Este documento descreve uma aliança entre Brasil, Colômbia e Espanha para promover a gestão territorial sustentável através do desenvolvimento de novas tecnologias e metodologias. A aliança visa analisar o meio ambiente em escalas de bacias hidrográficas e territórios considerando aspectos ambientais, sociais, econômicos e de saúde pública, com foco em recursos hídricos.
2. Cátedra UNESCO de Sostenibilidad
Organização i Estrutura
Area Projetos
Pesquisa
+
3. Linhas de Pesquisa +
✦ Medida e modelagem da sustentabilidade
✦ Território - Urbanismo e Construção Sustentável
✦ Energia
https://sites.google.com/site/summlab/
✦ AQUASOST: Gerenciamento Sustentável da água
https://cus.upc.edu/investigacion/ciclo-integral-del-agua
4. Linhas de Pesquisa +
✦ Medida e modelagem da sustentabilidade
•Ferramentas para modelagem de sistemas complexos
•Agendas 21
•EIA, ACV, ...
✦ Territorio - Urbanismo e Construçao Sustentável
•Planejamento urbano e territorial sustentável
•Estratégias de sustentabilidade para a renovação urbana
•Mobilidade sustentável
•Construção sustentável - Sistemas bioclimaticos
•Certificación de edificaciones (energia, água, materiais, …)
✦ Energía
•Políticas energéticas
•Energias renováveis
•Eficiência Energética
•Certificación de edificaciones (energia).
✦ AQUASOST: Gerenciamento Sustentável da água
•Gerenciamento integral e sustentável dos recursos hídricos
•Projetos de Restauração de Cuencas Hidrograficas - Mata Ciliar
•Água e adaptação a mudança climatico
•Tecnologias sustentáveis para tratamento e desinfección de águas
•Qualidade da água e avaliação do risco sanitário
5. Formação
•Docencia Grado
•Programa de Doctorado en Sostenibilidad
•3 másters y 2 postgrados
Máster Universitario (oficial) en Sostenibilidad (IS.UPC)
Máster en Energia para el Desarrollo Sostenible (España, Paraguay, Nicaragua)
Máster en Energia, Cambio Climatico y Sostenibilidad (España, Brasil, Paraguay)
Maestria en Desarrollo Sustentable (Coordinado por FLACAM)
Curso de Postgrado en Dinámica de Sistemas
Creación de Modelos de simulación en ecología y Gestión de Recursos Naturales
Programas de Capacitación y Formación Permanente
E-learning
11. REDES GESTION SOSTENIBLE DEL TERRITORIO
Cátedra UNESCO de Sostenibilidad de la UPC + Redes
Cat. UNESCO Ciudades Intermedias (ULleida) ) (Dr. Josep Ma Llop)
Cat. UNESCO Amèrica Latina (URL) (Dra Rosa Nomen)
Maestria Desarrollo Urbano y Territorial – ETSAV (Dr. Carles Llop)
Maestria Arquitectura y Sostenibilidad – ETSAB (Dr. Ezequiel Uson)
Universidad de Antioquia
Univ. Federal de Bahia (UFBA)
Tecnológico de Antioquia Univ do Estado da Bahia (UNEB)
Univ. Los Andes Univ. Federal Rio Janeiro (UFRJ)
Colegio Mayor de Antioquia Univ. Federal de Alagoas (UFAL)
EAFIT – URBAM
Univ. Pontificia Bolivariana
Esc. Ingenieria de Antioquia Univ. Concepción (Chile)
Univ. Rene Moreno (Bolivia) UNAM
Univ. Chiquitania Univ. Autonoma San Luis Potosi
14. Red ALFA TECSPAR (2006-2009)
TECNOLOGIAS SOSTENIBLES PARA EL SANEAMIENTO Y LA POTABILIZACIÓN
http://www.tecspar.org
I&D Transferencia
tecnología
Formación
Cooperación
Divulgación
15. Wetlands Construídos de Fluxo Sub-superficial (WCFSs)
Plantas macrófitas
Sentido do
fluxo
Meio granular
Lâmina de água
Efluente tratado
contaminado
Afluente
Tecnologias sustentáveis para o tratamento de águas residuais, cujo desenho está inspirado nos processos
de depuração que ocorrem nos wetlands naturais (pântanos e alagados).
16. RED ALFA-TECSPAR: Tecnologías Sostenibles para la Potabilización y el
tratamiento de aguas residuales
Lab. Plantas Piloto vs. experimentos de campo
GDCON Colombia CNC,Colombia UPC
19. ALIANÇA
Desenvolver e difundir novas tecnologias e metodologias que promovam a gestão
territorial sustentável nos âmbitos rurais e urbanos, trabalhando paralelamente
a dimensão ambiental, social, técnica, econômica, política e legal dentro das suas
propostas de atuação.
