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GUIA DE REFERÊNCIA
Treinamento SAP-BW
2
Conteúdo
Introdução........................................................................................................................................................................4
Modelagem Star Schema e MER......................................................................................................................................5
Granularidade..................................................................................................................................................................7
Nomenclatura BW............................................................................................................................................................8
Business Content............................................................................................................................................................11
Repositório de Metadados...............................................................................................................................................15
Criação de Infoarea........................................................................................................................................................17
Criação de Catálogos......................................................................................................................................................18
Localizar objetos ............................................................................................................................................................19
Requisição para transporte.............................................................................................................................................20
Criação de Infoobjetos....................................................................................................................................................21
Criação de Infoobjetos - Características.........................................................................................................................22
Tabelas geradas para um Infoobjeto ..............................................................................................................................30
Inserir uma característica como Infoprovider ................................................................................................................31
Criação de Infoobjetos - Keyfigures................................................................................................................................32
Visão ao final da criação de todos os Infoobjetos ...........................................................................................................36
Criando hierarquias manualmente no BW.....................................................................................................................37
Criação de um Cubo Standard........................................................................................................................................42
Tabelas geradas para um Cubo ......................................................................................................................................47
Relação entre tabela Fato e Dimensões:.........................................................................................................................49
Criação de uma DSO Standard ......................................................................................................................................50
DSO Standard – Funcionamento das tabelas:................................................................................................................54
Parâmetros de configuração de uma DSO: ....................................................................................................................55
Tipos de DSO e suas funções: ........................................................................................................................................56
Criação de um Multiprovider..........................................................................................................................................57
Criação de um Infoset ....................................................................................................................................................65
Criação de um Remote Provider (Virtual Cube) .............................................................................................................70
Infoobjeto Característica com acesso Remoto aos dados mestres....................................................................................75
Processo de ETL - Criar/Ativar/Replicar Datasource ...................................................................................................76
Processo de ETL – Datasource já está pronto.................................................................................................................87
Processo de ETL – Entre objetos do BW ...................................................................................................................... 101
Ampliação de Datasources (Quando sua tabela tem campos “Z” / “Y”)....................................................................... 105
Atributos com Dependência de tempo – Exemplo de Funcionamento........................................................................... 111
Planejamento – BI-IP (Integrated Planning) ............................................................................................................... 117
Agregados .................................................................................................................................................................... 135
Administração de Infoproviders ................................................................................................................................... 138
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3
Process Chain – Automatização de Cargas................................................................................................................... 142
Reporting - Query Designer.......................................................................................................................................... 154
Reporting - Restrições .................................................................................................................................................. 157
Reporting - Variáveis.................................................................................................................................................... 159
Reporting - Variáveis – Exit de cliente (Documento SAP How to...)............................................................................. 162
Reporting – Condições.................................................................................................................................................. 171
Reporting – Exceções ................................................................................................................................................... 173
Reporting – Fórmulas .................................................................................................................................................. 177
Reporting – Keyfigure Calculada / Restrita .................................................................................................................. 180
Reporting – Estruturas................................................................................................................................................. 181
Reporting – Definição de células.................................................................................................................................. 182
Reporting – Navegação Web......................................................................................................................................... 183
Reporting – Analyzer (Frontend é o Excel) .................................................................................................................. 184
Reporting – Analyzer (Visões) ...................................................................................................................................... 186
Reporting – Analyzer (Modo Design) ........................................................................................................................... 187
Reporting – WAD (Web Application designer) ............................................................................................................. 190
Algumas dicas em Geral............................................................................................................................................... 198
Saltos de Queries (RSBBS)........................................................................................................................................... 199
Open Hub..................................................................................................................................................................... 200
Infospokes (Versão 3.x)................................................................................................................................................ 202
Visão geral do processo de carga da versão 3.X (e anterior)......................................................................................... 205
Treinamento SAP-BW
4
Introdução
Uma das definições para Data warehouse é “...uma cópia dos dados transacionais especialmente
estruturados para relatórios e análises.”
Ralph Kimbal – “The Data warehouse Toolkit”
O que fazer com a enorme quantidade de registros (dados) armazenada nas últimas décadas nas
bases de dados das empresas? Como tirar proveito de dados históricos para tomada de decisões, avaliar
algum problema e aumentar a competitividade?
Para auxiliar nessa tarefa as empresas estão investindo em BI (Business Intelligence). São
ferramentas de análise estratégica com alta qualidade de informação, projetos com curto prazo de
implementação e com utilização de poucos recursos.
O BW da SAP é uma dessas ferramentas de suporte a decisão. Vejamos abaixo algumas diferenças
entre um ambiente operacional (em nosso caso o R/3) e o ambiente onde roda o BW.
R/3 (Operacional - OLTP) BW (Suporte a decisão - OLAP)
Detalhado, dados de transações Dados sumarizados
Dados atuais, com o mínimo de dados históricos Dados históricos são requeridos para análise
Estruturas normalizadas para ganho de performance A modelagem é baseada na necessidade. Não tem
muita normalização
Atualizar, Eliminar, Inserir Apenas leitura (*Não levando em consideração BI-IP)
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5
Modelagem Star Schema e MER
Criar um banco de dados seguindo a modelagem Star Schema é o passo básico para criação dos
Cubos em um projeto de datawarehouse. Será baseado nesse esquema a criação dos cubos.
Vamos ver o mesmo problema, modelado de duas maneiras diferentes:
 MER: Modelo de entidade e relacionamento
 Star Schema (Multidimensional)
Desejamos criar um modelo para um banco de dados de Vendas. Um exemplo bem simples utilizando
primeiro o MER:
É perfeitamente possível criar todo tipo de relatório para análise a partir desse modelo. Mas vamos nos
deparar com o problema do tempo de resposta e a falta de recursos do produto final (Classificações por
diferentes campos, totalizações, subtotais, análise do valor por outro campo, navegações em geral, etc.)
Mesmo criando relatórios utilizando ALV não será possível ver o resultado sem que o programa
execute em background (Lembrando que o volume de dados é muito grande), o que elimina qualquer recurso
de relatórios dinâmicos.
Isso acontece porque esse modelo é feito para ter uma boa performance no dia-a-dia, dados
transacionais que ocorrem todo tempo.
Treinamento SAP-BW
6
Vejamos agora um exemplo de como transformar o modelo da figura anterior em um modelo Multidimensional
(Star Schema) e suas vantagens em termos de performance para relatórios:
A idéia a agrupar campos semelhantes no que chamamos de dimensão (Vendedor, Tempo,
Fornecimento, Material e Cliente). Ao centro temos a tabela fato que é onde vamos ter as chaves para as
dimensões e os valores que gostaríamos de analisar, nossos KPIs (Keyfigures).
Com as dimensões respondemos “Quem?”, “Onde”, “Quando?”, “O que?”. Na tabela fato
vamos encontrar a resposta para “Quanto?”.
Esse modelo é excelente na performance de relatórios ou qualquer retorno de informação, bastando
para isso leitura direta na tabela fato, seguindo os parâmetros de qualquer uma das dimensões (Inclusive
combinações entre elas).
A SAP criou um modelo chamado Extended Star-schema, onde os dados mestres não ficam junto ao
Cubo. Por exemplo você pode colocar o “Código do Material‟ em vários cubos diferentes, a fonte para o texto
do material e seus atributos será sempre a mesma (Infoobjeto 0MATERIAL).
Treinamento SAP-BW
7
Granularidade
O termo Granularidade descreve o nível de detalhe do seu datawarehouse. Quanto menor a granularidade
maior o nível de detalhe, maior o número de registros. Reduzir a granularidade pode significar perder
informação. Veja no exemplo das tabelas abaixo:
Dados de Faturamento no R/3:
Data de Criação Documento Cliente Material Valor
10/09/2007 900000001 1234 M.123.123 10,00
11/09/2007 900000002 1234 M.456.456 10,00
12/09/2007 900000003 1234 M.789.789 10,00
13/09/2007 900000004 5678 M.123.123 10,00
Se enviarmos para o BW toda essa informação, o nível de detalhe é idêntico ao do ambiente
transacional, granularidade é alta e a quantidade de registros será igual a 4, ou seja, uma query no BW vai ler a
mesma quantidade de registros que uma transação no R/3.
Ao passo que pode ser definido que o público alvo do relatório de vendas será a diretoria, e é
necessário apenas a informação mensal com o valor total. Dessa forma teremos o seguinte no BW:
Mês e Ano Valor
09/2007 40,00
No nível de gerente de conta, será necessário também o código do cliente. Nesse caso, teremos a
seguinte situação:
Mês e Ano Cliente Valor
09/2007 1234 30,00
09/2007 5678 10,00
Para definir a granularidade tenha em mente:
 Tamanho da base (Nível de detalhe)
 Público alvo
 Desenho do relatório (Navegação nesse relatório: Drill down)
 Performance
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8
Nomenclatura BW
Até o momento discutimos conceitos que são pertinentes a todos os Datawarehouse. Antes de começarmos a
desenvolver e navegar nos relatórios, precisamos entender alguns conceitos básicos e exclusivos do BW:
Infoprovider: Todo objeto que for possível a criação de relatórios, é chamado de Infoprovider. Normalmente
um Cubo.
Infoobjetos: Pense em um Infoobjeto como sendo um “campo” (Como campos de tabelas do R/3, por
exemplo). É a base de todo objeto dentro do BW. Se divide em dois grandes grupos:
 Características: Representam por exemplo o código do Material, Número do Cliente, Centro, Empresa,
Centro de custo, Conta Contábil, Dia do calendário, Moeda (BRL, USD, EUR, etc), uma Unidade de
medida (Kg, m, cm, Peça, etc) . Por isso, temos uma sub-divisão dentro de infoobjetos tipo
características:
o Características Gerais
o Características de Tempo
o Características de Unidade ou Moeda
 Keyfigures (Índices): Representam valores e quantidades. As keyfigures é o que utilizamos para
compor a tabela fato de um modelo Star-schema.
Atributos: Apenas infoobjetos tipo características (Gerais) possuem atributos. Um atributo nós dá mais
informações sobre o Infoobjeto. Por exemplo, os atributos de um Cliente: Endereço, Cidade, País, Número do
Fax. Não é obrigado um infoobjeto ter atributo.
 Display: Um atributo ainda pode ser de display. Pode ser utilizado apenas como informação adicional
 Navegação: Um atributo pode ser tipo Navegacional, ou seja, você consegue ver um valor de uma
query por esse atributo, sem que a característica principal esteja no relatório. Por exemplo: Qual o
valor das vendas por grupo de material ? Se o atributo grupo de material for de navegação, é possível
ver esse valor sem que o Material esteja no relatório. Um atributo de navegação funciona como um
infoobjeto tipo característica normal.
Dados Mestre: Dados que não se alteram com grande velocidade ao longo do tempo. Apenas Infoobjetos tipo
características gerais podem possuir dados mestre. Exemplo de dados mestre: Texto (Descrições), Atributos e
Hierarquias.
Dados Transacionais: Dados gerados constantemente no sistema fonte (R/3). Uma venda, uma fatura, um
movimento de mercadoria, etc.
Treinamento SAP-BW
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Catálogo Coleção de infoobjetos com conteúdo relacionado entre si (Como sub-pastas para melhor organização).
Infoarea Coleção de catálogos relacionados entre si. Pense em Infoarea como pastas.
Dados Mestre Dados mestres são aqueles que permanecem inalterados durante um determinado período de tempo. O dado mestre
de um material vai conter, por exemplo, o seu código e sua descrição. Isso raramente mudará.
Dados Transacionais Informações que são criadas ou modificadas constantemente, por exemplo: Uma compra, uma movimentação, um
faturamento, etc.
Dimensão Grupo de características sumarizadas, armazenadas em uma tabela de um modelo Star Schema. A dimensão é
muito importante, vejamos o exemplo:
“Eu quero o total das vendas por tipo de material”
Se você não tem em seu modelo (Star Schema), uma dimensão qualquer, que tenha a informação Tipo de Material,
você não conseguirá navegar por essa característica.
Tabela Fato Tabela central em um modelo Star Schema. Ela é quem vai conter todos os índices (Keyfigures) do modelo. Além de
conter as chaves para cada dimensão.
Star Schema Tipo de modelo multi-dimensional é o chamado modelo Estrela, onde existe uma tabela dominante no centro,
chamada tabela de fato, com múltiplas junções conectando-a com outras tabelas, sendo estas chamadas de tabelas
de dimensão. Cada uma das tabelas secundárias possui apenas uma junção com a tabela central. O modelo Estrela
tem a vantagem de ser simples e intuitivo, mas também faz uso de novos enfoques de indexação e união de tabelas.
Infoprovider Todo objeto sob o qual podemos desenvolver relatórios (Cubos, Infoobjetos com dados mestre, DSO, Infoset, entre
outros)
Multiprovider É uma view que permite a união de Infoproviders.
Agregados Agregados armazenam um conjunto de dados de um InfoCubo de uma forma sumarizada e redundante. É a mesma
informação do InfoCubo original, mas de uma forma que prima pela velocidade na recuperação da informação.
Agregados ocupam espaço em disco, mas são um bom recurso para melhora de performance (Hoje em dia já existe
o BWA: BW accelerator, outro recurso para melhora de performance em que não há necessidade de utilização de
agregados)
Sistema fonte Tudo que vai fornecer dados para o BW. Pode ser um arquivo texto, pode ser um Client do ECC, outro sistema ERP,
etc.
Drill down Partindo de um item do relatório anual, você consegue ver os meses daquele ano. Descendo mais um nível, você
chega até o detalhe por dia de cada mês ou no documento. Isso é drill down. (Navegando no relatório)
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DSO DataStore Object. Sua estrutura é como uma tabela. Uma utilização é o armazenamento de dados em um nível bem
detalhado, por exemplo, número do documento e item. Outra utilização interessante é a possibilidade de partir de um
relatório de um Cubo (Mais sumarizado) para um relatório muito detalhado feito em uma DSO (Salto de queries ou
Drill Through).
Dependente de
tempo
Um objeto é dependente do tempo quando seu valor está atrelado a uma data (período “de – até”). Seu valor está em
constante mudança. Por exemplo, o cargo de um empregado, o nome de um setor. Assim os relatórios estarão
sempre de acordo. Para identificar qual valor correto, a query se vale de uma data (Key date). Veremos isso no
desenvolvimento de queries.
Dependente do
idioma
Um objeto é dependente do idioma, se ele for ser utilizado (Traduzido) para diversos idiomas.
Datasource Contém a descrição e as propriedades dos campos em uma estrutura de extração. É um data source (o programa
por trás do data source) que recupera os dados de um Sistema fonte para a carga no BW. Um datasource pode
também ser um arquivo texto.
Infopackage Descreve quais dados em uma Data Source devem ser requisitados de um sistema fonte. Os dados poderão ser
selecionados a partir de parâmetros de seleção, por exemplo, um período.
P.S.A. Persistent Staging Area. PSA é uma área intermediária onde são armazenados os dados vindos do sistema. Depois
de carregado, passa-se então a atualizar o objeto correspondente. O PSA é criado de maneira automática pelo BW.
Um PSA por datasource.
Delta Controle feito para que apenas informações novas ou modificadas sejam carregadas para o BW. Isso é feito
automaticamente (Atualização Delta).
Hierarquia É uma estrutura organizada em sucessivos níveis. Existem hierarquias Standards e podemos criar novas também.
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Business Content
O BW possui um repositório com um grande número de “itens prontos”. Isso significa que se precisamos de um
infoobjeto (“Campo”) para armazenar os dados do MATERIAL, basta ir na guia Business Content, procurar pelo
objeto MATERIAL e ativar. No momento que você ativa esse objeto, o BW já seleciona também tudo que é
necessário para fazer o objeto principal funcionar. Veja os passos para ativação:
Temos praticamente todo tipo de objeto pronto.
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Localizamos o item e marcamos como vamos ativá-lo (O agrupamento irá definir o que ativar).
Apenas objetos necessários: Somente os objetos dependentes necessário para a ativação e funcionamento
Fluxo de dados antes: Objetos necessários para ativação e funcionamento e também tudo que vem antes, por
exemplo, um processo de carga (ETL)
Fluxo de dados depois: Objetos necessários para ativação e funcionamento e também tudo que vem depois,
por exemplo, uma Query pronta no Business Content para esse objeto.
Fluxo dados antes e depois: Todos os objetos envolvidos.
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Movimentamos (Drag&Drop) o objeto para a janela da direita e utilizamos o botão Aceitar:
Repare que serão ativados todos os objetos necessários (O que dependendo do objeto, já é bastante):
Observação: Se o item não existir, é necessário criá-lo. Não é possível criar objetos que comecem com
números, isso é reservado para objetos Standard SAP. Também não é possível criar Infoobjetos do tipo
característica de tempo. Por esse motivo, vamos ver como se cria cada objeto.
Ao iniciarmos um projeto de BW, se ganha muito tempo trabalhando/pesquisando o Business Content. Você vai
economizar tempo de desenvolvimento.
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Do outro lado, pensando no sistema fonte ECC, também temos Business Content dos Extratores
(Datasources). Um datasource é quem provê a informação ao BW (A transação de acesso no ECC é a SBIW,
ou mais diretamente RSA5). Selecionamos o datasource e ativamos.
Um datasource ativo, não é reconhecido pelo BW até que você faça a replicação dos dados. Para tanto, utilize
a transação do BW, RSA1. Vamos na guia de Datasources. Escolha o sistema de onde você vai replicar e com
o botão direito escolha Replicar Datasource.
Replicar é a ação que irá criar o Datasource no BW automaticamente.
No caso de datasources, também é possível que tenha de ser criado, para ler uma tabela particular da
empresa. Isso também pode ser feito, acessando na transação SBIW, criação de Datasources Genéricos (Você
pode acessar dado através de função ABAP, Tabela ou View). Veremos isso mais adiante no processo de ETL.
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Repositório de Metadados
Acessamos o Repositório de metadados do BW através da transação RSA1, em seguida vamos à guia
“Repositório de metadados”, em destaque na imagem abaixo.
Sua utilização é bastante simples. Você pode exibir objetos ativos e também objetos prontos da SAP (Business
Content). Todos os objetos estão disponíveis para pesquisa na parte esquerda, basta escolher o tipo ou
mesmo utilizar o localizar. Você pode, por exemplo, ver a informação na forma de um gráfico (Um modelo
Estrela de um cubo, por exemplo).
Você pode exportar uma documentação em verão HTML dos objetos ativos também. Mas você não consegue
selecionar apenas um grupo ou uma área, vai gerar para tudo:
Treinamento SAP-BW
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Isso vai gerar muitas páginas HTML com links entre si, é como uma versão off-line do que você tem em seu
ambiente:
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Criação de Infoarea
Para organização, é bom criamos Infoareas para armazenar nossos Infoproviders e Catálogos. Na transação
RSA1, na guia Infoprovider. Botão direito sobre uma Infoarea existente e escolha Criar. Você deve informar o
nome técnico e uma descrição:
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Criação de Catálogos
Também para organização, um catálogo irá agrupar Infoobjetos. Existem dois tipos de catálogo:
- Características
- Keyfigures
Na RSA1, na guia de Infoobjetos, clicar com botão direito em uma Infoarea e escolher criar Catálogo.
Para catálogo de Características ou Keyfigures, marque a opção correspondente:
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Localizar objetos
Se você não direcionar seus Infoproviders para alguma Infoarea, tudo vai ficar em “Nós não atribuídos”. Da
mesma forma, um infoobjeto vai para o catálogo de objetos “Não atribuídos”.
Para localizar algum objeto, utilize a opção de procura (Na barra de ferramentas onde colocamos o código da
Transação), ajuda muito na localização:
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Requisição para transporte
No ambiente de treinamento não teremos que criar uma requisição de transporte, mas isso é comum em uma
ambiente corporativo.
Uma requisição nada mais é do que um lugar onde agrupamos a manutenção feita no sistema (criação,
eliminação, modificações, ativações, etc.)
As informações serão passadas para você no desenvolvimento. Depois de pronto, o pessoal responsável irá
liberar e transportar para o ambiente Produtivo.
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Criação de Infoobjetos
Treinamento SAP-BW
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Criação de Infoobjetos - Características
Para criar um Infoobjeto Característica utilize o botão direito do mouse em um catálogo de Características, e
escolha Criar Infoobjeto:
Depois escolha um nome técnico e uma descrição:
Caract. Referência: Se utilizar uma outra característica como referência, o seu novo objeto irá herdar tudo do
Infoobjeto referido, inclusive dados mestres (Textos, Atributos e Hierarquias). Basicamente, você irá criar um
mesmo objeto, mas com uma função/descrição diferente. Inclusive as tabelas criadas são as mesmas.
Exemplo de objeto standard: 0SOLD_TO, tem como referência 0CUSTOMER. Só existe referência em
Infoobjetos. O que você faz no objeto 0CUSTOMER, irá afetar o objeto 0SOLD_TO. Veja na figura como
identificar um objeto criado com referência:
Modelo: Nesse caso, você apenas herda as configurações do objeto modelo (Infoobjetos utilizados em
Atributos, por exemplo). Aqui, as tabelas criadas para o Infoobjeto são novas e você irá precisar fazer a carga
de dados, se for o caso. Você encontra a opção Modelo na maioria dos objetos e isso acelera o
desenvolvimento. O que você fizer no objeto modelo, não afeta o que estamos criando.
Treinamento SAP-BW
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Na guia geral, vamos definir o tipo e o tamanho, essas são as informações mais importantes. Outro ponto de
atenção é com relação ao flag “só atributo”. Se marcar isso, você não pode utilizar esse infoobjeto como
Navegação (Veremos o que é isso na guia de atributos)
Treinamento SAP-BW
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Na guia Business Explorer (Barra de ferramentas da SAP para criação de relatórios no Excel) você vai definir
como vai ser a apresentação dos dados desse Infoobjeto.
No exemplo abaixo, a representação será com o texto. Se fosse um Infoobjeto que representasse o Estado.
Nos relatórios, ao invés de SP (Chave) iria sair “São Paulo” (Texto).
Você pode alterar as opções dessa guia a qualquer momento e até mesmo executando a query.
Alterações à vontade não poderão ser feitas em todos os itens (Guias) de um Infoobjeto, e isso é bem simples
de se entender. Alterando no Business Explorer, não se modifica os dados e sim sua exibição, apenas. Na guia
Informações Gerais se você tentar alterar o tipo ou tamanho de um Infoobjeto e esse Infoobjeto já estiver sendo
utilizado, não será possível. Então devemos ter um grande cuidado.
Um Infoobjeto vai armazenar informações carregadas do sistema fonte, de maneira análoga a uma tabela do
ECC, alterar algumas informações de um Infoobjeto é o mesmo que alterar um campo.
