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 Uma nova realidade
demográfica
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do desenvolvimento
 Transformação do Brasil em
“potência energética”
 Universalização da internet e
massificação do acesso a
computadores
 Aumento das pressões sobre
o meio ambiente
INCERTEZAS CRÍTICAS
 Como o Brasil se integrará à
economia global?
 Quais serão a natureza e a
intensidade da presença do Estado
na economia?
 Qual será o comportamento da
taxa de juros no longo prazo?
 Quais as fronteiras de investimento
mais promissoras?
 Qual serão a intensidade e a
amplitude dos processos de
inovação no país?
Cenários para o Brasil em 2022
4
InserçãodoBrasilnomundo
Presença do Estado na economia
IntensaeamplaModeradaeseletiva
Restrita, moderada Ampla, crescente
C. “UM CHOQUE DE
CAPITALISMO
ORTODOXO”
B. “CAPITALISMO
CHINÊS À BRASILEIRA”
A. “DE VOLTA ANOS
70”
D. “UM NOVO
RECOLHIMENTO”
Fonte: BELFORT-SANTOS,A; GIAMBIAGI,F. E PORTO,C.
Cenários para o Brasil em 2022
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Presença do Estado na economia
IntensaeamplaModeradaeseletiva
Restrita, moderada Ampla, crescente
C. “UM CHOQUE DE
CAPITALISMO
ORTODOXO”
B. “CAPITALISMO
CHINÊS À BRASILEIRA”
A. “DE VOLTA ANOS
70”
D. “UM NOVO
RECOLHIMENTO”
Fonte: BELFORT-SANTOS,A; GIAMBIAGI,F. E PORTO,C.
“DE VOLTA AOS ANOS 70”
 Forte ajuste fiscal e desvalorização do
real como estímulo às exportações
 Prioridade ao mercado interno
 Estado é líder na modelagem, promoção
e implementação de investimentos
Cenários para o Brasil em 2022
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InserçãodoBrasilnomundo
Presença do Estado na economia
IntensaeamplaModeradaeseletiva
Restrita, moderada Ampla, crescente
C. “UM CHOQUE DE
CAPITALISMO
ORTODOXO”
B. “CAPITALISMO
CHINÊS À BRASILEIRA”
A. “DE VOLTA ANOS
70”
D. “UM NOVO
RECOLHIMENTO”
Fonte: BELFORT-SANTOS,A; GIAMBIAGI,F. E PORTO,C.
“CAPITALISMO CHINÊS À BRASILEIRA”
 Forte ajuste fiscal com redução dos juros
e progressiva desvalorização do real
 Amplo programa de investimentos
liderado pelo Estado em parceria com
empresas nacionais
 Investimentos para superação de
gargalos à competitividade global do país
Cenários para o Brasil em 2022
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InserçãodoBrasilnomundo
Presença do Estado na economia
IntensaeamplaModeradaeseletiva
Restrita, moderada Ampla, crescente
C. “UM CHOQUE DE
CAPITALISMO
ORTODOXO”
B. “CAPITALISMO
CHINÊS À BRASILEIRA”
A. “DE VOLTA ANOS
70”
D. “UM NOVO
RECOLHIMENTO”
Fonte: BELFORT-SANTOS,A; GIAMBIAGI,F. E PORTO,C.
“UM CHOQUE DE CAPITALISMO ORTODOXO”
 Setor privado , nacional ou estrangeiro,
lidera os investimentos
 Modernização e aumento da capacidade
de inovação do parque produtivo
 Políticas sociais reorientadas para dar
ênfase à inclusão produtiva
Cenários para o Brasil em 2022
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InserçãodoBrasilnomundo
Presença do Estado na economia
IntensaeamplaModeradaeseletiva
Restrita, moderada Ampla, crescente
C. “UM CHOQUE DE
CAPITALISMO
ORTODOXO”
B. “CAPITALISMO
CHINÊS À BRASILEIRA”
A. “DE VOLTA ANOS
70”
D. “UM NOVO
RECOLHIMENTO”
Fonte: BELFORT-SANTOS,A; GIAMBIAGI,F. E PORTO,C.
“UM NOVO RECOLHIMENTO”
 Fracasso dos ajustes fiscais e econômicos
e juros mantidos altos
 Prioridade ao mercado interno, que dá
sinais de enfraquecimento
 Com fôlego curto, Estado se limita a
desonerações fiscais
PIB Brasileiro por cenários
9
PIB BRASILEIRO (EM TRILHÕES DE US$ DE 2010)
França 2,562 (2010)
Fonte: FMI, IBGE e Macroplan.
