SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 17
Baixar para ler offline
CRISTÃ
Aula -02 – Continuação
Introdução a cadeira de Apologética Crista
1
Pt. Fernando Dimande
12/06/2023
CRISTÃ
"Santificai a Cristo, como Senhor, em vossos corações,
estando sempre preparados para responder a todo aquele
que vos pedir razão da esperança que há em vós, fazendo-o,
todavia, com mansidão e temor...“ (1 Pedro 3:15).
2
Texto Áureo
VERDADE PRÁTICA
• "Deus não pode interferir no livre-arbítrio e
fazer de todos nós "marionetas", robôs ou
animais de estimação. Porque o amor não
seria verdadeiro. O amor verdadeiro é aquele
que acontece livremente, e é isso que Deus
quer de nós. Deus não nos quer obrigar a
segui-Lo, mas ensinar a segui-Lo”.
3
CRISTÃ
Pt. Fernando Dimande
INTRODUÇÃO A CADEIRA DE
APOLOGÉTICA CRISTÃ
 No contexto do texto áureo (lido logo no início), a palavra
traduzida ali por "responder“ é no grego, apologia (isto é,
"defesa").
 Essa palavra sugere a ideia de “defesa da conduta ou
procedimento” .
 Wilbur Sinith expressa-o da seguinte maneira: "... uma
defesa verbal, uma palavra de defesa daquilo que alguém fez
ou da verdade que alguém crê...".
 O substantivo apologia (traduzido em português pelo verbo
"responder" em 1 Pedro 3:15, acima citado) é empregado
mais sete vezes no Novo Testamento:
4
CRISTÃ
Pt. Fernando Dimande
A. ALGUNS TEXTOS ONDE A APOLOGIA
APARECE:
 "Irmãos e pais, ouvi agora a minha defesa perante vós." At 22:1
 "A eles respondi que não é costume dos romanos condenar quem
quer que seja, sem que o acusado tenha presentes os seus
acusados e possa defender-se da acusação." At.25:16:
 "A minha defesa perante os que me interpelam é..." 1 Co 9:3
 "... porque vos trago no coração, seja nas minhas algemas, seja
na defesa e confirmação do evangelho, pois todos sois
participantes da graça comigo." Filipenses 1:16: “... estes, por
amor, sabendo que estou incumbido da defesa do evangelho.”Fp
1:7
 "Na minha primeira defesa ninguém foi a meu favor; antes,
todos me abandonaram. Que isto não lhes seja posto em conta.“
2 Tm 4:16
5
CRISTÃ
Pt. Fernando Dimande
B. AS MOTIVAÇÕES CRISTÃS NA PRÁTICA DA
APOLOGÉTICA
6
CRISTÃ
Pt. Fernando Dimande
 O valor do estudo de Apologética só se manifesta com as
motivações corretas:
Amor - Aos irmãos com dificuldades e ao homem sem Cristo (Rm
13:8)
Humildade. – Nenhum "saber" (mesmo o "saber" pertinente a
assuntos espirituais) tem valor (cristão) se mal empregado (1 Co.
8:1,2);
Auto-exaltação - Ostentar conhecimento e boa argumentação,
nutrir alguma fama ou imagem, ter o ego massageado, etc (Fp. 2:3);
Depreciação alheia. Devemos ter respeito e amor pelas pessoas -
eventualmente atacar as ideias erradas que atrapalham seu
relacionamento com Cristo. O desmoronamento de anos de
convicções equivocadas pode ser doloroso. Ganhar argumentos e
perder pessoas contraria o chamado cristão (Gl 6:1-3);
Obediência: Nosso chamado envolve: (preparo, palavras,
procedimento) - 1 Pe 3:15 ,16.
C.EM QUE CIRCUNSTÂNCIAS OS APÓSTOLOS
FAZIAM DEFESAS DA FÉ?
• Momentos antes de sua ascensão, Jesus Cristo disse
aos apóstolos que eles seriam suas testemunhas.
– TESTEMUNHA = MÁRTIR, significa usar palavras e
também a própria vida! Assim, eles faziam defesa de sua
fé:
Quando eram confrontados por Judaizantes.
Quando a doutrina ensinada era distorcida.
Quando precisavam comprovar relatos milagrosos como
a ressurreição de Cristo.
Quando precisavam demonstrar que o novo regime
implantado por Cristo era superior ao antigo regime (o
regime d a lei)
Para responderem a seguinte questão: "Porque você é
cristão?"
7
CRISTÃ
Pt. Fernando Dimande
C. EM QUE CIRCUNSTÂNCIAS OS APÓSTOLOS
FAZIAM DEFESAS DA FÉ?
Fazendo uma referência a apologética John Stott
diz:
"Não podemos fomentar a arrogância intelectual de uma
pessoa, mas devemos alimentar sua integridade
intelectual" . Ou seja, devemos responder a perguntas
feitas com sinceridade.
Beattie conclui que:
 "Ou o cristianismo é TUDO para a humanidade, ou então não é NADA.
Ou é a maior das certezas ou a maior das desilusões... Mas se o
cristianismo for TUDO para a humanidade, é importante que cada
pessoa seja capaz de apresentar uma boa razão para a esperança que
possui em relação às verdades eternas da fé cristã. Aceitar tais
verdades sem ponderar a respeito, ou aceitá-las simplesmente por
causa da autoridade que têm, não é suficiente para uma fé inteligente
e estável."
8
CRISTÃ
Pt. Fernando Dimande
D. COMO DEFENDEMOS A FÉ CRISTÃ?
 Vale à pena defender a fé cristã com suas forças de
vida mesmo até a morte?
- É necessário estar seguro, absolutamente seguro, de que a
