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Análise de Riscos no Alto Minho:
Principais resultados e oportunidades
Joaquim Alonso1, Pedro Castro1, Carlos Guerra1,6, Claudio Paredes, Sónia Santos, Bruno Caldas2, Ivone
Martins1, Ana Cristina Rodrigues1, Joana Vicente3, Ângela Lomba3, Urbano Fra4, David Miranda4, Renato
Henriques5; Horácio Faria1,5 e João Honrado3
1: Instituto Politécnico de Viana do Castelo (IPVC), Praça General Barbosa, 4900-347 Viana do Castelo, PORTUGAL; malonso@esa.ipvc.pt
2: Comunidade Intermunicipal do Alto Minho (CIM Alto Minho)
3: Centro de Investigação em Biodiversidade e Recursos Genéticos (CIBIO)
4. Laborate - Universidade de Santiago de Compostela (USC)
5: Centro de Geologia da Universidade do Porto (CGUP)/DCT – Universidade do Minho
6: Institute of Mediterranean Agricultural and Environmental Sciences (ICAAM), Universidade de Évora - Pólo da Mitra, Apartado 94, 7002-554 Évora,
PORTUGAL
1. A avaliação e a gestão multirriscos
1.1 Os conceitos e os processos avaliação e a gestão de riscos
1.2 O conhecimento do território na avaliação e gestão dos riscos
1.3 A ocupação, uso do solo e vegetação na avaliação e gestão de riscos

2. O âmbito, objetivos e produtos do projeto PROTEC/GEORISK
3. O conhecimento, as propostas e as intervenções para a gestão multirrisco
3.1 A avaliação multirrisco para o Alto Minho
3.2 A disponibilidade, o acesso e a qualidade das bases de dados espaciais
3.3 As propostas e os instrumentos de gestão do risco para o Alto Minho
4. Os resultados e os desafios na gestão multirrisco
1. A avaliação e a gestão multirriscos
A sustentabilidade implica garantir equilíbrios sócio ecológicos, avaliação e gestão multirrisco
3º Seminário sobre Gestão de
Bacias Hidrográficas "Os
3º Seminário sobre Gestão de
Bacias Hidrográficas "Os
Sistemas Adaptativos Complexos
1. AS INFRA-ESTRUTURAS DE DADOS ESPACIAIS LOCAIS (IDEL)

SIG

SIG

SIG

SIG
Fig. 3 – A articulação de diversas tipologias de SIG numa IDE
1. AS INFRA-ESTRUTURAS DE DADOS ESPACIAIS LOCAIS (IDEL)

SIG

SIG

SIG

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Fig. 3 – A articulação de diversas tipologias de SIG numa IDE
1. AS INFRA-ESTRUTURAS DE DADOS ESPACIAIS LOCAIS (IDEL)
Modelo
Baseado em
Processos

Gestão
Estratégica

IDE Global
IDE Nacional

Funcional

IDE Regional
Operacional
Modelo
Baseado em
Produtos

IDE Local

Organização com
similar estrutura
piramidal

IDE Organizacional
Hierarquia IDE

Fig. 5 – As diversas escalas de acção e decisão e as tipologias de IDE
1. A avaliação e a gestão multirriscos
1.1 Os conceitos e os processos avaliação e a gestão de riscos
1.2 O conhecimento do território na avaliação e gestão dos riscos
1.3 A ocupação, uso do solo e vegetação na avaliação e gestão de riscos

2. O âmbito, objetivos e produtos do projeto PROTEC/GEORISK
3. O conhecimento, as propostas e as intervenções para a gestão multirrisco
3.1 A avaliação multirrisco para o Alto Minho
3.2 A disponibilidade, o acesso e a qualidade das bases de dados espaciais
3.3 As propostas e os instrumentos de gestão do risco para o Alto Minho
4. Os resultados e os desafios na gestão multirrisco
1. A avaliação e a gestão multirriscos
1.1 Os conceitos e os processos avaliação e a gestão de riscos
1.2 O conhecimento do território na avaliação e gestão dos riscos
1.3 A ocupação, uso do solo e vegetação na avaliação e gestão de riscos
2. O âmbito, objetivos e produtos do projeto PROTEC/GEORISK
3. O conhecimento, as propostas e as intervenções para a gestão multirrisco
3.1 A avaliação multirrisco para o Alto Minho
3.2 A disponibilidade, o acesso e a qualidade das bases de dados espaciais
3.3 As propostas e os instrumentos de gestão do risco para o Alto Minho

4. Os resultados e os desafios na gestão multirrisco
2. O âmbito, objetivos e produtos do projeto PROTEC/GEORISK
O projeto PROTEC|GEORISK "Proteção Civil e Gestão de Riscos no Alto Minho",
desenvolvido para a os concelhos da CIM do Alto Minho visa:
i) a caracterização da realidade territorial com a captura, organização e transformação de dados
espaciais segundo os Anexos da Diretiva INSPIRE;

ii) a identificação dos fatores de riscos naturais, mistos e tecnológicos, seguida da avaliação e
zonagem da suscetibilidade e a vulnerabilidade implícita à modelação espacial multirrisco;
e iii) a apresentação de propostas estratégicas e de medidas operacionais de gestão, incluindo
a prevenção e a monitorização dos riscos identificados no Alto Minho (ISO 31000; ISO 31010; ).
2.

O PROJECTO PROTEC|GEORISK

2.3. A PROGRAMAÇÃO E AS FASES DE DESENVOLVIMENTO

Desenho do
modelo de
dados
geográficos

Inventariação,
catalogação e
operacionalização

Sistematização

Desenvolvimento
de metodologias

Modelaçã
o espacial
2.

O PROJECTO PROTEC|GEORISK
3º Seminário sobre Gestão de Bacias Hidrográficas "Os Estuários" | Viana do Castelo, 2 e 3 de Junho de 2010
3º Seminário sobre Gestão de
Bacias Hidrográficas "Os
1. A avaliação e a gestão multirriscos
1.1 Os conceitos e os processos avaliação e a gestão de riscos
1.2 O conhecimento do território na avaliação e gestão dos riscos
1.3 A ocupação, uso do solo e vegetação na avaliação e gestão de riscos

2. O âmbito, objetivos e produtos do projeto PROTEC/GEORISK
3. O conhecimento, as propostas e as intervenções para a gestão multirrisco
3.1 A avaliação multirrisco para o Alto Minho
3.2 A disponibilidade, o acesso e a qualidade das bases de dados espaciais
3.3 As propostas e os instrumentos de gestão do risco para o Alto Minho
4. Os resultados e os desafios na gestão multirrisco
2.

O PROJECTO PROTEC|GEORISK

2.3. A PROGRAMAÇÃO E AS FASES DE DESENVOLVIMENTO
FASE 5 | Modelação geográfica dos riscos para o Alto Minho

Abordagem multirisco ao nível do planeamento e gestão de riscos:
(i) conjuga uma análise temática e integração de todos os riscos que afectam um território,
considerando os possíveis efeitos em cascata, interdependente e em simultâneo;
(ii) factor chave para o desenvolvimento ambiental sustentável e planeamento territorial, bem
como a gestão de emergências antes, durante e após uma catástrofe (Durham, 2003).
Metodologia para análise e produção de cartografia de susceptibilidade à ocorrência de
acidentes rodoviários graves
Metodologia adoptada
Metodologia para análise e produção de cartografia de susceptibilidade à ocorrência de
acidentes rodoviários graves
Resultados obtidos
Figura 2 - (a) Modelo Digital do Terreno (MDT) para o NW peninsular e limite da bacia hidrográfica do rio Lima; (b) Implantação dos perfis transversais (cross sectional cut lines) na bacia; (c) Mapas de inundações de periodicidade provável de
100 em 100 anos; (d) Pormenor dos mapas de inundação relativamente a elementos humanos expostos.[CG1]
Component Plot in Rotated Space

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aguçadoura
a ver-o-mar
navai s
apúlia
estela

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Cedovem

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LíriosFÃO
Bom Jesus
Pedreiras

Santo António

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póvoa do conde
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ParedesCouto

AGRA DA APÚLIA
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Igreja APÚLIA Bom Jesus
Santo António
LíriosFÃO
Pedreiras
Bom Jesus
CRIAZ
Santo António
Pedreiras
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ParedesCouto
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AGRA DA APÚLIA
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Forca
Igreja APÚLIA

