1. SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MINAS GERAIS
SUBSECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA
SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO INFANTIL E FUNDAMENTAL
DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO FUNDAMENTAL
PROGRAMA DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA
PIP/ENSINO FUNDAMENTAL/ ALFABETIZAÇÃO NO TEMPO CERTO E
IMPLEMENTAÇÃO DOS CBC
MATERIAL PARA O PROFESSOR DE CIÊNCIAS:
AULAS PRÁTICAS PARA OS ANOS FINAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL EM
SALA DE AULA , LABORATÓRIO E OUTROS ESPAÇOS ESCOLARES.
2. 2
Ofício Circular nº 054/2012
Assunto: Funcionamento do Laboratório de Ciências / aulas divididas
Setor: Subsecretaria de Desenvolvimento da Educação Básica
Belo Horizonte, 12 de março de 2012
Sr(a) Diretor(a),
Tendo em vista consultas recebidas de algumas SRE sobre o funcionamento do Laboratório de
Ciências, com 50% dos alunos da turma, e considerando a importância da experimentação como
estratégia de ensino no desenvolvimento dos Conteúdos Básicos Comuns – CBC, nos anos finais do
Ensino Fundamental e Ensino Médio nas disciplinas de Ciências, Física, Química e Biologia,
orientamos:
1. Manter os Laboratórios de Ciências em perfeito estado de conservação e funcionamento é
dever da escola, dada a relevância dos mesmos para a construção de conhecimento nestas
áreas do currículo.
2. Os laboratórios de Ciências das Escolas Estaduais, contam com espaço físico de,
aproximadamente, 6m X 7m, para turmas de 35 a 40 alunos, em média, o que, em princípio,
permite o trabalho do professor com toda a turma, em conjunto, nas aulas de experimentação.
Isto é possível na realização de aulas práticas mais simples e de fácil execução, com alguns
eixos dos CBC, que podem ser desenvolvidos dentro da própria sala de aula, no Laboratório e
em outros espaços da escola , utilizando material alternativo.
No caso de turmas formadas com número de alunos inferior ao previsto na legislação, o
trabalho nas aulas práticas se torna mais fácil, não sendo necessária a divisão das turmas.
3. Sabemos, no entanto, que nem todos os eixos dos CBC que exigem a experimentação ou
prática, podem ser trabalhados com toda a turma no Laboratório se estas contam com 35 a 40
alunos. Torna-se necessário dividi-la para melhor desenvolver o processo de
ensino/aprendizagem.
4. Nesse sentido e considerando a experiência vivenciada por algumas escolas, é possível dividir
as turmas com 35 a 40 alunos, em média, para as aulas de Laboratório, sem aumentar o
número de aulas do professor, utilizando das seguintes alternativas pedagógicas:
4.1 – a escola divide a turma em dois grupos: metade irá com o professor para o
Laboratório e os demais alunos ficarão na sala de aula sob a coordenação de alguém
da Equipe Gestora da escola e/ou professores de apoio, desenvolvendo atividades
direcionadas e planejadas pelo professor da turma;
3. 3
4.2 – outra possibilidade é o trabalho com monitoria dos próprios alunos. Enquanto o
professor está no Laboratório com 50% da turma, alunos monitores coordenam o
trabalho com os colegas na sala de aula, trabalhos previamente preparados e
orientados pelo professor.
4.3 – poderão, ainda, ser usados outros espaços escolares para as aulas destas
disciplinas, como Biblioteca, sala de informática, sala de vídeo, pátio, jardins ou hortas
com desenvolvimento de projetos, pesquisas e atividades diversificadas, conforme
planejamento do professor, considerando a realidade e possibilidade de cada escola.
5. Considerando o exposto nos itens anteriores e a necessidade de resguardamos a qualidade do
processo ensino/aprendizagem nas áreas de Ciências, Física, Química e Biologia, as
atividades no Laboratório somente poderão ser desenvolvidas com 50% das turmas com
aumento do número de aulas do professor, desde que:
o as turmas estejam organizadas com média de 35 a 40 alunos;
o exista na escola ou na região de ensino da SRE professor excedente habilitado na(s)
disciplina(s) precitada(s) que possa assumir as respectivas aulas, em conjunto com o
professor da turma;
o seja apresentado, pelo professor da turma, projeto de desenvolvimento das aulas em
Laboratório, conforme CBC, aprovado pela Escola e com o “de acordo” da Equipe da
SRE;
o o Laboratório esteja em condições de uso, incluindo material permanente e de
consumo.
6. Em hipótese alguma, a medida prevista no item 5 poderá gerar designação de pessoal
na própria escola ou outra escola da SRE.
7. Em qualquer situação de uso do Laboratório para aulas de experimentação, cabe à Direção da
escola e professores envolvidos a responsabilidade de organização dos horários, número de
dias por semana e disponibilidade de Laboratórios, garantindo a qualidade do processo de
ensino/aprendizagem.
Solicitamos de V. Sa. e Equipe dar conhecimento deste Ofício Circular às escolas de Ensino
Fundamental (anos finais) e Ensino Médio dessa SRE.
Atenciosamente,
Raquel Elizabete de Souza Santos
Subsecretária de Desenvolvimento da Educação Básica
4. 4
.
“O uso desses ambientes facilita o acesso dos estudantes ao conhecimento cientifico
construído ao longo da história, explica Zeneide de Fátima Dante Correia Rocha, doutora em
Educação Cientifica pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp)”. Para aprender os
conceitos, os alunos são levados e levantar hipóteses sobre questões que os cercam, como os
fenômenos naturais, e a procurar respostas por meio da observação, pesquisa e investigação.
Mesmo se a sua escola não possui um espaço ideal, com instalações de água e gás,
azulejos e bancadas, é possível adaptar, com poucos investimentos, uma sala comum. Ter um
local exclusivo para experiências é interessante por reunir todos os materiais e instrumentos para
trabalhar os conhecimentos químicos, físicos, biológicos ou “até mesmo os relativos. à astronomia
e a geologia, e também por permitir expor o resultado das atividades dos alunos .Para ensinar
Ciências, não é preciso ter nem local nem ambiente e materiais sofisticados.Sempre é possível
fazer adaptações “,afirmam Luciana Hubner,consultora nessa área(veja como organizar no
infográfico e o que não pode faltar nas ilustrações)
Área exclusiva para as Ciências
A organização das mesas e a adequação dos móveis e materiais favorecem a descoberta
científica.
Veja como fazer para que uma sala comum vire um ambiente adequado à
experimentação.
Amanda Polato (novaescola@atleitor.com.br)
Ambiente preparado com cuidado e de forma adequada.
“Ao escolher a sala para transformar em laboratório, você deve optar pela que oferece
acesso facial ao pátio ou a qualquer área externa”, recomenda Aldeniza Cardoso de Lima,
professora do Departamento de Biologia da Universidade Federal do Amazonas (UFAM).Isso
COMO TRANSFORMAR A SALA DE AULA EM LABORATÓRIO DE CIÊNCIAS
5. 5
porque muitas atividades , como a observação de fenômenos e outras que envolvam elemento da
natureza devem ser realizadas no pátio ou jardim.
Alguns cuidados relativos à segurança são imprescindíveis, como escolher um ambiente
com piso sem desnível e não escorregadio. É preciso oferecer uma boa iluminação, de
preferência com lâmpadas fluorescentes. Paredes brancas ou de cor ajudam a clarear o local e
facilitam a limpeza.
Aldeniza afirma que é importante ter armários adequados para separar os materiais. Uma
vez guardamos ácidos e bases no mesmo local e eles reagiram destruindo o armário. O ideal é
separá-los. Também é interessante ter prateleiras para expor animais no formol, plantas e os
trabalhos feitos pelos alunos.
A principal função do diretor é garantir que o laboratório seja bem aproveitado. De nada
adianta montar o espaço sem preparar os professores para utilizá-lo e acompanhar,
semanalmente, o que é realizado nele. Por isso, a primeira preocupação deve ser com a
formação. A equipe precisa ter clareza dos objetivos das atividades experimentais e da relação
delas com outras ações de sala de aula. Todas as atividades em laboratórios deve fazer parte de
uma sequência pedagógica que envolva exposições teóricas, registros dos alunos e
confrontação de ideias.
“O uso de laboratório exige não apenas conhecimento acadêmico da área de Química,
Física, Biologia, Geologia ou Astronomia, mas também o conhecimento didático compatível à
realidade escolar” ressalta Zenaide. Você, diretor, pode ajudar o professor a se sentir seguro
nesse espaço, elaborando juntamente com a coordenação pedagógica momentos de estudos e a
realização de práticas antes mesmo que elas sejam propostas às turmas.
Mas atenção: o docente não deve usar o laboratório apenas para demonstrar experiências
aos alunos. ”São eles que devem pôr a mão na massa, pesquisar e investigar”, alerta Aldeniza,
da UFAM.
Regras de uso do espaço devem ser elaboradas coletivamente.
Luciana Hubner sugere que a equipe gestora planeje com antecedência as atividades que
serão realizadas ao longo do ano para prever a compra de materiais e nada faltar no dia da aula.
Também é importante fazer um cronograma de uso do laboratório, pois.o estabelecimento de
uma rotina fixa ajuda o professor a inserir no seu planejamento semanal e mensal os dias certos
para as aulas experimentais.
As regras gerais de uso do espaço – como a proibição de correr, o cuidado com a limpeza
e a proibição de executar qualquer ação sem a autorização do professor - devem se escritas
coletivamente e divulgadas para toda a comunidade. Aldeniza recomenda que os gestores
prevejam no orçamento a compra de indumentária própria para os alunos. Avental, máscara e
luvas são, inclusive, alguns itens de segurança. ”Se alguém derramar alguma substância sobre si
mesmo ou sobre o colega, o jaleco protege a pele e ameniza o contato com ela”, afirma Aldeniza
Lima.
O ideal é ter um técnico ou estagiário responsável pelo laboratório, que ajude a manter
tudo em ordem e tenha as chaves dos armários em que estão guardados os materiais e
equipamentos. Caso isso não seja possível, toda a equipe deve receber orientações especificas
sobre cuidados adequados. É importante envolver também o pessoal de serviços gerias, pois
quem não conhece a proposta de uso da espaço pode acabar tratando como lixo algo que era ,
na verdade, o resultado de uma importante experiência. Os faxineiros também têm de saber onde
é o local certo para descartar resíduos sólidos, óleos , reagentes e substâncias químicas
utilizadas.
6. 6
Prezado professor,
Este caderno tem a finalidade de auxiliá-lo em seu trabalho com os alunos,
contendo atividades práticas, que poderão ser realizadas em laboratórios; salas de
aula ou outros espaços oferecidos pela escola. Abordam temas importantes das
Ciências Naturais e que enriquecerão ainda mais seu planejamento didático.
Os temas aqui tratados são discutidos com enfoque no cotidiano do aluno e
encontram-se vinculados aos Eixos Temáticos do CBC.
As atividades apresentadas neste caderno permitem o desenvolvimento de
pensamento crítico e compreensão de fenômenos da natureza de forma ativa,
utilizando materiais alternativos, simples e facilmente encontrados. Algumas
atividades requerem uso de microscópio,que, embora não seja presente em muitas
escolas, é um equipamento de grande utilidade no estudo das Ciências. Cada
atividade é explicada passo a passo, podendo ser facilmente executada em
conjunto com os alunos.
Esperamos que este material possa facilitar a preparação das aulas de
Ciências, tornando-as mais dinâmicas e criativas, possibilitando adequar as
práticas ao ano de escolaridade,à realidade da turma e ás habilidades previstas em
seu planejamento.
O Caderno foi elaborado por Analistas de Ciências da Equipe Central/Regional
atendendo ás solicitações dos Professores do Componente Curricular de Ciências
da Rede Estadual.
