2. FOLHA 3 A 6 CONHECENDO A BATERIA
- Peças da bateria
- Como são feitas
- A bateria
Folha 7 TIPOS DE BAQUETAS
- Baqueta normal
- Baqueta com feltro
- Vassourinha
Folha 8 E 9 MODO DE SEGURAR AS BAQUETAS
- Matched grip
- Tradicional grip
FOLHA 10 A 25 TEORIA MUSICAL PARA BATERIA
- Pauta musical
- Clave de percussão
- Barra final
- Compasso
- Barra de compasso
- Ritornelo
- Barra de repetição
- Formula de compasso
- Formula de compasso 4/4
- Notação musical
- Figuras rítmicas.
FOLHA 15 METRÔNOMO
- Pulsação e metrônomo
FOLHA 26 COMPASSO BINÁRIO
- Formula de compasso 2/4
FOLHA 27 A 30 COORDENAÇÃO
- Coordenação em semínimas
- Coordenação em colcheias
- Coordenação em semicolcheias
FOLHA 31 A 33 PAUSA DAS FIGURAS RITMICAS
- Pausa de semínima
- Pausa de colcheia
- Pausa de semicolcheia
FOLHA 34 A 35 RITMOS BASE
- Ritmos base conduzidos em semínimas
- Ritmos base conduzidos em colcheias
- Ritmos base conduzidos em semicolcheias
FOLHA 36 A 38 VIRADAS BASE
- Executadas em semínimas
- Executadas em Colcheias
- Executadas em Semicolcheias
FOLHA 39 A 52 TEMPO DE VIRADAS
- Exemplos em semínimas
- Exemplos em Colcheias
- Exemplos em Semicolcheias
- Viradas de 1 tempo
- Viradas de 2 tempos
- Viradas de 3 tempos
- Viradas de 4 tempos
FOLHA 53 A 54 RITMOS BASE COM 2 COMPASSOS
- Ritmos base conduzidos em colcheias com 2 compassos
FOLHA 55 A 56 RITMOS BASE COM SEMICOLCHEIAS NO
BUMBO
- Ritmos base com bumbo na ultima semicolcheia do tempo
2
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SUMÁRIO
3. 3
FOLHA 57 A 58 RITMOS BASE COM SEMICOLCHEIAS NA
CAIXA
- Ritmos base com caixa na ultima semicolcheia do tempo
FOLHA 59 A 60 PONTO DE AUMENTO
- Ponto de aumento
- Figuras pontuadas
FOLHA 61 A 67 FORMULA DE COMPASSO COMPOSTO
- Pulso e subdivisão ternaria
- Formula de compasso 6/8
- Ritmo blues em 6/8
- Formula de compasso 12/8
- Ritmo blues em 12/8
FOLHA 68 A 84 RUDIMENTOS
- Single Stroke Roll
- Variações do Single Stroke Roll
- Aplicando as variações do single stroke em viradas
- Double Stroke Roll
- Aplicando as variações do Double Stroke em viradas
- Aplicando as variações do Double Stroke em levadas
- Paradiddles simples
- Aplicando o Paradiddles simples em viradas
- Aplicando o Paradiddles simples em levadas
- Flam
- Aplicando o Flam em viradas
- Flam tap
- Aplicando o flam tap em viradas
- Flam accent
- Aplicando o flam accent em viradas
FOLHA 85 A 86 ABERTURA DE CHIMBAL
- Aplicando a abertura de chimbal em levadas
FOLHA 87 A 88 MARCANDO O TEMPO NO CHIMBAL
- Aplicando a marcação de tempo no chimbal em levadas
FOLHA 89 A 91 RITMO SAMBA
- Ostinato base do samba
- Levadas de samba com 2 compassos
FOLHA 92 A 93 RITMO BAIÃO
- Levadas de baião com 2 compassos
FOLHA 94 A 97 RITMO AXÉ
- Célula rítmica de caixa
- Levadas de axé com 2 compassos
FOLHA 98 A 99 RITMO VANERA
- Levadas de vanera com 2 compassos
FOLHA 100 A 101 RITMO ARROCHA
- Levadas de arrocha com 2 compassos
FOLHA 102 A 103 RITMO FUNK
- Levadas de funk com 2 compassos
FOLHA 104 A 107 TERCINAS E SEXTINAS
- Grupos de 3 e 6 notas (tercinas e sextinas)
FOLHA 108 VARIAÇÕES DA TERCINA
- Shuffle e swing
FOLHA 109 A 115 SHUFFLE BLUES
- Shuffle base do blues
- Levadas de Shuffle blues
- Levadas de Shuffle blues com notas fantasmas
FOLHA 116 A 121 RITMO REGGAE
- Shuffle base do reggae
- Padrão de bumbo One drop
- Padrão de bumbo Two drop
- Padrão de bumbo Foor drop
- Levadas de reggae utilizando o shuffle
FOLHA 122 A 125 RITMO JAZZ
- Swing base do jazz
- Levadas de jazz utilizando o swing
- Levadas de jazz com notas fantasmas
SUMÁRIO
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4. 4
PEÇAS DA BATERIA:
A bateria é composta de tambores, pratos e ferragens que podem ser desde
o banquinho até os pedais. Uma bateria simples é formada de 2 tons, surdo,
caixa, chimbal, pratos de ataque e condução.
CONHECENDO A BATERIA
By: Armando Viana
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5. 5
COMO SÃO FEITAS?
Na maioria elas são feitas de madeira e seu som pode ser modificado
através da afinação e troca de peles. Hoje em dia existe uma grande
variedade de marcas e tipos de peles para cada estilo musical, assim
também para os pratos existem vários tipos de ligas de metal para
construi-los.
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CONHECENDO A BATERIA
By: Armando Viana
6. 6
BATERIA:
Existem hoje no mercado diversos modelos de baterias, o desenho a sima
mostra as peças básica de uma bateria simples.
PRATO DE
CONDUÇÃO
PRATO DE
ATAQUE
PRATO DE
ATAQUE
CHIMBAL OU
CONTRATEMPO
BUMBO
CAIXA
TON1 TON2
SURDO
BANQUINHO
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CONHECENDO A BATERIA
By: Armando Viana
7. 7
BAQUETAS
By: Armando Viana
TIPOS DE BAQUETAS:
Existem também diferentes tipos de baquetas, além das convencionais
tem também as de efeito, como a baqueta de feltro e a vassourinha.
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8. 8
MODO DE SEGURAR AS BAQUETAS
By: Armando Viana
MATCHED GRIP:
Forma mais utilizada pelos bateristas para segurar as baquetas, o
posicionamento das mãos em pegada Matched Grip. No desenho nº 1, segure
a baqueta com os dedos indicador e polegar, no desenho nº 2, abrace a
baqueta com os demais dedos formando assim a pegada Matched Grip.Utilize
essa pegada em ambas as mãos como mostra o desenho nº 3.
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9. 9
TRADICIONAL GRIP:
Utilizado antigamente pelos tocadores de caixa de guerra, o Tradicional Grip
foi adotado também pela maioria dos bateristas de jazz. Como mostra o
desenho nº 1, posicione a baqueta deitada sobre a palma da mão esquerda
abraçando-a com o dedo polegar e indicador, e repousando ela sobre os dedos
anelar e mínimo, a mão direita permanece com a pegada Matched Grip.
Observe no desenho nº 2 o posicionamento de ambas as mãos sobre a caixa.
01 02
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MODO DE SEGURAR AS BAQUETAS
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10. Pauta musical:
Também chamada de Pentagrama, a pauta musical é composta de 5
linhas e 4 espaços que são contados de baixo para sima, é nela que
vamos escrever as notas para formarmos os ritmos , viradas etc.
TEORIA MUSICAL PARA BATERIA
By: Armando Viana
10
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5
4
3
2
1
4
3
2
1
LINAS
ESPAÇOS
11. Clave de percurssão e barra final:
A clave de percurssão deve ser colocada sempre no inicio da pauta ao lado
esquerdo, entre a 2º e a 4º linha como segue no exemplo abaixo. Já a barra
final é colocada no fim da pauta do lado direito e siguinifica que é o fim do
compasso.
11
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TEORIA MUSICAL PARA BATERIA
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12. Compasso e barra de compasso:
O compasso divide a música em partes idênticas, a barra de compasso ou
barra simples serve para separar um compasso do outro, se dividirmos a
pauta no meio usando a barra de compasso nós teremos 2 compassos.
12
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TEORIA MUSICAL PARA BATERIA
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13. 13
Ritornello:
O ritornello serve para demarcar o trecho da musíca que deve ser repetido.
Ou seja; quando um compasso estiver demarcado com o ritornello, aquele
trecho deve ser tocado normalmente e em seguida repetido.
Repetir o trecho entre eles
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TEORIA MUSICAL PARA BATERIA
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14. 14
Barra de repetição:
Também chamado de simile, a barra de repetição serve para repetir o
compasso anterior; Ou seja, se o compasso seguinte for igual ao anterior
não precisamos escreve-lo novamente.
Repetir o compasso anterior
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TEORIA MUSICAL PARA BATERIA
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x
15. 15
A pulsação e o metrônomo:
Pulsação ou pulso é o movimento contínuo e sem interrupções que organiza a
música. Quando dois ou mais instrumentos musicais tocam juntos, eles estão
sintonizados dentro de um mesmo pulso. Pela sensação do pulso percebemos
quando uma musica é mais rápida ou mais lenta, um exemplo bem simples é
bater palmas sem interrupções junto com alguma música, fazendo isso estaremos
marcando o pulso ou tempo da mesma.
Para treinar o pulso sem ocorrer variações no movimento contínuo, é importe
estudar com o metrônomo (aparelho que marca a velocidade e ajuda a
desenvolver a senso de pulso constante) nesse aparelho temos como medida de
velocidade as siglas (BPM) que significa BATIDAS POR MINUTO, se regularmos o
metrônomo a 50 bpm, o metrônomo fara 50 batidas por minuto, se regular a
100bpm, ela fará 100 batidas por minuto e assim sucessivamente.
O metrônomo é uma ferramenta fundamental para qualquer músico, o baterista
tem por obrigação tocar dentro do pulso (ou tempo),por isso é muito importante
estudar com o metrônomo para permanecer dentro do tempo.
Metrônomo antigo
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TEORIA MUSICAL PARA BATERIA
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16. 16
Formula de compasso:
Representada pelos dois números que são colocados um em sima do outro no
inicio da pauta depois da clave de percussão. O numerador indica quantos
tempos vai ter o compasso e o denominador qual figura vai valer um tempo.
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17. Quantidade de tempos
Qual figura vai valer 1 tempo
As formulas de compassos facilitam a execução musical ao definir a unidade
de tempo o pulso e o ritmo da composição ou de partes dela. A formula de
compasso 4/4 é a mas utilizada nas musicas, ela indica que para cada
compasso teremos 4 tempos e que a semínima equivale a uma nota por
tempo.
17
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18. NOTAÇÃO MUSICAL:
É a representação das peças da bateria na pauta musical, essa notação não é
universal, a maioria dos bateristas cria sua própria notação para facilitar sua
leitura e interpretação das figuras rítmicas. No entanto algumas peças como
bumbo caixa e chimbal, quase sempre são utilizados no padrão que vemos abaixo.
BUMBO 1
SURDO CAIXA TON 3
TON 2 TON 1
CH.B.
ABERT.CH.
FE.DE CH. CRASH
ataque
RID
condução
GOST NOT
CH.pé
Cúpula
do rid
BUMBO 2
18
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ARO DE CAIXA
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19. FIGURAS RÍTMICAS:
Também chamadas de figuras musicais, elas são as figuras utilizadas para
escrever os ritmos viradas etc. Cada figura tem o seu valor próprio e
tempo de duração. Veja no exemplo abaixo as figuras e seu numero de
duração.
19
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20. Figuras mais utilizadas na bateria:
Por hora vamos falar das três principais figuras que são utilizadas na bateria.
São elas: a semínima, a colcheia e semicolcheia.
Veja o exemplo abaixo.
Semínima:
A semínima é a figura que vale uma nota por tempo, um exemplo de fácil
entendimento é imaginar que ela vale 100% de cada tempo, ou seja, dentro
de cada tempo (pulso) vai caber apenas uma nota.
20
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21. 21
Notas com valores menores que a seminima contem um colchete, cada colchete
equivale a metade do valor da nota.
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Colcheia:
Falando a grosso modo, a colcheia é a figura que vale duas notas por
tempo, seguindo o mesmo exemplo da semínima que vale 100% de cada
tempo, a colcheia vai valer a metade, ou seja, 50% .Então dentro de cada
tempo (pulso) vai caber duas notas subdivididas igualmente.
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Nota
22. Semicolcheia:
A semicolcheia é a figura que vale quatro notas por tempo (pulso) ou seja,
dentro de cada tempo vai caber quatro notas subdivididas igualmente. Ou
25% da semínima que vale 100% do tempo.
22
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Talvez esse termo de porcentagem seja difícil de você entender, então
basta memorizar que a semínima vale 1 nota por tempo, a colcheia 2 notas
por tempo e a semicolcheia 4 notas por tempo.
23. EXERCÍCIOS:
Nesse exemplo, vamos utilizar compassos com 4 tempos e cada figura deve ser
utilizada respeitando a quantidade de notas por tempo. A manulação será direita e
esquerda, sempre nessa ordem.
EX.A
EX.B
EX.C
23
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24. EXERCÍCIOS:
Nesse exemplo as notas estão misturadas dentro do tempo, cada figura
deve ser utilizada respeitando o seu tempo de duração.
EX.1
EX.2
EX.3
24
EX.4
EX.5
1 e 2 e 3 e 4 e
1 e 2 e 3 e 4 e
1 e 2 e 3 e 4 e
1 e 2 e 3 e 4 e
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TEORIA MUSICAL PARA BATERIA
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25. EXERCÍCIOS:
Continue estudando com os exercícios abaixo.
EX.6
EX.7
EX.8
25
EX.9
EX.10
1 e 2 e 3 e 4 e
1 e 2 e 3 e 4 e
1 e 2 e 3 e 4 e
1 e 2 e 3 e 4 e
1 e 2 e 3 e 4 e
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TEORIA MUSICAL PARA BATERIA
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26. COMPASSO BINÁRIO:
Célula rítmica formada por dois tempos, um compasso binário pode ser simples
ou composto. Um Exemplo de binário simples é o compasso 2/4, onde dentro de
cada compasso vão caber apenas 2 tempos. Também temos o binário composto
6/8 que veremos mais pra frente.
26
COMPASSO BINÁRIO
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27. COORDENAÇÃO EM SEMÍNIMAS:
Nesse exemplo vamos começar a se acostumar a utilizar os quatro membros
do nosso corpo para tocar a bateria. A letra D representa a mão direita e a
letra E a mão esquerda
EX.1
EX.2
EX.3
EX.4
27
COORDENAÇÃO DAS MÃO E PÉS
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28. COORDENAÇÃO EM COLCHEIAS:
Nesse exemplo vamos utilizar apenas colcheias em todos os exercícios.
EX1
EX2
EX3
EX4
28
COORDENAÇÃO DAS MÃO E PÉS
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29. COORDENAÇÃO EM SEMICOLCHEIAS:
Agora vamos utilizar apenas semicolcheias em todos os exercícios.
EX.1
EX.2
EX.3
EX.4
29
COORDENAÇÃO DAS MÃO E PÉS
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30. COORDENAÇÃO:
Nesses exercícios vamos continuar a praticar a coordenação utilizando as
três figuras mas utilizadas na bateria. Agora a formula de compasso é a 2/4
ou seja, em cada compasso vão caber apenas 2 tempos.
Semínimas Colcheias Semicolcheias
EX.1
EX.2
EX.3
EX.4
30
COORDENAÇÃO DAS MÃO E PÉS
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31. PAUSAS DAS FIGURAS RITMICAS:
A pausa é a nota que representa o trecho do compasso onde existe silêncio,
cada figura possui sua respectiva pausa, e essa pausa tem o mesmo valor da
sua figura, veja no exemplo abaixo as pausas de cada figura ritmica que
estamos aprendendo.
Pausa de Semínimas
Pausa de Colcheias
Pausa de Semicolcheias
31
PAUSAS DAS FIGURAS RITMICAS
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32. EX.1
EX.2
EX.3
EXERCÍCIOS:
Nos exercícios abaixo vamos utilizar as pausas para representar o silêncio
quando necessário. A manulação pode ser DIREITA e ESQUERDA.
32
PAUSAS DAS FIGURAS RITMICAS
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4
4
33. EX.1
EX.2
EX.3
EXERCÍCIOS:
Nos exercícios abaixo vamos continuar a utilizar as pausas para representar o
silêncio quando necessário. Continue com a manulação DIREITA e ESQUERDA
PAUSAS DAS FIGURAS RITMICAS
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33
EX.4
EX.5
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D E D E D E
4
4
34. RITMO BASE:
Agora que você se acostumou um pouco com as três figuras mas usandas na
bateria, vamos construir ritmos base a partir delas.
RITMOS BASE USANDO AS TRÊS FIGURAS RITMICAS
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Semínimas
Colcheias
Semicolcheias
34
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4
4
35. RITMOS BASE:
Agora vamos praticar executando ritmos base usando o que aprendemos até aqui.
No 1º compasso usando a seminima, no 2º colcheias e no 3º semicolcheias.
Pratique devagar sempre com a ajuda do metrônomo.
Semínimas Colcheias Semicolcheias
35
EX1
EX2
EX3
EX4
EX5
RITMOS BASE USANDO AS TRÊS FIGURAS RITMICAS
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36. VIRADAS USANDO SEMÍNIMAS:
Eu costumo dizer que as viradas servem para enfeitar a musica ou destacar trechos
dela. Vamos começar a usar as viradas em semínimas, no 1º compasso faremos um
ritmo base conduzindo em colcheias e no 2º compasso faremos a virada.
36
VIRADAS BASE USANDO AS TRÊS FIGURAS RITMICAS
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37. VIRADAS USANDO COLCHEIAS:
Seguindo o mesmo padrão da folha anterior, agora vamos ver viradas em colcheias.
EX1
EX2
EX3
EX4
EX5
37
VIRADAS BASE USANDO AS TRÊS FIGURAS RITMICAS
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38. VIRADAS USANDO SEMICOLCHEIAS:
E agora vamos ver as viradas em semicolcheias. Lembrando que a semicolcheia é
tocada 4 notas por tempo, estude devagar sempre com a ajuda do metrônomo.
EX1
EX2
EX3
EX4
EX5
VIRADAS BASE USANDO AS TRÊS FIGURAS RITMICAS
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38
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39. TEMPOS DE VIRADAS:
Para fazer as viradas nem sempre vamos utilizar os quatro tempos do
compasso,você também pode fazer viradas de 1, 2, 3 e até 4 tempos.
No exemplo abaixo,veja viradas de apenas 1 tempo utilzando as três figuras
rítmicas para executa-las .
Exemplo em seminima
1 e 2 e 3 e 4 e
Exemplo em colcheia
1 e 2 e 3 e 4 e
Exemplo em semicolcheia
1 e 2 e 3 e 4 e
39
TEMPOS DE VIRADAS
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40. Virada de 1 tempo em semínima:
Agora vamos praticar as viradas de 1 tempo utilizando a figura semínima.
utilize apenas o 4º tempo do compasso para fazer as viradas.
1 e 2 e 3 e 4 e
EX1
EX2
EX3
EX4
EX5
40
1 e 2 e 3 e 4 e
1 e 2 e 3 e 4 e
1 e 2 e 3 e 4 e
1 e 2 e 3 e 4 e
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TEMPOS DE VIRADAS
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41. Virada de 1 tempo em colcheia:
Agora vamos praticar as viradas de 1 tempo utilizando a figura da colcheia.
utilize apenas o 4º tempo do compasso para fazer as viradas.
1 e 2 e 3 e 4 e
1 e 2 e 3 e 4 e
1 e 2 e 3 e 4 e
1 e 2 e 3 e 4 e
1 e 2 e 3 e 4 e
EX1
EX2
EX3
EX4
EX5
41
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TEMPOS DE VIRADAS
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42. Virada de 1 tempo em semicolcheia:
Agora vamos praticar as viradas de 1 tempo utilizando a figura
semicolcheia. utilize apenas o 4º tempo do compasso para fazer as viradas.
42
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TEMPOS DE VIRADAS
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43. Virada de 2 tempos em semínimas:
Agora vamos praticar as viradas de 2 tempos utilizando a figura semínima.
utilize apenas o 3º e o 4º tempo do compasso para fazer as viradas.
EX1
EX2
EX3
EX4
EX5
43
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1 e 2 e 3 e 4 e
TEMPOS DE VIRADAS
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44. Virada de 2 tempos em colcheia:
Agora vamos praticar as viradas de 2 tempos utilizando a figura colcheia.
utilize apenas o 3º e o 4º tempo do compasso para fazer as viradas.
EX1
EX2
EX3
EX4
EX5
44
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1 e 2 e 3 e 4 e
TEMPOS DE VIRADAS
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45. Virada de 2 tempo em semicolcheia:
Agora vamos praticar as viradas de 2 tempos utilizando a figura
semicolcheia.utilize apenas o 3º e o 4º tempo do compasso para fazer as
viradas.
45
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TEMPOS DE VIRADAS
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46. Virada de 3 tempos em semínimas:
Agora vamos praticar as viradas de 3 tempos utilizando a figura semínima.
utilize apenas o 2º o 3º e o 4º tempo do compasso para fazer as viradas.
EX1
EX2
EX3
EX4
EX5
46
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1 e 2 e 3 e 4 e
TEMPOS DE VIRADAS
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47. Virada de 3 tempos em colcheia:
Agora vamos praticar as viradas de 3 tempos utilizando a figura colcheia.
utilize apenas o 2º o 3º e o 4º tempo do compasso para fazer as viradas.
EX1
EX2
EX3
EX4
EX5
47
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1 e 2 e 3 e 4 e
TEMPOS DE VIRADAS
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48. Virada de 3 tempos em semicolcheia:
Agora vamos praticar as viradas de 3 tempos utilizando a figura semicolcheia,
utilize apenas o 2º o 3º e o 4º tempo do compasso para fazer as viradas.
EX1
EX2
EX3
EX4
EX5
48
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1 e 2 e 3 e 4 e
TEMPOS DE VIRADAS
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49. Virada de 4 tempos em semínimas:
Agora vamos praticar as viradas de 4 tempos utilizando a figura da semínima,
toque o ritmo no 1º compasso e utilize os 4 tempos do compasso seguinte para
fazer as viradas a manulação fica por sua conta.
EX1
EX2
EX3
EX4
EX5
49
1 e 2 e 3 e 4 e
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1 e 2 e 3 e 4 e
TEMPOS DE VIRADAS
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50. Virada de 4 tempos em colcheias:
Agora vamos praticar as viradas de 4 tempos utilizando a figura da colcheia,
toque o ritmo no 1º compasso e utilize os 4 tempos do compasso seguinte para
fazer as viradas, a manulação fica por sua conta.
EX1
EX2
EX3
EX4
EX5
50
1 e 2 e 3 e 4 e
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1 e 2 e 3 e 4 e
TEMPOS DE VIRADAS
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51. Virada de 4 tempos em semicolcheias:
Agora vamos praticar as viradas de 4 tempos utilizando a figura da semicolcheia,
toque o ritmo no 1º compasso e utilize os 4 tempos do compasso seguinte para
fazer as viradas.
EX1
EX2
EX3
EX4
EX5
51
1 e 2 e 3 e 4 e
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1 e 2 e 3 e 4 e
TEMPOS DE VIRADAS
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52. Virada de 4 tempos usando as 4 figuras + usadas:
Agora vamos praticar as viradas de 4 tempos utilizando as 4 figura rítmicas +
usadas, a semínima, a colcheia e a semicolcheia misturando elas dentro do
compasso.
EX1
EX2
EX3
EX4
EX5
52
1 e 2 e 3 e 4 e
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1 e 2 e 3 e 4 e
TEMPOS DE VIRADAS
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53. RITMOS BASE COM 2 COMPASSOS
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53
Agora vamos praticar alguns ritmos base usando dois compassos demarcados
com o ritornelo. Lembrando que trecho entre eles deve ser repetido.
EX1
EX2
EX3
EX4
EX5
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1 e 2 e 3 e 4 e
1 e 2 e 3 e 4 e
54. RITMOS BASE COM 2 COMPASSOS
By:Armando Viana
54
Continue praticando com mais algumas levadas básicas utilizando 2 compassos
demarcados com o ritornelo.
EX6
EX7
EX8
EX9
EX10
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1 e 2 e 3 e 4 e 1 e 2 e 3 e 4 e
55. 55
Agora vamos praticar alguns ritmos base onde a semicolcheia vai aparece na
ultima nota de alguns tempos.
EX1
EX2
EX3
EX4
EX5
RITMOS BASE
Com a semicolcheia no bumbo
By:Armando Viana
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1 e 2 e 3 e 4 e 1 e 2 e 3 e 4 e
56. 56
EX6
EX7
EX8
EX9
EX10
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RITMOS BASE
Com a semicolcheia no bumbo
By:Armando Viana
1 e 2 e 3 e 4 e 1 e 2 e 3 e 4 e
EXERCÍCIOS:
Continue praticando com os exercícios abaixo..
57. 57
Seguindo o mesmo exemplo dos exercícios anteriores , só que agora vamos
colocar a ultima semicolcheia na caixa de alguns tempos.
EX1
EX2
EX3
EX4
EX5
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RITMOS BASE
Com a semicolcheia na caixa
By:Armando Viana
1 e 2 e 3 e 4 e 1 e 2 e 3 e 4 e
58. 58
EX6
EX7
EX8
EX9
EX10
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RITMOS BASE
Com a semicolcheia na caixa
By:Armando Viana
1 e 2 e 3 e 4 e 1 e 2 e 3 e 4 e
EXERCÍCIOS:
Continue praticando com os exercícios abaixo..
59. 59
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59
Ponto de aumento:
É colocado sempre a direita da nota ou pausa, para aumentar a
metade do seu valor.
Ponto de aumento
by: Armando Viana
60. 60
60
Ponto de aumento
by: Armando Viana
Veja abaixo alguns exemplos de figuras pontuadas.
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61. 61
61
Compasso composto:
Na formula de compasso composto, temos algumas diferenças ao
compasso simples, nele as figuras são pontuadas, e ele possui subdivisão
ternária (diferente do simples que possui subdivisão binária). Dois
exemplos de formulas de compassos simples são o 2/4 e o 4/4, sendo o
2/4 uma formula de compasso binária e o 4/4 uma formula de compasso
quaternária. O 6/8 é um exemplo de binário composto, nesse tipo de
compasso, ao invés de contar os tempos (pulso) nós iremos contar as
subdivisões como mostra o exemplo abaixo.
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Formula de compasso composto
by: Armando Viana
62. 62
62
Compasso composto:
Veja no exemplo abaixo uma levada simples utilizando a formula de compasso
composta 6/8 onde iremos contar as subdivisões ao invés dos tempos.
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Formula de compasso composto
by: Armando Viana
63. 63
Formula de compasso composto
by: Armando Viana
Podemos concluir que 6 subdivisões de tempo são correspondentes a dois
tempos, então temos um compasso binário composto do compasso simples
2/4.
Subdivisões no tempo
Temos a figura da colcheia como Subdivisão de tempo
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64. 64
Compasso composto
Levadas em 6/8 Blues
by: Armando Viana
Agora vamos praticar levadas no compasso 6/8 no estilo musical Blues.
EX1
EX2
EX3
EX4
EX5
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65. 65
O 12/8 também é uma formula de compasso composta, ao invés de 6
subdivisões, ele vai conter 12 subdivisões, sendo o 6/8 um binário composto
da formula de compasso simples 2/4, e o 12/8 um quaternário composto da
formula de compasso 4/4.
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Compasso composto
12/8 Blues
by: Armando Viana
66. 66
Agora vamos praticar algumas variações de condução no ritmo blues em 12/8.
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Compasso composto
Levadas em 12/8 Blues
by: Armando Viana
67. 67
Levadas em 12/8 Blues
by: Armando Viana
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EXERCÍCIOS:
Continue praticando com os exercícios abaixo..
68. 68
Rudimentos:
São um dos fundamentos básicos para se ter o domínio total da bateria.
As técnicas e movimentos dos 40 rudimentos ajudam o baterista a se desenvolver
com mais habilidade e precisão . Eles são divididos em quatro grupos, são eles:
1. Roll Rudiments
2. Diddle Rudiments
3. Flam Rudiments
4. Drag Rudiments
Alguns exemplos de Roll Rudiments são o single stroke roll, triple stroke roll e o
seven stroke roll.
Diddle Rudiments (ou paradiddles) são rudimentos baseados na combinação
entre toques simples e duplos. Alguns exemplos bastante conhecidos são o single
paradiddle e o double paradiddle.
Flam Rudiments são 2 toques executados quase que simultaneamente .
Drag Rudiments são baseados em rufos e alguns exemplos são o single drag tap,
double drag tap.
Nas próximas paginas vamos começar a aprender os rudimentos mas conhecidos
que são:
-Single Stroke Roll
-Double Stroke Roll
-Paradiddles simples
-Flam
RUDIMENTOS
By:Armando Viana
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69. Single Stroke Roll:
Para tocar esse rudimento basta alternar as mão em DIREITA e ESQUERDA,veja o
exemplo abaixo utilizando as três figuras, semínimas , colcheias e semicolcheias.
EX1
EX2
EX3
RUDIMENTOS BASE
Single Stroke Roll
By:Armando Viana
69
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70. Variações do Single Stroke Roll:
No exemplo abaixo vamos variar a subdivisão do singol stroke utilizando
Semínimas, colcheias e semicolcheias
EX1
EX2
EX3
EX4
RUDIMENTOS BASE
Single Stroke Roll
By:Armando Viana
70
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71. APLICANDO AS VARIAÇÕES:
Nos exercícios abaixo,vamos aplicar as variações do single stroke roll em
viradas seguindo a mesma manulação da folha anterior.
EX1
EX2
EX3
EX4
RUDIMENTOS BASE
Single Stroke Roll
By:Armando Viana
71
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72. Double Stroke Roll:
Diferente do single stroke roll, no double stroke usaremos a manulação direita
direita, esquerda esquerda. Pratique em seminimas,colcheias e semicolcheias.
D D E E
D E D
D E D D D
D D E E D D E E D D E E D D E E
EX.A
EX.B
EX.C
RUDIMENTOS BASE
Double Stroke Roll
By:Armando Viana
72
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73. APLICANDO EM VIRADAS:
Depois de praticar bastante aplique o Double Stroke Roll em viradas.
EX.1
EX.2
EX.3
EX.4
D D E E D D E E D D E E D D E E
RUDIMENTOS BASE
Double Stroke Roll
By:Armando Viana
73
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D D E E D D E E D D E E D D E E
D D E E D D E E D D E E D D E E
D D E E D D E E D D E E D D E E
74. APLICANDO EM LEVADAS:
Agora vamos aplicar o Double Stroke Roll em levadas, usando um grupamento de
semicolcheias no chimbal em apenas um tempo de cada compasso.
RUDIMENTOS BASE
Double Stroke Roll
By:Armando Viana
74
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75. Paradiddle simples:
O paradiddle é a união do single e double stroke, sua manulação é
D e d d E d e e Acentue sempre a cabeça de cada tempo.
D d e e E d e e
PARADIDDLE
RUDIMENTOS BASE
Paradiddle
By:Armando Viana
75
D d e e E d e e
1 e 2 e 3 e 4 e
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76. EX.1
EX.2
EX.3
EX.4
RUDIMENTOS BASE
Paradiddle
By:Armando Viana
76
APLICANDO EM VIRADAS:
Depois de praticar bastante aplique o Paradiddle em viradas.
D e d d E d e e D e d d E d e e
D e d d E d e e D e d d E d e e
D e d d E d e e D e d d E d e e
D e d d E d e e D e d d E d e e
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77. RUDIMENTOS BASE
Paradiddle
By:Armando Viana
77
APLICANDO EM LEVADAS:
Agora vamos aplicar o paradiddle em levadas, no exercício 1 vamos aplica-lo em
todo os tempos do compasso, nos demais exercícios vamos aplicar em tempos
isolados.
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78. RUDIMENTOS BASE
Paradiddle
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78
APLICANDO EM LEVADAS:
Agora vamos aplicar o paradiddle em levadas um pouco mais avançadas.
Pratique devagar sempre com a ajuda do metrônomo.
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79. RUDIMENTOS BASE
Flam
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Flam:
No flam teremos duas notas tocadas quase que simultaneamente, a
primeira nota é a apogiatura que vem antes da nota principal, essa nota
deve ser tocada bem baixinha e a nota principal deve ser acentuada como
segue no exemplo abaixo. Note que você pode começar tanto com a mão
esquerda na apogiatura, quanto com a mão direita.
79
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Exemplo
80. RUDIMENTOS BASE
Viradas Flam
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Viradas em Flam:
Segue abaixo cinco viradas utilizando o rudimento FLAM, pratique devagar
sempre com a ajuda do metrônomo.
80
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81. RUDIMENTOS BASE
Flam tap
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Flam tap:
Na família do flam temos o FLAM TAP que nada mas é do que o flam
seguido de uma colcheia, veja o exemplo abaixo.
81
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Exemplo
82. 82
RUDIMENTOS BASE
Viradas Flam tap
By:Armando Viana
Viradas em Flam tap:
Segue abaixo cinco viradas utilizando o rudimento FLAM TAP, pratique
devagar sempre com a ajuda do metrônomo.
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83. RUDIMENTOS BASE
Flam accent
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Flam accent:
Na família do flam também temos o FLAM ACCENT que é o flam tocado
em grupos de tercinas, veja o exemplo abaixo.
83
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Exemplo
84. 84
RUDIMENTOS BASE
Viradas Flam accent
By:Armando Viana
Viradas em Flam accent:
Segue abaixo cinco viradas utilizando o rudimento FLAM ACCENT, pratique
devagar sempre com a ajuda do metrônomo.
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85. 85
ABERTURA DE CHIMBAL
by:Armando Viana
Abertura de chimbal:
É utilizada para deixar os ritmos e levadas mais interessantes, a bolinha em
sima da colcheia indica o momento em que se deve abrir o chimbal, e o sinal
de + indica o momento do fechamento.
