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Demonstração e       EACH        Bettina Ried
                                bried@esef.br
instrução verbal   20/09/2012
Demonstração e/ou Instrução Verbal
   no processo
   de aprendizagem motora

   Há uma opção melhor?

   Semelhanças e diferenças

   Como usar?

   “Desempenho habilidoso requer a
   coleta e o processamento efetivo e
   eficiente de informações sensoriais
   relevantes para uma ação” (WOLPERT et
   al., 2011)

Demonstração e               EACH           Bettina Ried
                                           bried@esef.br
instrução verbal           20/09/2012
Preliminárias


                   +                  =

       energia         informação
                                          Movimento


                            ?




Demonstração e             EACH                Bettina Ried
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instrução verbal         20/09/2012
Preliminárias



                       ou


   ... qual é a melhor forma de apresentar a
   habilidade a ser aprendida?

                                     Vamos experimentar!
Demonstração e            EACH                     Bettina Ried
                                                  bried@esef.br
instrução verbal        20/09/2012
O que o indivíduo aproveita da
   demonstração?
   Facilita construir a imagem mental do padrão
   (Lavisse et al., 2000)


   Concentra-se em elementos invariantes   (Johansson, 1973; Tani et al,
   2011)


   Informações sobre movimentos das extremidades (Mather et
   al, 1992), principalmente direções


   Motiva!


Demonstração e                EACH                        Bettina Ried
                                                         bried@esef.br
instrução verbal            20/09/2012
O que o indivíduo aproveita da
   instrução verbal?

   Permite ressaltar a meta da ação                   (Annett, 1993)


   Focaliza a atenção (Wulf, 2007)

   Facilita a memorização (ex. sequência de dança)

   Clareza sobre o ritmo e a qualidade                   (ex. sequência de dança)
   (Cadopi et al, 1995; Munzert, 1994)



   Facilita transferência de habilidades similares                     (Hodges &
   Franks, 2004)



Demonstração e                             EACH                            Bettina Ried
                                                                          bried@esef.br
instrução verbal                         20/09/2012
Por que demonstração?


   É a forma mais simples de transmitir informações sobre
   padrões complexos do corpo inteiro (p.ex. Lavisse et al, 2000)


   Visão e ação são
   intimamente ligadas    (Gibson, 1966)




   Informação visual suplanta verbal:
   “Simão disse” (Eidelberg, 1929)


Demonstração e                  EACH                      Bettina Ried
                                                         bried@esef.br
instrução verbal              20/09/2012
Por que demonstração?

   Promove aprendizagem por modelagem:
   focaliza o “como fazer” (Tani, 2011)


   Funciona intuitivamente (Bandura, 1986)
   pelo processo do common-coding (Scherer, 2005, Vogt & Tomaschke, 2007)



   Facilita a detecção de erros na prática seguinte        (Blandin, 1999)




Demonstração e                   EACH                        Bettina Ried
                                                            bried@esef.br
instrução verbal               20/09/2012
Por que instrução verbal?
   Favorece compreensão cognitiva                         (Goode et al, 1998)


   Auxilia a memorização ao complementar a demonstração
   (Schoole & Engstler-Schooler, 1990; Lavisse et al., 2000)

   Diversos tipos:

           descrição (direta, metafórica)
           explicação (Groessing, 2001)
           biomecânica (Haensel, 2003)
            dicas (Landin, 1994)
            verbalização pelo aluno (Landin, 1994)
Demonstração e                              EACH                                 Bettina Ried
                                                                                bried@esef.br
instrução verbal                          20/09/2012
Melhor demonstrar ou instruir verbalmente?

Depende ….
 da tarefa: melhor demonstrar habilidades fechadas e
 complexas: balé (Scully & Carnegie, 1998), arremesso de dardo (Al-Abood
 et al, 2001)


 do aprendiz: nível de desenvolvimento cognitivo;
 experiência permite selecionar os aspectos relevantes
 (Savelsbergh et al., 2000; 2004; Haguenauer et al., 2005)


 do modelo: habilidoso e similar ao aprendiz                 (Tani et al., 2011)


 da demonstração: informação suficiente e perceptível ao
 aprendiz: pontos cruciais (Tani et al., 2011)

Demonstração e                             EACH                       Bettina Ried
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instrução verbal                         20/09/2012
Como usar a demonstração?
   O que mostrar?
            Modelo habilidoso, mas similar ao aluno        (Tani et al,
            2011)

            Demonstrar o correto, não o erro (Tani et al., 2011)

            Demonstrar a extremidade efetora transmite
            informações suficientes (Breslin et al, 2005, 2009)

   Quando, quantas vezes mostrar?
             Quanto mais vezes, melhor (> 8) (Tani et al., 2011)
             Autocontrole é benéfico (Tani et al., 2011)

Demonstração e                     EACH                        Bettina Ried
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instrução verbal                 20/09/2012
Como usar a instrução verbal?

   O que falar?

       Focalizar os pontos cruciais (Groessing, 2001)

       Usar metáforas promove variabilidade             (Groeben & Maurus, 1999)


       Dicas curtas, não descrições completas
       (p. ex. Rink, 1994, Groessing, 2001)


   Como falar?

        Seguir a sequência temporal da habilidade            (Groessing, 2001)




Demonstração e                             EACH                   Bettina Ried
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instrução verbal                         20/09/2012
Parece que uma não vai sem a outra …?
   Instrução verbal elicia imagem mental do padrão   (p. ex.
   Annett, 1993)




   As duas, mesmo juntas, requerem experiência na
   prática (Hodges & Franks, 2002)




Demonstração e              EACH                      Bettina Ried
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instrução verbal          20/09/2012
Quando e como juntar os dois?

   Na fase inicial da aprendizagem após a primeira prática,
   para direcionar a atenção (Landin, 1994; Scully & Carnegie, 1998)


   Direcionar a atenção para o todo (sequência e timing)
   (Schmidt & Wrisberg, 2000): ou para o efeito (Wulf, 2007)




   Só focar detalhes quando a prática mostra deficiências
   (Rink, 1994)




Demonstração e                  EACH                        Bettina Ried
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instrução verbal              20/09/2012
Quando e como juntar os dois?
   Dicas curtas e significativas     (p. ex. Rink, 1994)



   Analogias (metáforas) facilitam (Swinnen, 1996; Groeben & Maurus,
   1999; Masters, 2000)




   “Etiquetar” facilita a memorização           (ex. sequência de dança) (




   Verbalização pelo aluno facilita       (Munzert, 1994)




Demonstração e                    EACH                            Bettina Ried
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instrução verbal                20/09/2012
Perguntas para ajudar na decisão:
   O padrão pode ser descrito verbalmente?   (Annett, 1993)



   Qual é a melhor opção para gerar a imagem mental,
   considerando idade e experiência do aluno?

   A experiência anterior do aluno permite que ele tire proveito
   da informação? (Hodges & Franks, 2004)

   A instrução verbal (→ controle cognitivo) pode comprometer
   a execução automatizada? (Hodges & Franks, 2004)


Demonstração e               EACH                        Bettina Ried
                                                        bried@esef.br
instrução verbal           20/09/2012
Conclusão:

“A implicação é que instruções verbais e demonstrações
devem ser combinadas com a prática, de forma que o
aprendiz ganhe uma melhor compreensão do significado
das instruções e como elas podem ser implementadas”
(Hodges & Franks, 2004, p. 167)




                                  +                +

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                                                       bried@esef.br
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  • 1. Demonstração e EACH Bettina Ried bried@esef.br instrução verbal 20/09/2012
  • 2. Demonstração e/ou Instrução Verbal no processo de aprendizagem motora Há uma opção melhor? Semelhanças e diferenças Como usar? “Desempenho habilidoso requer a coleta e o processamento efetivo e eficiente de informações sensoriais relevantes para uma ação” (WOLPERT et al., 2011) Demonstração e EACH Bettina Ried bried@esef.br instrução verbal 20/09/2012
  • 3. Preliminárias + = energia informação Movimento ? Demonstração e EACH Bettina Ried bried@esef.br instrução verbal 20/09/2012
  • 4. Preliminárias ou ... qual é a melhor forma de apresentar a habilidade a ser aprendida? Vamos experimentar! Demonstração e EACH Bettina Ried bried@esef.br instrução verbal 20/09/2012
  • 5. O que o indivíduo aproveita da demonstração? Facilita construir a imagem mental do padrão (Lavisse et al., 2000) Concentra-se em elementos invariantes (Johansson, 1973; Tani et al, 2011) Informações sobre movimentos das extremidades (Mather et al, 1992), principalmente direções Motiva! Demonstração e EACH Bettina Ried bried@esef.br instrução verbal 20/09/2012
  • 6. O que o indivíduo aproveita da instrução verbal? Permite ressaltar a meta da ação (Annett, 1993) Focaliza a atenção (Wulf, 2007) Facilita a memorização (ex. sequência de dança) Clareza sobre o ritmo e a qualidade (ex. sequência de dança) (Cadopi et al, 1995; Munzert, 1994) Facilita transferência de habilidades similares (Hodges & Franks, 2004) Demonstração e EACH Bettina Ried bried@esef.br instrução verbal 20/09/2012
  • 7. Por que demonstração? É a forma mais simples de transmitir informações sobre padrões complexos do corpo inteiro (p.ex. Lavisse et al, 2000) Visão e ação são intimamente ligadas (Gibson, 1966) Informação visual suplanta verbal: “Simão disse” (Eidelberg, 1929) Demonstração e EACH Bettina Ried bried@esef.br instrução verbal 20/09/2012
  • 8. Por que demonstração? Promove aprendizagem por modelagem: focaliza o “como fazer” (Tani, 2011) Funciona intuitivamente (Bandura, 1986) pelo processo do common-coding (Scherer, 2005, Vogt & Tomaschke, 2007) Facilita a detecção de erros na prática seguinte (Blandin, 1999) Demonstração e EACH Bettina Ried bried@esef.br instrução verbal 20/09/2012
  • 9. Por que instrução verbal? Favorece compreensão cognitiva (Goode et al, 1998) Auxilia a memorização ao complementar a demonstração (Schoole & Engstler-Schooler, 1990; Lavisse et al., 2000) Diversos tipos: descrição (direta, metafórica) explicação (Groessing, 2001) biomecânica (Haensel, 2003) dicas (Landin, 1994) verbalização pelo aluno (Landin, 1994) Demonstração e EACH Bettina Ried bried@esef.br instrução verbal 20/09/2012
  • 10. Melhor demonstrar ou instruir verbalmente? Depende …. da tarefa: melhor demonstrar habilidades fechadas e complexas: balé (Scully & Carnegie, 1998), arremesso de dardo (Al-Abood et al, 2001) do aprendiz: nível de desenvolvimento cognitivo; experiência permite selecionar os aspectos relevantes (Savelsbergh et al., 2000; 2004; Haguenauer et al., 2005) do modelo: habilidoso e similar ao aprendiz (Tani et al., 2011) da demonstração: informação suficiente e perceptível ao aprendiz: pontos cruciais (Tani et al., 2011) Demonstração e EACH Bettina Ried bried@esef.br instrução verbal 20/09/2012
  • 11. Como usar a demonstração? O que mostrar? Modelo habilidoso, mas similar ao aluno (Tani et al, 2011) Demonstrar o correto, não o erro (Tani et al., 2011) Demonstrar a extremidade efetora transmite informações suficientes (Breslin et al, 2005, 2009) Quando, quantas vezes mostrar? Quanto mais vezes, melhor (> 8) (Tani et al., 2011) Autocontrole é benéfico (Tani et al., 2011) Demonstração e EACH Bettina Ried bried@esef.br instrução verbal 20/09/2012
  • 12. Como usar a instrução verbal? O que falar? Focalizar os pontos cruciais (Groessing, 2001) Usar metáforas promove variabilidade (Groeben & Maurus, 1999) Dicas curtas, não descrições completas (p. ex. Rink, 1994, Groessing, 2001) Como falar? Seguir a sequência temporal da habilidade (Groessing, 2001) Demonstração e EACH Bettina Ried bried@esef.br instrução verbal 20/09/2012
  • 13. Parece que uma não vai sem a outra …? Instrução verbal elicia imagem mental do padrão (p. ex. Annett, 1993) As duas, mesmo juntas, requerem experiência na prática (Hodges & Franks, 2002) Demonstração e EACH Bettina Ried bried@esef.br instrução verbal 20/09/2012
  • 14. Quando e como juntar os dois? Na fase inicial da aprendizagem após a primeira prática, para direcionar a atenção (Landin, 1994; Scully & Carnegie, 1998) Direcionar a atenção para o todo (sequência e timing) (Schmidt & Wrisberg, 2000): ou para o efeito (Wulf, 2007) Só focar detalhes quando a prática mostra deficiências (Rink, 1994) Demonstração e EACH Bettina Ried bried@esef.br instrução verbal 20/09/2012
  • 15. Quando e como juntar os dois? Dicas curtas e significativas (p. ex. Rink, 1994) Analogias (metáforas) facilitam (Swinnen, 1996; Groeben & Maurus, 1999; Masters, 2000) “Etiquetar” facilita a memorização (ex. sequência de dança) ( Verbalização pelo aluno facilita (Munzert, 1994) Demonstração e EACH Bettina Ried bried@esef.br instrução verbal 20/09/2012
  • 16. Perguntas para ajudar na decisão: O padrão pode ser descrito verbalmente? (Annett, 1993) Qual é a melhor opção para gerar a imagem mental, considerando idade e experiência do aluno? A experiência anterior do aluno permite que ele tire proveito da informação? (Hodges & Franks, 2004) A instrução verbal (→ controle cognitivo) pode comprometer a execução automatizada? (Hodges & Franks, 2004) Demonstração e EACH Bettina Ried bried@esef.br instrução verbal 20/09/2012
  • 17. Conclusão: “A implicação é que instruções verbais e demonstrações devem ser combinadas com a prática, de forma que o aprendiz ganhe uma melhor compreensão do significado das instruções e como elas podem ser implementadas” (Hodges & Franks, 2004, p. 167) + + Demonstração e EACH Bettina Ried bried@esef.br instrução verbal 20/09/2012