fé cristã é a fé verdadeira para viver e morrer para ela.
Isso é ESSENCIAL na Apologética Cristã!
 Algumas pessoas depreciam a importância da apologética
como uma disciplina meramente teórica. “Ninguém vem a
Cristo por meio de argumentos”, elas dizem. “As pessoas
não estão interessadas no que é verdade, mas no que
funciona para elas. Elas não querem respostas intelectuais;
querem ver o cristianismo na prática”.
 É óbvio que a atitude demonstrada nessas afirmações é
tanto míope quanto equivocada.
9
CRISTÃ
Pt. Fernando Dimande
D. COMO DEFENDEMOS A FÉ CRISTÃ?
1. Formar a cultura. Os cristãos precisam enxergar além dos seus
contatos evangelísticos imediatos para captar o quadro mais
amplo do pensamento e cultura ocidentais. Ou seja, o valor da
apologética se estende muito além dos contatos evangelísticos
imediatos da pessoa. A tarefa mais ampla da apologética cristã é
ajudar a criar e manter um ambiente cultural em que o evangelho
possa ser ouvido como uma opção intelectualmente viável para
homens e mulheres pensantes.
• No seu artigo “Christianity and Culture”, na véspera da
controvérsia fundamentalista, J. Gresham Machen, o grande
teólogo de Princeton, advertiu solenemente:
• “Ideias falsas são o maior obstáculo à recepção do evangelho. Podemos pregar com o fervor
de um reformador e mesmo assim ganhar somente alguém que está vagando aqui e acolá, se
permitirmos que todo o pensamento coletivo da nação ou do mundo seja controlado por
ideias que, pela força irresistível da lógica, impedem que o cristianismo seja considerado
algo mais do que um engano inofensivo”.
10
CRISTÃ
Papéis vitais que a disciplina da Apologética tem hoje.
Pt. Fernando Dimande
COMO DEFENDEMOS A FÉ CRISTÃ?
Não obstante, será a apologética que, ao tornar o evangelho
uma opção crível para as pessoas, lhes dará, por assim dizer, o
aval intelectual para crer.
Por isso, é vitalmente importante que preservemos um
ambiente cultural em que o evangelho é ouvido como uma
opção viva para pessoas pensantes, e a apologética será
essencial para ajudar a produzir esse resultado.
2. Fortalecimento dos cristãos. A adoração cristã
contemporânea tende a concentrar o foco na promoção da
intimidade emocional com Deus. Embora isso seja algo
bom, as emoções só levam a pessoa até certo ponto, e então
ela precisará de algo mais substancial. A apologética pode
ajudar a prover parte dessa substância.
11
CRISTÃ
Pt. Fernando Dimande
COMO DEFENDEMOS A FÉ CRISTÃ?
Os efeitos da adoração contemporânea, baseada na intimidade
emocional tende a produzir mais uma fé imatura e superficial. Pessoas
que simplesmente andam na montanha russa da experiência emocional
estão roubando de si mesmas uma fé cristã mais rica e profunda ao
negligenciar o lado intelectual dessa fé.
 A Apologética Cristã faz muito mais do que proteger contra essa
apostasia.
 Os efeitos positivos e edificantes do treinamento apologético são
muito mais evidentes.
 A título de exemplo é que quando se compreende a Apologética
Cristã, mais sabe-se das riquezas da compreensão profunda da
verdade cristã, da confiança inspirada pela descoberta de que sua fé é
lógica e se coaduna com os fatos da experiência, da estabilidade
trazida à vida pela convicção de que a fé é verdade objetiva.
12
CRISTÃ
Pt. Fernando Dimande
COMO DEFENDEMOS A FÉ CRISTÃ?
No entanto, para uma maior e melhor compreensão é
muito importante estudar sobre os vários temas
importantes da teologia sistemática, tais como:
 O loci de fide (a fé),
 De homine (o homem),
 De Deo (Deus),
 De creatione (a criação) e de
 Christo (Cristo).
Ao estudá-los podemos compreender que:
 No de fide, a relação entre fé e razão;
 No de homine, como é absurdo viver sem Deus;
 No de Deo, a existência de Deus;
 No de creatione, o problema do conhecimento histórico e dos milagres; e,
por fim,
 No de Christo, as afirmações que Cristo fez sobre si mesmo e a
historicidade da Sua ressurreição.
13
CRISTÃ
Pt. Fernando Dimande
Próxima aula
• UNIDADE UM: DEUS E FÉ - Sabendo que Deus
vive
– CONTEÚDOS DA UNIDADE
– LIÇÃO UM: O que é Apologética?
– LIÇÃO DOIS: Ponto de partida
– LIÇÃO TRÊS: Um procedimento para lidar com a dúvida
– LIÇÃO QUATRO: Existe um Deus?
14
CRISTÃ
Pt. Fernando Dimande
Duvidas!!!
CRISTÃ
15
Pt. Fernando Dimande
CRISTÃ
Obrigado pela atenção.
16
Pt. Fernando Dimande
Bibliografia
• Apostila de Apologética Cristã - Plano
Curricular do curso Médio em Bíblia e Teologia
leccionado pelo Instituto Bíblico África Desperta –
Nampula – Moçambique:
• Bíblia de Estudo Pentecostal - Almeida Revista
e Corrigida – Edição 2016
17
CRISTÃ
Pt. Fernando Dimande