APRESENTAÇÃO
7. 7
COMO TRANSFORMAR A SALA DE AULA EM LABORATÓRIO DE CIÊNCIAS ..............................4
APRESENTAÇÃO...........................................................................................................................................6
NORMAS DE SEGURANÇA.......................................................................................................................10
MATERIAL ALTERNATIVO.........................................................................................................................14
MATERIAL LABORATÓRIO........................................................................................................................18
MICROSCOPIA .............................................................................................................................................26
AULA PRÁTICA DE CIÊNCIAS ..................................................................................................................30
TÍTULO: Eletricidade estática .....................................................................................................................30
TÍTULO:O ar ocupa espaço ........................................................................................................................31
TÍTULO:Pressão Atmosférica.I...................................................................................................................32
TÍTULO:Erosão..............................................................................................................................................33
TÍTULO:Pressão Atmosférica II.................................................................................................................34
TÍTULO:Arco Iris – A luz tem cor................................................................................................................35
TÍTULO:Areia x Água ...................................................................................................................................36
TÍTULO.Fertilidade do solo..........................................................................................................................38
TÍTULO:Filtração da água ...........................................................................................................................39
TÍTULO:Transferência de Energia .............................................................................................................40
TÍTULO:Eletroima .........................................................................................................................................41
TÍTULO:Interior do Planeta Terra ...............................................................................................................42
TÍTULO:Telefone...........................................................................................................................................44
TÍTULO:Laranjas Dançarinas......................................................................................................................45
TÍTULO:Composteira....................................................................................................................................46
TÍTULO:Colocando ovo dentro de um vidro .............................................................................................48
TÍTULO:Mofo mágico ...................................................................................................................................49
TÍTULO:Permeabilidade do solo ................................................................................................................51
TÍTULO:Estufando o balão com lêvedo ....................................................................................................52
TÍTULO:Como a água é transformada em um sólido? ...........................................................................53
TÍTULO:Qual é o volume de um pedaço de batata?...............................................................................55
TÍTULO:Qual é o volume de um grão de feijão? .....................................................................................56
TÍTULO:Quanto pesa um grão de feijão? .................................................................................................57
TÍTULO:Sistemas de classificação. ...........................................................................................................58
TÍTULO:Trabalhando com chaves de classificação................................................................................60
TÍTULO:Dissecando uma minhoca ............................................................ Error! Bookmark not defined.
TÍTULO:Terrário. ...........................................................................................................................................64
TÍTULO:Protozoário......................................................................................................................................66
TÍTULO:Minhoca ...........................................................................................................................................68
TÍTULO:Captura de insetos.........................................................................................................................70
ÍNDICE
8. 8
TÍTULO:Respiração em insetos. ................................................................................................................72
TÍTULO:Herbário...........................................................................................................................................73
TÍTULO:Classificação de vegetais superiores (angiospermas). ...........................................................75
TÍTULO:Flor ...................................................................................................................................................77
TÍTULO:Embebição em sementes. ............................................................................................................78
TÍTULO:Geotropismo. ..................................................................................................................................79
TÍTULO:Fototropismo...................................................................................................................................80
TÍTULO:Fotossíntese. ..................................................................................................................................82
TÍTULO:Pigmentos vegetais. ......................................................................................................................84
TÍTULO:O que a planta faz com a luz. ......................................................................................................86
TÍTULO:Absorção .........................................................................................................................................88
TÍTULO:Circulação vegetal. ........................................................................................................................89
TÍTULO:Presença de amido nos alimentos..............................................................................................90
TÍTULO:As plantas também transpiram..................................................................................................911
TÍTULO:A importância das enzimas dos vegetais para a digestão ......................................................92
TÍTULO:A importância das bactérias .........................................................................................................95
TÍTULO:Construção do sistema pulmonar................................................................................................97
TÍTULO:Observando o sangue ...................................................................................................................99
TÍTULO:Observando o sangue.................................................................................................................101
TÍTULO:Esqueleto humano.......................................................................................................................103
TÍTULO:Atividade física X Circulação......................................................................................................107
TÍTULO:Rim .................................................................................................................................................109
TÍTULO:O olho ............................................................................................................................................111
TÍTULO:Tecidos humanos.........................................................................................................................113
TÍTULO:Célula Vegetal ..............................................................................................................................115
TÍTULO:Célula: Unidade fundamental do organismo. ..........................................................................117
TÍTULO:DNA da cebola. ............................................................................................................................119
TÍTULO:A importância das enzimas dos vegetais para a digestão ....................................................121
TÍTULO:A importância da estocagem e embalagens dos alimentos. ................................................125
TÍTULO:Produção de gases dos alimentos ............................................................................................127
TÍTULO: Transgênicos: DNA modificado ................................................................................................129
TÍTULO:Ponto cego do olho ......................................................................................................................132
TÍTULO:Pequena e grande circulação ....................................................................................................134
TÍTULO:Respiração X Poluição................................................................................................................137
TÍTULO:Presença do Gás Hidrogênio .....................................................................................................140
TÍTULO:Propriedades da Matéria ............................................................................................................142
TÍTULO:Influência da diferença de pressão entre dois meios.............................................................144
TÍTULO:Energia nos Ambientes ...............................................................................................................145
TÍTULO:Química no cotidiano...................................................................................................................146
TÍTULO:Segredo da Caixa ........................................................................................................................148
9. 9
TÍTULO:Trombada......................................................................................................................................150
TÍTULO:Hereditariedade............................................................................................................................152
TÍTULO:Acende ou Não.............................................................................................................................154
TÍTULO:Balão-Foguete ..............................................................................................................................157
TÍTULO:Fotossíntese- Célula Vegetal Elodea sp ..................................................................................159
TÍTULO:Pressão Atmosférica – Experimento no canudinho ...............................................................161
TÍTULO:Permeabilidade do solo ..............................................................................................................162
TÍTULO:Inércia ............................................................................................................................................164
TÍTULO:Crescimento dos Cristais............................................................................................................166
TÍTULO:Fermentação.................................................................................................................................168
TÍTULO:Relógio Químico...........................................................................................................................170
TÍTULO:Balão..............................................................................................................................................172
TÍTULO:Inércia – Ovo Maluco ..................................................................................................................173
TÍTULO:Vai e Vem......................................................................................................................................174
BIBLIOGRAFIA............................................................................................................................................175
SITES, TEXTOS, FILMES .........................................................................................................................175
10. 10
A associação da teoria com a prática acelera e aumenta o interesse pelas ciências, além de
incentivar a criatividade dos que dela participam. É através das aulas práticas que o estudante
vivencia e se prepara para a sua vida e pesquisa científica.
Regras de Segurança no Laboratório ou outros espaços escolares
No laboratório trabalha-se frequentemente com produtos químicos perigosos e com materiais
muito frágeis. Por esse motivo, há um conjunto de cuidados que é necessário ter quando se
trabalha num laboratório.
Ler sempre os rótulos dos produtos químicos com os quais vai trabalhar.
Deste modo você fica a saber quais os cuidados que deve ter com esse
produto.
Todas as atividades devem ser realizadas com o acompanhamento do
professor. Para tal, deve seguir atentamente todas as instruções dadas
pelo professor.
Não provar, ingerir, cheirar ou tocar com as mãos em quaisquer
substâncias químicas. Usar luvas sempre que se manusearem
substâncias tóxicas ou corrosivas.
ÍNDICENORMAS DE SEGURANÇA
11. 11
No laboratório não se pode comer nem beber.
Antes de iniciar uma atividade experimental você deve ler
atentamente o protocolo experimental e, se tivere alguma dúvida,
deve esclarecê-la antes de iniciar a atividade.
Você deve efetuar todas as atividades e montagens no centro da
mesa e NUNCA junto ás bordas da bancada.
Deve manter sempre a bancada limpa e organizada.
Depois de terminar uma atividade experimental , deve limpar e
arrumar todo o material utilizado.
Quando você aquece um tubo de ensaio deve incliná-lo
ligeiramente e usar sempre uma pinça de madeira.
12. 12
Os tubos de ensaio devem ter apenas cerca de um terço do volume
ocupado você NUNCA deve encher na totalidade um tubo de
ensaio.
Durante o aquecimento de um tubo de ensaio, deve movimentá-lo
ligeiramente.
Durante o aquecimento de um tubo de ensaio, NUNCA aponte a
extremidade aberta do tubo para si ou para um dos seus colegas,
pois o produto que está a ser aquecido pode ser projetado e
provocar queimaduras graves.
Todos os frascos contendo produtos químicos devem ter um rótulo
que os identifique, bem como os cuidados a ter no seu
manuseamento.
NUNCA deve forçar a e rolha de um recipiente.
Quando você procede ao aquecimento de determinado produto
químico, deve utilizar sempre material adequado.
13. 13
Todas as atividades que libertem vapores perigosos devem ser
realizadas próximas ao exaustor.
Para diluir um ácido deve-se deitar lentamente o ácido sobre a água e
NUNCA o contrário.
Sempre que tocar em máquinas elétricas, você deve certificar-se de que
suas mãos estão secas. NUNCA toque numa máquina elétrica com as
mãos molhadas.
14. 14
MATERIAL LABORATÓRIO MATERIAL ALTERNATIVO
BICO DE BUNSEN
TUBO DE ENSAIO
ESTANTE PARA TUBO DE ENSAIO
CAIXA COM DIVISÓRIA
VIDROS DE REMÉDIO
LAMPARINA
MATERIAL ALTERNATIVO
15. 15
COPO DE BECKER
COPO DE BECKER
ERLENMEYER
PROVETA OU CILINDRO GRADUADO
BALÃO DE FUNDO CHATO
VIDRO DE MAIONESE
PILÃO
SERINGA
VIDRO
TRANSPARENTE DE
BOCA LARGA.
VIDRO DE MAIONESE
18. 18
MATERIAL UTILIZAÇÃO
BICO DE BUNSEN
Um dos aparelhos mais usados em laboratório, pois
fornece a chama para o aquecimento de vários
processos. Ele basicamente apresenta três partes:
TUBO: Onde se encontram as janelas de ar que
fornecem oxigênio a fim de alimentar a combustão.
ANEL: Envolve o tubo e contém as janelas de ar. É
através da rotação do anel que se controla a maior e
menor entrada de ar (oxigênio).
BASE: Onde se encontra a entrada de gás e a
válvula controladora do gás.
TUBO DE ENSAIO Tubo de vidro fechado em uma das extremidades,
empregado para fazer reações em pequenas
escalas, em especial testes de reação. Pode ser
aquecido com cuidado diretamente na chama do
bico de bunsen.
ESTANTE PARA TUBO DE ENSAIO
Suporte de madeira (em geral) que serve para
sustentação dos tubos de ensaio.
MATERIAL LABORATÓRIO
19. 19
COPO DE BECKER Recipiente cilíndrico semelhante a um copo. Serve
para reações entre soluções, dissolver substâncias,
efetuar reações de precipitação e aquecer líquidos.
Pode ser aquecido sobre a tela de amianto.
ERLENMEYER
Utilizado para titulações, aquecimento de líquidos,
dissolver substâncias e reações entre soluções. Para
seu aquecimento, usa-se o tripé com tela de
amianto. Por possuir a parte inferior mais larga, se
presta melhor em misturas com rotação.
PROVETA OU CILINDRO GRADUADO Serve para medir e transferir pequenos volumes de
líquidos. Não pode ser aquecido.
BALÃO DE FUNDO CHATO
É um recipiente esférico provido de colo. É
empregado para aquecer líquido ou soluções ou
ainda fazer reações com desprendimentos gasosos.
Pode ser aquecido sobre o tripé com tela de
amianto.
20. 20
BALÃO VOLUMÉTRICO Semelhante ao balão de fundo chato, porém,
apresentando um colo longo e estreito, onde
apresenta um traço de aferição, sendo ainda provido
de uma tampa de vidro esmerilhada. É destinado à
obtenção de soluções de concentrações conhecidas.
Não deve ser aquecido, para não sofrer alteração de
sua capacidade real, devido a dilatação térmica.
PIPETA Tubo de vidro aferido, graduado ou não. Serve para
medir e transferir volumes líquidos com maior
precisão. Apresenta um ou mais traços de aferição,
os quais facilitam as medidas volumétricas a serem
tomadas.
BAQUETA OU BASTÃO DE VIDRO
É um bastão maciço de vidro e serve para agitar e
facilitar as dissoluções, ou manter massas líquidas
em constante movimento. Também é empregado
para facilitar a transferência de líquidos para
determinados recipientes, funis ou filtros colocados
nos funis.
PISSETA Usada para a lavagem de materiais ou recipientes
através de jatos de água, álcool ou solventes.
21. 21
FUNIL Possui colo curto ou longo, biselado na extremidade
inferior. Usado na filtração, com retenção de
partículas sólidas, não deve ser aquecido.
FUNIL DE BUCHNER É utilizado em filtração por sucção ou a vácuo,
sendo acoplado ao Kitassato.
KITASSATO É semelhante a um erlermeyer, porém apresenta
uma saída lateral. É utilizado na filtração à vácuo.
SUPORTE
Peça metálica usada para a montagem de
aparelhagem em geral.
FUNIL DE DECANTAÇÃO OU
SEPARAÇÃO
É um aparelho de forma aproximadamente esférica
ou de pera, possui na sua parte superior uma
abertura com tampa de vidro esmerilhada e, na parte
inferior, um prolongamento em forma de tubo. Onde
há uma torneira.