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86. 86
ABERTURA DE CHIMBAL
by:Armando Viana
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EXERCÍCIOS:
Continue praticando com os exercícios abaixo..
87. 87
MARCANDO O TEMPO NO CHIMBAL
By:Armando Viana
Para marcar o tempo no chimbal vamos conduzir o ritmo no prato de condução,
nos exercícios abaixo vamos marcar o chimbal com pé sempre na cabeça do
tempo.
1 e 2 e 3 e 4 e
1 e 2 e 3 e 4 e
1 e 2 e 3 e 4 e
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88. 88
Também podemos marcar o chimbal com pé no contratempo, ou seja sempre no
(e) do tempo.
1 e 2 e 3 e 4 e
1 e 2 e 3 e 4 e
1 e 2 e 3 e 4 e
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MARCANDO O TEMPO NO CHIMBAL
By:Armando Viana
89. 89
Ritmo samba
By:Armando Viana
OSTINATO BASE:
Para tocar o ritmo samba, vamos utilizar o ostinato base na formula de
compasso 2/4. O bumbo vai estar sempre na cabeça e na ultima semicolcheia de
cada tempo, marcaremos o chimbal com pé sempre no (e) do tempo.
Veja no exemplo abaixo
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O samba é um gênero musical, que deriva de um tipo de dança, de
raízes africanas, surgido no Brasil e considerado uma das principais
manifestações culturais populares brasileiras
90. 90
EXERCÍCIOS:
Para conduzir usaremos a semicolcheia no chimbal e o aro da caixa nos ataques.
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Ritmo samba
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92. 92
BAIÃO:
O ritmo baião é um ritmo típico brasileiro originado no nordeste que se tornou
popular em 1944 com o trabalho de Luiz Gonzaga. Como no samba, iremos toca-lo
na formula de compasso 2/4.
Ritmo baião
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94. 94
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O AXÉ:
Ou Axé music, é um gênero musical que surgiu no estado da Bahia na década
de 80 durante as manifestações populares do Carnaval de Salvador. Em alguns
casos o batera precisa suprir a falta de um percussionista, para tocar o axé
vamos pegar como base a figura da semicolcheia e adicionar algumas
acentuações. Domine primeiro essa célula rítmica para depois distribuir na
bateria.
Ritmo axé
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Também é importante dominar o exercício de marcação dos pés, que será
executado em colcheias . Veja o exercício abaixo.
95. 95
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Ritmo axé
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EXERCÍCIOS:
Agora vamos praticar as levadas já predefinidas.
EX1
EX2
EX3
4
4
96. 96
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Ritmo axé
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EX4
EX5
EX6
EXERCÍCIOS:
Continue praticando as levadas dos exercícios abaixo.
97. 97
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Ritmo axé
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EX7
EX8
EX9
EXERCÍCIOS:
Continue praticando as levadas dos exercícios abaixo.
98. 98
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Ritmo vanera
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O ritmo vanerão é um tipo de dança típica, assim como a venera e a vanerinha
nasceu de origem alemã e se desenvolveu no Rio Grande Do Sul. De acordo com
o andamento da música, têm-se as variantes vanerinha, para ritmo lento, venera,
para ritmo moderado, e vanerão, para ritmo mais rápido. Ao lado do xote,
tornou-se uma das danças mais populares do Rio Grande do Sul.
99. 99
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Ritmo vanera
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EXERCÍCIOS:
Continue praticando as levadas dos exercícios abaixo.
100. 100
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Ritmo Arrocha
By:Armando Viana
O Arrocha é um gênero musical originário da Bahia.
Ele veio proveniente da seresta, influenciado pela música brega e o estilo
romântico, com modificações que o tornaram, segundo seus adeptos, mais
sensuais e eufóricos com influencias do axé e do forró. O arrocha pode ser
romântico (brega) ou agitado (forró) fonte wikipedia.
101. 101
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EXERCÍCIOS:
Continue praticando as levadas dos exercícios abaixo.
Ritmo Arrocha
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102. 102
O Funk:
Se popularizou na década de 60 com o musico James Brown e outros.Os
músicos afro-americanos inicialmente relacionavam "funk" às músicas com
um ritmo lento e, mais tarde, com um ritmo persistente. Nos exercícios
abaixo, vamos adicionando o bumbo de funk pouco a pouco a levada,
pratique devagar sempre com a ajuda do metrônomo.
Ritmo funk
By:Armando Viana
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4
4
103. 103
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EXERCÍCIOS:
Continue praticando as levadas dos exercícios abaixo.
Ritmo funk
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104. 104
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Tercinas e sextinas
Grupos de 3 e 6 notas
By:Armando Viana
Para representar grupos de notas ternárias geralmente utilizamos formulas
de compasso composta em 6/8 ou 12/8 onde a nota é subdividida a partir
da colcheia pontuada. Para utilizar esse grupo de notas na formula de
compasso 4/4 utilizamos um recurso bem simples, basta colocar o nº 3 sobe
cada grupo de três colcheias, formando assim as tercinas (quialtera).
E o nº 6 sobe cada grupo de seis semicolcheias formando então as sextinas
como mostra os exemplos abaixo.
105. 105
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Agora vamos praticar com as tercinas e sextinas em exercícios de
controle onde a manulação será sempre D D D e E E E.
Tercinas e sextinas
Exercícios
By:Armando Viana
106. 106
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Tercinas e sextinas
Exercícios
By:Armando Viana
Nos próximos exercícios vamos misturar as tercinas e sextinas dentro de
cada compasso.
107. 107
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Continue praticando as levadas dos exercícios abaixo.