ANALISE INTEGRADA DO AMBIENTE EM ESCALAS DE BACIAS HIDROGRÁFICAS,
AQUIFEROS, TERRITÓRIOS, RPGA`S CONSIDERANDO COMO ELEMENTOS DE
ANALISE NA FORMULAÇÃO E IMPLEMENTAÇÃO DE POLITICAS PUBLICAS:
✦ Todos os processos de degradação das terras e a desertificação;
✦ Governança para segurança hídrica ;
✦ Segurança Alimentar;
✦ Saneamento ambiental
✦ Saúde Publica
✦ Arranjos, sistemas socio-produtivos;
✦ Mudanças Climáticas, causas, conseqüências, adaptação
20. PARADIGMAS
A Bacia Hidrográfica como Unidade Estratégica
Gestão Integrada de Águas Superficiais e Subterrâneas
✦Reconhecer e priorizar o valor social da água
✦ Atribuir um valor ambiental à água
✦ Repensar o valor econômico da água
✦ Considerar o valor cultural da água
✦ Prioridades para políticas de gestão dos usos
de recursos hídricos com base no valor integral da água
21. Marco Conceitual do Programa de Revitalização
de Bacia (MMA)
Revitalizar significa recuperar, preservar e conservar as bacias hidrográficas em
situação de vulnerabilidade e degradação ambiental, por meio de ações integradas e
permanentes, que promovam o uso sustentável dos recursos naturais, a melhoria das
condições socioambientais, a melhoria da disponibilidade de água em quantidade e
qualidade para os usos múltiplos.
22. Marco Conceitual do Programa de Revitalização
de Bacia (MMA)
Linha de Ação 1 - Planejamento e informação.
Componente 1.1 - Gestão da informação
Componente 1.2 - Ordenamento territorial
Componente 1.3 - Agenda 21
Componente 1.4 - Monitoramento hidroambiental
Linha de Ação 2 - Fortalecimento institucional socioambiental
Componente 2.1 - Educação ambiental
Componente 2.2 - Fortalecimento institucional
Componente 2.3 - Articulação interinstitucional
Componente 2.4 - Cultura
Componente 2.5 - Comunidades tradicionais e povos indígenas
Linha de Ação 3 - Proteção e uso sustentável dos recursos naturais
Componente 3.1 - Conservação do Solo e da água
Componente 3.2 - Recuperação da cobertura vegetal
Componente 3.3 - Unidades de conservação
Componente 3.4 - Conservação e uso da biodiversidade
Linha de Ação 4 - Saneamento, controle da poluição e obras hídricas
Componente 4.1 - Esgotamento sanitário
Componente 4.1 - Resíduos sólidos controle da poluição hídrica
Componente 4.2 - Controle da poluição
Componente 4.3 - Obras hídricas
Linha de Ação 5 - Economias sustentáveis
Componente 5.1 - Turismo sustentável
Componente 5.2 - Agricultura e reforma agrária sustentável
Componente 5.3 - Convivência com o semi-árido
Componente 5.2 - Gestão sustentável dos recursos pesqueiros
23. ALIANÇA
Desenvolver e difundir novas tecnologias e metodologias que promovam a gestão
territorial sustentável nos âmbitos rurais e urbanos, trabalhando paralelamente
a dimensão ambiental, social, técnica, econômica, política e legal dentro das suas
propostas de atuação.
Objetivos Específicos
•
Desenvolver as tecnologias e suas políticas de aplicação, encaminhadas à gestão do desenvolvimento
sustentável, abarcando áreas como a gestão dos recursos naturais e da energia.
•
Avaliar a sustentabilidade de diversos sistemas antrópicos mediante a pesquisa e seleção de indicadores de
sustentabilidade.
•
Desenvolver metodologias para a gestão territorial rural e urbana.
•
Avaliar os aspectos socioeconômicos relacionados com as tecnologias sustentáveis.
•
Desenvolver tecnologias sustentáveis para a potabilização e o tratamento de águas residuais a fim de
assegurar a prevenção e a melhora da qualidade dos recursos hídricos, da saúde pública e do meio ambiente.
•
Desenvolver ferramentas metodológicas para a análise e o monitoramento da qualidade da água, e seu
impacto na saúde pública e no desenvolvimento sustentável.
24. Linhas de Pesquisa
1.
Seleção
e
desenvolvimento
de
Indicadores
para
medir
a
sustentabilidade
da
gestão
territorial
e
do
uso
dos
recursos
(água,
solo,
materiais
e
energia).
2.
Par5cipação
Social
nos
processos
de
gestão
territorial
e
de
recursos
hídricos.
3.
Gestão
integral
e
sustentável
do
território
e
dos
recursos,
com
ênfase
nos
recursos
hídricos.
4.
Tecnologias
naturais
para
o
tratamento
e
gestão
sustentável
da
água.
5.
Processos
de
restauração
socioambiental
de
zonas
degradadas.
6.
Construção
e
Urbanismo
Sustentável.
7.
Ferramentas
para
a
adaptação
local
e
regional
à
mudança
climá5ca.
8.
Capacitação
e
sensibilização
social
entorno
do
âmbito
do
desenvolvimento
humano
sustentável,
recursos
(água
e
outros),
restauração
socioambiental
e
saúde.
9.
Qualidade
da
água,
avaliação
do
risco
sanitário
e
da
microbiologia
ambiental.
25. Experiencia Brasil - IGEO/UFBA
Programas Microbacias: Sul do Brasil, MMA, MI, ANA, MA
Plano Decenal da Bacias do São Francisco
GEF- São Francisco (MMA / MI)
DAB – Diagnostico Analítico da Bacia
PAE – Plano de Ações Estratégicas
Programa de Revitalização de Bacias em estado de Vulnerabilidade
Revitalização de Rios Urbanos e Rurais
Fundo Nacional Meio Ambiente - Projeto Águas puras
26. Experiencia Brasil - IGEO/UFBA
• GEF/PNUMA/OEA – São Francisco: DAB/ PAE - P.Revitalização
• CYTED – Area IV Desarrollo Sostenible:
•Indicadores e Tecnologias Apropriadas para o Uso da Água nas Terras Secas dos Países Iberoamericanos;
• Rede Iberoamericana de Gestão da Água na Agricultura – Red Riegos
• Rede de Vulnerabilidade de Aqüíferos
• Jornadas Iberoamericanas de Gestão sustentável da Água em Iberoamerica
•CENTRO DE ESTUDOS DO MEDITERRÂNEO e UNIVERSIDADE DE ALICANTE - Espanha:
•Restauração Hidroflorestal de Bacias Hidrográficas;
•Restauração Ecológica de Bacia Hidrográficas degradadas em condições de ambiente semi-arido;
• Efeito de mudanças na Cobertura vegetal e usos do solo na dinâmicas de Águas
• INSTITUTO ARGENTINO DE COMBATE A DESERTIFICAÇÃO - IADIZA
• Aproveitamento e Gestão de Recursos Hídricos
• Indicadores e Tecnologias Apropriadas para o Uso Sustentável da Água nas Terras Secas de Ibeoamerica
• RIACRE - Rede Iberoamerica e do Caribe de Restauração Ecológica
• Aplicação de princípios, técnicas e tecnologias da bioengenahia na restauração ecológica
• SOBRADE – Sociedade Brasileira de Recuperação de Áreas Degradadas
• REDE IBEROAMERICANA DE GESTÃO DA ÁGUA NA AGRICULTURA – RED RIEGOS (ITS-PORTUGUAL)
• Eficiência do Uso da Água na Agricultura
• CENTRO TRANSDISCIPLINAR DE ESTUDOS DA ÁGUA - CETA
• Uso e Gestão da Água em Terras Secas
• Monitoramento de qualidade das águas
• GRUPO DE RESTAURACIÓN ECOLÓGICA – GREUNAL (COLOMBIA)
• Restauração Ecológica com participação comunitária na Bacia Hidrografica de Usme;
Centro de Investigaciones de Zonas Áridas - Peru
Luta contra a Desertificação
27. Formação
Etapa 1 Brasil + España + Paraguay
09/2011 Atividades prévias
03/2012 Cursos fundamentais presenciais
10/2012 Inauguração edição etapa 1 conjunta
UNEB CAMPUS JUAZEIRO
28. Materias comuns:
M1 Introdução ao gerenciamento da informação
M2 Introdução às tecnologias energéticas
M3 Energia e Sustentabilidade
M4 Clima e mudança climatico
M5 Economia Ecológica
M6 Ecologia, Avaliação de impacto e gerenciamento de recursos naturais
M8 Projeto Final de Mestrado
Tema Gestão sustentável dos recursos, território e agroecologia
MA1. Energias renováveis, eficiência e planejamento energético
MA2. Gestão sustentável e revitalização de bacias hidrográficas
MA3. Tecnologias para o gestão sustentável dos recursos hídricos
MA4. Agroecología e produção agrícola sustentável
Tema Energias renováveis
MR5 Gestió, eficiència i planificació energètica
MR6 Tecnologia Solar Térmica
MR7 Tecnologia Solar Fotovoltaica
MR8 Tecnologia Eólica
MR9 Tecnologias da biomasa
Tema Gestao da energia
ME5 Energias renováveis
ME6 Ferramentas e políticas de mitigacão e adaptação à mudança climática
ME7 Gestão e eficiência energética
ME8 Certificacão energètica
ME9 Auditorías e instrumentação energética
42. Historia – barrio consolidado
• 2.224 familias
• 10 ha
• 35 m altura
• 1.500.000 toneladas desechos
2004
43. Problemática: Los Lixiviados
Líquidos
que
con5enen
un
alto
grado
de
contaminación
(Metales
pesados,
cianuros,
carga
orgánica,
entre
otros)
Típicos
de
los
relleno
sanitarios
44. Enfoques de la Sostenibilidad
AMBIENTAL
Viable Soportable
Sostenible
ECONÓMICO Equitativa SOCIAL
45. Actores
en
el
Proceso
de
Transformación
del
Morro
de
Moravia
Cooperación
entre
DisSntos
Sectores
Cambio
49. Transformación del Morro de Moravia
Transformación medioambiental y mejora de la calidad
de vida de quienes habitan el barrio
Cohesión social y cooperación
Tecnologías sostenibles
internacional
50. 01 - Planta piloto de tratamiento de lixiviados
Buffer Strips Humedales Construidos
franjas de vegetación para reducir la infiltración del agua paso del agua contaminada a través de un medio
de lluvia y retener parte de los contaminantes presentes granular, donde vegetación y microorganismos realizan
en los lixiviados. procesos naturales de depuración.
54. 01 - Planta piloto de tratamiento de lixiviados
red de drenaje
tanque de sedimentación
caja de entrada y derivación
red de derivación
humedales de flujo vertical
caja de muestreo y recolección
55. 01 - Planta piloto de tratamiento de lixiviados
abril 2010 junio 2010
mayo 2010 julio 2010
58. Projetos Construtivos
3) Restauração Integrada Bacias Hidrograficas
BRASIL
Restauraçao Integrada de Corredor Ecologico “Meandre de
2007/09
Castellbell”. Castellbell i el Vilar, Barcelona, Catalunya
espanha 2007
(España)
Cliente: Agencia Catalana de l’Aigua– Espanha
Projeto Microbacia Rio de Ondas. Programa de Rivitalizaçao da
2007/09
Bacia Hidrografica do rio Sao Francisco, Bahia, Brasil.
Codevasf - Ministerio da Integraçao Nacional. Governo
Federal
BRASIL
61. Restauraçao Integrada de Corredor Ecologico
2007/09
“Meandre de Castellbell”. Castellbell i el Vilar,
Barcelona, Catalunya (España)
Cliente: Agencia Catalana de l’Aigua– Espanha
-Erradicaçao do especies daninhas
-Araçao do solo
-Preparo do solo para reforestamento
62. Restauraçao Integrada de Corredor Ecologico
2007/09
“Meandre de Castellbell”. Castellbell i el Vilar,
Barcelona, Catalunya (España)
Cliente: Agencia Catalana de l’Aigua– Espanha
-Preparo do solo para reforestamento -Revegetaçao
63. Restauraçao Integrada de Corredor Ecologico
2007/09
“Meandre de Castellbell”. Castellbell i el Vilar,
Barcelona, Catalunya (España)
Cliente: Agencia Catalana de l’Aigua– Espanha
-Restauraçao de Lagoa
!
!
9/3/:!(&!'(!
!
-Draga do sedimentos
"#$%&!'(!)*+,-./0012!)+!
3+)1'+4-3!)+5!6743!
!)+!5/!55/084/!
64. Restauraçao Integrada de Corredor Ecologico
2007/09
“Meandre de Castellbell”. Castellbell i el Vilar,
Barcelona, Catalunya (España)
Cliente: Agencia Catalana de l’Aigua– Espanha
-Antes -Depois
65. Restauraçao Integrada de Corredor Ecologico
2007/09
“Meandre de Castellbell”. Castellbell i el Vilar,
Barcelona, Catalunya (España)
Cliente: Agencia Catalana de l’Aigua– Espanha
89. I Congreso Iberoamericano y del Caribe sobre Restauración Ecológica . Curitiba, 11/2009
Cuenca de Albatera
Localización: Sierra de Crevillente-Albatera
Superficie: 25 ha
Altitud: 177 – 415 m s.n.m.
Pendiente media: 33%
Clima termomediterráneo, ombroclima semiárido
Precipitación media anual: 286 L.m2
ETP – Precip = 800 L.m2
Suelos: Cambisoles, Regosoles calcáricos y Leptosoles líticos
90. I Congreso Iberoamericano y del Caribe sobre Restauración Ecológica . Curitiba, 11/2009
EL PROBLEMA: Caso proyecto demostrativo de Albatera
1) Pérdida de la funcionalidad del ecosistemas
2) Alteración profunda de las características del paisaje como
consecuencia de los actividades socioeconómicas
tradicionales y recientes
3) Riesgos a generar inundaciones en eventos de precipitación
extraordinarios.
Problemas principales de la cuenca de Albatera
91. I Congreso Iberoamericano y del Caribe sobre Restauración Ecológica . Curitiba, 11/2009
EL PROBLEMA: Caso proyecto demostrativo de Albatera
Cuenca de Albatera
Estado degradado Estado en recuperación
Objetivos, estrategias y técnicas específicas de manejo
92. I Congreso Iberoamericano y del Caribe sobre Restauración Ecológica . Curitiba, 11/2009
ESTRATEGIAS DE LA RESTAURACIÓN: (1) Definición de Unidades Ambientales (UA)
UA 5
UA 3 UA 6 UA 4
UA7
UA 2
UA 1
7 Unidades Ambientales (UA). Variables: orientación, cubierta vegetal, uso previo del suelo,
intervención humana y presencia e intensidad de procesos degradativos)
93. I Congreso Iberoamericano y del Caribe sobre Restauración Ecológica . Curitiba, 11/2009
ESTRATEGIAS DE LA RESTAURACIÓN: (3) Mejora de la calidad de la planta forestal.
Utilización de protocolos de cultivos en función de las
características de las especies
94. I Congreso Iberoamericano y del Caribe sobre Restauración Ecológica . Curitiba, 11/2009
ESTRATEGIAS DE LA RESTAURACIÓN: (4)
Tecnologías innovadoras en la preparación del sitio de plantación.
Ahoyado mecánico con retroaraña (reduce los daños a la vegetación existente)
95. I Congreso Iberoamericano y del Caribe sobre Restauración Ecológica . Curitiba, 11/2009
ESTRATEGIAS DE LA RESTAURACIÓN: (4)
Tecnologías innovadoras en la preparación del sitio de plantación.
Hoyos de plantación (60x60x60 cm) con enmiendas orgánicas
realizados en todas las unidades ambientales
96. I Congreso Iberoamericano y del Caribe sobre Restauración Ecológica . Curitiba, 11/2009
ESTRATEGIAS DE LA RESTAURACIÓN: (4)
Tecnologías innovadoras en la preparación del sitio de plantación.
Surcos de plantación (300x60x60 cm) con enmiendas orgánicas
realizado solamente en la UA Terrazas
97. I Congreso Iberoamericano y del Caribe sobre Restauración Ecológica . Curitiba, 11/2009
ESTRATEGIAS DE LA RESTAURACIÓN: (4)
Tecnologías innovadoras en la preparación del sitio de plantación.
Tubo protector de malla anti-predación (sombreo 25%) y mulch
utilizadas en las UAs Terrazas, Umbría y Umbría con pinos
98. I Congreso Iberoamericano y del Caribe sobre Restauración Ecológica . Curitiba, 11/2009
ESTRATEGIAS DE LA RESTAURACIÓN: (4)
Tecnologías innovadoras en la preparación del sitio de plantación.
Tubo invernadero (sombreo 75%) y mulch utilizados en
las UAs Solana y Zona de canalización
99. I Congreso Iberoamericano y del Caribe sobre Restauración Ecológica . Curitiba, 11/2009
ESTRATEGIAS DE LA RESTAURACIÓN (4)
Tecnologías innovadoras en la preparación del sitio de plantación.
Microcuenca para captación de escorrentía superficial realizadas en la UA Solana
100. I Congreso Iberoamericano y del Caribe sobre Restauración Ecológica . Curitiba, 11/2009
ESTRATEGIAS DE LA RESTAURACIÓN (4)
Tecnologías innovadoras en la preparación del sitio de plantación.
Vista UA7 antes de
la restauración
Vista antes de la restauración
Vista después de
la restauración
Construcción de bancales con muros de piedra en la UA Zona de Canalización
103. Quito, Junio/2005
Int = PB - PNt
EC = a + b (PB)
TR = a + b (PB)
PNt = TC + EC
Es = a + b (PB)
Inf t = PNt t – