1. Análise de Riscos no Alto Minho:
Principais resultados e oportunidades
Joaquim Alonso1, Pedro Castro1, Carlos Guerra1,6, Claudio Paredes, Sónia Santos, Bruno Caldas2, Ivone
Martins1, Ana Cristina Rodrigues1, Joana Vicente3, Ângela Lomba3, Urbano Fra4, David Miranda4, Renato
Henriques5; Horácio Faria1,5 e João Honrado3
1: Instituto Politécnico de Viana do Castelo (IPVC), Praça General Barbosa, 4900-347 Viana do Castelo, PORTUGAL; malonso@esa.ipvc.pt
2: Comunidade Intermunicipal do Alto Minho (CIM Alto Minho)
3: Centro de Investigação em Biodiversidade e Recursos Genéticos (CIBIO)
4. Laborate - Universidade de Santiago de Compostela (USC)
5: Centro de Geologia da Universidade do Porto (CGUP)/DCT – Universidade do Minho
6: Institute of Mediterranean Agricultural and Environmental Sciences (ICAAM), Universidade de Évora - Pólo da Mitra, Apartado 94, 7002-554 Évora,
PORTUGAL
2. 1. A avaliação e a gestão multirriscos
1.1 Os conceitos e os processos avaliação e a gestão de riscos
1.2 O conhecimento do território na avaliação e gestão dos riscos
1.3 A ocupação, uso do solo e vegetação na avaliação e gestão de riscos
2. O âmbito, objetivos e produtos do projeto PROTEC/GEORISK
3. O conhecimento, as propostas e as intervenções para a gestão multirrisco
3.1 A avaliação multirrisco para o Alto Minho
3.2 A disponibilidade, o acesso e a qualidade das bases de dados espaciais
3.3 As propostas e os instrumentos de gestão do risco para o Alto Minho
4. Os resultados e os desafios na gestão multirrisco
3. 1. A avaliação e a gestão multirriscos
A sustentabilidade implica garantir equilíbrios sócio ecológicos, avaliação e gestão multirrisco
15. 1. AS INFRA-ESTRUTURAS DE DADOS ESPACIAIS LOCAIS (IDEL)
SIG
SIG
SIG
SIG
Fig. 3 – A articulação de diversas tipologias de SIG numa IDE
16. 1. AS INFRA-ESTRUTURAS DE DADOS ESPACIAIS LOCAIS (IDEL)
SIG
SIG
SIG
SIG
Fig. 3 – A articulação de diversas tipologias de SIG numa IDE
17. 1. AS INFRA-ESTRUTURAS DE DADOS ESPACIAIS LOCAIS (IDEL)
Modelo
Baseado em
Processos
Gestão
Estratégica
IDE Global
IDE Nacional
Funcional
IDE Regional
Operacional
Modelo
Baseado em
Produtos
IDE Local
Organização com
similar estrutura
piramidal
IDE Organizacional
Hierarquia IDE
Fig. 5 – As diversas escalas de acção e decisão e as tipologias de IDE
18.
19.
20.
21.
22.
23. 1. A avaliação e a gestão multirriscos
1.1 Os conceitos e os processos avaliação e a gestão de riscos
1.2 O conhecimento do território na avaliação e gestão dos riscos
1.3 A ocupação, uso do solo e vegetação na avaliação e gestão de riscos
2. O âmbito, objetivos e produtos do projeto PROTEC/GEORISK
3. O conhecimento, as propostas e as intervenções para a gestão multirrisco
3.1 A avaliação multirrisco para o Alto Minho
3.2 A disponibilidade, o acesso e a qualidade das bases de dados espaciais
3.3 As propostas e os instrumentos de gestão do risco para o Alto Minho
4. Os resultados e os desafios na gestão multirrisco
24. 1. A avaliação e a gestão multirriscos
1.1 Os conceitos e os processos avaliação e a gestão de riscos
1.2 O conhecimento do território na avaliação e gestão dos riscos
1.3 A ocupação, uso do solo e vegetação na avaliação e gestão de riscos
2. O âmbito, objetivos e produtos do projeto PROTEC/GEORISK
3. O conhecimento, as propostas e as intervenções para a gestão multirrisco
3.1 A avaliação multirrisco para o Alto Minho
3.2 A disponibilidade, o acesso e a qualidade das bases de dados espaciais
3.3 As propostas e os instrumentos de gestão do risco para o Alto Minho
4. Os resultados e os desafios na gestão multirrisco
25.