Treinamento SAP-BW
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Na guia Dados mestre/texto você vai definir se o seu Infoobjeto possui alguma informação que não se altera
muito, ou praticamente nunca. No exemplo abaixo os dados mestres de um material é o seu código e os textos
serão as descrições de cada um desses códigos.
Veja que podemos definir qual o tamanho do campo texto que queremos (Breve [20 posições], Médio [40
posições] ou Descritivo [60 posições]),
Se esse texto é dependente do Idioma (PT, EN, DE, etc) e ainda se é dependente do tempo. Para esse último
cabe uma explicação melhor.
Um dado mestre ser dependente do tempo significa que o BW vai manter uma data de validade para o valor
desse dado mestre/texto (Date from/Date to) na tabela de dados mestre/texto. Por exemplo, o material
100.000.000 teve seu texto alterado para “Material Novo” em 01/01/2005. Para relatórios executados até
31/12/2004, o texto para o material será “Material Antigo”. É obrigatório na query utilizarmos uma data para
determinar o ponto de corte (Key Date, que veremos quando trabalharmos com query)
Treinamento SAP-BW
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Na criação do Infoobjeto na guia Hierarquia você apenas marca um flag, informando que esse Infoobjeto vai
conter uma hierarquia. Dessa forma o BW já prepara as tabelas para permitir isso.
Para definir manualmente, clique com botão direito no Infoobjeto e escolha a opção de acesso as hierarquias.
Apenas para os InfoObjetos que tem o flag marcado será possível a manutenção das hierarquias. É bem
simples a manutenção, basta criar os níveis desejados e ir separando os valores chaves dentro desses níveis
ou sub-níveis.
Por exemplo, um Infoobjeto que armazena os Estados do Brasil, podemos definir o seu flag de hierarquia como
ativo e criar níveis como: “Área Filial 1”, “Área Filial 2”, “Área Filial 3”. Depois disso basta adicionar o código
chave de cada Estado (MG, SP, RJ, SC, etc), para cada um dos níveis criados. O volume de dados é bem
pequeno, manualmente isso pode ser feito sem nenhum problema. Lembrando que os dados mestres já
deverão estar no Infoobjeto, caso contrário, não encontraremos os valores (MG, SP, RJ, SC, etc) para a
criação da hierarquia.
Na carga de dados de um InfoObjeto que possui hierarquia standard, tudo é feito automaticamente. Mas se
você definiu um Infoobjeto que não possui uma hierarquia standard, a carga via arquivo se torna um pouco
mais complicada, pois você terá que montar o arquivo texto entendendo perfeitamente a tabela utilizada pelo
BW para armazenar sua hierarquia.
O botão em destaque na figura é o que dá acesso a criação de hierarquias, como sempre, teremos que
informar um nome técnico e uma descrição. Depois, partimos para elaboração dos níveis.
Treinamento SAP-BW
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Veja na imagem abaixo, um exemplo de utilização de hierarquias. Isso pode ou não ser ativado na execução
de um report:
Treinamento SAP-BW
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Para definir atributos de um Infoobjeto, utilizamos outros Infoobjetos. Os atributos são as informações
adicionais que identificam e tem relação com o valor de um Infoobjeto.
Veja na imagem alguns exemplos de atributos do Cliente (Lembrando que estamos utilizando um exemplo com
dados de uma locadora de vídeos:
Temos a possibilidade também de definir um atributo como sendo de navegação (O Default é tipo Display).
Navegacional, é um tipo especial que permite ao usuário navegar na query utilizando os valores desse atributo.
Vamos pegar como exemplo um Infoprovider que possui o Infoobjeto CA_CLIEXX (Veja acima que possui
vários atributos). Se o Infoobjeto CA_FILIXX (Filial) não fizer parte de um Infoprovider, mas está como atributo
de navegação para o Infoobjeto CA_FILIXX, você poderá gerar uma query quebrando por Filial, claro que isso
vai ter um custo de performance, uma leitura a mais feita para devolver a query.
Atenção, um Infoobjeto de navegação, deve ser ativado no Infoprovider para podermos ter acesso. Veremos
isso na criação de um Infocubo, é apenas um flag, mas sem estar ligado, o atributo não estará disponível no
momento da query.
Treinamento SAP-BW
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Você pode definir que sempre que um determinado Infoobjeto for utilizado, deverá ser levado em consideração,
algum(ns) outro(s) Infoobjeto(s). Essa ligação é Dependência.
Por exemplo, sempre utilizarmos o Infoobjeto 0REGION, o Infoobjeto 0COUNTRY também será anexado (Isso
em qualquer parte: Query, Transformações, etc). Outro objeto standard com dependência é o 0CUST_SALES.
Treinamento SAP-BW
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Tabelas geradas para um Infoobjeto
Apenas para conhecimento, aqui temos a relação de todas as tabelas possíveis de existir para um Infoobjeto.
Tudo vai depender das opções marcadas durante sua criação (A estrutura das tabelas também pode variar
com base em suas escolhas):
M View das tabelas de dados mestre
Q Dados mestres dependente de tempo
H Tabela de hierarquias
K Tabela SID para hierarquias
I Tabela SID para a estrutura da hierarquia
J Tabela de hierarquias dependente de tempo
S Tabela SID
Y Tabela SID para objeto dependente de tempo
T Tabela texto
SID = É uma chave automática criada pelo BW (Surrogate ID) para utilização interna na criação dos relacionamentos.
Treinamento SAP-BW
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Inserir uma característica como Infoprovider
A partir da versão 7.x, para utilização do novo procedimento de carga de dados (ETL), é necessário inserir a
característica como Infoprovider. Você poderá criar queries utilizando esses Infoobjetos. Mas atenção, o
Infoobjeto deve conter dados mestre.
Para inserir, na guia de Infoproviders (RSA1) clique com o botão direito e escolha a opção correspondente:
Defina qual o Infoobjeto e pronto:
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Criação de Infoobjetos - Keyfigures
Na transação RSA1, clique com botão direito sobre um catálogo de Keyfigures e escolha Criar Infoobjeto:
Nome técnico e uma descrição. Referência e Modelo funcionam da mesma forma aqui, como foi visto na
criação de uma característica (Objeto anterior):
Treinamento SAP-BW
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As Keyfigures são os valores e quantidades que vamos analisar, são as Keyfigures ou índices que vão fazer
parte da tabela Fato no Star-Schema.
Para valores tipo Montante e Quantidade, obrigatoriamente devemos informar uma unidade (Moeda ou
Medida). Podemos para isso, utilizar um Infoobjeto do tipo Unidade/Moeda ou utilizar um valor Fixo.
Se utilizarmos um objeto tipo Unidade para identificar um valor, ao utilizarmos a Keyfigure em um Cubo, o
objeto que determina sua unidade, vai para uma dimensão do Cubo (Unidade)
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Na guia Agregação a principal opção é que você pode definir como será a forma de armazenamento, será a
Soma (Default), guardar apenas o maior valor, o menor valor, etc.
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Em Outras Características, vamos definir como será a apresentação desse valor no BEX, ou seja, nos
relatórios.
Escolha aqui a quantidade casas decimais, a representação (1 vale 1000, 1 vale 100, etc.) e como no
Infoobjeto do tipo característica, como será a representação da descrição desse valor, ou seja, o label para a
coluna da query.
Isso será o comportamento default, mas pode ser alterado em tempo de execução/navegação em Queries.
Índice com precisão elevada: O número de casas decimais é 16. Comumente utilizados em cubos que
recebem informações de valores quebrados, por exemplo parte de um rateio.
Só atributo: Nesse caso, não poderá ser utilizado como índices de Cubos (tabela fato). Se caso esse flag
estiver ligado, a Keyfigure pode apenas servir de atributo para outro Infoobjeto.
Treinamento SAP-BW
36
Visão ao final da criação de todos os Infoobjetos
Seguindo a rotina de exercícios para o treinamento, ao final, teremos os seguintes objetos criados:
Treinamento SAP-BW
37
Criando hierarquias manualmente no BW
Para criamos uma hierarquia em um Infoobjeto, ele deve estar marcado “Com hierarquias”. No exemplo, vamos
criar um agrupamento de Estados Brasileiros em Regiões. Isso será feito no Infoobjeto CA_UFXX.
Para iniciar, localizamos o Infoobjeto na RSA1 e o modificamos (Você também pode utilizar a transação
RSD1).
Na guia “Hierarquia”, vamos clicar no botão de “Atualizar Hierarquia” e depois no ícone de criação. O nome da
característica já vai estar preenchido.
Na tela seguinte, definimos um nome técnico e as descrições:
Treinamento SAP-BW
38
Criamos nós de texto para identificar cada Região (Nó de hierarquia é um nome técnico, você cria):
Ao final, teremos a seguinte configuração:
Treinamento SAP-BW
39
Agora, basta inserir o Estado em cada um dos Nós de Texto criados. Os valores de cada Estado serão
fornecidos com base nos dados mestre do Infoobjeto CA_UFXX. Faremos isso por pasta.
Selecione a Região “Sul” (Nó de texto) e clique no botão em destaque na imagem abaixo. Esse botão indica
que você vai inserir um nó dentro de outro nó.
Clique no botão “Estado”
E inserir todos os Valores da Região Sul:
Treinamento SAP-BW
40
Faremos isso para cada Região, e ao final Ativamos. Veja que “Intervalo” não está habilitado, isso porque
nossa hierarquia não foi marcada com permissão de utilizar intervalo de valores.
Também podemos eliminar um nó ou um valor, exibir nomes técnicos, expandir, etc.
Também é possível inserir um mesmo nó em dois lugares, isso chama-se “Link”. Você irá ver essa caixa de
mensagem. Se escolher apenas transferir nó duplo, você estará removendo do local de origem. Caso queira
nos dois lugares (Dois pontos diferentes dentro da mesma hierarquia) use a opção “Transferir o nó duplo como
nó de link”.
É possível também, mais de uma hierarquia para um mesmo objeto, sem problemas.
Treinamento SAP-BW
41
É possível você acrescentar em sua hierarquia, outras características (botão “Nó caract.”). Para isso você deve
incluir essa característica como externa na guia “Hierarquias”. Mas isso praticamente não é utilizado, pois ajuda
apenas quando os nós de sua hierarquia podem sofrer variação de textos, não faz nenhum filtro de dado.
Treinamento SAP-BW
42
Criação de um Cubo Standard
Já conhecemos o modelo Star Schema e como seu desenho é feito no papel. Agora vamos ver como passar a
estrutura elaborada para o BW. No SAP-BW o objeto que segue o modelo multidimensional chama-se Infocubo
(Infoprovider ou Cubo simplesmente). Para criar, seguindo o mesmo princípio de outros objetos, clicamos com
botão direito em alguma Infoarea do “Infoprovider” e escolhemos criar Infocubo:
Existem vários tipos, vamos criar um Standard (Os demais seguem o mesmo princípio e forma de criação, mas
tem funções finais diferentes)
Standard: É o mais comum e funciona com cargas regulares de dados. Não permite entrada manual de
informação.
Real time: Para aplicações de planejamento (São os antigos cubos do SEM-BPS, transacionais). Aceitam
entrada direta de dados. Utilizados no BI-IP (Integrated Planning)
Virtual: Não possui dados. A busca é feita apenas no momento da solicitação
Treinamento SAP-BW
43
Do lado esquerdo, podemos nos servir de Infoobjetos que estão em algum outro Infoprovider, algum catálogo,
pesquisar objetos, etc. Isso para facilitar a localização e assim deixar mais rápido o processo.
Do lado direito e onde criamos as dimensões e o fato.
Para criar uma dimensão utilize o botão direito e escolha Criar nova dimensão:
Treinamento SAP-BW
44
Você também pode alterar as propriedades de uma dimensão, para isso, escolha “Características” após clicar
com botão direito sobre uma dimensão já existente:
Nesse caso estamos alterando a descrição:
Dimensão part. Indiv. (Line Item Dimension): Dimensão com apenas um Infoobjeto e com grande quantidade
de linhas. Marcamos essa dimensão como sendo “Line Item”. Dessa forma, o BW vai utilizar como link entre
essa dimensão e a tabela fato, diretamente o SID da característica, e não mais o DIM-ID. Exemplo: Dimensão
com número de documento de vendas (Veja Relação entre tabela Fato e Dimensões)
Cadinalidade Elevada: Dimensão com mais de uma característica (Infoobjeto) e com grande quantidade de
linhas (Quase mesmo que a tabela fato). O BW vai utilizar outro tipo de indexação para essa dimensão, caso o
banco de dados aceite. Exemplo, uma dimensão contendo Cliente e Produto.
Treinamento SAP-BW
45
A inclusão de objetos pode ser feita através de Drag and Drop (Arrastar e soltar):
... ou ainda inserindo manualmente: “Entrada direta Infoobjetos”. É bastante prático quando se tem certeza do
nome do Infoobjeto:
Relacione os objetos que deseja incluir na dimensão e tecle Enter:
Treinamento SAP-BW
46
Tendo como base o Cubo que estamos utilizando em nossos exercícios, a imagem abaixo demonstra como
deve ser sua estrutura:
Lembrando: Na imagem acima em destaque, estão marcados os atributos de navegação dos Infoobjetos
CA_CLIEXX e CA_FILMXX. Se não ligarmos, não estará disponível na query.
Treinamento SAP-BW
47
Tabelas geradas para um Cubo
Como todo objeto criado, um cubo também tem suas tabelas para trabalhar. Podemos verificar quais são, por
exemplo, através da transação SE11, SE16 ou SE80 (Dicionário de dados). Na imagem abaixo estamos
utilizando a SE11.
Colocamos o nome técnico do cubo entre *, e apertamos F4 ou o botão em destaque na imagem acima. Assim
temos acesso a todas as tabelas. Que são:
 Uma para cada dimensão
 Uma para package (Que controla a carga de dados, gerando um ID para cada uma)
 Uma para Unidade (que só faz sentido quando temos objetos que necessitam de identificar sua Unidade)
 Uma para tempo
 Uma tabela F, Fato sem compressão
 Uma tabela E, que é a tabela fato após a compressão, veremos essa parte em Administração, mas basicamente,
na compressão, o número do ID do package é ignorado e também podemos eliminar registros com todos os
valores zerados. Isso vai da tabela F para E
Podemos utilizar no máximo 13 dimensões, porque 3 são de uso exclusivo do BW (Tempo, Unidade e Pacote).
Treinamento SAP-BW
48
Nessas transações, você pode ver o conteúdo dessas tabelas:
E a quantidade de registros também:
Treinamento SAP-BW
49
Relação entre tabela Fato e Dimensões:
Para entender um pouco melhor, veja na imagem abaixo, como o BW faz o relacionamento entre as
Dimensões e a tabela Fato central:
Tem uma chave chamada DIM-ID para cada combinação em uma determinada dimensão. Mas podemos ter
também diretamente o SID, exemplo da dimensão “Documentos” onde tem apenas o Infoobjeto “Fatura”.
Teremos um DIM-ID para cada combinação de “Cliente, Banco e Forma de Pagamento”. Com isso o BW filtra
os dados transacionais.
No caso de atributos de navegação, o BW vai precisar fazer uma leitura a mais, porque através do DIM-ID
chega até a dimensão, depois precisa selecionar a informação de um atributo a partir do SID da característica
que está na dimensão. Por exemplo, se o “Grupo” fosse um atributo de navegação de 0MATERIAL:
DIM-ID Clientes
DIM-ID Produtos
SID Documentos
Quantidade
Valor
Cliente
Forma Pagto
Banco
Material
Grupo
Planta
Produtos
Clientes
Fatura
(Line Item)
Documentos
DIM-ID Clientes
DIM-ID Produtos
SID Documentos
Quantidade
Valor
Cliente
Forma Pagto
Banco
Material
Grupo
Planta
Produtos
Clientes
Fatura
(Line Item)
Documentos
SID Material
Infoobjeto Material
SID Grupo
Infoobjeto Grupo
Treinamento SAP-BW
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Criação de uma DSO Standard
Para criarmos uma DSO, utilize o botão direito sobre alguma Infoarea (Dentro do menu Infoprovider) e escolha
criar “objeto DataStore”. Parece ser uma simples tabela, mas sua utilidade vai além da simples função de
armazenar dados.
Nome Técnico e uma descrição:
Treinamento SAP-BW
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Na tela de criação é bastante simples. Na parte da esquerda você seleciona o catálogo, cubo, outra DSO, ou
seja, de onde vamos buscar os Infoobjetos.
Você tem duas opções para mover os Infoobjetos, ou para a pasta de Campos-chave ou para a pasta
Campos de dados.
Atenção: A pasta Índices, não são onde devem ser colocadas as Keyfigures. Nessa pasta podemos criar índice
de bando de dados para melhorar a performance em caso de leitura para criação de Queries. Normalmente
criamos índices secundários, onde os campos não são chave (Porque para os campos chave, já vai existir
índice)
Treinamento SAP-BW
52
Você pode fazer o Drag&Drop da esquerda para direita ou também escolher “Entrada direta de Infoobjetos”
(Como na criação de um Cubo). Prático, se você conhece o nome técnico dos objetos que quer inserir:
Digite ou Infoobjetos e escolha Enter para transferir (Em destaque na imagem abaixo):
Treinamento SAP-BW
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Com base no modelo de nossa DSO para BW Vídeo, teremos o seguinte objeto criado ao final do exercício:
Para evitar mensagens de aviso no momento da criação de uma transformação para a DSO, você pode
acrescentar o infoobjeto Standard 0RECORDMODE eu sua DSO.
Esse objeto é padrão e também fornecido pelo Business Content em DSO. A conexão com esse infoobjeto é
feita pelo campo ROCANCEL, que vem dos datasources (Extratores) no ECC (Transação SBIW). É algo
transparente para o desenvolvedor ou usuário.
Algumas combinações de valores ajudam o BW a tratar devidamente os registros que serão gravados nas
tabelas de dados ativos e log de modificação.
Veja em documentos adicionais “Record Mode Concept in Delta Management.pdf”.
Treinamento SAP-BW
54
DSO Standard – Funcionamento das tabelas:
Para entender melhor como é a carga de uma DSO standard, veja o esquema abaixo. Sempre estarão
envolvidas 3 tabelas. Duas são idênticas a que você criou, e a outra (Log de modificação) tem os mesmos
campos e alguns campos de controle a mais. Esse primeiro esquema demonstra uma carga inicial:
A figura abaixo representa uma segunda carga, onde foi feito uma alteração no registro. Isso deve refletir no
BW. Sempre ao final de uma carga de dados com sucesso, a DSO de dados novos é limpa e fica sem nenhum
registro. Na DSO de dados ativos ficamos com o registro mais atual. A tabela de log é muito importante, pois
mantém todo histórico e além disso, é a partir dessa tabela que o BW alimenta os demais objetos que têm
como origem de dados uma DSO. Por isso a tabela de log inverte o sinal do registro antigo, justamente para
zerar o valor que estava carregado e atualizar com o valor atual:
Treinamento SAP-BW
55
Parâmetros de configuração de uma DSO:
Geração de IDS dados mestre na ativação: Já vem como padrão. O BW irá gerar um SID para os dados
mestres caso não exista. Isso é utilizado apenas se você for criar queries nessa DSO, se for apenas para
staging área (ou uma camada em sua arquitetura), você pode desmarcar isso.
Registro de dados unívocos: Marque apenas se essa DSO for receber sempre registros novos e nunca
repetidos. Se marcado, na chegada de um registro duplicado você irá receber um erro
Definir automaticamente o status de qualidade: Após a carga, define o status como OK em caso de nenhum
erro. Deve ser marcado, pois sem o status de completo sem falhas, não se consegue ativar os dados, ou seja,
passar da tabela de dados novos para ativos.
Ativar dados automaticamente: Passar os dados da tabela de registros novos para a de dados ativos
automaticamente. ATENÇÃO: Isso não adianta se você utilizar o fluxo de dados da versão 7.X, mesmo com o
flag ligado, ainda temos que ativar utilizando um processo do Process Chain ou mesmo clicando com botão
direito na DSO e escolhendo ativar dados.
Atualizar dados automaticamente: Se você marcar esse flag e existir algum outro Infoprovider (DSO ou
Infocubo) que carrega dados a partir de sua DSO, o processo fica automático. Ativou na DSO, passa para a
carga dos infoproviders acima do fluxo de dados.
Treinamento SAP-BW
56
Tipos de DSO e suas funções:
Existem outros dois tipos de DSO. No momento da criação definimos o tipo clicando em Configurações:
Veja as características dos outros dois tipos:
Write Optimized
• Foi desenvolvida para o nível de arquitetura de sistema e tem a vantagem de cargas mais rápidas. Não
tem o processo de ativação de dados novos para ativos.
Direct Update
• Antiga ODS transacional. Este tipo de DSO é carregada por serviço API (Application Program
Interface) e pode ser lida via BAPI. A utilização é feita para que seja possível vários usuários entrarem
dados diretamente. Logo após o dado já está disponível. De longe, a menos utilizada das DSOs.
Treinamento SAP-BW
57
Criação de um Multiprovider
Um Multiprovider não possui dados. É como uma View de tabelas, mas nesse caso, permite fazer operações
de UNION entre Infoproviders. Veja na imagem abaixo, dois Infoproviders:
Repare que temos características em comum (Isso não significa necessariamente, os mesmos Infoobjetos).
Veja que no Cubo BW Vídeo o objeto para Filme é CA_FILMXX, já do Cubo com dados de um concorrente,
chama-se CA_CONFIL. Isso não é problema, tem que ter apenas o mesmo formato:
Para criação, na RSA1 na guia de Infoproviders. Clique com botão direito em uma Infoarea e escolha “Criar
Multiprovider”
Treinamento SAP-BW
58
Escolha o nome técnico e uma descrição:
Na próxima tela, vamos escolher os objetos que farão parte do Multiprovider (No exemplo, vamos selecionar
dois Cubos básicos):
Veja que é possível selecionar Níveis de agregação utilizados na parte de Planejamento (Na verdade nível de
agregação é um tipo de Infoprovider também, como um subset de um Cubo). Para maiores informações veja
“BI-Integrated Planning”
Treinamento SAP-BW
59
Depois de selecionar os objetos, escolha o botão Enter para iniciarmos a estruturação do Multiprovider:
Criamos as dimensões normalmente e também inserimos os objetos, como um Infocubo regular, nada muda
(Você pode escolher objetos de qualquer infoprovider que você selecionou, eles aparecem do lado esquerdo):
Treinamento SAP-BW
60
Como na criação de um Cubo regular, podemos criar nossas dimensões (Máximo também de 13):
Movimentar os objetos nas dimensões ou na fato (Índices):
Treinamento SAP-BW
61
Finalizada a criação da estrutura de nosso Multiprovider, com base nos dois Cubos, teremos a seguinte
definição. Veja que não vamos utilizar todas as dimensões, por exemplo, Clientes.