Mais conteúdo relacionado

Semelhante a Defendendo a fé cristã

Review 299-escrituralismo-cosmovisao crampton
Review 299-escrituralismo-cosmovisao cramptonReview 299-escrituralismo-cosmovisao crampton
Review 299-escrituralismo-cosmovisao cramptonAlessandro Ferreira
 
Aula 1 - Apologética e suas Metodologias
Aula 1 - Apologética e suas MetodologiasAula 1 - Apologética e suas Metodologias
Aula 1 - Apologética e suas MetodologiasGustavo Zimmermann
 
A luz das nossas mentes
A luz das nossas mentesA luz das nossas mentes
A luz das nossas mentesleniogravacoes
 
REVISTA ATEÍSTA - 1ª Edição (versão impressa)
REVISTA ATEÍSTA - 1ª Edição (versão impressa)REVISTA ATEÍSTA - 1ª Edição (versão impressa)
REVISTA ATEÍSTA - 1ª Edição (versão impressa)Jerbialdo
 
A espada e a espátula nº 1 (charles haddon spurgeon)
A espada e a espátula nº 1 (charles haddon spurgeon)A espada e a espátula nº 1 (charles haddon spurgeon)
A espada e a espátula nº 1 (charles haddon spurgeon)Deusdete Soares
 
Desafio da filosofia para o cristão
Desafio da filosofia para o cristãoDesafio da filosofia para o cristão
Desafio da filosofia para o cristãoGeversom Sousa
 
APOLOGÉTICA CRISTÃ - 2ª AULA - 2020.pdf
APOLOGÉTICA CRISTÃ  - 2ª AULA - 2020.pdfAPOLOGÉTICA CRISTÃ  - 2ª AULA - 2020.pdf
APOLOGÉTICA CRISTÃ - 2ª AULA - 2020.pdfFabiFaculdadeBatista
 
Lição 1 - Preparados para Responder sobre a Fé Cristã
 Lição 1 - Preparados para Responder sobre a Fé Cristã Lição 1 - Preparados para Responder sobre a Fé Cristã
Lição 1 - Preparados para Responder sobre a Fé CristãÉder Tomé
 
Módulo – teologia 1
Módulo – teologia 1Módulo – teologia 1
Módulo – teologia 1Filipe
 
Apostasia, Fidelidade e Diligência no Ministério - Lição 05 - 3ºTrimestre de ...
Apostasia, Fidelidade e Diligência no Ministério - Lição 05 - 3ºTrimestre de ...Apostasia, Fidelidade e Diligência no Ministério - Lição 05 - 3ºTrimestre de ...
Apostasia, Fidelidade e Diligência no Ministério - Lição 05 - 3ºTrimestre de ...Pr. Andre Luiz
 
Não tenho fé suficiente para ser ateu formato txt
Não tenho fé suficiente para ser ateu formato txtNão tenho fé suficiente para ser ateu formato txt
Não tenho fé suficiente para ser ateu formato txtmarcelo olegario
 
A religião. Trabalho realizado pelos alunos António Fernandes, Diogo Mendonça...
A religião. Trabalho realizado pelos alunos António Fernandes, Diogo Mendonça...A religião. Trabalho realizado pelos alunos António Fernandes, Diogo Mendonça...
A religião. Trabalho realizado pelos alunos António Fernandes, Diogo Mendonça...Helena Serrão
 
Coragem da fé
Coragem da féCoragem da fé
Coragem da féHelio Cruz
 

Semelhante a Defendendo a fé cristã (20)

Review 299-escrituralismo-cosmovisao crampton
Review 299-escrituralismo-cosmovisao cramptonReview 299-escrituralismo-cosmovisao crampton
Review 299-escrituralismo-cosmovisao crampton
 
