1) O documento discute a política de desenvolvimento de pequenas e médias empresas (PYMEs) no Brasil, com foco em cadeias globais de valor, inovação e internacionalização. 2) É apresentada uma análise comparativa da participação das PYMEs na economia de diferentes países. 3) Há uma discussão sobre como os encadeamentos produtivos podem abrir novos espaços para as pequenas empresas nas cadeias de valor.

1. Mesa Redonda:
Una reflexión sobre la política de desarrollo PYME en Brasil:
U fl ió b l líti d d ll PYME B il
cadenas globales de valor, innovación e internacionalización de
sistemas productivos locales
Carlos Alberto dos Santos
Brasília, 08 de março de 2012
0800 570 0800 / www.sebrae.com.br

2. Mapa estratégico do Plano Brasil Maior

3. Economias emergentes crescem
acima da média

4. Competitividade!?
Gestão e Inovação
Individual e CColetivo
Intra e extra-firma
extra-
Competitividade Sistêmica!
Carlos Alberto dos Santos

5. Participação das MPE na economia
Participação Participação Participação
Países
Empresas (%) Emprego Val. Adic. PIB
Itália 99,4 68,50 55,60
Espanha
p 99 63,20
, 50,60
,
Portugal 99,3 65,20 46,30
França 98,8 45,50 39,70
Reino Unido 98 39,40 34,00
Alemanha 97,2 41,10 33,50
Holanda 98,3 50,50 41,00
Grécia 99,5 75,30 55,60
Suécia 99 45,60 37,80
Brasil 99,1 52,20 20,00
Fonte: SBA Fact Sheet 2009 ‐ European Commissiona Enterprise and Industry e Ministério do Trabalho e Emprego

6. Participação das MPE na economia
Participação das MPE na Economia
100
Grécia
(75;55)
Brasil Portugal
75
Participação Empregos (%)
(52;20) (65;46)
Holanda Itália
Suécia (50;41) (68;55)
Alemanha (45;37) Espanha
50 ( ;33)
(41;33) (63;50)
E
França
Reino Unido (45; 39)
(39;34)
25
0
15 25 35 45 55
Participação PIB (%)
Fonte: SBA Fact Sheet 2009 ‐ European Commissiona Enterprise and Industry
Ministério do Trabalho e Emprego

7. Economias avançadas:
complementaridade na cadeia de valor
Clientes de Pequenas séries Produtos e serviços
mercados
mercados (muitas vezes
(muitas vezes padronizados
específicos customizadas)
Franquias
Poucas MPE
Muitas MPE Aquisições e spin‐offs GE competem nos
atendem nichos mercados de
mercados de
específicos de massa
mercado
Muitas MPE são
Muitas MPE são
fornecedoras

8. Economias emergentes:
competição na cadeia de valor
Clientes de Pequenas séries Produtos e serviços
ç
mercados (muitas vezes padronizados
específicos customizadas)
GE
(Integração
Poucas MPE Vertical)
p
Boa parte das MPE
atendem nichos Poucas MPE competem no mercado de
específicos de como produtos de massa
mercado fornecedoras ou
franchises

9. Temas estratégicos do Encadeamento

10. Encadeamentos Produtivos:
novos espaços para as pequenas na cadeia
GRANDE
EMPRESA Encadeamentos
com PEQUENAS
EMPRESAS

11. Lógica do Encadeamento Produtivo

12. Parceria e alavancagem
25%
DE AUMENTO VOLUME
DE AUMENTO VOLUME
DE VENDAS DAS
PEQUENAS
13%
DE AUMENTO NOS
POSTOS DE TRABALHO
R$ 2,2 BILHÕES
DE ESTIMATIVAS DE NEGÓCIOS
R$ 78 MILHÕES
DE INVESTIMENTOS
DE INVESTIMENTOS
8.500 20 PROJETOS EM
EMPRESAS ATENDIDAS 15 ESTADOS

13. Parceria e alavancagem
OBJETIVO
AUMENTAR O VOLUME DE
AUMENTAR O VOLUME DE
VENDAS DAS MPE
Pará
METAS Maranhão
EXPECTATIVA DE COMPRAS
DE MPE: R$ 1,3 BI
Sergipe
DESENVOLVER E QUALIFICAR
1000 MPE
Bahia
RECURSOS Minas Gerais
Espírito Santo
R$ 14,4 MILHÕES Rio de Janeiro
PRAZO 7 PROJETOS EM 7
2011 A 2013 ESTADOS

14. Parceria e alavancagem
OBJETIVO
AUMENTAR O FATURAMENTO
AUMENTAR O FATURAMENTO
DAS MPE
REDUZIR O GRAU DE DEPENDÊNCIA
DAS MPE
REDUZIR OS ATRAZOS NA ENTREGA
REDUZIR AS NÃO‐CONFORMIDADES
DA ENTREGA
METAS
DESENVOLVER 320 MPE
9 PROJETOS EM 8 ESTADOS
PRAZO
2010 A 2013 9 projetos
8 estados

15. Atuação SEBRAE em projetos coletivos
ç p j
• 1.738 Projetos Coletivos Setoriais
• 107 APLs
• 45 Pólos Setoriais
45 Pólos Setoriais
Investimentos em Projetos Setoriais
Indústria R$ 1.140 milhões
I dú t i R$ 1 140 ilhõ
Comércio R$ 750 milhões
Serviços R$ 860 milhões
Agronegócios R$ 800 milhões
Carlos Alberto dos Santos

16. Lições Aprendidas
As experiências do Sebrae indicam que projetos para dinamizar a
competitividade devem contemplar:
• Alianças estratégicas entre os distintos atores
• Conhecimento do ambiente do arranjo produtivo
do ambiente do arranjo
• Intervenção integral de apoio orientada para a demanda das
empresas (situação
empresas (situação atual e potencial)
e potencial)
• Metas e objetivos comuns a todos os atores envolvidos no projeto
• Monitoramento das ações e avaliação dos resultados
Carlos Alberto dos Santos

17. O que podemos/devemos fazer?
q p /
• Aprofundar os estudos das cadeias de valor globais
para identificar e fomentar aquelas em que o Brasil tem
maior chance de se inserir.
• Apoiar os APL em condições de se inserir mais
intensamente nas oportunidades do mercado: PAC,
grandes eventos internacionalização mercado verde
eventos, internacionalização, verde.
• Direcionar a capacitação e fomento das MPE a esse
novo quadro, passando para uma segunda fase
ampliada de desenvolvimento de APL

18. Agenda operacional
Mapeamento d oportunidades
M t de t id d
Engajamento de stakeholders
Elaboração de propostas preliminares
Negociação com grandes empresas
Estruturação e orçamentação de projetos
Gerenciamento de projetos

19. Obrigado pela atenção!
Obrigado pela atenção!
Carlos Alberto dos Santos
Sebrae Nacional
Diretor Técnico
carlos.alberto@sebrae.com.br
Twitter: @c_albertos