Cedovem

Component 2

ParedesCouto
CRIAZ
AGRA DA APÚLIA Senhora do Amparo
RIO ALTO Contriz
Bosa LíriosFÃO Criaz
Forca
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Igreja APÚLIA Bom Jesus
Santo António
Urzes Teso Pedreiras
Barros
CRIAZ
RIO ALTO Contriz
Valdoia
Senhora do Amparo
Estela Cedovem
ParedesCouto
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CarregosaESTELA Urzes
Teso
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AGRA DA APÚLIA
Valdoia Bosa
Barranha Zimbelo Estrada ESTELA Forca
Igreja APÚLIA
Carregosa
Codixeira
Comão
Eirado
CRIAZ
Paimo
Barranha Zimbelo Estrada Amparo
RIO ALTO Contriz
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NA
VAISCrasto Comão
Codixeira
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AGUÇADOURAAldeia
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Outeiro Sonhim VAISCrasto
Caturela
AGUÇADOURAAldeia
Urzes Teso
Preladas OuteiroSonhim
Barros
Caturela
Preladas
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Granjeiro
RIO ALTO
Valdoia
Granjeiro
SANTO ANDRÉSanto André Santo André ESTELA
Estela
SANTO ANDRÉ Carregosa
Urzes Teso
Cabo
Cabo
EiradoBarros
Valdoia
Ourão Zimbelo Estrada
Ourão Barranha
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Caramuja
Paço
Codixeira Paço
Caramuja
Comão Carregosa Eirado
Refojos
Sencadas
Paimo Sencadas Crasto Zimbelo Estrada
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Agro Velho
Caturela Outeiro Sonhim
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Senhora
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Barreiroa Portela
Preladas
Granjeiro
Granjeiro
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Castelo
SANTO ANDRÉSanto André
SANTO ANDRÉSanto André Padrão
PÓVOA DO VARZIM Nova Sintra

Portela
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Cabo
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Poça da Gândara
Barca
Ourão
Castelo
Casal do Monte
Ourão
Nova Portas Padrão
Caramuja
Paço
PÓVOA DO VARZIMPaço Sintra Fronhas LAGOA
Caramuja
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Refojos
Paranho
Quintela
Poça da Barca Sencadas AmaroCasalinho
Santo
Mourincheira
Paranho
Pedreiras
Casal do Monte
Agro
Mourincheira Portas Fronhas VelhoPENOUCES
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Agro Velho PegaFormariz
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PENOUCESBelémGiesteira
Senhora de
Senhora da
Casalinho
Barreiroa Guia
Portela
Santo Amaro
Senhora de BelémGiesteira Gândara
Pedreiras

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Castelo
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PÓVOA DO VARZIM Nova Sintra
Portela
Regufe
VILA DOPoça da Gândara
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Quintela
Barca
Castelo
Casal do Monte
Portas Padrão
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DO VARZIM Nova Sintra Fronhas LAGOA
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Toponímia

Toponímia

Rede hidrográfica

Rede hidrográfica
Limite da ZV1

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Limites administrativos (freguesia)
Limite da ZV1

Sistemas de Produção
Limites administrativos (freguesia)

Sistemas de Produção
Forrageiro-pecuária
Hortícola intensivo
Forrageiro-pecuária
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Rede hidrográfica

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300 - 400

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30 - 40
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Concentração

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Limite da ZV nº1

Limite da ZV nº1

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82/12 82/13 82/11
!
!
!
82/15 82/14
! !
68/1

Legenda

Limite da ZV nº1
96/25
!

!

82/24
!

(mg/l)40
30 40 - 50

82/10

!

!

!68/2A
!
68/4
Legenda 68/5
68/6!
!

! !

!

!
!
82/15 82/14
! !

82/15
! !

82/17
!
82/12 82/13 82/11
! !
82/18 ! !
!
82/14

82/22 82/24
Limite da ZV 82/22
nº1
!
!
!

!

68/1

Novembro 2000 !
68/3
82/2268/7
82/24

82/19
68/2
! 68/2A 82/20 !
82/21 68/8 68/9
!
!
! ! !
68/5
!

82/17
!
82/18 !
!

68/7
!

68/3
68/8 68/9
! 68/2A 8
!! !
!
68/4
68/5
82/10
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68/6!
82/12 82/13 82/11 !
68/1 !
!
!
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68/2
82/15 82/14
68/3
! 68/2
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!
! !
68/4 68/7
68/6!
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68/2 !
68/8 68/9

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82/18 !
!
Legenda
Limite da ZV nº1Concentração de82/18 !
!
! 10
0 nitratos (mg/l)
-

!
Limite da ZV nº1!

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68/8 68/9
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82/18 !
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68/1
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68/3
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68/4
68/6!
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68/2
! 68/2A
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68/5
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96/25
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68/7
82/24

82/22

82/17
!
82/18 !
!

82/2268/7
82/24 ! 82/11
82/10
!
82/12 !
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! 82/13
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!
82/12 82/13 82/1196/25
!
82/15 82/14
!
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68/8 68/9
! !
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82/15 82/14
68/1
82/10
!
!
! 82/17
82/10
82/12 82/13 82/11
68/3
! 82/11
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82/18 !
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82/15
82/17
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82/18 ! !
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Legenda

82/24
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! 68/1
Novembro 68/2
2000Novembro 2000 !! 2000
82/17

96/25
!

68/8 68/9
68/7
!
!

Legenda

96/25
!

82/19
82/20 !
!

82/15
!

68/7 !
!

6

Novembro
Nov

82/17
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82/18 !
!

68/8 68/9
82/19
82/20 ! !
!
82/21
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68/1
68/1
82/19
82/10 !
68/2
! 82/11 82/21
82/20 !!
82/12 82/13 68/3
! 68/2A
68/3
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82/22 82/24
!
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68/4
68/4
68/5 !
!
96/25 ! 82/15 82/14
68/6!
! 68/6
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! !

82/10
68/2
! 82/11
! 68/2A
! 82/12 82/13
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68/5 !
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82/14

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!
82/18 !
!

!

82/17
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82/18 !

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68/1
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82/20 !
68/3
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! 68/2A
82/21
82/12 82/13 82/11
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68/1
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68/4
82/10
68/5
! 68/2
82/19 68/6!
!
! 82/12
! 82/11
82/15 82/14
68/3
! 68/2A 82/20 !
82/21
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96/25
! 82/13
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! ! ! !
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68/4
68/7
82/22 82/24
! !
68/5
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68/6!
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82/15 82/14

68/3
! 68/2A
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Maio 2000 68/5
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68/4

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82/12 82/13
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82/15 82/14
82/10
96/25
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82/17
! 82/11
! 82/12

82/19
82/17
!
82/18
82/21 !82/20 !
!
!!

68/1
!
68/3
!
68/4
68/6!
!

!

Concentração de nitratos (mg/l)

Limite da ZV Concentração 0 - 10
nº1
de nitratos

!

68/8 68/9
!
!

68/1
82/10
82/19
68/2
!
!
82/20 !
82/12 82/13 82/11
68/3
82/21
! 68/2A
! !
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!
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!
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68/4
68/5
82/15 82/14 !
68/6! 96/25 !
!!

! 82/10
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82/12 82/13 82/11
!
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82/15 82/14
! !

!

Maio 2000 Maio 2000

!
68/1
82/22 68/7
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68/2 82/24
!
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68/3 82/1882/17 68/2A Maio
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! !
!
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!
68/4 68/8 68/9
68/5
68/1
!
! 82/19
68/6!! 68/2
!
! 68/2A
! 68/3 82/21 82/20 !
!
!
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!
68/4
82/10
68/5
68/6! 82/12
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! 82/11
68/7
!
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! 82/13
68/1
!
68/7
82/22 !
!
68/2 82/24
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82/14
!

Limite da da ZV nº1 BOA
Limite ZV nº1
0 0 10
- - 10
!
68/3 68/2FONTE
!
! 68/5
! 68/4
10 - 2020
96/25
!
10 - 96/25
!
! 68/6 ! (mg/l)
Nitratos (mg/l)
!
Nitratos
!
68/7
Concentraçãode nitratos (mg/l)
de nitratos 20 - 30
(mg/l)
Concentração
20 - 30
APULIA !
96/25
Limite da ZV nº1
0 - 10
30 - 40
!
96/25
96/25
Limite da ZV nº1
68/8 68/9 0 - 10
30 - 40
!
!
96/25
! ! BARQUEIROS
10 - 20
40 - 50
!
!
Nitratos (mg/l)
Legenda
10 - 20
40 - 50
Concentração de nitratos 20 - 30
!
Nitratos (mg/l)
50 - 60
82/12 82/13 82/11(mg/l)
!
Legenda
! !
Concentração - 10 nitratos 20 --30
de 82/15 ! (mg/l)
Limite da ZV nº1
0
30 40
6050 - 60
- 80
!!
ESTELA - 50
Limite da ZV nº1
10 82/14
40
80 - 100
0 - 10 - 20
30 - 40
60 - 80
!
Nitratos (mg/l)
82/18 82/17
50 50
100 --200
10 - 20 !30
20- !
40 - - 60
80 100
!
Nitratos (mg/l)
LAUNDOS
82/16 !
NAVAIS 50 - 60
20 - 30
100 - 200
AGU€ADORA 82/21 82/20
! !
! 82/19
TERROSO
82/22 82/24
!
!
A VER-O-MAR
AMORIM

Legenda
Legenda

Legenda

68/7
!

68/6!
!

Maio 2000

Junho 2005

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68/1
82/19
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82/20 !
96/25 68/282/21
68/3
! 68/2A
!
! !
!
!
68/4
68/5
68/6!
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68/8 68/9
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! 82/22
!
68/7 82/24
! !
!