22. 22
CONDENSADOR Grande tubo provido de uma serpentina interna,
utilizado na destilação. Tem por finalidade condensar
os vapores do líquido.
BALÃO DE DESTILAÇÃO
Semelhante ao balão de fundo chato, sendo que
possui uma saída lateral que é ligada a um
condensador. É utilizado para efetuar destilações em
pequeno porte.
TELA DE AMIANTO Suporte para as peças que serão aquecidas. A
função do amianto é distribuir uniformemente o calor
recebido pelo bico de bunsen.
TRIPÉ DE FERRO Sustentáculo para efetuar aquecimentos juntamente
com a tela de amianto.
BURETA Tubo de vidro graduado, maior que a pipeta e
provido de uma torneira na parte inferior. Este
material é graduado para medidas precisas de
volumes de líquidos. Permite o escoamento de
líquido, sendo bastante utilizado em uma operação
no laboratório chamado de titulação.
23. 23
GARRA Peça metálica usada para a montagem de
aparelhagem em geral.
ANEL OU ARGOLA Usada como suporte para funil ou tela metálica.
TRIÂNGULO DE PORCELANA Suporte para cadinho de porcelana, quando usado
diretamente na chama de bico de bunsen.
CADINHO Recipiente de forma tronco-cônica, às vezes provido
de tampa, e feito de prata, porcelana ou ferro. É
resistente à elevadas temperaturas, sendo por esse
motivo usado em calcinações.
24. 24
ALMOFARIZ, PISTILO OU GRAL Aparelho de metal, porcelana, cristal ou ágata. É
uma versão científica do pilão, destinado a
pulverização de sólidos.
DESSECADOR É utilizado no armazenamento de substâncias que
necessitam de uma atmosfera com baixo teor de
umidade. Também pode ser usado para manter as
substâncias sob pressão reduzida.
PLACA DE PETRI Placa circular de bordos altos que se justapõem,
utilizada para crescimento bacteriano em meios
adequados.
CENTRÍFUGA
Aparelho constituído por um carrossel de caçambas
metálicas ou plásticas às quais se encaixam tubos
de centrífuga. Instrumento que serve para acelerar a
sedimentação de sólidos em suspensão em líquidos.
26. 26
Microscópio Óptico (M.O.) - Partes
Mecânica
1. pé
2. braço
3. tubo ou canhão
4. revólver
5. platina
6. charriot
7. parafusos para ajuste macro e/ou micrométrico do foco
Óptica
Sistema de aumento:
- oculares
- objetivas
Sistema de iluminação:
- espelho
- condensador
- diafragma
- filtro
Observações:
1. A imagem proporcionada pelo M.O. é aumentada, virtual e invertida em relação ao objeto
examinado.
2. Calcula-se o aumento da imagem obtida ao M.O. multiplicando-se o valor do aumento da
ocular pelo valor do aumento da objetiva.
3. Campo microscópico é a área da preparação que se está observando ao M.O. Quanto maior o
aumento da imagem, menor é a abrangência do campo.
4. Em virtude do último item, sempre se inicia a observação ao M.O. com uma combinação de
lentes que proporcione o menor aumento, a fim de se ter uma visão panorâmica da região que se
quer observar com maior aumento.
MICROSCOPIA
27. 27
MANEJO DO MICROSCÓPIO
1. Acender a lâmpada do sistema de iluminação.
2. Abrir totalmente o diafragma e colocar o sistema condensador - diafragma na posição mais
elevada, pois é aquela que permite melhor iluminação.
3. Movimentar o revólver, colocando em posição a objetiva de menor aumento (4X).
4. Tomar a lâmina com a lamínula para cima e colocá-la na platina, prendendo-a com os
grampos.
5. Movimentar o charriot, fazendo com que o preparado fique em baixo da objetiva.
6. Com o parafuso macrométrico, elevar a platina ao máximo, observando que a objetiva não
toque na lamínula, pois poderá quebrá-la.
7. Focalizar a preparação para a obtenção de uma imagem nítida, movimentando o parafuso
macrométrico e abaixando a platina até que se possa visualizar a imagem.
8. Aperfeiçoar o foco com o parafuso micrométrico.
9. Colocar a região do preparado que se quer ver com maior aumento bem no centro do campo
visual da lente.
10. Movimentar o revólver, colocando em posição a objetiva de 10X (aumento médio).
11. Repetir o procedimento do item 6.
12. Para focalizar a nova imagem, repetir o procedimento do item 7.
13. Repetir o item 8.
14. Repetir o item 9.
15. Colocar a objetiva de 40X (maior aumento) em posição e repetir os itens 6, 7 e 8.
16. A objetiva de 100X é chamada de imersão e seu uso será explicado posteriormente.
OBSERVAÇÕES:
1. A maior parte de nossos microscópios possuem lentes parafocais. Isto significa que, uma vez
obtido o foco com a objetiva de menor aumento, basta girar o revólver, colocar a objetiva 10X em
posição e acertar o foco apenas com o parafuso micrométrico.
2. Age-se da mesma forma, ao focalizar a objetiva 40X, desde que a imagem esteja em foco com
a objetiva 10X.
3. A objetiva de 100X é chamada “de imersão” e seu uso será explicado oportunamente.
4. O aluno deverá repetir várias vezes as operações descritas no “manejo do microscópio”, a fim
de atingir maior desenvoltura no manuseio do microscópio óptico.
29. 29
PROGRAMA DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA
PIP/ENSINO FUNDAMENTAL/ ALFABETIZAÇÃO NO TEMPO CERTO E
IMPLEMENTAÇÃO DOS CBC
MATERIAL PARA O PROFESSOR
AULAS PRÁTICAS DO ENSINO FUNDAMENTAL DOS ANOS FINAIS DE
CIÊNCIAS do 6º ANO PARA A SALA DE AULA E LABORÁTORIO
30. 30
TÍTULO: Eletricidade estática
EIXO TEMÁTICO I: Ambiente e Vida HABILIDADE: 11.0 Descrever fenômenos
e processos em termos de transformações e
transferências de energia.
Nome do aluno: Turma:
Disciplina: Ciências Professor:
Data: Nº da Prática: 01
OBJETIVO:
Descrever o processo de transferência de energia.
.Identificar outras formas de transferência de energia.
MATERIAL:
Uma bexiga
Um cachecol de lã
PROCEDIMENTO:
1-Encha a bexiga. Quando estiver cheia dê um nó no
bico.
2-. Esfregue a bexiga no cachecol.
3-Aproxima a bexiga dos papéis picados sobre a
mesa.
ATIVIDADES:
1-O que aconteceu ao aproximar o balão aos papéis? Explique.
CONCLUSÃO:
ILUSTRAÇÃO
RELATÓRIO:
AULA PRÁTICA DE CIÊNCIAS
31. 31
TÍTULO:Oar ocupa espaço
EIXO TEMÁTICO I: Ambiente e Vida
HABILIDADE- Compreender o ar
atmosférico como mistura de gases
Disciplina: Ciências Turma:
Nome do aluno: Professor:
Data: Nº da prática : 02
OBJETIVO:
Verificar que o ar ocupa lugar no espaço.
Balão
Béquer ou copo de vidro
Corante
Tubo de ensaio
PROCEDIMENTO
Encha um béquer, até um pouco acima da metade, com água.
Coloque um pouco de corante na água
Coloque um tubo de ensaio com a abertura para baixo.
Incline o tubo de modo que um pouco do ar saia.
ATIVIDADES:
1. O que aconteceu no 1º momento ?
2. Por que isso aconteceu?
3. O que aconteceu no 2º momento?
4. Por que isso aconteceu?
CONCLUSÃO:
ILUSTRAÇÃO:
RELATÓRIO
AULA PRÁTICA DE CIÊNCIAS
32. 32
TÍTULO:PressãoAtmosférica.I
EIXO TEMÁTICO I: Ambiente e Vida
HABILIDADE: II Explicar fenômenos
diversos envolvendo a pressão atmosférica e
pressão em líquidos.
Disciplina: Ciências Turma:
Nome do aluno: Professor:
Data: Nº da prática: 03
OBJETIVOS
Verificar a ação da pressão atmosférica em líquidos.
Utilizar a pressão atmosférica na retirada da água de um grande aquário.
MATERIAL
Tubo de plástico ou de borracha de 50cm.
1 Vasilha com água
1 Vasilha sem água
PROCEDIMENTO
1-Ponha a vasilha com água em nível superior à vasilha sem água.
2 - Coloque uma das pontas do tubo na vasilha com água.
3 - Com a boca, puxe o ar pela outra ponta do tubo a água (cuidado para não engolir o
líquido).
4- Quando a água estiver subindo pelo tubo, tape a ponta com o dedo e o coloque
dentro da vasilha que está abaixo.
ATIVIDADES:
1-O que aconteceu quando você puxou o ar pelo tubo?
2-Quais são as outras maneiras que você pode utilizar a pressão atmosférica no seu cotidiano?
CONCLUSÃO:
ILUSTRAÇÃO:
RELATÓRIO
AULA PRÁTICA DE CIÊNCIAS
33. 33
TÍTULO:Erosão
EIXO TEMÁTICO I: Ambiente e Vida
HABILIDADE : Analisar ações humanas e
efeitos de intemperismo á erosão do solo.
Disciplina: Ciências Turma:
Nome do aluno: Professor:
Data: Nº da Prática: 04
OBJETIVO:
Reconhecer a importância das árvores para a conservação do solo.
MATERIAL:
Garrafa plástica
Um pedaço de plástico
Tesoura
Terra
Sementes de alpistes
Uma caixa
Regador
PROCEDIMENTO:
1- Forre a caixa com o plástico
2- Corte a garrafa ao meio e coloque a metade na caixa formando uma canaleta.
3- Encha de terra os dois lados da caixa , separados pela canaleta e semeie alpiste num deles.
4- Regue os dois lados por oito dias.
Observação;
O alpiste germina e faz o papel das árvores, cujas raízes não deixam a terra deslizar. Já no lado da
caixa sem a vegetação, a terra escorre para dentro da canaleta. Nos rios, acontece da mesma
maneira, a terra invade o leito.
ATIVIDADES:
1-O que aconteceu ?
2-Por que aconteceu ?
3-Por que as árvores são importantes para o solo?
4-Qual ação humana deve ser feita para evitar a erosão ?
CONCLUSÃO:
RELATÓRIO:
AULA PRÁTICA DE CIÊNCIAS
34. 34
TÍTULO:Pressão AtmosféricaII
EIXO TEMÁTICO I: Ambiente e Vida
HABILIDADE: Reconhecer que o ar exerce
Pressão em todas as direções nos objetos
nele inseridos
Disciplina: Ciências Turma:
Nome do aluno: Professor:
Data: Nº da Prática :05
OBJETIVO:
Reconhecer que o ar exerce pressão em todas as direções.
MATERIAL:
- cartolina
- copo
- água
- tesoura
PROCEDIMENTO
1-Encha o copo com água
2- Recorte um pedaço de cartolina ( deve ser maior que o tamanho da boca de um copo)
3-Deslize a cartolina sobre o copo tampando-o.
4-Vire o copo de cabeça para baixo e levante o copo, retirando a mão.
Observações;
1- A cartolina não cai segurando toda a
água dentro do copo
2- A pressão atmosférica, que age em
todas as direções aplica uma força de baixo
para cima na cartolina maior que o peso da
água do copo.
ATIVIDADES:
1- Ao virar o copo o que aconteceu com a água? Explique.
CONCLUSÃO:
RELATÓRIO
AULA PRÁTICA DE CIÊNCIAS
35. 35
TÍTULO:ArcoIris – A luz tem cor
EIXO TEMÁTICO -11- Corpo Humano e Saúde- A
Dinâmica do Corpo.
HABILIDADE:.22.1 Associar a reflexão da
luz com as cores dos objetos e com a
formação de imagens em espelhos.
Disciplina: Ciências Turma:
Nome do aluno: Professor:
Data: Nº da Prática:06
OBJETIVO:
Associar a reflexão da luz com as cores.
MATERIAL:
Uma folha de papel em branco
Um copo com água
Uma lanterna
PROCEDIMENTO:
1. Coloque o papel em frente ao copo com água
2. Coloque a lanterna ao lado do copo e acenda
ATIVIDADES:
1-O que aconteceu ao refletir a luz da lanterna no copo com água ?
CONCLUSÃO:
6- RELATÓRIO:
AULA PRÁTICA DE CIÊNCIAS
36. 36
TÍTULO:Areiax Água
O calor é forte. Você prefere andar na areia ou cair na água?
