens de utilização do New GL em relação ao GL clássico.
• Possibilidade de ampliação das estruturas de analise (customers fields);
• Split de documentos em tempo real, segregação de lançamentos (exemplo:
Segmento);
• Possibilidade de “zero-balance” pelas características definidas;
• Reconciliação em tempo real entre o FI e o CO;
•Possibilidade de se gerenciar diversos livros contábeis.
A nota 756146 contém uma lista de vantagens de utilização.
7. Introdução
New GL e Industry Solutions
Nem todas as industry solutions podem ser utilizadas com o New GL, algumas funções (Ex:
Document Splitting) não suportam os lançamentos realizados pelas Industry Solutions.
Para maiores informações visitar o site http://www.service.sap.com/gl.
Fonte: New General Ledger with Industry Solutions
8. Definição de ledgers
O que é um ledger?
A tradução mais próxima de ledger é “livro”, a definição de ledger é uma seção de uma
tabela de totais que contêm as dimensões especificas dos dados para analise e
relatórios.
Para que utilizamos
ledgers no New GL?
A utilização de ledgers no FI permite a geração de diferentes livros contábeis cada qual
com seu principio contábil, permitido, por exemplo, manter um livro com os requisitos
locais, outro com definições do IFRS e outro com definições do HGB.
Ledger
9. Definição de ledgers
Informações sobre a ativação do New GL
Novas instalações
• A ativação do New GL já vem ativa (Proposta);
• O New GL pode ser desativado, a SAP solicita, caso se opte pela desativação, enviar uma
mensagem comunicado os motivos da desativação (SAP NOTE 999614);
• Não é possível fazer a correspondência imediata entre as tabelas FAGLFLEXT GLT0;
Migração (bases instaladas)
• O New GL é entregue desativado;
• Recomenda-se realizar o projeto de migração em separado do projeto de ativação do New
GL.
10. Definição de ledgers
Transação: FAGL_ACTIVATION
IMG: Contabilidade Financeiras Configurações globais contabilidade financeiras
Ativar contabilidade geral nova
Ativação do New GL
É possível desativar o menu do GL Clássico, para isto utilizar o programa:
RFAGL_SWAP_IMG_OLD
A Ativação é realizada a nível do cliente.
11. Definição de ledger
Na ativação do New GL o Ledger
0L é ativado, este associado a
tabela de totais FAGLFLEXT e
marcado como ledger principal.
Verificação do ledger 0L
12. Definição de ledgers
Definições do ledger principal
• Deve existir um único ledger principal;
• O ledger principal utiliza as moedas adicionais associadas empresa;
• O ledger principal utiliza a variante de exercício fiscal associada a empresa;
• O ledger principal utiliza a variante de períodos associada a empresa;
• O ledger 0L é o único que realiza a atualizações em CO.
13. Definição de ledgers
Para atribruição empresa – Ledger podemos definir:
• Moedas adcionais;
• Variante de exercício contábil;
• Variante de periódos.
Criação de ledgers adicionais
14. Definição de ledgers
É possível criar ledgers adcionais
para cada necessidade.
Criação de ledgers adicionais
15. Definição de ledgers
Grupo de ledgers
• Cada ledger gera, no momento da sua criação, um grupo de ledgers auto-contido;
• Cada grupo de ledgers pode ter um ou mais ledgers atribuídos;
• Para cada grupo de ledgers é necessário se definir qual ledger é o representativo;
• O Ledger representativo irá definir a verificação do período em aberto para lançamento,
após a verificação o lançamento é efetuado em todos os ledgers do grupo, considerando a
variante de exercício de cada um porém desconsiderando a variante de período;
• O ledger 0L tem que ser o ledger representativo de seu(s) grupo(s) de ledgers.
16. Definição de ledgers
Um grupo de ledgers permite
a associação de diversos
ledgers, apenas um pode ser
representativo.
Grupo de ledgers
17. Definição de ledgers
Conceito de visão de entrada e visão do razão
Quando utilizamos o New GL temos duas visões de um documento contábil, a visão de
entrada e a visão do razão.
A visão de entrada é a visão clássica que temos dos documentos contábeis, com todas as
informações que preenchemos sendo exibidas e com as visões dos livros auxiliares.
Já a visão do razão temos apenas a visão do New GL, aqui temos uma visão para cada ledger
que realizamos o lançamento, nesta visão podemos ver o resultado do document splitting e
da atribuição de cenários.
18. Definição de ledgers
Visão da tabela FAGLFLEXT
A nova tabela de totais (FAGLFLEXT) contém campos a mais do que a tabela de totais
antiga (GLT0). A FAGLFLEXT pode ser ampliada via campos adicionais definidos pelo
cliente.
19. Definição de ledgers
Cenários
• Cenários definem quais campos serão atualizados nos ledgers (na visão do razão) durante
o lançamento;
• A atualização de cenários é cross-client;
• São entregues seis cenários pela SAP, é recomendado não criar seus próprios cenários;
• Cenários são associados aos ledgers, cada ledger pode ter um ou mais cenários associados;
• A definição de quais cenários devem ser associados ao ledger depende da regra de negócio
do cliente;
• É possível ampliar os campos dos cenários.
20. Definição de ledgers
Versões
• Versões são utilizadas para se armazenar diferentes visões de um mesmo dado;
•No New GL temos a possibilidade de se criar versões e associar estas aos ledgers;
• Cada ledger pode ter “n” versões associadas;
• Para cada versão se define se a mesma irá permitir planejamento e se terá integração com
CO-OM e CO-PA;
• Para a utilização de ciclos de rateio e de distribuição é necessário definir-se uma versão, a
SAP recomenda a criação da versão 1 para esta utilização.
22. Definição de ledgers
Atribuição de cenários, campos do cliente e versões
Associação de cenários,
versões e campos do
cliente ao ledger.
23. Definição de ledgers
Campos do cliente
Existem dois modos de ampliação,
modo fácil e o especialista, o modo
fácil, do exemplo, basta realizar a
aceitação de campos, no modo
especialista pode-se definir o domínio
do campo, em quais tabelas o campo
será inserido, o elemento de dados.
25. Definição de ledgers
É possível se definir a verificação
de dados mestres integrados para
planejamento e alocação.
Utilizar a ampliação GLX_MD01
para gerar exits de verificação.
Consultar o programa SAPLGUMD
para detalhes.
Campos do cliente
26. Definição de ledgers
Campos do cliente
É possível incluir os campos de cliente nas variantes standards, utilizadas em
transações de lançamento e pré-edição.
DICA: É possível processar e mapear novas variantes via a transação SHD0.
