Este documento descreve conceitos fundamentais de bioquímica como metabolismo, catabolismo, anabolismo e energia livre. Explica que o metabolismo envolve centenas de reações catalisadas por enzimas que convertem precursores em produtos finais. O catabolismo libera energia enquanto o anabolismo requer energia na forma de ATP para sintetizar moléculas. A energia livre de Gibbs determina a espontaneidade das reações e seu equilíbrio.
4. Introdução
METABOLISMO:
É uma atividade celular altamente coordenada na qual
muitos sistemas multienzimáticos (vias metabólicas)
atuam de forma cooperativa para:
Obter energia química, seja por captação de energia solar ou
por degradação de nutrientes;
Converter moléculas dos nutrientes em moléculas com
características próprias de cada célula;
Polimerizar precursores monoméricos em macromoléculas tais
como proteínas, ácidos nucléicos e polissacarídeos;
Sintetizar e degradar biomoléculas necessárias a funções
celulares especializadas, tais como lipídios de membranas,
mensageiros intracelulares e pigmentos.
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5. O METABOLISMO
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Envolve centenas de reações diferentes catalisadas
enzimaticamente;
É o somatório de todas as transformações químicas
que ocorrem em determinada célula ou organismo;
Ocorre por meio de uma série reações catalisadas
enzimaticamente, as quais constituem as VIAS
METABÓLICAS;
Cada uma das etapas consecutivas em uma
determinada via metabólica produz uma alteração
química pequena e específica, geralmente:
Remoção, Transferência ou adição de um átomo ou
grupo funcional.
6. O METABOLISMO
6
O precursor é convertido em produto por meio de
um série de intermediários denominados de
metabólitos;
Metabolismos Intermediários refere-se às atividades
combinadas de todas as vias metabólicas que
interconvertem precursores, metabólitos e produtos
de baixo peso molecular.
7. CATABOLISMO
7
É a fase do metabolismo na qual moléculas de
nutrientes orgânicas (carboidratos, gorduras e
proteínas) sofrem degradação, sendo convertidas
em produtos finais menores e mais simples;
As vias catabólicas liberam energia:
Uma parte ao qual é conservada na forma de ATP e de
transportadores de elétrons reduzidos (NADH, NADPH e
FADH2);
A energia restante é liberada na forma de calor.
8. ANABOLISMO
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Também denominado de Biossíntese, moléculas
precursoras pequenas e simples são ligadas entre si
formando moléculas maiores e mais complexas,
incluindo-se lipídios, polissacarídeos, proteínas e
ácidos nucléicos;
As reações anabólicas requerem fornecimento de
energia:
Geralmente na forma de potencial de transferência do
grupo fosforila do ATP e do poder redutor do NADH,
NADPH ou FADH2.
9. Catabolismo e Anabolismo
9
A maioria das células possui as enzimas
necessárias tanto para degradar quanto para
sintetizar categorias importantes de biomoléculas:
A síntese e a degradação de ácidos graxos simultâneo
seria um processo dispendioso e inútil;
Desta forma ele é prevenido pela regulação recíproca
das seqüências de reações anabólicas e catabólicas, ou
seja, quando uma delas está ocorrendo, a outra é
suprimida.
Isto ocorre porque a regulação das vias anabólicas e
catabólicas são catalisadas exatamente pelo mesmo
conjunto de enzimas.
11. Catabolismo e Anabolismo
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Além das enzimas em comum, há enzimas
diferentes nas direções do catabolismo e
anabolismo e constituem pontos de regulação
independente;
Além disso, para que as vias sejam irreversíveis, é
necessário que pelo menos uma das reações sejam
termodinamicamente favoráveis;
Como contribuição final, à regulação independente
das seqüências de reações anabólicas e
catabólicas, elas ocorrem em diferentes
compartimentos celulares:
Mitocondrias - Catabolismo
Citosol - Anabolismo (síntese)
12. Catabolismo e Anabolismo
12
A maioria da células tem a capacidade de realizar
milhares de reações enzimáticas específicas;
No entanto, existem modelos recorrentes nas vias
metabólicas que facilitam o aprendizado;
A maioria das reações cai em uma destes cinco
grupos:
Oxidação-Redução;
Reações que rompem ou criam ligações carbono-
carbono;
Rearranjos internos, isomerizações e eliminações;
Transferência de grupos;
Reações com radicais livres.
13. FONTES: LEHNINGER. 4º ED. CAP 13
CHAMPE. 3º ED. CAP 06
PROF. ALDO XAVIER - BIOQUÍMICA
13
14. Bioenergética
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Descreve a transferência e a utilização de energia
em sistemas biológicos. Ela utiliza algumas idéias
básicas da termodinâmica, em especial, o conceito
de energia livre;
As mudanças da energia livre (ΔG) fornecem uma
medida da possibilidade, em termos energéticos, de
que uma reação química ocorra;
A bioenergética prediz se um processo é possível,
enquanto que a cinética avalia quão rapidamente a
reação acontece.