O que vamos conseguir comparar entre a informação de nossa Locadora com a Concorrente é: Filmes,
Período, Produtos, Mídia e Dia da Semana.
Também vamos comparar apenas valores e não quantidades.
Treinamento SAP-BW
62
Um ponto que de grande diferença entre um Multiprovider e outro Cubo qualquer é que temos necessariamente
que identificar de onde o Multiprovider irá recuperar as informações. Para tanto, vamos clicar com botão direito
em um dos infoobjetos e escolher “Identificar (atribuir)”
Então, vamos informar, por exemplo, que 0CALMONTH, será preenchido pelo Infoobjeto 0CALMONTH
existente nos dois Infoproviders que estamos fazendo a união:
Treinamento SAP-BW
63
E assim, infoobjeto por infoobjeto. Um detalhe para Filme e Produto. Veja que o source não é o mesmo objeto.
No Cubo da concorrência, o nome é outro. Não há problema, desde que tenha o mesmo formato e indiquem a
mesma característica referente ao negócio:
Veja também que podemos ou não ativar os objetos de navegação no Multiprovider. Se ativarmos, também
teremos que informar de onde serão lidos.
Treinamento SAP-BW
64
Se você esquecer-se de identificar alguma característica ou keyfigure, o seguinte erro é apresentado:
Corrigido o problema, basta ativar e está pronto. Para um Multiprovider, também podemos exibir o Fluxo de
informação (Utilize o botão direito sobre o Multiprovider e escolha a opção “Exibir Fluxo de dados”)
Treinamento SAP-BW
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Criação de um Infoset
Enquanto um Multiprovider é uma operação de UNIÃO. Um Infoset é uma operação de JOIN (Inner ou Outer).
Para criação, clicar com botão direito sobre um Infoarea e escolher “Criar Infoset”:
Na criação, você já indica um objeto para fazer parte do Infoset. Nesse exemplo, a idéia é identificar quais os
filmes que nunca foram locados.
Para isso precisamos dos dados Transacionais (Cubo ou DSO) e também todos os dados mestres de todos os
Filmes. Quem tem essa informação é o Infoobjeto CA_FILMXX
No exemplo, vamos trabalhar com os dados do Cubo, iniciamos a criação informando esse Infoprovider como
base:
Treinamento SAP-BW
66
Agora, vamos inserir o infoobjeto que possui o cadastro de todos os filmes: CA_FILMXX. Se necessário, utilize
as ferramentas para localizar e tornar mais rápido o desenvolvimento:
Selecionado o objeto, vamos arrastar para o lado direito:
Treinamento SAP-BW
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Vamos ter o Cubo e um Infoobjeto em nosso Infoset. A ligação será através do Código do filme (Que é o que
temos em comum).
Com o “JOIN”, temos o seguinte: Apenas o que existe nos dois objetos. E não ajuda o nosso caso.
Logo, para resolver o problema do exemplo (Filmes em catálogo nunca locados), vamos utilizar „LEFT OUTER
JOIN‟: Para conseguir selecionar todos os filmes em catálogo (que estão no infoobjeto) e completar, se existir,
com dados do Cubo. Em azul, é o conjunto que queremos:
FILMES
CADASTRADOS
FILMES QUE
FORAM
LOCADOS E
ESTÃO
NO CUBO/DSO
FILMES
CADASTRADOS
FILMES QUE
FORAM
LOCADOS E
ESTÃO
NO CUBO/DSO
Treinamento SAP-BW
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Veja que do cubo, precisamos apenas do código to filme e a quantidade de títulos como Keyfigure. Porque no
resultado (Query), os filmes que tiverem quantidade de títulos igual a Zero e apenas o Preço de Aquisição
(Atributo de Filmes), é porque nunca foram locados. Essa é a idéia nesse nosso exemplo.
Faça a ligação:
Treinamento SAP-BW
69
E com o botão direito sobre o Infoobjeto, você altera o tipo de Join:
Repare que a cor, irá mudar:
Basta ativar o Infoset.
Treinamento SAP-BW
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Criação de um Remote Provider (Virtual Cube)
Da mesma forma que outro Infoprovider, utilizamos o botão direito sobre uma Infoarea e escolhemos “Criar
RemoteProvider”
Um cubo Virtual não possui dado e apenas seleciona a informação quando solicitado. Então, procure utilizar
com cuidado. Se o volume de informação é grande, número de usuários concorrentes for elevado ou ainda se o
sistema fonte não for tão rápido, sua query pode ficar comprometida. Para o nosso exemplo, vamos utilizar um
arquivo CSV com pouco mais de 6.000 linhas e com os seguintes campos:
Treinamento SAP-BW
71
Definimos o nome técnico e uma descrição.
Na primeira tela também definimos como será a seleção de dados, ou seja, como o Remote cube vai recuperar
a informação, através de qual mecanismo.
Podemos utilizar 3 tipos
 DTP (Podemos utilizar com acesso a infosource da versão 3.X do BW)
 BAPI (Business Application Programming Interface)
 Módulo de função
Para utilizar via BAPI ou Módulo de função, temos que ter bons conhecimentos de ABAP, assim, no exemplo
vamos criar com base em um DTP.
A criação do cubo é exatamente igual ao Cubo Standard: Dimensões, inserir Características, Keyfigures, etc.
Com base no dado que vamos carregar nesse exemplo, teremos a seguinte estrutura:
Treinamento SAP-BW
72
Agora vamos ver as diferenças que existem para esse tipo de Infoprovider.
Datasource: A criação é igual. Apenas temos que informar que o datasource será de acesso direto. Isso é feito
no momento da criação. A aba onde você encontra isso irá variar, dependendo do tipo de datasource
(Standard, CSV, etc.).
Lembrando que o Infopackage também é necessário. Execute o Infopackage para que o dado chegue até
Datasource. Veja que você pode schedular (Agendar a execução do Infopackage para cada 20 minutos, por
exemplo)
Agora, criamos uma transformação entre o Virtual Cube e o Datasource, como normalmente é feito:
Treinamento SAP-BW
73
Em seguida, criamos a DTP, veja que o tipo é automaticamente “DTP para acesso direto”.
Ative a DTP e a conexão com o source está pronta. O Cubo não possui dados, não temos nem a opção de
Administrar que encontramos nos demais.
Para visualizar, você pode criar uma Query, ou simplesmente utilizar a transação RSRT, coloque como Query o
“Nome do Cubo/!Nome do Cubo” e execute:
Treinamento SAP-BW
74
Resultado:
Compare com a informação do Arquivo texto:
Treinamento SAP-BW
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Infoobjeto Característica com acesso Remoto aos dados mestres
Também é possível acesso direto a dados mestres. Para tanto, temos que alterar o comportamento do acesso
ao dado mestre do Infoobjeto. Para isso, altere o Infoobjeto na aba “Dados mestre/textos”. Na parte inferior,
mude Acesso dados mestre para “Acesso direto”.
Atenção:
 O Infoobjeto, também deve estar inserido como um Infoprovider
 Você tem que criar as conexões com os dados mestres também, ou seja, o processo de carga tem que
ser de acesso direto, como no Cubo.
Treinamento SAP-BW
76
Processo de ETL - Criar/Ativar/Replicar Datasource
Até aqui, criamos os nossos objetos, mas ainda não efetuamos nenhuma carga de dados. É o que vamos ver
a partir de agora.
O primeiro passo é obter o Datasource. Temos 3 opções básicas. Vamos ver cada uma. Depois de o
datasource existir, o fluxo de dados acima é igual ao da imagem acima.
Treinamento SAP-BW
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Criação do datasource a partir de um arquivo texto
Transação RSA1, na guia Datasources, altere para o source system PC FILE ou um que você tenha para carga
de dados via arquivos texto. Em nosso exemplo, PC_FILE
Botão direito em um componente de aplicação e escolha Criar datasource:
Treinamento SAP-BW
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Escolha um nome técnico para seu datasource e também o seu tipo (No exemplo, vamos carregar dados
transacionais)
Escreva uma descrição para esse datasource na guia informações gerais:
Treinamento SAP-BW
79
Na guia extração, vamos buscar o arquivo a ser utilizado como modelo:
É aqui também que iremos definir o separador dos campos, se existe linha de cabeçalho, se o arquivo é local
(Apenas processamento on-line) ou se o arquivo está no servidor (Nesse caso, permite processamento em
background). No exemplo da imagem abaixo, o arquivo está local.
Treinamento SAP-BW
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Em proposta, escolha o botão para carga de dados para servir de exemplo. Revise o tamanho e a categoria
que foram identificados automaticamente para evitar problemas:
Veja que na guia „Campos‟, temos praticamente o formato pronto. Em destaque o campo “Seleção”. Utilize
esse campo para indicar se você vai desejar fazer alguma seleção para algum ou alguns campos de seu
datasource (Exemplo,carregar apenas filial “ABC”):
Treinamento SAP-BW
81
Em previsão, praticamente para verificar os dados.
Ative e está pronto seu datasource via arquivo texto (Flat-File).
Treinamento SAP-BW
82
Criação do datasource Genérico
Algumas vezes é necessário criar um datasource customizado para atender as necessidades do negócio, por
exemplo, carregar uma tabela “Z”. Para isso, utilizamos a transação SBIW (Existe tanto no BW como no ECC).
Nesse caso, vai depender de onde está a fonte desse datasource genérico.
Transação SBIW vamos em Datasources genéricos e executar Atualizar Datasource genérico:
Escolha o tipo de seu datasource: Texto, Atributo ou Transacional. Dê um nome para seu datasource na linha
correspondente e clique em Criar:
Treinamento SAP-BW
83
Na tela seguinte temos diversas informações. Preencher e após isso clique em Salvar.
Delta genérico: Como você está criando o datasource, o controle de delta deve ser feito por você. Esse botão é para você
indicar qual campo será utilizado como delta (Deve ser algo que não se repita, por exemplo, um campo tipo Timestamp
(Onde temos a data e também horário em um só campo). Se você não tem nenhum campo, deixe sem escolher e faça um
controle de delta já no BW utilizando uma DSO.
Podemos criar um datasource com base em Função, Visão ou Query. Para utilizar uma função existe um modelo que deve
ser seguido: RSAX_BIW_GET_DATA_SAMPLE (Transação de funções é a SE37). Para maiores informações, digite “F1”
onde temos o espaço para colocar o nome da função, lá existem pequenas orientações.
Treinamento SAP-BW
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A estrutura do datasource é criada (com base nos campos de uma tabela, dados da estrutura utilizada em uma
função ou query). Você ainda pode escolher alguns campos para pode fazer a seleção no momento da carga
(No Infopackage).
Para testar, você pode utilizar a transação RSA3, aqui você consegue simular uma extração.
Treinamento SAP-BW
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O Datasource agora precisa ser replicado. Para isso, utilize a transação RSA1 e vá para Sistema fonte.
Escolha a conexão com o ambiente onde você criou o seu datasource para replicar:
O datasource está pronto para ser utilizado e está reconhecido no BW.
Treinamento SAP-BW
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Ativar um datasource do Business Content
Esse é o mais simples, caso atenda a necessidade do negócio. Nesse caso, o datasource necessita apenas
ser ativado no sistema fonte e replicado no BW, a estrutura já existe. No sistema fonte, utilize a transação
SBIW para ativar um datasource e no BW vá até source system para replicá-los. Veja como fazer.
No sistema Fonte, utilize a transação SBIW. Com ela você tem acesso ao business Content de Datasources
separado por área
Após a ativação, o datasource está pronto para utilização, mas precisa ser replicado no BW, ou seja, o BW
precisa reconhecer esse datasource. Transação RSA1 em Modelagem vá até Sistema fonte e escolha a
ligação com o sistema fonte que possui o seu datasource. Escolha então Replicar Datasources:
O datasource está pronto para ser utilizado e está reconhecido no BW.
DICA: No tópico “Ampliação de Datasources (Quando sua tabela tem campos “Z” / “Y”)” veremos como resolver problemas
em que o Datasource do Business Content não atende totalmente o negócio. Veremos como ampliar e criar o ABAP de
preenchimento dos campos ampliados.
Com o datasource criado ou replicado, o procedimento de carga é o mesmo, com poucas
diferenças de opções em alguns dos objetos envolvidos (Infopackage, Transformação,
Procedimento de transferência de dados [DTP]).
Porque vai depender do tipo e também os recursos de seu extrator (datasource). Por exemplo,
se permite delta ou não, acesso direto ou não, se está separado por vírgulas, etc.
No exemplo, vamos utilizar um arquivo CSV, mas se aplica para qualquer outro.
Treinamento SAP-BW
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Processo de ETL – Datasource já está pronto
Utilize a transação RSA1 e vá à guia de Datasources. Encontre o datasource (Criado ou Replicado). Clique
com botão direito e comece criando o Infopackage:
Escolha uma denominação e clique em gravar para iniciar a configuração:
Treinamento SAP-BW
88
Em sua guia “Seleção de dados” só vai existir algum campo se você configurou isso previamente no seu
datasource:
A guia extração só existe para arquivos texto. Basicamente virá preenchido baseado em seu datasource.
Treinamento SAP-BW
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Em processamento, você define como quer fazer a carga:
Nesse caso, arquivo texto, apenas carga completa:
Em caso de Carga através de um extrator que permite Delta, você pode encontrar as seguintes opções:
 Carga Completa
 Inicialização do processo delta é como um ponto de corte onde a partir daquele momento o BW+ECC
irá ter o controle de registros novos e alterados para as cargas seguintes
 Carga Delta, não está na imagem, mas estará disponível após uma inicialização do processo delta
correta
Treinamento SAP-BW
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Em “Escalonar” você pode criar um processo (Job) regular (que rode todos os dias em um determinado horário)
ou executar imediatamente de forma manual.
Os Infopackages com execução em background são os que podem ser incluídos em Process Chains.
Após execução, use o botão de monitoramento para acompanhar a carga e ver se houve sucesso ou falha:
Treinamento SAP-BW
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Após a carga, você pode ver o conteúdo da PSA. Para isso, clique com botão direito no Datasource e escolha
Administrar.
Clique na requisição que deseja marcando a linha do lado esquerdo e clique no ícone do PSA, em destaque na
figura abaixo:
Veja que é possível eliminar requisições. O processo de eliminar registros do PSA deve ser feito regularmente
e pode ser automático através de Process Chain. Você é quem define quanto tempo uma carga deve
permanecer no PSA depois de ter sido concluída com sucesso.
Treinamento SAP-BW
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Próximo passo é a transformação entre o seu Datasource e o Target (Infoprovider). Clique com botão direito no
Datasource e escolha criar transformação:
No exemplo, vamos enviar dados do datasource para uma DSO (Muita atenção nesse ponto).
Treinamento SAP-BW
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Faça as conexões necessárias. Aqui você pode utilizar ligação direta com a fonte, uma fórmula, uma rotina
ABAP mais complexa, fazer um look-up em dados mestres de outro Objeto, etc.
Em documentos adicionais, na pasta ETL temos dois bons exemplos de rotinas. Será muito difícil encontrar
algum tipo de transformação que você não consiga implementar aqui.
Lembrando que Infoobjetos de tempo (0CALDAY, 0CALMONTH, 0CALYEAR, etc) são convertidos entre si
automaticamente, ou seja, você pode conectar uma data completa (DD/MM/AAAA) para um infoobjeto que tem
apenas o ano, sem problemas.
Caso você esteja criando uma transformação para uma DSO sem o Objeto 0RECORDMODE, você será
alertado, isso não é um erro.
Treinamento SAP-BW
94
Criação da DTP. Também clicando com botão direito no Datasource, escolhemos agora Criar processo
transferência de dados
Praticamente, temos tudo automático, devido à ordem que criamos:
Treinamento SAP-BW
95
Você normalmente não precisa fazer alteração alguma, com poucas exceções (Fine tuning de performance
durante cargas).
DTP de erro é utilizada para encaminhar os registros incorretos para outra PSA, não interrompendo a carga
totalmente. Assim você pode trabalhar os registros incorretos e enviar ao final através da DTP de erro para o
destino final. O ideal é corrigir o problema na raiz, mas em caso de alto volume de registros, sua utilização é
muito bem vinda.
Treinamento SAP-BW
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Basta então executar a DTP para finalizar o processo.
Veja todas as formas de execução:
Treinamento SAP-BW
97
Em depuração, temos possibilidade de efetuar pontos de parada específicos e analisar o conteúdo do dado ou
alguma rotina criada.
Após execução da chamada, você pode monitorar a DTP, ao receber a mensagem abaixo escolha Sim.
Ou, sempre se pode utilizar o botão de monitoramento:
Treinamento SAP-BW
98
Tudo dever estar ok, para sucesso, veja abaixo a imagem do monitor:
Alguns atalhos do Monitor:
Se você criou um
procedimento para
tratar errosVer o Target
PSA
Esse botão irá
apresentar o job
executado no processo
Treinamento SAP-BW
99
Aspectos referentes ao objeto DSO: Ativação da requisição. Após a carga de uma DSO no formato 7.X, temos
que manualmente ativar a requisição, ou seja, enviar de dados Novos para dados Ativos (Lembrando que isso
normalmente é feito automaticamente em Process Chain).
Para chegar na tela abaixo, clique com botão direito na DSO e escolha Administrar:
Após ativação, veja que já temos o número da requisição:
Treinamento SAP-BW
100
Lembrando que após a ativação, você irá ter informação nas tabelas de LOG e dados ATIVOS. A tabela de
dados novos estará vazia.
Treinamento SAP-BW
101
Processo de ETL – Entre objetos do BW
Carga entre Objetos do BW, muito comum. Onde a fonte e o destino, estão no próprio BW. Veja que
infoproviders geram Datasource, iniciando com o número 8. Exemplo, seu Object DataStore tem o seguinte
nome: DS_ALUXX, automaticamente, temos o seguinte datasource para utilização: 8DS_ALUXX
Quer localizá-lo? Você pode ir até Datasources (Dentro do Administrator Workbench – RSA1), escolha
corretamente o sistema fonte, no caso, será o BW (Algumas vezes chamado de Myself Connection)
Localize o datasource:
Dica: O símbolo ao lado do ícone de datasource, indica objetos de versões anteriores a 7.X. Você pode migrar
esses datasources, basta clicar com botão direito e escolher “Migrar”
Treinamento SAP-BW
102
Escolha “S/Exportação”, caso não pense em desfazer a migração. Se houver necessidade futura de voltar para
versão anterior, então escolha “C/Exportação”.
Porque Migrar? Com essa ação você consegue efetuar o processo de carga no modelo novo, com
Transformação e DTP. O modelo antigo era feito com Regras de atualização e Infosource (Estruturas de
Comunicação e Regras).
Agora, a transformação a partir da DSO para o Cubo. Não é necessário fazer a partir do datasource, você pode
clicar com botão direito na DSO e escolher criar transformação. Indique o destino, no caso um Cubo
Treinamento SAP-BW
103
Veja que entre Infoproviders do BW com os mesmos Infoobjetos, algumas regras já estarão prontas.
E finalmente o DTP. Botão direito, agora no ícone da pasta de DTP e escolha criar processo transf. Dados:
Treinamento SAP-BW
104
Um modelo bastante comum: DSO -> CUBO. Clique com botão direito sobre o cubo e veja Fluxo de Dados
graficamente:
Treinamento SAP-BW
105
Ampliação de Datasources (Quando sua tabela tem campos “Z” / “Y”)
Quando um extrator standard atende, o processo fica bem simples, ativamos via SBIW no sistema que será o
fonte e depois replicamos no BW. Agora, em alguns casos, temos que customizar o extrator, ora devido a
campos adicionais ou mesmo para aplicar alguma regra durante a carga.
Sempre o primeiro passo é ativar o datasource. Com isso feito, ainda na SBIW, vamos escolher a opção
Processamento posterior de Datasources
Localize o extrator (datasource). No exemplo, vamos executar a função “Ampliar estrutura extração” do
datasource 0FI_AR_3 (ou colocar campos adicionais).
Treinamento SAP-BW
106
O BW já vai propor um nome para nossa estrutura.
A partir desse ponto, é bom ter algum conhecimento de ABAP ou solicitar a ajuda de alguém, estamos criando
os campos de nossa estrutura, exatamente os campos que não existem no extrator, logo, ao final, se o extrator
standard tinha 10 campos e a nossa estrutura append (ampliação) tem 4. O total de campos do nosso extrator
modificado, tem 14 campos. Crie todos os campos necessários, sempre começar com YY ou ZZ.
No exemplo, nossa estrutura adicional tem 5 campos.
O que devemos levar em consideração é que o datasource original deve trazer pelo menos um campo com o
qual iremos utilizar para preencher os demais via SELECT em alguma tabela. A não ser que o seu campo
adicional seja apenas cálculos baseado em campos que já existam no extrator e você nem precise utilizar um
SELECT na função que iremos criar para preencher os campos adicionais.
ATIVE SUA ESTRUTURA !!
Treinamento SAP-BW
107
Todos os campos que criamos como adicionais permanecem ocultos para o BW e para qualquer exit que
utilizamos. Teremos que alterar esse argumento no DataSource. Selecione novamente o DataSource e escolha
o botão Alterar:
Desmarcar o flag “Ocultar Campo” e Salvar. Todos os campos ampliados não serão preenchidos
automaticamente, uma ampliação de estrutura vai levar sempre à utilização de uma Exit ABAP para
preencher esses novos campos. Se não desmarcamos os campos criados, não teremos acesso em
nossa rotina na Exit.
É muito importante a Estrutura de Extração, no caso: DTFIAR_3 para a especificação do ABAP. O
programador terá que saber em qual estrutura seu código será baseado.
Treinamento SAP-BW
108
Falta agora, preenchermos os campos criados no momento em que o programa de extração estiver
preenchendo os campos standard. Utilize a transação CMOD para ativar as Exits (Caso não esteja ativo).
Novamente, solicite um ABAP para o apoio. A especificação dos campos e de onde pegar, deve ser feita pelo
funcional BW.
Nome do Enhancement: RSAP0001
Componentes:
 EXIT_SAPLRSAP_001: Exit na carga de dados de movimento, transacionais
 EXIT_SAPLRSAP_002: Exit para carga de dados mestres e textos
 EXIT_SAPLRSAP_003: Obsoleta
 EXIT_SAPLRSAP_004: Exit para carga de Hierarquias
Apenas para exemplificar o que é uma EXIT:
Treinamento SAP-BW
109
O exemplo que veremos é com a 001, para dados transacionais., crie o include ZXRSAU01 (Caso não exista)
Abaixo segue o exemplo do código. Cada função deverá pertencer a um grupo de funções e para cada
DataSource criar uma função. Veja que para identificar cada carga, utilizamos o nome do DataSource que vem
no parâmetros I_DATASOURCE.