27. Definição de ledgers
Campo Segmento
• Temos um novo campo chamado Segmento, este destinado a gera uma visão mais
detalhada do negócio do cliente, funções não obtidas com os campos Divisão ou Centro de
lucro;
• A incorporação do campo segmento ao New GL reflete uma necessidade gerada pela
adoção das normativas IAS/IFRS, onde temos que gerar demonstrações contábeis pelas
menores unidades geradoras de caixa;
• Temos a associação do Segmento ao Centro de Lucro, não é possível a geração de um
segemento DUMMY, ou seja, caso não exista atribuição de um Segmento ao um Centro de
Lucro isto significa que aquele centro de lucro não é relevante para o conceito de
segmentação;
• No preenchimento do Centro de lucro temos a derivação do segmento;
• É possível utilizar BADI FAGL_DERIVE_SEGMENT (Transação SE18) para definir regras de
derivação do segmento;
• A derivação do segmento parceiro pode ser realizado pela BADI FAGL_DERIVE_PSEGMENT.
28. Definição de ledgers
Campo Segmento
A criação de segmentos deve
ser de acordo com as
necessidades do cliente,
visando sempre ser a menor
unidade organizacional
associada ao documento.
30. Definição de ledgers
Centro de lucro
Pré-requisito: A área de contabilidade
de custos deve estar criada.
Transações
Criar: KE51
Modificar: KE52
Exibir: KE53
31. Definição de ledgers
Centro de lucro
Processamento em massa da
atribuição de empresa ao
centro de lucro.
Transação KE56
Possível realizar a
atribuição de
forma unitária via
o dado mestre do
centro de lucro
32. Definição de ledgers
Tipos de documento
Com a ativação ocorreram algumas modificações quanto Tipo de documento e intervalos de
numeração, a saber:
• O Ledger principal não necessita de definições adicionais;
• Para cada ledger adicional deve-se definir um tipo de documento na visão de entrada e um
respectivo intervalo de numeração;
• Caso a variante de exercício do ledger seja divergente da variante da empresa deve-se definir
um tipo de documento e um intervalo de numeração para a visão do razão do ledger adicional.
33. Definição de ledgers
Tipos de documento
Definições de tipos de documentos e intervalos de numeração novas
Com a ativação do New GL
34. Definição de ledgers
1. FAGL_ACTIVATION – Ativação do New GL
2. Verificar ledger 0L
3. Novos Ledgers?
3.1 Moeda
3.2 Variante de exercício
3.3 Variante de períodos
3.4 Cenários
4. Atribuir cenários (0L e Ledgers adcionais)
5. Definir segmentos
Passos para utilização do New GL
• Com a ativação do New GL um novo objeto de archiving foi criado: FI_TF_GLF;
• Atenção aos tipos de documento e aos intervalos de numeração;
35. Definição de ledgers
Passos para utilização do campo segmento
1. Atribuir cenário FIN_SEGM ao ledger
2. Criar os segmentos conforme cenário do cliente
3. Atribuir segmento ao centro de lucro
4. Atualizar variantes de status de campo
5. Atualizar variantes status campo (chave de lançamento)
6. Atualizar layouts de exibição
• Caso o cliente não utilize centro de lucro desenvolver formas de derivação do segmento;
• O centro de lucro pode ser associado ao centro de custo;
• Existe o objeto de autorização F_FAGL_SEG que limita a utilização dos segmentos.
36. Definição de ledgers
Atividades adicionais - transporte de saldo inicial
O transporte de saldo
inicial deve ser realizado
por ledger através da
transação FAGLGVTR.
37. Definição de ledgers
Tópicos sobre Ledgers
• É possível se definir regras de rollup, podendo se criar ledger com faixas de dados definidas;
•É possível se criar ledgers diários, para isto, criar um grupo de ledgers contendo o ledger
emissor e o receptor, o ledger receptor deve ter a variante de exercício contábil com 365
períodos, esta utilização é útil para relatórios de acompanhamento, a nota 599692 contêm
maiores informações;
38. Definição de ledgers
Tópicos sobre a utilização do New GL
• Temos a possibilidade de realizar planejamento, alocações e carregar índices estatísticos
no New GL;
• Recomenda-se utilizar a funcionalidade de centro de lucro dentro do New GL, as funções
do EC-PCA continuam ativas, porém, não existira mais atualização;
• Muitos pontos do New GL foram desenvolvidos para atender os requerimentos das
normativas IAS/IFRS, que se tornaram obrigatórias na Alemanha;
• A continuidade do FI-SL é discutida pela SAP, no momento temos a abordagem de que o
FI-SL assume o papel de ferramenta de relatórios especiais, fatores que contam contra o
abandono da ferramenta é a possibilidade de se gerar ledgers com dados de diversas
fontes e controlar de que forma estes são carregados.
39. Definição de ledger
Temas adicionais
BW
• O extrator 0FI_GL_10 é entregue pela SAP, porém este só realiza a extração de dados
do ledger principal;
• A transação FAGLBW01 permite a associação de ledgers a novos extratores, estes
criados com a denominação 3FI_GL_xx_TT, onde xx é a nomenclatura do ledger;
• Em alguns caso é necessário gerar a estrutura de extração via a transação FAGLBW01 .
Performace
• A ativação do New GL não afeta diretamente o dimensionamento do banco e a
performance, a ativação de funcionalidades (ledgers adcionais, document splitting)
podem gerar impacto.
40. Definição de ledger
•741821 Release limitations concerning SAP ERP 2004
•756146 mySAPERP NewGL: General information
•779251 mySAPERP NewGL : Parallel accounting
•862523 mySAPERP NewGL : new functions as of SP 10
•890237 New GL with document splitting: Legacy data transfer
•891144 New GL/document splitting: Risks of subsequent changes
•918675 Basic architecture of the NewGL accounting
•812919 mySAPERP NewGL : migration
•826357 Profit Center Acc. and NewGL in mySAPERP
•852971 SEM-BCS: Integration with the NewGL
•820495 mySAPERP New GL: Data volume and parallel ledgers
Notas adicionais
41. Document Splitting
Conceituação
• Document Splittig (Estrutura hierárquica de documentos) é uma funcionalidade disponível
desde o ECC 5.0;
• Sua utilização foi gerada no FI pela seguinte motivação, como realizar a ponderação de itens
classificados, por exemplo, com segmentos diferentes, na sua contra partida;
• Para os documentos gerados no AP, AR, GL e AA existe uma regra de split standard (regra 12),
para as demais integrações deve-se criar regras de split;
• A ativação do document splitting é realizada a nível do client, sua desativação é possível por
empresa;
• O split de documentos é realizado na visão do razão, não ocorrem modificações na visão de
entrada, ou seja, a visão dos documentos nos livros auxiliares não é alterada.