Alemanha 3,286 (2010)
China 4,519 (2008)
Japão 4,377 (2007)
5.000
4.500
4.000
3.500
3.000
2.500
2.000
1.500
1.000
500
0
2005 2010 2022
2090,00
(2010)
Um Choque de
Capitalismo Ortodoxo
Capitalismo Chinês à
Brasileira
De volta aos anos 70
Um novo Recolhimento
Foco no
desenvolvimento
regional
Tendências Exploratórias do
Desenvolvimento Regional
10
Considerações
 As tendências apresentadas a seguir podem ser aceleradas ou
atenuadas no futuro, dependendo:
 Do ritmo de implementação dos projetos estruturadores no
território
 Da velocidade de maturação de seus impactos
 O futuro também dependerá das decisões empresariais do setor
privado e das políticas públicas em diferentes partes do território
nacional
11
Interiorização do Desenvolvimento
Visão de Conjunto
 Redução progressiva da
preferência dos investidores
pelos grandes centros urbanos
 Aumento da participação
relativa das regiões Norte,
Centro-Oeste e Nordeste, tanto
em empresas quanto em
pessoal assalariado
• Adensamento de cadeias
produtivas
• Inclusãosocial
Terciárioavançado
Difusãode
competitividade
Agregação de valor
Logísticade alta capacidade
Agropecuária/Agroindústria
Biodiversidade
Fonte: : Macroplan, Prospectiva, Estratégia & Gestão
INTERIORIZAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO NACIONAL
1900ral
1913ral
1927ral
1941ral
1954ral
1968ral
1982ral
1905ral 1905ral 1905ral 1905ral 1905ral 1905ral 1905ral 1905ral 1905ral 1905ral 1905ral
Região Centro-Oeste
Região Norte
Região Nordeste
Região Sudeste
Região Sul
Brasil
28%*
PIB PER CAPITA
VALORES DE 04/2012 (CORRIGIDO PELO IGP-DI)
87%*
38%*
42%*
27%*
27%*
Fonte: IBGE/IPEA Data * VARIAÇÃO DO PIB PER CAPITA
Espaços Geoeconômicos de Alto Dinamismo
13
Fonte: BUARQUE SÉRGIO & PARES, ARIEL – Reconfiguração do Território e Desenvolvimento Regional, in 2022 – Propostas para um Brasil melhor no Ano do
Bicentenário(Ed. Campus Elsevier, Rio, 2011)
Tendências Exploratórias do Desenvolvimento
Regional no Brasil
1. Adensamento das cadeias existentes nas regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste
2. Desenvolvimento industrial de cidades de médio porte no interior pela
desconcentração industrial das metrópoles
3. Rio de Janeiro e São Paulo mais integradas na rede global de metrópoles, como
polos de serviço avançado
4. Desenvolvimento das Cidades do Petróleo e Minério na costa da Região Sudeste
5. Reorganização da dinâmica econômica do Nordeste pela infra estrutura
(ferrovias, portos e rodovias)
6. Novo dinamismo na agricultura irrigada no semiárido
7. Economia do nordeste impulsionada também por políticas sociais inclusivas
14
Tendências Exploratórias do Desenvolvimento
Regional no Brasil (cont.)
8. Formação de um polo dinâmico no Pará integrado a Belém/São Luiz/Palmas
9. Nova indústrias limpas na Amazônia: biotecnologia, biodiversidade serviços
ambientais, conservação e turismo
10. Dinamismo no sudoeste da Amazônia com investimento de integração
energética, logística e produção de energia no rio Madeira e no Peru
11. Novos núcleos de petróleo: exploração e produção na bacia do Solimões e gás no
Maranhão
15
 Região Centro – Oeste: agregação de valor na economia centrada no agronegócio
 Núcleo central de agronegócios do Brasil com maiores taxas de crescimento econômico e demográfico
 Aumento da industrialização e ampliação dos serviços modernos e de alto valor agregado no tripé Distrito
Federal/Cuiabá/Goiás
 Expansão das atividades de agronegócio para o eixo Cuiabá/Rondonópolis/Palmas
1. Adensamento das Cadeias existentes nas
regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste
16
 Regiões Sul e Sudeste: consolidação e ampliação do tecido industrial
 Polígono industrial expandido de São Paulo a Porto Alegre, concentrando atividades de alto valor
agregado e intensidade tecnológica
 Adensamento de serviços
 Atração de matrizes produtivas sofisticadas
 Crescimento exponencial de biocombustíveis e de óleo e gás (pré-sal)
2. Desenvolvimento industrial de cidades de
médio porte no interior pela desconcentração
industrial das metrópoles
 Cidades de médio porte* apresentam algumas economias de aglomeração , enquanto grandes
metrópoles incorrem em deseconomias de aglomeração
 As cidades de porte médio cresceram a uma taxa de 1,5% ao ano na última década, contra 1% das
cidades grandes. (Censo, 2010)
 Entre 2002 e 2007, de cada R$ 1 produzido no Brasil, R$ 0,40 veio das cidades com população entre 100
mil e 500 mil habitantes (Censo, 2010)
 Entre as cidades com altas taxas de crescimento (8% do total), todas são de médio porte (Censo, 2010)
* com população entre 100 mil e 500 mil habitantes
EXPANSÃO DAS CIDADES MÉDIAS BRASILEIRAS
Comércio É a principal fonte de renda de 25% das cidades médias brasileiras
Turismo Rendeu R$10bi para as cidades médias em 2009. Principais beneficiados:cidades do litoral NE
Educação Interiorde São Paulo concentra 62% das cidades médias que mais crescem por meio da educação
Energia O petróleo corresponde a 90% do PIB de cidades como Angra dos Reis (RJ), Campos (RJ) e Linhares (ES)
Portos Cidades como Itajaí (SC), Paranaguá (PR) e Santos (SP) tem se beneficiado pelo aumento de 51% dos movimentos portuários nos últimos 2 anos
Industria Pesquisaaponta que a indústria tem potencial de renda superior ao de serviços e agricultura para as cidades médias. O setor alimentício é o que mais prospera.
