O documento discute o tema do ano do Laicato na igreja, enfatizando a importância de servir com amor. Apresenta o tema do grupo para o ano como "Simplesmente Amar, é o que importa para quem quiser servir" e convida as famílias a viverem o ano dedicado ao amor ao próximo e a Deus.

1. Um novo ano inicia, e para a igreja é um momento importante,
pois é o ano do Laicato, onde somos chamados a Servir a igreja
no Reino de Deus. Pensando neste importante tema do
Laicato: “Cristãos leigos e leigas, sujeitos na ‘Igreja em saída’,
a serviço do Reino” e o lema: “Sal da Terra e Luz do Mundo”,
Mt 5,13-14., lembramos que para servir é preciso preparar o
coração antes, entender que tudo que fizemos para o nosso
próximo e para Deus deve ser feito com amor e nunca com
pesar! Por isso nós, Servos (Coordenação 2018) definimos o
nosso tema do MCJ para esse ano como "Simplesmente Amar,
é o que importa para quem quiser servir". Assim queremos
reafirmar os nossos pilares: Oração, Formação e Serviço. Isso
deverá estar presente em nossas vidas nesse ano, fazermos
tudo com amor e de uma forma simples!
Convidamos as nossas famílias do MCJ para vivermos
um ano dedicado no amor ao próximo e a Deus, entendendo que este próximo pode estar no nosso cônjuge, na
nossa família, no nosso grupo de reflexão e também dentro da nossa comunidade onde vivenciamos a nossa
igreja, como leigos e leigas em missão a serviço do Reino. E sempre servindo com alegria!
E o nosso lema “Se alguém quer servir a mim, que me siga. E onde eu estiver, aí também estará o meu
servo. Se alguém serve a mim, o Pai o honrará.” (João 12:26), reflete nosso compromisso com Deus de seguirmos
Seu exemplo em sermos servos e não cristãos a espera de serem servidos. O Amor exige esforço e dedicação,
sendo assim como a semente que se perde em si para se transformar em planta que, bem cuidada gera frutos e
tudo em abundância.
Que possamos ao longo do ano sermos honrados por Deus por fazermos tudo da forma que Ele nos pede,
por amor, ou seja: "Simplesmente Amar". Com amor: Servos
Simplesmente amar
(Walmir Alencar)
O amor nasceu em meio ao frio de uma noite
Sem um lugar para ficar, desaconchego sim
Palhas para deitar e ao seu redor os animais
que ali moravam
Mesmo sendo Rei, pobre se fez, só por amor
Simplesmente amar
É o que importa para quem quiser servir
Simplesmente amar
É a condição maior suprema do servir
Eis a verdadeira vocação
Simplesmente amar
O amor cresceu em meio a nós e ao homem se igualou
Não procurou seus interesses, não
Do próximo quis lavar os pés como sinal de igualdade
Na cruz se entregou e perdoou só por amor
Simplesmente amar
É o que importa para quem quiser servir
Simplesmente amar
É a condição maior suprema do servir
Eis a verdadeira vocação
Simplesmente amar
Como dizer “Senhor, te amo” sem mesmo vê-lo
E ser incapaz de amar o outro que está ao lado e se pode ver?
O que não ama não conhece a Deus
Porque Deus é amor!

2. Sementinha Bruno e Taila (G32) sementinha.mcj.nh@gmail.com
Evangelização Bruno e Bruna (G32) evangelizacao.mcj.nh@gmail.com
Integração Pastoral Nei e Carol (G1 e G3) integracaopastoral.mcj.nh@gmail.com
Arquivo e Cadastro Douglas e Luana (G17) arquivoecadastro.mcj.nh@gmail.com
Formação Rogério e Nara (G8) formacao.mcj.nh@gmail.com
Comunicação Marco e Eliana (G25) comunicacao.mcj.nh@gmail.com
Social Rafael e Thais (G30) social.mcj.nh@gmail.com
Fraternidade Vitor e Paty (G30) fraternidade.mcj.nh@gmail.com
Almoxarifado Beto e Giovana (G9) almoxarifado.mcj.nh@gmail.com
Curso de Noivos Jefe e Déia (G29 e G31) cursonoivos.mcj.nh@gmail.com
Intercessão Tiago e Bibi (G6 e G29) intercessao.mcj.nh@gmail.com
Matrimônio Paulinho e Luana (G24 e G34) matrimonio.mcj.nh@gmail.com

