2. Uma série de ações, pensamentos e/ou comportamentos que uma
pessoa está acostumada a ter e que não causam nenhum tipo de medo,
ansiedade ou risco.
•DESEMPENHO CONSTANTE
•LIMITADO
•SENSAÇÃO DE SEGURANÇA
Segundo essa teoria, porém, um indivíduo necessita saber operar fora de
sua zona de conforto para realizar avanços em seu desempenho - por
exemplo, no trabalho - eventualmente chegando a uma segunda zona de
conforto.
O QUE É ZONA
DE CONFORTO?
3. •MEDO DA DOR (evasão como modo de vida – mudar dói);
•BENEFÍCIOS ALIADOS À FALTA DE ESFORÇO;
•PREFERÊNCIAS NATURAIS;
O que me mantem na Zona de Conforto
10. A Importância do
“Inventário de Capital
Humano” na sua corporação
Se o tema deste encontro lhe chamou a atenção e
você está aqui, isto pode ser um indicador de que
está na hora de mapear quem são as pessoas de
sua instituição e identificar o que as mantém na
zona de conforto.
12. ESPECIALIZAÇÃO
Possibilitar que o colaborador se torne um especialista naquilo que é
seu talento: quanto mais estável e controlado for o ambiente, maior
será o prazer no aprofundamento e qualificação técnica deste
profissional.
14. MAPEAR A RELAÇÃO DO PROFISSIONAL COM O TRABALHO
Em algumas ocasiões, identificamos que o trabalho não está em
primeiro plano para algumas pessoas em determinados momentos
da vida, e que suas energias estão direcionadas para outras coisas.
Aqui cabe uma intervenção.
15. E quando a Zona de
Conforto impacta
negativamente em nossos
resultados?
16. Algumas sugestões:
-Identificar a capacidade de resiliência do
profissional;
-Lembre-se: a Zona de Conforto é cíclica;
-A sensibilização é a principal ferramenta;
-Exaltar a atratividade situação desejada. Isso, em
si, causa desconforto quanto a situação atual;
-Oferecer apoio tangível para o processo de
mudança
-Acompanhar o colaborar em sua linha de chegada
(adaptação a nova zona de conforto).
O que fazer?
E QUANDO A ZONA DE
CONFORTO DE ALGUM
PROFISSIONAL IMPACTA
NEGATIVAMENTE NOSSOS
RESULTADOS?
18. E O MAIS
IMPORTANTE
• Conhecer a fundo o seu colaborador e proporcionar o autoconhecimento;
• Conhecer profundamente o comportamento esperado para cada função;
• Fazer uma boa correlação entre estes dois fatores;
• Respeitar a trilha de carreira de cada profissional;
• Promover o autoconhecimento e autodesenvolvimento;
• Respeitar o tempo do colaborador na chegada ao novo desafio e
acompanha-lo até que ele se sinta confortável no novo lugar;
• Entender que existem perfis naturalmente predispostos à mudança e outros
que preferem um ambiente mais estável – saber diferenciá-los é
fundamental!!!