O documento anuncia eventos na paróquia, incluindo reuniões de ministros e do conselho econômico, uma peregrinação diocesana a Fátima no dia 4 de março, e um desfile de crianças no Centro de Pardilhó no dia 24. Também resume as leituras do sétimo Domingo do Tempo Comum, que convidam os cristãos à santidade através do amor ao próximo e da renúncia à sabedoria mundana.
1. 19 EVEREIRO 2017 – VII DOMINGO DO TEMPO COMUM – Ano A
Leituras: 1ª Lv 19, 1-2.17-18 2ª 1 Cor 3, 16-23 Evangelho Mt 5, 38-48
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AVISOS
Dia 22, quarta
21h00 – Reunião dos Ministros Extraordinários da Comunhão.
Dia 24, sexta
21h00 – Reunião do Conselho Económico/Fábrica da Igreja.
Dia 4, março, sábado – Peregrinação Diocesana a Fátima
Última semana para as inscrições, no dia 26 encerram.
No dia 4 de Março, devido à peregrinação a Fátima não haverá
missa Vespertina
Salmo: “Senhor, sois um Deus clemente e compassivo.”
A liturgia do sétimo Domingo do Tempo Comum convida-nos à santidade, à
perfeição. Sugere que o “caminho cristão” é um caminho nunca acabado,
que exige de cada homem ou mulher, em cada dia, um compromisso sério
e radical (feito de gestos concretos de amor e de partilha) com a dinâmica
do “Reino”. Somos, assim, convidados a percorrer o nosso caminho de
olhos postos nesse Deus santo que nos espera no final da viagem.
A primeira leitura que nos é proposta apresenta um apelo veemente à
santidade: viver na comunhão com o Deus santo, exige o ser santo. Na
perspetiva do autor do nosso texto, a santidade passa também pelo amor
ao próximo.
Na segunda leitura, Paulo convida os cristãos de Corinto – e os cristãos
de todos os tempos e lugares – a serem o lugar onde Deus reside e Se
revela aos homens. Para que isso aconteça, eles devem renunciar
definitivamente à “sabedoria do mundo” e devem optar pela “sabedoria de
Deus” (que é dom da vida, amor gratuito e total).
No Evangelho, Jesus continua a propor aos discípulos, de forma muito
concreta, a sua Lei da santidade (no contexto do “sermão da montanha”).
Hoje, Ele pede aos seus que aceitem inverter a lógica da violência e do
ódio, pois esse “caminho” só gera egoísmo, sofrimento e morte; e pede-
lhes, também, o amor que não marginaliza nem discrimina ninguém (nem
mesmo os inimigos). É nesse caminho de santidade que se constrói o
“Reino”. Jesus pede, aos que aceitaram embarcar na aventura do “Reino”,
a superação de uma lógica de vingança, de responder na mesma moeda, e
o assumir uma atitude pacífica de não resposta às provocações, que
inverta a espiral de violência e que inaugure um novo espírito nas relações
entre os homens. Não é, no entanto, esta a lógica do mundo, mesmo do
mundo “cristão”: em nome do direito de legítima defesa ou do direito de
resposta, as nações em geral e as pessoas em particular recusam
enveredar por uma lógica de paz e respondem ao mal com um mal ainda
maior. (Dehonianos)
PARA REFLETIR ...
“A leitura que nos foi proposta coloca, mais uma vez, como
cenário de fundo, as exigências do compromisso com o “Reino”.
Sugere que viver na dinâmica do “Reino” implica, não o
cumprimento de ritos ou de leis, mas uma atitude nova,
revolucionária, que resulta de um compromisso interior com
Deus verdadeiramente assumido, e manifestado em atitudes
concretas. Exige a superação de uma religião feita de leis, de
códigos, de ritos, de gestos externos e o viver em comunhão
com Deus, de tal forma que a vida de Deus encha o coração do
crente e transborde em gestos de amor para com os irmãos. O
que é que define a minha atitude religiosa: o cumprimento dos
ritos, a letra da lei, ou a comunhão com Deus que enche o meu
coração de vida nova e que depois se expressa em atitudes de
amor radical para com os irmãos? (Dehonianos)
Dia 24, Sexta, no Centro de Pardilhó, pelas 14h30 desfile, de alegria e
divertimento com as crianças do Centro Paroquial e Jardim de Infância
do Agrupamento de Escolas.
Venham também divertirem-se!