42. Document Splitting
Conceituação
• Document Splittig (Estrutura hierárquica de documentos) é uma funcionalidade disponível
desde o ECC 5.0;
• Sua utilização foi gerada no FI pela seguinte motivação, como realizar a ponderação de itens
classificados, por exemplo, com segmentos diferentes, na sua contra partida;
• Para os documentos gerados no AP, AR, GL e AA existe uma regra de split standard (regra 12),
para as demais integrações deve-se criar regras de split;
• A ativação do document splitting é realizada a nível do client, sua desativação é possível por
empresa;
• O split de documentos é realizado na visão do razão, não ocorrem modificações na visão de
entrada, ou seja, a visão dos documentos nos livros auxiliares não é alterada;
• Utiliza o conceito de herança (transferência);
• Utiliza o conceito de zero-balance.
43. Document Splitting
Passos do split - resumido
1. Split Passivo
• Realizado durante compensações, o split ocorre segundo o conceito de
transferência das classificações que o documento original possui;
• Passo não configurável.
2. Split ativo (baseado em regras)
• O sistema realiza o split baseado nas regras, seja estas entregues pela SAP ou
definidas pelo cliente;
• Passo configurável.
3. Linhas para zero-balance
• O sistema gera linhas de lançamento automática para atingir o zero-balance;
• É possível controlar a geração do zero-balance.
44. Document Splitting
Exemplos
Visão de entrada
Visão do razão
Temos o conceito de
transferência
(herança) ativo, na
visão do razão o
segemento BP01_A
foi transmitido a
partida não
classificada
45. Document Splitting
Exemplos
Visão de entrada
Visão do razão
Nesta situação não
temos o conceito de
transferência ativo e
temos uma regra que
itens não atribuídos
são preenchidos com
o segmento BP01_C.
Temos ativo o
conceito de zero-
balance.
46. Document Splitting
Definir características
• O flag “saldo zero” define que
para determinada característica o
split irá busca “zerar” seu saldo no
documento.
• O flag “campo obrigatório”
define a obrigatóriedade do
campo no split, caso não seja
preenchido o sistema emite uma
mensagem de erro.
47. Document Splitting
Ativação do document splitting
• A ativação é realizada por client, a
desativação é realizada por empresa.
48. Document Splitting
Ativação do document splitting
1
2
3
4
5
6
7
1
2
3
4
5
6
7
Estrutura para a ativação do document splitting
Estrutura para a desativação do document splitting
Flag de ativação do document splitting
Atribuição da regra de split(possível modificação em atividade posterior)
Ativação do conceito de transferência (herança)
Ativação da classificação contábil standard (definir para cada linha do split sua classificação)
Constante utilizada na classificação contábil standard
49. Document Splitting
Desativação do document splitting
A desativação pode ser realizada
por empresa sem afetar a operação
das empresas ativas.
50. Document Splitting
Visualização do Split no momento do lançamento
• Possível visualizar a simulação do split
antes do lançamento;
• O modo especialista permite a
visualização dos detalhes da regra.
52. Document Splitting
Síntese – Document Splitting
Método de
partição
0000000012
Transações
contábeis
Variante
transação
Regra de partição
Tipo de documento
Categoria
de item
Transação contábil
e variante
Chave de conta
Contas para “zero-
balance”
Document Splitting
Características - Split Cadastro de contas desconhecidas - transações
Constante
53. Document Splitting
Regra de partição – Transação GSP_RD
É possível visualizar a
estruturação da regra
através da impressão
da transação GSP_RD.
54. Document splitting
Classificação de contas para o document splitting
Os seguintes tipos de contas devem ser
cadastrados:
•Contas de rendimentos
•Contas de despesas
•Contas bancárias/caixa
•Contas do balanço
Os demais tipos de contas já são reconhecidos. Permite o detalhamento das
classificações já conhecidas (Ex:
Clientes/ Fornecedores)
55. Document splitting
Classificar tipos de documento para o document splitting
Para cada tipo de documento
deve-se atribuir uma transação
contábil, portanto, os tipos de
documento devem segregar as
ações da empresa de forma
clara, é possível criar novas
variantes para as transações.
56. Document splitting
Definição da conta de “zero-balance”
A chave de conta é atribuida na
regra de partição, transação GSP_RD,
é atrelada pela chave método de
partição, transação contábil e variante
transação.
57. Document splitting
Definição de constantes para processos não atribuídos
Defini-se por constante o segmento
e o centro de lucro para processos
que não contém classificação
relevante para o split.
59. Document Splitting
Criação de um método próprio - Definir regra de partição
Existem três níveis da regra de partição:
• Cabeçalho;
• Categoria de item por processar;
• Categoria de item básico.
60. Document Splitting
Criação de um método próprio - Definir regra de partição - Cabeçalho
1
2
3
4
1
2
3
4
Desativa o conceito de transferência (herança)
para o conjunto método, transação e variante.
Desativa o conceito de classificação contábil
standard (utilização de constate) para o conjunto
método, transação e variante.
Associação da chave de conta, esta que contém a
conta para permitir o zero-balance.
Define para operações interepresariais qual
categoria de item é principal, apenas categorias
obrigatórias pode ser utilizadas.
61. Document Splitting
Criação de um método próprio - Definir regra de partição – Categorias de item
1
1
2
2
3
3
4
4
Controle de processamento da categoria:
0 – Transferência de valor fixo (constante);
1 – Distribuição segundo ctg. Item básica;
2 – Repartição segundo saldo atual da conta.
Definição se a base do split (utilização em
intercompany) se a base será a empresa ou
na empresa parceira.
Determina se o código IVA deve ser considerado
para seleção da base de split.
Determina se a relevância para desconto é considerada
na seleção de itens base.
Ctg. Processamento 1 possibilita a indicação
de dependência do item principal!
62. Document Splitting
Criação de um método próprio - Definir regra de partição – Ctgs.item básicos
O flag “Repartido automaticamente” significa que determinando tipo só será utiliza
do em operações automáticas (estornos, compensações).
63. Document Splitting
Criação de um método próprio – Variante de transação contábil
A variante de transação contábil define quais categorias serão efetivamente utilizadas, e um
controle sobre as mesmas.
64. Document Splitting
Criação de um método próprio – Variante de transação contábil
Não permitido: é inibida a utilização
Obrigatório: Determinado valor deve estar contido no documento para o split ser realizado
Uma só vez: Determinando valor só pode ser utilizado uma vez no documento
65. Document Splitting
Criação de um método próprio – Atribuir método de partição
Aqui temos a ativação de um método criado pelo cliente, substituindo o método
0000000012, entregue ativo pela SAP.