3. A liturgia do tríduo se baseia na unidade do mistério pascal que consta inseparavelmente
da morte e ressurreição de Cristo. Cada dia do tríduo requer o outro e se abre para o outro, tal como
a ideia de ressurreição supõe a da morte. O centro de gravitação dos três dias é a Vigília Pascal
com a sua celebração Eucarística. Em síntese, devemos dizer que o tríduo é a “Páscoa celebrada em três dias”. As normas
gerais para o ordenamento do ano litúrgico e do calendário explicam que, havendo Cristo cumprido “a obra da redenção
humana e da perfeita glorificação de Deus… especialmente por meio do seu mistério pascal, mediante o qual, morrendo
destruiu a nossa morte e, ressurgindo, nos restituiu a vida”, “o tríduo da paixão e ressurreição do Senhor resplandece no ápice
do ano litúrgico”. Por conseguinte, “da mesma preeminência de que goza o domingo na semana, também goza a Páscoa no ano
litúrgico”.
O Tríduo Pascal da paixão e ressurreição do Senhor tem início com a Missa in Coena Domini (Quinta-feira santa a
noite, Missa da Instituição da Eucaristia e do Lava-Pés), e tem o seu fulcro na Vigília Pascal, e termina com as vésperas do
domingo da Ressurreição!
A sexta-feira santa, com a sua liturgia, exprime uma teologia da Cruz inspirada em São João. Não é o dia do luto da Igreja,
mas o dia da amorosa contemplação do sacrifício cruento, fonte da nossa salvação. O aspecto da humilhação e da morte está
sempre inseparavelmente ligado ao mistério da ressurreição e da glorificação de Cristo. Não esqueçamos que na sexta-feira
devemos observar o jejum, como um sinal da nossa participação no sacrifício de Cristo.
No sábado santo, acompanhamos com a oração o repouso de Cristo no sepulcro, depois do vitorioso e glorioso combate
da Cruz. É um dia para meditarmos na descida de Cristo ao mundo da morte, onde em espírito foi anunciar a salvação aos que
a esperavam. Como rezamos no creio: desceu à mansão dos mortos, ressuscitou…. Na noite celebramos a Vigília Pascal, que
deve ser interpretada nas palavras de Santo Agostinho que a chamava de “a mãe de todas as vigílias”. A celebração desenrola-
se inteiramente na alegria da Páscoa. Os diversos momentos que há na celebração da Vigília (bênção do fogo, o Círio, liturgia
batismal, a liturgia Eucarística) devem ser considerados com um “todo unitário” que explicita o mistério pascal com a
proclamação da Palavra e a sua realização mediante os sacramentos da iniciação cristã. Assim, através dos sinais, demonstra
que a Vida da graça brotou da morte de Cristo.
É interessante percebermos a unidade que há em torno de todo o Tríduo Pascal, para que nos
esforcemos a participar de todas as celebrações. É o tempo mais importante para todos nós! Gostaria de que
todos casais do MCJ não transformassem o Tríduo Pascal em sinônimo de feriado e descanso, mas que fossem
verdadeiramente dias santos para todos nós! Pois assim, mediante a celebração da morte de Cristo, por sua
dolorosa paixão, possamos chegar a sua Ressurreição, também em nossas vidas
pessoais.
Que Deus vos abençoe!
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A Programação completa da Semana Santa está disponível em: https://www.facebook.com/catedralsaoluizgonzaga

4. ____________________________________________________
Santo Anjo do Senhor, meu zeloso guardador
Se a ti me confiou a piedade Divina
Sempre me rege, me guarde, me governe,
me ilumine.
Amém