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Lição 8 – A Igreja e sua Influência na
Sociedade
A relevância de
conhecermos sua origem,
propósito, fundamento,
história e missão.
Igreja, povo escolhido
e nomeado por Deus
2º Trimestre
Ano 2019
Lição 1 – A Igreja e o Plano Divino
Lição 2 – O Fundamento e a Edificação da
Igreja
Lição 3 – Conhecendo a Igreja a partir dos
Títulos e Símbolos Bíblicos
Lição 4 – A história da Igreja até a Reforma
Protestante
Lição 5 – Avivamento e Missões na história da
Igreja
Lição 6 – A Igreja Atual e alguns desafios
Lição 7 – O desafio das novas Teologias e
Modismos
Lição 8 – A Igreja e sua Influência na
sociedade
Lição 9 – A Igreja e sua Organização
Lição 10 – O Culto Racional
Lição 12 – A Igreja de Filadélfia, um Modelo
para os nossos dias
Lição 13 – A Igreja e as Últimas Coisas
APRESENTAR o bom
testemunho como
elemento influenciador da
sociedade.
EXPLICAR o relacionamento entre
a Igreja Primitiva e o Estado;
MOSTRAR biblicamente a
responsabilidade social do
cristão;
“Disseram-lhe eles: De
César. Então ele lhes disse:
Dai, pois, a César o que é
de César, e a Deus, o que é
de Deus.”
(Mateus 22.21)
Como cidadãos do Reino
de Deus e representante
de Cristo, devemos,
através de uma vida
honesta e irrepreensível,
ser exemplos de
cidadania e civismo.
1 – Toda alma esteja sujeita às potestades superiores;
porque não há potestade que não venha de Deus; e as
potestades que há foram ordenadas por Deus.
2 – Por isso, quem resiste à potestade resiste à ordenação
de Deus; e os que resistem trarão sobre si mesmos a
condenação.
3 – Porque os magistrados não são terror para as boas
obras, mas para as más. Queres tu, pois, não temer a
potestade? Faze o bem, e terás louvor dela.
4 – Porque ela é ministro de Deus para teu bem. Mas, se
fizeres o mal, teme, pois não traz debalde a espada;
porque é ministro de Deus e vingador para castigar o que
faz o mal.
Romanos 13.1-4
Ore pela nação e pelas
autoridades do nosso país
Uma Igreja dinâmica e
proativa, que vive e
testemunha os
ensinamentos de Jesus,
pode mudar
uma nação.
A Igreja tem o poder de influenciar a sociedade
através do modelo de valores que possui.
1 – A Igreja e o Estado
A Submissão ao Estado, de acordo com os
parâmetros divinos, é agradável a Deus.
Devemos, como cidadãos do Reino de Deus, ser
exemplo de cidadãos aqui na terra.
1.1 – A Igreja Primitiva e o
Império Romano
Na Carta aos Romanos, Paulo nos dá indicações de
como o cristão deveria se portar diante do governo.
O cristão deve
ser obediente às
leis e se submeter
às autoridades
(Rm 13.1-7).
1.2 – A Deus e a César
No intuito de colocar Jesus numa cilada perguntaram:
“É lícito pagar o tributo a César, ou não? (Mt 22.17)
Jesus diz: nos ensinando que
devemos nos
submeter aos
magistrados civis,
desde que não
estejamos contra
aquilo que é
propriamente de
Deus
1.3 – Cidadania
O Cristão é um embaixador de Cristo (2Co 5.20), um
representante do Reino de Deus aqui na terra,
tem a cidadania terrestre e a celestial.
Representamos o Reino de
Deus aqui na terra, mas
isso não nos exime de
nossas responsabilidades
aqui na terra.
2 – Responsabilidade Social
Cuidar do outro
é uma
responsabilidade
que deve ser
vivida na Igreja.
Mt 22.37-40
Rm 12.20
Jesus resumiu os mandamentos em dois :
❶ amar a Deus acima de todas as coisas
❷ amar ao próximo como a ti mesmo.
2.1 – A Crítica Social
no Antigo Testamento
Já no AT os profetas denunciavam a omissão às
responsabilidades sociais do povo junto aos
necessitados.