26. 2. O âmbito, objetivos e produtos do projeto PROTEC/GEORISK
O projeto PROTEC|GEORISK "Proteção Civil e Gestão de Riscos no Alto Minho",
desenvolvido para a os concelhos da CIM do Alto Minho visa:
i) a caracterização da realidade territorial com a captura, organização e transformação de dados
espaciais segundo os Anexos da Diretiva INSPIRE;
ii) a identificação dos fatores de riscos naturais, mistos e tecnológicos, seguida da avaliação e
zonagem da suscetibilidade e a vulnerabilidade implícita à modelação espacial multirrisco;
e iii) a apresentação de propostas estratégicas e de medidas operacionais de gestão, incluindo
a prevenção e a monitorização dos riscos identificados no Alto Minho (ISO 31000; ISO 31010; ).
27. 2.
O PROJECTO PROTEC|GEORISK
2.3. A PROGRAMAÇÃO E AS FASES DE DESENVOLVIMENTO
Desenho do
modelo de
dados
geográficos
Inventariação,
catalogação e
operacionalização
Sistematização
Desenvolvimento
de metodologias
Modelaçã
o espacial
32. 1. A avaliação e a gestão multirriscos
1.1 Os conceitos e os processos avaliação e a gestão de riscos
1.2 O conhecimento do território na avaliação e gestão dos riscos
1.3 A ocupação, uso do solo e vegetação na avaliação e gestão de riscos
2. O âmbito, objetivos e produtos do projeto PROTEC/GEORISK
3. O conhecimento, as propostas e as intervenções para a gestão multirrisco
3.1 A avaliação multirrisco para o Alto Minho
3.2 A disponibilidade, o acesso e a qualidade das bases de dados espaciais
3.3 As propostas e os instrumentos de gestão do risco para o Alto Minho
4. Os resultados e os desafios na gestão multirrisco
33. 2.
O PROJECTO PROTEC|GEORISK
2.3. A PROGRAMAÇÃO E AS FASES DE DESENVOLVIMENTO
FASE 5 | Modelação geográfica dos riscos para o Alto Minho
Abordagem multirisco ao nível do planeamento e gestão de riscos:
(i) conjuga uma análise temática e integração de todos os riscos que afectam um território,
considerando os possíveis efeitos em cascata, interdependente e em simultâneo;
(ii) factor chave para o desenvolvimento ambiental sustentável e planeamento territorial, bem
como a gestão de emergências antes, durante e após uma catástrofe (Durham, 2003).
34.
35.
36.
37.
38.
39.
40. Metodologia para análise e produção de cartografia de susceptibilidade à ocorrência de
acidentes rodoviários graves
Metodologia adoptada
41.
42. Metodologia para análise e produção de cartografia de susceptibilidade à ocorrência de
acidentes rodoviários graves
Resultados obtidos
43. Figura 2 - (a) Modelo Digital do Terreno (MDT) para o NW peninsular e limite da bacia hidrográfica do rio Lima; (b) Implantação dos perfis transversais (cross sectional cut lines) na bacia; (c) Mapas de inundações de periodicidade provável de
100 em 100 anos; (d) Pormenor dos mapas de inundação relativamente a elementos humanos expostos.[CG1]
44.
45.