Legenda

82/19
82/20 ! !
82/20
!!

82/22
82/24 82/24
!
!!
82/22 82/24
82/22
!

!

82/10
! 82/11
82/12
82/17
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82/18 ! ! 82/13
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82/15 82/14
! !

96/25
!

Legenda
Legenda

96/25
!

96/25
!

Legenda

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82/19
82/22 82/24
! 82/21 ! 82/20 !
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82/10
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82/12 82/13 82/11
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82/15 82/14
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82/19
82/20 ! 82/17
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82/18 !
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82/19

82/21
82/21
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96/25
!

96/25
!

!
82/15 82/14
68/8
! ! 68/9

!
68/8 68/9
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82/15 82/14
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82/17
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82/18 !
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FAO

96/25
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82/19
82/20 !
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82/21
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82/19
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82/24

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82/22 82/24 !
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82/18 !82/24
82/2268/7
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68/8 68/9
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82/10 68/282/21 82/20 !
! 68/2A
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!! 82/11
68/4
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68/6!
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82/22 82/24
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82/10
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82/21
82/10 ! 68/2A 82/20 !
82/12 82/13 82/11
68/3
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82/18 !
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82/12
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68/8 68/9
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82/19 82/17
82/20 ! !
82/18 !
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82/24
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68/3
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82/15 82/14
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82/18 !
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82/12 82/13 82/11
68/8 68/9
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82/15 82/14
82/10
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68/8 68/9
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68/2
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! 82/11
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68/5
68/6!
82/14 !
! 82/15

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68/1
68/7
68/7
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68/2
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! 68/2A
Maio 1999
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82/18 ! 68/8 68/9
68/4
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68/5 68/9
68/8
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68/6!
! ! 68/1 68/2
82/10
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68/3
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! 68/2A
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68/2
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82/12 68/6!
68/3
! 68/2A 82/20 !
82/21 82/15!
! 68/2A
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68/1
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Novembro 1999

Maio 1999

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! 68/2A
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68/4
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!! 68/5
68/5
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Novembro! 1999
Maio 1999
68/8 68/9

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Novembro 1999 68/2

Maio 2000

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96/25
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! 68/2A
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! ! 82/20 82/19
68/1
82/24
! 68/2A
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82/12 82/13 82/11
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!!
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68/4 !
68/5
68/3!
68/5
! 68/2A
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68/6!
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96/25
68/6!
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68/4
82/15 82/14
68/5
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! ! !
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82/22
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82/18 ! !
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BRAGANÇA

VIANA DO CASTELO

BRAGA

VILA REAL

PORTO

0

Legenda
Limites Administrativos
Distritos

Probabilidade de transição
0,01 - 0,12
0,12 - 0,16
0,22 - 0,31

25

50
Km

0,16 - 0,22

0,31 - 0,60

Figura 4.43 – Probabilidade de transição para o modelo de Extensificação.
´
BRAGANÇA

VIANA DO CASTELO

BRAGA

VILA REAL

PORTO

0

Legenda
Limites Administrativos
Distritos

Probabilidade de transição
0,07 - 0,32
0,32 - 0,38
0,46 - 0,54

25

50
Km

0,38 - 0,46

0,54 - 0,77

Figura 4.46 – Probabilidade de transição para o modelo de Florestação.
´
BRAGANÇA

VIANA DO CASTELO

BRAGA

VILA REAL

PORTO

0

Legenda
Limites Administrativos
Distritos

Probabilidade de transição
0,0 - 0,02
0,02 - 0,03
0,08 - 0,19

25

50
Km

0,03 - 0,08

0,19 - 0,79

Figura 4.49 – Probabilidade de transição para o modelo de Renaturalização.
´
BRAGANÇA

VIANA DO CASTELO

BRAGA

VILA REAL

PORTO

0

Legenda
Limites Administrativos
Distritos

Probabilidade de transição
0,0 - 0,09
0,09 - 0,19
0,35 - 0,52

25

50
Km

0,19 - 0,35

0,52 - 0,82

Figura 4.52 – Probabilidade de transição para o modelo de Urbanização.
3º Seminário sobre Gestão de
Bacias Hidrográficas "Os
3º Seminário sobre Gestão de
Bacias Hidrográficas "Os
Anexo II: informação
temática
(temas de suporte)

Anexo II: informação
temática
(temas estruturais)

Anexo I: informação de
referência

Gestão e partilha de Dados

01 Unidades Estatísticas
16 Regiões Oceanográficas
02 Edifícios
17 Regiões Biogeográficas
03 Solo
18 Habitats e Biótopos
04 Usos do Solo
19 Distribuição de Espécies
05 Segurança e Saúde Humana
20 Recursos Energéticos
06 Serviços de Utilidade Pública do Estado Recursos Minerais
21
07 Instalações de Monitorização do Ambiente
08 Instalações Industriais de Produção
09 Instalações Agrícolas e Aquícolas
10 Demografia
11 Zonas de Gestão Territorial
12 Zonas de Risco Natural
13 Condições Atmosféricas
14 Características Geometeorológicas
15 Regiões Marítimas

Modelos de Análise
Espacial e Simulação

Interface de dados

Risco de
Incêndio

Risco de
Cheias e
Inundaçõe
s

Risco de
Movimento
de
Vertentes

Risco de
Erosão
Hídrica

Risco
Sísmico

Risco de
Erosão do
Litoral

Risco de
Acidentes
Graves de
Trafego

Elemento
s
Expostos

(…)

Valor

Perig
o
Seve
ridad
e

Perig
o
Seve
ridad
e

Perig
o
Seve
ridad
e

Perig
o
Seve
ridad
e

Perig
o
Seve
ridad
e

Perig
o
Seve
ridad
e

Perig
o
Seve
ridad
e

Perig
o
Seve
ridad
e

Susce
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ade

Susce
ptibilid
ade

Susce
ptibilid
ade

Susce
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ade

Susce
ptibilid
ade

Susce
ptibilid
ade

Susce
ptibilid
ade

Susce
ptibilid
ade

Vulnerabilida
de

Probabilida
de do
Perigo

Dano
Potencial

Localização do Risco
Análise Multirrisco

GEOPORTAL

Risco
Desenvolvimento, Planeamento e Gestão do Território

Actualização do catálogo de dados
e produção de metadados

Equipas Técnicas de suporte ao Projecto

01 Altitude
02 Ocupação do Solo
03 Ortoimagens
04 Geologia

Catálogo de dados e
identificação de
metadados

01 Sistemas de Referência
02 Sistemas de Quadriculas Geográficas
03 Toponímia
04 Unidades Administrativas
05 Endereços
06 Parcelas Cadastrais
07 Redes de Transporte
08 Hidrografia
09 Sítios Protegidos
Análise de
alterações

Análise de Processo

Alterações climáticas

Perigos

Alterações de
uso do solo

Elementos em risco
(expostos)

Alterações socioeconómicas

Vulnerabilidade

Gestão do risco
Análise de risco

Análise de
vulnerabilidade
Análise de risco
Avaliação do risco

Desenvolvimento de cenários
Cenário A
Cenário B
Cenário C
Cenário …

Medidas de redução
do risco
Capacidade de resposta
em situações de
emergência
Planeamento
do uso do solo
Análise custo-benefício

Governança do risco / Comunicação do risco /
Visualização do risco (percepção)
Gestão de informação
(espacial)

Análise de perigos
múltiplos
Elementos de
exposição risco
Reduzir a vulnerabilidade e aumentar a resiliência

(capacidade adaptativa, transformação, aprendizagem e inovação)
ACADEMIA E INVESTIGAÇÃO
(avaliação e gestão de riscos)

PROTECÇÃO CIVIL
(desastres e emergência)

Bases de dados
Avaliação/ modelação do risco
Gestão de riscos
Monitorização

Alocação de meios
Emergência
Resposta e recuperação
Vigilância

WEBSIG
Planeamento estratégico
Planeamento territorial
Gestão territorial
Infra-estruturas

DECISORES POLITICOS E TÉCNICOS
(planeamento e gestão)

Uso do solo
Sensibilização
Capacitação
Participação

CIDADÃO E COMUNIDADE
(sensibilização e capacitação)
4. Os resultados e os desafios na gestão multirrisco
A complexidades e as oportunidades as associadas à avaliação e gestão multirrisco (a natureza multidimensional,
hierárquica, contínua e cumulativa em sistemas adaptativos complexos);
A dimensão natural e humana na definição de âmbito e modelação espácio-temporal para a gestão dos riscos;
A ocupação e uso do solo como elemento de síntese e central que influencia e enquadra a avaliação e gestão
dos riscos;
As metodologias, a compreensão, a decisão e ação implicam instrumentos com dados em quantidade e qualidade
associados a modelos periciais (SIG e SIT), metodologias e modelos de análise;
A natureza cumulativa dos riscos vs os espaços de conflito com património humano e natural, valores e funções
relevantes;