O Deus de
Israel se
apresenta
como o Deus
das viúvas, dos
órfãos e dos
peregrinos.
(Dt 10.17-18)Profeta Amós
2.1 – A Crítica Social
no Antigo Testamento
A critica social e critica ao culto são os dois
lados de uma mesma moeda.
A comunicação
correta com Deus foi
abalada pela injustiça
social ou por um
culto sem sentido,
assim como os
profetas
denunciaram.
Isaías 5.7; 58.6-7; Am 4.1
2.2 – Responsabilidade Social
na Igreja Primitiva
e supervisionar
a distribuição
das ofertas
destinadas aos
membros mais
pobres da
comunidade.
A instituição dos primeiros diáconos (At 6.1-7)
foi uma forma que a Igreja Primitiva utilizou
para cuidar dos mais necessitados
2.3 – A Missão Integral
O ser humano é um ser tricotômico (corpo, alma
e espírito) e deve ser tratado como um ser
integral. O Apóstolo Tiago afirmou :
"E algum de vós lhes
disser: Ide em paz,
aquentai-vos e fartai-
vos; e lhes não derdes
as coisas necessárias
para o corpo, que
proveito fará”
(Tg 2.16)
2.3 – A Missão Integral
Nossa Missão deve ser Integral.
Deus não salva somente a alma, mas, sim, todo o
nosso ser: Corpo, alma e espírito (1Co 15.53-54)
3 – Vivendo Segundo os
Valores do Reino
Não devemos pregar somente com palavras, mas
também com uma vida pautada pela Palavra de Deus,
sendo sal da terra e luz do mundo (Mt. 5.13-16)
3.1 – A Família e a Igreja
Entretanto, os "progressistas" têm atacado
o modelo da família tradicional, apresentando
novas configurações de família.
A Família é a primeira instituição estabelecida
por Deus. Ela é a base da sociedade.
3.1 – A Família e a Igreja
É importante salientar que a responsabilidade do
discípulo de Cristo de cuidar do outro começa
em casa, antes de ser estendida a igreja local.
3.2 – Princípios Morais
A Igreja não pode ficar indiferente à inversão dos
papéis de homens e mulheres revelados
pelo Espírito Santo nas Escrituras,
as quais estão acima
da ideologia de
género e da cultura
pós-moderna do
relativismo.
3.2 – Princípios Morais
O dever do marido é amar a esposa como Cristo
amou a Igreja (Ef 5.25), e a esposa ser submissa
ao marido (IPe 3.1).
Nenhuma mulher
deve ser tratada
como empregada de
seu marido, nem ter
seu direito a voz
impedido, afinal a
esposa foi feita para
ser auxiliadora do
esposo (Gn 2.18).
Submissão não é o mesmo que
escravidão ou sujeição cega e irrefletida.
3.2 – Princípios Morais
O esposo cristão não casa ou estabelece família
para ser feliz, e sim, para fazer o cônjuge feliz,
da mesma
forma, a
mulher cristã
está na mesma
missão que o
esposo, em
fazê-lo feliz.
3.3 – Coerência entre Fé e Prática
O amor que vem
de Deus é uma
auto entrega de
si mesmo.
Ele é vivido na
prática e não
somente através
de palavras[...]
O grande desafio é viver a ética do Reino de Deus
em sua totalidade, e sua maior exigência é o amor.
3.3 – Coerência entre Fé e Prática
Muitas das críticas por parte do mundo à igreja
ocorrem por causa da prática dissociada da fé.
Devemos viver um vida piedosa, sendo bons
cidadãos, honestos e responsáveis, cuidando do
próximo, vivendo o amor apresentado por Deus ...
Não devemos se render à corrupção deste mundo e
nem ao relativismo, mas prosseguir guardando “o
bom depósito pelo Espírito Santo” (2Tm 1.14).
O que o texto de Mateus 22.15-22 nos mostra ?
Os herodianos tentando colocar Jesus
em uma má situação (Mt 22.15-22).
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A Igreja e sua influência na sociedade através de valores

  • 1. Lição 8 – A Igreja e sua Influência na Sociedade
  • 2. A relevância de conhecermos sua origem, propósito, fundamento, história e missão. Igreja, povo escolhido e nomeado por Deus 2º Trimestre Ano 2019
  • 3. Lição 1 – A Igreja e o Plano Divino Lição 2 – O Fundamento e a Edificação da Igreja Lição 3 – Conhecendo a Igreja a partir dos Títulos e Símbolos Bíblicos Lição 4 – A história da Igreja até a Reforma Protestante Lição 5 – Avivamento e Missões na história da Igreja Lição 6 – A Igreja Atual e alguns desafios Lição 7 – O desafio das novas Teologias e Modismos Lição 8 – A Igreja e sua Influência na sociedade Lição 9 – A Igreja e sua Organização Lição 10 – O Culto Racional Lição 12 – A Igreja de Filadélfia, um Modelo para os nossos dias Lição 13 – A Igreja e as Últimas Coisas
  • 4. APRESENTAR o bom testemunho como elemento influenciador da sociedade. EXPLICAR o relacionamento entre a Igreja Primitiva e o Estado; MOSTRAR biblicamente a responsabilidade social do cristão;
  • 5. “Disseram-lhe eles: De César. Então ele lhes disse: Dai, pois, a César o que é de César, e a Deus, o que é de Deus.” (Mateus 22.21)
  • 6. Como cidadãos do Reino de Deus e representante de Cristo, devemos, através de uma vida honesta e irrepreensível, ser exemplos de cidadania e civismo.
  • 7. 1 – Toda alma esteja sujeita às potestades superiores; porque não há potestade que não venha de Deus; e as potestades que há foram ordenadas por Deus. 2 – Por isso, quem resiste à potestade resiste à ordenação de Deus; e os que resistem trarão sobre si mesmos a condenação. 3 – Porque os magistrados não são terror para as boas obras, mas para as más. Queres tu, pois, não temer a potestade? Faze o bem, e terás louvor dela. 4 – Porque ela é ministro de Deus para teu bem. Mas, se fizeres o mal, teme, pois não traz debalde a espada; porque é ministro de Deus e vingador para castigar o que faz o mal. Romanos 13.1-4
  • 8. Ore pela nação e pelas autoridades do nosso país
  • 9. Uma Igreja dinâmica e proativa, que vive e testemunha os ensinamentos de Jesus, pode mudar uma nação. A Igreja tem o poder de influenciar a sociedade através do modelo de valores que possui.
  • 10. 1 – A Igreja e o Estado A Submissão ao Estado, de acordo com os parâmetros divinos, é agradável a Deus. Devemos, como cidadãos do Reino de Deus, ser exemplo de cidadãos aqui na terra.
  • 11. 1.1 – A Igreja Primitiva e o Império Romano Na Carta aos Romanos, Paulo nos dá indicações de como o cristão deveria se portar diante do governo. O cristão deve ser obediente às leis e se submeter às autoridades (Rm 13.1-7).
  • 12. 1.2 – A Deus e a César No intuito de colocar Jesus numa cilada perguntaram: “É lícito pagar o tributo a César, ou não? (Mt 22.17) Jesus diz: nos ensinando que devemos nos submeter aos magistrados civis, desde que não estejamos contra aquilo que é propriamente de Deus
  • 13. 1.3 – Cidadania O Cristão é um embaixador de Cristo (2Co 5.20), um representante do Reino de Deus aqui na terra, tem a cidadania terrestre e a celestial. Representamos o Reino de Deus aqui na terra, mas isso não nos exime de nossas responsabilidades aqui na terra.
  • 14. 2 – Responsabilidade Social Cuidar do outro é uma responsabilidade que deve ser vivida na Igreja. Mt 22.37-40 Rm 12.20 Jesus resumiu os mandamentos em dois : ❶ amar a Deus acima de todas as coisas ❷ amar ao próximo como a ti mesmo.
  • 15. 2.1 – A Crítica Social no Antigo Testamento Já no AT os profetas denunciavam a omissão às responsabilidades sociais do povo junto aos necessitados. O Deus de Israel se apresenta como o Deus das viúvas, dos órfãos e dos peregrinos. (Dt 10.17-18)Profeta Amós
  • 16. 2.1 – A Crítica Social no Antigo Testamento A critica social e critica ao culto são os dois lados de uma mesma moeda. A comunicação correta com Deus foi abalada pela injustiça social ou por um culto sem sentido, assim como os profetas denunciaram. Isaías 5.7; 58.6-7; Am 4.1
  • 17. 2.2 – Responsabilidade Social na Igreja Primitiva e supervisionar a distribuição das ofertas destinadas aos membros mais pobres da comunidade. A instituição dos primeiros diáconos (At 6.1-7) foi uma forma que a Igreja Primitiva utilizou para cuidar dos mais necessitados
  • 18. 2.3 – A Missão Integral O ser humano é um ser tricotômico (corpo, alma e espírito) e deve ser tratado como um ser integral. O Apóstolo Tiago afirmou : "E algum de vós lhes disser: Ide em paz, aquentai-vos e fartai- vos; e lhes não derdes as coisas necessárias para o corpo, que proveito fará” (Tg 2.16)
  • 19. 2.3 – A Missão Integral Nossa Missão deve ser Integral. Deus não salva somente a alma, mas, sim, todo o nosso ser: Corpo, alma e espírito (1Co 15.53-54)
  • 20. 3 – Vivendo Segundo os Valores do Reino Não devemos pregar somente com palavras, mas também com uma vida pautada pela Palavra de Deus, sendo sal da terra e luz do mundo (Mt. 5.13-16)
  • 21. 3.1 – A Família e a Igreja Entretanto, os "progressistas" têm atacado o modelo da família tradicional, apresentando novas configurações de família. A Família é a primeira instituição estabelecida por Deus. Ela é a base da sociedade.
  • 22. 3.1 – A Família e a Igreja É importante salientar que a responsabilidade do discípulo de Cristo de cuidar do outro começa em casa, antes de ser estendida a igreja local.
  • 23. 3.2 – Princípios Morais A Igreja não pode ficar indiferente à inversão dos papéis de homens e mulheres revelados pelo Espírito Santo nas Escrituras, as quais estão acima da ideologia de género e da cultura pós-moderna do relativismo.
  • 24. 3.2 – Princípios Morais O dever do marido é amar a esposa como Cristo amou a Igreja (Ef 5.25), e a esposa ser submissa ao marido (IPe 3.1). Nenhuma mulher deve ser tratada como empregada de seu marido, nem ter seu direito a voz impedido, afinal a esposa foi feita para ser auxiliadora do esposo (Gn 2.18). Submissão não é o mesmo que escravidão ou sujeição cega e irrefletida.
  • 25. 3.2 – Princípios Morais O esposo cristão não casa ou estabelece família para ser feliz, e sim, para fazer o cônjuge feliz, da mesma forma, a mulher cristã está na mesma missão que o esposo, em fazê-lo feliz.
  • 26. 3.3 – Coerência entre Fé e Prática O amor que vem de Deus é uma auto entrega de si mesmo. Ele é vivido na prática e não somente através de palavras[...] O grande desafio é viver a ética do Reino de Deus em sua totalidade, e sua maior exigência é o amor.
  • 27. 3.3 – Coerência entre Fé e Prática Muitas das críticas por parte do mundo à igreja ocorrem por causa da prática dissociada da fé.
  • 28. Devemos viver um vida piedosa, sendo bons cidadãos, honestos e responsáveis, cuidando do próximo, vivendo o amor apresentado por Deus ... Não devemos se render à corrupção deste mundo e nem ao relativismo, mas prosseguir guardando “o bom depósito pelo Espírito Santo” (2Tm 1.14).
  • 29. O que o texto de Mateus 22.15-22 nos mostra ? Os herodianos tentando colocar Jesus em uma má situação (Mt 22.15-22).
  • 30. O que foi a instituição dos primeiros diáconos ? Uma forma que a igreja Primitiva utilizou para cuidar das mais necessitados e supervisionar a distribuição das ofertas (At 6.1-7).
  • 31. Onde começa a responsabilidade do discípulo de Cristo de cuidar do outro ? Em casa (1Tm 3.5; 5.8).
  • 32. Qual é o dever do marido ? Amar a esposa como Cristo amou a Igreja (Ef 5.25).
  • 33. O que Tiago afirma sobre o Amor ? Que ele é vivido na prática e não somente através de palavras (Tg 1.22).
  • 34. Lição 9 – A Igreja e sua Organização
  • 35.