Aula 1 - Apologética e suas Metodologias
Aula 1 - Apologética e suas MetodologiasAula 1 - Apologética e suas Metodologias
Aula 1 - Apologética e suas Metodologias
 
Pentecostalismo
PentecostalismoPentecostalismo
Pentecostalismo
 
A luz das nossas mentes
A luz das nossas mentesA luz das nossas mentes
A luz das nossas mentes
 
REVISTA ATEÍSTA - 1ª Edição (versão impressa)
REVISTA ATEÍSTA - 1ª Edição (versão impressa)REVISTA ATEÍSTA - 1ª Edição (versão impressa)
REVISTA ATEÍSTA - 1ª Edição (versão impressa)
 
A espada e a espátula nº 1 (charles haddon spurgeon)
A espada e a espátula nº 1 (charles haddon spurgeon)A espada e a espátula nº 1 (charles haddon spurgeon)
A espada e a espátula nº 1 (charles haddon spurgeon)
 
Desafio da filosofia para o cristão
Desafio da filosofia para o cristãoDesafio da filosofia para o cristão
Desafio da filosofia para o cristão
 
APOLOGÉTICA CRISTÃ - 2ª AULA - 2020.pdf
APOLOGÉTICA CRISTÃ  - 2ª AULA - 2020.pdfAPOLOGÉTICA CRISTÃ  - 2ª AULA - 2020.pdf
APOLOGÉTICA CRISTÃ - 2ª AULA - 2020.pdf
 
Lição 1 - Preparados para Responder sobre a Fé Cristã
 Lição 1 - Preparados para Responder sobre a Fé Cristã Lição 1 - Preparados para Responder sobre a Fé Cristã
Lição 1 - Preparados para Responder sobre a Fé Cristã
 
Perseverança – Garimpando ouro...
Perseverança – Garimpando ouro...Perseverança – Garimpando ouro...
Perseverança – Garimpando ouro...
 
Módulo – teologia 1
Módulo – teologia 1Módulo – teologia 1
Módulo – teologia 1
 
Apostasia, Fidelidade e Diligência no Ministério - Lição 05 - 3ºTrimestre de ...
Apostasia, Fidelidade e Diligência no Ministério - Lição 05 - 3ºTrimestre de ...Apostasia, Fidelidade e Diligência no Ministério - Lição 05 - 3ºTrimestre de ...
Apostasia, Fidelidade e Diligência no Ministério - Lição 05 - 3ºTrimestre de ...
 
Não tenho fé suficiente para ser ateu formato txt
Não tenho fé suficiente para ser ateu formato txtNão tenho fé suficiente para ser ateu formato txt
Não tenho fé suficiente para ser ateu formato txt
 
A religião. Trabalho realizado pelos alunos António Fernandes, Diogo Mendonça...
A religião. Trabalho realizado pelos alunos António Fernandes, Diogo Mendonça...A religião. Trabalho realizado pelos alunos António Fernandes, Diogo Mendonça...
A religião. Trabalho realizado pelos alunos António Fernandes, Diogo Mendonça...
 
Coragem da fé
Coragem da féCoragem da fé
Coragem da fé
 
A missao de jesus
A missao de jesusA missao de jesus
A missao de jesus
 
Apostila 05
Apostila 05Apostila 05
Apostila 05
 
Teologia 05
Teologia 05Teologia 05
Teologia 05
 
Teologia e doutrina
Teologia e doutrinaTeologia e doutrina
Teologia e doutrina
 
Apostila 05
Apostila 05Apostila 05
Apostila 05
 

Último

As festas esquecidas.pdf................
As festas esquecidas.pdf................As festas esquecidas.pdf................
As festas esquecidas.pdf................natzarimdonorte
 
Série: O Conflito - Palestra 08. Igreja Adventista do Sétimo Dia
Série: O Conflito - Palestra 08. Igreja Adventista do Sétimo DiaSérie: O Conflito - Palestra 08. Igreja Adventista do Sétimo Dia
Série: O Conflito - Palestra 08. Igreja Adventista do Sétimo DiaDenisRocha28
 
Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 131 - O Mundo e a Crença
Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 131 - O Mundo e a CrençaSérie Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 131 - O Mundo e a Crença
Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 131 - O Mundo e a CrençaRicardo Azevedo
 
TEMPERAMENTOS.pdf.......................
TEMPERAMENTOS.pdf.......................TEMPERAMENTOS.pdf.......................
TEMPERAMENTOS.pdf.......................CarlosJnior997101
 
Ha muitas moradas na Casa de meu Pai - Palestra Espirita
Ha muitas moradas na Casa de meu Pai - Palestra EspiritaHa muitas moradas na Casa de meu Pai - Palestra Espirita
Ha muitas moradas na Casa de meu Pai - Palestra EspiritaSessuana Polanski
 