Siderurgia 90% dos municípios de médio porte que possuem atividades siderúrgicasenriqueceram acima da média do país na última década. Mais de 50% se localiza no SE.
Agricultura O agronegócio tem se desenvolvido muito na última década, principalmenteem cidades de médio porte do interior do MT, GO, SP e PR.
Automobilítico O país dobrou a produção de carros na última década. 86% das cidades médias movidas pelo setor cresceram acima da média nacional.
Alimentos 75% dos municípios que possuem a produção de carne como o grande motor econômico cresceramacima da média nacional.
Fonte: Revista Veja, Setembro 2010
3. Rio de Janeiro e São Paulo + “Megalópole
Brasileira” mais integradas na rede global de
metrópoles, como polos de serviços avançados
 Tendência de transição do modelo de produção: setores tradicionais  setores intensivos
em conhecimento e inovação (TI, biotecnologia, nanotecnologia, medicina de alta
complexidade, serviços financeiros de grande escala e sofisticação, centros de P&D,
instituições educacionais de excelência, sedes de empresas com atuação global )
 As metrópoles passaram a ancorar seu dinamismo em torno do setor de serviços
 Características:
 232 municípios em 3 Estados
(SP, RJ e MG); 82.616 km2
(0,97% do território nacional);
41,7 milhões de habitantes
(22,66% da população brasileira
em 2007); PIB (2004) = 35% do
PIB brasileiro
A MEGALÓPOLE BRASILEIRA
Fonte: URANI,2007 (IETS)
4. Desenvolvimento das Cidades do Petróleo e
Minério na costa da Região Sudeste
 O Norte Fluminense (RJ) foi a mesorregião brasileira que apresentou maior variação nominal do PIB (em
relação à média nacional) na última década
 Cerca de 70% do valor dos royalties e participações especiais transferidos para os municípios
concentram-se em 25 cidades
 Algumas “cidades petróleo” também servem como plataforma logística para escoamento do minério
produzido nas regiões próximas
CADEIA MINEIRO-SIDERÚRGICAVOLUME TOTAL DE ROYALTIES DO SETOR PETRÓLEO (2003-2010)
RJ
MG ES
Guarapari
Presidente
Kennedy
São João
da Barra
Campos dos
Goytacazes
Macaé
Cabo Frio
Rio de
Janeiro
SP
Belo
Horizonte
Vitória
MINER
ODUTO
FERROU
S
Ferrovia
Vitória - Minas
MINER
ODUTO
SAMAR
CO
MINER
ODUTO
MINAS-
RIO
Porto do
Açu - LLX
Angra dos Reis
Ferrovi
a do
Aço
CSA
Porto
da
ValeCachoeiro de
Itapemirim
Porto
Samarco/Anchieta
BACIA
DE
CAMP
OS
BACIA DO
ESPÍRITO
SANTO
BACIA DE
SANTOS
5. Reorganização da dinâmica econômica
do Nordeste pela infraestrutura
(Ferrovias, Portos e Rodovias)
 Integração do Território
 Transnordestina e complementação da Ferrovia Norte-
Sul
 Integração do Nordeste Oriental: duplicação da BR 101
e aumento das operações do Porto de Suape
 Integração da Bacia do São Francisco
 Desenvolvimento da indústria nas
Metrópoles Nordestinas
 Deslocamento das industrias tradicionais para o
Nordeste: textil , alimentícia, petroquímico e
automotiva
 Novos investimentos nas regiões dos complexos
portuários-industriais Porto de Suape (PE) e Porto de
Pecém (CE)
 Novos investimentos em refinarias também
fortalecerão a industria de transformação local
6. Novo dinamismo na agricultura
irrigada no semiárido
 Novos projetos de irrigação
 Industrialização das regiões dominadas
pela agropecuária irrigada
 Contribuição para a expansão do emprego
formal nessas regiões
 Indústrias beneficiadas pela implantação
da integração da Bacia de São Francisco
com a Ferrovia Transnordestina
A ECONOMIA DOS MUNICÍPIOS COM IRRIGAÇÃO CRESCEU A UMA TAXA 2,5 VEZES SUPERIOR À DOS MUNICÍPIOS
SEM IRRIGAÇÃO: EM MÉDIA, 6,43% CONTRA 2,53% AO ANO, ENTRE 1975 E 2000.
Fonte: Pesquisa elaborada por José Simas/ Diretor DNOCS
7. Economia do Nordeste impulsionada também
por políticas sociais inclusivas
 Aumento contínuo do salário
mínimo. 74% entre jan 2003 e fev
2010 pelo INPC/IBGE
 Impacto da baixa inflação
 Ampliação do crédito: 22% para 45%
do PIB entre 2002 e 2010
 Programas de transferência de renda:
Bolsa Família, Previdência Rural e
outros
22
ELEVAÇÃO
DA RENDA
DAS FAMÍLIAS
AUMENTO DA
DEMANDA POPULAR
POR MELHORES BENS
E SERVIÇOS
INVESTIMENTOS
EM INOVAÇÃO
ELEVAÇÃO DA
PRODUTIVIDADE
E RENDA
Baseado em: BACELAR(2010)
A região Nordeste teve o maior crescimento da Classe
C nos últimos anos. 50% de aumento em relação ao
número de habitantes entre 2002 e 2009
POLÍTICAS SOCIAIS POLÍTICAS ECONÔMICAS POLÍTICAS ECONÔMICAS
3 a cada 10 pessoas que entram na nova classe média
são nordestinos
Consumo da classe C deve crescer quase 50% até 2020
Fontes: Carta Capitale Fecomércio SP
A classe média será a principal responsável por
sustentar um crescimento acumulado de 40%
8. Formação de um polo dinâmico no
Pará integrado ao tripé Belém/São
Luís/Palmas
23
 Tripé Belém/São Luís/Palmas
 Usinas de Belo Monte
 Avanço da ferrovia Norte-Sul
 Hidrovia do Tocantins – eclusa de Tucuruí
 Intenções de investimentos na indústria
mineral no Pará 2011-2015: R$41 bilhões
(Fonte: Simineral, 2011)
Ferrovia
Norte-Sul
6%
27%
65%
2%
Infraestruturae Transporte
Ind. Transformação Mineral
Ind. Extrativa Mineral
Outros Negócios
INVESTIMENTOS PREVISTOS
PELA INDÚSTRIA MINERAL
NO PARÁ
9. Novas indústrias limpas na Amazônia:
biotecnologia, biodiversidade, serviços
ambientais, conservação e turismo
 Políticas governamentais para desenvolvimento regional
ligado à biotecnologia e biodiversidade
 Ações do eixo “Ciência, Tecnologia e Inovação” do Plano Mais Brasil
(Plano Plurianual 2012 -2015 SUDAM) associadas à biodiversidade
amazônica
 Criação e ampliação de legislação de incentivo a pesquisas em
biotecnologia
 Criação de centros tecnológicos e ampliação de
incubadoras no Amazonas
 Investimentos privados em pesquisa e desenvolvimento
com foco no desenvolvimento tecnológico associado à
biodiversidade
24
Iniciativa conjunta da comunidade
científica, do setor privado, do
governo federal e dos governos
estaduais da Região Amazônica
OBJETIVO:
 Contribuição para o
desenvolvimento da bioindústria
no país e em especial na região
amazônica
 Geração de conhecimento e
transferência de tecnologia de
ponta
10. Dinamismo no sudoeste da Amazônia com
investimento de integração energética, logística
e produção de energia no Rio Madeira e no Peru
 Integração Logística
 IIRSA – eixo amazônico de integração da
América do Sul (nº 5)
 Asfaltamento da BR230 (Transamazônica)
 Geração de Energia e Integração
Energética
 Usinas Hidrelétricas de Santo Antônio e Jirau
 Projetos de 6 Usinas no Peru
 Hidrelétrica de Inambari (Peru)
 Linha de transmissão para hidrelétricas do Rio
Madeira
25
EIXOS DE INTEGRAÇÃO DO IIRSA
11. Novos núcleos do Petróleo: E&P
na Bacia do Solimões e Gás na
Bacia do Parnaíba (MA)
 E&P na Bacia do Solimões
 Considerada a 3ª maior bacia sedimentar em
produção de óleo e a segunda maior reserva de
gás natural do país
 Empresa brasileira iniciou este ano perfurações
em 21 blocos na região
 Foram mapeados e certificados 52 prospectos e
11 descobertas com recursos contingentes
 Gás na Bacia do Parnaíba (MA)
 Três empresas brasileiras estão investindo R$ 700
milhões na exploração de 07 blocos de gás
natural com recursos potenciais de 11,3 trilhões
de pés cúbicos (Tcf)
 A Petrobras aumentou seu investimento na Bacia
do Parnaíba
26
BLOCOS EXPLORATÓRIOS DA BACIA DO SOLIMÕES
BLOCOS EXPLORATÓRIOS DA BACIA DO PARNAÍBA
Incertezas Críticas
1. Apreciação cambial com impacto significativo na geografia da indústria?
2. Redução gradual a médio/longo prazo
dos mecanismos fiscais de promoção
de investimentos?
 Substituição pela promoção da
competitividade sistêmica
3. Mudanças no “custo Brasil” por região?
4. Evolução da situação econômica e política da Argentina provocará
impactos significativos e duradouros na indústria brasileira,
especialmente no sul do país?
27
VOLUME DE RENÚNCIA FISCAL POR
PARTE DO GOVERNO FEDERAL
2011 - R$ 137 bilhões
2012* - R$ 146 bilhões
*previsto
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Palestratendnciasexploratriasdedesenvolvimentoregional30maio 120601123511-phpapp02 (1)

  • 1. Informaçãoconfidenciale proprietáriada Macroplan® Prospectiva Estratégia e Gestão. Não distribuirou reproduzir sem autorização expressa. Tendências Exploratórias do Desenvolvimento Regional no Brasil Macroplan – Maio de 2012
  • 2. 2
  • 3. Brasil 2022: Condicionantes do Futuro TENDÊNCIAS CONSOLIDADAS  Uma nova realidade demográfica  Urbanização e interiorização do desenvolvimento  Transformação do Brasil em “potência energética”  Universalização da internet e massificação do acesso a computadores  Aumento das pressões sobre o meio ambiente INCERTEZAS CRÍTICAS  Como o Brasil se integrará à economia global?  Quais serão a natureza e a intensidade da presença do Estado na economia?  Qual será o comportamento da taxa de juros no longo prazo?  Quais as fronteiras de investimento mais promissoras?  Qual serão a intensidade e a amplitude dos processos de inovação no país?
  • 4. Cenários para o Brasil em 2022 4 InserçãodoBrasilnomundo Presença do Estado na economia IntensaeamplaModeradaeseletiva Restrita, moderada Ampla, crescente C. “UM CHOQUE DE CAPITALISMO ORTODOXO” B. “CAPITALISMO CHINÊS À BRASILEIRA” A. “DE VOLTA ANOS 70” D. “UM NOVO RECOLHIMENTO” Fonte: BELFORT-SANTOS,A; GIAMBIAGI,F. E PORTO,C.
  • 5. Cenários para o Brasil em 2022 5 InserçãodoBrasilnomundo Presença do Estado na economia IntensaeamplaModeradaeseletiva Restrita, moderada Ampla, crescente C. “UM CHOQUE DE CAPITALISMO ORTODOXO” B. “CAPITALISMO CHINÊS À BRASILEIRA” A. “DE VOLTA ANOS 70” D. “UM NOVO RECOLHIMENTO” Fonte: BELFORT-SANTOS,A; GIAMBIAGI,F. E PORTO,C. “DE VOLTA AOS ANOS 70”  Forte ajuste fiscal e desvalorização do real como estímulo às exportações  Prioridade ao mercado interno  Estado é líder na modelagem, promoção e implementação de investimentos
  • 6. Cenários para o Brasil em 2022 6 InserçãodoBrasilnomundo Presença do Estado na economia IntensaeamplaModeradaeseletiva Restrita, moderada Ampla, crescente C. “UM CHOQUE DE CAPITALISMO ORTODOXO” B. “CAPITALISMO CHINÊS À BRASILEIRA” A. “DE VOLTA ANOS 70” D. “UM NOVO RECOLHIMENTO” Fonte: BELFORT-SANTOS,A; GIAMBIAGI,F. E PORTO,C. “CAPITALISMO CHINÊS À BRASILEIRA”  Forte ajuste fiscal com redução dos juros e progressiva desvalorização do real  Amplo programa de investimentos liderado pelo Estado em parceria com empresas nacionais  Investimentos para superação de gargalos à competitividade global do país
  • 7. Cenários para o Brasil em 2022 7 InserçãodoBrasilnomundo Presença do Estado na economia IntensaeamplaModeradaeseletiva Restrita, moderada Ampla, crescente C. “UM CHOQUE DE CAPITALISMO ORTODOXO” B. “CAPITALISMO CHINÊS À BRASILEIRA” A. “DE VOLTA ANOS 70” D. “UM NOVO RECOLHIMENTO” Fonte: BELFORT-SANTOS,A; GIAMBIAGI,F. E PORTO,C. “UM CHOQUE DE CAPITALISMO ORTODOXO”  Setor privado , nacional ou estrangeiro, lidera os investimentos  Modernização e aumento da capacidade de inovação do parque produtivo  Políticas sociais reorientadas para dar ênfase à inclusão produtiva
  • 8. Cenários para o Brasil em 2022 8 InserçãodoBrasilnomundo Presença do Estado na economia IntensaeamplaModeradaeseletiva Restrita, moderada Ampla, crescente C. “UM CHOQUE DE CAPITALISMO ORTODOXO” B. “CAPITALISMO CHINÊS À BRASILEIRA” A. “DE VOLTA ANOS 70” D. “UM NOVO RECOLHIMENTO” Fonte: BELFORT-SANTOS,A; GIAMBIAGI,F. E PORTO,C. “UM NOVO RECOLHIMENTO”  Fracasso dos ajustes fiscais e econômicos e juros mantidos altos  Prioridade ao mercado interno, que dá sinais de enfraquecimento  Com fôlego curto, Estado se limita a desonerações fiscais
  • 9. PIB Brasileiro por cenários 9 PIB BRASILEIRO (EM TRILHÕES DE US$ DE 2010) França 2,562 (2010) Fonte: FMI, IBGE e Macroplan. Alemanha 3,286 (2010) China 4,519 (2008) Japão 4,377 (2007) 5.000 4.500 4.000 3.500 3.000 2.500 2.000 1.500 1.000 500 0 2005 2010 2022 2090,00 (2010) Um Choque de Capitalismo Ortodoxo Capitalismo Chinês à Brasileira De volta aos anos 70 Um novo Recolhimento
  • 11. Considerações  As tendências apresentadas a seguir podem ser aceleradas ou atenuadas no futuro, dependendo:  Do ritmo de implementação dos projetos estruturadores no território  Da velocidade de maturação de seus impactos  O futuro também dependerá das decisões empresariais do setor privado e das políticas públicas em diferentes partes do território nacional 11
  • 12. Interiorização do Desenvolvimento Visão de Conjunto  Redução progressiva da preferência dos investidores pelos grandes centros urbanos  Aumento da participação relativa das regiões Norte, Centro-Oeste e Nordeste, tanto em empresas quanto em pessoal assalariado • Adensamento de cadeias produtivas • Inclusãosocial Terciárioavançado Difusãode competitividade Agregação de valor Logísticade alta capacidade Agropecuária/Agroindústria Biodiversidade Fonte: : Macroplan, Prospectiva, Estratégia & Gestão INTERIORIZAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO NACIONAL 1900ral 1913ral 1927ral 1941ral 1954ral 1968ral 1982ral 1905ral 1905ral 1905ral 1905ral 1905ral 1905ral 1905ral 1905ral 1905ral 1905ral 1905ral Região Centro-Oeste Região Norte Região Nordeste Região Sudeste Região Sul Brasil 28%* PIB PER CAPITA VALORES DE 04/2012 (CORRIGIDO PELO IGP-DI) 87%* 38%* 42%* 27%* 27%* Fonte: IBGE/IPEA Data * VARIAÇÃO DO PIB PER CAPITA
  • 13. Espaços Geoeconômicos de Alto Dinamismo 13 Fonte: BUARQUE SÉRGIO & PARES, ARIEL – Reconfiguração do Território e Desenvolvimento Regional, in 2022 – Propostas para um Brasil melhor no Ano do Bicentenário(Ed. Campus Elsevier, Rio, 2011)
  • 14. Tendências Exploratórias do Desenvolvimento Regional no Brasil 1. Adensamento das cadeias existentes nas regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste 2. Desenvolvimento industrial de cidades de médio porte no interior pela desconcentração industrial das metrópoles 3. Rio de Janeiro e São Paulo mais integradas na rede global de metrópoles, como polos de serviço avançado 4. Desenvolvimento das Cidades do Petróleo e Minério na costa da Região Sudeste 5. Reorganização da dinâmica econômica do Nordeste pela infra estrutura (ferrovias, portos e rodovias) 6. Novo dinamismo na agricultura irrigada no semiárido 7. Economia do nordeste impulsionada também por políticas sociais inclusivas 14
  • 15. Tendências Exploratórias do Desenvolvimento Regional no Brasil (cont.) 8. Formação de um polo dinâmico no Pará integrado a Belém/São Luiz/Palmas 9. Nova indústrias limpas na Amazônia: biotecnologia, biodiversidade serviços ambientais, conservação e turismo 10. Dinamismo no sudoeste da Amazônia com investimento de integração energética, logística e produção de energia no rio Madeira e no Peru 11. Novos núcleos de petróleo: exploração e produção na bacia do Solimões e gás no Maranhão 15
  • 16.  Região Centro – Oeste: agregação de valor na economia centrada no agronegócio  Núcleo central de agronegócios do Brasil com maiores taxas de crescimento econômico e demográfico  Aumento da industrialização e ampliação dos serviços modernos e de alto valor agregado no tripé Distrito Federal/Cuiabá/Goiás  Expansão das atividades de agronegócio para o eixo Cuiabá/Rondonópolis/Palmas 1. Adensamento das Cadeias existentes nas regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste 16  Regiões Sul e Sudeste: consolidação e ampliação do tecido industrial  Polígono industrial expandido de São Paulo a Porto Alegre, concentrando atividades de alto valor agregado e intensidade tecnológica  Adensamento de serviços  Atração de matrizes produtivas sofisticadas  Crescimento exponencial de biocombustíveis e de óleo e gás (pré-sal)
  • 17. 2. Desenvolvimento industrial de cidades de médio porte no interior pela desconcentração industrial das metrópoles  Cidades de médio porte* apresentam algumas economias de aglomeração , enquanto grandes metrópoles incorrem em deseconomias de aglomeração  As cidades de porte médio cresceram a uma taxa de 1,5% ao ano na última década, contra 1% das cidades grandes. (Censo, 2010)  Entre 2002 e 2007, de cada R$ 1 produzido no Brasil, R$ 0,40 veio das cidades com população entre 100 mil e 500 mil habitantes (Censo, 2010)  Entre as cidades com altas taxas de crescimento (8% do total), todas são de médio porte (Censo, 2010) * com população entre 100 mil e 500 mil habitantes EXPANSÃO DAS CIDADES MÉDIAS BRASILEIRAS Comércio É a principal fonte de renda de 25% das cidades médias brasileiras Turismo Rendeu R$10bi para as cidades médias em 2009. Principais beneficiados:cidades do litoral NE Educação Interiorde São Paulo concentra 62% das cidades médias que mais crescem por meio da educação Energia O petróleo corresponde a 90% do PIB de cidades como Angra dos Reis (RJ), Campos (RJ) e Linhares (ES) Portos Cidades como Itajaí (SC), Paranaguá (PR) e Santos (SP) tem se beneficiado pelo aumento de 51% dos movimentos portuários nos últimos 2 anos Industria Pesquisaaponta que a indústria tem potencial de renda superior ao de serviços e agricultura para as cidades médias. O setor alimentício é o que mais prospera. Siderurgia 90% dos municípios de médio porte que possuem atividades siderúrgicasenriqueceram acima da média do país na última década. Mais de 50% se localiza no SE. Agricultura O agronegócio tem se desenvolvido muito na última década, principalmenteem cidades de médio porte do interior do MT, GO, SP e PR. Automobilítico O país dobrou a produção de carros na última década. 86% das cidades médias movidas pelo setor cresceram acima da média nacional. Alimentos 75% dos municípios que possuem a produção de carne como o grande motor econômico cresceramacima da média nacional. Fonte: Revista Veja, Setembro 2010
  • 18. 3. Rio de Janeiro e São Paulo + “Megalópole Brasileira” mais integradas na rede global de metrópoles, como polos de serviços avançados  Tendência de transição do modelo de produção: setores tradicionais  setores intensivos em conhecimento e inovação (TI, biotecnologia, nanotecnologia, medicina de alta complexidade, serviços financeiros de grande escala e sofisticação, centros de P&D, instituições educacionais de excelência, sedes de empresas com atuação global )  As metrópoles passaram a ancorar seu dinamismo em torno do setor de serviços  Características:  232 municípios em 3 Estados (SP, RJ e MG); 82.616 km2 (0,97% do território nacional); 41,7 milhões de habitantes (22,66% da população brasileira em 2007); PIB (2004) = 35% do PIB brasileiro A MEGALÓPOLE BRASILEIRA Fonte: URANI,2007 (IETS)
  • 19. 4. Desenvolvimento das Cidades do Petróleo e Minério na costa da Região Sudeste  O Norte Fluminense (RJ) foi a mesorregião brasileira que apresentou maior variação nominal do PIB (em relação à média nacional) na última década  Cerca de 70% do valor dos royalties e participações especiais transferidos para os municípios concentram-se em 25 cidades  Algumas “cidades petróleo” também servem como plataforma logística para escoamento do minério produzido nas regiões próximas CADEIA MINEIRO-SIDERÚRGICAVOLUME TOTAL DE ROYALTIES DO SETOR PETRÓLEO (2003-2010) RJ MG ES Guarapari Presidente Kennedy São João da Barra Campos dos Goytacazes Macaé Cabo Frio Rio de Janeiro SP Belo Horizonte Vitória MINER ODUTO FERROU S Ferrovia Vitória - Minas MINER ODUTO SAMAR CO MINER ODUTO MINAS- RIO Porto do Açu - LLX Angra dos Reis Ferrovi a do Aço CSA Porto da ValeCachoeiro de Itapemirim Porto Samarco/Anchieta BACIA DE CAMP OS BACIA DO ESPÍRITO SANTO BACIA DE SANTOS
  • 20. 5. Reorganização da dinâmica econômica do Nordeste pela infraestrutura (Ferrovias, Portos e Rodovias)  Integração do Território  Transnordestina e complementação da Ferrovia Norte- Sul  Integração do Nordeste Oriental: duplicação da BR 101 e aumento das operações do Porto de Suape  Integração da Bacia do São Francisco  Desenvolvimento da indústria nas Metrópoles Nordestinas  Deslocamento das industrias tradicionais para o Nordeste: textil , alimentícia, petroquímico e automotiva  Novos investimentos nas regiões dos complexos portuários-industriais Porto de Suape (PE) e Porto de Pecém (CE)  Novos investimentos em refinarias também fortalecerão a industria de transformação local
  • 21. 6. Novo dinamismo na agricultura irrigada no semiárido  Novos projetos de irrigação  Industrialização das regiões dominadas pela agropecuária irrigada  Contribuição para a expansão do emprego formal nessas regiões  Indústrias beneficiadas pela implantação da integração da Bacia de São Francisco com a Ferrovia Transnordestina A ECONOMIA DOS MUNICÍPIOS COM IRRIGAÇÃO CRESCEU A UMA TAXA 2,5 VEZES SUPERIOR À DOS MUNICÍPIOS SEM IRRIGAÇÃO: EM MÉDIA, 6,43% CONTRA 2,53% AO ANO, ENTRE 1975 E 2000. Fonte: Pesquisa elaborada por José Simas/ Diretor DNOCS
  • 22. 7. Economia do Nordeste impulsionada também por políticas sociais inclusivas  Aumento contínuo do salário mínimo. 74% entre jan 2003 e fev 2010 pelo INPC/IBGE  Impacto da baixa inflação  Ampliação do crédito: 22% para 45% do PIB entre 2002 e 2010  Programas de transferência de renda: Bolsa Família, Previdência Rural e outros 22 ELEVAÇÃO DA RENDA DAS FAMÍLIAS AUMENTO DA DEMANDA POPULAR POR MELHORES BENS E SERVIÇOS INVESTIMENTOS EM INOVAÇÃO ELEVAÇÃO DA PRODUTIVIDADE E RENDA Baseado em: BACELAR(2010) A região Nordeste teve o maior crescimento da Classe C nos últimos anos. 50% de aumento em relação ao número de habitantes entre 2002 e 2009 POLÍTICAS SOCIAIS POLÍTICAS ECONÔMICAS POLÍTICAS ECONÔMICAS 3 a cada 10 pessoas que entram na nova classe média são nordestinos Consumo da classe C deve crescer quase 50% até 2020 Fontes: Carta Capitale Fecomércio SP A classe média será a principal responsável por sustentar um crescimento acumulado de 40%
  • 23. 8. Formação de um polo dinâmico no Pará integrado ao tripé Belém/São Luís/Palmas 23  Tripé Belém/São Luís/Palmas  Usinas de Belo Monte  Avanço da ferrovia Norte-Sul  Hidrovia do Tocantins – eclusa de Tucuruí  Intenções de investimentos na indústria mineral no Pará 2011-2015: R$41 bilhões (Fonte: Simineral, 2011) Ferrovia Norte-Sul 6% 27% 65% 2% Infraestruturae Transporte Ind. Transformação Mineral Ind. Extrativa Mineral Outros Negócios INVESTIMENTOS PREVISTOS PELA INDÚSTRIA MINERAL NO PARÁ
  • 24. 9. Novas indústrias limpas na Amazônia: biotecnologia, biodiversidade, serviços ambientais, conservação e turismo  Políticas governamentais para desenvolvimento regional ligado à biotecnologia e biodiversidade  Ações do eixo “Ciência, Tecnologia e Inovação” do Plano Mais Brasil (Plano Plurianual 2012 -2015 SUDAM) associadas à biodiversidade amazônica  Criação e ampliação de legislação de incentivo a pesquisas em biotecnologia  Criação de centros tecnológicos e ampliação de incubadoras no Amazonas  Investimentos privados em pesquisa e desenvolvimento com foco no desenvolvimento tecnológico associado à biodiversidade 24 Iniciativa conjunta da comunidade científica, do setor privado, do governo federal e dos governos estaduais da Região Amazônica OBJETIVO:  Contribuição para o desenvolvimento da bioindústria no país e em especial na região amazônica  Geração de conhecimento e transferência de tecnologia de ponta
  • 25. 10. Dinamismo no sudoeste da Amazônia com investimento de integração energética, logística e produção de energia no Rio Madeira e no Peru  Integração Logística  IIRSA – eixo amazônico de integração da América do Sul (nº 5)  Asfaltamento da BR230 (Transamazônica)  Geração de Energia e Integração Energética  Usinas Hidrelétricas de Santo Antônio e Jirau  Projetos de 6 Usinas no Peru  Hidrelétrica de Inambari (Peru)  Linha de transmissão para hidrelétricas do Rio Madeira 25 EIXOS DE INTEGRAÇÃO DO IIRSA
  • 26. 11. Novos núcleos do Petróleo: E&P na Bacia do Solimões e Gás na Bacia do Parnaíba (MA)  E&P na Bacia do Solimões  Considerada a 3ª maior bacia sedimentar em produção de óleo e a segunda maior reserva de gás natural do país  Empresa brasileira iniciou este ano perfurações em 21 blocos na região  Foram mapeados e certificados 52 prospectos e 11 descobertas com recursos contingentes  Gás na Bacia do Parnaíba (MA)  Três empresas brasileiras estão investindo R$ 700 milhões na exploração de 07 blocos de gás natural com recursos potenciais de 11,3 trilhões de pés cúbicos (Tcf)  A Petrobras aumentou seu investimento na Bacia do Parnaíba 26 BLOCOS EXPLORATÓRIOS DA BACIA DO SOLIMÕES BLOCOS EXPLORATÓRIOS DA BACIA DO PARNAÍBA
  • 27. Incertezas Críticas 1. Apreciação cambial com impacto significativo na geografia da indústria? 2. Redução gradual a médio/longo prazo dos mecanismos fiscais de promoção de investimentos?  Substituição pela promoção da competitividade sistêmica 3. Mudanças no “custo Brasil” por região? 4. Evolução da situação econômica e política da Argentina provocará impactos significativos e duradouros na indústria brasileira, especialmente no sul do país? 27 VOLUME DE RENÚNCIA FISCAL POR PARTE DO GOVERNO FEDERAL 2011 - R$ 137 bilhões 2012* - R$ 146 bilhões *previsto
  • 28. Informaçãoconfidenciale proprietáriada Macroplan® Prospectiva Estratégia e Gestão. Não distribuirou reproduzir sem autorização expressa. 28