Atenção, existem várias formas de se trabalhar com exits, você pode fazer seu programa em um Include ou até
mesmo diretamente na exit. O problema de trabalhar diretamente no Include da exit é que você bloqueia para
outras pessoas que também possam estar trabalhando em uma exit para outro extrator.
Treinamento SAP-BW
110
Dentro da função vamos preencher todos os campos adicionais e se necessário alterar qualquer campo
standard, temos acesso a todos. A tabela C_T_DADOS e onde a funções vai receber os registros que o
extrator já selecionou.
Teste seu código via transação RSA3, onde você coloca o nome de seu datasource e pode
“debugar” a extração. Se estiver tudo Ok, replique o datasource e depois seguir os mesmos
procedimentos de um extrator normal.
Treinamento SAP-BW
111
Atributos com Dependência de tempo – Exemplo de Funcionamento
Vamos ver duas técnicas de como tratar a questão de mudança de valores em atributos. Um Cliente de nossa
locadora (Cliente 112) estava em MG e veio para SP. Mudando o valor do seu atributo “Estado” (Que é
marcado como dependente de tempo):
A primeira diferença está na transformação durante a carga dos dados mestres do Infoobjeto. Repare que
temos mais dois objetos por conta do controle de tempo para o atributo Estado: 0DATETO e 0DATEFROM.
Normalmente, sendo um datasource standard, esses valores já serão fornecidos. No case do exemplo,
estamos utilizando arquivo CSV, vamos assumir:
0DATETO = 31.12.9999
0DATEFROM = Hoje (Via fórmula = SYST-DATUM)
Treinamento SAP-BW
112
Para conseguir demonstrar as duas técnicas de modelagem com relação a mudança de atributos com o passar
do tempo, vamos fazer uma alteração no Cubo. Vamos acrescentar uma nova dimensão chamada Região.
Incluindo o infoobjeto CA_UFXX nessa dimensão.
Veja que vamos ter um atributo de Navegação Região e também um infoobjeto Região diretamente em uma
dimensão:
Treinamento SAP-BW
113
Agora no momento da carga, eu vou gravar nesse infoobjeto o atributo que está no Cliente:
Treinamento SAP-BW
114
Vejamos a situação do cliente “112”. Estava em MG e durante muito tempo fez locações lá. Assim todas
transações para o Cubo, ficaram da seguinte forma. Tanto o atributo de navegação quanto o infoobjeto na
dimensão com o mesmo valor:
Dados Mestres
Dados Transacionais:
Agora, ocorre a mudança para SP. O cliente “112” fica então com essa situação.
Dados Mestres (O BW atualiza o registro antigo):
Dados Transacionais:
Treinamento SAP-BW
115
Nesse momento, podemos demonstrar dados históricos de duas maneiras:
 Utilizando o atributo de navegação dependente do tempo
Na query, vamos utilizar uma variável que será utilizada para recuperar dados dependente de tempo:
No momento da Execução da query, entramos com o valor dessa data, por exemplo: 01.03.2011. O BW vai
verificar qual era o valor do atributo válido para aquele momento, ou seja, ainda era MG.
Treinamento SAP-BW
116
Já escolhendo 23.12.2011 (ou posterior), temos os valores mais atuais, que é SP:
Observação: Estamos utilizando uma varíavel em que o usuário entra com a informação. Podemos utilizar uma
variável da SAP que retorna automaticamente o dia de hoje. Mas aí o usuário perde essa flexibilidade de ver a
situação em diferentes momentos.
 Utilizando o infoobjeto CA_UFXX que colocamos na dimensão
Nesse caso, é necessário apenas utilizar esse Infoobjeto em sua Query, ao invés de utilizar um atributo de
navegação. Esse Infoobjeto como colocamos, sempre vai guardar o valor histórico do atributo.
Treinamento SAP-BW
117
Planejamento – BI-IP (Integrated Planning)
Criar Cubos de Real Time Access
Nome Técnico, descrição e marque a opção “real-time”:
Clique em criar:
Veja que o ícone de identificação é outro para Real time cubes:
A criação é como a de um Infoprovider standard. No exemplo, até utilizamos como modelo um Cubo existente
e apenas vamos excluir o que não queremos. Isso deixa o processamento mais rápido.
Treinamento SAP-BW
118
Para Infoprovider do tipo Real time existe a possibilidade de receber cargas regulares (via processo de carga)
ou permitir a entrada direta de dados (Via Web ou Excel). Para modificar o comportamento, clique com botão
direito sobre o cubo e escolha “Características específicas planejamento” -> “Modificar comportamento carga
em tempo real”:
Para trabalhar com entrada manual de dados através de uma Query (Web/Excel), marque a segunda opção:
Não permitir carregamento dados.
Se desejar efetuar alguma carga, escolha a primeira opção. Por exemplo, carga dos dados históricos para
servir como base do planejamento. É possível criar funções e aplicar por exemplo 5% na base e apenas revisar
o planejamento. Faça a carga e depois volte para a segunda opção, do contrário, o usuário não poderá entrar
com dados.
Treinamento SAP-BW
119
A transação de criação de todo processo é a RSPLAN (BI Integrated Planning). Também existe uma opção de
execução através da WEB, e o usuário não necessita utilizar o SAP-Gui, mas são as mesmas opções
apresentadas aqui:
A tela seguinte é a principal e de onde vamos fazer a criação de todos os itens necessários para que seja
possível a entrada de dados em um Infoprovider Real Time
O infoprovider IC_IPXX é o Infoprovider tipo Real time que críamos, logo, tudo mais será criado com base
nesse Infoprovider. Por exemplo, no nível de agregação, vamos movimentar apenas Infoobjetos desse
Infoprovider:
Treinamento SAP-BW
120
Nível de agregação: Nada mais é que um novo tipo de Infoprovider e serve para selecionarmos as
características e keyfigures para o processo de planejamento. Como um subset do Infoprovider Real time.
Filtros: Serve para restringirmos os valores possíveis para entrada no planejamento. Por exemplo: Um grupo
de contas
Função de Planejamento: Aqui podemos escrever rotinas em uma linguagem chamada FOX (Formula
Extention). Para validação de entradas, pequenos cálculos que ajudam o planejador, etc. Um exemplo,pode ser
que a próximo valor, como default, deve ser o anterior com acréscimo de 5%. Esse tipo de cálculo podemos
fazer em FOX.
Seqüência de Planejamento: Em uma seqüência de planejamento, agrupamos funções de planejamento,
passos que deverão ser processados para um planejamento correto. Você pode adicionar Seqüência de
planejamento em Process Chain.
Complexidade, Funcionalidade
ExitsFormulas (FOX)Funções
Standard
Treinamento SAP-BW
121
Vamos criar um nível de agregação: Nada mais é que um novo tipo de Infoprovider, utilizado para
planejamento.
Treinamento SAP-BW
122
Selecione os objetos que serão utilizados no Planejamento. Vamos utilizar como exemplo, valores para dia da
Semana e Ano civil/Mês:
Repare que é como a criação de um Cubo e é sempre com base em outro Infoprovider. Basta ativar
Treinamento SAP-BW
123
Embora não seja obrigatório, vamos ver as demais possibilidades que envolvem o planejamento:
Repare que vamos criar um filtro para um Nível de agregação. A idéia no exemplo é dar a opção de
planejamento apenas para a segunda-feira:
Restrição: Os valores que você colocar aqui são os valores que o planejador terá acesso.
Valores Propostos: Valores propostos poderão ser trocados durante o planejamento. Mas por exemplo,
estamos em um tempo de planejar para o ano de 2013. Como valor proposto coloque 2013 e quem está
entrando com as informações, não necessita digitar todas as vezes
Treinamento SAP-BW
124
Veja que nada mais é que restringir o nível de agregação, para um ou mais dados. No exemplo, ao utilizar o
filtro, será possível apenas fazer planejamento para a Segunda-Feira.
Trazendo um pouco mais para a realidade, o filtro pode ser aplicado em um Código de Empresa, um Ano,
Centro de custos, Versão de planejamento, etc.
Através de roles (Funções/Cargos) a pessoa terá acesso ou não a entrada de dados.
Treinamento SAP-BW
125
Também podemos propor valores, nesse caso, escolhemos Janeiro de 2012. Não é uma restrição, é apenas
para facilitar a entrada de dados (Pode ser alterado durante a entrada de dados).
Não é necessário ativar filtros, basta salvar.
Não iremos criar nenhuma Função e Seqüência de Planejamento. Por favor, verificar o material adicional:
- Fox Formula in SAP BI-Integrated Planning.pdf
- Tips and Tricks for Implementing Formulas BI-IP.pdf
SAP Help:
http://help.sap.com/saphelp_sem320bw/helpdata/en/c4/9057425ca611d4b2e30050dadfb23f/content.htm
Treinamento SAP-BW
126
Finalmente criamos a query para entrada de dados. Criamos utilizando o Nível de Agregação criado. Repare
abaixo que o ícone desse objeto é diferente e é encontrado em Infoproviders:
Para criar, utilizamos normalmente o Query Designer (Abrindo através do Menu Business Explorer, Através do
Excel Bex Analyzer ou ainda através da transação RRMX, nesse último caso, acesso é desde o SAP Gui.
Localizamos o nosso Nível de Agregação (Podemos entender como um Cubo):
Treinamento SAP-BW
127
Nesse ponto, vamos montar a tela de entrada de dados. Será a query. Podemos utilizar depois o Excel ou a
Web como frontend:
Treinamento SAP-BW
128
Podemos adicionar o Filtro criado, em nosso exemplo, apenas dia da semana = Segunda-Feira
Treinamento SAP-BW
129
Algumas propriedades importantes que temos que ter em conta para uma query de Integrated Planning:
Marcar as keyfigures que permitem a entrada de valores. Você pode ter keyfigures que permitem entrada e
outras não. Basta selecionar a keyfigure e alterar o comportamento na aba de Planejamento:
Marcar a query como tipo IP, ou seja, Executar query em modo de modificação:
Treinamento SAP-BW
130
Outro ponto é se seu Cubo estiver vazio, você pode, a partir da query, criar uma base de dados para entrada
do planejamento com base nos valores de suas características como Valores de Dados Mestres:
Veja que na Web ou via RSRT executando a query, já podemos fazer o planejamento, basta executar a query
criada:
Valor inserido
manualmente,
meu plano para as
Segundas de
Jan/2012
Treinamento SAP-BW
131
Mesmo comportamento ao executar com o Excel (Bex Analyzer):
Valor inserido
manualmente, meu
plano para as
Segundas de
Jan/2012
Treinamento SAP-BW
132
Ao encerrar, clicamos com botão direito e gravamos os valores:
Transferir Valores: Salva os valores em uma área de buffer
Gravar Valores: Salva a informação digitada no Cubo
Treinamento SAP-BW
133
Nesse momento, o dado vai para o nosso cubo Real Time, criando uma nova requisição:
Para fazer com ela fique verde, precisamos fazer um procedimento que em versões anteriores chamamos de
Comutar. Nessa versão de planejamento integrado, clicamos com botão direito sobre o Cubo e alteramos as
Características específicas planejamento.
Treinamento SAP-BW
134
Mude para a primeira opção, para bloquear o planejamento e deixar a requisição verde:
Apenas lembrando que o valor proposto criado no Nível de agregação para o Ano/mês, pode ser alterado:
E então temos como entrar mais valores, para os demais meses:
Treinamento SAP-BW
135
Agregados
A utilização de agregados está ligado a performance das queries. Um agregado é um cubo menor (Com menos
registros) criado a partir de um cubo standard.
A granularidade de um agregado é maior que a do cubo de origem porque ele não possui todas as
características do cubo original. Você cria de acordo com a necessidade da query (Das características que
estão sendo utilizadas)
Pegando como exemplo nosso Cubo com dados da BW Vídeo. Em um registro, temos as seguintes
características:
 Ano civil / mês
 Ano civil
 Cliente
 Filme
 Mídia
 Dia da semana
 Produto
Imagine que uma query de um dashboard tenha apenas a informação “Ano Civil” e “Dia da Semana”. Em uma
execução normal, o BW faz a seleção dos registros e depois agrega, retornando na query apenas as duas
características solicitadas, mas ele teve que fazer a leitura da tabela fato no nível de CLIENTE, FILME, MÍDIA,
PRODUTO.
Ano
Civil/mês
Ano Civil Cliente Filme Mídia
Dia da
Semana
Produto
2005/01 2005 C1 F1 D SEG P1
2005/02 2005 C2 # # SEG P1
2005/03 2005 C3 F2 D SEG P2
2005/04 2005 C4 F3 D SEG P3
2005/05 2005 C5 # # SEG P4
2005/06 2005 C6 # # SEG P5
2005/07 2005 C7 F4 B SEG #
Para melhorar a performance de uma query desse tipo, podemos criar um agregado, apenas com “Ano Civil” e
“Dia da Semana”. Os registros desse novo cubo, já estarão com a agregação correta. O BW identifica a
existência de um agregado que pode utilizar para a query e vai ler diretamente dele, tendo que ler bem menos
registros, no exemplo, ao invés de ler 7, irá ler apenas 1.
Ano
Civil/mês
Dia da
Semana
2005 SEG
Treinamento SAP-BW
136
Agregados...
 Melhor performance na execução das queries (Criado devidamente)
 Ocupa espaço, pois possui registros
 Após a carga do cubo básico, o roll up deve ser efetuado para atualizar os
agregados, portanto o tempo de carga será maior
 Quando um atributo de navegação está em um agregado e ele é atualizado,
devemos executar um procedimento chamado “Atribute Change Run”, também
para atualizar os registros que estão gravados no agregado. Isso consome muito
tempo também, dependendo do volume de dados
Criamos o agregado, clicando com botão direito sobre o Infoprovider e escolhendo a opção “Atualizar
Agregados”. O BW vai perguntar se deseja gerar automaticamente. Escolha criação própria.
Treinamento SAP-BW
137
A criação é bastante simples, bastando utilizar o Drag&Drop das características que deseja utilizar em seu
cubo reduzido (agregado):
Ao arrastar uma característica, automaticamente irá solicitar uma descrição. O nome técnico é criado pelo BW.
Depois, basta arrastar as demais características que você deseja. Sempre acima do agregado que você
acabou de criar (Em destaque na imagem abaixo). Caso contrário, o BW entende que você está criando um
novo.
Não esqueça de ativar !!!
Treinamento SAP-BW
138
Administração de Infoproviders
Clique com botão direito sobre o Infoprovider e escolha Administrar:
Em administração temos acesso as seguintes opções:
 Conteúdo: Listar o conteúdo do Cubo / DSO (Transação LISTCUBE)
 Performance: Verificar índices (Índice das tabelas)
 Requisições: Visualizar as cargas, eliminar requisições, monitorar
 Roll up: Atualizar os agregados. Cubos menores que podem ser criados a partir dos originais com alguns
Infoobjetos apenas. A granularidade é alta, ou seja, com número menor de registros, uma performance
melhor para query.
 Comprimir: Na compressão, são eliminados os número das requisições e valores zerados
(Opcionalmente). Isso também diminui a quantidade de registros e também é utilizado para melhora de
performance
 Reestruturação: Com a opção de reestruturação é possível, por exemplo, recarregar requisições
eliminadas por engano.
Treinamento SAP-BW
139
Na guia de conteúdo você pode ver os dados do Cubo (Incluindo dimensões) ou apenas o conteúdo da tabela
fato. Com Eliminação seletiva, você consegue eliminar, por exemplo, todos os registros com Código do Filme =
“1203” (Seguindo exemplo do exercício modelo com dados de uma locadora). A eliminação por seleção é
bastante útil. Você pode selecionar qualquer característica que está no Cubo e usar como parâmetro.
Na guia Performance, você tem acesso a verificação dos índices das tabelas do cubo, bem como recriá-los se
necessário.
Estatísticas no BW são um conjunto de objetos que ativamos (Praticamente é um padrão de uma instalação)
em que o sistema coleta informações de execuções de queries, por exemplo. Informações de estatísticas são
utilizadas para a proposta de criação de Agregados.
Treinamento SAP-BW
140
Em requisições você tem acesso as cargas efetuadas para o Infoprovider, monitoramento, eliminar uma
requisição (Aqui não é seletiva em conteúdo). A numeração das requisições fica na dimensão Pacotes, por isso
o BW precisa obrigatoriamente daquela dimensão.
Em Roll-up você tem acesso a atualização dos agregados, se houver algum para o Infoprovider. Roll-up é a
ação de atualizar os dados do Cubo original em seus agregados (Como uma nova carga, partindo agora do
Cubo)
Treinamento SAP-BW
141
Compressão de requisições (Dados do Cubo). Exemplo: Você tem cargas de um ano em seu cubo,
provavelmente, você tem registros zerados, registros com mesma chave em diferentes requisições. Com a
compressão, o BW ignora o ID das requisições e passa os dados da tabela F (Fato) para a tabela E (Também
fato, mas com ID de requisição nulo.
Outra diferença é o tipo de índexação utilizado em cada tabela:
F – B-tree (Binary Search)
E – Bitmap (Existem bons algoritmos de compressão para Bitmap)
Atenção: Após a compressão, você não pode mais eliminar dados do cubo baseado em seu número de
requisição, você perde isso!
Reestruturação é utilizada para recuperar uma requisição eliminada. Isso somente é possível se a requisição
eliminada ainda estiver em PSA ou mesmo no Infoprovider que serve de datasource. Ela aparece na lista como
não existente no destino, e você pode selecionar e solicitar a inserção novamente.
Treinamento SAP-BW
142
Process Chain – Automatização de Cargas
O Process chain (Transação RSPC) é uma forma de encadear/automatizar as cargas de dados. Com várias
opções:
 Startar eventos para acionar outras cargas
 Executar programa ABAP
 Execuções condicionais, ou seja, executar a carga seguinte, apenas se a anterior encerrou com sucesso
 Carregar dados mestres agrupados para serem atualizados: Diariamente, Mensalmente ou semanalmente
 Enviar avisos (Email) em caso de falhas
 etc
Conceito básico de Process Chain:
Treinamento SAP-BW
143
Criação de um Process Chain (Transação RSPC):
Entre na transação RSPC para acesso a construção/alteração da cadeia de atividades que necessita. Do lado
esquerdo, você irá ver a hierarquia já existente, isso é apenas para organização, como Infoarea. Aqui são
chamados de Componentes de Exibição
Se precisar criar novos, você deve estar processando uma Cadeia ou criando uma nova. Assim você tem
acesso ao botão em destaque na imagem abaixo:
Na tela seguinte, clique para ver todos os componentes e também um botão de criar. Primeiro aparece a tela
porque o BW já assume que o componente exista, e você deseja apenas atribuir seu Process Chain em uma
hierarquia existente:
Treinamento SAP-BW
144
Caso ainda não existe, clique no botão para criar (Fica na parte inferior do lado direito):
Treinamento SAP-BW
145
Ainda analisando o lado esquerdo na janela da transação RSPC, temos diversas categorias de processo. Nada
mais são que atividades que podemos automatizar.
Você tem processo criado e testado manualmente que envolve:
 Carga de dados para PSA
 Carga eliminar dados de um Infoprovider
 Executar um programa ABAP para verificar o conteúdo de uma tabela de parâmetros e baseado no
valor, executar um processo ou outro
 Executar diretamente uma DTP
 Etc. Depende muito de sua necessidade, ou melhor, do processo.
A criação é bem simples e se faz através de Drag&Drop de uma categoria para a área da direita (área da
construção propriamente dita). Depois o BW vai solicitar os parâmetros que irão variar de acordo com cada
categoria (atividade). Por exemplo: Precisamos executar um Infopackage. Arrastamos a categoria para a direita
e o BW vai solicitar o nome técnico do Infopackage.
Utilize esse botão para exibir
as categorias de processoUtilize esse botão
para exibir as
Cadeias de
Processos
existentes
Utilize esse botão para exibir
as Infoareas com
Infoproviders
Treinamento SAP-BW
146
Vamos criar um que efetue a carga de alguns dados mestres e depois a carga da DSO e finalmente a carga do
Cubo. Clicar no Botão Criar
Na janela seguinte o BW irá solicitar a criação do processo inicial. Todo Process Chain, deve ter esse um:
Agora chegamos a outro termo, chamado de Variante. É a variante que efetivamente armazena as regras de
execução do seu Process Chain. É assim que podemos escalonar sua execução, ou seja, criar um job regular
(Rodando diariamente, uma vez por mês, apenas nos finais de semana, etc.)
O BW também chama de variante as informações dos parâmetros de cada categoria que você inserir. Por
exemplo, executar um DTP: O nome técnico do DTP está salvo em uma variante.
Treinamento SAP-BW
147
Você pode apenas salvar, depois você pode voltar e Modificar Seleções para acesso as diversas opções de
criação de um Job no BW:
Inicio med. Cadeia meta ou API = Significa que esse Process Chain será acionado por outro processo, assim
não existe a criação de um job regular
Para criar um agendamento: Clique em Modificar seleções e a seguinte tela padrão é aberta. Aqui é onde
vamos criar a regra de execução do nosso Process Chain.
Treinamento SAP-BW
148
Como a idéia é criamos um Process Chain e não um agendamento, apenas utilize o botão salvar e depois
voltar (Seta verde).
E o nosso processo inicial foi criado. Partimos agora, para acrescentar as categorias abaixo de nosso
processo Início, formando a cadeia:
Como primeiro passo, vou solicitar a execução de um DTP. Drag&Drop da categoria “Processo de
Transferência de dados”. Escolha a DTP e clique em Enter. No exemplo, pretendo fazer a carga dos atributos
de filme:
Treinamento SAP-BW
149
O que o procedimento pede é o nome técnico da DTP para carga de atributos de filme, se lembra? Geralmente
criamos um Process Chain em uma janela e abrimos outro SAP-GUI (/ORSA1) para pesquisar mais rápido os
objetos
Nosso primeiro processo fica então assim, falta fazer a ligação entre os processos.
Para a conexão, utilize o Clique do mouse em um objeto e arraste ate o outro:
Treinamento SAP-BW
150
Seguimos assim, inserindo algumas DTPs para carga de exemplo. Ao final, ficamos com o seguinte desenho.
Veja que nesse caso estamos carregando de forma paralela 3 infoobjetos:
Pretendemos iniciar a carga da DSO apenas se as três cargas tiverem sucesso. Isso é possível com a
categoria de Condição “E” (Em Serviços Gerais)
A
Ao Eu ainda tenho a opção de deixar prosseguir apenas se a carga foi feita com sucesso, indiferente ou deixar
passar apenas em caso de Erro.