AS FESTAS DO CRIADOR FORAM ABOLIDAS NA CRUZ?.pdf
AS FESTAS DO CRIADOR FORAM ABOLIDAS NA CRUZ?.pdfAS FESTAS DO CRIADOR FORAM ABOLIDAS NA CRUZ?.pdf
AS FESTAS DO CRIADOR FORAM ABOLIDAS NA CRUZ?.pdfnatzarimdonorte
 
Formação da Instrução Básica - Congregação Mariana
Formação da Instrução Básica - Congregação MarianaFormação da Instrução Básica - Congregação Mariana
Formação da Instrução Básica - Congregação MarianaMarcoTulioMG
 
MATERIAL DE APOIO - E-BOOK - CURSO TEOLOGIA DA BÍBLIA
MATERIAL DE APOIO - E-BOOK - CURSO TEOLOGIA DA BÍBLIAMATERIAL DE APOIO - E-BOOK - CURSO TEOLOGIA DA BÍBLIA
MATERIAL DE APOIO - E-BOOK - CURSO TEOLOGIA DA BÍBLIAInsituto Propósitos de Ensino
 
Taoismo (Origem e Taoismo no Brasil) - Carlos vinicius
Taoismo (Origem e Taoismo no Brasil) - Carlos viniciusTaoismo (Origem e Taoismo no Brasil) - Carlos vinicius
Taoismo (Origem e Taoismo no Brasil) - Carlos viniciusVini Master
 
9ª aula - livro de Atos dos apóstolos Cap 18 e 19
9ª aula - livro de Atos dos apóstolos Cap 18 e 199ª aula - livro de Atos dos apóstolos Cap 18 e 19
9ª aula - livro de Atos dos apóstolos Cap 18 e 19PIB Penha
 
G6 - AULA 7.pdf ESDE G6 - MEDIUNIDADE de efeitos intelectuais
G6 - AULA 7.pdf ESDE G6 - MEDIUNIDADE  de efeitos intelectuaisG6 - AULA 7.pdf ESDE G6 - MEDIUNIDADE  de efeitos intelectuais
G6 - AULA 7.pdf ESDE G6 - MEDIUNIDADE de efeitos intelectuaisFilipeDuartedeBem
 
A Besta que emergiu do Abismo (O OITAVO REI).
A Besta que emergiu do Abismo (O OITAVO REI).A Besta que emergiu do Abismo (O OITAVO REI).
A Besta que emergiu do Abismo (O OITAVO REI).natzarimdonorte
 
Formação de Formadores III - Documentos Concílio.pptx
Formação de Formadores III - Documentos Concílio.pptxFormação de Formadores III - Documentos Concílio.pptx
Formação de Formadores III - Documentos Concílio.pptxVivianeGomes635254
 
Oração Pelos Cristãos Refugiados
Oração Pelos Cristãos RefugiadosOração Pelos Cristãos Refugiados
Oração Pelos Cristãos RefugiadosNilson Almeida
 
O Sacramento do perdão, da reconciliação.
O Sacramento do perdão, da reconciliação.O Sacramento do perdão, da reconciliação.
O Sacramento do perdão, da reconciliação.LucySouza16
 
Baralho Cigano Significado+das+cartas+slides.pdf
Baralho Cigano Significado+das+cartas+slides.pdfBaralho Cigano Significado+das+cartas+slides.pdf
Baralho Cigano Significado+das+cartas+slides.pdfJacquelineGomes57
 
O SELO DO ALTÍSSIMO E A MARCA DA BESTA .
O SELO DO ALTÍSSIMO E A MARCA DA BESTA .O SELO DO ALTÍSSIMO E A MARCA DA BESTA .
O SELO DO ALTÍSSIMO E A MARCA DA BESTA .natzarimdonorte
 

Último (20)

As festas esquecidas.pdf................
As festas esquecidas.pdf................As festas esquecidas.pdf................
As festas esquecidas.pdf................
 
Série: O Conflito - Palestra 08. Igreja Adventista do Sétimo Dia
Série: O Conflito - Palestra 08. Igreja Adventista do Sétimo DiaSérie: O Conflito - Palestra 08. Igreja Adventista do Sétimo Dia
Série: O Conflito - Palestra 08. Igreja Adventista do Sétimo Dia
 
Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 131 - O Mundo e a Crença
Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 131 - O Mundo e a CrençaSérie Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 131 - O Mundo e a Crença
Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 131 - O Mundo e a Crença
 
TEMPERAMENTOS.pdf.......................
TEMPERAMENTOS.pdf.......................TEMPERAMENTOS.pdf.......................
TEMPERAMENTOS.pdf.......................
 