66. Document Splitting
Atividade adcionais – Definição de objetos de controlling
Esta atividade é necessária quando um componente lança
no GL um objeto de CO que não é relavante para Split
porém devem ser transportado para que a caracteristica
relevante seja utilizada.
Como exemplo podemos citar a integração com AA, onde
não é possível se definir centro de lucro no dado mestre,
o centro de custo deve ser transportado para que a
derivação ocorra(maiores detalhes nos tópicos de
intrgração).
Mesmo que o campo seja oculto o mesmo é transportado.
67. Document Splitting
Atividade adcionais – Incorporação posterior de desconto no imobilizado
Esta atividade permite que desconto realizar posteriormente a uma fatura relativa a um
ativo imobilizado seja lançado no ativo, não em uma conta de desconto, e que este seja
considerado pela sequencia do document splitting. Anteriormente o lançamento era
realizado em uma conta de descontos e após o processamento de ajuste (F.50) o ativo
imobilizado era ajustado.
68. Document Splitting
Atividade adcionais – Incorporação posterior de desconto no imobilizado
Exemplificação do lançamento
de incorporação de desconto
posterior ao ativo imobilizado.
69. Document Splitting
Passos para a utilização do document splitting
1. Ativar a regra
2. Adicionar novas caracteristicas
3. Escolher zero-balance para as caracteristicas desejadas
4. Definir e atualizar conta de zero-balance
5. Atualizar variantes de transação
6. Atualizar tipos de documentos relevantes para o split
7. Atualizar constantes
8. Atualizar contas do razão para o document splitting
• Verificar a necessidade de se ativar as características adicionais de CO;
• Verificar a necessidade de se ativar a incorporação posterior de desconto ao ativo imobilizado.
70. Document Splitting
Tópicos sobre document splitting
Já existia no FI-SPL a função de document splitting, porém, não funciona de forma idêntica
ao document splitting que existe no New GL, temos as seguintes diferenças:
• Tratamento de capitalização posterior de ativo imobilizado;
• Suporte a operações de desconto, impostos, lançamentos posteriores e dependentes do
documento original;
• Integrado as operações de fechamento;
• Suporte aos objetos de CO.
A ativação do document splitting deve ser avaliada visando o resultado esperado pelo
cliente, solicitações como balanço por divisão ou segmento, estruturação dos
lançamentos para atendimento das normas IAS/IFRS são atendidas pelo New GL.
O document splitting não realiza distribuição por porcentagens fixas, para estes casos
recomenda-se a utilização das ferramentas de alocação, disponíveis no FI no ECC 6.0.
71. Integração
FI-AP e FI-AR
• FI-AP utiliza a transação 0300 e o FI-AR utiliza a transação 0200 no document splitting;
• As classificações contábeis das contas de receita/despesas são transferidas (conceito de
herança) para as linhas de clientes/fornecedores e respectivas linhas de impostos e
lançamentos automáticos, esta visualização é apenas possível na visão do razão;
• Na visão do FI-AP e do FI-AR continua existindo uma única linha, ou seja, uma única
partida em aberto, o split é realizado apenas na visão do razão;
• Quando temos uma entrada de pagamento o documento sofre o processo de split de
acordo com os itens da fatura original.
72. Integração
FI-AA – Áreas de avaliação x Grupo de ledgers
Cada área deve ser atribuída a um
grupo de ledgers.
Área derivadas também podem ser
associadas a um grupo de ledgers.
73. Integração
FI-AA – Áreas de avaliação x Grupo de ledgers
Existe um wizard que permite a criação de áreas de avaliação paralelas já associadas aos
grupo de ledgers, a criação manual também é possível via a atividade de criação de áreas
de avaliação.
74. Integração
FI-AA – Objetos de custo
Não é possível no dado mestre do ativo
imobilizado informar um centro de lucro,
portanto não temos a derivação de
segmento, temos a possibilidade de se
informar centros de custos de ordens nos
dados mestres dependentes do tempo.
Deve-se atualizar estes objetos para que
sejam considerados classificações contábeis
para assim ser possível o processo de
document splitting. Um centro de lucro
pode derivar de um C. Custo ou de uma
Ordem.
Detalhes: SAP NOTE 684659
SAP NOTE 395762
75. Integração
FI-AA – Tópicos gerais
• Os tipos de documento AA e AN são associados por default a transação 0000 (Lançamento
não especificado) e a variante 0001.
• As contas de reconciliação do ativo são classificadas na categoria de itens imobilizado;
• Não existe definição para as contas de baixa (necessário definir).
76. Integração
Integração FI CO em tempo real
• Anteriormente processos de alocação de custos,
transferências e liquidações realizadas em CO não
eram refletidas no FI.
• Para realizar o reflexo destas operações era necessário
manter um ledger de reconciliação e a tarefa periódica
de execução da transação KALC.
77. Integração
Integração FI CO em tempo real
• No ECC 6.0 temos a possibilidade de ativar a integração em tempo real de CO com FI;
• Não é mais necessários manter o ledger de reconciliação e nem a execução da transação
KALC;
• Com a transação KALC não é possível reconciliar a característica Segmento;
• Quando a integração em tempo real é ativa a transação KALC se torna obsoleta;
Exemplos de ações que são consideradas na integração em tempo real
• Rateio;
• Distribuição;
• Transferências automática de custos;
• Transferência manual de custos;
• Alocação direta de atividade;
• Liquidação de ordens internas ou de projetos.
78. Integração
Integração FI CO em tempo real - Ativação
No primeiro momento definimos qual é
a variante de integração em tempo real,
esta que posteriormente será atribuida
a empresa.
80. Integração
Integração FI CO em tempo real – Atribuir variante a empresa
Uma variante pode ser
atribuída a diversas
empresas.
81. Integração
Integração FI CO em tempo real – Regras de transferência
As regras são
atribuídas a
variante de
integração
82. Integração
Integração FI CO em tempo real – Atribuição de contas
Existem duas formas de definição da conta de reconciliação:
• Atribuição direta (determinação de contas): Uma única conta é atribuida, sem segregação;
• Atribuição seletiva (Substituição): Cria-se uma rega de substituição para a conta definido-se para cada
critério a conta desejada
Uma forma não sobrepõe a outra.
Caso o flag de determun.contap/classes csts.primários os lançamentos de classes de custo primarias não
iram refletir nas respectivas contas, mas sim na conta de reconciliação.
Transação
OK17
85. Integração
Integração FI CO em tempo real – Definir conta de compensação interempresarial
Definição de contas de compensação
interempresariais já é uma
parametrização antiga do FI, temos a
necessidade de informá-la neste ponto
para que as operações interempresariais
sejam reconciliadas de forma correta.