A análise e gestão dos riscos implicam um conhecimento e funcionamento das unidades naturais e escalas
elevada de análise sobre os elementos naturais e humanos vulneráveis presentes;
O conhecimento, a continuidade, as opções e os instrumentos de avaliação e gestão de riscos.
http://www.youtube.com/v/gBnvGS4u3F0?hl=en&fs=1&autoplay=1
Análise de Riscos no Alto Minho:
Principais resultados e oportunidades
Joaquim Alonso1, Pedro Castro1, Carlos Guerra1,6, Claudio Paredes, Sónia Santos, Bruno Caldas2, Ivone
Martins1, Ana Cristina Rodrigues1, Joana Vicente3, Ângela Lomba3, Urbano Fra4, David Miranda4, Renato
Henriques5; Horácio Faria1,5 e João Honrado3
1: Instituto Politécnico de Viana do Castelo (IPVC), Praça General Barbosa, 4900-347 Viana do Castelo, PORTUGAL; malonso@esa.ipvc.pt
2: Comunidade Intermunicipal do Alto Minho (CIM Alto Minho)
3: Centro de Investigação em Biodiversidade e Recursos Genéticos (CIBIO)
4. Laborate - Universidade de Santiago de Compostela (USC)
5: Centro de Geologia da Universidade do Porto (CGUP)/DCT – Universidade do Minho
6: Institute of Mediterranean Agricultural and Environmental Sciences (ICAAM), Universidade de Évora - Pólo da Mitra, Apartado 94, 7002-554 Évora,
PORTUGAL

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  • 1. Análise de Riscos no Alto Minho: Principais resultados e oportunidades Joaquim Alonso1, Pedro Castro1, Carlos Guerra1,6, Claudio Paredes, Sónia Santos, Bruno Caldas2, Ivone Martins1, Ana Cristina Rodrigues1, Joana Vicente3, Ângela Lomba3, Urbano Fra4, David Miranda4, Renato Henriques5; Horácio Faria1,5 e João Honrado3 1: Instituto Politécnico de Viana do Castelo (IPVC), Praça General Barbosa, 4900-347 Viana do Castelo, PORTUGAL; malonso@esa.ipvc.pt 2: Comunidade Intermunicipal do Alto Minho (CIM Alto Minho) 3: Centro de Investigação em Biodiversidade e Recursos Genéticos (CIBIO) 4. Laborate - Universidade de Santiago de Compostela (USC) 5: Centro de Geologia da Universidade do Porto (CGUP)/DCT – Universidade do Minho 6: Institute of Mediterranean Agricultural and Environmental Sciences (ICAAM), Universidade de Évora - Pólo da Mitra, Apartado 94, 7002-554 Évora, PORTUGAL
  • 2. 1. A avaliação e a gestão multirriscos 1.1 Os conceitos e os processos avaliação e a gestão de riscos 1.2 O conhecimento do território na avaliação e gestão dos riscos 1.3 A ocupação, uso do solo e vegetação na avaliação e gestão de riscos 2. O âmbito, objetivos e produtos do projeto PROTEC/GEORISK 3. O conhecimento, as propostas e as intervenções para a gestão multirrisco 3.1 A avaliação multirrisco para o Alto Minho 3.2 A disponibilidade, o acesso e a qualidade das bases de dados espaciais 3.3 As propostas e os instrumentos de gestão do risco para o Alto Minho 4. Os resultados e os desafios na gestão multirrisco
  • 3. 1. A avaliação e a gestão multirriscos A sustentabilidade implica garantir equilíbrios sócio ecológicos, avaliação e gestão multirrisco
  • 4.
  • 5.
  • 6. 3º Seminário sobre Gestão de Bacias Hidrográficas "Os
  • 7. 3º Seminário sobre Gestão de Bacias Hidrográficas "Os
  • 8.
  • 9.
  • 10.
  • 11.
  • 12.
  • 14.
  • 15. 1. AS INFRA-ESTRUTURAS DE DADOS ESPACIAIS LOCAIS (IDEL) SIG SIG SIG SIG Fig. 3 – A articulação de diversas tipologias de SIG numa IDE
  • 16. 1. AS INFRA-ESTRUTURAS DE DADOS ESPACIAIS LOCAIS (IDEL) SIG SIG SIG SIG Fig. 3 – A articulação de diversas tipologias de SIG numa IDE
  • 17. 1. AS INFRA-ESTRUTURAS DE DADOS ESPACIAIS LOCAIS (IDEL) Modelo Baseado em Processos Gestão Estratégica IDE Global IDE Nacional Funcional IDE Regional Operacional Modelo Baseado em Produtos IDE Local Organização com similar estrutura piramidal IDE Organizacional Hierarquia IDE Fig. 5 – As diversas escalas de acção e decisão e as tipologias de IDE
  • 18.
  • 19.
  • 20.
  • 21.
  • 22.
  • 23. 1. A avaliação e a gestão multirriscos 1.1 Os conceitos e os processos avaliação e a gestão de riscos 1.2 O conhecimento do território na avaliação e gestão dos riscos 1.3 A ocupação, uso do solo e vegetação na avaliação e gestão de riscos 2. O âmbito, objetivos e produtos do projeto PROTEC/GEORISK 3. O conhecimento, as propostas e as intervenções para a gestão multirrisco 3.1 A avaliação multirrisco para o Alto Minho 3.2 A disponibilidade, o acesso e a qualidade das bases de dados espaciais 3.3 As propostas e os instrumentos de gestão do risco para o Alto Minho 4. Os resultados e os desafios na gestão multirrisco
  • 24. 1. A avaliação e a gestão multirriscos 1.1 Os conceitos e os processos avaliação e a gestão de riscos 1.2 O conhecimento do território na avaliação e gestão dos riscos 1.3 A ocupação, uso do solo e vegetação na avaliação e gestão de riscos 2. O âmbito, objetivos e produtos do projeto PROTEC/GEORISK 3. O conhecimento, as propostas e as intervenções para a gestão multirrisco 3.1 A avaliação multirrisco para o Alto Minho 3.2 A disponibilidade, o acesso e a qualidade das bases de dados espaciais 3.3 As propostas e os instrumentos de gestão do risco para o Alto Minho 4. Os resultados e os desafios na gestão multirrisco
  • 25.
  • 26. 2. O âmbito, objetivos e produtos do projeto PROTEC/GEORISK O projeto PROTEC|GEORISK "Proteção Civil e Gestão de Riscos no Alto Minho", desenvolvido para a os concelhos da CIM do Alto Minho visa: i) a caracterização da realidade territorial com a captura, organização e transformação de dados espaciais segundo os Anexos da Diretiva INSPIRE; ii) a identificação dos fatores de riscos naturais, mistos e tecnológicos, seguida da avaliação e zonagem da suscetibilidade e a vulnerabilidade implícita à modelação espacial multirrisco; e iii) a apresentação de propostas estratégicas e de medidas operacionais de gestão, incluindo a prevenção e a monitorização dos riscos identificados no Alto Minho (ISO 31000; ISO 31010; ).
  • 27. 2. O PROJECTO PROTEC|GEORISK 2.3. A PROGRAMAÇÃO E AS FASES DE DESENVOLVIMENTO Desenho do modelo de dados geográficos Inventariação, catalogação e operacionalização Sistematização Desenvolvimento de metodologias Modelaçã o espacial
  • 29. 3º Seminário sobre Gestão de Bacias Hidrográficas "Os Estuários" | Viana do Castelo, 2 e 3 de Junho de 2010
  • 30.
  • 31. 3º Seminário sobre Gestão de Bacias Hidrográficas "Os
  • 32. 1. A avaliação e a gestão multirriscos 1.1 Os conceitos e os processos avaliação e a gestão de riscos 1.2 O conhecimento do território na avaliação e gestão dos riscos 1.3 A ocupação, uso do solo e vegetação na avaliação e gestão de riscos 2. O âmbito, objetivos e produtos do projeto PROTEC/GEORISK 3. O conhecimento, as propostas e as intervenções para a gestão multirrisco 3.1 A avaliação multirrisco para o Alto Minho 3.2 A disponibilidade, o acesso e a qualidade das bases de dados espaciais 3.3 As propostas e os instrumentos de gestão do risco para o Alto Minho 4. Os resultados e os desafios na gestão multirrisco
  • 33. 2. O PROJECTO PROTEC|GEORISK 2.3. A PROGRAMAÇÃO E AS FASES DE DESENVOLVIMENTO FASE 5 | Modelação geográfica dos riscos para o Alto Minho Abordagem multirisco ao nível do planeamento e gestão de riscos: (i) conjuga uma análise temática e integração de todos os riscos que afectam um território, considerando os possíveis efeitos em cascata, interdependente e em simultâneo; (ii) factor chave para o desenvolvimento ambiental sustentável e planeamento territorial, bem como a gestão de emergências antes, durante e após uma catástrofe (Durham, 2003).
  • 34.
  • 35.
  • 36.
  • 37.
  • 38.
  • 39.
  • 40. Metodologia para análise e produção de cartografia de susceptibilidade à ocorrência de acidentes rodoviários graves Metodologia adoptada
  • 41.
  • 42. Metodologia para análise e produção de cartografia de susceptibilidade à ocorrência de acidentes rodoviários graves Resultados obtidos
  • 43. Figura 2 - (a) Modelo Digital do Terreno (MDT) para o NW peninsular e limite da bacia hidrográfica do rio Lima; (b) Implantação dos perfis transversais (cross sectional cut lines) na bacia; (c) Mapas de inundações de periodicidade provável de 100 em 100 anos; (d) Pormenor dos mapas de inundação relativamente a elementos humanos expostos.[CG1]
  • 44.
  • 45.
  • 46. Component Plot in Rotated Space ´ aguçadoura a ver-o-mar navai s apúlia estela 1,0 Cedovem ´ ´ LíriosFÃO Bom Jesus Pedreiras Santo António ,5 amori m fão vai argi beiriz póvoa do conde vil a de varzi m ParedesCouto AGRA DA APÚLIA Bosa LíriosFÃO Forca Igreja APÚLIA Bom Jesus Santo António LíriosFÃO Pedreiras Bom Jesus CRIAZ Santo António Pedreiras Senhora do Amparo Cedovem ParedesCouto Criaz ´ 0,0 AGRA DA APÚLIA Bosa Forca Igreja APÚLIA Cedovem Component 2 ParedesCouto CRIAZ AGRA DA APÚLIA Senhora do Amparo RIO ALTO Contriz Bosa LíriosFÃO Criaz Forca Estela Igreja APÚLIA Bom Jesus Santo António Urzes Teso Pedreiras Barros CRIAZ RIO ALTO Contriz Valdoia Senhora do Amparo Estela Cedovem ParedesCouto Criaz CarregosaESTELA Urzes Teso EiradoBarros AGRA DA APÚLIA Valdoia Bosa Barranha Zimbelo Estrada ESTELA Forca Igreja APÚLIA Carregosa Codixeira Comão Eirado CRIAZ Paimo Barranha Zimbelo Estrada Amparo RIO ALTO Contriz Senhora do NA VAISCrasto Comão Codixeira Criaz AGUÇADOURAAldeia Paimo Estela NA Outeiro Sonhim VAISCrasto Caturela AGUÇADOURAAldeia Urzes Teso Preladas OuteiroSonhim Barros Caturela Preladas Contriz Granjeiro RIO ALTO Valdoia Granjeiro SANTO ANDRÉSanto André Santo André ESTELA Estela SANTO ANDRÉ Carregosa Urzes Teso Cabo Cabo EiradoBarros Valdoia Ourão Zimbelo Estrada Ourão Barranha ESTELA Caramuja Paço Codixeira Paço Caramuja Comão Carregosa Eirado Refojos Sencadas Paimo Sencadas Crasto Zimbelo Estrada Refojos Paranho Barranha Mourincheira VAIS NA Codixeira Comão Paranho Agro Velho AGUÇADOURAAldeia Mourincheira Paimo PENOUCES NA VAISCrasto Barreiroa Agro Velho Caturela Outeiro Sonhim AGUÇADOURAAldeia PENOUCESBelémGiesteira Senhora PreladasdeOuteiroSonhim Caturela Barreiroa Portela Preladas Granjeiro Granjeiro Senhora de BelémGiesteira Gândara Castelo SANTO ANDRÉSanto André SANTO ANDRÉSanto André Padrão PÓVOA DO VARZIM Nova Sintra Portela Regufe Cabo Cabo Quintela Poça da Gândara Barca Ourão Castelo Casal do Monte Ourão Nova Portas Padrão Caramuja Paço PÓVOA DO VARZIMPaço Sintra Fronhas LAGOA Caramuja Alto PegaFormariz Refojos Regufe da Sencadas Refojos Paranho Quintela Poça da Barca Sencadas AmaroCasalinho Santo Mourincheira Paranho Pedreiras Casal do Monte Agro Mourincheira Portas Fronhas VelhoPENOUCES LAGOA Barreiroa VILA DO CONDE Agro Velho PegaFormariz Alto da PENOUCESBelémGiesteira Senhora de Senhora da Casalinho Barreiroa Guia Portela Santo Amaro Senhora de BelémGiesteira Gândara Pedreiras PÓVOA Castelo Padrão PÓVOA DO VARZIM Nova Sintra Portela Regufe VILA DOPoça da Gândara CONDE Quintela Barca Castelo Casal do Monte Portas Padrão Senhora da Guia DO VARZIM Nova Sintra Fronhas LAGOA Alto Regufe da PegaFormariz Quintela Casalinho Poça da Barca Santo Amaro Pedreiras Casal do Monte Portas Fronhas LAGOA VILA DO CONDE Alto da PegaFormariz Senhora da Guia Casalinho Santo Amaro Pedreiras VILA DO CONDE Senhora da Guia -,5 -1,0 -1,0 -,5 0,0 Toponímia Toponímia Rede hidrográfica Rede hidrográfica Limite da ZV1 Component 1 Limites administrativos (freguesia) Limite da ZV1 Sistemas de Produção Limites administrativos (freguesia) Sistemas de Produção Forrageiro-pecuária Hortícola intensivo Forrageiro-pecuária Toponímia Toponímia Rede hidrográfica Rede hidrográfica Limite da ZV1 Hortícola intensivo Limites administrativos (freguesia) Limite da ZV1 Sistemas de Produção Limites administrativos (freguesia) Sistemas de Produção Forrageiro-pecuária Hortícola intensivo Forrageiro-pecuária Hortícola intensivo ,5 1,0
  • 47. 82/21 ! ! 82/22 ! ! ! 68/8 82/24 ! 82/10 ! 82/11 82/12 ! 82/13 ! ! 82/15 ! ! ! ! 68/9 ! Novembro 2003 Maio 2003 Maio 2004 82/19 82/20 ! 82/21 ! ! 82/22 ! ! ! 82/22 ! ! Novembro 2003 82/22 82/22 ! ! ! 82/24 ! ! 68/1 ! 68/2 68/3 ! 68/2A ! ! 68/4 68/5 96/25 68/6! ! ! 68/8 68/9 ! ! 68/1 68/2 ! 68/3 ! 68/2A ! ! 68/4 68/5 68/6! ! ! 68/7 ! 82/10 ! 82/12 82/13 82/11 ! ! ! 82/15 82/14 ! ! 68/8 68/9 ! ! 82/10 ! 82/12 82/13 82/11 ! ! ! 82/15 82/14 ! ! 82/17 ! 82/18 ! ! 82/19 82/20 ! ! 82/21 ! 82/22 ! 82/24 ! 82/22 ! 82/21 ! 82/19 82/20 ! ! 82/17 ! 82/18 ! ! 82/21 ! 82/22 82/24 ! ! 82/24 ! ± 82/19 82/20 ! 82/19 82/20 ! 82/21 ! ! ! 82/22 ! 68/2A ! ! Novembro 1999 68/5 82/17 ! 82/18 ! ! ! 68/8 68/9 ! ! 68/1 ! 68/2 68/3 ! 68/2A ! ! 68/4 68/5 68/6! ! ! 68/1 82/10 68/7 ! ! ! 82/12 82/13 82/11 68/3 ! ! 82/15 82/14 ! ! ! 68/1 ! 68/2 68/3 ! 68/2A ! ! 68/4 68/5 68/6! ! ! 68/7 ! 68/8 68/9 ! ! 82/10 ! 82/12 82/13 82/11 ! ! ! 82/15 82/14 ! ! 82/17 ! 82/18 ! ! 82/21 ! 82/22 ! 82/22 ! 82/21 ! 82/22 ! 82/15 ! ! 82/19 ! ! !! 68/4 82/12 82/13 82/11 68/5 ! ! 68/8 68/9 ! ! ! 68/6 ! ! ! 82/22 82/24 68/7 !! ! 82/15 82/14 82/10 ! ! ! 82/17 82/12 82/13 82/11 82/17 ! 82/18 ! ! 82/24 ! 82/22 ! 82/24 ! 96/25 ! 82/21 ! ! 82/22 ! ! Limite da ZV nº1 (mg/l) ! Nitratos 0 - 10 10 - 20 20 - 30 ! Nitratos (mg/l) Maio 2000 ! 82/15! ! 68/8 68/9 ! ! 68/1 82/19 68/2 ! 82/20 ! 82/21 68/3 ! 68/2A ! ! ! ! 68/4 82/17 68/5 ! 82/18 ! 68/8 68/9 68/6! ! ! ! ! ! 82/22 82/24 68/7 ! ! ! 82/13 ! ! 68/8 68/9 ! ! ! 82/14 ! 82/10 30 - 40 50 - 60 82/21 ! 82/21 82/21 ! 82/19 82/20 ! ! 96/25 ! 82/22 82/24 82/22 ! ! 96/25 ! 82/20 ! 96/25 Rede hidrográfica 82/22 ! 82/10 Concentração de nitra Nitratos (mg/l) 82/12 82/13 ! ! ! 82/15 82/14 ! ! 68/8 68/9 ! ! 82/19 82/22 82/24 82/20 ! ! ! ! 82/10 ! 82/12 82/13 82/11 ! ! ! 82/15 82/14 82/17 ! ! ! 82/18 ! ! 82/24 ! 82/21 ! 0 - 10 82/22 ! 10 - 20 96/25 ! 82/22 ! 82/22 ! 82/24 96/25 ! ! 40 - 50 - 50 40 50 - 60 50 - 60 ! ! 40 - 50 !60 ! 40 - 50 - 80 80 - 100 50 - 60 50 - 60 100 - 20 60 - 80 60 - 80 96/25 ! 200 - 3 80 - 100 96/25 80 - 100 300 - 4 ! 100 - 200 400 - 5 96/25 ! 100 - 200 300 - 400 100 - 200 400 - 500 200 100 - 200 - 300 > 500 96/25 ! 200 - 300 96/25 80 - 100 ! 60 - 80 80 - 100 > 500 200 - 300 300 - 400 300 - 400 - 300 200 400 - 500 > 500 400 - 500 - 400 300 400 - 500 200 - 300 80 - 100 300 - 400 100 - 200 400 - 500 VILA DO CONDE 50 - 60 30 - 40 82/22 82/24 30 - 40 82/24 82/24 ! 82/22 60 - 80 60 - 80 100 - 200 82/24 ! 96/25 ! 30 30 - 40 - 40 96/25 ! ! 82/24 ! 82/19 82/19 82/20 ! ! 10 - 20 96/25 ! ARGIVAI 96/25 TOUGUINHA ! 82/22 ! 96/25 ! 0 - 10 82/24 60 - 80 ! 82/19 82/20 ! ! 82/21 ! 10 - 20 30 - 40 82/19 82/21 10 - 20 (mg/l) ! 40 de nitratos20 ! 3082/20!- 50 82/19 Concentração dede nitratos (mg/l) nitratos (mg/l) - 30 20 20 - 30 96/25 ! ! 82/17 82/18 ! ! 0 ! 10 - 82/17 ! 82/18 ! ! Nitratos (mg/l) Concentração 50 - 60 Pontos de amostragem 82/10 ! 82/11 82/12 82/13 Conc ! ! ! ! 82/12 82/10 82/13 82/11 82/18 82/17 ! ! ! ! ! ! ! ! 82/15 82/14 82/12 82/13 82/11 ! ! ! ! ! 82/15 82/14 82 82/10 96/ ! ! 82/18 82/17 82/17 82/21 82/20 ! ! ! ! 82/11 ! ! ! 40 - 50 80 - 100 POVOA DE VARZIM Limite da ZV nº1 Limite da ZV nº1 68/8 68/9 ! ! 82/21 82/21 Concentração de nitratos82/20 !! 3082/20! (mg/l) ! ! ! 20 - 82/24! ! 20 - 30 Legenda ! ! ! ! Nitratos ! Limite!da ZV nº1 (mg/l) 82/15 82/14 ! 82/19 96/25 82/20 ! ! ! Nitratos (mg/l) 82/19 82/19 82/19 82/20 ! 82/21 82/21 ! 82/20 ! ! 10 - 20 Limite administrativo (freguesia) 68 96/25 ! 68/8 68/9 68/7 ! ! 82/19 ! 68/2 82/20 ! 68/8 68/9 68/3 ! 68/2A82/21 ! ! ! ! ! ! 68/4 68/5 68/6! ! ! 82/1968/7 82/10 82/22 82/24 ! 68/2 82/20 ! ! ! ! 82/12 82/13 82/ 68/3 ! ! 68/2A 82/21 ! ! ! ! ! ! 96/25 ! 68/4 82/17 68/5 ! 82/18 ! ! ! 68/6 ! ! 82/15 82/14 ! 68/8 68/9 ! ! ! ! 68/7 82/22 82/24 Concentração ! ! ! Nitratos (mg/l) 82/17 ! 