Treinamento SAP-BW
151
Fazendo isso para os três processos anteriores, a próxima etapa somente vai iniciar em caso de sucesso dos
três. Repare na cor das setas, verde. (Erro – Vermelho, Indiferente – Azul)
Agora inserir outro DTP para a carga da DSO, e também o processo de ativação de dados:
Veja novamente o BW irá solicitar uma variante, simplesmente para guardar o nome da DSO, que será
solicitado:
Guia referencia-treinamento-bw-2
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  • 2. Treinamento SAP-BW 2 Conteúdo Introdução........................................................................................................................................................................4 Modelagem Star Schema e MER......................................................................................................................................5 Granularidade..................................................................................................................................................................7 Nomenclatura BW............................................................................................................................................................8 Business Content............................................................................................................................................................11 Repositório de Metadados...............................................................................................................................................15 Criação de Infoarea........................................................................................................................................................17 Criação de Catálogos......................................................................................................................................................18 Localizar objetos ............................................................................................................................................................19 Requisição para transporte.............................................................................................................................................20 Criação de Infoobjetos....................................................................................................................................................21 Criação de Infoobjetos - Características.........................................................................................................................22 Tabelas geradas para um Infoobjeto ..............................................................................................................................30 Inserir uma característica como Infoprovider ................................................................................................................31 Criação de Infoobjetos - Keyfigures................................................................................................................................32 Visão ao final da criação de todos os Infoobjetos ...........................................................................................................36 Criando hierarquias manualmente no BW.....................................................................................................................37 Criação de um Cubo Standard........................................................................................................................................42 Tabelas geradas para um Cubo ......................................................................................................................................47 Relação entre tabela Fato e Dimensões:.........................................................................................................................49 Criação de uma DSO Standard ......................................................................................................................................50 DSO Standard – Funcionamento das tabelas:................................................................................................................54 Parâmetros de configuração de uma DSO: ....................................................................................................................55 Tipos de DSO e suas funções: ........................................................................................................................................56 Criação de um Multiprovider..........................................................................................................................................57 Criação de um Infoset ....................................................................................................................................................65 Criação de um Remote Provider (Virtual Cube) .............................................................................................................70 Infoobjeto Característica com acesso Remoto aos dados mestres....................................................................................75 Processo de ETL - Criar/Ativar/Replicar Datasource ...................................................................................................76 Processo de ETL – Datasource já está pronto.................................................................................................................87 Processo de ETL – Entre objetos do BW ...................................................................................................................... 101 Ampliação de Datasources (Quando sua tabela tem campos “Z” / “Y”)....................................................................... 105 Atributos com Dependência de tempo – Exemplo de Funcionamento........................................................................... 111 Planejamento – BI-IP (Integrated Planning) ............................................................................................................... 117 Agregados .................................................................................................................................................................... 135 Administração de Infoproviders ................................................................................................................................... 138
  • 3. Treinamento SAP-BW 3 Process Chain – Automatização de Cargas................................................................................................................... 142 Reporting - Query Designer.......................................................................................................................................... 154 Reporting - Restrições .................................................................................................................................................. 157 Reporting - Variáveis.................................................................................................................................................... 159 Reporting - Variáveis – Exit de cliente (Documento SAP How to...)............................................................................. 162 Reporting – Condições.................................................................................................................................................. 171 Reporting – Exceções ................................................................................................................................................... 173 Reporting – Fórmulas .................................................................................................................................................. 177 Reporting – Keyfigure Calculada / Restrita .................................................................................................................. 180 Reporting – Estruturas................................................................................................................................................. 181 Reporting – Definição de células.................................................................................................................................. 182 Reporting – Navegação Web......................................................................................................................................... 183 Reporting – Analyzer (Frontend é o Excel) .................................................................................................................. 184 Reporting – Analyzer (Visões) ...................................................................................................................................... 186 Reporting – Analyzer (Modo Design) ........................................................................................................................... 187 Reporting – WAD (Web Application designer) ............................................................................................................. 190 Algumas dicas em Geral............................................................................................................................................... 198 Saltos de Queries (RSBBS)........................................................................................................................................... 199 Open Hub..................................................................................................................................................................... 200 Infospokes (Versão 3.x)................................................................................................................................................ 202 Visão geral do processo de carga da versão 3.X (e anterior)......................................................................................... 205
  • 4. Treinamento SAP-BW 4 Introdução Uma das definições para Data warehouse é “...uma cópia dos dados transacionais especialmente estruturados para relatórios e análises.” Ralph Kimbal – “The Data warehouse Toolkit” O que fazer com a enorme quantidade de registros (dados) armazenada nas últimas décadas nas bases de dados das empresas? Como tirar proveito de dados históricos para tomada de decisões, avaliar algum problema e aumentar a competitividade? Para auxiliar nessa tarefa as empresas estão investindo em BI (Business Intelligence). São ferramentas de análise estratégica com alta qualidade de informação, projetos com curto prazo de implementação e com utilização de poucos recursos. O BW da SAP é uma dessas ferramentas de suporte a decisão. Vejamos abaixo algumas diferenças entre um ambiente operacional (em nosso caso o R/3) e o ambiente onde roda o BW. R/3 (Operacional - OLTP) BW (Suporte a decisão - OLAP) Detalhado, dados de transações Dados sumarizados Dados atuais, com o mínimo de dados históricos Dados históricos são requeridos para análise Estruturas normalizadas para ganho de performance A modelagem é baseada na necessidade. Não tem muita normalização Atualizar, Eliminar, Inserir Apenas leitura (*Não levando em consideração BI-IP)
  • 5. Treinamento SAP-BW 5 Modelagem Star Schema e MER Criar um banco de dados seguindo a modelagem Star Schema é o passo básico para criação dos Cubos em um projeto de datawarehouse. Será baseado nesse esquema a criação dos cubos. Vamos ver o mesmo problema, modelado de duas maneiras diferentes:  MER: Modelo de entidade e relacionamento  Star Schema (Multidimensional) Desejamos criar um modelo para um banco de dados de Vendas. Um exemplo bem simples utilizando primeiro o MER: É perfeitamente possível criar todo tipo de relatório para análise a partir desse modelo. Mas vamos nos deparar com o problema do tempo de resposta e a falta de recursos do produto final (Classificações por diferentes campos, totalizações, subtotais, análise do valor por outro campo, navegações em geral, etc.) Mesmo criando relatórios utilizando ALV não será possível ver o resultado sem que o programa execute em background (Lembrando que o volume de dados é muito grande), o que elimina qualquer recurso de relatórios dinâmicos. Isso acontece porque esse modelo é feito para ter uma boa performance no dia-a-dia, dados transacionais que ocorrem todo tempo.
  • 6. Treinamento SAP-BW 6 Vejamos agora um exemplo de como transformar o modelo da figura anterior em um modelo Multidimensional (Star Schema) e suas vantagens em termos de performance para relatórios: A idéia a agrupar campos semelhantes no que chamamos de dimensão (Vendedor, Tempo, Fornecimento, Material e Cliente). Ao centro temos a tabela fato que é onde vamos ter as chaves para as dimensões e os valores que gostaríamos de analisar, nossos KPIs (Keyfigures). Com as dimensões respondemos “Quem?”, “Onde”, “Quando?”, “O que?”. Na tabela fato vamos encontrar a resposta para “Quanto?”. Esse modelo é excelente na performance de relatórios ou qualquer retorno de informação, bastando para isso leitura direta na tabela fato, seguindo os parâmetros de qualquer uma das dimensões (Inclusive combinações entre elas). A SAP criou um modelo chamado Extended Star-schema, onde os dados mestres não ficam junto ao Cubo. Por exemplo você pode colocar o “Código do Material‟ em vários cubos diferentes, a fonte para o texto do material e seus atributos será sempre a mesma (Infoobjeto 0MATERIAL).
  • 7. Treinamento SAP-BW 7 Granularidade O termo Granularidade descreve o nível de detalhe do seu datawarehouse. Quanto menor a granularidade maior o nível de detalhe, maior o número de registros. Reduzir a granularidade pode significar perder informação. Veja no exemplo das tabelas abaixo: Dados de Faturamento no R/3: Data de Criação Documento Cliente Material Valor 10/09/2007 900000001 1234 M.123.123 10,00 11/09/2007 900000002 1234 M.456.456 10,00 12/09/2007 900000003 1234 M.789.789 10,00 13/09/2007 900000004 5678 M.123.123 10,00 Se enviarmos para o BW toda essa informação, o nível de detalhe é idêntico ao do ambiente transacional, granularidade é alta e a quantidade de registros será igual a 4, ou seja, uma query no BW vai ler a mesma quantidade de registros que uma transação no R/3. Ao passo que pode ser definido que o público alvo do relatório de vendas será a diretoria, e é necessário apenas a informação mensal com o valor total. Dessa forma teremos o seguinte no BW: Mês e Ano Valor 09/2007 40,00 No nível de gerente de conta, será necessário também o código do cliente. Nesse caso, teremos a seguinte situação: Mês e Ano Cliente Valor 09/2007 1234 30,00 09/2007 5678 10,00 Para definir a granularidade tenha em mente:  Tamanho da base (Nível de detalhe)  Público alvo  Desenho do relatório (Navegação nesse relatório: Drill down)  Performance
  • 8. Treinamento SAP-BW 8 Nomenclatura BW Até o momento discutimos conceitos que são pertinentes a todos os Datawarehouse. Antes de começarmos a desenvolver e navegar nos relatórios, precisamos entender alguns conceitos básicos e exclusivos do BW: Infoprovider: Todo objeto que for possível a criação de relatórios, é chamado de Infoprovider. Normalmente um Cubo. Infoobjetos: Pense em um Infoobjeto como sendo um “campo” (Como campos de tabelas do R/3, por exemplo). É a base de todo objeto dentro do BW. Se divide em dois grandes grupos:  Características: Representam por exemplo o código do Material, Número do Cliente, Centro, Empresa, Centro de custo, Conta Contábil, Dia do calendário, Moeda (BRL, USD, EUR, etc), uma Unidade de medida (Kg, m, cm, Peça, etc) . Por isso, temos uma sub-divisão dentro de infoobjetos tipo características: o Características Gerais o Características de Tempo o Características de Unidade ou Moeda  Keyfigures (Índices): Representam valores e quantidades. As keyfigures é o que utilizamos para compor a tabela fato de um modelo Star-schema. Atributos: Apenas infoobjetos tipo características (Gerais) possuem atributos. Um atributo nós dá mais informações sobre o Infoobjeto. Por exemplo, os atributos de um Cliente: Endereço, Cidade, País, Número do Fax. Não é obrigado um infoobjeto ter atributo.  Display: Um atributo ainda pode ser de display. Pode ser utilizado apenas como informação adicional  Navegação: Um atributo pode ser tipo Navegacional, ou seja, você consegue ver um valor de uma query por esse atributo, sem que a característica principal esteja no relatório. Por exemplo: Qual o valor das vendas por grupo de material ? Se o atributo grupo de material for de navegação, é possível ver esse valor sem que o Material esteja no relatório. Um atributo de navegação funciona como um infoobjeto tipo característica normal. Dados Mestre: Dados que não se alteram com grande velocidade ao longo do tempo. Apenas Infoobjetos tipo características gerais podem possuir dados mestre. Exemplo de dados mestre: Texto (Descrições), Atributos e Hierarquias. Dados Transacionais: Dados gerados constantemente no sistema fonte (R/3). Uma venda, uma fatura, um movimento de mercadoria, etc.
  • 9. Treinamento SAP-BW 9 Catálogo Coleção de infoobjetos com conteúdo relacionado entre si (Como sub-pastas para melhor organização). Infoarea Coleção de catálogos relacionados entre si. Pense em Infoarea como pastas. Dados Mestre Dados mestres são aqueles que permanecem inalterados durante um determinado período de tempo. O dado mestre de um material vai conter, por exemplo, o seu código e sua descrição. Isso raramente mudará. Dados Transacionais Informações que são criadas ou modificadas constantemente, por exemplo: Uma compra, uma movimentação, um faturamento, etc. Dimensão Grupo de características sumarizadas, armazenadas em uma tabela de um modelo Star Schema. A dimensão é muito importante, vejamos o exemplo: “Eu quero o total das vendas por tipo de material” Se você não tem em seu modelo (Star Schema), uma dimensão qualquer, que tenha a informação Tipo de Material, você não conseguirá navegar por essa característica. Tabela Fato Tabela central em um modelo Star Schema. Ela é quem vai conter todos os índices (Keyfigures) do modelo. Além de conter as chaves para cada dimensão. Star Schema Tipo de modelo multi-dimensional é o chamado modelo Estrela, onde existe uma tabela dominante no centro, chamada tabela de fato, com múltiplas junções conectando-a com outras tabelas, sendo estas chamadas de tabelas de dimensão. Cada uma das tabelas secundárias possui apenas uma junção com a tabela central. O modelo Estrela tem a vantagem de ser simples e intuitivo, mas também faz uso de novos enfoques de indexação e união de tabelas. Infoprovider Todo objeto sob o qual podemos desenvolver relatórios (Cubos, Infoobjetos com dados mestre, DSO, Infoset, entre outros) Multiprovider É uma view que permite a união de Infoproviders. Agregados Agregados armazenam um conjunto de dados de um InfoCubo de uma forma sumarizada e redundante. É a mesma informação do InfoCubo original, mas de uma forma que prima pela velocidade na recuperação da informação. Agregados ocupam espaço em disco, mas são um bom recurso para melhora de performance (Hoje em dia já existe o BWA: BW accelerator, outro recurso para melhora de performance em que não há necessidade de utilização de agregados) Sistema fonte Tudo que vai fornecer dados para o BW. Pode ser um arquivo texto, pode ser um Client do ECC, outro sistema ERP, etc. Drill down Partindo de um item do relatório anual, você consegue ver os meses daquele ano. Descendo mais um nível, você chega até o detalhe por dia de cada mês ou no documento. Isso é drill down. (Navegando no relatório)
  • 10. Treinamento SAP-BW 10 DSO DataStore Object. Sua estrutura é como uma tabela. Uma utilização é o armazenamento de dados em um nível bem detalhado, por exemplo, número do documento e item. Outra utilização interessante é a possibilidade de partir de um relatório de um Cubo (Mais sumarizado) para um relatório muito detalhado feito em uma DSO (Salto de queries ou Drill Through). Dependente de tempo Um objeto é dependente do tempo quando seu valor está atrelado a uma data (período “de – até”). Seu valor está em constante mudança. Por exemplo, o cargo de um empregado, o nome de um setor. Assim os relatórios estarão sempre de acordo. Para identificar qual valor correto, a query se vale de uma data (Key date). Veremos isso no desenvolvimento de queries. Dependente do idioma Um objeto é dependente do idioma, se ele for ser utilizado (Traduzido) para diversos idiomas. Datasource Contém a descrição e as propriedades dos campos em uma estrutura de extração. É um data source (o programa por trás do data source) que recupera os dados de um Sistema fonte para a carga no BW. Um datasource pode também ser um arquivo texto. Infopackage Descreve quais dados em uma Data Source devem ser requisitados de um sistema fonte. Os dados poderão ser selecionados a partir de parâmetros de seleção, por exemplo, um período. P.S.A. Persistent Staging Area. PSA é uma área intermediária onde são armazenados os dados vindos do sistema. Depois de carregado, passa-se então a atualizar o objeto correspondente. O PSA é criado de maneira automática pelo BW. Um PSA por datasource. Delta Controle feito para que apenas informações novas ou modificadas sejam carregadas para o BW. Isso é feito automaticamente (Atualização Delta). Hierarquia É uma estrutura organizada em sucessivos níveis. Existem hierarquias Standards e podemos criar novas também.
  • 11. Treinamento SAP-BW 11 Business Content O BW possui um repositório com um grande número de “itens prontos”. Isso significa que se precisamos de um infoobjeto (“Campo”) para armazenar os dados do MATERIAL, basta ir na guia Business Content, procurar pelo objeto MATERIAL e ativar. No momento que você ativa esse objeto, o BW já seleciona também tudo que é necessário para fazer o objeto principal funcionar. Veja os passos para ativação: Temos praticamente todo tipo de objeto pronto.
  • 12. Treinamento SAP-BW 12 Localizamos o item e marcamos como vamos ativá-lo (O agrupamento irá definir o que ativar). Apenas objetos necessários: Somente os objetos dependentes necessário para a ativação e funcionamento Fluxo de dados antes: Objetos necessários para ativação e funcionamento e também tudo que vem antes, por exemplo, um processo de carga (ETL) Fluxo de dados depois: Objetos necessários para ativação e funcionamento e também tudo que vem depois, por exemplo, uma Query pronta no Business Content para esse objeto. Fluxo dados antes e depois: Todos os objetos envolvidos.
  • 13. Treinamento SAP-BW 13 Movimentamos (Drag&Drop) o objeto para a janela da direita e utilizamos o botão Aceitar: Repare que serão ativados todos os objetos necessários (O que dependendo do objeto, já é bastante): Observação: Se o item não existir, é necessário criá-lo. Não é possível criar objetos que comecem com números, isso é reservado para objetos Standard SAP. Também não é possível criar Infoobjetos do tipo característica de tempo. Por esse motivo, vamos ver como se cria cada objeto. Ao iniciarmos um projeto de BW, se ganha muito tempo trabalhando/pesquisando o Business Content. Você vai economizar tempo de desenvolvimento.
  • 14. Treinamento SAP-BW 14 Do outro lado, pensando no sistema fonte ECC, também temos Business Content dos Extratores (Datasources). Um datasource é quem provê a informação ao BW (A transação de acesso no ECC é a SBIW, ou mais diretamente RSA5). Selecionamos o datasource e ativamos. Um datasource ativo, não é reconhecido pelo BW até que você faça a replicação dos dados. Para tanto, utilize a transação do BW, RSA1. Vamos na guia de Datasources. Escolha o sistema de onde você vai replicar e com o botão direito escolha Replicar Datasource. Replicar é a ação que irá criar o Datasource no BW automaticamente. No caso de datasources, também é possível que tenha de ser criado, para ler uma tabela particular da empresa. Isso também pode ser feito, acessando na transação SBIW, criação de Datasources Genéricos (Você pode acessar dado através de função ABAP, Tabela ou View). Veremos isso mais adiante no processo de ETL.
  • 15. Treinamento SAP-BW 15 Repositório de Metadados Acessamos o Repositório de metadados do BW através da transação RSA1, em seguida vamos à guia “Repositório de metadados”, em destaque na imagem abaixo. Sua utilização é bastante simples. Você pode exibir objetos ativos e também objetos prontos da SAP (Business Content). Todos os objetos estão disponíveis para pesquisa na parte esquerda, basta escolher o tipo ou mesmo utilizar o localizar. Você pode, por exemplo, ver a informação na forma de um gráfico (Um modelo Estrela de um cubo, por exemplo). Você pode exportar uma documentação em verão HTML dos objetos ativos também. Mas você não consegue selecionar apenas um grupo ou uma área, vai gerar para tudo:
  • 16. Treinamento SAP-BW 16 Isso vai gerar muitas páginas HTML com links entre si, é como uma versão off-line do que você tem em seu ambiente:
  • 17. Treinamento SAP-BW 17 Criação de Infoarea Para organização, é bom criamos Infoareas para armazenar nossos Infoproviders e Catálogos. Na transação RSA1, na guia Infoprovider. Botão direito sobre uma Infoarea existente e escolha Criar. Você deve informar o nome técnico e uma descrição:
  • 18. Treinamento SAP-BW 18 Criação de Catálogos Também para organização, um catálogo irá agrupar Infoobjetos. Existem dois tipos de catálogo: - Características - Keyfigures Na RSA1, na guia de Infoobjetos, clicar com botão direito em uma Infoarea e escolher criar Catálogo. Para catálogo de Características ou Keyfigures, marque a opção correspondente:
  • 19. Treinamento SAP-BW 19 Localizar objetos Se você não direcionar seus Infoproviders para alguma Infoarea, tudo vai ficar em “Nós não atribuídos”. Da mesma forma, um infoobjeto vai para o catálogo de objetos “Não atribuídos”. Para localizar algum objeto, utilize a opção de procura (Na barra de ferramentas onde colocamos o código da Transação), ajuda muito na localização:
  • 20. Treinamento SAP-BW 20 Requisição para transporte No ambiente de treinamento não teremos que criar uma requisição de transporte, mas isso é comum em uma ambiente corporativo. Uma requisição nada mais é do que um lugar onde agrupamos a manutenção feita no sistema (criação, eliminação, modificações, ativações, etc.) As informações serão passadas para você no desenvolvimento. Depois de pronto, o pessoal responsável irá liberar e transportar para o ambiente Produtivo.
  • 22. Treinamento SAP-BW 22 Criação de Infoobjetos - Características Para criar um Infoobjeto Característica utilize o botão direito do mouse em um catálogo de Características, e escolha Criar Infoobjeto: Depois escolha um nome técnico e uma descrição: Caract. Referência: Se utilizar uma outra característica como referência, o seu novo objeto irá herdar tudo do Infoobjeto referido, inclusive dados mestres (Textos, Atributos e Hierarquias). Basicamente, você irá criar um mesmo objeto, mas com uma função/descrição diferente. Inclusive as tabelas criadas são as mesmas. Exemplo de objeto standard: 0SOLD_TO, tem como referência 0CUSTOMER. Só existe referência em Infoobjetos. O que você faz no objeto 0CUSTOMER, irá afetar o objeto 0SOLD_TO. Veja na figura como identificar um objeto criado com referência: Modelo: Nesse caso, você apenas herda as configurações do objeto modelo (Infoobjetos utilizados em Atributos, por exemplo). Aqui, as tabelas criadas para o Infoobjeto são novas e você irá precisar fazer a carga de dados, se for o caso. Você encontra a opção Modelo na maioria dos objetos e isso acelera o desenvolvimento. O que você fizer no objeto modelo, não afeta o que estamos criando.
  • 23. Treinamento SAP-BW 23 Na guia geral, vamos definir o tipo e o tamanho, essas são as informações mais importantes. Outro ponto de atenção é com relação ao flag “só atributo”. Se marcar isso, você não pode utilizar esse infoobjeto como Navegação (Veremos o que é isso na guia de atributos)
  • 24. Treinamento SAP-BW 24 Na guia Business Explorer (Barra de ferramentas da SAP para criação de relatórios no Excel) você vai definir como vai ser a apresentação dos dados desse Infoobjeto. No exemplo abaixo, a representação será com o texto. Se fosse um Infoobjeto que representasse o Estado. Nos relatórios, ao invés de SP (Chave) iria sair “São Paulo” (Texto). Você pode alterar as opções dessa guia a qualquer momento e até mesmo executando a query. Alterações à vontade não poderão ser feitas em todos os itens (Guias) de um Infoobjeto, e isso é bem simples de se entender. Alterando no Business Explorer, não se modifica os dados e sim sua exibição, apenas. Na guia Informações Gerais se você tentar alterar o tipo ou tamanho de um Infoobjeto e esse Infoobjeto já estiver sendo utilizado, não será possível. Então devemos ter um grande cuidado. Um Infoobjeto vai armazenar informações carregadas do sistema fonte, de maneira análoga a uma tabela do ECC, alterar algumas informações de um Infoobjeto é o mesmo que alterar um campo.