86. Integração
Integração FI CO em tempo real – Transferência posterior de documentos de CO
• A execução pode ser realizada em modo teste para a visualização dos documentos;
• Caso não exista na ativação da variante de integração uma data limite para transferência
todos os documentos são considerados.
Transação
FAGLCOFITRNSFRCODOCS
87. Integração
Integração FI CO em tempo real – Distribuição on-line (Follow-up)
• Redistribuir valores de desconto para os objetos de CO exigia a execução da transação
F.50;
•A transferência de descontos para CO era realizada via a atribuição existente na OKB9
(centro de custo / ordem);
• Não existia um link direto entre o documento de FI e o documento de CO;
R/3
ECC
Existe a possibilidade de se realizar o lançamento do valor on-line;
Premissas:
• O Document Splitting deve estar ativo;
• A conta de desconto deve ser criada como classe de custo primária;
• A atividade de se definir características adicionais de split para CO deve conter os objetos
desejados;
• O objeto de CO deve ser definido no grupo status campo como facultativo;
89. Integração
Integração MM e SD
• A integração com estes módulos já existe de relases anteriores;
• O lançamento nos ledgers e controlado pelos cenários a eles atribuídos, portanto, a visão
de entrada irá conter todos os objetos classificados no módulo de origem, a visão do razão
irá exibir apenas os objetos associados ao cenário;
• A derivação de segmento segundo o centro de custo é utilizada nestes módulos; (exemplo
no mestre de materiais de MM define-se o centro de lucro)
• o Split de documento gera linhas adicionais para atingir o zero-balance.
Todos os módulo que utilizam para lançamento em FI a interface RWIN (interface
standard de lançamento) utilização as regras de document splitting definidas no
customizing.
90. Integração
Alocação em FI – Rateio e distribuição
• A partir do ECC 6.0 temos a possibilidade de se executar rateios e distribuições em FI;
• Esta funcionalidade faz sentido a partir do momento em que temos no FI a característica
Centro de lucro;
• Usualmente as funções serão utilizadas para a alocação dos custos gerais(overhead)
associados a um centro de lucro(normalmente DUMMY) para os centros de lucro corretos;
Nova abordagem de atividades
de fechamentos (simplificada)
• Alocação dos centros de custo em CO;
• Atividades periódicas de FI (ex.: avaliação de moeda estrangeira);
• Alocação dos centros de lucro em FI;
91. Integração
Alocação em FI – Rateio e distribuição
• CO-OM : As atividades de alocação são representadas no FI via a funcionalidade de
integração em tempo real entre FI e CO.
• EC-PCA : As atividades de alocação somente o documento de EC-PCA é gerado, sem
nenhuma integração com FI.
• FI-PCA : As atividade de alocação somente FI é atualizado, sem integração com os demais
módulos.
Não é recomenda a utilização do EC-PCA em conjunto com o FI-PCA ou mesmo a
utilização do EC-PCA, este que será descontinuado. Caso opte-se na utilização do EC-
PCA a utilização do document splitting é limitado, por vezes inutilizado.
Verificar a nota 826357
92. Integração
Alocação em FI – Rateio e distribuição - Real
As alocações pode ser
estornadas e repetidas.
As alocações em FI geram
documentos contábeis.
93. Integração
Alocação em FI – Rateio e distribuição – Real – Ciclo e SegmentoCiclo
Segmento 1
Centro
de lucro
XY
Centro de
lucro 1
Centro de
lucro 2
Segmento 2
Segmento 3
Emissor
Quanto?
Valores do
emissor
Quanto será
distribuído? Real ou
planejado?
Receptores
Quanto?Base
referência
receptor
Quanto será
carregado? Qual é a
separação dos
valores
Associar versãoAssociar versão
94. Integração
Alocação em FI – Rateio e distribuição – Real – Regra emissor e receptor
Centro
de lucro
XY
Centro de
lucro 1
Centro de
lucro 2
Valores do emissor
Regra emissor:
• Montantes lançados
• Montantes fixos
• Tarifas fixas
Quota %
Origem:
Valores reais
Valores Planejados
Base referência receptor
Regra receptor:
• Partes variáveis
• Montantes fixos
• Porcentagem fixa
• Quotas fixas
95. Integração
Alocação em FI – Rateio e distribuição – Real – Distribuição
Centro de lucro XY
416100 + R$ 10.000
416110 + R$ 5.000
Creditado(após a distribuição)
416100 - R$ 10.000
416110 - R$ 5.000
Base referência emissor: Porcentagens fixas
Regra do emissor:
Montantes lançados
416100 – R$10.000
416110 – R$5.000
Centro de lucro 1
416100 + R$3.000
416110 + R$1.500
Centro de lucro 3
416100 + R$5.000
416110 + R$2.500
Centro de lucro 2
416100 + R$2.000
416110 + R$1.000
50%20%30%
Um ciclo de
distribuição aloca os
valores na mesma
conta, distribuindo
nos centros de lucro
96. Integração
Alocação em FI – Rateio e distribuição – Real – Rateio
Centro de lucro XY
416100 + R$ 10.000
416110 + R$ 5.000
Creditado(após a distribuição)
630099 – R$15.000
Base referência emissor: Porcentagens fixas
Regra do emissor:
Montantes lançados
416100 – R$10.000
416110 – R$5.000
Centro de lucro 1
630099+ R$4.500
Centro de lucro 3
630099 + R$7.500
Centro de lucro 2
630099 + R$3.000
50%20%30%
Um ciclo de rateio
aloca os valores em
um conta especifica
de rateio.
Diferentemente de
CO a conta não pode
ser uma classe de
custo secundaria.
Cabeçalho do segmento
Conta de rateio
630099
97. Integração
Alocação em FI – Rateio e distribuição – Configuração
• As tarefas de definir a utilização de campos,
tanto para rateio como para distribuição, permite
o controle se o campo pode ser emissor, receptor,
se será herdado na operação, como os valores
serão preenchidos no ciclo;
• A tarefa de conta para alocação é caso um
documento ultrapasse 1000 itens o documento é
divido e a ocorre um lançamento do saldo na
conta de compensação. O split considera a conta.
A conta não pode possuir campos obrigatórios
(status campo).
• A tarefa de Verificar configurações para alocação
nas tabelas de totais, permite a correção na
transação (correção automática).
98. Integração
Alocação em FI – Rateio e distribuição – Real – Criação de um ciclo de distribuição
Ciclo interativo: O valor resultante de
um ciclo é utilizado pelos demais até a
alocação total do valor.
Ciclo acumulado: O montante alocado
no período corresponde é o total menos
os períodos precedentes (relação estável
de alocação).
Usualmente quantidades e
a moeda da transação não
são alocadas, caso
necessário marcar os flags
correspondentes.