EIXO TEMÁTICO III: Construindo Modelos
HABILIDADE: 30.1 Explicar a ocorrência
de equilíbrio térmico como resultado de
transferência de calor
Disciplina: Ciências Turma:
Nome do aluno: Professor:
Data: Nº da Prática:07
OBJETIVO:
Relacionar equilíbrio térmico e transferência de calor.
MATERIAL:
Dois recipientes de plástico pequenos
1/2 xícara de água
1/2 xícara de areia ou terra
Um termômetro
PROCEDIMENTO
1-coloque a água em um recipiente e a areia no outro
2-deixe os dois na geladeira até esfriar
3-depois deixe os dois recipientes na luz do sol por 15 minutos.
4-meça a temperatura de cada um deles.
Observação:
Sob a luz do sol, tanto a terra como a areia aquecem mais rápido que a água. Isso
acontece porque o calor do sol não consegue se aprofundar na areia, ele fica só na
superfície e por isso fica muito mais quente. Se você cavar na areia de uma praia no calor, vai
descobrir que a areia de baixo é fria. Com a água é diferente, o calor
consegue se espalhar, e assim, esquenta menos e mais devagar.
AULA PRÁTICA DE CIÊNCIAS
37. 37
ATIVIDADES:
1. Qual material aquece mais rápido?
2. Qual material esfria mais rápido?
3. Pesquise ,como ocorre a direção de ventos na praia durante o dia e durante a noite.
4. Com base nessa experiência, explique o seguinte fato que observamos em nosso cotidiano:
durante um dia de sol, o piso ao redor de uma piscina se apresenta mais quente do que a
água e à noite se dá o contrário, a água parece mais quente que o piso.
CONCLUSÃO:
RELATÓRIO
38. 38
TÍTULO.Fertilidade do solo
EIXO TEMÁTICO I: Ambiente e vida.
HABILIDADE: Relacionar a presença de
húmus com a fertilização do solo
Disciplina: Ciências Turma:
Nome do aluno Professor:
Data: Nº da Prática: 08
OBJETIVO:
Analisar o crescimento de plantas em diferentes tipos de solo.
MATERIAL
4 copinhos de café com furos no fundo.
Calcário
Argila
Húmus
Areia
Grãos de feijão
PROCEDIMENTO:
1- Coloque areia até ¾ do volume de um copinho.
2- Repita a operação para a argila, o calcário e o húmus.
3- Sobre o solo em cada copinho , coloque dois grãos de feijão, distantes um do outro.
4- Cubra os grãos com o respectivo tipo de solo, completando o volume dos copinhos.
5- Adicione água para umedecer.
6- Deixe os copinhos em repouso durante uma semana , acompanhando o crescimento dos
grãos durante esse período.
7- Umedeça os copinhos diariamente. E anote as observações.
Observações
O crescimento deve ser mais rápido no húmus, que rico em sais minerais necessários para o
desenvolvimento das plantas.
O solo ideal para plantar é aquele formado de: húmus , areia , argila e calcário.
- Húmus é a parte do solo rica em sais minerais
- Areia por ser mais permeável do solo facilita o transporte de água e sais minerais nela dissolvidos
até ás raízes das plantas.
- A argila retém a umidade do solo.
- O calcário aumenta a permeabilidade e diminui a acidez do solo.
ATIVIDADES:
1- Em qual solo observa-se um crescimento mais rápido ?
2- Qual é o solo ideal para plantar ?
3- Por que os agricultores consideram que um solo bom para plantar deve conter uma mistura de
areia , argila, calcário e húmus?
CONCLUSÃO:
ILUSTRAÇÃO:
RELATÓRIO:
AULA PRÁTICA DE CIÊNCIAS
39. 39
TÍTULO:Filtraçãoda água
EIXO TEMÁTICO I: Ambiente e Vida
HABILIDADE: Descrever as etapas de
tratamento , origem e tipo de tratamento
Disciplina: Ciências Turma:
Nome do aluno: Professor:
Data: Nº da Prática :09
OBJETIVO:
Reconhecer a importância da água tratada para o consumo humano.
MATERIAL:
Garrafa de plástico de dois litros
Algodão
Areia
Pedras pequenas
Um copo com água suja
Tesoura
PROCEDIMENTO:
1-Corte a garrafa de plástico um pouco acima do meio.
2- Pegue a parte de cima da garrafa e dentro dela coloque o algodão, depois a areia e, por último , as
pedras.
3-Coloque a parte de cima da garrafa dentro da parte de baixo, como se fosse o funil.
4-Jogue a água suja.
ATIVIDADES:
1- O que aconteceu com a água durante sua passagem entre as camadas de :
a)-O algodão?
b)-A areia?
c)-As pedras ?
CONCLUSÃO
RELATÓRIO:
AULA PRÁTICA DE CIÊNCIAS
40. 40
TÍTULO:Transferênciade Energia
EIXO TEMÁTICO I:Ambiente e Vida
HABILIDADE: Diferenciar calor e
temperatura verificando os seus efeitos sobre
determinados elementos.
Disciplina: Turma:
Nome do aluno: Professor:
Data: Nº da Prática:10
OBJETIVO:
Diferenciar calor e temperatura.
MATERIAL:
Garrafa de vidro
Moeda
Um pouco de água
PROCEDIMENTO:
1-Coloque a garrafa vazia na geladeira por quinze minutos
2-Depois de quinze minutos , tire-a da geladeira , segurando pelo gargalo e molhe o gargalo na água.
3- Molhe a moeda e coloque na boca da garrafa.
4- segure no meio da garrafa com as duas mãos.
Observações
1-Observar cada passo do experimento
2-Pontuar cada situação que possa alterar a temperatura dos elementos envolvidos nessa prática
3-Identificar onde o calor está atuando.
4-Realizar as conclusões levando em consideração os conceitos de temperatura e calor.
ATIVIDADES:
1-O que aconteceu com a moeda ao segurar a garrafa com as duas mãos ao meio?
CONCLUSÃO:
7- RELATÓRIO:
AULA PRÁTICA DE CIÊNCIAS
41. 41
TÍTULO :Eletroima
EIXO TEMÁTICO III: Construindo Modelos
HABILIDADE: Reconhecer circuitos
elétricos simples, identificando o que é
necessário para que a corrente elétrica
estabeleça.
Disciplina: Turma:
Nome do aluno: Professor:
Data: Nº da Prática:11
OBJETIVO:
Relacionar circuito elétrico e corrente elétrico.
MATERIAL:
Um prego grande
Uma pilha de 9 volts
Fio de cobre esmaltado
Palha de aço
Clipe
PROCEDIMENTO:
1. Amarre o fio na ponta do prego e dê cem voltas em torno dele.
2. Raspe as extremidades do fio de cobre, com a palha de aço.
3. Ligue as pontas do fio nos terminais da pilha.
4. Encoste a ponta do prego no clipe e levante a pilha sem deixar o fio escapar.
Observação
Porque a pilha fornece energia para que haja uma corrente elétrica passando pelo fio. Isto faz com
que o prego e o fio enrolado se comportem como um imã, por isso acaba atraindo o clipe. Na
verdade criamos um eletroímã, porque o magnetismo dele é produzido pela corrente elétrica.
ATIVIDADES
1-Por que o prego atraiu o clips? Explique.
CONCLUSÂO
RELATÓRIO
AULA PRÁTICA DE CIÊNCIAS
42. 42
TÍTULO :Interior do Planeta Terra
EIXO TEMÁTICO I: Ambiente e Vida
HABILIDADE: 23.0 :Compreender que
vivemos na superfície de uma Terra que é
esférica e vazia
Disciplina :Ciências Turma:
Nome do aluno : Professor:
Data: Nº da Prática:12
OBJETIVO:
Entender que a Terra divide-se em camadas concêntricas de diferentes composições e
estados físicos.
Compreender que a camada mais externa é a crosta, o manto é a camada intermediária e
a mais extensa e no centro se encontra o núcleo.
Entender que a temperatura da Terra aumenta à medida que nos aprofundamos em seu
interior.
MATERIAL
1bolinha de isopor tamanho 75 mm
Canetinhas coloridas
Suporte (de material reciclado) para o Planeta
PROCEDIMENTO:
O Professor irá entregar a bolinha recortada e com os riscos separando continentes e oceanos. 2-
Colorir os continentes usando caneta marrom e verde, e os oceanos de azul, segurando sempre com
as pontas dos dedos para evitar muita sujeira. Pegar a parte recortada da bolinha de isopor e usar
como moldes na folha branca, (olhar desenhos abaixo) recortar e colorir conforme o desenho; em
seguida cole os moldes, cada um do seu lado correto. Por fim coloque o Planetinha sobre o suporte.
ATIVIDADES:
Modelo dos moldes:
De acordo com a prática:
1- Qual a camada que se situa mais internamente no Planeta?
2- Em que camada construímos nossas residências e localizam as raízes das plantas?
3- Qual a camada mais espessa?
Pesquisa:
AULA PRÁTICA DE CIÊNCIAS
44. 44
TÍTULO :Telefone
EIXO TEMÁTICO :Corpo Humano e Saúde HABILIDADE: Identificar a presença de
vibração em fenômenos de produção de sons
Disciplina: Turma:
Nome do aluno: Professor:
Data: Nº da Prática:13
OBJETIVO:
Verificar a produção e percepção de sons
MATERIAL
copos descartáveis
Barbante
Dois clipes
Lápis
PROCEDIMENTO
1- Faça um furo com o lápis no fundo do copo.
2. Passe a ponta do barbante pelo fundo do copo e, na sequência, amarre o clipe n a ponta do
barbante que está dentro do copo.
3. Repita todo o procedimento na outra ponta do barbante.
4. Chame um amigo, peça para ele colocar um dos copos no ouvido e depois estique o barbante e
comece a falar do outro lado
ATIVIDADES
1-Explique a percepção do som através do barbante pelo colega.
CONCLUSÃO:
RELATÓRIO:
AULA PRÁTICA DE CIÊNCIAS
45. 45
TÍTULO :Laranjas Dançarinas
EIXO TEMÁTICO :Ambiente e Vida
HABILIDADE:11.1 Reconhecer a energia
armazenada em sistemas ( energia potencial
e cinética)
Disciplina: Ciências Turma:
Nome do aluno: Professor:
Data: Nº da Prática:14
OBJETIVO:
Reconhecer a energia armazenada nos corpos.
MATERIAL
Duas laranjas
Barbante
PROCEDIMENTO:
1- Faça um varal com o barbante.
2. Corte dois pedaços de barbante e amarre um pedaço em cada laranja.
3. Pendure as laranjas no varal de barbante, deixando-as na mesma altura.
4. Balance uma das laranjas
ATIVIDADES:
1- O que aconteceu com as laranjas após o movimento? Explique.
CONCLUSÃO
RELATÓRIO
AULA PRÁTICA DE CIÊNCIAS
46. 46
TÍTULO:Composteira
EIXO TEMÁTICO: Ambiente e Vida
HABILIDADE: Relacionar a reciclagem dos
materiais com a preservação ambiental
Disciplina: Ciências Turma:
Nome do aluno: Professor:
Data: Nº da Prática:15
OBJETIVO:
Reconhecer a importância da reciclagem para a preservação ambiental.
Acompanhar a decomposição dos alimentos e a formação do húmus.
MATERIAL
Restos de alimentos e podas de jardim
Caixa de madeira com tela.
Garfo de jardim
Terra
PROCEDIMENTO:
1-Coloque uma camada de terra dentro da caixa, em seguida uma camada de restos de alimentos
2-Regue com água. Acrescente mais uma camada de terra ,outra de restos de alimentos e assim
sucessivamente.
3-Regue com água e revolva o composto com um garfo de jardim ou com qualquer outro instrumento
disponível sempre que necessário e anote os resultados.
Observação:
Para que o material orgânico seja transformado em composto alguns fatores são importantes
(umidade, a temperatura e a aeração), todo o processo deve ser monitorado para que os
microrganismos encontrem condições ideais de reprodução e para a degradação da matéria
orgânica..
O processo de decomposição ocorre em três fases distintas: Primeira Fase: ocorre a decomposição
dos resíduos orgânicos facilmente degradáveis e dura cerca de15 dias.
Segunda Fase: denominada fase de maturação e dura cerca de 2 a 3 meses.
Terceira Fase: denominada humificação é a última fase da compostagem e onde o material se torna
excelente fonte de nutrientes para o solo e para as plantas
AULA PRÁTICA DE CIÊNCIAS
47. 47
ATIVIDADES:
1- Registre as observações feitas desde a matéria orgânica até o processo de humificação.