82/18 ! ! ! Nitratos (mg/l) BEIRIZ 82/17 ! 82/18 ! 68/1 ! 82/19 68/2 82/20 ! 96/25 ! 68/2A 82/21 ! ! ! ! 68/4 68/5 68/6! ! 68/8 68/9 ! ! ! 68/7 82/22 82/24 ! ! ! 82/21 ! ! 82/17 ! 82/18 ! ! 68/8 68/9 ! ! 82/10 ! ! 82/12 82/13 82/11 ! ! ! 82/15 82/14 ! ! 68/1 Legenda Limite da ZV nº1 96/25 ! ! 82/24 ! (mg/l)40 30 40 - 50 82/10 ! ! !68/2A ! 68/4 Legenda 68/5 68/6! ! ! ! ! ! ! 82/15 82/14 ! ! 82/15 ! ! 82/17 ! 82/12 82/13 82/11 ! ! 82/18 ! ! ! 82/14 82/22 82/24 Limite da ZV 82/22 nº1 ! ! ! ! 68/1 Novembro 2000 ! 68/3 82/2268/7 82/24 82/19 68/2 ! 68/2A 82/20 ! 82/21 68/8 68/9 ! ! ! ! ! 68/5 ! 82/17 ! 82/18 ! ! 68/7 ! 68/3 68/8 68/9 ! 68/2A 8 !! ! ! 68/4 68/5 82/10 ! 68/6! 82/12 82/13 82/11 ! 68/1 ! ! ! ! ! 68/2 82/15 82/14 68/3 ! 68/2 ! ! ! ! 68/4 68/7 68/6! ! 68/2 ! 68/8 68/9 ! 82/18 ! ! Legenda Limite da ZV nº1Concentração de82/18 ! ! ! 10 0 nitratos (mg/l) - ! Limite da ZV nº1! ! 68/8 68/9 ! 82/18 ! ! ! ! ! 68/1 ! 68/3 ! 68/4 68/6! ! 68/2 ! 68/2A ! 68/5 ! 96/25 ! 68/7 82/24 82/22 82/17 ! 82/18 ! ! 82/2268/7 82/24 ! 82/11 82/10 ! 82/12 ! ! ! ! 82/13 ! ! 82/12 82/13 82/1196/25 ! 82/15 82/14 ! ! 68/8 68/9 ! ! ! ! ! 82/15 82/14 68/1 82/10 ! ! ! 82/17 82/10 82/12 82/13 82/11 68/3 ! 82/11 ! 82/18 ! ! ! ! ! 82/15 82/17 ! ! 82/18 ! ! ! Legenda 82/24 ! ! ! ! ! 68/1 Novembro 68/2 2000Novembro 2000 !! 2000 82/17 96/25 ! 68/8 68/9 68/7 ! ! Legenda 96/25 ! 82/19 82/20 ! ! 82/15 ! 68/7 ! ! 6 Novembro Nov 82/17 ! 82/18 ! ! 68/8 68/9 82/19 82/20 ! ! ! 82/21 ! ! 68/1 68/1 82/19 82/10 ! 68/2 ! 82/11 82/21 82/20 !! 82/12 82/13 68/3 ! 68/2A 68/3 ! ! ! ! 82/22 82/24 ! ! ! ! 68/4 68/4 68/5 ! ! 96/25 ! 82/15 82/14 68/6! ! 68/6 ! ! ! ! 82/10 68/2 ! 82/11 ! 68/2A ! 82/12 82/13 ! ! 68/5 ! ! 82/14 82/17 ! 82/18 ! ! ! 82/17 ! 82/18 ! ! 68/1 ! ! 82/19 82/10 68/2 ! 82/20 ! 68/3 ! ! 68/2A 82/21 82/12 82/13 82/11 ! ! ! ! 68/1 ! ! 68/4 82/10 68/5 ! 68/2 82/19 68/6! ! ! 82/12 ! 82/11 82/15 82/14 68/3 ! 68/2A 82/20 ! 82/21 ! ! 96/25 ! 82/13 ! ! ! ! ! ! 68/4 68/7 82/22 82/24 ! ! 68/5 ! ! 68/6! ! ! 82/15 82/14 68/3 ! 68/2A !! Maio 2000 68/5 ! 68/4 ! 82/12 82/13 ! ! ! 82/15 82/14 82/10 96/25 ! ! 82/17 ! 82/11 ! 82/12 82/19 82/17 ! 82/18 82/21 !82/20 ! ! !! 68/1 ! 68/3 ! 68/4 68/6! ! ! Concentração de nitratos (mg/l) Limite da ZV Concentração 0 - 10 nº1 de nitratos ! 68/8 68/9 ! ! 68/1 82/10 82/19 68/2 ! ! 82/20 ! 82/12 82/13 82/11 68/3 82/21 ! 68/2A ! ! ! ! ! ! ! 68/4 68/5 82/15 82/14 ! 68/6! 96/25 ! !! ! 82/10 ! 82/12 82/13 82/11 ! ! ! 82/15 82/14 ! ! ! Maio 2000 Maio 2000 ! 68/1 82/22 68/7 ! 68/2 82/24 ! ! ! 68/3 82/1882/17 68/2A Maio ! ! ! ! ! ! 68/4 68/8 68/9 68/5 68/1 ! ! 82/19 68/6!! 68/2 ! ! 68/2A ! 68/3 82/21 82/20 ! ! ! ! ! 68/4 82/10 68/5 68/6! 82/12 ! ! 82/11 68/7 ! ! ! 82/13 68/1 ! 68/7 82/22 ! ! 68/2 82/24 ! 82/14 ! Limite da da ZV nº1 BOA Limite ZV nº1 0 0 10 - - 10 ! 68/3 68/2FONTE ! ! 68/5 ! 68/4 10 - 2020 96/25 ! 10 - 96/25 ! ! 68/6 ! (mg/l) Nitratos (mg/l) ! Nitratos ! 68/7 Concentraçãode nitratos (mg/l) de nitratos 20 - 30 (mg/l) Concentração 20 - 30 APULIA ! 96/25 Limite da ZV nº1 0 - 10 30 - 40 ! 96/25 96/25 Limite da ZV nº1 68/8 68/9 0 - 10 30 - 40 ! ! 96/25 ! ! BARQUEIROS 10 - 20 40 - 50 ! ! Nitratos (mg/l) Legenda 10 - 20 40 - 50 Concentração de nitratos 20 - 30 ! Nitratos (mg/l) 50 - 60 82/12 82/13 82/11(mg/l) ! Legenda ! ! Concentração - 10 nitratos 20 --30 de 82/15 ! (mg/l) Limite da ZV nº1 0 30 40 6050 - 60 - 80 !! ESTELA - 50 Limite da ZV nº1 10 82/14 40 80 - 100 0 - 10 - 20 30 - 40 60 - 80 ! Nitratos (mg/l) 82/18 82/17 50 50 100 --200 10 - 20 !30 20- ! 40 - - 60 80 100 ! Nitratos (mg/l) LAUNDOS 82/16 ! NAVAIS 50 - 60 20 - 30 100 - 200 AGU€ADORA 82/21 82/20 ! ! ! 82/19 TERROSO 82/22 82/24 ! ! A VER-O-MAR AMORIM Legenda Legenda Legenda 68/7 ! 68/6! ! Maio 2000 Junho 2005 ! ! 68/1 82/19 ! 82/20 ! 96/25 68/282/21 68/3 ! 68/2A ! ! ! ! ! 68/4 68/5 68/6! ! 68/8 68/9 ! ! 82/22 ! 68/7 82/24 ! ! ! Legenda 82/19 82/20 ! ! 82/20 !! 82/22 82/24 82/24 ! !! 82/22 82/24 82/22 ! ! 82/10 ! 82/11 82/12 82/17 ! ! 82/18 ! ! 82/13 ! ! 82/15 82/14 ! ! 96/25 ! Legenda Legenda 96/25 ! 96/25 ! Legenda ! 82/19 82/22 82/24 ! 82/21 ! 82/20 ! ! ! 82/10 ! 82/12 82/13 82/11 ! ! ! 82/15 82/14 ! ! 82/19 82/20 ! 82/17 ! 82/18 ! ! ! 82/19 82/21 82/21 ! ! 96/25 ! 96/25 ! ! 82/15 82/14 68/8 ! ! 68/9 ! 68/8 68/9 ! ! ! 82/15 82/14 ! ! 82/17 ! 82/18 ! ! FAO 96/25 ! ! ! 82/19 82/20 ! ! 82/21 ! 82/19 82/20 ! ! 82/24 ! 82/22 82/24 ! ! ! 82/21 ! ! 68/1 82/19 68/2 ! 68/8 68/968/2A 82/20 ! 68/3 ! 82/21 ! ! ! ! 68/4 ! ! 68/5 68/6! ! ! 82/10 82/2268/7 82/24 ! ! ! 82/12 82/13 82/11 ! ! 82/10 ! ! 82/15 82/14 ! ! ! 68/6! ! 68/8 68/9 ! ! 82/17 ! 82/18 !82/24 82/2268/7 ! ! ! ! 68/8 68/9 ! ! 82/10 68/282/21 82/20 ! ! 68/2A ! ! ! !! 82/11 68/4 68/5! 82/12 82/1368/8 68/9! 82/1882/17 ! 68/6! ! ! ! ! ! ! ! 82/22 82/24 68/7 ! ! 82/15 82/14 68/1 ! 68/2 82/19 82/10 ! ! 82/21 82/10 ! 68/2A 82/20 ! 82/12 82/13 82/11 68/3 ! ! ! ! 82/18 ! ! 82/17 ! 82/18 ! ! ! ! 68/7 82/13 82/11 82/12 ! ! ! 82/14! 68/8 68/9 ! ! 82/19 82/17 82/20 ! ! 82/18 ! ! ! 82/24 ! 68/6! ! 82/15 ! 68/3 ! 68/4 68/6! 68/7 ! 68/8 68/9 ! ! ! ! 82/13 ! 82/15 82/14 ! ! 82/17 82/18 ! ! ! 82/19 82/20 ! ! 68/7 ! 82/10 ! 82/12 82/13 82/11 68/8 68/9 ! ! ! !! 82/15 82/14 82/10 ! ! ! 82/11 82/12 82/17 82/18 ! ! ! 82/17 ! 82/18 ! ! 82/21 ! 68/6! 68/8 68/9 ! ! ! ! Maio 1999 68/1 ! 68/2 68/3 ! 68/2A ! ! 68/4 68/5 ! 82/10 ! 82/12 82/13 82/11 ! ! ! 82/15 82/14 ! ! 68/8 68/9 ! ! 68/1 ! 68/3 ! 68/4 68/6! ! 68/2 ! 68/3 ! 68/2A ! ! 68/4 68/5 68/6! ! ! 68/7 ! 82/24 ! ! 68/1 82/10 ! 68/2 ! 68/3 82/12 82/13 68/2A ! 82/11 ! ! ! ! 68/4 ! 68/5 68/6! 82/14 ! ! 82/15 ! ! ! 68/1 68/7 68/7 ! 68/2 ! ! 68/3 Novembro 1999 ! 68/2A Maio 1999 ! 82/17 ! ! 82/18 ! 68/8 68/9 68/4 ! ! ! 68/5 68/9 68/8 ! 68/6! ! ! 68/1 68/2 82/10 ! 68/3 ! ! 68/2A 82/12 82/13 82/11 ! ! ! 68/1 ! ! 68/4 82/10 68/5 ! 82/19 68/2 68/2 ! ! 82/14 ! 68/7 82/13 82/11 82/12 68/6! 68/3 ! 68/2A 82/20 ! 82/21 82/15! ! 68/2A ! !! ! ! ! 68/1 ! ! ! ! 82/14! 68/4 68/7 68/5 68/5 68/2 ! ! Novembro 1999 Maio 1999 68/8 68/9 68/8 68/9 82/19 ! ! 82/20 ! ! ! 82/21 ! 82/19 ! 82/20 ! 82/21 82/10 68/1 82/10 ! ! 82/12 82/13 82/11 ! ! 68/2 ! ! ! 82/12 82/13 82/11 68/3 ! 68/2A ! 68/1 ! ! 68/1 ! ! 68/2 82/22 82/24 ! ! 82/15 82/14 68/4 68/2 ! 68/5 ! 68/3 ! 68/2A 68/3 ! ! ! 68/2A ! 96/25 ! 82/15 82/14 68/6! 82/22 82/24 ! ! ! ! ! ! 68/4 68/4 68/5 ! 68/5 ! ! ! 68/6! ! 96/25 96/25 68/6! ! 68/7 ! ! ! 82/17 ! 68/7 ! 82/18 82/17 ! 68/1 68/2 ! 68/3 ! 68/2A ! ! 68/4 68/5 68/6! ! ! 68/7 ! 68/1 Junho 2005 Novembro 1999 82/10 ! 82/12 82/13 82/11 ! 68/1 68/1 ! ! ! 68/2 ! 68/2 68/3 ! 82/15 82/14 68/3 ! 68/2A ! 68/2A 96/25 ! ! ! ! 68/4 68/4 !! 68/5 68/5 68/6! Novembro 1999 ! 82/18 ! Novembro! 1999 Maio 1999 68/8 68/9 96/25 ! 82/22 ! ! ! 82/12 82/13 82/11 ! ! ! 68/1 68/1 ! 82/14 Novembro 1999 68/2 Maio 2000 68/8 68/9 ! ! 82/19 82/20 ! ! 82/21 ! Novembro 2000 96/25 ! 96/25 Maio 1999 68/1 68/2 ! 68/3 ! 68/2A ! ! 68/4 68/5 68/6! ! ! 68/7 ! 96/25 ! 82/17 ! 82/18 ! ! Maio 1999 68/1 ! 68/2 68/3 ! 68/2A ! ! 68/4 68/5 68/6! ! ! 96/25 68/7 ! ! ! ! ! 68/8 68/9 ! ! 82/15 68/2 ! 82/10 82/22 68/3 ! 68/2A 68/3 ! ! 82/20 82/19 68/1 82/24 ! 68/2A ! ! ! 82/21 82/12 82/13 82/11 ! ! ! 68/2 ! ! 68/4 !! ! 68/4 ! 68/5 68/3! 68/5 ! 68/2A ! ! 68/6! ! ! 96/25 68/6! ! 68/4 82/15 82/14 68/5 ! ! ! ! 68/6! ! 82/17 82/24 82/22 ! 68/7 ! 82/18 ! ! ! 68/7 ! ! ! 96/25 82/17 ! ! 82/18 ! ! 82/19 82/20 ! ! 82/22 82/24 68/7 ! ! ! Novembro 1999 ! 82/19 82/20 ! ! Maio 2004 82/24 96/25 ! ! 68/1 68/1 ! 68/2 ! 68/2 68/3 ! 68/2A 82/21 68/3 ! 68/2A ! ! ! ! ! 68/4 68/5 68/4 68/5 68/6! ! 68/6! ! ! 82/24 ! 96/25 Maio 1999 82/21 ! ! ! ! 82/22 82/10 82/24 ! 82/12 82/13 82/11 ! ! ! ! ! 82/15 82/14 ! ! 96/25 ! 82/17 ! 82/18 ! ! 82/19 82/20 ! 82/21 ! ! 68/8 68/9 82/19 82/20 ! ! 82/21 ! 82/22 ! ! ! ! Maio 1999 Novembro 2000 ! 82/15 82/14 ! ! 82/24 ! 82/16 82/17 ! 82/18 ! Maio 2003 ! 68/8 68/9 ! ! 82/24 82/12 82/1082/11 ! ! ! ! 82/13 96/25 82/14 200 - 300 300 - 400 400 - 500 > 500 >