46. Component Plot in Rotated Space
´
aguçadoura
a ver-o-mar
navai s
apúlia
estela
1,0
Cedovem
´
´
LíriosFÃO
Bom Jesus
Pedreiras
Santo António
,5
amori m
fão vai
argi
beiriz
póvoa do conde
vil a de varzi m
ParedesCouto
AGRA DA APÚLIA
Bosa LíriosFÃO
Forca
Igreja APÚLIA Bom Jesus
Santo António
LíriosFÃO
Pedreiras
Bom Jesus
CRIAZ
Santo António
Pedreiras
Senhora do Amparo
Cedovem
ParedesCouto
Criaz
´
0,0
AGRA DA APÚLIA
Bosa
Forca
Igreja APÚLIA
Cedovem
Component 2
ParedesCouto
CRIAZ
AGRA DA APÚLIA Senhora do Amparo
RIO ALTO Contriz
Bosa LíriosFÃO Criaz
Forca
Estela
Igreja APÚLIA Bom Jesus
Santo António
Urzes Teso Pedreiras
Barros
CRIAZ
RIO ALTO Contriz
Valdoia
Senhora do Amparo
Estela Cedovem
ParedesCouto
Criaz
CarregosaESTELA Urzes
Teso
EiradoBarros
AGRA DA APÚLIA
Valdoia Bosa
Barranha Zimbelo Estrada ESTELA Forca
Igreja APÚLIA
Carregosa
Codixeira
Comão
Eirado
CRIAZ
Paimo
Barranha Zimbelo Estrada Amparo
RIO ALTO Contriz
Senhora do
NA
VAISCrasto Comão
Codixeira
Criaz
AGUÇADOURAAldeia
Paimo
Estela NA
Outeiro Sonhim VAISCrasto
Caturela
AGUÇADOURAAldeia
Urzes Teso
Preladas OuteiroSonhim
Barros
Caturela
Preladas
Contriz
Granjeiro
RIO ALTO
Valdoia
Granjeiro
SANTO ANDRÉSanto André Santo André ESTELA
Estela
SANTO ANDRÉ Carregosa
Urzes Teso
Cabo
Cabo
EiradoBarros
Valdoia
Ourão Zimbelo Estrada
Ourão Barranha
ESTELA
Caramuja
Paço
Codixeira Paço
Caramuja
Comão Carregosa Eirado
Refojos
Sencadas
Paimo Sencadas Crasto Zimbelo Estrada
Refojos
Paranho
Barranha
Mourincheira VAIS
NA
Codixeira
Comão
Paranho
Agro Velho
AGUÇADOURAAldeia
Mourincheira
Paimo PENOUCES
NA
VAISCrasto
Barreiroa
Agro Velho
Caturela Outeiro Sonhim
AGUÇADOURAAldeia
PENOUCESBelémGiesteira
Senhora
PreladasdeOuteiroSonhim
Caturela
Barreiroa Portela
Preladas
Granjeiro
Granjeiro
Senhora de BelémGiesteira Gândara
Castelo
SANTO ANDRÉSanto André
SANTO ANDRÉSanto André Padrão
PÓVOA DO VARZIM Nova Sintra
Portela
Regufe
Cabo
Cabo
Quintela
Poça da Gândara
Barca
Ourão
Castelo
Casal do Monte
Ourão
Nova Portas Padrão
Caramuja
Paço
PÓVOA DO VARZIMPaço Sintra Fronhas LAGOA
Caramuja
Alto
PegaFormariz
Refojos
Regufe da Sencadas
Refojos
Paranho
Quintela
Poça da Barca Sencadas AmaroCasalinho
Santo
Mourincheira
Paranho
Pedreiras
Casal do Monte
Agro
Mourincheira Portas Fronhas VelhoPENOUCES
LAGOA
Barreiroa
VILA DO CONDE
Agro Velho PegaFormariz
Alto da
PENOUCESBelémGiesteira
Senhora de
Senhora da
Casalinho
Barreiroa Guia
Portela
Santo Amaro
Senhora de BelémGiesteira Gândara
Pedreiras
PÓVOA
Castelo
Padrão
PÓVOA DO VARZIM Nova Sintra
Portela
Regufe
VILA DOPoça da Gândara
CONDE
Quintela
Barca
Castelo
Casal do Monte
Portas Padrão
Senhora da Guia
DO VARZIM Nova Sintra Fronhas LAGOA
Alto
Regufe da PegaFormariz
Quintela
Casalinho
Poça da Barca
Santo Amaro
Pedreiras
Casal do Monte
Portas Fronhas LAGOA
VILA DO CONDE
Alto da PegaFormariz
Senhora da Guia
Casalinho
Santo Amaro
Pedreiras
VILA DO CONDE
Senhora da Guia
-,5
-1,0
-1,0
-,5
0,0
Toponímia
Toponímia
Rede hidrográfica
Rede hidrográfica
Limite da ZV1
Component 1
Limites administrativos (freguesia)
Limite da ZV1
Sistemas de Produção
Limites administrativos (freguesia)
Sistemas de Produção
Forrageiro-pecuária
Hortícola intensivo
Forrageiro-pecuária
Toponímia
Toponímia
Rede hidrográfica
Rede hidrográfica
Limite da ZV1
Hortícola intensivo
Limites administrativos (freguesia)
Limite da ZV1
Sistemas de Produção
Limites administrativos (freguesia)
Sistemas de Produção
Forrageiro-pecuária
Hortícola intensivo
Forrageiro-pecuária
Hortícola intensivo
,5
1,0
48. ´
BRAGANÇA
VIANA DO CASTELO
BRAGA
VILA REAL
PORTO
0
Legenda
Limites Administrativos
Distritos
Probabilidade de transição
0,01 - 0,12
0,12 - 0,16
0,22 - 0,31
25
50
Km
0,16 - 0,22
0,31 - 0,60
Figura 4.43 – Probabilidade de transição para o modelo de Extensificação.