  • 25. Treinamento SAP-BW 25 Na guia Dados mestre/texto você vai definir se o seu Infoobjeto possui alguma informação que não se altera muito, ou praticamente nunca. No exemplo abaixo os dados mestres de um material é o seu código e os textos serão as descrições de cada um desses códigos. Veja que podemos definir qual o tamanho do campo texto que queremos (Breve [20 posições], Médio [40 posições] ou Descritivo [60 posições]), Se esse texto é dependente do Idioma (PT, EN, DE, etc) e ainda se é dependente do tempo. Para esse último cabe uma explicação melhor. Um dado mestre ser dependente do tempo significa que o BW vai manter uma data de validade para o valor desse dado mestre/texto (Date from/Date to) na tabela de dados mestre/texto. Por exemplo, o material 100.000.000 teve seu texto alterado para “Material Novo” em 01/01/2005. Para relatórios executados até 31/12/2004, o texto para o material será “Material Antigo”. É obrigatório na query utilizarmos uma data para determinar o ponto de corte (Key Date, que veremos quando trabalharmos com query)
  • 26. Treinamento SAP-BW 26 Na criação do Infoobjeto na guia Hierarquia você apenas marca um flag, informando que esse Infoobjeto vai conter uma hierarquia. Dessa forma o BW já prepara as tabelas para permitir isso. Para definir manualmente, clique com botão direito no Infoobjeto e escolha a opção de acesso as hierarquias. Apenas para os InfoObjetos que tem o flag marcado será possível a manutenção das hierarquias. É bem simples a manutenção, basta criar os níveis desejados e ir separando os valores chaves dentro desses níveis ou sub-níveis. Por exemplo, um Infoobjeto que armazena os Estados do Brasil, podemos definir o seu flag de hierarquia como ativo e criar níveis como: “Área Filial 1”, “Área Filial 2”, “Área Filial 3”. Depois disso basta adicionar o código chave de cada Estado (MG, SP, RJ, SC, etc), para cada um dos níveis criados. O volume de dados é bem pequeno, manualmente isso pode ser feito sem nenhum problema. Lembrando que os dados mestres já deverão estar no Infoobjeto, caso contrário, não encontraremos os valores (MG, SP, RJ, SC, etc) para a criação da hierarquia. Na carga de dados de um InfoObjeto que possui hierarquia standard, tudo é feito automaticamente. Mas se você definiu um Infoobjeto que não possui uma hierarquia standard, a carga via arquivo se torna um pouco mais complicada, pois você terá que montar o arquivo texto entendendo perfeitamente a tabela utilizada pelo BW para armazenar sua hierarquia. O botão em destaque na figura é o que dá acesso a criação de hierarquias, como sempre, teremos que informar um nome técnico e uma descrição. Depois, partimos para elaboração dos níveis.
  • 27. Treinamento SAP-BW 27 Veja na imagem abaixo, um exemplo de utilização de hierarquias. Isso pode ou não ser ativado na execução de um report:
  • 28. Treinamento SAP-BW 28 Para definir atributos de um Infoobjeto, utilizamos outros Infoobjetos. Os atributos são as informações adicionais que identificam e tem relação com o valor de um Infoobjeto. Veja na imagem alguns exemplos de atributos do Cliente (Lembrando que estamos utilizando um exemplo com dados de uma locadora de vídeos: Temos a possibilidade também de definir um atributo como sendo de navegação (O Default é tipo Display). Navegacional, é um tipo especial que permite ao usuário navegar na query utilizando os valores desse atributo. Vamos pegar como exemplo um Infoprovider que possui o Infoobjeto CA_CLIEXX (Veja acima que possui vários atributos). Se o Infoobjeto CA_FILIXX (Filial) não fizer parte de um Infoprovider, mas está como atributo de navegação para o Infoobjeto CA_FILIXX, você poderá gerar uma query quebrando por Filial, claro que isso vai ter um custo de performance, uma leitura a mais feita para devolver a query. Atenção, um Infoobjeto de navegação, deve ser ativado no Infoprovider para podermos ter acesso. Veremos isso na criação de um Infocubo, é apenas um flag, mas sem estar ligado, o atributo não estará disponível no momento da query.
  • 29. Treinamento SAP-BW 29 Você pode definir que sempre que um determinado Infoobjeto for utilizado, deverá ser levado em consideração, algum(ns) outro(s) Infoobjeto(s). Essa ligação é Dependência. Por exemplo, sempre utilizarmos o Infoobjeto 0REGION, o Infoobjeto 0COUNTRY também será anexado (Isso em qualquer parte: Query, Transformações, etc). Outro objeto standard com dependência é o 0CUST_SALES.
  • 30. Treinamento SAP-BW 30 Tabelas geradas para um Infoobjeto Apenas para conhecimento, aqui temos a relação de todas as tabelas possíveis de existir para um Infoobjeto. Tudo vai depender das opções marcadas durante sua criação (A estrutura das tabelas também pode variar com base em suas escolhas): M View das tabelas de dados mestre Q Dados mestres dependente de tempo H Tabela de hierarquias K Tabela SID para hierarquias I Tabela SID para a estrutura da hierarquia J Tabela de hierarquias dependente de tempo S Tabela SID Y Tabela SID para objeto dependente de tempo T Tabela texto SID = É uma chave automática criada pelo BW (Surrogate ID) para utilização interna na criação dos relacionamentos.
  • 31. Treinamento SAP-BW 31 Inserir uma característica como Infoprovider A partir da versão 7.x, para utilização do novo procedimento de carga de dados (ETL), é necessário inserir a característica como Infoprovider. Você poderá criar queries utilizando esses Infoobjetos. Mas atenção, o Infoobjeto deve conter dados mestre. Para inserir, na guia de Infoproviders (RSA1) clique com o botão direito e escolha a opção correspondente: Defina qual o Infoobjeto e pronto:
  • 32. Treinamento SAP-BW 32 Criação de Infoobjetos - Keyfigures Na transação RSA1, clique com botão direito sobre um catálogo de Keyfigures e escolha Criar Infoobjeto: Nome técnico e uma descrição. Referência e Modelo funcionam da mesma forma aqui, como foi visto na criação de uma característica (Objeto anterior):
  • 33. Treinamento SAP-BW 33 As Keyfigures são os valores e quantidades que vamos analisar, são as Keyfigures ou índices que vão fazer parte da tabela Fato no Star-Schema. Para valores tipo Montante e Quantidade, obrigatoriamente devemos informar uma unidade (Moeda ou Medida). Podemos para isso, utilizar um Infoobjeto do tipo Unidade/Moeda ou utilizar um valor Fixo. Se utilizarmos um objeto tipo Unidade para identificar um valor, ao utilizarmos a Keyfigure em um Cubo, o objeto que determina sua unidade, vai para uma dimensão do Cubo (Unidade)
  • 34. Treinamento SAP-BW 34 Na guia Agregação a principal opção é que você pode definir como será a forma de armazenamento, será a Soma (Default), guardar apenas o maior valor, o menor valor, etc.
  • 35. Treinamento SAP-BW 35 Em Outras Características, vamos definir como será a apresentação desse valor no BEX, ou seja, nos relatórios. Escolha aqui a quantidade casas decimais, a representação (1 vale 1000, 1 vale 100, etc.) e como no Infoobjeto do tipo característica, como será a representação da descrição desse valor, ou seja, o label para a coluna da query. Isso será o comportamento default, mas pode ser alterado em tempo de execução/navegação em Queries. Índice com precisão elevada: O número de casas decimais é 16. Comumente utilizados em cubos que recebem informações de valores quebrados, por exemplo parte de um rateio. Só atributo: Nesse caso, não poderá ser utilizado como índices de Cubos (tabela fato). Se caso esse flag estiver ligado, a Keyfigure pode apenas servir de atributo para outro Infoobjeto.
  • 36. Treinamento SAP-BW 36 Visão ao final da criação de todos os Infoobjetos Seguindo a rotina de exercícios para o treinamento, ao final, teremos os seguintes objetos criados:
  • 37. Treinamento SAP-BW 37 Criando hierarquias manualmente no BW Para criamos uma hierarquia em um Infoobjeto, ele deve estar marcado “Com hierarquias”. No exemplo, vamos criar um agrupamento de Estados Brasileiros em Regiões. Isso será feito no Infoobjeto CA_UFXX. Para iniciar, localizamos o Infoobjeto na RSA1 e o modificamos (Você também pode utilizar a transação RSD1). Na guia “Hierarquia”, vamos clicar no botão de “Atualizar Hierarquia” e depois no ícone de criação. O nome da característica já vai estar preenchido. Na tela seguinte, definimos um nome técnico e as descrições:
  • 38. Treinamento SAP-BW 38 Criamos nós de texto para identificar cada Região (Nó de hierarquia é um nome técnico, você cria): Ao final, teremos a seguinte configuração:
  • 39. Treinamento SAP-BW 39 Agora, basta inserir o Estado em cada um dos Nós de Texto criados. Os valores de cada Estado serão fornecidos com base nos dados mestre do Infoobjeto CA_UFXX. Faremos isso por pasta. Selecione a Região “Sul” (Nó de texto) e clique no botão em destaque na imagem abaixo. Esse botão indica que você vai inserir um nó dentro de outro nó. Clique no botão “Estado” E inserir todos os Valores da Região Sul:
  • 40. Treinamento SAP-BW 40 Faremos isso para cada Região, e ao final Ativamos. Veja que “Intervalo” não está habilitado, isso porque nossa hierarquia não foi marcada com permissão de utilizar intervalo de valores. Também podemos eliminar um nó ou um valor, exibir nomes técnicos, expandir, etc. Também é possível inserir um mesmo nó em dois lugares, isso chama-se “Link”. Você irá ver essa caixa de mensagem. Se escolher apenas transferir nó duplo, você estará removendo do local de origem. Caso queira nos dois lugares (Dois pontos diferentes dentro da mesma hierarquia) use a opção “Transferir o nó duplo como nó de link”. É possível também, mais de uma hierarquia para um mesmo objeto, sem problemas.
  • 41. Treinamento SAP-BW 41 É possível você acrescentar em sua hierarquia, outras características (botão “Nó caract.”). Para isso você deve incluir essa característica como externa na guia “Hierarquias”. Mas isso praticamente não é utilizado, pois ajuda apenas quando os nós de sua hierarquia podem sofrer variação de textos, não faz nenhum filtro de dado.
  • 42. Treinamento SAP-BW 42 Criação de um Cubo Standard Já conhecemos o modelo Star Schema e como seu desenho é feito no papel. Agora vamos ver como passar a estrutura elaborada para o BW. No SAP-BW o objeto que segue o modelo multidimensional chama-se Infocubo (Infoprovider ou Cubo simplesmente). Para criar, seguindo o mesmo princípio de outros objetos, clicamos com botão direito em alguma Infoarea do “Infoprovider” e escolhemos criar Infocubo: Existem vários tipos, vamos criar um Standard (Os demais seguem o mesmo princípio e forma de criação, mas tem funções finais diferentes) Standard: É o mais comum e funciona com cargas regulares de dados. Não permite entrada manual de informação. Real time: Para aplicações de planejamento (São os antigos cubos do SEM-BPS, transacionais). Aceitam entrada direta de dados. Utilizados no BI-IP (Integrated Planning) Virtual: Não possui dados. A busca é feita apenas no momento da solicitação
  • 43. Treinamento SAP-BW 43 Do lado esquerdo, podemos nos servir de Infoobjetos que estão em algum outro Infoprovider, algum catálogo, pesquisar objetos, etc. Isso para facilitar a localização e assim deixar mais rápido o processo. Do lado direito e onde criamos as dimensões e o fato. Para criar uma dimensão utilize o botão direito e escolha Criar nova dimensão:
  • 44. Treinamento SAP-BW 44 Você também pode alterar as propriedades de uma dimensão, para isso, escolha “Características” após clicar com botão direito sobre uma dimensão já existente: Nesse caso estamos alterando a descrição: Dimensão part. Indiv. (Line Item Dimension): Dimensão com apenas um Infoobjeto e com grande quantidade de linhas. Marcamos essa dimensão como sendo “Line Item”. Dessa forma, o BW vai utilizar como link entre essa dimensão e a tabela fato, diretamente o SID da característica, e não mais o DIM-ID. Exemplo: Dimensão com número de documento de vendas (Veja Relação entre tabela Fato e Dimensões) Cadinalidade Elevada: Dimensão com mais de uma característica (Infoobjeto) e com grande quantidade de linhas (Quase mesmo que a tabela fato). O BW vai utilizar outro tipo de indexação para essa dimensão, caso o banco de dados aceite. Exemplo, uma dimensão contendo Cliente e Produto.
  • 45. Treinamento SAP-BW 45 A inclusão de objetos pode ser feita através de Drag and Drop (Arrastar e soltar): ... ou ainda inserindo manualmente: “Entrada direta Infoobjetos”. É bastante prático quando se tem certeza do nome do Infoobjeto: Relacione os objetos que deseja incluir na dimensão e tecle Enter:
  • 46. Treinamento SAP-BW 46 Tendo como base o Cubo que estamos utilizando em nossos exercícios, a imagem abaixo demonstra como deve ser sua estrutura: Lembrando: Na imagem acima em destaque, estão marcados os atributos de navegação dos Infoobjetos CA_CLIEXX e CA_FILMXX. Se não ligarmos, não estará disponível na query.
  • 47. Treinamento SAP-BW 47 Tabelas geradas para um Cubo Como todo objeto criado, um cubo também tem suas tabelas para trabalhar. Podemos verificar quais são, por exemplo, através da transação SE11, SE16 ou SE80 (Dicionário de dados). Na imagem abaixo estamos utilizando a SE11. Colocamos o nome técnico do cubo entre *, e apertamos F4 ou o botão em destaque na imagem acima. Assim temos acesso a todas as tabelas. Que são:  Uma para cada dimensão  Uma para package (Que controla a carga de dados, gerando um ID para cada uma)  Uma para Unidade (que só faz sentido quando temos objetos que necessitam de identificar sua Unidade)  Uma para tempo  Uma tabela F, Fato sem compressão  Uma tabela E, que é a tabela fato após a compressão, veremos essa parte em Administração, mas basicamente, na compressão, o número do ID do package é ignorado e também podemos eliminar registros com todos os valores zerados. Isso vai da tabela F para E Podemos utilizar no máximo 13 dimensões, porque 3 são de uso exclusivo do BW (Tempo, Unidade e Pacote).
  • 48. Treinamento SAP-BW 48 Nessas transações, você pode ver o conteúdo dessas tabelas: E a quantidade de registros também:
  • 49. Treinamento SAP-BW 49 Relação entre tabela Fato e Dimensões: Para entender um pouco melhor, veja na imagem abaixo, como o BW faz o relacionamento entre as Dimensões e a tabela Fato central: Tem uma chave chamada DIM-ID para cada combinação em uma determinada dimensão. Mas podemos ter também diretamente o SID, exemplo da dimensão “Documentos” onde tem apenas o Infoobjeto “Fatura”. Teremos um DIM-ID para cada combinação de “Cliente, Banco e Forma de Pagamento”. Com isso o BW filtra os dados transacionais. No caso de atributos de navegação, o BW vai precisar fazer uma leitura a mais, porque através do DIM-ID chega até a dimensão, depois precisa selecionar a informação de um atributo a partir do SID da característica que está na dimensão. Por exemplo, se o “Grupo” fosse um atributo de navegação de 0MATERIAL: DIM-ID Clientes DIM-ID Produtos SID Documentos Quantidade Valor Cliente Forma Pagto Banco Material Grupo Planta Produtos Clientes Fatura (Line Item) Documentos DIM-ID Clientes DIM-ID Produtos SID Documentos Quantidade Valor Cliente Forma Pagto Banco Material Grupo Planta Produtos Clientes Fatura (Line Item) Documentos SID Material Infoobjeto Material SID Grupo Infoobjeto Grupo
  • 50. Treinamento SAP-BW 50 Criação de uma DSO Standard Para criarmos uma DSO, utilize o botão direito sobre alguma Infoarea (Dentro do menu Infoprovider) e escolha criar “objeto DataStore”. Parece ser uma simples tabela, mas sua utilidade vai além da simples função de armazenar dados. Nome Técnico e uma descrição:
  • 51. Treinamento SAP-BW 51 Na tela de criação é bastante simples. Na parte da esquerda você seleciona o catálogo, cubo, outra DSO, ou seja, de onde vamos buscar os Infoobjetos. Você tem duas opções para mover os Infoobjetos, ou para a pasta de Campos-chave ou para a pasta Campos de dados. Atenção: A pasta Índices, não são onde devem ser colocadas as Keyfigures. Nessa pasta podemos criar índice de bando de dados para melhorar a performance em caso de leitura para criação de Queries. Normalmente criamos índices secundários, onde os campos não são chave (Porque para os campos chave, já vai existir índice)
  • 52. Treinamento SAP-BW 52 Você pode fazer o Drag&Drop da esquerda para direita ou também escolher “Entrada direta de Infoobjetos” (Como na criação de um Cubo). Prático, se você conhece o nome técnico dos objetos que quer inserir: Digite ou Infoobjetos e escolha Enter para transferir (Em destaque na imagem abaixo):
  • 53. Treinamento SAP-BW 53 Com base no modelo de nossa DSO para BW Vídeo, teremos o seguinte objeto criado ao final do exercício: Para evitar mensagens de aviso no momento da criação de uma transformação para a DSO, você pode acrescentar o infoobjeto Standard 0RECORDMODE eu sua DSO. Esse objeto é padrão e também fornecido pelo Business Content em DSO. A conexão com esse infoobjeto é feita pelo campo ROCANCEL, que vem dos datasources (Extratores) no ECC (Transação SBIW). É algo transparente para o desenvolvedor ou usuário. Algumas combinações de valores ajudam o BW a tratar devidamente os registros que serão gravados nas tabelas de dados ativos e log de modificação. Veja em documentos adicionais “Record Mode Concept in Delta Management.pdf”.
  • 54. Treinamento SAP-BW 54 DSO Standard – Funcionamento das tabelas: Para entender melhor como é a carga de uma DSO standard, veja o esquema abaixo. Sempre estarão envolvidas 3 tabelas. Duas são idênticas a que você criou, e a outra (Log de modificação) tem os mesmos campos e alguns campos de controle a mais. Esse primeiro esquema demonstra uma carga inicial: A figura abaixo representa uma segunda carga, onde foi feito uma alteração no registro. Isso deve refletir no BW. Sempre ao final de uma carga de dados com sucesso, a DSO de dados novos é limpa e fica sem nenhum registro. Na DSO de dados ativos ficamos com o registro mais atual. A tabela de log é muito importante, pois mantém todo histórico e além disso, é a partir dessa tabela que o BW alimenta os demais objetos que têm como origem de dados uma DSO. Por isso a tabela de log inverte o sinal do registro antigo, justamente para zerar o valor que estava carregado e atualizar com o valor atual:
  • 55. Treinamento SAP-BW 55 Parâmetros de configuração de uma DSO: Geração de IDS dados mestre na ativação: Já vem como padrão. O BW irá gerar um SID para os dados mestres caso não exista. Isso é utilizado apenas se você for criar queries nessa DSO, se for apenas para staging área (ou uma camada em sua arquitetura), você pode desmarcar isso. Registro de dados unívocos: Marque apenas se essa DSO for receber sempre registros novos e nunca repetidos. Se marcado, na chegada de um registro duplicado você irá receber um erro Definir automaticamente o status de qualidade: Após a carga, define o status como OK em caso de nenhum erro. Deve ser marcado, pois sem o status de completo sem falhas, não se consegue ativar os dados, ou seja, passar da tabela de dados novos para ativos. Ativar dados automaticamente: Passar os dados da tabela de registros novos para a de dados ativos automaticamente. ATENÇÃO: Isso não adianta se você utilizar o fluxo de dados da versão 7.X, mesmo com o flag ligado, ainda temos que ativar utilizando um processo do Process Chain ou mesmo clicando com botão direito na DSO e escolhendo ativar dados. Atualizar dados automaticamente: Se você marcar esse flag e existir algum outro Infoprovider (DSO ou Infocubo) que carrega dados a partir de sua DSO, o processo fica automático. Ativou na DSO, passa para a carga dos infoproviders acima do fluxo de dados.
  • 56. Treinamento SAP-BW 56 Tipos de DSO e suas funções: Existem outros dois tipos de DSO. No momento da criação definimos o tipo clicando em Configurações: Veja as características dos outros dois tipos: Write Optimized • Foi desenvolvida para o nível de arquitetura de sistema e tem a vantagem de cargas mais rápidas. Não tem o processo de ativação de dados novos para ativos. Direct Update • Antiga ODS transacional. Este tipo de DSO é carregada por serviço API (Application Program Interface) e pode ser lida via BAPI. A utilização é feita para que seja possível vários usuários entrarem dados diretamente. Logo após o dado já está disponível. De longe, a menos utilizada das DSOs.
  • 57. Treinamento SAP-BW 57 Criação de um Multiprovider Um Multiprovider não possui dados. É como uma View de tabelas, mas nesse caso, permite fazer operações de UNION entre Infoproviders. Veja na imagem abaixo, dois Infoproviders: Repare que temos características em comum (Isso não significa necessariamente, os mesmos Infoobjetos). Veja que no Cubo BW Vídeo o objeto para Filme é CA_FILMXX, já do Cubo com dados de um concorrente, chama-se CA_CONFIL. Isso não é problema, tem que ter apenas o mesmo formato: Para criação, na RSA1 na guia de Infoproviders. Clique com botão direito em uma Infoarea e escolha “Criar Multiprovider”
  • 58. Treinamento SAP-BW 58 Escolha o nome técnico e uma descrição: Na próxima tela, vamos escolher os objetos que farão parte do Multiprovider (No exemplo, vamos selecionar dois Cubos básicos): Veja que é possível selecionar Níveis de agregação utilizados na parte de Planejamento (Na verdade nível de agregação é um tipo de Infoprovider também, como um subset de um Cubo). Para maiores informações veja “BI-Integrated Planning”
  • 59. Treinamento SAP-BW 59 Depois de selecionar os objetos, escolha o botão Enter para iniciarmos a estruturação do Multiprovider: Criamos as dimensões normalmente e também inserimos os objetos, como um Infocubo regular, nada muda (Você pode escolher objetos de qualquer infoprovider que você selecionou, eles aparecem do lado esquerdo):
  • 60. Treinamento SAP-BW 60 Como na criação de um Cubo regular, podemos criar nossas dimensões (Máximo também de 13): Movimentar os objetos nas dimensões ou na fato (Índices):
  • 61. Treinamento SAP-BW 61 Finalizada a criação da estrutura de nosso Multiprovider, com base nos dois Cubos, teremos a seguinte definição. Veja que não vamos utilizar todas as dimensões, por exemplo, Clientes. O que vamos conseguir comparar entre a informação de nossa Locadora com a Concorrente é: Filmes, Período, Produtos, Mídia e Dia da Semana. Também vamos comparar apenas valores e não quantidades.
