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Manual de engenharia No. 25
Atualização: 06/2020
1
Análise da estabilidade de taludes
Programa: MEF
Arquivo: Demo_manual_25.gmk
O objetivo deste Manual é analisar o grau de estabilidade de um talude (fator de segurança),
através do Método dos Elementos Finitos.
Definição do problema
Determine o grau de estabilidade de um talude, primeiro sem a ação de uma sobrecarga contínua
e, depois, sob o efeito de uma sobrecarga contínua 2
0,35 mkNq = . A imagem seguinte mostra a
representação esquemática da geometria do talude, que se mantém igual para todas as etapas de
construção (todos os pontos das interfaces incluídos). De seguida, realize a estabilização do talude
através da introdução de ancoragens pré-esforçadas.
Esboço da modelação do talude – pontos das interfaces
2
O perfil geológico consiste em dois tipos de solos, com os seguintes parâmetros:
Parâmetros do solo / Classificação Solo No. 1 Solo No. 2 – R4
Peso volúmico do solo:  3
mkN 18 20
Módulo de elasticidade:  MPaE 21 300
Coeficiente de Poisson:  − 0.3 0.2
Coesão do solo:  kPaceff 9 120
Ângulo de atrito interno:  eff 23 38
Ângulo de dilatação:   0 0
Peso volúmico saturado:  3
mkNsat 20 22
Tabela com os parâmetros dos solos – verificação da estabilidade do talude
Nota: Não vamos considerar valores diferentes para o módulo E para carregamento/relaxamento
(Eur=E).
Resolução
Para analisar este problema vamos utilizar o programa GEO5 MEF. Vamos descrever a resolução
deste problema passo-a-passo, através dos tópicos seguintes:
− Topologia: configuração e modelação do problema (interface, geração da malha)
− Etapa de construção 1: análise do fator de segurança do talude original sem efeito da
sobrecarga contínua
− Etapa de construção 2: análise do fator de segurança do talude original sob o efeito da
sobrecarga contínua
− Etapa de construção 3: estabilização do talude através de ancoragens, análise de estabilidade
do talude
− Análise de resultados: comparação, conclusão
3
Topologia: configuração do problema
Vamos definir a opção Estabilidade de taludes como tipo de análise, na janela “Configurações”.
Vamos manter os restantes parâmetros inalterados.
Janela “Configurações”
Nota: A configuração de um modelo no modo “Estabilidade de taludes” é idêntico à modelação no
modo “Tensão”. A análise de estabilidade de taludes é realizada através do botão “Analisar”. Cada
análise da estabilidade de um talude, correspondente a cada etapa de construção, é totalmente
independente das etapas anteriores (mais detalhes na Ajuda – F1).
Vamos, também, definir as coordenadas globais. Vamos definir dimensões suficientemente
elevadas de modo a que os resultados não sejam afetados pelas condições das extremidades do
modelo. Para este caso em particular, vamos definir os limites do modelo como mm 40;0 e
definir a profundidade como 10 m.
De seguida, vamos definir os pontos das interfaces, correspondentes a cada camada de solo,
conforme a tabela seguinte.
Caixa de diálogo “Coordenadas globais”
4
Lista de pontos de cada interface
Agora, vamos definir os parâmetros dos solos e atribuir os solos às camadas respetivas. Vamos
selecionar o modelo de Drucker-Prager (ver nota). Vamos considerar o ângulo de dilatação  como
nulo, para ambos os solos, isto é, o material não sofre variações de volume quando exposto a
tensões (mais detalhes na Ajuda – F1).
Nota: Ao realizar a análise de estabilidade de taludes, é necessário utilizar um modelo de solo não
linear, que considere o desenvolvimento de deformações plásticas e que seja formulado com base nos
parâmetros de resistência dos solos, c e  .
Neste caso, vamos escolher o modelo material de Drucker-Prager, devido à melhor resposta na
cedência da estrutura em comparação com o modelo clássico de Mohr-Coulomb (mais detalhes na
Ajuda – F1). A comparação entre os resultados obtidos utilizando diferentes modelos materiais não
lineares é apresentada numa tabela, no final deste exemplo.
5
Caixa de diálogo “Adicionar novos solos”
A imagem seguinte mostra a atribuição de solos ao perfil geológico.
Janela “Atribuir”
O último passo no processo de configuração da topologia é a geração da malha de elementos
finitos. A densidade da malha afeta de forma significativa o grau de estabilidade resultante (fator de
segurança) e é sempre necessário definir uma malha suficientemente refinada.
6
Para este exemplo, vamos definir elementos com extremidades com 1.5 m de comprimento e
gerar a malha (através do botão “Gerar”). Os resultados obtidos através do programa GEO5 MEF,
para malhas com elementos com extremidades com 1.0, 1.5 e 2.0 m de comprimento, são
apresentados numa tabela no final deste capítulo.
Janela “Geração da malha” – elementos com extremidades com 1.5 m de comprimento
Etapa de construção 1: análise do grau de estabilidade (fator de segurança)
Após gerar a malha de EF, vamos passar para a etapa de construção 1 e realizar a análise (através
do botão “Analisar”). Vamos manter as configurações da análise como “Padrão”.
Caixa de diálogo “Configurações da análise”
7
Nota: A análise da estabilidade de taludes baseia-se na redução dos parâmetros de resistência do
solo ,c . O fator de segurança é definido dentro do intervalo deste método, como um parâmetro a
ser aplicado para reduzir os valores originais dos parâmetros ,c , que leva a uma redução da
estabilidade (mais detalhes na Ajuda– F1). O grau de estabilidade do talude é definido pela relação
ps
FS  tantan= ,
onde: s
 – ângulo de atrito interno
p
 – ângulo de atrito interno durante a rotura
Os resultados importantes na análise de estabilidade são os vetores deslocamento e as
deformações plásticas equivalentes ..,pleq . As deformações plásticas mostram a forma e valor das
superfícies de rotura potenciais (ver a imagem seguinte).
Janela “Análise” – Etapa de construção 1 (deformações plásticas equivalentes ..,pleq )
Nota: O modo “Estabilidade” apenas permite obter deslocamentos (nas direções Z e X) e
deformações (totais ou plásticas). A deformação da estrutura corresponde ao estado da análise para
parâmetros dos solos reduzidos, não representando a deformação real – apenas permite uma
aproximação do comportamento do talude para o momento de rotura (mais detalhes na Ajuda – F1).
8
Etapa de construção 2: adição da sobrecarga do talude, análise
Nesta etapa de construção, vamos começar pela janela “Sobrecarga”, para definir os parâmetros
seguintes: características e valor da sobrecarga.
Caixa de diálogo “Novas sobrecargas” – Etapa de construção 2
Agora, vamos realizar a análise da etapa 2 e examinar as deformações plásticas equivalentes.
Janela “Análise” – Etapa de construção 2 (deformações plásticas equivalentes ..,pleq )
9
Etapa de construção 3: estabilização do talude através de ancoragens, análise
Vamos passar à etapa de construção 3. De seguida, vamos clicar no botão “Adicionar”, na janela
“Ancoragens”, e definir uma ancoragem de aço com uma força de pré-esforço kNF 50= , na caixa
de diálogo “Novas ancoragens”. Vamos considerar os seguintes parâmetros para a ancoragem:
− Comprimento da ancoragem: ml 16= ,
− Inclinação da ancoragem: = 17 ,
− Diâmetro da ancoragem: mmd 20= ,
− Espaçamento entre ancoragens: mb 1= .
Caixa de diálogo “Novas ancoragens” – Etapa de construção 3
Nota: Na análise de estabilidade de taludes, as ancoragens pré-esforçadas são introduzidas na
análise como uma força atuante na cabeça da ancoragem – a rigidez da ancoragem não tem efeito
na estabilidade. No entanto, o solo que envolve a cabeça da ancoragem pode sofrer plastificação.
Assim, é necessário verificar a localização de deformações plásticas, após a análise estar concluída.
No caso de o solo sob a cabeça da ancoragem sofrer plastificação, é necessário editar o modelo (mais
detalhes na Ajuda – F1).
10
Os restantes parâmetros mantêm-se inalterados. Agora, vamos realizar a análise para a etapa de
construção 3 e voltar a examinar os resultados da análise (de forma semelhante à análise anterior).
Janela “Análise” – Etapa de construção 3 (deformações plásticas equivalentes ..,pleq )
Este passo conclui a análise inicial. Vamos anotar os resultados para o grau da estabilidade do
talude numa tabela sumário; agora, vamos realizar a análise do problema através de outros modelos
(Mohr-Coulomb e Mohr-Coulomb Modificado).
Nota: A verificação da forma da superfície transversal é muito importante em alguns casos, dado
que uma rotura local da estrutura pode verificar-se mesmo em áreas em que não é expectável (mais
detalhes na Ajuda – F1). Na figura seguinte é possível observar o desenvolvimento de zonas plásticas
localizadas na vizinhança da cabeça da ancoragem, durante a análise para a malha com 1.0 m de
densidade, utilizando o modelo de Drucker-Prager. Caso se verifique, é razoável editar o modelo da
estrutura, através das formas seguintes, por exemplo:
− aumentar o comprimento das extremidades dos elementos da malha
− introduzir um solo com parâmetros de resistência ,c mais elevados, na cabeça da
ancoragem
− definir elementos viga na cabeça da ancoragem (a distribuição de cargas para o solo será
melhorada)
− não utilizar regiões reduzidas (mais informações no Manual de Engenharia No. 35)
11
Janela “Análise” – Etapa de construção 3 (plasticidade localizada no solo sob a cabeça da ancoragem,
modelo de DP com malha com 1.0 m)
12
Avaliação de resultados
A tabela seguinte apresenta os resultados para o grau de estabilidade do talude (fator de
segurança) para as diferentes etapas de construção. Realizámos a análise para vários modelos não
lineares, através do programa GEO5 MEF e para várias densidades de malha. Para comparação,
também apresentamos resultados obtidos através do programa GEO5 Estabilidade de Taludes
(segundo Bishop e Spencer).
Modelo material
Espaçamento da
malha
 m
Etapa 1
FS
Etapa 2
FS
Etapa 3
FS
Nota
DP 1.0 1.65 1.42 1.08 *
* Solo plastificado sob a
cabeça da ancoragem
DP 1.5 1.69 1.46 1.65
DP 2.0 1.71 1.48 1.69
MC 1.0 1.52 1.35 0.90 *
* Solo plastificado sob a
cabeça da ancoragem
MC 1.5 1.56 1.37 1.52
MC 2.0 1.58 1.39 1.58
MCM 1.0 1.76 1.54 1.20 *
* Solo plastificado sob a
cabeça da ancoragem
MCM 1.5 1.81 1.58 1.76
MCM 2.0 1.83 1.58 1.81
BISHOP
(solução analítica)
--- 1.51 1.33 1.47 Ver abaixo
SPENCER
(solução analítica)
--- 1.51 1.32 1.52 Ver abaixo
Sumário de resultados – grau de estabilidade do talude (fator de segurança)
13
Nota: Considerámos as configurações da análise como “Padrão – Fatores de segurança”.
Realizámos a análise segundo Bishop, primeiro, e segundo Spencer, depois, com a otimização de uma
superfície de cisalhamento circular (sem limitações).
Conclusão
Podem ser retiradas as seguintes conclusões, a partir dos resultados da análise numérica:
− A densidade da malha de EF aumentada localmente permite resultados mais precisos; por
outro lado, a duração da análise de cada etapa também aumenta.
− É necessário utilizar modelos não lineares para as análises, que permitam o
desenvolvimento de deformações plásticas.
− As deformações plásticas equivalentes máximas ..,pleq representam os locais de
potenciais superfícies de rotura.

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Manual No.25 - Análise da estabilidade de taludes

  • 1. Manual de engenharia No. 25 Atualização: 06/2020 1 Análise da estabilidade de taludes Programa: MEF Arquivo: Demo_manual_25.gmk O objetivo deste Manual é analisar o grau de estabilidade de um talude (fator de segurança), através do Método dos Elementos Finitos. Definição do problema Determine o grau de estabilidade de um talude, primeiro sem a ação de uma sobrecarga contínua e, depois, sob o efeito de uma sobrecarga contínua 2 0,35 mkNq = . A imagem seguinte mostra a representação esquemática da geometria do talude, que se mantém igual para todas as etapas de construção (todos os pontos das interfaces incluídos). De seguida, realize a estabilização do talude através da introdução de ancoragens pré-esforçadas. Esboço da modelação do talude – pontos das interfaces
  • 2. 2 O perfil geológico consiste em dois tipos de solos, com os seguintes parâmetros: Parâmetros do solo / Classificação Solo No. 1 Solo No. 2 – R4 Peso volúmico do solo:  3 mkN 18 20 Módulo de elasticidade:  MPaE 21 300 Coeficiente de Poisson:  − 0.3 0.2 Coesão do solo:  kPaceff 9 120 Ângulo de atrito interno:  eff 23 38 Ângulo de dilatação:   0 0 Peso volúmico saturado:  3 mkNsat 20 22 Tabela com os parâmetros dos solos – verificação da estabilidade do talude Nota: Não vamos considerar valores diferentes para o módulo E para carregamento/relaxamento (Eur=E). Resolução Para analisar este problema vamos utilizar o programa GEO5 MEF. Vamos descrever a resolução deste problema passo-a-passo, através dos tópicos seguintes: − Topologia: configuração e modelação do problema (interface, geração da malha) − Etapa de construção 1: análise do fator de segurança do talude original sem efeito da sobrecarga contínua − Etapa de construção 2: análise do fator de segurança do talude original sob o efeito da sobrecarga contínua − Etapa de construção 3: estabilização do talude através de ancoragens, análise de estabilidade do talude − Análise de resultados: comparação, conclusão
  • 3. 3 Topologia: configuração do problema Vamos definir a opção Estabilidade de taludes como tipo de análise, na janela “Configurações”. Vamos manter os restantes parâmetros inalterados. Janela “Configurações” Nota: A configuração de um modelo no modo “Estabilidade de taludes” é idêntico à modelação no modo “Tensão”. A análise de estabilidade de taludes é realizada através do botão “Analisar”. Cada análise da estabilidade de um talude, correspondente a cada etapa de construção, é totalmente independente das etapas anteriores (mais detalhes na Ajuda – F1). Vamos, também, definir as coordenadas globais. Vamos definir dimensões suficientemente elevadas de modo a que os resultados não sejam afetados pelas condições das extremidades do modelo. Para este caso em particular, vamos definir os limites do modelo como mm 40;0 e definir a profundidade como 10 m. De seguida, vamos definir os pontos das interfaces, correspondentes a cada camada de solo, conforme a tabela seguinte. Caixa de diálogo “Coordenadas globais”
  • 4. 4 Lista de pontos de cada interface Agora, vamos definir os parâmetros dos solos e atribuir os solos às camadas respetivas. Vamos selecionar o modelo de Drucker-Prager (ver nota). Vamos considerar o ângulo de dilatação  como nulo, para ambos os solos, isto é, o material não sofre variações de volume quando exposto a tensões (mais detalhes na Ajuda – F1). Nota: Ao realizar a análise de estabilidade de taludes, é necessário utilizar um modelo de solo não linear, que considere o desenvolvimento de deformações plásticas e que seja formulado com base nos parâmetros de resistência dos solos, c e  . Neste caso, vamos escolher o modelo material de Drucker-Prager, devido à melhor resposta na cedência da estrutura em comparação com o modelo clássico de Mohr-Coulomb (mais detalhes na Ajuda – F1). A comparação entre os resultados obtidos utilizando diferentes modelos materiais não lineares é apresentada numa tabela, no final deste exemplo.
  • 5. 5 Caixa de diálogo “Adicionar novos solos” A imagem seguinte mostra a atribuição de solos ao perfil geológico. Janela “Atribuir” O último passo no processo de configuração da topologia é a geração da malha de elementos finitos. A densidade da malha afeta de forma significativa o grau de estabilidade resultante (fator de segurança) e é sempre necessário definir uma malha suficientemente refinada.
  • 6. 6 Para este exemplo, vamos definir elementos com extremidades com 1.5 m de comprimento e gerar a malha (através do botão “Gerar”). Os resultados obtidos através do programa GEO5 MEF, para malhas com elementos com extremidades com 1.0, 1.5 e 2.0 m de comprimento, são apresentados numa tabela no final deste capítulo. Janela “Geração da malha” – elementos com extremidades com 1.5 m de comprimento Etapa de construção 1: análise do grau de estabilidade (fator de segurança) Após gerar a malha de EF, vamos passar para a etapa de construção 1 e realizar a análise (através do botão “Analisar”). Vamos manter as configurações da análise como “Padrão”. Caixa de diálogo “Configurações da análise”
  • 7. 7 Nota: A análise da estabilidade de taludes baseia-se na redução dos parâmetros de resistência do solo ,c . O fator de segurança é definido dentro do intervalo deste método, como um parâmetro a ser aplicado para reduzir os valores originais dos parâmetros ,c , que leva a uma redução da estabilidade (mais detalhes na Ajuda– F1). O grau de estabilidade do talude é definido pela relação ps FS  tantan= , onde: s  – ângulo de atrito interno p  – ângulo de atrito interno durante a rotura Os resultados importantes na análise de estabilidade são os vetores deslocamento e as deformações plásticas equivalentes ..,pleq . As deformações plásticas mostram a forma e valor das superfícies de rotura potenciais (ver a imagem seguinte). Janela “Análise” – Etapa de construção 1 (deformações plásticas equivalentes ..,pleq ) Nota: O modo “Estabilidade” apenas permite obter deslocamentos (nas direções Z e X) e deformações (totais ou plásticas). A deformação da estrutura corresponde ao estado da análise para parâmetros dos solos reduzidos, não representando a deformação real – apenas permite uma aproximação do comportamento do talude para o momento de rotura (mais detalhes na Ajuda – F1).
  • 8. 8 Etapa de construção 2: adição da sobrecarga do talude, análise Nesta etapa de construção, vamos começar pela janela “Sobrecarga”, para definir os parâmetros seguintes: características e valor da sobrecarga. Caixa de diálogo “Novas sobrecargas” – Etapa de construção 2 Agora, vamos realizar a análise da etapa 2 e examinar as deformações plásticas equivalentes. Janela “Análise” – Etapa de construção 2 (deformações plásticas equivalentes ..,pleq )
  • 9. 9 Etapa de construção 3: estabilização do talude através de ancoragens, análise Vamos passar à etapa de construção 3. De seguida, vamos clicar no botão “Adicionar”, na janela “Ancoragens”, e definir uma ancoragem de aço com uma força de pré-esforço kNF 50= , na caixa de diálogo “Novas ancoragens”. Vamos considerar os seguintes parâmetros para a ancoragem: − Comprimento da ancoragem: ml 16= , − Inclinação da ancoragem: = 17 , − Diâmetro da ancoragem: mmd 20= , − Espaçamento entre ancoragens: mb 1= . Caixa de diálogo “Novas ancoragens” – Etapa de construção 3 Nota: Na análise de estabilidade de taludes, as ancoragens pré-esforçadas são introduzidas na análise como uma força atuante na cabeça da ancoragem – a rigidez da ancoragem não tem efeito na estabilidade. No entanto, o solo que envolve a cabeça da ancoragem pode sofrer plastificação. Assim, é necessário verificar a localização de deformações plásticas, após a análise estar concluída. No caso de o solo sob a cabeça da ancoragem sofrer plastificação, é necessário editar o modelo (mais detalhes na Ajuda – F1).
  • 10. 10 Os restantes parâmetros mantêm-se inalterados. Agora, vamos realizar a análise para a etapa de construção 3 e voltar a examinar os resultados da análise (de forma semelhante à análise anterior). Janela “Análise” – Etapa de construção 3 (deformações plásticas equivalentes ..,pleq ) Este passo conclui a análise inicial. Vamos anotar os resultados para o grau da estabilidade do talude numa tabela sumário; agora, vamos realizar a análise do problema através de outros modelos (Mohr-Coulomb e Mohr-Coulomb Modificado). Nota: A verificação da forma da superfície transversal é muito importante em alguns casos, dado que uma rotura local da estrutura pode verificar-se mesmo em áreas em que não é expectável (mais detalhes na Ajuda – F1). Na figura seguinte é possível observar o desenvolvimento de zonas plásticas localizadas na vizinhança da cabeça da ancoragem, durante a análise para a malha com 1.0 m de densidade, utilizando o modelo de Drucker-Prager. Caso se verifique, é razoável editar o modelo da estrutura, através das formas seguintes, por exemplo: − aumentar o comprimento das extremidades dos elementos da malha − introduzir um solo com parâmetros de resistência ,c mais elevados, na cabeça da ancoragem − definir elementos viga na cabeça da ancoragem (a distribuição de cargas para o solo será melhorada) − não utilizar regiões reduzidas (mais informações no Manual de Engenharia No. 35)
  • 11. 11 Janela “Análise” – Etapa de construção 3 (plasticidade localizada no solo sob a cabeça da ancoragem, modelo de DP com malha com 1.0 m)
  • 12. 12 Avaliação de resultados A tabela seguinte apresenta os resultados para o grau de estabilidade do talude (fator de segurança) para as diferentes etapas de construção. Realizámos a análise para vários modelos não lineares, através do programa GEO5 MEF e para várias densidades de malha. Para comparação, também apresentamos resultados obtidos através do programa GEO5 Estabilidade de Taludes (segundo Bishop e Spencer). Modelo material Espaçamento da malha  m Etapa 1 FS Etapa 2 FS Etapa 3 FS Nota DP 1.0 1.65 1.42 1.08 * * Solo plastificado sob a cabeça da ancoragem DP 1.5 1.69 1.46 1.65 DP 2.0 1.71 1.48 1.69 MC 1.0 1.52 1.35 0.90 * * Solo plastificado sob a cabeça da ancoragem MC 1.5 1.56 1.37 1.52 MC 2.0 1.58 1.39 1.58 MCM 1.0 1.76 1.54 1.20 * * Solo plastificado sob a cabeça da ancoragem MCM 1.5 1.81 1.58 1.76 MCM 2.0 1.83 1.58 1.81 BISHOP (solução analítica) --- 1.51 1.33 1.47 Ver abaixo SPENCER (solução analítica) --- 1.51 1.32 1.52 Ver abaixo Sumário de resultados – grau de estabilidade do talude (fator de segurança)
  • 13. 13 Nota: Considerámos as configurações da análise como “Padrão – Fatores de segurança”. Realizámos a análise segundo Bishop, primeiro, e segundo Spencer, depois, com a otimização de uma superfície de cisalhamento circular (sem limitações). Conclusão Podem ser retiradas as seguintes conclusões, a partir dos resultados da análise numérica: − A densidade da malha de EF aumentada localmente permite resultados mais precisos; por outro lado, a duração da análise de cada etapa também aumenta. − É necessário utilizar modelos não lineares para as análises, que permitam o desenvolvimento de deformações plásticas. − As deformações plásticas equivalentes máximas ..,pleq representam os locais de potenciais superfícies de rotura.