2- Quanto tempo durou para a formação do húmus?
CONCLUSÃO:
RELATÓRIO
48. 48
TÍTULO:Colocando ovo dentro de um vidro
EIXO TEMÁTICO I:- Ambiente e Vida
HABILIDADE: Explicar fenômenos
diversos envolvendo a pressão atmosférica
Nome do aluno: Turma:
Disciplina: Professor:
Data: Nº da Prática:16
OBJETIVO:
Reconhecer que o ar exerce pressão.
MATERIAL
Garrafa de vidro (médio e pequeno)
1 ovo cozido
Um pedaço de algodão (cerca de 20 e 30 cm)
Fósforo
PROCEDIMENTO
1-Com a supervisão de um adulto responsável, pegue a garrafa de vidro e coloque-a sobre uma
superfície plana.
2-Vire o pedaço de algodão, acenda com o fósforo e coloque dentro da garrafa.
3-Imediatamente posicione o ovo na boca da garrafa e observe o que vai acontecer.
Observação.
A pressão atmosférica faz com que o ovo entre dentro da garrafa.
ATIVIDADES:
1-O que aconteceu com o ar ao se aquecido dentro da garrafa?
2-O que fez o ovo entrar tão rapidamente dentro da garrafa?
CONCLUSÃO:
RELATÒRIO
AULA PRÁTICA DE CIÊNCIAS
49. 49
TÍTULO:Mofomágico
EIXO TEMÁTICO I: Ambiente e Vida
HABILIDADE: 7.0 Relacionar os fatores;
presença de luz, ar, calor e umidade com o
desenvolvimento de microrganismos, e a
ação desses microorganismos
Disciplina Turma:
Nome do aluno Professor:
Data: Nº da Prática:17
OBJETIVO:
Observar o efeito do crescimento dos fungos, proveniente das condições de apodrecimentos
dos alimentos.
MATERIAL
01 pão francês
05 ml de água de torneira
01 pires
PROCEDIMENTO
1. Abra o pão com o miolo para cima e coloque sobre o pires;
2. De 2- Deixe o miolo úmido com a água;
3. C 3-Coloque o pão molhado num local úmido e escuro (o ideal é
debaixo da geladeira ou do fogão numa cozinha);durante 7 dias
anote as mudanças diárias no aspecto e coloração do pão
umedecido.
Observação: Será necessário um local razoavelmente escuro,
quente e úmido para propiciar o crescimento do fungo.
AULA PRÁTICA DE CIÊNCIAS
50. 50
ATIVIDADES
1-O que aconteceu com o pão após alguns dias?
2-Quais os fatores externos que favoreceram a proliferação dos fungos?
CONCLUSÃO:
RELATÓRIO:
51. 51
TÍTULO:Permeabilidade do solo
EIXO TEMÁTICO: Ambiente e Vida
HABILIDADE: 6.3-Analisar a
permeabilidade do solo e as consequências
de suas alterações em ambientes naturais ou
transformados pelo ser humano.
Disciplina : Ciências Turma:
Nome do aluno: Professor:
Data: Nº da Prática:18
OBJETIVO:
Verificar os diferentes graus de escoamento da água em função do tipo de solo.
MATERIAL:
Areia
argila (seca e pulverizada)
3 copinhos transparentes
3 funis marcados com os números 1, 2 e 3
etiqueta ou fita crepe
Caneta
Algodão
Água
PROCEDIMENTO
1 - Coloque, em cada funil, um pouco de algodão. No funil 1 adicione um pouco de areia, no funil de
número 2, uma porção de argila e, no funil 3, uma mistura de areia e argila.
2 - Encaixe os funis na boca dos frascos transparentes.
3 - Derrame, lentamente e ao mesmo tempo, a mesma quantidade de água em cada funil.
4 - Observe, atentamente, a velocidade de escoamento de água em cada funil.
Observação
Os solos argilosos são úmidos, compactos e impermeáveis à água; na ausência regular de chuvas,
eles racham, provocando a quebra das raízes e a morte das plantas.
Sugestão: você pode realizar o mesmo experimento utilizando, por exemplo, um funil com argila e
outro com uma mistura de argila e cal. Os resultados permitirão ilustrar o motivo pelo qual se
acrescenta cal aos solos argilosos de modo a torná-los apropriados para a agricultura.
ATIVIDADES:
1- Qual foi a velocidade de escoamento da água no funil 1,2 e 3 ?
CONCLUSÃO:
RELATÓRIO:
AULA PRÁTICA DE CIÊNCIAS
52. 52
TÍTULO:Estufando o balão com lêvedo
EIXO TEMÁTICO I: Ambiente e vida
HABILIDADE: Reconhecer a presença de
componentes do ar atmosférico em reações
químicas como : combustão, fermentação,
fotossíntese e respiração celular.
Nome do aluno: Professor:
Disciplina: Ciências Turma:
Data: Nº da Prática: 19
OBJETIVO:
Verificar a ocorrência de reações químicas no cotidiano.
Reconhecer a presença do gás carbônico durante a fermentação.
MATERIAL:
Bexiga
Água quente
Três colheres de chá de lêvedo
Três colheres de chá de açúcar
Uma garrafa de plástico.
ATIVIDADES:
1-O que aconteceu com o pão após algum tempo?
2-Quais os fatores externos favoreceram na proliferação dos fungos?
CONCLUSÃO:
RELATÓRIO:
AULA PRÁTICA DE CIÊNCIAS
53. 53
TÍTULO:Como a água é transformada em um sólido?
EIXO TEMÁTICO :IAmbiente e vida HABILIDADE: 9.1 Reconhecer as
mudanças de estado da água em situações
reais
Disciplina: Ciências Professor:
Nome do aluno: Turma:
Data: Nº da Prática: 20
OBJETIVO:
Reconhecer as mudanças de estado físico da água em situações do cotidiano..
MATERIAL:.
Um prato fundo
Água
Termômetro
Sal
PROCEDIMENTO:
1-Encha um prato com água e utilizando um termômetro registre a temperatura.
.2-Coloque o prato com água no congelador por algum tempo.
3-Faça a leitura do termômetro ocasionalmente e anote os resultados.
4- Retire o prato do congelador e coloque-o em um lugar aquecido anotando os resultados.
5-Acrescente alguns grãos de sal em um pouco de água na forma de gelo e faça os registros.
Observação-
Note a formação de cristais a 4ºC e que o gelo se forma a 0ºC. A temperatura em que o líquido
se torna um sólido é chamada de “ponto de congelamento” (ponto de solidificação).
Note que o sólido (gelo) se torna líquido (água) quando a temperatura aumenta acima de 0ºC. Assim
esse é o “ponto de fusão" do gelo. De modo geral, os líquidos não se congelam à mesma
temperatura. O mercúrio do termômetro se congela a – 40ºC. O álcool a -130ºC.
Ao acrescentar o sal em um pouco de água na forma de gelo verifica que a água se congela a
0ºC. O sal possui um ponto de fusão mais alto do que o da água, ele irá fundir o gelo. Esse é o
motivo de se jogar sal quando se forma gelo nas ruas das cidades onde cai neve.
Atividades
Registre a temperatura inicial e final da água nos diferentes estados físicos.
CONCLUSÃO:
RELATÓRIO:
AULA PRÁTICA DE CIÊNCIAS
54. 54
PROGRAMA DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA
PIP/ENSINO FUNDAMENTAL/ ALFABETIZAÇÃO NO TEMPO CERTO E
IMPLEMENTAÇÃO DOS CBC
MATERIAL PARA O PROFESSOR
AULAS PRÁTICAS DO ENSINO FUNDAMENTAL DOS ANOS FINAIS DE
CIÊNCIAS do 7º ANO PARA A SALA DE AULA E LABORÁTORIO
55. 55
TÍTULO:Qualé o volume de um pedaço de batata?
EIXO TEMÁTICO: I Ambiente e Vida
HABILIDADE: 4.1 – Identificar as
propriedades específicas dos materiais,
densidade, solubilidade, temperaturas de
fusão e ebulição, em situações de
reconhecimento de materiais e de
processos, separação de misturas e
diferenciação entre misturas e
substâncias.
Disciplina: Turma:
Nome do aluno: Professor:
Data: Nº da prática: 21
OBJETIVO:
Determinar o volume de corpos de forma regular.
MATERIAL:
Batata grande
Estilete ou lâmina de barbear
Água
Proveta ou material alternativo.
PROCEDIMENTO:
1. Corte, com lâmina, 05 cubos de batatas, com arestas de 0,5 cm.
2. Coloque água na proveta ate um volume determinado.
3. Coloque os cubos na proveta e observe a variação de volume. Anote.
4. Determine o volume médio de cada cubo.
Observação:
O volume da batata aumenta porque ocorre osmose.
ATIVIDADES:
1. Como você pode observar, esta é uma das maneiras de se calcular o volume de um corpo.
Qual seria outra forma de determina-lo?
2. Registre suas observações à medida que os cubos foram colocados na proveta.
CONCLUSÃO:
ILUSTRAÇÃO:
RELATÓRIO:
AULA PRÁTICA DE CIÊNCIAS
56. 56
TÍTULO:Qualé o volume de um grão de feijão?
EIXO TEMÁTICO: : I Ambiente e Vida
HABILIDADE: 4.1 – Identificar as
propriedades específicas dos materiais,
densidade, solubilidade, temperaturas de fusão
e ebulição, em situações de reconhecimento
de materiais e de processos, separação de
misturas e diferenciação entre misturas e
substâncias.
Disciplina: Ciências Turma: 7º ano
Nome do aluno: Professor:
Data: Nº da prática: 22
OBJETIVO:
Determinar o volumes de corpos de formas irregulares.
MATERIAL:
30 grãos de feijão
Proveta
PROCEDIMENTO:
1. Coloque água na proveta até um volume determinado.
2. Mergulhe 10 grãos de feijão na proveta e anote a variação de volume.
3. Determine o volume aproximado de um grão de feijão, dividindo o valor anotado no
item b por 10.
4. Repita duas vezes os procedimentos b e c, utilizando o restante dos grãos.
5. Calcule a media entre os três valores obtidos e anote o resultado.
Observação:
O volume da água aumenta porque o feijão ocupa seu espaço a medida que vai colocando na
proveta.
ATIVIDADES:
1. Por que devemos usar vários grãos, e não apenas um para as medições?
2. Compare seus resultados com os obtidos pelos demais grupos. Os valores obtidos são
iguais ou diferentes?
CONCLUSÃO:
ILUSTRAÇÃO:
RELATÓRIO:
AULA PRÁTICA DE CIÊNCIAS
57. 57
TÍTULO:Quanto pesa um grão de feijão?
EIXO TEMÁTICO : I Ambiente e Vida
HABILIDADE: 4.1 – Identificar as
propriedades específicas dos materiais,
densidade, solubilidade, temperaturas de
fusão e ebulição, em situações de
reconhecimento de materiais e de
processos, separação de misturas e
diferenciação entre misturas e substâncias.
Disciplina: Ciências Turma:
Nome do aluno: Professor:
Data: No
da prática: 23
OBJETIVO:
Determinar os microvalores, como a massa de uma semente, não dispondo de uma
balança de precisão.
MATERIAL:
200 g de feijão
Balança comum
PROCEDIMENTO:
Pese 200g de feijão numa balança comum (sem precisão)
Conte os grãos existentes nesses 200g.
Calcule a massa media de um grão (use 2 dígitos após a virgula)
Refaça a coleta de dados com quantidades menores (100g,50g,e 20g), e compare os
resultados.
OBSERVAÇÃO:
ATIVIDADES:
1. Colocando-se apenas um grão de feijão numa balança comum, ela marcaria zero
grama.Esse resultado é confiável?
2. Compare os seus resultados com os obtidos pelos outros grupos.
CONCLUSÃO:
ILUSTRAÇÃO:
RELATÓRIO:
AULA PRÁTICA DE CIÊNCIAS
58. 58
TÍTULO:Sistemas de classificação.
EIXO TEMÁTICO I: Ambiente e vida. HABILIDADE: 2.0-Compreender os
modos adotados pela Ciência para agrupar
os seres vivos.
Disciplina: Ciências. Turma:
Nome do aluno: Professor:
Data: Nº da prática: 24
OBJETIVO:
Montar um sistema artificial de classificação.
MATERIAL:
Uma moeda
Palito de fósforo
Um prego
Uma pedra pequena
Um botão de roupa (plástico)
Um clipe
Uma rolha de cortiça
Uma tampinha de garrafa
Uma chave
Um osso (por exemplo, de frango)
Um disco de papelão
Uma tampa de caneta esferográfica
Uma bolinha de gude
Uma concha
Um chumaço de algodão
Uma caixa de papelão (por exemplo, de sapato ou de camisa)
02 folhas de papel sulfite.