  • 48. ´ BRAGANÇA VIANA DO CASTELO BRAGA VILA REAL PORTO 0 Legenda Limites Administrativos Distritos Probabilidade de transição 0,01 - 0,12 0,12 - 0,16 0,22 - 0,31 25 50 Km 0,16 - 0,22 0,31 - 0,60 Figura 4.43 – Probabilidade de transição para o modelo de Extensificação.
  • 49. ´ BRAGANÇA VIANA DO CASTELO BRAGA VILA REAL PORTO 0 Legenda Limites Administrativos Distritos Probabilidade de transição 0,07 - 0,32 0,32 - 0,38 0,46 - 0,54 25 50 Km 0,38 - 0,46 0,54 - 0,77 Figura 4.46 – Probabilidade de transição para o modelo de Florestação.
  • 50. ´ BRAGANÇA VIANA DO CASTELO BRAGA VILA REAL PORTO 0 Legenda Limites Administrativos Distritos Probabilidade de transição 0,0 - 0,02 0,02 - 0,03 0,08 - 0,19 25 50 Km 0,03 - 0,08 0,19 - 0,79 Figura 4.49 – Probabilidade de transição para o modelo de Renaturalização.
  • 51. ´ BRAGANÇA VIANA DO CASTELO BRAGA VILA REAL PORTO 0 Legenda Limites Administrativos Distritos Probabilidade de transição 0,0 - 0,09 0,09 - 0,19 0,35 - 0,52 25 50 Km 0,19 - 0,35 0,52 - 0,82 Figura 4.52 – Probabilidade de transição para o modelo de Urbanização.
  • 52. 3º Seminário sobre Gestão de Bacias Hidrográficas "Os
  • 53. 3º Seminário sobre Gestão de Bacias Hidrográficas "Os
  • 54.
  • 55. Anexo II: informação temática (temas de suporte) Anexo II: informação temática (temas estruturais) Anexo I: informação de referência Gestão e partilha de Dados 01 Unidades Estatísticas 16 Regiões Oceanográficas 02 Edifícios 17 Regiões Biogeográficas 03 Solo 18 Habitats e Biótopos 04 Usos do Solo 19 Distribuição de Espécies 05 Segurança e Saúde Humana 20 Recursos Energéticos 06 Serviços de Utilidade Pública do Estado Recursos Minerais 21 07 Instalações de Monitorização do Ambiente 08 Instalações Industriais de Produção 09 Instalações Agrícolas e Aquícolas 10 Demografia 11 Zonas de Gestão Territorial 12 Zonas de Risco Natural 13 Condições Atmosféricas 14 Características Geometeorológicas 15 Regiões Marítimas Modelos de Análise Espacial e Simulação Interface de dados Risco de Incêndio Risco de Cheias e Inundaçõe s Risco de Movimento de Vertentes Risco de Erosão Hídrica Risco Sísmico Risco de Erosão do Litoral Risco de Acidentes Graves de Trafego Elemento s Expostos (…) Valor Perig o Seve ridad e Perig o Seve ridad e Perig o Seve ridad e Perig o Seve ridad e Perig o Seve ridad e Perig o Seve ridad e Perig o Seve ridad e Perig o Seve ridad e Susce ptibilid ade Susce ptibilid ade Susce ptibilid ade Susce ptibilid ade Susce ptibilid ade Susce ptibilid ade Susce ptibilid ade Susce ptibilid ade Vulnerabilida de Probabilida de do Perigo Dano Potencial Localização do Risco Análise Multirrisco GEOPORTAL Risco Desenvolvimento, Planeamento e Gestão do Território Actualização do catálogo de dados e produção de metadados Equipas Técnicas de suporte ao Projecto 01 Altitude 02 Ocupação do Solo 03 Ortoimagens 04 Geologia Catálogo de dados e identificação de metadados 01 Sistemas de Referência 02 Sistemas de Quadriculas Geográficas 03 Toponímia 04 Unidades Administrativas 05 Endereços 06 Parcelas Cadastrais 07 Redes de Transporte 08 Hidrografia 09 Sítios Protegidos
  • 56. Análise de alterações Análise de Processo Alterações climáticas Perigos Alterações de uso do solo Elementos em risco (expostos) Alterações socioeconómicas Vulnerabilidade Gestão do risco Análise de risco Análise de vulnerabilidade Análise de risco Avaliação do risco Desenvolvimento de cenários Cenário A Cenário B Cenário C Cenário … Medidas de redução do risco Capacidade de resposta em situações de emergência Planeamento do uso do solo Análise custo-benefício Governança do risco / Comunicação do risco / Visualização do risco (percepção) Gestão de informação (espacial) Análise de perigos múltiplos Elementos de exposição risco
  • 57. Reduzir a vulnerabilidade e aumentar a resiliência (capacidade adaptativa, transformação, aprendizagem e inovação) ACADEMIA E INVESTIGAÇÃO (avaliação e gestão de riscos) PROTECÇÃO CIVIL (desastres e emergência) Bases de dados Avaliação/ modelação do risco Gestão de riscos Monitorização Alocação de meios Emergência Resposta e recuperação Vigilância WEBSIG Planeamento estratégico Planeamento territorial Gestão territorial Infra-estruturas DECISORES POLITICOS E TÉCNICOS (planeamento e gestão) Uso do solo Sensibilização Capacitação Participação CIDADÃO E COMUNIDADE (sensibilização e capacitação)
  • 58.
  • 59.
  • 60. 4. Os resultados e os desafios na gestão multirrisco A complexidades e as oportunidades as associadas à avaliação e gestão multirrisco (a natureza multidimensional, hierárquica, contínua e cumulativa em sistemas adaptativos complexos); A dimensão natural e humana na definição de âmbito e modelação espácio-temporal para a gestão dos riscos; A ocupação e uso do solo como elemento de síntese e central que influencia e enquadra a avaliação e gestão dos riscos; As metodologias, a compreensão, a decisão e ação implicam instrumentos com dados em quantidade e qualidade associados a modelos periciais (SIG e SIT), metodologias e modelos de análise; A natureza cumulativa dos riscos vs os espaços de conflito com património humano e natural, valores e funções relevantes; A análise e gestão dos riscos implicam um conhecimento e funcionamento das unidades naturais e escalas elevada de análise sobre os elementos naturais e humanos vulneráveis presentes; O conhecimento, a continuidade, as opções e os instrumentos de avaliação e gestão de riscos.
  • 62. Análise de Riscos no Alto Minho: Principais resultados e oportunidades Joaquim Alonso1, Pedro Castro1, Carlos Guerra1,6, Claudio Paredes, Sónia Santos, Bruno Caldas2, Ivone Martins1, Ana Cristina Rodrigues1, Joana Vicente3, Ângela Lomba3, Urbano Fra4, David Miranda4, Renato Henriques5; Horácio Faria1,5 e João Honrado3 1: Instituto Politécnico de Viana do Castelo (IPVC), Praça General Barbosa, 4900-347 Viana do Castelo, PORTUGAL; malonso@esa.ipvc.pt 2: Comunidade Intermunicipal do Alto Minho (CIM Alto Minho) 3: Centro de Investigação em Biodiversidade e Recursos Genéticos (CIBIO) 4. Laborate - Universidade de Santiago de Compostela (USC) 5: Centro de Geologia da Universidade do Porto (CGUP)/DCT – Universidade do Minho 6: Institute of Mediterranean Agricultural and Environmental Sciences (ICAAM), Universidade de Évora - Pólo da Mitra, Apartado 94, 7002-554 Évora, PORTUGAL