15. Energia Livre
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O sentido de uma reação química e até que ponto
ela ocorre, são determinados pelo grau em que a
ENTALPIA e a ENTROPIA são alterados;
A entalpia (ΔH) é uma medida da mudança no conteúdo de
calor dos reagentes e produtos;
A Entropia (ΔS) é uma medida da desordem dos reagentes e
dos produtos;
Nenhuma dessas grandezas termodinâmicas é, por si só,
suficiente para determinar se uma reação química
ocorrerá espontaneamente. Entretanto quando
combinadas matematicamente podem definir uma
terceira grandeza – ENERGIA LIVRE (ΔG).
16. Energia Livre
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ΔG = ΔH – T.ΔS
ΔG – Energia disponível para realizar trabalho;
ΔH – Calor liberado ou absorvido;
T – Temperatura
ΔS – Medida da desorganização.
17. Energia Livre
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As variações na energia livre podem ser mostradas
de duas formas: ΔG e ΔG°;
ΔG – Prediz a mudança na energia livre da reação sem
qualquer especificação da concentração dos reagentes e
produtos;
ΔG° - É a variação na energia livre quando reagentes e
produtos estão em concentrações igual a 1,0 mol/L;
As variações de energia livre padrão (ΔG°) são úteis
para comparação entre diferentes reações.
18. Energia Livre
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O sinal de ΔG prediz o sentido da reação:
ΔG NEGATIVO – REAÇÃO EXERGÔNICA:
Significa que há uma perda líquida de energia e a reação
ocorre espontaneamente;
ΔG POSITIVO – REAÇÃO ENDERGÔNICA:
Significa que há ganho líquido de energia e a reação não
ocorre espontaneamente. Alguma energia deve ser adicionada
ao sistema;
ΔG = ZERO – REAÇÃO EM ESTADO DE EQUILIBRIO:
Significa que os reagentes estão em equilíbrio com os produtos.
19. PROF. ALDO XAVIER - BIOQUÍMICA
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EXERGÔNICA
S
G
ENDERGÔNICA
S
Go
OCORREM COMO
ESCRITO
NÃO OCORREM
ESPONTÂNEAMENTE NO
SENTIDO ESCRITO
TEM CAPACIDADE DE
REALIZAR TRABALHO
NECESSITAM de ENERGIA
EXTERNA PARA SE
REALIZAREM COMO
ESCRITO
Tendem a Ocorrer no Sentido
Inverso
Go = Zero Reação Reversível
NEGATIVO POSITIVO
20. As células necessitam de energia Livre
20
As células são sistemas isotérmicos: elas funcionam
essencialmente em temperatura constante (e
também em pressão constante);
O fluxo de calor não é uma fonte de energia para as
células porque o calor é capaz de realizar trabalho
somente quando há gradientes de temperatura;
A energia que as células podem, e devem, utilizar é
a energia livre, expressa pela energia livre de Gibbs
(função G), que permite predizer o sentido de
equilíbrio e a quantidade de trabalho que elas
podem teoricamente realizar em temperatura e
pressão constante.
21. Constante de Equilibrio
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A variação da energia livre-padrão está diretamente
relacionada com a constante de equilibrio;
A composição de um sistema reagente (uma mistura
de reagentes químicos e produtos) tende a variar
até que o equilíbrio químico seja atingido:
aA + bB – cC + dD
Keq = [C]c [D]d
[A]a [B]b
22. Constante de Equilibrio
22
Quando um sistema reagente não está em
equilíbrio, a tendência para um deslocamento em
direção a ele corresponde a uma força impulsora ,
cuja intensidade pode ser expressa como a variação
de energia livre de Gibbs;
Assim, para a variação de energia livre-padrão de
uma reação química é simplesmente uma via
matemática alternativa para expressar sua
constante de equilíbrio, para cada reação:
ΔG’° = -RT.ln K’eq
23. Energia livre e Constante de equilíbrio
23
A energia livre-padrão é aquela que, sob condições-
padrão, ΔG’°, é a diferença entre o conteúdo de
energia livre dos produtos e o conteúdo de energia
livre dos reagentes;
Quando o valor de ΔG’° é negativo, os produtos possuem
menos energia livre do que os reagentes, e a reação
ocorre espontaneamente sob condições padrão: Todas
as reações tendem a ocorrer pra que resulte na
diminuição na energia livre do sistema;
Quando o valor de ΔG’° é positivo, os produtos possuem
mais energia livre do que os reagentes, e a reação ocorre
no sentido inverso.
24. Energia livre e Constante de equilíbrio
24
Por exemplo:
Façamos o cálculo da variação de energia livre-
padrão para a reação de catalisada pela
fosfoglicomutase, a 25°C e pH 7,0. No equilíbrio,
estarão presentes 1mM de glicose 1-fosfato e 19
mM de glicose 6-fosfato.
Glicose 1-fosfato Glicose 6-fosfato
K’eq = = = 19
[Glicose 6-
fosfato] [Glicose
1-fosfato]
[19 mM]
[ 1 mM]
25. Energia livre e Constante de equilíbrio
25
Por exemplo:
A partir do valor da K’eq, pode-se calcular a variação de
energia livre-padrão:
ΔG’° = -RT.ln K’eq
= -(8,315 J/mol.K).(298K)(ln19)
= - 7,3 kJ/mol
Como a variação de energia livre-padrão é negativa,
quando a reação é iniciada ela ocorre
espontaneamente.
26. A varaição da energia livre depende das
concentrações de reagentes e produtos
26
A variação de energia livre, ΔG, e a variação de energia
livre –padrão, ΔG’°, tem significados diferentes:
Cada reação química possui uma variação de
energia livre-padrão (ΔG’°) característica, que
pode ser positiva, negativa ou igual a zero;
Ela indica o sentido de uma reação, bem como a
distância em que ele se encontra do equilibrio em
condições padrão:
Concentração de 1M;
pH = 7,0;
Temperatura de 25°C;
Pressão de 101,3 kPa.
27. A varaição da energia livre depende das
concentrações de reagentes e produtos
27
A variação de energia livre, ΔG, e a variação de energia
livre –padrão, ΔG’°, tem significados diferentes:
A variação de energia livre real (ΔG), é uma função
das concentrações do reagentes e do produto;
Logo ΔG para a reação: aA + bB – cC + dD
ΔG = ΔG’° + RT.ln Keq
Keq = [C]c [D]d
[A]a [B]b
ΔG = ΔG’° + RT.ln [C]c [D]d
[A]a [B]b
28. As variações de energia livre-padrão são
aditivas
28
O ΔG° de duas reações consecutivas é aditivada:
Glicose + ATP = glicose-6-fosfato + ADP (ΔG°= -4.000
cal/mol)
Glicose-6-fosfato = frutose-6-fosfato (ΔG°= + 400
cal/mol)
Glicose + ATP = frutose-6-fosfato + ADP (ΔG°= -3.600
cal/mol)
30. Transferência do grupo fosforila e do ATP
30
Qual a função do ATP nos processos catabólicos e
anabólicos?
Por meio do catabolismo de moléculas nutrientes, as
células heterotróficas obtém energia livre em forma
química e a utilizam para sintetizar ATP a partir do ADP e
Pi;
O ATP, por sua vez, transfere parte de sua energia
química para processos endergônicos, tais como:
Síntese de intermediários metabólicos e de macromoléculas;
Transporte de substâncias através do gradiente de
concentração;
Movimentos mecânicos
31. ATP – Trifosfato de Adenosina
31
O acoplamento energético em reações biológicas
ocorre quando as reações que requerem energia e
as reações que produzem energia compartilham em
intermediário em comum;
Muitas reações acopladas utilizam o ATP como
intermediário em comum:
Algumas reações envolvem a clivagem do ATP, ou seja, a
transferência do grupo fosfato (Pi) do ATP para outra
molécula;
Outras reações levam a síntese de ATP pela
transferência do fosfato de um intermediário rico em
energia para o ADP, formando ATP.
32. ATP – Trifosfato de Adenosina
32
O ATP consiste em uma molécula de adenosina
(adenina + ribose) à qual estão ligados a três grupos
fosfatos:
Se um fosfato for removido, será produzido o difosfato de
adenosina (ADP);
Se dois fosfatos forem removidos, teremos o monofosfato
de adenosina (AMP);
A hidrolise do ATP é bastante negativo (exergônico)
e libera cerca de -7.300 cal/mol (-30,5 kJ/mol) para
cada um dos grupos fosfatos terminais.
33. Transferência do grupo fosforila e do ATP
33
Essa transferência de energia do ATP a partir do
ADP e Pi, ou em algumas reações, em AMP e 2 Pi;
A energia do ATP é liberada pelo rompimento
hidrolítico do anidrido de ácido fosfórico terminal do
ATP separando um dos três grupos fosfato
carregados negativamente, aliviando parte da
repulsão dos elétrons na molécula.