PROCEDIMENTO:
Identifique as duas folhas de papel sulfite com as letras A e B.
Divida sobre as duas folhas, o material básico, de acordo com um critério à escolha.
Anote a relação dos materiais, no conjunto A e no conjunto B.
Coloque o material, de novo na caixa de papelão.
Escolhendo outro critério, espalhe, novamente, o material sobre as folhas A e B.
Anote essas novas relações.
Repita os procedimentos C e D.
OBSERVAÇÃO:
AULA PRÁTICA DE CIÊNCIAS
59. 59
ATIVIDADES:
1. Como você pode perceber, existem diferentes modos de se organizar uma série de
objetos. Com os seres vivos, o procedimento não é diferente.
2. Atualmente, existem critérios de classificação que diferem daqueles utilizados no passado
e, provavelmente, também ocorrerão mudanças no futuro.A descoberta de um novo ser
vivo, por exemplo,pode alterar os critérios e métodos adotados.
3. Qual foi o critério que você utilizou para dividir o material disponível? Você pensou em
outro critério? Qual?
CONCLUSÃO:
ILUSTRAÇÃO:
RELATÓRIO:
60. 60
TÍTULO:Trabalhando com chaves de classificação.
EIXO TEMÁTICO I: Ambiente e vida. HABILIDADE: 2.1-Utilizar como
características para agrupamento dos
seres vivos os seguintes critérios: modo de
nutrição, modo de obtenção de oxigênio,
modo de reprodução e tipo de sustentação
do corpo.
Disciplina: Ciências. Turma:
Nome do aluno: Professor:
Data: No
da prática: 25
OBJETIVO:
Ajudar oaluno, ou de um grupo de alunos, no uso de chaves de classificação tradicionais
(método dicotômico).
MATERIAL:
O mesmo utilizado na experiência anterior
Uma caixa de papelão ou bandeja.
PROCEDIMENTO:
Coloque todos os objetos a serem classificados em uma caixa de papelão ou bandeja,
de modo que fiquem bem visíveis.
Leia com atenção as instruções que estão na chave de classificação, identificando o
objeto descrito ou se dirigindo ao item seguinte (indicado).
Anote numa folha a identificação de cada objeto (exemplo: objeto A=pedra, objeto
B=osso, etc.).
Compareo seu resultado com os dos demais colegas.
CHAVE DE CLASSIFICAÇÃO.
1. A
1. B
2. A
2. B
3. A
3. B
4. A
4. B
5. A
5. B
6. A
6. B
7. A
7. B
8. A
8. B
9. A
9. B
10. A
10. B
11. A
11. B
12. A
12. B
13. A
13. B
14. A
O objeto é feito de metal →siga para o item 2.
O objeto não é feito de metal →siga par o item 6.
O objeto tem uma forma circular → siga para o item 3.
O objeto não tem uma forma circular → siga para o item 4.
A forma do objeto é rigorosamente achatada → objeto A
A forma do objeto é côncavo-convexo → objeto B.
O objeto tem forma cilíndrica e possui cabeça → objeto C
O objeto não possui forma necessariamente cilíndrica → siga para o item 5.
O objeto possui dentes em seu corpo → objeto D.
O objeto é feito de arame dobrado → objeto E.
A constituição do objeto é originária de parte de um ser vivo → siga para o item 7.
A constituição do objeto é totalmente desvinculada dos seresvivos → siga para o item 12.
O objeto é de origem vegetal → siga para o item 8.
O objeto é de origem animal → siga para o item 11.
A origem do objeto esta na flor de uma planta → objeto F.
A origem do objeto esta no caule de uma planta → siga para o item 9.
O objeto é constituído por células mortas de casca de uma árvore → objeto G.
O objeto é, normalmente, constituído por células mortas do interior do caule de certas árvores → siga para o item 10.
O objeto é usado em sua estrutura original → objeto H.
O objeto é utilizado após um processo industrial → objeto I.
O objeto faz parte da região interna de um animal → objeto J.
O objeto faz parte da região externa de um animal → objeto L.
O objeto é formado por material plástico → siga para o item 13
O objeto não é de material plástico → siga para o item 14.
O objeto tem, normalmente, forma circular → objeto M.
O objeto tem forma cônica → objeto N.
O objeto tem forma esférica → objeto O.
AULA PRÁTICA DE CIÊNCIAS
61. 61
14. B A forma do objeto pode ser a mais variada possível → objeto P.
OBSERVAÇÃO:
A classificação dos seres vivos, como qualquer sistema de conceitos de organização e idéias, não
tem nenhum significado ou propósito em si mesmo, seria apenas um exercício intelectual
interessante.
A importância está nas aplicações potenciais que não têm limite: por exemplo, com essa
classificação ter aprendido com a diversidade que é o planeta. Eles receberam um nome científico
mais de 1,8 milhões de espécies (há um número estimado de 10-100000000). Com os dados,
podemos ver que há muitas espécies que estão em perigo de extinção.
Para entender a nossa evolução como espécie, é útil para dar conta da nossa semelhança entre
resto do reino animal, e para isso, por exemplo, comparar as "distâncias" espécies evolutivas, para
melhor entender o nosso próprio processo evolução.
Graças ao trabalho de muitas gerações de cientistas vêm para entender conceitos como a seleção
natural chave, no estudo das coisas vivas, e explicar a sua presença e as características da terra.
ATIVIDADES:
1. Quais foram os objetos que você identificou pelas letras de A até P?
CONCLUSÃO:
ILUSTRAÇÃO:
RELATÓRIO:
62. 62
TÍTULO:Dissecando um Anelídeo
EIXO TEMÁTICO I:- Ambiente e Vida
HABILIDADE: 2.3-Reconhecer alguns
padrões adaptativos de grandes grupos de
animais por meio de exemplares, com ênfase
nas relações entre as estruturas adaptativas e
suas funções nos modos de vida do animal
em seu ambiente.
Nome do aluno: Turma:
Disciplina: Ciências Professor:
Data: Nº da Prática: 26
OBJETIVO:
Identificar as partes do corpo de um Anelídeo através da dissecação.
MATERIAL
Minhocas
Bisturi ou estilete
Isopor
Álcool
Recipiente de plástico
Pinça
Alfinetes
PROCEDIMENTO
1-Com a supervisão do Professor responsável, pegue a minhoca com uma pinça e coloque no
recipiente de plástico com álcool.
2-Após aguardar um minuto, com auxilio da pinça , pegue a minhoca e coloque-a sobre o isopor.
3-Estique a minhoca e fixa suas extremidades com alfinete.
4-Com a estilete, abra a minhoca na vertical de uma extremidade a outra, com cuidado.
5-Abra a pele da minhoca prendendo com alfinetes nas laterais.
6-Observe e compare com a gravura abaixo.
AULA PRÁTICA DE CIÊNCIAS
63. 63
ATIVIDADES:
1-Quais as partes da anatomia da minhoca foi possível observar?
2-Como é a organização do corpo de uma minhoca?
3-Relacione a as estruturas físicas de uma minhoca com seu modo de vida:
CONCLUSÃO:
ILUSTRAÇÃO:
RELATÓRIO:
64. 64
TÍTULO:Terrário.
EIXO TEMÁTICO I: Ambiente e vida. HABILIDADE: 2.1-Utilizar como
características para agrupamento dos
seres vivos os seguintes critérios: modo de
nutrição, modo de obtenção de oxigênio,
modo de reprodução e tipo de sustentação
do corpo.
Disciplina: Ciências. Turma:
Nome do aluno: Professor:
Data: Nº da prática: 27
OBJETIVO:
Montar um terrário para o estudo de meio e para acomodação de diversos animais e
vegetais a serem usados em futuros experimentos.
MATERIAL:
Minhocas, caramujos tatuzinhos-de-jardim, plantas diversas.
Aquário de vidro (com aproximadamente 20 litros) ou garrafa pet com tampa,
Tubo plástico (comprimento igual à altura do aquário e diâmetro de 2,5cm), com vários
furos próximos de uma das extremidades;
Pedras de diversos tamanhos (grandes médias e pequenas);
Mangueira flexível (1m);
Vareta de madeira/garrafa de vidro/colher de jardinagem;
Areia terra de jardim.
PROCEDIMENTO:
Encoste o tubo de plástico num dos cantos do aquário, com o lado dos furos voltado
para baixo.
Coloque as pedras maiores no fundo e, sobre elas, as medias e as pequenas.
Cubra as pedras com uma camada de areia (2 cm).
Cubra a areia com uma camada de terra de jardim e, usando a colher de jardinagem,
faça ondulações no “terreno”, criando um relevo bem natural.
Crie um cenário com algumas plantas, pedras e folhas soltas. Estes componentes
servem para, entre outras funções, proporcionar locais para os animais se esconderem.
Umedeça a terra com três copos de água bem espalhados sobre a superfície.
Aguarde 15 dias para instalar os animais.
OBSERVAÇÃO:
Manutenção:
1. Mantenha o terrário num local iluminado e ventilado. Verifique constantemente a
umidade da terra. Se estiver seca, coloque agua de forma bem espalhada pela
superfície.
2. Estando a terra muito úmida, introduza a vareta de madeira pelo tubo plástico para
verificar o nível de agua no “subsolo”. Para retirar o excesso de agua, use a mangueira
flexível, colocando-a numa garrafa. Não jogue fora essa água, pois ela contém vários
componentes químicos que necessitam ser repostos no solo, para evitar o seu
empobrecimento. Use essa agua para regar as plantas do terrário.
AULA PRÁTICA DE CIÊNCIAS
65. 65
3. Muita umidade pode favorecer o aparecimento de bolores. Alguns desses seres podem
ser mantidos, porem o excesso precisa ser retirado para evitar a deterioração do meio.
ATIVIDADES:
CONCLUSÃO:
ILUSTRAÇÃO:
RELATÓRIO:
66. 66
TÍTULO:Protozoário.
EIXO TEMÁTICO I: Ambiente e vida. HABILIDADE: 2.1-Utilizar como
características para agrupamento dos
seres vivos os seguintes critérios: modo de
nutrição, modo de obtenção de oxigênio,
modo de reprodução e tipo de sustentação
do corpo.
Disciplina: Ciências Turma:
Nome do aluno: Professor:
Data: Nº da prática:28
OBJETIVO:
Observar e estudr os protozoários de água doce.
MATERIAL:
02 folhas de alface (não lavadas).
Microscópio (MOC)
Frasco de boca larga
Lâmina de vidro, lamínulas.
Pipeta ou material alternativo.
Algodão.
PROCEDIMENTO:
1. Preparação da cultura
Coloque água filtrada em um frasco de boca larga e deixe-a em repouso por 24 horas.
Pique duas folhas de alface (não lavada) e coloque os pedaços no frasco.
Guarde o frasco em local bem arejado e com iluminação (sem luz direta) por uma semana.
1. Observação ao microscópio.
Antes da observação ao microscópio, você poderá ver o olho nu, alguns microrganismos
deslocando-se ligeiros, de um lado para outro, entre os pedaços de alface. São,
principalmente, protozoário de classe Ciliata denominada paramécio.
Coloque alguns fiapos de algodão no meio de uma lâmina de vidro e, sobre ela, duas gotas
da água do frasco. Cubra com uma lâmina.
OBSERVAÇÃO:
Observação: Os fiapos de algodão servem para prender os protozoários numa espécie
de rede, pois, sendo eles muito rápido, sua observação seria extremamente difícil se
estivessem livres.
Leve a lâmina preparada ao microscópio e observe os protozoários cultivados. Procure
identifica-los por comparação por fotos e figuras de livros.
AULA PRÁTICA DE CIÊNCIAS
67. 67
ATIVIDADES:
1. A que reino pertence os protozoários? Qual é a sua principal característica?
2. Sabendo que a maioria dos protozoários se locomove no meio em que vive, quais são as
estruturas que promovem essa movimentação?
3. Os protozoários que estão sendo observados possuem alguma estrutura especial para viver
em água doce?
CONCLUSÃO:
ILUSTRAÇÃO:
RELATÓRIO:
68. 68
TÍTULO:Minhoca
EIXO TEMÁTICO I: Ambiente e vida. HABILIDADE: 2.1-Utilizar como
características para agrupamento dos
seres vivos os seguintes critérios: modo
de nutrição, modo de obtenção de
oxigênio, modo de reprodução e tipo de
sustentação do corpo.
Disciplina: Ciências: Turma:
Nome do aluno: Professor:
Data: Nº da prática: 29
OBJETIVO:
Observar a anatomia externa de uma minhoca, comportamento diante de luz e a
constatação de sua respiração e circulação tegumentar.
MATERIAL:
Minhoca
02 béqueres ou material alternativo.
Placa de Petri ou material alternativo.
Pinça metálica
Papel de filtro
Contas gotas
Etiqueta
Álcool etílico
Água filtrada.
PROCEDIMENTO:
Parte 1
Coloque uma folha de papel de filtro numa placa de Petri e umedeça-a, usando a conta-
gotas.
Coloque uma minhoca sobre o papel de filtro umedecido.Mantenha-a em local sem
iluminação direta.
Observe e anote suas características externas: cor, segmentação, clitelo, etc.
Ilumine a minhoca com a lanterna e observe sua reação. Anote.
Parte 2
Etiquete 02 béqueres e coloque álcool etílico num e agua filtrada no outro. Identifique-os.
Pegue a minhoca, com uma pinça, e coloque-a no béquer com álcool. Aguarde apenas 3
segundo e retire-a.
OBSERVAÇÃO:
Coloque, imediatamente, a minhoca no béquer com água filtrada.
Observe como ficou o álcool. Anote.
AULA PRÁTICA DE CIÊNCIAS
69. 69
ATIVIDADES:
1. O que aconteceu com a minhoca quando foi iluminada diretamente?Por quê?
2. Como ficou o álcool após os 3 segundos de banho da minhoca? Justifique.
3. O que aconteceria se a deixássemos por mais tempo no álcool? Lembre-se grande
permeabilidade do tegumento desse animal?
CONCLUSÃO:
ILUSTRAÇÃO:
RELATÓRIO:
70. 70
TÍTULO:Capturade insetos.
EIXO TEMATICO I: Ambiente e vida. HABILIDADE: 2.3-Reconhecer alguns
padrões adaptativos de grandes grupos
de animais por meio de exemplares, com
ênfase nas relações entre as estruturas
adaptativas e suas funções nos modos de
vida do animal em seu ambiente.
Disciplina: Ciências Turma:
Nome do aluno: Professor:
Data: Nº da prática: 30
OBJETIVO:
Construir e usar os aparelhos para a captura de insetos.
MATERIAL:
Bandeja
Papel branco
Frasco de boca larga (com tampa)
Frasco de boca larga com rolha (2 furos)
03 tubos de plástico rígido
Mangueira de látex
Pedaço de pano
Linha
Terra de jardim
Luminária
Funil peneira
Pinça de metal
Lupa
PROCEDIMENTO:
Parte 01
Cubra uma bandeja com uma folha de papel branco.
Segure essa bandeja debaixo de uma árvore e agite um galho com vigor.Se o galho for
alto, utilize uma vara para agitá-lo.
Selecione e recolhas os insetos que caíram sobre a bandeja, colocando-os em frascos de
boca larga, que devem ser tampados.
Parte 02
Monte um aparelho como o do esquema abaixo. Não se esqueça de colocar um pedaço
de pano fino na extremidade do tubo plástico (no 01) que estiver dentro do frasco, para
evitar que algum inseto venha para sua boca.
Aproxime a extremidade do tubo plástico móvel do inseto que deseja recolher.
Puxe o ar do frasco, sugando-o com a boca, pela extremidade do tubo de látex, fazendo o
aparelho funcionar como se fosse um aspirador.
Repita os procedimentos anteriores (b e c) com outros insetos. Cuidado para não sugar
animais que possam entupir os tubos do aparelho.
Parte 03
Coloque o funil na boca de um frasco e a peneira na abertura do funil.
AULA PRÁTICA DE CIÊNCIAS
71. 71
Coloque, com cuidado, a terra de jardim dentro da peneira.
Posicione a luminária sobre a terra, a uma pequena distância, para aquecê-la e a
afugentar os minúsculos animais que aí se encontram.
Recolhe os animais sobre uma folha de papel branco e, com uma pinça e uma lupa,
selecione os insetos para montagem do insetário.
OBSERVAÇÃO:
CONCLUSÃO:
ILUSTRAÇÃO:
RELATÓRIO:
72. 72
TÍTULO:Respiraçãoem insetos.
EIXO TEMÁTICO I: Ambiente e vida. HABILIDADE: 2.1-Utilizar como
características para agrupamento dos
seres vivos os seguintes: modo de
nutrição, modo de obtenção de oxigênio,
modo de reprodução e tipo de sustentação
do corpo.
Disciplina: Ciências. Turma:
Nome do aluno: Professor:
Data: Nº da prática: 31
OBJETIVO:
Comprovar a eliminação de CO2, pelo processo respiratório, utilizando insetos.
MATERIAL:
Moscas
02 tubos de ensaio com rolha,
Estante para tubos de ensaio
Proveta
Conta gotas
Algodão.
Azul de bromotimol
Água filtrada.
PROCEDIMENTO:
Coloque 03 ml de água filtrada nos 02 tubos de ensaio.
Pingue 03 ou 04 gotas de azul de bromotimol, nos 02 tubos, até a água ficar bem azulada.
Introduza, num dos tubos, um chumaço de algodão, deixando-o a 01 cm do nível da água
(não use um chumaço apertado, mas o mais fofo possível). Coloque, nesse tubo, 03 ou 04
moscas vivas.
Tampe os 2 tubos com as rolhas e deixe-os, na estante de tubos, por dois dias. Observe o
que acontece com a cor azulada da água depois desse tempo.
OBSERVAÇÃO:
ATIVIDADES:
1) Houve mudança na cor da água nos tubos de ensaio? Explique.
2) Por que utilizamos um tubo sem moscas?
CONCLUSÃO:
ILUSTRAÇÃO:
RELATÓRIO:
AULA PRÁTICA DE CIÊNCIAS
73. 73
TÍTULO:Herbário.
EIXO TEMÁTICO I:Ambiente e vida. HABILIDADE: 2.0-Compreender os modos
adotados pela ciência para agrupar os seres vivos
Disciplina: Ciências Turma:
Nome do aluno: Professor:
Data: Nº da prática: 32
OBJETIVO:
Montar uma coleção de folhas para análise e classificação.
MATERIAL:
Folhas de diversos vegetais
Jornais
Barbante
02 ou 04 placas de madeira(20 cm X 30 cm)
Caixa de papelão(de sapato ou de camisa)
Folhas de papel sulfite
Fichário.
PROCEDIMENTO:
Colete várias folhas, em diversos vegetais, procurando obter 03 ou 04 exemplares de cada
tipo. Procure coletar folhas pequenas ou médias, mas de formas bem variadas.
Divida as páginas de alguns jornais em 04 pedaços (de 20cm X 30cm aproximadamente).
Distribua as folhas vegetais coletadas entre as folhas de jornais para promover uma
secagem perfeita. Coloque o material, a ser secado, intercalado com 04 ou o5 folhas de
jornal. Ponha as placas de madeira por fora e amarre bem o pacote. Se quiser um resultado
bom e rápido, coloque algum peso por cima do amarrado. Espere 20 dias.
Nos 05 primeiros dias, troque as folhas de jornal, dia sim, dia não. Nos 15 dias seguintes,
faça apenas mais 02 e 03 trocas. Este procedimento evitará o acúmulo de umidade e o
apodrecimento do material.
Retire as folhas vegetais, que devem estar secas e bem planas, e guarde-as numa caixa de
papelão, para uma posterior classificação. Procure trocar com seus colegas alguns tipos de
folhas que você tenha repetido com os que lhe faltem, e vice e versa.
Caso alguma folha ainda esteja úmida, repita o procedimento de secagem por mais alguns
dias.
Identifique as folhas vegetais quanto à forma, tipo de nervura e borda do limbo. Cole-as em
papel sulfite, com as devidas identificações, organizando, finalmente, todo o material num
fichário. Não coloque as folhas em sacos plásticos, pois, mesmo se mostrando secas, elas
ainda guardam um pouco de umidade, o que provocaria a sua deterioração.
AULA PRÁTICA DE CIÊNCIAS
74. 74
OBSERVAÇÃO
Classificação das folhas
(alguns casos)
A. Quanto à forma (simples)
Acicular (pinheiro), tubulada (cebola), oval (limoeiro), oblonga (goiabeira), elíptica (cafeeiro),partida
(serralha), lanceolada (bambu), falciforme (eucalipto), cordiforme (pariparoba), sagitada (copo-de-
leite), reniforme (malva), etc.
Observação: Muitas vezes podemos encontrar mais de uma forma de folha em uma mesma planta.
Em eucaliptos, por exemplos, as folhas novas costumam ser elípticas e as adultas falciformes.
B. Quanto à forma (composta)
Geminada(pata-de-vaca),trifoliada (trevo, e morangueiro),digitada (paineira),imparipenada(roseira),
paripenada (cássia),duplicado- penada(mimosa), etc.
C. Quanto ao tipo de nervura.
Uninérvea,paralelinérvea, peninérvea e palminérvea.
D. Quanto à borda do limbo
Lisa, denteada, serreada, crenada, duplocrenada,ondulada,sinuada,aculeada(com espinhos),etc.
SUGERIMOS:
De acordo com o laboratório existente na escola é que essa prática pode ser aperfeiçoada,
explorando a função das folhas, processo de fotossíntese, pigmentação e funcionamento dos
estômatos.
CONCLUSÃO:
ILUSTRAÇÃO:
RELATÓRIO:
75. 75
TÍTULO:Classificação de vegetais superiores (angiospermas).
EIXO TEMÁTICO I: Ambiente e vida. HABILIDADE:2.0 – Compreender os
modos adotados pela ciência para agrupar os
seres vivos.
Nome do aluno: Turma:
Disciplina: Ciências Professor:
Data: Nº da prática: 33
OBJETIVO:
Identificar as famílias de vegetais superiores (angiospermas) usando a chave de
classificação.
MATERIAL:
•Básico
Plantas diversas, com todos os componentes citados na chave (principalmente flores)
Chave de classificação.
•De apoio
Estilete.
Lupa.
PROCEDIMENTO:
Chave de Classificação
1. Flores trímeras (pétalas e outros verticilos em número múltiplos de 3),com nervuras paralelas→classe
Monocotiledônea→2 Flores tetrâmeras ou pentâmeras(múltiplo de 4 ou 5 ,com folhas geralment com
nervação reticulada→classe Dicotiledônea→8
2. Flor com o ovário inferior (abaixo da base das pétalas e sépalas) → 3 Flor com ovário superior (acima da
base das pétalas e sépalas) → 4.
3. Flor com 3 estames → Iridaceae( exemplo :palma-de-santa-rita) Flor com 6 estames
Amaryllidaceae(exemplo: estrela-do-norte)
4. Flor sem pétalas → 5 Flor com pétalas → 6
5.
Caules cheios, de secção triangular; folhas dispostas em 3 fileiras ,bainha fechada → família Cyperaceae
(exemplo :tiririca e papiro) Caules ocos, de secção arredondada ; folhas dispostas em 2 fileiras , bainha
aberta → família Gramineae (exem los: milho , bambu , ana-de-açúcar , capim-gordura ,trigo e arroz).
6. Flor com um ovário → 7 Flor com mais de um ovário → família Alismataceae (exemplos: Sagittariae
chapéu-de-couro.
7. Folhas sem bainha; pétalas e sépalas cores parecidas (ou unidas) → família Liliaceae (exemplo: babosa,
tulipa, alho, cebola e aspargo) Folhas com bainha; pétalas e sépalas com cores diferentes → família
Commelinaceae (exemplo: Zebrina ou trapoeraba)
8. Flor com ovário superior → 9 Flor com ovário inferior → 13
9. Folhas sem estipulas → 10 Folha com estipulas → 12
10. Flor com pétalas unidas → 11 Flor com pétalas separadas → família Onagraceae (exemplo:brinco-de-
princesa)
11. Flores radiais (com exceção do ovário) → família Convolvulaceae (exemplos: cipó-chumbo, boa-noite e
batata-doce) Flores zigomorfas (num mesmo plano de simetria, opostas) → família Bignoniaceae (ipê,
jacarandá, flor-de-são-joão e nha-de-gato).