49. ´
BRAGANÇA
VIANA DO CASTELO
BRAGA
VILA REAL
PORTO
0
Legenda
Limites Administrativos
Distritos
Probabilidade de transição
0,07 - 0,32
0,32 - 0,38
0,46 - 0,54
25
50
Km
0,38 - 0,46
0,54 - 0,77
Figura 4.46 – Probabilidade de transição para o modelo de Florestação.
50. ´
BRAGANÇA
VIANA DO CASTELO
BRAGA
VILA REAL
PORTO
0
Legenda
Limites Administrativos
Distritos
Probabilidade de transição
0,0 - 0,02
0,02 - 0,03
0,08 - 0,19
25
50
Km
0,03 - 0,08
0,19 - 0,79
Figura 4.49 – Probabilidade de transição para o modelo de Renaturalização.
51. ´
BRAGANÇA
VIANA DO CASTELO
BRAGA
VILA REAL
PORTO
0
Legenda
Limites Administrativos
Distritos
Probabilidade de transição
0,0 - 0,09
0,09 - 0,19
0,35 - 0,52
25
50
Km
0,19 - 0,35
0,52 - 0,82
Figura 4.52 – Probabilidade de transição para o modelo de Urbanização.
55. Anexo II: informação
temática
(temas de suporte)
Anexo II: informação
temática
(temas estruturais)
Anexo I: informação de
referência
Gestão e partilha de Dados
01 Unidades Estatísticas
16 Regiões Oceanográficas
02 Edifícios
17 Regiões Biogeográficas
03 Solo
18 Habitats e Biótopos
04 Usos do Solo
19 Distribuição de Espécies
05 Segurança e Saúde Humana
20 Recursos Energéticos
06 Serviços de Utilidade Pública do Estado Recursos Minerais
21
07 Instalações de Monitorização do Ambiente
08 Instalações Industriais de Produção
09 Instalações Agrícolas e Aquícolas
10 Demografia
11 Zonas de Gestão Territorial
12 Zonas de Risco Natural
13 Condições Atmosféricas
14 Características Geometeorológicas
15 Regiões Marítimas
Modelos de Análise
Espacial e Simulação
Interface de dados
Risco de
Incêndio
Risco de
Cheias e
Inundaçõe
s
Risco de
Movimento
de
Vertentes
Risco de
Erosão
Hídrica
Risco
Sísmico
Risco de
Erosão do
Litoral
Risco de
Acidentes
Graves de
Trafego
Elemento
s
Expostos
(…)
Valor
Perig
o
Seve
ridad
e
Perig
o
Seve
ridad
e
Perig
o
Seve
ridad
e
Perig
o
Seve
ridad
e
Perig
o
Seve
ridad
e
Perig
o
Seve
ridad
e
Perig
o
Seve
ridad
e
Perig
o
Seve
ridad
e
Susce
ptibilid
ade
Susce
ptibilid
ade
Susce
ptibilid
ade
Susce
ptibilid
ade
Susce
ptibilid
ade
Susce
ptibilid
ade
Susce
ptibilid
ade
Susce
ptibilid
ade
Vulnerabilida
de
Probabilida
de do
Perigo
Dano
Potencial
Localização do Risco
Análise Multirrisco
GEOPORTAL
Risco
Desenvolvimento, Planeamento e Gestão do Território
Actualização do catálogo de dados
e produção de metadados
Equipas Técnicas de suporte ao Projecto
01 Altitude
02 Ocupação do Solo
03 Ortoimagens
04 Geologia
Catálogo de dados e
identificação de
metadados
01 Sistemas de Referência
02 Sistemas de Quadriculas Geográficas
03 Toponímia
04 Unidades Administrativas
05 Endereços
06 Parcelas Cadastrais
07 Redes de Transporte
08 Hidrografia
09 Sítios Protegidos
56. Análise de
alterações
Análise de Processo
Alterações climáticas
Perigos
Alterações de
uso do solo
Elementos em risco
(expostos)
Alterações socioeconómicas
Vulnerabilidade
Gestão do risco
Análise de risco
Análise de
vulnerabilidade
Análise de risco
Avaliação do risco
Desenvolvimento de cenários
Cenário A
Cenário B
Cenário C
Cenário …
Medidas de redução
do risco
Capacidade de resposta
em situações de
emergência
Planeamento
do uso do solo
Análise custo-benefício
Governança do risco / Comunicação do risco /
Visualização do risco (percepção)
Gestão de informação
(espacial)
Análise de perigos
múltiplos
Elementos de
exposição risco
57. Reduzir a vulnerabilidade e aumentar a resiliência
(capacidade adaptativa, transformação, aprendizagem e inovação)
ACADEMIA E INVESTIGAÇÃO
(avaliação e gestão de riscos)
PROTECÇÃO CIVIL
(desastres e emergência)
Bases de dados
Avaliação/ modelação do risco
Gestão de riscos
Monitorização
Alocação de meios
Emergência
Resposta e recuperação
Vigilância
WEBSIG
Planeamento estratégico
Planeamento territorial
Gestão territorial
Infra-estruturas
DECISORES POLITICOS E TÉCNICOS
(planeamento e gestão)
Uso do solo
Sensibilização
Capacitação
Participação
CIDADÃO E COMUNIDADE
(sensibilização e capacitação)
58.
59.
60. 4. Os resultados e os desafios na gestão multirrisco
A complexidades e as oportunidades as associadas à avaliação e gestão multirrisco (a natureza multidimensional,
hierárquica, contínua e cumulativa em sistemas adaptativos complexos);
A dimensão natural e humana na definição de âmbito e modelação espácio-temporal para a gestão dos riscos;
A ocupação e uso do solo como elemento de síntese e central que influencia e enquadra a avaliação e gestão
dos riscos;
As metodologias, a compreensão, a decisão e ação implicam instrumentos com dados em quantidade e qualidade
associados a modelos periciais (SIG e SIT), metodologias e modelos de análise;
A natureza cumulativa dos riscos vs os espaços de conflito com património humano e natural, valores e funções
relevantes;
A análise e gestão dos riscos implicam um conhecimento e funcionamento das unidades naturais e escalas
elevada de análise sobre os elementos naturais e humanos vulneráveis presentes;
O conhecimento, a continuidade, as opções e os instrumentos de avaliação e gestão de riscos.
62. Análise de Riscos no Alto Minho:
Principais resultados e oportunidades
Joaquim Alonso1, Pedro Castro1, Carlos Guerra1,6, Claudio Paredes, Sónia Santos, Bruno Caldas2, Ivone
Martins1, Ana Cristina Rodrigues1, Joana Vicente3, Ângela Lomba3, Urbano Fra4, David Miranda4, Renato
Henriques5; Horácio Faria1,5 e João Honrado3
1: Instituto Politécnico de Viana do Castelo (IPVC), Praça General Barbosa, 4900-347 Viana do Castelo, PORTUGAL; malonso@esa.ipvc.pt
2: Comunidade Intermunicipal do Alto Minho (CIM Alto Minho)
3: Centro de Investigação em Biodiversidade e Recursos Genéticos (CIBIO)
4. Laborate - Universidade de Santiago de Compostela (USC)
5: Centro de Geologia da Universidade do Porto (CGUP)/DCT – Universidade do Minho
6: Institute of Mediterranean Agricultural and Environmental Sciences (ICAAM), Universidade de Évora - Pólo da Mitra, Apartado 94, 7002-554 Évora,
PORTUGAL