Ha muitas moradas na Casa de meu Pai - Palestra Espirita
Ha muitas moradas na Casa de meu Pai - Palestra EspiritaHa muitas moradas na Casa de meu Pai - Palestra Espirita
Ha muitas moradas na Casa de meu Pai - Palestra Espirita
 
AS FESTAS DO CRIADOR FORAM ABOLIDAS NA CRUZ?.pdf
AS FESTAS DO CRIADOR FORAM ABOLIDAS NA CRUZ?.pdfAS FESTAS DO CRIADOR FORAM ABOLIDAS NA CRUZ?.pdf
AS FESTAS DO CRIADOR FORAM ABOLIDAS NA CRUZ?.pdf
 
Formação da Instrução Básica - Congregação Mariana
Formação da Instrução Básica - Congregação MarianaFormação da Instrução Básica - Congregação Mariana
Formação da Instrução Básica - Congregação Mariana
 
MATERIAL DE APOIO - E-BOOK - CURSO TEOLOGIA DA BÍBLIA
MATERIAL DE APOIO - E-BOOK - CURSO TEOLOGIA DA BÍBLIAMATERIAL DE APOIO - E-BOOK - CURSO TEOLOGIA DA BÍBLIA
MATERIAL DE APOIO - E-BOOK - CURSO TEOLOGIA DA BÍBLIA
 
Taoismo (Origem e Taoismo no Brasil) - Carlos vinicius
Taoismo (Origem e Taoismo no Brasil) - Carlos viniciusTaoismo (Origem e Taoismo no Brasil) - Carlos vinicius
Taoismo (Origem e Taoismo no Brasil) - Carlos vinicius
 
9ª aula - livro de Atos dos apóstolos Cap 18 e 19
9ª aula - livro de Atos dos apóstolos Cap 18 e 199ª aula - livro de Atos dos apóstolos Cap 18 e 19
9ª aula - livro de Atos dos apóstolos Cap 18 e 19
 
Aprendendo a se amar e a perdoar a si mesmo
Aprendendo a se amar e a perdoar a si mesmoAprendendo a se amar e a perdoar a si mesmo
Aprendendo a se amar e a perdoar a si mesmo
 
G6 - AULA 7.pdf ESDE G6 - MEDIUNIDADE de efeitos intelectuais
G6 - AULA 7.pdf ESDE G6 - MEDIUNIDADE  de efeitos intelectuaisG6 - AULA 7.pdf ESDE G6 - MEDIUNIDADE  de efeitos intelectuais
G6 - AULA 7.pdf ESDE G6 - MEDIUNIDADE de efeitos intelectuais
 
A Besta que emergiu do Abismo (O OITAVO REI).
A Besta que emergiu do Abismo (O OITAVO REI).A Besta que emergiu do Abismo (O OITAVO REI).
A Besta que emergiu do Abismo (O OITAVO REI).
 
Mediunidade e Obsessão - Doutrina Espírita
Mediunidade e Obsessão - Doutrina EspíritaMediunidade e Obsessão - Doutrina Espírita
Mediunidade e Obsessão - Doutrina Espírita
 
Formação de Formadores III - Documentos Concílio.pptx
Formação de Formadores III - Documentos Concílio.pptxFormação de Formadores III - Documentos Concílio.pptx
Formação de Formadores III - Documentos Concílio.pptx
 
Oração Pelos Cristãos Refugiados
Oração Pelos Cristãos RefugiadosOração Pelos Cristãos Refugiados
Oração Pelos Cristãos Refugiados
 
O Sacramento do perdão, da reconciliação.
O Sacramento do perdão, da reconciliação.O Sacramento do perdão, da reconciliação.
O Sacramento do perdão, da reconciliação.
 
Baralho Cigano Significado+das+cartas+slides.pdf
Baralho Cigano Significado+das+cartas+slides.pdfBaralho Cigano Significado+das+cartas+slides.pdf
Baralho Cigano Significado+das+cartas+slides.pdf
 
O SELO DO ALTÍSSIMO E A MARCA DA BESTA .
O SELO DO ALTÍSSIMO E A MARCA DA BESTA .O SELO DO ALTÍSSIMO E A MARCA DA BESTA .
O SELO DO ALTÍSSIMO E A MARCA DA BESTA .
 
VICIOS MORAIS E COMPORTAMENTAIS NA VISÃO ESPÍRITA
VICIOS MORAIS E COMPORTAMENTAIS  NA VISÃO ESPÍRITAVICIOS MORAIS E COMPORTAMENTAIS  NA VISÃO ESPÍRITA
VICIOS MORAIS E COMPORTAMENTAIS NA VISÃO ESPÍRITA
 

Defendendo a fé cristã

  • 1. CRISTÃ Aula -02 – Continuação Introdução a cadeira de Apologética Crista 1 Pt. Fernando Dimande 12/06/2023
  • 2. CRISTÃ "Santificai a Cristo, como Senhor, em vossos corações, estando sempre preparados para responder a todo aquele que vos pedir razão da esperança que há em vós, fazendo-o, todavia, com mansidão e temor...“ (1 Pedro 3:15). 2 Texto Áureo
  • 3. VERDADE PRÁTICA • "Deus não pode interferir no livre-arbítrio e fazer de todos nós "marionetas", robôs ou animais de estimação. Porque o amor não seria verdadeiro. O amor verdadeiro é aquele que acontece livremente, e é isso que Deus quer de nós. Deus não nos quer obrigar a segui-Lo, mas ensinar a segui-Lo”. 3 CRISTÃ Pt. Fernando Dimande
  • 4. INTRODUÇÃO A CADEIRA DE APOLOGÉTICA CRISTÃ  No contexto do texto áureo (lido logo no início), a palavra traduzida ali por "responder“ é no grego, apologia (isto é, "defesa").  Essa palavra sugere a ideia de “defesa da conduta ou procedimento” .  Wilbur Sinith expressa-o da seguinte maneira: "... uma defesa verbal, uma palavra de defesa daquilo que alguém fez ou da verdade que alguém crê...".  O substantivo apologia (traduzido em português pelo verbo "responder" em 1 Pedro 3:15, acima citado) é empregado mais sete vezes no Novo Testamento: 4 CRISTÃ Pt. Fernando Dimande
  • 5. A. ALGUNS TEXTOS ONDE A APOLOGIA APARECE:  "Irmãos e pais, ouvi agora a minha defesa perante vós." At 22:1  "A eles respondi que não é costume dos romanos condenar quem quer que seja, sem que o acusado tenha presentes os seus acusados e possa defender-se da acusação." At.25:16:  "A minha defesa perante os que me interpelam é..." 1 Co 9:3  "... porque vos trago no coração, seja nas minhas algemas, seja na defesa e confirmação do evangelho, pois todos sois participantes da graça comigo." Filipenses 1:16: “... estes, por amor, sabendo que estou incumbido da defesa do evangelho.”Fp 1:7  "Na minha primeira defesa ninguém foi a meu favor; antes, todos me abandonaram. Que isto não lhes seja posto em conta.“ 2 Tm 4:16 5 CRISTÃ Pt. Fernando Dimande
  • 6. B. AS MOTIVAÇÕES CRISTÃS NA PRÁTICA DA APOLOGÉTICA 6 CRISTÃ Pt. Fernando Dimande  O valor do estudo de Apologética só se manifesta com as motivações corretas: Amor - Aos irmãos com dificuldades e ao homem sem Cristo (Rm 13:8) Humildade. – Nenhum "saber" (mesmo o "saber" pertinente a assuntos espirituais) tem valor (cristão) se mal empregado (1 Co. 8:1,2); Auto-exaltação - Ostentar conhecimento e boa argumentação, nutrir alguma fama ou imagem, ter o ego massageado, etc (Fp. 2:3); Depreciação alheia. Devemos ter respeito e amor pelas pessoas - eventualmente atacar as ideias erradas que atrapalham seu relacionamento com Cristo. O desmoronamento de anos de convicções equivocadas pode ser doloroso. Ganhar argumentos e perder pessoas contraria o chamado cristão (Gl 6:1-3); Obediência: Nosso chamado envolve: (preparo, palavras, procedimento) - 1 Pe 3:15 ,16.
  • 7. C.EM QUE CIRCUNSTÂNCIAS OS APÓSTOLOS FAZIAM DEFESAS DA FÉ? • Momentos antes de sua ascensão, Jesus Cristo disse aos apóstolos que eles seriam suas testemunhas. – TESTEMUNHA = MÁRTIR, significa usar palavras e também a própria vida! Assim, eles faziam defesa de sua fé: Quando eram confrontados por Judaizantes. Quando a doutrina ensinada era distorcida. Quando precisavam comprovar relatos milagrosos como a ressurreição de Cristo. Quando precisavam demonstrar que o novo regime implantado por Cristo era superior ao antigo regime (o regime d a lei) Para responderem a seguinte questão: "Porque você é cristão?" 7 CRISTÃ Pt. Fernando Dimande
  • 8. C. EM QUE CIRCUNSTÂNCIAS OS APÓSTOLOS FAZIAM DEFESAS DA FÉ? Fazendo uma referência a apologética John Stott diz: "Não podemos fomentar a arrogância intelectual de uma pessoa, mas devemos alimentar sua integridade intelectual" . Ou seja, devemos responder a perguntas feitas com sinceridade. Beattie conclui que:  "Ou o cristianismo é TUDO para a humanidade, ou então não é NADA. Ou é a maior das certezas ou a maior das desilusões... Mas se o cristianismo for TUDO para a humanidade, é importante que cada pessoa seja capaz de apresentar uma boa razão para a esperança que possui em relação às verdades eternas da fé cristã. Aceitar tais verdades sem ponderar a respeito, ou aceitá-las simplesmente por causa da autoridade que têm, não é suficiente para uma fé inteligente e estável." 8 CRISTÃ Pt. Fernando Dimande
  • 9. D. COMO DEFENDEMOS A FÉ CRISTÃ?  Vale à pena defender a fé cristã com suas forças de vida mesmo até a morte? - É necessário estar seguro, absolutamente seguro, de que a fé cristã é a fé verdadeira para viver e morrer para ela. Isso é ESSENCIAL na Apologética Cristã!  Algumas pessoas depreciam a importância da apologética como uma disciplina meramente teórica. “Ninguém vem a Cristo por meio de argumentos”, elas dizem. “As pessoas não estão interessadas no que é verdade, mas no que funciona para elas. Elas não querem respostas intelectuais; querem ver o cristianismo na prática”.  É óbvio que a atitude demonstrada nessas afirmações é tanto míope quanto equivocada. 9 CRISTÃ Pt. Fernando Dimande
  • 10. D. COMO DEFENDEMOS A FÉ CRISTÃ? 1. Formar a cultura. Os cristãos precisam enxergar além dos seus contatos evangelísticos imediatos para captar o quadro mais amplo do pensamento e cultura ocidentais. Ou seja, o valor da apologética se estende muito além dos contatos evangelísticos imediatos da pessoa. A tarefa mais ampla da apologética cristã é ajudar a criar e manter um ambiente cultural em que o evangelho possa ser ouvido como uma opção intelectualmente viável para homens e mulheres pensantes. • No seu artigo “Christianity and Culture”, na véspera da controvérsia fundamentalista, J. Gresham Machen, o grande teólogo de Princeton, advertiu solenemente: • “Ideias falsas são o maior obstáculo à recepção do evangelho. Podemos pregar com o fervor de um reformador e mesmo assim ganhar somente alguém que está vagando aqui e acolá, se permitirmos que todo o pensamento coletivo da nação ou do mundo seja controlado por ideias que, pela força irresistível da lógica, impedem que o cristianismo seja considerado algo mais do que um engano inofensivo”. 10 CRISTÃ Papéis vitais que a disciplina da Apologética tem hoje. Pt. Fernando Dimande
  • 11. COMO DEFENDEMOS A FÉ CRISTÃ? Não obstante, será a apologética que, ao tornar o evangelho uma opção crível para as pessoas, lhes dará, por assim dizer, o aval intelectual para crer. Por isso, é vitalmente importante que preservemos um ambiente cultural em que o evangelho é ouvido como uma opção viva para pessoas pensantes, e a apologética será essencial para ajudar a produzir esse resultado. 2. Fortalecimento dos cristãos. A adoração cristã contemporânea tende a concentrar o foco na promoção da intimidade emocional com Deus. Embora isso seja algo bom, as emoções só levam a pessoa até certo ponto, e então ela precisará de algo mais substancial. A apologética pode ajudar a prover parte dessa substância. 11 CRISTÃ Pt. Fernando Dimande
  • 12. COMO DEFENDEMOS A FÉ CRISTÃ? Os efeitos da adoração contemporânea, baseada na intimidade emocional tende a produzir mais uma fé imatura e superficial. Pessoas que simplesmente andam na montanha russa da experiência emocional estão roubando de si mesmas uma fé cristã mais rica e profunda ao negligenciar o lado intelectual dessa fé.  A Apologética Cristã faz muito mais do que proteger contra essa apostasia.  Os efeitos positivos e edificantes do treinamento apologético são muito mais evidentes.  A título de exemplo é que quando se compreende a Apologética Cristã, mais sabe-se das riquezas da compreensão profunda da verdade cristã, da confiança inspirada pela descoberta de que sua fé é lógica e se coaduna com os fatos da experiência, da estabilidade trazida à vida pela convicção de que a fé é verdade objetiva. 12 CRISTÃ Pt. Fernando Dimande
  • 13. COMO DEFENDEMOS A FÉ CRISTÃ? No entanto, para uma maior e melhor compreensão é muito importante estudar sobre os vários temas importantes da teologia sistemática, tais como:  O loci de fide (a fé),  De homine (o homem),  De Deo (Deus),  De creatione (a criação) e de  Christo (Cristo). Ao estudá-los podemos compreender que:  No de fide, a relação entre fé e razão;  No de homine, como é absurdo viver sem Deus;  No de Deo, a existência de Deus;  No de creatione, o problema do conhecimento histórico e dos milagres; e, por fim,  No de Christo, as afirmações que Cristo fez sobre si mesmo e a historicidade da Sua ressurreição. 13 CRISTÃ Pt. Fernando Dimande
  • 14. Próxima aula • UNIDADE UM: DEUS E FÉ - Sabendo que Deus vive – CONTEÚDOS DA UNIDADE – LIÇÃO UM: O que é Apologética? – LIÇÃO DOIS: Ponto de partida – LIÇÃO TRÊS: Um procedimento para lidar com a dúvida – LIÇÃO QUATRO: Existe um Deus? 14 CRISTÃ Pt. Fernando Dimande
  • 17. Bibliografia • Apostila de Apologética Cristã - Plano Curricular do curso Médio em Bíblia e Teologia leccionado pelo Instituto Bíblico África Desperta – Nampula – Moçambique: • Bíblia de Estudo Pentecostal - Almeida Revista e Corrigida – Edição 2016 17 CRISTÃ Pt. Fernando Dimande