Tercinas e sextinas
Exercícios
By:Armando Viana
108. 108
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Como já sabemos, a tercina possui três subdivisões por tempo, se acrescentarmos
uma pausa de colcheia sempre na 2º subdivisão de cada tempo, vamos criar uma
variação chamada de shuffle muito utilizada no ritmo blues e reggae
Se acrescentarmos duas pausas de colcheia na segunda e terceira subdivisão do
1º e do 3º tempo, e uma pausa na segunda subdivisão do 2º e 4º tempos teremos
a variação chamada swing que pode ser usada no ritmo jazz .
Variações da tercina
Shuffle e swing
By:Armando Viana
109. 109
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Shuffle blues
By:Armando Viana
Como vimos na folha anterior, o shufle é basicamente uma variação da tercina
e ele vai servir para conduzir as levadas de blues e até reggae. Nos exercícios
abaixo seguem algumas levadas de shuffle blues.
110. 110
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Shuffle blues
Exercícios
By:Armando Viana
Exercícios:
Continue praticando as levadas dos exercícios abaixo.
111. 111
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Shuffle blues
Exercícios
By:Armando Viana
Exercícios:
Continue praticando as levadas dos exercícios abaixo.
112. 112
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Shuffle blues com notas fantasmas
By:Armando Viana
O shuffle fica ainda mais bonito quando adicionamos as notas fantasmas.
As notas fantasmas são notas que tocamos bem baixinhas, diferente das notas
tocadas em som normal ou acentuado.
Nota fantasma
113. 113
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Shuffle blues com notas fantasmas
Exercícios
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Exercícios:
Continue praticando as levadas dos exercícios abaixo.
114. 114
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Shuffle blues com notas fantasmas
Exercícios
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Exercícios:
Continue praticando as levadas dos exercícios abaixo.
115. 115
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Shuffle blues com notas fantasmas
Exercícios
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Exercícios:
Continue praticando as levadas dos exercícios abaixo.
116. 116
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Ritmo Reggae
Padrões de bumbo
By:Armando Viana
Assim como no blues, também utilizamos o shuffle para tocar o ritmo reggae.
Reggae é um gênero musical desenvolvido originalmente na Jamaica no fim da
década de 1960. Para tocar o reggae na bateria existem alguns padrões de bumbo
que darão mas ênfase ao estilo.
São eles: One drop ,Two drop e Foor drop.
No 1º padrão ``ONE DROP´´ tocaremos o bumbo sempre na cabeça do 3º tempo
como mostra o exemplo abaixo.
117. 117
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Ritmo Reggae
Padrões de bumbo
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No 2º padrão ``TWO DROP´´ tocaremos o bumbo sempre na cabeça do 1º e 3º
tempo como mostra o exemplo abaixo.
118. 118
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Ritmo Reggae
Padrões de bumbo
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No 3º padrão ``FOOR DROP´´ tocaremos o bumbo na cabeça de todos os tempos
como mostra o exemplo abaixo.
119. 119
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Ritmo Reggae
Exercícios com o padrão one drop
By:Armando Viana
Agora vamos praticar algumas levadas utilizando do shuffle e do padrão
``ONE DROP´´ tocaremos o bumbo sempre na cabeça do 3º tempo.
Pratique devagar sempre com a ajuda do metrônomo.
120. 120
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Ritmo Reggae
Exercícios com o padrão one drop
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Agora vamos praticar algumas levadas utilizando do shuffle e do padrão
``TWO DROP´´ tocaremos o bumbo sempre na cabeça do 1º e 3º tempo.
Pratique devagar sempre com a ajuda do metrônomo.
121. 121
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Ritmo Reggae
Exercícios com o padrão one drop
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Agora vamos praticar algumas levadas utilizando do shuffle e do padrão
``FOOR DROP´´ tocaremos o bumbo na cabeça de todos os tempos.
Pratique devagar sempre com a ajuda do metrônomo.
122. 122
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Ritmo Jazz
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O jazz é um estilo que teria surgido por volta do início do século XX na região
de Nova Orleans e em suas proximidades, e se desenvolveu com a mistura de
várias tradições religiosas, em particular a afro-americana. fonte wikipedia.
Para tocar o jazz vamos utiliza a variação da tercina chamada de SWING , se
acrescentarmos duas pausas de colcheia na segunda e terceira subdivisão
do 1º e do 3º tempo, e uma pausa na segunda subdivisão do 2º e 4º tempos
criaremos então a variação chamada swing.
123. 123
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Ritmo Jazz
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Nos exercício 1 vamos utilizar o swing para conduzir as levadas de jazz no
prato de condução. No exercícios 2 vamos adicionar o chimbal com pé
sempre na cabeça do 2º e 4º tempo.
124. 124
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Ritmo Jazz
By:Armando Viana
Nos exercícios abaixo vamos adicionar algumas notas fantasmas sempre na
segunda subdivisão do tempo 2 ou tempo 4
Nota fantasma
125. 125
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Ritmo Jazz
By:Armando Viana
Nos exercícios abaixo vamos praticar levadas com dois compassos sempre
adicionando o bumbo na cabeça do 1º tempo do primeiro compasso.
126. 126
ARMANDO VIANA
Nascido e criado em Duque de Caxias RJ, logo cedo sua mãe percebeu seu interesse pela musica,
aos 9 anos de idade começou a tocar pandeiro em uma pequena igreja onde sua família congregava.
Ao passar para outra igreja ele conheceu um novo instrumento chamado bateria.
Estudou um tempo com o baterista oficial da igreja, mas por falta de recursos financeiros,
começou a estudar sozinho através de vídeo-aulas, partituras em revistas livros etc.Estudava até 4
horas por dia quando dava, pois tinha que dividir o tempo com escola e trabalho.
Hoje aos 29 anos, ele da aulas em seu estúdio particular, toca em uma banda de rock chamada
Foco, e recentemente gravou 9 faixas do cd do ministério de louvor Canção de Vida. E no ano de 2012
participou do concurso V-drums Contest, ficando classificado entre os 20 finalistas do Brasil.
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