100. Integração
Alocação em FI – Rateio e distribuição – Real – Execução de um ciclo de distribuição
Em ciclos de dados planejados a criação de um
tipo de documento de planejamento de faz
necessária
Execução efetiva
101. Integração
Alocação em FI – Rateio e distribuição – Real – Visualizado documento de distribuição
Ocorre a derivação do campo segmento a partir do centro de lucro
102. Integração
Alocação em FI – Rateio e distribuição – Real – Rateio
No caso de rateio o campo segmento e carregado do valor do cento de
lucro original.
103. Integração
Tópicos sobre alocação em FI
• A utilização de índices estatísticos esta disponível, caso seja necessário criar novos índices
utilizar a transação KK01;
Utilização de
índices
estatísticos
• Ciclos de planejamento: SAP EASY Contabilidade Contabilidade Financeira Razão
Trabalhos Periódicos Planejamento Alocação.
•Para ciclos de dados planejados apenas a opção de ciclo interativa é disponibilizada;
• A opção de ledger destino não é disponibilizada em ciclos de planejamento;
• Cockpit de enceramento: Transação GLOCO.
104. Integração
Planejamento em FI
• A partir do momento em que o centro de lucro foi incorporado ao FI é possível entrar
dados de planejamento para os mesmos (Transação GP12N);
• O planejamento em FI é sempre realizado em combinação com uma conta contábil.
• Apenas planejamentos primários pode ser realizados, planejamento de processos
secundários não podem ser realizados, classes de custo secundarias são refletidas na
integração FIxCO (via determinação de contas);
• Caso um centro de lucro tenha um segmento atrelado o planejamento será
automaticamente armazenado também para o segmento;
Cenários de planejamento em FI
• Planejamento para centro de lucro e conta do razão
• Planejamento do grupo de centro de lucro e conta do razão
• Planejamento do segmento e conta do razão
• Planejamento do centro de lucro, área funcional e conta do razão
• Planejamento do centro de lucro, cento de lucro parceiro e conta do razão
• Planejamento de centro de custo (somente FI) e conta do razão
• Planejamento somente da conta do razão
106. Integração
Planejamento em FI – Impostando layouts de planejamento
São utilizados os layouts 0FAGL...
Um layout de planejamento define:
• Quais características e índices serão planejadas;
• Estruturação da tela no momento do planejamento;
• Fixação de valores ou intervalos;
• Inclusão de índices reais no planejamento.
Transação
GLPLIMPORT
107. Integração
Planejamento em FI – Verificar perfil de planejador
Utilizamos o perfil de planejados
SAPFAGL.
Tarefas:
Tabelas planejáveis
Tarefas de planejamento (associação do
layout)
Parametrização preliminar (valores
propostos)
109. Integração
Planejamento em FI – Criar tipo de documento de planejamento
O tipo de documento é
exclusivo para o
planejamento, quando
instalar criar um novo range
de numeração
110. Integração
Planejamento em FI – Intervalo de numeração para documento de planejamento
Criar um intervalo de
numeração e associar ao tipo
de documento criado no passo
anterior.
114. Integração
Integração CO-OM e CO-PA com FI
• A partir do momento que o centro de lucro passa a permitir planejamento em FI é possível
realiza o planejamento integrado entre o CO-OM e o FI;
• O planejamento integrado deve ser realizado na versão de planejamento, a versão de
planejamento de CO também deve ser marcada para integração;
• O planejamento integrado só funciona se FI e CO estiver utilizado o mesmo nº de versão;
• O planejamento integrado é unidirecional, CO FI, o planejamento realizado
originalmente em FI não é transmitido para outros componentes;
• O planejamento integrado causa reflexo on-line das ações de planejamento em FI;
• É possível realizar a transferências de valor para o CO-PA, porém, não em real time, é
necessária a execução de um programa;
• Os dados de planejamento (em FI) são armazenados na tabela FAGLFLEXP.
115. Integração
Integração CO-OM e CO-PA com FI
A integração com o CO-OM é
realizada automaticamente, caso se
execute o programa mesmo coma
integração os dados são duplicados.
A transação para integração com
CO-PA KE1Z.
116. Processamento Periódico
Redução do TCO
Como foi possível notar no tópico integração temos uma redução das atividades periódicas,
acelerando assim as atividades de enceramento de período, desta forma o TCO é reduzido.
Exemplo que atividades eliminadas:
• Manutenção e utilização do ledger de reconciliação (transação KALC);
• Execução do programa SAPF180 (ajuste de balanço);
• Execução do programa SAPF181 (ajuste das contas de resultado);
• Manutenção e utilização do FI-SPL.
117. Processamento Periódico
Avaliação de moeda estrangeira
• Anteriormente a transação F04N,F05N e F06N (programa SAPF100) eram utilizadas para a
realização de avaliação de moeda estrangeira, com a ativação do New GL estas se tornam
obsoletas e não podem ser mais executadas.
• O programa FAGL_FC_VALUATION foi gerado (transação FAGL_FC_VAL) que permite a
utilização do processo de avaliação de moeda estrangeira;
• Este programa permite que os lançamentos gerados de avaliação de moeda estrangeira
sejam considerados no document splitting;
118. Processamento Periódico
Avaliação de moeda estrangeira
• A avaliação em moeda estrangeira necessita de uma área de avaliação, não confundir com
as áreas de avaliação de FI-AA, esta é utilizada apenas para avaliação de moeda
estrangeira;
• Uma área de avaliação deve ser associada a um método de avaliação e este deve ser
associado a um principio contábil;
• Caso se deseje uma única abordagem de avaliação deve-se assumir uma única área de
avaliação.
Área de
avaliação
Método de
avaliação
Princípio
contábil
119. Processamento Periódico
Avaliação de moeda estrangeira - Definir método de avaliação
O método de avaliação define de que
forma o programa irá avaliar a moeda
estrangeira e de quais regras serão
utilizadas.
122. Processamento Periódico
Avaliação de moeda estrangeira - Princípio Contábil x Grupo de Ledgers
O Principio contábil é
utilizado para se ordenar
as diversas formas de
avaliação que podem ser
geradas no New GL.
123. Processamento Periódico
Avaliação de moeda estrangeira - Área de avaliação x Principio Contábil
No matchcode do programa
de avaliação todas as áreas
são demonstradas, porém,
caso a mesma não seja
atribuída ao ledger a
execução não é permitida.
127. Processamento Periódico
Avaliação de moeda estrangeira - Passos para a avaliação em moeda estrangeira
1. Contas contábeis para contabilização das variações (realizadas e avaliação)
2. Criar área de avaliação
3. Criar método de avaliação
4. Associar método a área de avaliação
5. Criar principio contábil
6. Associar principio ao ledger
7. Associar principio a área de avaliação
128. Processamento Periódico
Execução de depreciação
• A utilização dos programas RAPOST2000 e RAPOST2010 continua sendo utilizada;
• A definição de objetos de classificação contábil devem ser preenchidas conforme
explicamos no tópico sobre integração(as mesmas devem ser utilizadas na depreciação para
permitir o split);
• Os campos de objetos de classificação devem ser definidos como obrigatórios na
estruturação de tela (Dados dependentes do tempo T.code S_ALR_87009044).
129. Processamento Periódico
Lançamento de depreciação
Os objetos segmento e
centro de lucro foram
derivados a partir da
característica centro
de custo, informada no
dado mestre do ativo
imobilizado.
130. Prestação de contas paralela
Definição e motivações de uso
Com a ativação do New Gl passamos a ter duas abordagens dentro do FI, a abordagem da
contabilidade e a abordagem por ledgers.
A abordagem por ledgers nada mais é do que a utilização de grupos de ledgers para cada
cenário que a necessita demonstrar ou controlar.
Motivações de uso
• Possibilidade de se controlar o GL em diversas regras contábeis (US GAAP, IFRS, HGB...);
• Possibilidade de extração de relatórios para cada regra contábil;
• Possibilidade de lançamento em um único ledger sem afetar os demais;
• Gerir cenários de avaliação diferentes em cada ledger;
• Tratamento em moedas e variantes de exercício diferentes por ledger;
Maiores detalhes: SAP NOTE 779251
131. Prestação de contas paralela
Estrutura de ledgers
0L Z1 Z2
Replicação dos lançamentos
Grupo de ledgers 0L
Possibilidade de se criar diversos grupos de ledgers para cada regra contábil.
Somente o ledger 0L realiza integração com CO.
132. Prestação de contas paralela
Cenários
Demonstração da atribuição de cenários aos ledgers, cada ledger pode ter cenários
diferentes sem que afete os demais e a visão de entrada.
133. Prestação de contas paralela
Avaliação de moeda estrangeira
A atribuição de princípios contábeis aos ledgers, é possível se atribuir mais de um
principio contábil a um ledger.
134. Prestação de contas paralela
Integração com o FI-AA
Visualização do tratamento por ledger das áreas de avaliação.
Mesmo quando áreas distintas são atribuídas ao mesmo ledger estas mantém suas
características de lançamento.
135. Prestação de contas paralela
Novas transações
FV50L – Pré editado
apenas para grupo de
ledger.
FAGLL03 – Lista de
partidas individuais do
razão.
FAGL_FC_VAL –
Avaliação de moeda
estrangeira.
FAGL_FC_TRANS –
Conversão de saldos
136. Relatórios
Fonte de dados
O código escrever no razão clássico por default é marcado quando realizamos a ativação do
New GL, o código deve ficar marcado durante a fase de testes e validação do New GL, para
permitir a comparação entre os dados da FAGLFLEXT e da GLT0.
Caso o flag de leitura da GLT0 seja marcado não temos mais a leitura da FAGLFLEXT e todos os
relatórios novos não podem ser utilizados.
137. Relatórios
Comparação entre ledgers
IMG Contabilidade financeira (nova) Configurações globais contabilidade financeira
(nova) Ferramentas Comparar ledgers
Transação: GCAC
É possível realizar a
comparação entre o GL e o
New GL (GLT0 x FAGLFLEXT)
como a comparação entre
ledgers do New GL.
139. Relatórios
Balanço – Programa RFBILA00
Novidades:
• Seleção por ledger;
• É possível utilizar as seleções
dinâmicas ( ) para filtrar por
centro de lucro, segmento, área
funcional, centro de custo.
Transação: FC10
140. Relatórios
Novo relatório - Balanço
Um novo relatório de balanço esta
disponível, este em estrutura drilldown,
mais flexível que o relatório antigo de
balanço. Permite seleções de centro de
lucro, segmento, entre outras na própria
tela de seleção.
141. Relatórios
Novo relatório - Balanço
Relatório de pesquisa clássico
Saída gráfica do relatório
O relatório armazena
índices da seleção
anterior, agilizando
buscas reincidentes.
O drilldown é realizado
se selecionando uma
linha e selecionando a
característica a ser
visualizada.
142. Relatórios
Transação FGI0
Nova árvore de relatórios contendo pesquisas drilldown para a tabela
FAGLFLEXT. Para visualizar um overview dos relatórios existentes visualizar a
transação FSI0.
145. Relatórios
Exibição de partidas individuais
• Partidas individuais das contas do razão: Transação FAGLL03
• SAP EASY Contabilidade Contabilidade Financeira Razão Exibir /
Modificar partidas (novo);
• Possível selecionar a lista por visão do razão ou visão de entrada;
• Possível seleção por ledger;
• As transações FBL1N e FLB5N continuam existindo e possíveis de utilização, porém,
existem novos relátorios drilldown para a visualização das mesmas informações:
Os novos relatórios possibilitam sair da
visualização do saldo ou partida individual
até o objeto original, ou seja, o documento.
146. Relatórios
Comparação entre relatórios FI x CO
É possível realizar o drilldown entre o FI e o CO, pré-requisito: Integração FIxCO em tempo real
ativa e associação a uma conta contábil (determinação de contas de FI).
148. Relatórios
Criação de relatórios próprios
FGI0 Executar relatório
FGI1 Criar relatório
FGI2 Modificar relatório
FGI3 Exibir relatório
FGI4 Criar formulário
FGI5 Modificar formulário
FGI6 Exibir formulário
FGIB Processamento em background
FGIC Atualizar tipo de conversão de moeda
FGIK Atualizar índices
FGIM Monitor de relatório
FGIO Transportar relatórios
FGIP Transportar formulários
FGIQ Importar relatórios do mandante 000
FGIR Importar formulários do mandante 000
FGIT Ferramenta de tradução - pesquisa
FGIV Atualizar variável global
FGIX Reorganizar relatórios de pesquisa
FGIY Reorganizar dados de relatório
FGIZ Reorganizar formulários
149. Migração
Diferença entre transferência de dados (sistema legado) x migração
Novos clientes: a transferência de dados de um sistema legado é utilizada para a carga de
informações no SAP, este que já deve conter o New GL ativado.
Clientes existentes: Deve existir a migração dos dados do GL clássico para o New GL.
Em ambos a ativação e a migração ou
transferência de dados devem representar
um novo projeto
150. Migração
Recomendações sobre migração
• Tratar migração técnica separadamente do projeto de migração;
•Um projeto de New GL muitas vezes não é apenas a migração técnica e de dados,
mudanças conceituais são realizadas.
•A avaliação do cenário do cliente é o tópico mais importante quando se trata de migração e
ativação do New GL, deve-se ter claro quais são as expectativa do mesmo com relação ao
New GL e qual é o cenário dos dados antigos;
• A SAP possui um serviço de migração, adquirido a parte, onde são dispostos 5 cenários de
migração (existe a possibilidade também se cenários específicos do cliente, tratados projeto
por projeto), um cockpit de migração,serviço de consultoria remota e um back-office de
migração para apoiar a equipe da empresa no processo de migração (o programa para
migração é disponibilizado apenas com a aquisição do serviço);
• Maiores informações: http://service.sap.com/GLMIG
SAP NOTE 812919
151. Migração
Entendendo o serviço de migração da SAP - Fases
A SAP realização a migração de dados apenas em inicio de períodos, a migração no meio
períodos tecnicamente é possível, porém não se garante a integridade (“por sua conta e
risco”) e existe a questão de transporte de saldos, que é facilitada em viradas de exercício.
153. Migração
Entendendo o serviço de migração da SAP – Detalhes sobre a migração
Perceba que não existe apenas o
transporte de saldo e partidas, mais sim
processos de reconstrução das tabelas de
totais e de totais individuais.
154. Migração
Entendendo o serviço de migração da SAP – Detalhes sobre a migração
Para a migração de documentos com
document splitting perceba que existe um
processo diferenciado, devido a
complexidade da alocação dos
lançamentos.
155. Migração
Entendendo o serviço de migração da SAP – Detalhes sobre a migração
Para a migração de documentos com
document splitting perceba que existe um
processo diferenciado, devido a
complexidade da alocação dos
lançamentos.
161. Migração
Migração própria
• A recomendação é não realizar migração própria devido a complexidade dos dados do new
gl, especificamente os dados de Split;
• É possível realizar a migração por conta proporia, utilizando as BAPIs de lançamento,
mapeamento de transação ou mesmo atualização nas tabelas, e os processos de split (via
Badi), porém, deve-se atender que um plano de migração deve ser claro e os impactos não
são apenas no GL, a migração é por sua conta e risco.
162. Referências
Referências utilizadas na preparação do curso
• Material do curso AC210 da SAP versão 6.0;
• Introduction General Ledger in mySAP ERP;
• MySAP ERP – The New GL – Integration and Transition;
• Segment in New GL – mySAP ERP;
• FAQs General Ledger in mySAP ERP;
• FIN_GL_CI_1: New General Ledger Accounting (New);
• New GL Migration Service;
• Introduction to migration to new general ledger;
• New General Ledger Accounting and Industry Solutions;
http://help.sap.com/saphelp_erp2005vp/helpdata/en/2d/830e405c538f5ce10000000a155
106/frameset.htm
Notas do Editor
Balanços por qualquer dimensão: Com o New GL existe a possibilidade de se emitir balanços por qualquer característica desejada pelo cliente.
Relatórios por segmento: Existe a possibilidade da utilização do campo Segmento, utilizado para uma melhor segregação do negócio do cliente.
Relatórios Legais e Gerencias: Modificações dos relatórios do FI possibilitando uma melhor visão legal e gerencial.
Integração com CO em Tempo Real: Existe a possibilidade de se realizar a ativação da integração em tempo real entre o CO e o FI.
Contabilização Paralela: Possibilidade de se criar diversos ledgers para o gerenciamento da contabilidade em diversos cenários.
Fechamento Rápido: Otimizada as rotinas de fechamentos e reconciliação, exemplo split de documentos, integração real time FIxCO.
Redução TCO: Principio da ECC 6.0, redução em custos de treinamentos e de manutenção em diversos cenários.
Integração: o New GL é integrado com os demais módulos.
Transparência: Atendimento a requerimentos legais, estrutura organizacional, segmentos e controladoria alinhados, extração de relatórios com maior consistência.
Extensão: Possibilidade de ampliar as tabelas de totais (via coding blocks) conseqüentemente os relatórios.
A figura demonstra que as funcionalidades do GL Clássico, o ledger de custo de vendas, o EC-PCA, p FI-SPL e a integração com as IS foram agregadas dentro do New GL, gerando uma visão de integração entre todas as ferramentas.
As tabelas BKPF e BSEG continuam, bem como as tabelas que refletem os livros auxiliares, BSIK, BSAK, BSID, BSAD, BSIS e BSAS.
A tabela BKPF recebeu campos adicionais para a identificação do ledger, a tabela BSEG recebe o campo segmento.
A tabela BSEG_ADD registra apenas os documentos que são relevantes para um ou mais ledgers parelelos, documentos relevantes para o ledger principal são registrados na BSEG.
A tabela FAGLFLEXA registra as partidas individuais, função realizada anteriormente pela tabela GLPCA, contém indicação de ledger e detalhes do split de documentos.
A tabela FAGLFLEXT registra os totais, função realizada anteriormente pela tabela GLT0.
O fator “zero-balance” nada mais é do que possibilitar a emissão de balanços onde possa se chegar ao balanço fechado, por exemplo, por segmento, esta funcionalidade é suportada pelo document splitting
A reconciliação entre FI e CO é só realizada no ledger principal, aqui temos que todas as ações que eram realizadas apenas no CO (rateios, distribuições, transferências) passam também a refletir no FI.
PS-M – Public Sector (FM)
FI-CA - Contract Accounts Receivable and Payable
JVA = Joint Venture Accounting
CML = Consumer and Mortgage Loans (Loans Management)
TRM = Treasury and Risk Management
Apenas um ledger pode ser definido como principal.
Existe a possibilidade de se apagar o ledger 0L e se definir outro ledger como principal, porém a SAP não recomenda esta ação pois podem existir ampliações futuras que busquem a estrada 0L e não o ledger principal. Esta ação só poderá ser realizada caso o ledger não contenha lançamentos.
A moeda 01 sempre será definida como a moeda da empresa.
Conciliação bancária tem que entrar com regras
Visão de entrada mantem os dados e visão do razão, faz o split,
É possível adicionar novas características ao Split.
Transação para a visualização direta das regras de split: GPS_RD
O sistema gera um lançamento em uma nova linha quando o split não é realizado por regra e deve-se atingir o “zero-balance”, neste passo defini-se qual conta deve receber este lançamento.
Apenas uma conta por chave de conta.
Para a categoria de processamento 1 deve existir no mínimo um tipo cadastrado.
Transfere dados históricos antes da ativação. Depois vira real time
Associar a uma versão , versão 1, semelhante ao ks01
Conceito de Distribuição utiliza as mesmas contas com centro de lucros diferentes.
Conceito de Rateio, tem no cabeçalho da conta do rateio