  • 62. Treinamento SAP-BW 62 Um ponto que de grande diferença entre um Multiprovider e outro Cubo qualquer é que temos necessariamente que identificar de onde o Multiprovider irá recuperar as informações. Para tanto, vamos clicar com botão direito em um dos infoobjetos e escolher “Identificar (atribuir)” Então, vamos informar, por exemplo, que 0CALMONTH, será preenchido pelo Infoobjeto 0CALMONTH existente nos dois Infoproviders que estamos fazendo a união:
  • 63. Treinamento SAP-BW 63 E assim, infoobjeto por infoobjeto. Um detalhe para Filme e Produto. Veja que o source não é o mesmo objeto. No Cubo da concorrência, o nome é outro. Não há problema, desde que tenha o mesmo formato e indiquem a mesma característica referente ao negócio: Veja também que podemos ou não ativar os objetos de navegação no Multiprovider. Se ativarmos, também teremos que informar de onde serão lidos.
  • 64. Treinamento SAP-BW 64 Se você esquecer-se de identificar alguma característica ou keyfigure, o seguinte erro é apresentado: Corrigido o problema, basta ativar e está pronto. Para um Multiprovider, também podemos exibir o Fluxo de informação (Utilize o botão direito sobre o Multiprovider e escolha a opção “Exibir Fluxo de dados”)
  • 65. Treinamento SAP-BW 65 Criação de um Infoset Enquanto um Multiprovider é uma operação de UNIÃO. Um Infoset é uma operação de JOIN (Inner ou Outer). Para criação, clicar com botão direito sobre um Infoarea e escolher “Criar Infoset”: Na criação, você já indica um objeto para fazer parte do Infoset. Nesse exemplo, a idéia é identificar quais os filmes que nunca foram locados. Para isso precisamos dos dados Transacionais (Cubo ou DSO) e também todos os dados mestres de todos os Filmes. Quem tem essa informação é o Infoobjeto CA_FILMXX No exemplo, vamos trabalhar com os dados do Cubo, iniciamos a criação informando esse Infoprovider como base:
  • 66. Treinamento SAP-BW 66 Agora, vamos inserir o infoobjeto que possui o cadastro de todos os filmes: CA_FILMXX. Se necessário, utilize as ferramentas para localizar e tornar mais rápido o desenvolvimento: Selecionado o objeto, vamos arrastar para o lado direito:
  • 67. Treinamento SAP-BW 67 Vamos ter o Cubo e um Infoobjeto em nosso Infoset. A ligação será através do Código do filme (Que é o que temos em comum). Com o “JOIN”, temos o seguinte: Apenas o que existe nos dois objetos. E não ajuda o nosso caso. Logo, para resolver o problema do exemplo (Filmes em catálogo nunca locados), vamos utilizar „LEFT OUTER JOIN‟: Para conseguir selecionar todos os filmes em catálogo (que estão no infoobjeto) e completar, se existir, com dados do Cubo. Em azul, é o conjunto que queremos: FILMES CADASTRADOS FILMES QUE FORAM LOCADOS E ESTÃO NO CUBO/DSO FILMES CADASTRADOS FILMES QUE FORAM LOCADOS E ESTÃO NO CUBO/DSO
  • 68. Treinamento SAP-BW 68 Veja que do cubo, precisamos apenas do código to filme e a quantidade de títulos como Keyfigure. Porque no resultado (Query), os filmes que tiverem quantidade de títulos igual a Zero e apenas o Preço de Aquisição (Atributo de Filmes), é porque nunca foram locados. Essa é a idéia nesse nosso exemplo. Faça a ligação:
  • 69. Treinamento SAP-BW 69 E com o botão direito sobre o Infoobjeto, você altera o tipo de Join: Repare que a cor, irá mudar: Basta ativar o Infoset.
  • 70. Treinamento SAP-BW 70 Criação de um Remote Provider (Virtual Cube) Da mesma forma que outro Infoprovider, utilizamos o botão direito sobre uma Infoarea e escolhemos “Criar RemoteProvider” Um cubo Virtual não possui dado e apenas seleciona a informação quando solicitado. Então, procure utilizar com cuidado. Se o volume de informação é grande, número de usuários concorrentes for elevado ou ainda se o sistema fonte não for tão rápido, sua query pode ficar comprometida. Para o nosso exemplo, vamos utilizar um arquivo CSV com pouco mais de 6.000 linhas e com os seguintes campos:
  • 71. Treinamento SAP-BW 71 Definimos o nome técnico e uma descrição. Na primeira tela também definimos como será a seleção de dados, ou seja, como o Remote cube vai recuperar a informação, através de qual mecanismo. Podemos utilizar 3 tipos  DTP (Podemos utilizar com acesso a infosource da versão 3.X do BW)  BAPI (Business Application Programming Interface)  Módulo de função Para utilizar via BAPI ou Módulo de função, temos que ter bons conhecimentos de ABAP, assim, no exemplo vamos criar com base em um DTP. A criação do cubo é exatamente igual ao Cubo Standard: Dimensões, inserir Características, Keyfigures, etc. Com base no dado que vamos carregar nesse exemplo, teremos a seguinte estrutura:
  • 72. Treinamento SAP-BW 72 Agora vamos ver as diferenças que existem para esse tipo de Infoprovider. Datasource: A criação é igual. Apenas temos que informar que o datasource será de acesso direto. Isso é feito no momento da criação. A aba onde você encontra isso irá variar, dependendo do tipo de datasource (Standard, CSV, etc.). Lembrando que o Infopackage também é necessário. Execute o Infopackage para que o dado chegue até Datasource. Veja que você pode schedular (Agendar a execução do Infopackage para cada 20 minutos, por exemplo) Agora, criamos uma transformação entre o Virtual Cube e o Datasource, como normalmente é feito:
  • 73. Treinamento SAP-BW 73 Em seguida, criamos a DTP, veja que o tipo é automaticamente “DTP para acesso direto”. Ative a DTP e a conexão com o source está pronta. O Cubo não possui dados, não temos nem a opção de Administrar que encontramos nos demais. Para visualizar, você pode criar uma Query, ou simplesmente utilizar a transação RSRT, coloque como Query o “Nome do Cubo/!Nome do Cubo” e execute:
  • 74. Treinamento SAP-BW 74 Resultado: Compare com a informação do Arquivo texto:
  • 75. Treinamento SAP-BW 75 Infoobjeto Característica com acesso Remoto aos dados mestres Também é possível acesso direto a dados mestres. Para tanto, temos que alterar o comportamento do acesso ao dado mestre do Infoobjeto. Para isso, altere o Infoobjeto na aba “Dados mestre/textos”. Na parte inferior, mude Acesso dados mestre para “Acesso direto”. Atenção:  O Infoobjeto, também deve estar inserido como um Infoprovider  Você tem que criar as conexões com os dados mestres também, ou seja, o processo de carga tem que ser de acesso direto, como no Cubo.
  • 76. Treinamento SAP-BW 76 Processo de ETL - Criar/Ativar/Replicar Datasource Até aqui, criamos os nossos objetos, mas ainda não efetuamos nenhuma carga de dados. É o que vamos ver a partir de agora. O primeiro passo é obter o Datasource. Temos 3 opções básicas. Vamos ver cada uma. Depois de o datasource existir, o fluxo de dados acima é igual ao da imagem acima.
  • 77. Treinamento SAP-BW 77 Criação do datasource a partir de um arquivo texto Transação RSA1, na guia Datasources, altere para o source system PC FILE ou um que você tenha para carga de dados via arquivos texto. Em nosso exemplo, PC_FILE Botão direito em um componente de aplicação e escolha Criar datasource:
  • 78. Treinamento SAP-BW 78 Escolha um nome técnico para seu datasource e também o seu tipo (No exemplo, vamos carregar dados transacionais) Escreva uma descrição para esse datasource na guia informações gerais:
  • 79. Treinamento SAP-BW 79 Na guia extração, vamos buscar o arquivo a ser utilizado como modelo: É aqui também que iremos definir o separador dos campos, se existe linha de cabeçalho, se o arquivo é local (Apenas processamento on-line) ou se o arquivo está no servidor (Nesse caso, permite processamento em background). No exemplo da imagem abaixo, o arquivo está local.
  • 80. Treinamento SAP-BW 80 Em proposta, escolha o botão para carga de dados para servir de exemplo. Revise o tamanho e a categoria que foram identificados automaticamente para evitar problemas: Veja que na guia „Campos‟, temos praticamente o formato pronto. Em destaque o campo “Seleção”. Utilize esse campo para indicar se você vai desejar fazer alguma seleção para algum ou alguns campos de seu datasource (Exemplo,carregar apenas filial “ABC”):
  • 81. Treinamento SAP-BW 81 Em previsão, praticamente para verificar os dados. Ative e está pronto seu datasource via arquivo texto (Flat-File).
  • 82. Treinamento SAP-BW 82 Criação do datasource Genérico Algumas vezes é necessário criar um datasource customizado para atender as necessidades do negócio, por exemplo, carregar uma tabela “Z”. Para isso, utilizamos a transação SBIW (Existe tanto no BW como no ECC). Nesse caso, vai depender de onde está a fonte desse datasource genérico. Transação SBIW vamos em Datasources genéricos e executar Atualizar Datasource genérico: Escolha o tipo de seu datasource: Texto, Atributo ou Transacional. Dê um nome para seu datasource na linha correspondente e clique em Criar:
  • 83. Treinamento SAP-BW 83 Na tela seguinte temos diversas informações. Preencher e após isso clique em Salvar. Delta genérico: Como você está criando o datasource, o controle de delta deve ser feito por você. Esse botão é para você indicar qual campo será utilizado como delta (Deve ser algo que não se repita, por exemplo, um campo tipo Timestamp (Onde temos a data e também horário em um só campo). Se você não tem nenhum campo, deixe sem escolher e faça um controle de delta já no BW utilizando uma DSO. Podemos criar um datasource com base em Função, Visão ou Query. Para utilizar uma função existe um modelo que deve ser seguido: RSAX_BIW_GET_DATA_SAMPLE (Transação de funções é a SE37). Para maiores informações, digite “F1” onde temos o espaço para colocar o nome da função, lá existem pequenas orientações.
  • 84. Treinamento SAP-BW 84 A estrutura do datasource é criada (com base nos campos de uma tabela, dados da estrutura utilizada em uma função ou query). Você ainda pode escolher alguns campos para pode fazer a seleção no momento da carga (No Infopackage). Para testar, você pode utilizar a transação RSA3, aqui você consegue simular uma extração.
  • 85. Treinamento SAP-BW 85 O Datasource agora precisa ser replicado. Para isso, utilize a transação RSA1 e vá para Sistema fonte. Escolha a conexão com o ambiente onde você criou o seu datasource para replicar: O datasource está pronto para ser utilizado e está reconhecido no BW.
  • 86. Treinamento SAP-BW 86 Ativar um datasource do Business Content Esse é o mais simples, caso atenda a necessidade do negócio. Nesse caso, o datasource necessita apenas ser ativado no sistema fonte e replicado no BW, a estrutura já existe. No sistema fonte, utilize a transação SBIW para ativar um datasource e no BW vá até source system para replicá-los. Veja como fazer. No sistema Fonte, utilize a transação SBIW. Com ela você tem acesso ao business Content de Datasources separado por área Após a ativação, o datasource está pronto para utilização, mas precisa ser replicado no BW, ou seja, o BW precisa reconhecer esse datasource. Transação RSA1 em Modelagem vá até Sistema fonte e escolha a ligação com o sistema fonte que possui o seu datasource. Escolha então Replicar Datasources: O datasource está pronto para ser utilizado e está reconhecido no BW. DICA: No tópico “Ampliação de Datasources (Quando sua tabela tem campos “Z” / “Y”)” veremos como resolver problemas em que o Datasource do Business Content não atende totalmente o negócio. Veremos como ampliar e criar o ABAP de preenchimento dos campos ampliados. Com o datasource criado ou replicado, o procedimento de carga é o mesmo, com poucas diferenças de opções em alguns dos objetos envolvidos (Infopackage, Transformação, Procedimento de transferência de dados [DTP]). Porque vai depender do tipo e também os recursos de seu extrator (datasource). Por exemplo, se permite delta ou não, acesso direto ou não, se está separado por vírgulas, etc. No exemplo, vamos utilizar um arquivo CSV, mas se aplica para qualquer outro.
  • 87. Treinamento SAP-BW 87 Processo de ETL – Datasource já está pronto Utilize a transação RSA1 e vá à guia de Datasources. Encontre o datasource (Criado ou Replicado). Clique com botão direito e comece criando o Infopackage: Escolha uma denominação e clique em gravar para iniciar a configuração:
  • 88. Treinamento SAP-BW 88 Em sua guia “Seleção de dados” só vai existir algum campo se você configurou isso previamente no seu datasource: A guia extração só existe para arquivos texto. Basicamente virá preenchido baseado em seu datasource.
  • 89. Treinamento SAP-BW 89 Em processamento, você define como quer fazer a carga: Nesse caso, arquivo texto, apenas carga completa: Em caso de Carga através de um extrator que permite Delta, você pode encontrar as seguintes opções:  Carga Completa  Inicialização do processo delta é como um ponto de corte onde a partir daquele momento o BW+ECC irá ter o controle de registros novos e alterados para as cargas seguintes  Carga Delta, não está na imagem, mas estará disponível após uma inicialização do processo delta correta
  • 90. Treinamento SAP-BW 90 Em “Escalonar” você pode criar um processo (Job) regular (que rode todos os dias em um determinado horário) ou executar imediatamente de forma manual. Os Infopackages com execução em background são os que podem ser incluídos em Process Chains. Após execução, use o botão de monitoramento para acompanhar a carga e ver se houve sucesso ou falha:
  • 91. Treinamento SAP-BW 91 Após a carga, você pode ver o conteúdo da PSA. Para isso, clique com botão direito no Datasource e escolha Administrar. Clique na requisição que deseja marcando a linha do lado esquerdo e clique no ícone do PSA, em destaque na figura abaixo: Veja que é possível eliminar requisições. O processo de eliminar registros do PSA deve ser feito regularmente e pode ser automático através de Process Chain. Você é quem define quanto tempo uma carga deve permanecer no PSA depois de ter sido concluída com sucesso.
  • 92. Treinamento SAP-BW 92 Próximo passo é a transformação entre o seu Datasource e o Target (Infoprovider). Clique com botão direito no Datasource e escolha criar transformação: No exemplo, vamos enviar dados do datasource para uma DSO (Muita atenção nesse ponto).
  • 93. Treinamento SAP-BW 93 Faça as conexões necessárias. Aqui você pode utilizar ligação direta com a fonte, uma fórmula, uma rotina ABAP mais complexa, fazer um look-up em dados mestres de outro Objeto, etc. Em documentos adicionais, na pasta ETL temos dois bons exemplos de rotinas. Será muito difícil encontrar algum tipo de transformação que você não consiga implementar aqui. Lembrando que Infoobjetos de tempo (0CALDAY, 0CALMONTH, 0CALYEAR, etc) são convertidos entre si automaticamente, ou seja, você pode conectar uma data completa (DD/MM/AAAA) para um infoobjeto que tem apenas o ano, sem problemas. Caso você esteja criando uma transformação para uma DSO sem o Objeto 0RECORDMODE, você será alertado, isso não é um erro.
  • 94. Treinamento SAP-BW 94 Criação da DTP. Também clicando com botão direito no Datasource, escolhemos agora Criar processo transferência de dados Praticamente, temos tudo automático, devido à ordem que criamos:
  • 95. Treinamento SAP-BW 95 Você normalmente não precisa fazer alteração alguma, com poucas exceções (Fine tuning de performance durante cargas). DTP de erro é utilizada para encaminhar os registros incorretos para outra PSA, não interrompendo a carga totalmente. Assim você pode trabalhar os registros incorretos e enviar ao final através da DTP de erro para o destino final. O ideal é corrigir o problema na raiz, mas em caso de alto volume de registros, sua utilização é muito bem vinda.
  • 96. Treinamento SAP-BW 96 Basta então executar a DTP para finalizar o processo. Veja todas as formas de execução:
  • 97. Treinamento SAP-BW 97 Em depuração, temos possibilidade de efetuar pontos de parada específicos e analisar o conteúdo do dado ou alguma rotina criada. Após execução da chamada, você pode monitorar a DTP, ao receber a mensagem abaixo escolha Sim. Ou, sempre se pode utilizar o botão de monitoramento:
  • 98. Treinamento SAP-BW 98 Tudo dever estar ok, para sucesso, veja abaixo a imagem do monitor: Alguns atalhos do Monitor: Se você criou um procedimento para tratar errosVer o Target PSA Esse botão irá apresentar o job executado no processo
  • 99. Treinamento SAP-BW 99 Aspectos referentes ao objeto DSO: Ativação da requisição. Após a carga de uma DSO no formato 7.X, temos que manualmente ativar a requisição, ou seja, enviar de dados Novos para dados Ativos (Lembrando que isso normalmente é feito automaticamente em Process Chain). Para chegar na tela abaixo, clique com botão direito na DSO e escolha Administrar: Após ativação, veja que já temos o número da requisição:
  • 100. Treinamento SAP-BW 100 Lembrando que após a ativação, você irá ter informação nas tabelas de LOG e dados ATIVOS. A tabela de dados novos estará vazia.
  • 101. Treinamento SAP-BW 101 Processo de ETL – Entre objetos do BW Carga entre Objetos do BW, muito comum. Onde a fonte e o destino, estão no próprio BW. Veja que infoproviders geram Datasource, iniciando com o número 8. Exemplo, seu Object DataStore tem o seguinte nome: DS_ALUXX, automaticamente, temos o seguinte datasource para utilização: 8DS_ALUXX Quer localizá-lo? Você pode ir até Datasources (Dentro do Administrator Workbench – RSA1), escolha corretamente o sistema fonte, no caso, será o BW (Algumas vezes chamado de Myself Connection) Localize o datasource: Dica: O símbolo ao lado do ícone de datasource, indica objetos de versões anteriores a 7.X. Você pode migrar esses datasources, basta clicar com botão direito e escolher “Migrar”
  • 102. Treinamento SAP-BW 102 Escolha “S/Exportação”, caso não pense em desfazer a migração. Se houver necessidade futura de voltar para versão anterior, então escolha “C/Exportação”. Porque Migrar? Com essa ação você consegue efetuar o processo de carga no modelo novo, com Transformação e DTP. O modelo antigo era feito com Regras de atualização e Infosource (Estruturas de Comunicação e Regras). Agora, a transformação a partir da DSO para o Cubo. Não é necessário fazer a partir do datasource, você pode clicar com botão direito na DSO e escolher criar transformação. Indique o destino, no caso um Cubo
  • 103. Treinamento SAP-BW 103 Veja que entre Infoproviders do BW com os mesmos Infoobjetos, algumas regras já estarão prontas. E finalmente o DTP. Botão direito, agora no ícone da pasta de DTP e escolha criar processo transf. Dados:
  • 104. Treinamento SAP-BW 104 Um modelo bastante comum: DSO -> CUBO. Clique com botão direito sobre o cubo e veja Fluxo de Dados graficamente:
  • 105. Treinamento SAP-BW 105 Ampliação de Datasources (Quando sua tabela tem campos “Z” / “Y”) Quando um extrator standard atende, o processo fica bem simples, ativamos via SBIW no sistema que será o fonte e depois replicamos no BW. Agora, em alguns casos, temos que customizar o extrator, ora devido a campos adicionais ou mesmo para aplicar alguma regra durante a carga. Sempre o primeiro passo é ativar o datasource. Com isso feito, ainda na SBIW, vamos escolher a opção Processamento posterior de Datasources Localize o extrator (datasource). No exemplo, vamos executar a função “Ampliar estrutura extração” do datasource 0FI_AR_3 (ou colocar campos adicionais).
  • 106. Treinamento SAP-BW 106 O BW já vai propor um nome para nossa estrutura. A partir desse ponto, é bom ter algum conhecimento de ABAP ou solicitar a ajuda de alguém, estamos criando os campos de nossa estrutura, exatamente os campos que não existem no extrator, logo, ao final, se o extrator standard tinha 10 campos e a nossa estrutura append (ampliação) tem 4. O total de campos do nosso extrator modificado, tem 14 campos. Crie todos os campos necessários, sempre começar com YY ou ZZ. No exemplo, nossa estrutura adicional tem 5 campos. O que devemos levar em consideração é que o datasource original deve trazer pelo menos um campo com o qual iremos utilizar para preencher os demais via SELECT em alguma tabela. A não ser que o seu campo adicional seja apenas cálculos baseado em campos que já existam no extrator e você nem precise utilizar um SELECT na função que iremos criar para preencher os campos adicionais. ATIVE SUA ESTRUTURA !!
  • 107. Treinamento SAP-BW 107 Todos os campos que criamos como adicionais permanecem ocultos para o BW e para qualquer exit que utilizamos. Teremos que alterar esse argumento no DataSource. Selecione novamente o DataSource e escolha o botão Alterar: Desmarcar o flag “Ocultar Campo” e Salvar. Todos os campos ampliados não serão preenchidos automaticamente, uma ampliação de estrutura vai levar sempre à utilização de uma Exit ABAP para preencher esses novos campos. Se não desmarcamos os campos criados, não teremos acesso em nossa rotina na Exit. É muito importante a Estrutura de Extração, no caso: DTFIAR_3 para a especificação do ABAP. O programador terá que saber em qual estrutura seu código será baseado.
  • 108. Treinamento SAP-BW 108 Falta agora, preenchermos os campos criados no momento em que o programa de extração estiver preenchendo os campos standard. Utilize a transação CMOD para ativar as Exits (Caso não esteja ativo). Novamente, solicite um ABAP para o apoio. A especificação dos campos e de onde pegar, deve ser feita pelo funcional BW. Nome do Enhancement: RSAP0001 Componentes:  EXIT_SAPLRSAP_001: Exit na carga de dados de movimento, transacionais  EXIT_SAPLRSAP_002: Exit para carga de dados mestres e textos  EXIT_SAPLRSAP_003: Obsoleta  EXIT_SAPLRSAP_004: Exit para carga de Hierarquias Apenas para exemplificar o que é uma EXIT:
  • 109. Treinamento SAP-BW 109 O exemplo que veremos é com a 001, para dados transacionais., crie o include ZXRSAU01 (Caso não exista) Abaixo segue o exemplo do código. Cada função deverá pertencer a um grupo de funções e para cada DataSource criar uma função. Veja que para identificar cada carga, utilizamos o nome do DataSource que vem no parâmetros I_DATASOURCE. Atenção, existem várias formas de se trabalhar com exits, você pode fazer seu programa em um Include ou até mesmo diretamente na exit. O problema de trabalhar diretamente no Include da exit é que você bloqueia para outras pessoas que também possam estar trabalhando em uma exit para outro extrator.
