Apresentação da monografia para conclusão do curso de Pós Graduação em Gerenciamento e Otimização da Manufatura da Faculdade SENAI de Sorocaba-SP, onde um programa de Comportamento Seguro foi implantado por um prazo determinado em uma escola profissionalizante, com o objetivo de capacitar os jovens a identificarem riscos a sua segurança. O programa atende os solicitações da Agência Europeia para Segurança e Saúde no Trabalho, EU-OSHA, que faz um apelo para que a segurança e saúde no trabalho seja implantada nos currículos escolares, visando reduzir os milhares de acidentes de trabalho com os jovens que entram no mercado de trabalho, o programa implantado durante um semestre, se mostrou eficaz em envolver os alunos com o tema segurança e produzir nos mesmos uma visão prevencionista e um comportamento ativo na prevenção de acidentes de trabalho.
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Programa de Comportamento Seguro aplicado em escola profissionalizante
1. 1
SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL
Faculdade de Tecnologia SENAI Gaspar Ricardo Júnior
CFP 4.02 - SOROCABA - SP
Pós Graduação em
Otimização e Gerenciamento da Manufatura
PROGRAMA DE COMPORTAMENTO SEGURO APLICADO EM ESCOLA
PROFISSIONALIZANTE
Franklin Arisson Rodrigues dos Santos
Dezembro de 2017
2. 2
Objetivos.
• Desenvolver nos jovens trabalhadores a capacidade de identificar riscos à sua
segurança e a segurança dos colegas de trabalho que atuam com este jovem;
• Permitir que jovens trabalhadores tenham a desenvoltura adequada para
abordar superiores e colegas de trabalho com a finalidade de alerta-los sobre
riscos à segurança;
• Capacitar os jovens para sugerir mudanças e
alterações necessárias que reduzam o risco
de acidentes;
• Reduzir a probabilidade de acidentes
envolvendo jovens trabalhadores;
• Reduzir custos das empresas e do
governo decorrentes dos acidentes de
trabalho que envolvem jovens trabalhadores;
Fonte: https://pt.depositphotos.com/, acessado 27/11/2017
3. 3
Porque falar de segurança?
• É um processo à medida que é composto por cadeias de comportamentos
dos profissionais que ao final produzem como resultado, a baixa probabilidade
de ocorrer acidentes.
• Sempre que houver trabalho as variáveis que o compõe estarão
influenciando e a sendo influenciadas pelo conjunto de aspectos e dimensões
que constituem a atividade;
(BLEY, 2004. Variáveis que caracterizam o processo de ensinar comportamentos seguros no trabalho, pagina 12)
Processo
4. 4
Porque falar de segurança com jovens é importante?
• Segundo a Agência Europeia
para a Saúde e Segurança no
trabalho os jovens
trabalhadores tem 50% a mais
de probabilidade de sofrer um
acidentes de trabalho que os
adultos, (WEBSTER, 2013)
• Dentre as principais causas
apontadas pela EU-OSHA
estão a formação insuficiente e
a dificuldade em se fazer ouvir;
(EU-OSHA, 2013)
• Jovens trabalhadores são
homens e mulheres de até 24
anos de idade; (WEBSTER,
2013)Apud(INTERNATIONAL LABOUR
ORGANIZATION, 2012)
Fonte: EU-OSHA, https://osha.europa.eu/pt/themes/young-workers Acessado em: 28/12/2016
5. 5
Podemos confiar nessa informação da EU-OSHA?
• A EU-OSHA é a agência europeia
que atua na área de segurança e
saúde no trabalho de todos os
estados membros; (EUROPEIA, 2017)
• É responsável por identificar e
analisar as principais causas de
acidentes de trabalho na Europa;
• Disponibiliza dados e desenvolve
estudos sobre SST a todos os
estados membros da comunidade
europeia;
• Propões soluções, implanta
metodologias e sugere alterações
na legislação dos estados
membros da comunidade europeia.
(EU-OSHA, 2013)
Fonte: EU-OSHA, https://osha.europa.eu/pt/tools-and-
publications/infographics/eu-osha-structure Acessado
em: 28/12/2016
6. 6
Panorama europeu do jovem e a segurança do trabalho
• Segundo dados apresentados pela Eurostat no relatório Health and safety at
work in Europe (1999-2007), os jovens trabalhadores são os que mais sofrem
acidentes de trabalho na Europa ; (EUROSTAT, 2010)
Acidentes de trabalho proporcionais à quantidade de trabalhadores na EU entre 1999 e 2007.
Fonte: EUROSTAT. Health and safety at work in Europe (1999–2007), Pagina 28.
7. 7
Quantidade e gravidade dos acidentes com jovens na EU
Fonte: Eurostat, http://appsso.eurostat.ec.europa.eu/nui/show.do?dataset=hsw_mi01&lang=en Acessado em: 28/11/2017
2.162.336 1401
8. 8
E no Brasil, qual a situação do jovem trabalhador?
Fonte: BRASIL, P. S. Anuário Estatístico da Previdência Social. Disponível em:
<http://www.previdencia.gov.br/2016/12/dados-anuario-estatistico-da-previdencia-social-2015-ja-esta-disponivel-
para-consulta>. Acesso em: 7 jun. 2017. Planilha
• De acordo com o Anuário
Estatístico da Previdência
Social, baseado nos dados do
Instituto Nacional de
Seguridade Social e da
Previdência Social, entre os
anos de 2013 à 2015, os
acidentes com jovens
trabalhadores coresponderam a
17% do total de acidentes de
trabalho no Brasil, (BRASIL, 2016);
• Não há comparação
percentual de trabalhadores de
cada grupo com o índice de
acidentes;
9. 9
E no Brasil, qual a situação do jovem trabalhador?
Fonte: BRASIL, P. S. Anuário Estatístico da Previdência Social. Disponível em:
<http://www.previdencia.gov.br/2016/12/dados-anuario-estatistico-da-previdencia-social-2015-ja-esta-disponivel-
para-consulta>. Acesso em: 7 jun. 2017. Planilha
• Os custos com os acidentes de
trabalho, afastamentos, indenizações
e salários a partir do 16° dia de
afastamento, somente com os Jovens
trabalhadores totalizaram 9,95 Bilhões
de Reais entre os anos de 2007 e
2013 no Brasil;
10. 10
E no Brasil, qual a situação do jovem trabalhador?
Fonte: (SRTE/GO, 2016), Disponível em: <https://cut.org.br/noticias/go-homem-jovem-e-quem-mais-morre-em-acidentes-de-
trabalho-6a52/>. Acesso em: 21 nov. 2017
• Um levantamento da
Superintendência
Regional do Trabalho e
Emprego de Goiás,
afirmou que 96% das
vitimas fatais em
acidentes de trabalho no
estado são trabalhadores
com baixa experiência e
com idade entre 21 e 30
anos; (SRTE/GO, 2016)
• O Brasil tem problemas
semelhantes aos da
União Europeia quando o
assunto são os jovens e a
segurança do trabalho;
11. 11
• Artigo publicado por Jennifer
Webster alerta sobre as
necessidades e dificuldades dos
jovens no momento que entram no
mercado de trabalho, propondo
mudanças que são amplamente
apoiados pela EU-OSHA;
• Webster relata os principais
motivos pelos quais os jovens
sofrem mais acidentes de trabalho;
Fonte: OSHAS, https://osha.europa.eu/pt/themes/young-workers• Acessado em: 28/12/2016 – 09:53
Segundo a EU-OSHA, porque os jovens se acidentam mais?
12. 12
• O entendimento das escolas, cursos profissionalizantes e universidades sobre
suas responsabilidades em formar um profissional competente em identificar
riscos à sua segurança;
• Integração da Segurança e Saúde no Trabalho (SST) nos currículos escolares,
desde o ensino básico até a graduação ;
• A SST não deve ser uma matéria separada, deve estar integrada com os temas
e matérias já existentes;
• Uso de tecnologias atuais e de melhor aceitação pelos jovens devem ser
adotadas para tornar o tema SST mais atrativo àqueles que não possuem
experiências profissionais;
• A escola ou universidade deve ser tratada como uma organização, contendo
procedimentos para tratar os problemas apresentados pelos alunos;
Fontes : EU-OSHA — EUROPEAN AGENCY FOR SAFETY AND HEALTH AT WORK.
Mainstreaming occupational safety and health into university education.
GERVAIS, R. et al. Occupational safety and health and education: a whole school approach.
O que propõe a EU-OSHA para mudar esse cenário?
13. 13
O que fazer para mudar o cenário no Brasil?
• Implantar na fase escolar um processo que contenha os requisitos indicados
pela EU-OSHA, interando a SST na grade curricular, utilizando novas tecnologias
e trazendo o tema segurança do trabalho para o dia a dia do aluno.
Programa: Comportamento Seguro na Escola
• Um conjunto de processos que integra o tema SST no dia a dia dos alunos;
• Envolve os alunos com a segurança do trabalho em todos os locais onde o
aluno esta inserido, fugindo do único contexto do laboratório;
• Motiva o aluno a observar ao seu redor identificando os problemas que existem;
• Abre a possibilidade de abordagem do aluno àqueles que estão correndo risco
de sofrer um acidente;
• Garante uma via direta de comunicação entre o aluno e a gestão escolar
através de um formulário eletrônico em nuvem;
14. 14
Bases do Programa Comportamento Seguro
DDS nos
minutos
iniciais de
todas as
aulas
Análise
Preliminar de
Risco nos
laboratórios
Observação
dos riscos à
segurança
feito pelo
aluno
Comunicação
da observação
através de
formulário
eletrônico
Análise dos
dados para
produção
de DDS e
novas
estratégias
Planos de ação;
Manutenções
corretivas;
Palestras educativas;
Diagnóstico de
segurança através da
Pirâmide de Frank Bird
15. 15
Indicadores do programa de Comportamento Seguro na
escola
• Para mensurar a eficiência do programa será usado os indicadores:
1. Quantidade numérica de observações realizadas pelos alunos;
2. Quantidade percentual de riscos reais à segurança relatados comparados
com relatos que não correspondem a riscos reais à segurança;
3. Pesquisa eletrônica com os docentes que tiveram contato direto com os
alunos para verificar se eles identificaram alguma mudança de
comportamento relacionada com o desenvolvimento do programa;
4. Uso da Pirâmide de Bird para diagnóstico do grau de risco da instituição;
• A proposta de projeto foi apresentado a equipe escolar em Dezembro de 2016;
• Foi autorizada a implantação do programa pela equipe de escolar, por um prazo
determinado, mantendo a identidade da escola e teor das observações sob sigilo;
• O programa ficaria ativo no primeiro semestre de 2017.
16. 16
Período de ativação do programa
• 1° Semestre letivo de
2017, de 23/01 até
23/06
• DDS´s todos os dias
desde o primeiro dia
do semestre até o
último;
• Formulário de
Observação de Riscos
à Segurança ativo
entre os dias 02/03 até
31/05;
•Três meses de coleta
de dados;
18. 18
Processo de Observação de Riscos à Segurança
• Ponto forte do programa,
a base dos programas de
comportamento seguro;
• É o ato de observar,
avisar, relatar e sugerir
mudanças com relação a
segurança do trabalho.
• O aluno é o responsável
por efetuar a observação
de riscos a segurança;
• O aluno deixa de ser
um elemento passivo, ele
se faz ouvir e tem a
satisfação em colaborar
para o bem estar de
todos na instituição,
sentimento de pertença;
Fonte: Autor
19. 19
Formulário Observação de Riscos à Segurança
• O formulário eletrônico Observação de Riscos à Segurança é composto por 7
questões:
1. Qual o seu nome
2. Em qual local você observou a situação?
3. Descreva com suas palavras qual foi o risco ou situação que você
observou.
4. Em qual categoria o risco que você observou se enquadra?
5. Na sua opinião, o que poderia ser feito para eliminar ou controlar o risco,
a ponto de se evitar acidentes?
6. Quando você percebeu que havia um risco, tomou qual atitude? Alertou
alguém que estava exposto ao perigo?
7. Qual foi a resposta do seu colega ao ser alertado
Sobre o perigo?
• O formulário eletrônico pode ser acessado a
qualquer momento via link ou QR Code.
• Utiliza o celular do aluno, integrando novas tecnologias
amigáveis aos jovens como a EU-OSHA sugere;
Fonte: Autor
21. 21
A4 do quadro de avisos informando sobre a Observação de
Riscos à Segurança
Fonte: Autor
22. 22
Pirâmide de Frank Bird para traçar um panorama da
segurança
• Fruto do trabalho estatístico realizado pelo engenheiro Americano Frank Bird,
que entre os anos de 1967 e 1968;
• Analisou os acidentes ocorridos em 297 empresas
americanas;
• 21 grupos industriais diferentes;
• Estudo envolveu aproximadamente 170.000
pessoas;
• Analisou um total de 1.753.498 acidentes
comunicados;
• 4.000 horas de entrevistas confidenciais;
(BITENCOURT, [s.d.])
Fonte: Autor
23. 23
Pirâmide da Escola
Pirâmide de Bird e Observações de Risco à Segurança
• Utilizar os dados das Observações de Risco à Segurança para traçar um diagnóstico
do grau de risco que estamos expostos através da comparação com a pirâmide de
Bird;
Fonte: Autor
24. 24
Resultados: Participação
• Após os meses de coleta de dados, os resultados referentes a quantidade de
observações registradas foram:
• O primeiro indicador, capacidade de identificar riscos reais à segurança, pode
ser extraído destes valores;
• Os alunos identificaram riscos reais em 88% dos relatos efetuados, (média dos
3 meses);
29. 29
Resultados: Pirâmide de Bird escolar no período
• De acordo com o número
de riscos reais observados,
estamos sujeitos a:
• 2 danos materiais;
• 1 acidente com lesão leve;
30. 30
Resultados: Entrevista com os docentes
• Os docentes responderam um formulário e deram sua opinião sobre o programa,
relatando se os alunos foram ou não impactados positivamente pelo programa de
comportamento seguro;
Fonte: Autor
37. 37
Conclusões: Envolvimento e identificação dos riscos
• O programa atingiu o
objetivo de envolver os
alunos em temas
voltados à segurança,
pois o número de
observações foi
crescente;
• Eficiente em treinar os
jovens na identificação
dos riscos à segurança,
no terceiro mês da
avaliação, 89% das
observações de
comportamento seguro
apontavam para riscos
reais à segurança, Fonte: Autor
38. 38
Conclusões: Envolvimento e identificação dos riscos
• Os alunos identificaram riscos à segurança mesmo fora dos ambientes de
laboratório, demonstrando que adquiriram essa nova competência;
Fonte: Autor
39. 39
Conclusões : Opinião dos docentes
• 58% dos docentes afirmaram que a
turma não só participa do DDS como
faz ramificações sobre o tema
principal;
• A mudança de postura, seja de toda
a turma ou de mais da metade da
turma foi sentida por 75% dos
docentes;
• Mesmo relatando que não faziam o
DDS todos os dias, 67% dos docentes
consideraram, no final do programa,
que o DDS é de extrema importância
nos cursos profissionalizantes,
devendo ser usado sempre;
Fonte: Autor
40. 40
Conclusões : Outros impactos do programa - Custos
• O programa foi desenvolvido para consumir o mínimo de recursos possível;
• Os próprios docentes faziam os DDS´s e analisavam as informações enviadas
pelos alunos;
• A manutenção da escola, efetuou o atendimento as ordens de serviço geradas
pelos alunos utilizando recursos e materiais já disponíveis na unidade escolar;
• Ao todo foram consumidas 132 horas/homem pelos docentes durante o
semestre para dedicação exclusiva ao programa;
• A manutenção consumiu 85 horas/homem e R$600* com as manutenções que
são relacionadas com as observações feitas pelos alunos;
* Estimado pela equipe de manutenção
41. 41
Conclusões : Outros impactos do programa – DDS na
manutenção
• A equipe de manutenção da
escola foi muito observada
pelos alunos;
• A manutenção não fazia
DDS´s;
• Após a ativação do programa
e o entendimento de sua
importância, a manutenção da
escola adotou DDS´s todos os
dias, alinhados com os temas
que os alunos tem em sala de
aula;
Fonte: https://aprender.buzzero.com/buzzers/edmaguee/45480/HotSiteImage.jpg Acessado
em: 08/12/2017
42. 42
Conclusão Final
• O programa de Comportamento Seguro em ambiente escolar deveria ser
implantado em todas as escolas do país;
• Cumpre com o papel de informar, treinar e instruir o jovem sobre SST;
• Cumpre o papel em capacitar o jovem para detectar riscos a sua segurança e a
segurança de seus colegas;
• Permite ao jovem se expressar, atribuindo a
ele a capacidade de se fazer ouvir;
• Prepara o jovem para o mercado de trabalho,
diminuindo a probabilidade do mesmo sofrer
acidentes de trabalho;
Fonte: https://www.ykkap.com/commercial/wp-
content/uploads/sites/2/2017/04/Safety2-300x300.jpg
Acessado em: 08/12/2017
43. 43
Considerações finais: Vantagens para as escolas
• Escolas profissionalizantes que capacitam os jovens a detectar riscos à segurança
forma profissionais mais desejados pelo mercado de trabalho;
• A escola terá um diferencial e poderá se colocar melhor no mercado da
educação;
Fonte: http://www.entrevistanews.com.br/fotos/noticias/4691_0.jpg
Acessado em: 08/12/2017
44. 44
Considerações finais: Propostas para estudos futuros
• Neste estudo, não é possível determinar se a longo prazo, os alunos que
participaram do programa, irão sofrer menos acidentes quando comparados
aqueles que não participaram;
Fonte http://alimentacaoforadolar.com.br/wp-content/uploads/2013/09/GR%C3%81FICO-caindo-pib-I.jpg
Acessado em 06/12/17
• Um novo estudo científico,
de longo prazo, deverá
implantar esse programa em
uma escola, e acompanhar ao
longo dos anos, a vida
profissional dos alunos
envolvidos, comparando com
um grupo de controle, se os
mesmos sofreram menos
acidentes;
• Pode-se estimar que o
resultado será a redução da
taxa de acidentes;
45. 45
Referências
WEBSTER, J. Young Workers. Disponível em: <https://oshwiki.eu/wiki/Young_workers>. Acesso em: 7 jun. 2017.
EU-OSHA. Young people and safety and health at work. Disponível em: <https://osha.europa.eu/en/themes/young-
workers>. Acessado em: 28/12/2016;
EU-OSHA — EUROPEAN AGENCY FOR SAFETY AND HEALTH AT WORK. Mainstreaming occupational safety
and health into university education. [s.l: s.n.].
EUROPEIA, U. Agência Europeia para a Segurança e a Saúde no Trabalho (EU-OSHA). Disponível em:
<https://europa.eu/european-union/about-eu/agencies/eu-osha_pt#o_que_faz>. Acesso em: 16 nov. 2017;
EUROSTAT. Health and safety at work in Europe (1999–2007). [s.l: s.n.].
EUROSTAT, E.-O. Accidents at work by sex, age and NACE Rev. 2 activity (A, C-N). Disponível em:
<http://appsso.eurostat.ec.europa.eu/nui/show.do?dataset=hsw_mi01&lang=en>. Acesso em: 21 nov. 2017.
BLEY, J. Z. Variáveis que caracterizam o processo de ensinar comportamentos seguros no trabalho. p. 142, 2004
BRASIL, P. S. Anuário Estatístico da Previdência Social. Disponível em:
<http://www.previdencia.gov.br/2016/12/dados-anuario-estatistico-da-previdencia-social-2015-ja-esta-disponivel-para-consulta>.
Acesso em: 7 jun. 2017.
SRTE/GO. GO: Homem jovem é quem mais morre em acidentes de trabalho. Disponível em:
<https://cut.org.br/noticias/go-homem-jovem-e-quem-mais-morre-em-acidentes-de-trabalho-6a52/>. Acesso em: 21 nov. 2017.
BITENCOURT, C. L. Histórico da evolução dos conceitos de segurança. n. 21, [s.d.].