35. Transferência do grupo fosforila e do ATP
35
Sob condições padrão, a variação de energia livre-
padrão (ΔG’°) para a hidrólise do ATP é -30,5kJ/mol,
mas sua energia livre real (ΔG) de hidrólise é
diferente:
Pois as concentrações celulares de ATP, ADP e Pi não
somente são diferentes entre si, mas também muito
inferiores às concentrações padrão de 1M;
Também o pH celular pode ser ligeiramente diferente do
pH padrão 7,0;
Assim a energia real livre de hidrólise do ATP nas
condições intracelulares (ΔGp) difere da energia livre-padrão
(ΔG’°);
36. Transferência do grupo fosforila e do ATP
36
Por exemplo: Nos eritrócitos humanos as concentrações
de ATP, ADP e Pi são 2,25mM, 0,25mM e 1,65mM,
respectivamente. Consideramos o pH 7,0 e a temperatura
de 25°C (valores padrão). Qual o valor real para a energia
livre da hidrólise do ATP no eritrócito?
37. Transferência do grupo fosforila e do ATP
37
Por exemplo: Nos eritrócitos humanos as concentrações
de ATP, ADP e Pi são 2,25mM, 0,25mM e 1,65mM,
respectivamente. Consideramos o pH 7,0 e a temperatura
de 25°C (valores padrão). Qual o valor real para a energia
livre da hidrólise do ATP no eritrócito?
ΔGp = ΔG’° + RT.ln [C]c [D]d
[A]a [B]b
ΔGp = ΔG’° + RT.ln [ADP] [Pi]
[ATP]
38. Transferência do grupo fosforila e do ATP
38
Por exemplo: Nos eritrócitos humanos as concentrações
de ATP, ADP e Pi são 2,25mM, 0,25mM e 1,65mM,
respectivamente. Consideramos o pH 7,0 e a temperatura
de 25°C (valores padrão). Qual o valor real para a energia
livre da hidrólise do ATP no eritrócito?
ΔGp = ΔG’° + RT.ln [ADP] [Pi]
[ATP]
ΔGp = -30,5° + {(8,314 J/mol).(298K).ln [0,25x10-3] [1,65x10-3]}
[2,25x10-3]
39. Transferência do grupo fosforila e do ATP
39
Por exemplo: Nos eritrócitos humanos as concentrações
de ATP, ADP e Pi são 2,25mM, 0,25mM e 1,65mM,
respectivamente. Consideramos o pH 7,0 e a temperatura
de 25°C (valores padrão). Qual o valor real para a energia
livre da hidrólise do ATP no eritrócito?
Assim, ΔGp, a variação de energia livre real no eritrócito é -52
kJ/mol – muito superior à variação livre-padrão (-30,5 kJ/mol).
ΔGp = -30,5 kJ/mol + { (2,48/mol).ln 1,8 x 10-4 }
ΔGp = -30,5 kJ/mol - 21 kJ/mol
ΔGp = -52 kJ/mol
41. Cadeia Transportadora de elétrons
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Moléculas ricas em energia, como a glicose, são
metabolizadas por uma série de reações de
oxidação, levando por fim à produção de CO2 e
água;
Os intermediários metabólicos dessas reações
doam elétrons a coenzimas específicas, NAD+ e
FAD formando coenzimas reduzidas ricas em
energia, NADH e FADH2 :
NAD+ (Nicotinamida-adenina-dinucleotídeo) e
FAD (Flavina–adenina–dinucleotídeo)
42. Cadeia Transportadora de elétrons
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Essas coenzimas reduzidas, por sua vez, podem
doar, cada uma, um par de elétrons a um grupo
especializado de carregadores de elétrons,
coletivamente denominados transportadores de
elétrons;
À medida que os elétrons fluem através da cadeia
transportadora de elétrons, eles perdem muito sua
energia livre:
Parte dessa energia livre pode ser captada e
armazenada para a produção de ATP a partir do ADP e
fosfato inorgânico (Pi);
Esse processo é denominado de Fosforilação Oxidativa;
O restante da energia livre é liberado na forma de calor.
43. PROF. ALDO XAVIER - BIOQUÍMICA
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NAD+
FAD
NADH + H+
FADH2
CARBOIDRATOS
ÁCIDOS
GRAXOS
AMINOÁCIDOS
CO2 + H2O
NADH + H+
FADH2
NAD+
FAD
O2
H2O
ADP + Pi
ATP
FOSFORILAÇÃO
OXIDATIVA
METABOLISMO
44. Cadeia Transportadora de Elétrons
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As células também possuem outros metabólitos com
energia livre;
Todos, como o ATP, tem um potencial de
transferencia do grupo fosforila grande, são eles:
FOSFENOLPIRUVATO;
1-3-BIFOSFOGLICERATO;
FOSFOCRETINA.
O Polifosfato inorgânico (poliP) é um polímero linear
composto por centenas de resíduos Pi ligados por
meio de ligações fosfoanidrido.