12. Fruto carnoso → família Annonaceae (e emplos: graviola, fruta-do-conde e pinha) fruto em
foram de vagem → família Leguminosae (exemplo:mimosa,ingá,angico,feijão,pau-brasil,jatobá,ervilha e
amendoim)
13. Pétalas separadas, com 5 estames ;flores em umbela ou capítulos terminais → família Umbelliferae
(exemplos: cenoura , salsa erva-doce). Pétalas unidas → 14
14. Flores em capítulos densos → família Compositae (exemplos: carqueja, vassourinha, picão,guaco,flor-de-
maio,serralha,dente-de-leão,losna e camomila) Flores em capítulos axilares → família
Rubiaceae (exemplos: café, jenipapo ,marmelinho , quinineira e gardênia)
AULA PRÁTICA DE CIÊNCIAS
77. 77
TÍTULO:Flor
EIXO TEMÁTICO I: Ambiente e vida. HABILIDADE: 2.1-Utilizar como
características para agrupamento dos
seres vivos os seguintes critérios: modo
de nutrição, modo de obtenção de
oxigênio, modo de reprodução e tipo de
sustentação do corpo.
Disciplina : Ciências Turma:
Nome do aluno: Professor:
Data: Nº da prática: 34
OBJETIVO:
Identificar os verticilos sexuais de uma flor (monocotiledônea).
MATERIAL:
•Básico
Flor de monocotiledônea (sugestão: lírio amarelo)
•De apoio
Papel sulfite (1 folhas)
Lâmina ou estilete
Pinças.
PROCEDIMENTO:
Observe a estrutura da flor (completa).
Separe suas partes cuidadosamente, utilizando lamina ou estilete, colocando-as
sobre a folha de papel.
Tome um estame e, fazendo um esquema no papel, identifique suas partes (filete,
antera e grãos de pólen).
Tome o carpelo (ou pistilo) e, fazendo um esquema no papel, identifique suas partes
(ovário, antera e estigma).
Corte transversalmente o ovário e localize as câmaras e os óvulos.
Faça um esquema desse corte.
ATIVIDADES:
1. As estruturas desta flor são iguais às das outras flores que você conhece? Qual é a
diferença?
2. Os números de estames e de câmaras ovarianas apresentam alguma semelhança? Qual?
CONCLUSÃO:
ILUSTRAÇÃO:
RELATÓRIO:
AULA PRÁTICA DE CIÊNCIAS
78. 78
TÍTULO:Embebiçãoem sementes.
EIXO TEMÁTICO I:Ambiente e vida. HABILIDADE: 9.3- Reconhecer a
importância da água para os seres vivos.
Disciplina: Ciências Turma:
Nome do aluno: Professor:
Data: Nº da prática: 35
OBJETIVO:
Observar e avaliar o processo da embebição em sementes.
MATERIAL:
5 grãos de feijão
Béquer
Funil
Espátula
Tesoura
Folha de papel
Gesso
Água
PROCEDIMENTO:
Corte um disco de papel (10 cm de diâmetro), dobre-o em quatro e use-o para forrar a
abertura do funil. Umedeça o papel para que fique grudado na parede do funil.
Preparar, no béquer, uma massa de gesso (2 partes de gesso+1 parte de água).
Coloque a massa de gesso (2 partes de gesso+1 parte de água).
Coloque os 5 grãos de feijão nesse nível e acrescente a massa de gesso ate a borda do
funil.
Espere 3 minutos, até a massa endurecer, e retire o molde formado (cone 1).
Prepare outro molde de gesso, sem sementes, pra servir de controle (cone 2).
Aguarde de 30 a 40 minutos para observar o que acontece com os cones de gesso. Anote
os resultados.
ATIVIDADES:
1. Explique o que aconteceu com os cones 1 e 2.
CONCLUSÃO:
RELATÓRIO:
AULA RÁTICA DE CIÊNCIAS
79. 79
TÍTULO:Geotropismo.
EIXO TEMÁTICO I:Ambiente e vida. HABILIDADE: 1.1 – Reconhecer a
importância da água, do alimento, da
temperatura e da luz nos ambientes.
Nome do aluno: Turma:
Disciplina: Ciências Professor:
Data: Nº da prática: 36
OBJETIVO:
Verificar o geotropismo no crescimento de vegetais (raiz e caule).
MATERIAL:
2 grãos de feijão
2 placas de Petri com tampa
Algodão
Elástico
Conta-gotas
Etiquetas
Água
PROCEDIMENTO:
Coloque um grão de feijão bem no centro da cada placa de Petri (placas 1 e 2 ).
Cubra-os com um chumaço de algodão. É necessário que esse chumaço seja
grande para preencher a placa.
Umedeça o algodão com algumas gotas de água, dia sem, dia não.
Mantenha as placas em pé, em local iluminado(sugestão: junto á janela), e
umedeça o algodão com alguns dias, observando a germinação dos grãos.
Quando os caulículos estiverem com 2 ou 3 cm de comprimento , gire a placa 2
a 180o(de ponta-cabeça).Aplaca 1 deve ser mantida na posição original para
controle.
OBSERVAÇÂO
Observe, por mais alguns dias, o crescimento das plantinhas. Anote o que acontece
ATIVIDADES:
1. O que você observou no caulículo e na radícula do grão da placa 1?
2. O que aconteceu com a planta da placa 2 alguns dias após ter sido girada a 180o?
CONCLUSÃO:
RELATÓRIO:
AULA PRÁTICA DE CIÊNCIAS
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TÍTULO:Fototropismo.
EIXO TEMÁTICO I: Ambiente e vida. HABILIDADE: 1.1 – Reconhecer a
importância da água, do alimento, da
temperatura e da luz nos ambientes.
Disciplina : Ciências Turma:
Nome do aluno: Professor:
Data: Nº da prática: 37
OBJETIVO:
Identificar a influência da luz no crescimento de um vegetal (fototropismo)
MATERIAL:
3 grãos de feijão
Caixa de sapatos
Cartolina preta
Tesoura
Cola
Béquer
Algodão
Elástico ou barbante
PROCEDIMENTO:
Faça um furo circular, com 5 cm de diâmetro,num dos lados da caixa de
sapatos.
AULA PRÁTICA DE CIÊNCIAS
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Forre a caixa com cartolina preta, inclusive a tampa, não cobrindo o furo.
Coloque um chumaço de algodão no béquer e, sobre esse algodão
umedecimento, os 3 grãos de feijão.
Coloque o béquer numa das pontas da caixa, mantendo o furo na outra ponta
(em cima).
Feche a caixa, prendendo a tampa com elástico ou barbante. Mantenha a caixa
em local iluminado e aguarde alguns dias, só abrindo para umedecer o algodão.
Após uma semana, abra a caixa e observe o desenvolvimento do vegetal. Anote
suas observações. Feche novamente a caixa.
OBSERVAÇÃO:
Repita o procedimento anterior, mais duas vezes. Anote.
ATIVIDADES:
1. Relate o que você observou nas três oportunidades: após 1 semana , após 2 semanas e
após 3 semanas.
2. Como você justificaria o que aconteceu?
CONCLUSÃO:
ILUSTRAÇÃO
RELATÓRIO:
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TÍTULO:Fotossíntese.
EIXO TEMÁTICO I: Ambiente e vida. HABILIDADE:1.1 – Reconhecer a
importância da água, do alimento, da
temperatura e da luz nos ambientes.
Disciplina: Ciências Turma:
Nome do aluno: Professor:
Data: Nº da prática: 38
OBJETIVO:
Identificar a importância da luz no processo fotossíntese e coleta de oxigênio.
MATERIAL:
Ramos de Elodea(planta de aquática facilmente encontrada em lojas de aquários,
feiras,etc.)
2 béqueres grandes (250 ml)
2 funis de vidro
2 tubos de ensaio
Fonte de luz
Caixa de papelão
Etiquetas
PROCEDIMENTO:
Coloque um ramo de Elodea num funil e introduza esse material num béquer.
Encha o béquer com água até cobrir a ponta do funil (use funil curto).
Encha um tubo de ensaio com agua e emborque-o, sem deixar entrar ar, na
ponta do funil.
Repita os procedimentos anteriores para ter dois conjuntos iguais, identificando-
os com etiquetas (no1 e no2).
Cubra um dos conjuntos (no1) com uma caixa de papelão para manter a planta
no escuro
Coloque o outro conjunto (no2) perto da janela para receber uma iluminação
direta. Se for possível, mantenha-o iluminado (com luminária) durante a noite.
Observe, depois de alguns minutos, a formação de bolhas junto à
Elodeailuminada. Essas bolhas sobem e devem se alojar no fundo do tubo de
ensaio.
Após dois dias, observe como estão os dois conjuntos. Anote os resultados.
ATIVIDADES:
1. Houve produção de algum gás nessa experiência? Em qual conjunto?
2. A luz foi importante no processo?Justifique.
3. Você sabe qual é o gás produzido pela planta? O que faria para provar a sua identidade?
AULA PRÁTICA DE CIÊNCIAS
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TÍTULO:Pigmentosvegetais.
EIXO TEMÁTICO I: Ambiente e vida. HABILIDADE: 4.0 – Identificar os
conhecimentos químicos presentes em
atividades do cotidiano.
Disciplina: Ciências Turma:
Nome do aluno: Professor:
Data: Nº da prática: 39
OBJETIVO:
Identificar o processo usado na separação dos pigmentos vegetais.
MATERIAL:
2 béqueres de 500 ml
1 bastão de vidro
1 conjunto de almofariz com pistilo
1 funil
1 conjunto com tripé, tela com amianto e bico de bunsen
Fósforos de segurança
1 chumaço de algodão
1 pedaço de fita adesiva
1 tira estreita de papel-filtro que alcance o fundo do béquer
Espinafre
Água
Etanol
PROCEDIMENTO:
Ponha aproximadamente 100 ml de água no béquer e aqueça-a até ferver.
Corte em pequenos pedaços as folhas de espinafre e coloque-as na água
fervente por cerca de 3 minutos.
Com muito cuidado para não se queimar, retire as folhas cozidas de dentro do
béquer e transfira-as para o almofariz.
Com o auxílio do pistilo, macere as folhas com aproximadamente 5mL de álcool
até obter um extrato concentrado, porém líquido. Caso a solução encontre-se
muito viscosa, acrescente um pouco de álcool, até que a viscosidade desapareça.
Coloque o chumaço de algodão no interior do funil e filtre o extrato para remover
os resíduos que eventualmente possam existir.
Fixe o ponto mais estreito da tira de papel-filtro ao centro do corpo do bastão de
vidro e deite o conjunto na boca do béquer, de modo que a ponta da tira fique
imersa na solução.
Aguarde alguns minutos e observe o que acontece com o papel-filtro.
ATIVIDADES:
1) Qual a finalidade do álcool no processo?
2) Qual o nome do processo usado para separar os pigmentos?
3) Quais as cores obtidas no papel-filtro e quantas substâncias puderam ser separadas por
esse processo?
AULA PRÁTICA DE CIÊNCIAS
86. 86
TÍTULO:Oque a planta faz com a luz.
EIXO TEMÁTICO I: Ambiente e vida. HABILIDADE: 1.1 – Reconhecer a
importância da água, do alimento, da
temperatura e da luz nos ambientes.
Disciplina: Ciências Turma:
Nome do aluno: Professor:
Data: Nº da prática: 40
OBJETIVO:
Verificar o processo de fotossíntese realizado na presença da luz solar.
MATERIAL:
Planta em um vaso
Saco plástico preto
Béquer
Panela pequena
Tripé tela lamparina
Conta-gotas
02 placas de Petri
Linha etiquetas
Álcool
Solução de iodo
Água.
PROCEDIMENTO:
Cubra duas (ou mais) folhas de um vegetal em um vaso, usando um saquinho de
plástico preto. Mantenha a planta exposta à luz por 2 ou 3 dias.
Etiqueta duas placas de Petri (A e B). Reserve-as.
Retire duas folhas da planta: uma que tenha ficado exposta à luz e outra que
tenha ficado no escuro.
Amarre uma linha em cada uma delas, colocando, na ponta, uma etiqueta de
identificação (luz e escuro).
Faça uma mistura de álcool e agua em partes iguais, num béquer (metade de seu
volume). (Guarde o frasco de álcool longe do local onde são feitos os
experimentos).
Coloque esse béquer, com as duas folhas dentro, em uma panela e aqueça-o em
banho-maria ate a fervura da água da panela. Cuidado para não deixar a
mistura pegar fogo!
Espere por alguns minuto ate que as folhas se apresentem quase brancas.
Retire as folhas, puxando pela linha, e as coloque nas placas de Petri: a folha que
foi iluminada na placa A, e a folha que ficou coberta na placa B.
Pingue 3 gotas de solução de iodo sobre as duas folhas .Anote o que ocorreu.
ATIVIDADES:
1. Quais as cores que apareceram na folha da placa A e na folha da placa B?
2. Explique o que aconteceu ao pingar iodo nas folhas dos vegetais.
AULA PRÁTICA DE CIÊNCIAS