  • 110. Treinamento SAP-BW 110 Dentro da função vamos preencher todos os campos adicionais e se necessário alterar qualquer campo standard, temos acesso a todos. A tabela C_T_DADOS e onde a funções vai receber os registros que o extrator já selecionou. Teste seu código via transação RSA3, onde você coloca o nome de seu datasource e pode “debugar” a extração. Se estiver tudo Ok, replique o datasource e depois seguir os mesmos procedimentos de um extrator normal.
  • 111. Treinamento SAP-BW 111 Atributos com Dependência de tempo – Exemplo de Funcionamento Vamos ver duas técnicas de como tratar a questão de mudança de valores em atributos. Um Cliente de nossa locadora (Cliente 112) estava em MG e veio para SP. Mudando o valor do seu atributo “Estado” (Que é marcado como dependente de tempo): A primeira diferença está na transformação durante a carga dos dados mestres do Infoobjeto. Repare que temos mais dois objetos por conta do controle de tempo para o atributo Estado: 0DATETO e 0DATEFROM. Normalmente, sendo um datasource standard, esses valores já serão fornecidos. No case do exemplo, estamos utilizando arquivo CSV, vamos assumir: 0DATETO = 31.12.9999 0DATEFROM = Hoje (Via fórmula = SYST-DATUM)
  • 112. Treinamento SAP-BW 112 Para conseguir demonstrar as duas técnicas de modelagem com relação a mudança de atributos com o passar do tempo, vamos fazer uma alteração no Cubo. Vamos acrescentar uma nova dimensão chamada Região. Incluindo o infoobjeto CA_UFXX nessa dimensão. Veja que vamos ter um atributo de Navegação Região e também um infoobjeto Região diretamente em uma dimensão:
  • 113. Treinamento SAP-BW 113 Agora no momento da carga, eu vou gravar nesse infoobjeto o atributo que está no Cliente:
  • 114. Treinamento SAP-BW 114 Vejamos a situação do cliente “112”. Estava em MG e durante muito tempo fez locações lá. Assim todas transações para o Cubo, ficaram da seguinte forma. Tanto o atributo de navegação quanto o infoobjeto na dimensão com o mesmo valor: Dados Mestres Dados Transacionais: Agora, ocorre a mudança para SP. O cliente “112” fica então com essa situação. Dados Mestres (O BW atualiza o registro antigo): Dados Transacionais:
  • 115. Treinamento SAP-BW 115 Nesse momento, podemos demonstrar dados históricos de duas maneiras:  Utilizando o atributo de navegação dependente do tempo Na query, vamos utilizar uma variável que será utilizada para recuperar dados dependente de tempo: No momento da Execução da query, entramos com o valor dessa data, por exemplo: 01.03.2011. O BW vai verificar qual era o valor do atributo válido para aquele momento, ou seja, ainda era MG.
  • 116. Treinamento SAP-BW 116 Já escolhendo 23.12.2011 (ou posterior), temos os valores mais atuais, que é SP: Observação: Estamos utilizando uma varíavel em que o usuário entra com a informação. Podemos utilizar uma variável da SAP que retorna automaticamente o dia de hoje. Mas aí o usuário perde essa flexibilidade de ver a situação em diferentes momentos.  Utilizando o infoobjeto CA_UFXX que colocamos na dimensão Nesse caso, é necessário apenas utilizar esse Infoobjeto em sua Query, ao invés de utilizar um atributo de navegação. Esse Infoobjeto como colocamos, sempre vai guardar o valor histórico do atributo.
  • 117. Treinamento SAP-BW 117 Planejamento – BI-IP (Integrated Planning) Criar Cubos de Real Time Access Nome Técnico, descrição e marque a opção “real-time”: Clique em criar: Veja que o ícone de identificação é outro para Real time cubes: A criação é como a de um Infoprovider standard. No exemplo, até utilizamos como modelo um Cubo existente e apenas vamos excluir o que não queremos. Isso deixa o processamento mais rápido.
  • 118. Treinamento SAP-BW 118 Para Infoprovider do tipo Real time existe a possibilidade de receber cargas regulares (via processo de carga) ou permitir a entrada direta de dados (Via Web ou Excel). Para modificar o comportamento, clique com botão direito sobre o cubo e escolha “Características específicas planejamento” -> “Modificar comportamento carga em tempo real”: Para trabalhar com entrada manual de dados através de uma Query (Web/Excel), marque a segunda opção: Não permitir carregamento dados. Se desejar efetuar alguma carga, escolha a primeira opção. Por exemplo, carga dos dados históricos para servir como base do planejamento. É possível criar funções e aplicar por exemplo 5% na base e apenas revisar o planejamento. Faça a carga e depois volte para a segunda opção, do contrário, o usuário não poderá entrar com dados.
  • 119. Treinamento SAP-BW 119 A transação de criação de todo processo é a RSPLAN (BI Integrated Planning). Também existe uma opção de execução através da WEB, e o usuário não necessita utilizar o SAP-Gui, mas são as mesmas opções apresentadas aqui: A tela seguinte é a principal e de onde vamos fazer a criação de todos os itens necessários para que seja possível a entrada de dados em um Infoprovider Real Time O infoprovider IC_IPXX é o Infoprovider tipo Real time que críamos, logo, tudo mais será criado com base nesse Infoprovider. Por exemplo, no nível de agregação, vamos movimentar apenas Infoobjetos desse Infoprovider:
  • 120. Treinamento SAP-BW 120 Nível de agregação: Nada mais é que um novo tipo de Infoprovider e serve para selecionarmos as características e keyfigures para o processo de planejamento. Como um subset do Infoprovider Real time. Filtros: Serve para restringirmos os valores possíveis para entrada no planejamento. Por exemplo: Um grupo de contas Função de Planejamento: Aqui podemos escrever rotinas em uma linguagem chamada FOX (Formula Extention). Para validação de entradas, pequenos cálculos que ajudam o planejador, etc. Um exemplo,pode ser que a próximo valor, como default, deve ser o anterior com acréscimo de 5%. Esse tipo de cálculo podemos fazer em FOX. Seqüência de Planejamento: Em uma seqüência de planejamento, agrupamos funções de planejamento, passos que deverão ser processados para um planejamento correto. Você pode adicionar Seqüência de planejamento em Process Chain. Complexidade, Funcionalidade ExitsFormulas (FOX)Funções Standard
  • 121. Treinamento SAP-BW 121 Vamos criar um nível de agregação: Nada mais é que um novo tipo de Infoprovider, utilizado para planejamento.
  • 122. Treinamento SAP-BW 122 Selecione os objetos que serão utilizados no Planejamento. Vamos utilizar como exemplo, valores para dia da Semana e Ano civil/Mês: Repare que é como a criação de um Cubo e é sempre com base em outro Infoprovider. Basta ativar
  • 123. Treinamento SAP-BW 123 Embora não seja obrigatório, vamos ver as demais possibilidades que envolvem o planejamento: Repare que vamos criar um filtro para um Nível de agregação. A idéia no exemplo é dar a opção de planejamento apenas para a segunda-feira: Restrição: Os valores que você colocar aqui são os valores que o planejador terá acesso. Valores Propostos: Valores propostos poderão ser trocados durante o planejamento. Mas por exemplo, estamos em um tempo de planejar para o ano de 2013. Como valor proposto coloque 2013 e quem está entrando com as informações, não necessita digitar todas as vezes
  • 124. Treinamento SAP-BW 124 Veja que nada mais é que restringir o nível de agregação, para um ou mais dados. No exemplo, ao utilizar o filtro, será possível apenas fazer planejamento para a Segunda-Feira. Trazendo um pouco mais para a realidade, o filtro pode ser aplicado em um Código de Empresa, um Ano, Centro de custos, Versão de planejamento, etc. Através de roles (Funções/Cargos) a pessoa terá acesso ou não a entrada de dados.
  • 125. Treinamento SAP-BW 125 Também podemos propor valores, nesse caso, escolhemos Janeiro de 2012. Não é uma restrição, é apenas para facilitar a entrada de dados (Pode ser alterado durante a entrada de dados). Não é necessário ativar filtros, basta salvar. Não iremos criar nenhuma Função e Seqüência de Planejamento. Por favor, verificar o material adicional: - Fox Formula in SAP BI-Integrated Planning.pdf - Tips and Tricks for Implementing Formulas BI-IP.pdf SAP Help: http://help.sap.com/saphelp_sem320bw/helpdata/en/c4/9057425ca611d4b2e30050dadfb23f/content.htm
  • 126. Treinamento SAP-BW 126 Finalmente criamos a query para entrada de dados. Criamos utilizando o Nível de Agregação criado. Repare abaixo que o ícone desse objeto é diferente e é encontrado em Infoproviders: Para criar, utilizamos normalmente o Query Designer (Abrindo através do Menu Business Explorer, Através do Excel Bex Analyzer ou ainda através da transação RRMX, nesse último caso, acesso é desde o SAP Gui. Localizamos o nosso Nível de Agregação (Podemos entender como um Cubo):
  • 127. Treinamento SAP-BW 127 Nesse ponto, vamos montar a tela de entrada de dados. Será a query. Podemos utilizar depois o Excel ou a Web como frontend:
  • 128. Treinamento SAP-BW 128 Podemos adicionar o Filtro criado, em nosso exemplo, apenas dia da semana = Segunda-Feira
  • 129. Treinamento SAP-BW 129 Algumas propriedades importantes que temos que ter em conta para uma query de Integrated Planning: Marcar as keyfigures que permitem a entrada de valores. Você pode ter keyfigures que permitem entrada e outras não. Basta selecionar a keyfigure e alterar o comportamento na aba de Planejamento: Marcar a query como tipo IP, ou seja, Executar query em modo de modificação:
  • 130. Treinamento SAP-BW 130 Outro ponto é se seu Cubo estiver vazio, você pode, a partir da query, criar uma base de dados para entrada do planejamento com base nos valores de suas características como Valores de Dados Mestres: Veja que na Web ou via RSRT executando a query, já podemos fazer o planejamento, basta executar a query criada: Valor inserido manualmente, meu plano para as Segundas de Jan/2012
  • 131. Treinamento SAP-BW 131 Mesmo comportamento ao executar com o Excel (Bex Analyzer): Valor inserido manualmente, meu plano para as Segundas de Jan/2012
  • 132. Treinamento SAP-BW 132 Ao encerrar, clicamos com botão direito e gravamos os valores: Transferir Valores: Salva os valores em uma área de buffer Gravar Valores: Salva a informação digitada no Cubo
  • 133. Treinamento SAP-BW 133 Nesse momento, o dado vai para o nosso cubo Real Time, criando uma nova requisição: Para fazer com ela fique verde, precisamos fazer um procedimento que em versões anteriores chamamos de Comutar. Nessa versão de planejamento integrado, clicamos com botão direito sobre o Cubo e alteramos as Características específicas planejamento.
  • 134. Treinamento SAP-BW 134 Mude para a primeira opção, para bloquear o planejamento e deixar a requisição verde: Apenas lembrando que o valor proposto criado no Nível de agregação para o Ano/mês, pode ser alterado: E então temos como entrar mais valores, para os demais meses:
  • 135. Treinamento SAP-BW 135 Agregados A utilização de agregados está ligado a performance das queries. Um agregado é um cubo menor (Com menos registros) criado a partir de um cubo standard. A granularidade de um agregado é maior que a do cubo de origem porque ele não possui todas as características do cubo original. Você cria de acordo com a necessidade da query (Das características que estão sendo utilizadas) Pegando como exemplo nosso Cubo com dados da BW Vídeo. Em um registro, temos as seguintes características:  Ano civil / mês  Ano civil  Cliente  Filme  Mídia  Dia da semana  Produto Imagine que uma query de um dashboard tenha apenas a informação “Ano Civil” e “Dia da Semana”. Em uma execução normal, o BW faz a seleção dos registros e depois agrega, retornando na query apenas as duas características solicitadas, mas ele teve que fazer a leitura da tabela fato no nível de CLIENTE, FILME, MÍDIA, PRODUTO. Ano Civil/mês Ano Civil Cliente Filme Mídia Dia da Semana Produto 2005/01 2005 C1 F1 D SEG P1 2005/02 2005 C2 # # SEG P1 2005/03 2005 C3 F2 D SEG P2 2005/04 2005 C4 F3 D SEG P3 2005/05 2005 C5 # # SEG P4 2005/06 2005 C6 # # SEG P5 2005/07 2005 C7 F4 B SEG # Para melhorar a performance de uma query desse tipo, podemos criar um agregado, apenas com “Ano Civil” e “Dia da Semana”. Os registros desse novo cubo, já estarão com a agregação correta. O BW identifica a existência de um agregado que pode utilizar para a query e vai ler diretamente dele, tendo que ler bem menos registros, no exemplo, ao invés de ler 7, irá ler apenas 1. Ano Civil/mês Dia da Semana 2005 SEG
  • 136. Treinamento SAP-BW 136 Agregados...  Melhor performance na execução das queries (Criado devidamente)  Ocupa espaço, pois possui registros  Após a carga do cubo básico, o roll up deve ser efetuado para atualizar os agregados, portanto o tempo de carga será maior  Quando um atributo de navegação está em um agregado e ele é atualizado, devemos executar um procedimento chamado “Atribute Change Run”, também para atualizar os registros que estão gravados no agregado. Isso consome muito tempo também, dependendo do volume de dados Criamos o agregado, clicando com botão direito sobre o Infoprovider e escolhendo a opção “Atualizar Agregados”. O BW vai perguntar se deseja gerar automaticamente. Escolha criação própria.
  • 137. Treinamento SAP-BW 137 A criação é bastante simples, bastando utilizar o Drag&Drop das características que deseja utilizar em seu cubo reduzido (agregado): Ao arrastar uma característica, automaticamente irá solicitar uma descrição. O nome técnico é criado pelo BW. Depois, basta arrastar as demais características que você deseja. Sempre acima do agregado que você acabou de criar (Em destaque na imagem abaixo). Caso contrário, o BW entende que você está criando um novo. Não esqueça de ativar !!!
  • 138. Treinamento SAP-BW 138 Administração de Infoproviders Clique com botão direito sobre o Infoprovider e escolha Administrar: Em administração temos acesso as seguintes opções:  Conteúdo: Listar o conteúdo do Cubo / DSO (Transação LISTCUBE)  Performance: Verificar índices (Índice das tabelas)  Requisições: Visualizar as cargas, eliminar requisições, monitorar  Roll up: Atualizar os agregados. Cubos menores que podem ser criados a partir dos originais com alguns Infoobjetos apenas. A granularidade é alta, ou seja, com número menor de registros, uma performance melhor para query.  Comprimir: Na compressão, são eliminados os número das requisições e valores zerados (Opcionalmente). Isso também diminui a quantidade de registros e também é utilizado para melhora de performance  Reestruturação: Com a opção de reestruturação é possível, por exemplo, recarregar requisições eliminadas por engano.
  • 139. Treinamento SAP-BW 139 Na guia de conteúdo você pode ver os dados do Cubo (Incluindo dimensões) ou apenas o conteúdo da tabela fato. Com Eliminação seletiva, você consegue eliminar, por exemplo, todos os registros com Código do Filme = “1203” (Seguindo exemplo do exercício modelo com dados de uma locadora). A eliminação por seleção é bastante útil. Você pode selecionar qualquer característica que está no Cubo e usar como parâmetro. Na guia Performance, você tem acesso a verificação dos índices das tabelas do cubo, bem como recriá-los se necessário. Estatísticas no BW são um conjunto de objetos que ativamos (Praticamente é um padrão de uma instalação) em que o sistema coleta informações de execuções de queries, por exemplo. Informações de estatísticas são utilizadas para a proposta de criação de Agregados.
  • 140. Treinamento SAP-BW 140 Em requisições você tem acesso as cargas efetuadas para o Infoprovider, monitoramento, eliminar uma requisição (Aqui não é seletiva em conteúdo). A numeração das requisições fica na dimensão Pacotes, por isso o BW precisa obrigatoriamente daquela dimensão. Em Roll-up você tem acesso a atualização dos agregados, se houver algum para o Infoprovider. Roll-up é a ação de atualizar os dados do Cubo original em seus agregados (Como uma nova carga, partindo agora do Cubo)
  • 141. Treinamento SAP-BW 141 Compressão de requisições (Dados do Cubo). Exemplo: Você tem cargas de um ano em seu cubo, provavelmente, você tem registros zerados, registros com mesma chave em diferentes requisições. Com a compressão, o BW ignora o ID das requisições e passa os dados da tabela F (Fato) para a tabela E (Também fato, mas com ID de requisição nulo. Outra diferença é o tipo de índexação utilizado em cada tabela: F – B-tree (Binary Search) E – Bitmap (Existem bons algoritmos de compressão para Bitmap) Atenção: Após a compressão, você não pode mais eliminar dados do cubo baseado em seu número de requisição, você perde isso! Reestruturação é utilizada para recuperar uma requisição eliminada. Isso somente é possível se a requisição eliminada ainda estiver em PSA ou mesmo no Infoprovider que serve de datasource. Ela aparece na lista como não existente no destino, e você pode selecionar e solicitar a inserção novamente.
  • 142. Treinamento SAP-BW 142 Process Chain – Automatização de Cargas O Process chain (Transação RSPC) é uma forma de encadear/automatizar as cargas de dados. Com várias opções:  Startar eventos para acionar outras cargas  Executar programa ABAP  Execuções condicionais, ou seja, executar a carga seguinte, apenas se a anterior encerrou com sucesso  Carregar dados mestres agrupados para serem atualizados: Diariamente, Mensalmente ou semanalmente  Enviar avisos (Email) em caso de falhas  etc Conceito básico de Process Chain:
  • 143. Treinamento SAP-BW 143 Criação de um Process Chain (Transação RSPC): Entre na transação RSPC para acesso a construção/alteração da cadeia de atividades que necessita. Do lado esquerdo, você irá ver a hierarquia já existente, isso é apenas para organização, como Infoarea. Aqui são chamados de Componentes de Exibição Se precisar criar novos, você deve estar processando uma Cadeia ou criando uma nova. Assim você tem acesso ao botão em destaque na imagem abaixo: Na tela seguinte, clique para ver todos os componentes e também um botão de criar. Primeiro aparece a tela porque o BW já assume que o componente exista, e você deseja apenas atribuir seu Process Chain em uma hierarquia existente:
  • 144. Treinamento SAP-BW 144 Caso ainda não existe, clique no botão para criar (Fica na parte inferior do lado direito):
  • 145. Treinamento SAP-BW 145 Ainda analisando o lado esquerdo na janela da transação RSPC, temos diversas categorias de processo. Nada mais são que atividades que podemos automatizar. Você tem processo criado e testado manualmente que envolve:  Carga de dados para PSA  Carga eliminar dados de um Infoprovider  Executar um programa ABAP para verificar o conteúdo de uma tabela de parâmetros e baseado no valor, executar um processo ou outro  Executar diretamente uma DTP  Etc. Depende muito de sua necessidade, ou melhor, do processo. A criação é bem simples e se faz através de Drag&Drop de uma categoria para a área da direita (área da construção propriamente dita). Depois o BW vai solicitar os parâmetros que irão variar de acordo com cada categoria (atividade). Por exemplo: Precisamos executar um Infopackage. Arrastamos a categoria para a direita e o BW vai solicitar o nome técnico do Infopackage. Utilize esse botão para exibir as categorias de processoUtilize esse botão para exibir as Cadeias de Processos existentes Utilize esse botão para exibir as Infoareas com Infoproviders
  • 146. Treinamento SAP-BW 146 Vamos criar um que efetue a carga de alguns dados mestres e depois a carga da DSO e finalmente a carga do Cubo. Clicar no Botão Criar Na janela seguinte o BW irá solicitar a criação do processo inicial. Todo Process Chain, deve ter esse um: Agora chegamos a outro termo, chamado de Variante. É a variante que efetivamente armazena as regras de execução do seu Process Chain. É assim que podemos escalonar sua execução, ou seja, criar um job regular (Rodando diariamente, uma vez por mês, apenas nos finais de semana, etc.) O BW também chama de variante as informações dos parâmetros de cada categoria que você inserir. Por exemplo, executar um DTP: O nome técnico do DTP está salvo em uma variante.
  • 147. Treinamento SAP-BW 147 Você pode apenas salvar, depois você pode voltar e Modificar Seleções para acesso as diversas opções de criação de um Job no BW: Inicio med. Cadeia meta ou API = Significa que esse Process Chain será acionado por outro processo, assim não existe a criação de um job regular Para criar um agendamento: Clique em Modificar seleções e a seguinte tela padrão é aberta. Aqui é onde vamos criar a regra de execução do nosso Process Chain.
  • 148. Treinamento SAP-BW 148 Como a idéia é criamos um Process Chain e não um agendamento, apenas utilize o botão salvar e depois voltar (Seta verde). E o nosso processo inicial foi criado. Partimos agora, para acrescentar as categorias abaixo de nosso processo Início, formando a cadeia: Como primeiro passo, vou solicitar a execução de um DTP. Drag&Drop da categoria “Processo de Transferência de dados”. Escolha a DTP e clique em Enter. No exemplo, pretendo fazer a carga dos atributos de filme:
  • 149. Treinamento SAP-BW 149 O que o procedimento pede é o nome técnico da DTP para carga de atributos de filme, se lembra? Geralmente criamos um Process Chain em uma janela e abrimos outro SAP-GUI (/ORSA1) para pesquisar mais rápido os objetos Nosso primeiro processo fica então assim, falta fazer a ligação entre os processos. Para a conexão, utilize o Clique do mouse em um objeto e arraste ate o outro:
  • 150. Treinamento SAP-BW 150 Seguimos assim, inserindo algumas DTPs para carga de exemplo. Ao final, ficamos com o seguinte desenho. Veja que nesse caso estamos carregando de forma paralela 3 infoobjetos: Pretendemos iniciar a carga da DSO apenas se as três cargas tiverem sucesso. Isso é possível com a categoria de Condição “E” (Em Serviços Gerais) A Ao Eu ainda tenho a opção de deixar prosseguir apenas se a carga foi feita com sucesso, indiferente ou deixar passar apenas em caso de Erro.
  • 151. Treinamento SAP-BW 151 Fazendo isso para os três processos anteriores, a próxima etapa somente vai iniciar em caso de sucesso dos três. Repare na cor das setas, verde. (Erro – Vermelho, Indiferente – Azul) Agora inserir outro DTP para a carga da DSO, e também o processo de ativação de dados: Veja novamente o BW irá solicitar uma variante, simplesmente para guardar o nome da DSO, que será solicitado: