Para um mundo melhor - 35 Minutos com Chico

1. Desejamos que
esses minutos com
Chico Xavier
enriqueçam sua
vida de paz e luz!
Livro de estudo de hoje:

2. Tema de hoje:
Moço demais
Capítulo 35

3. “Muita coisa eu não sabia, muita coisa
eu só estou aprendendo agora, quase aos
85 anos de idade...”
Chico Xavier*
*Livro: Setenta anos de mediunidade

4. Chico é um verdadeiro mestre espiritual. Os sábios
sabem que nada sabem, como, aliás, um dia afirmou
Sócrates, considerado o fundador da filosofia ocidental.
O filósofo Chico Xavier
reconhece sua ignorância
sobre muitos assuntos e
assume que, somente aos
85 anos de idade, estava
aprendendo muita coisa...

5. Eu fiquei a pensar em quanta gente que, aos
quarenta, trinta ou mesmo vinte anos de idade, já se
acha dona de todos os conhecimentos da Terra e que
nada mais precisa aprender...
Elas se fecham em auto-
suficiência, que se desmanchará
como os castelos de areia. E a
auto-suficiência é inimiga
primeira do progresso, pois quem
não aprende, não recicla, não
amplia conhecimentos, não
avança em todos os setores da
existência.

6. Muitas pessoas hoje enfrentam dificuldades
profissionais porque acreditaram que o
conhecimento profissional que tinham no
passado seria suficiente para sustentá-las a vida
toda...
Quando vieram as novas
tecnologias, elas se tornaram
mão-de-obra obsoleta que o
mercado de trabalho
dispensou...

7. O ensinamento de Chico Xavier é também
valiosos para aqueles que se acham muito
velhos para aprender.
Mesmo aos oitenta e cinco
anos de idade, padecendo
inúmeras doenças, Chico
afirmava que estava
aprendendo muita coisa.

8. Com isso, podemos concluir que o
aprendizado não se submete aos ditames
biológicos. É uma questão de abertura
mental, de receptividade, de pré-disposição.
Ninguém é velho para
aprender, como
equivocadamente se
diz.
Não podemos atribuir
ao corpo um problema
que, no fundo, está em
nosso comodismo
mental.

9. Então, nesses minutos com o
sempre jovem Chico Xavier,
pensemos nos empecilhos que
temos colocado ao nosso
progresso, procurando
“descondicionar” da crença de que
velhice é tempo de cama, doença
e pijama...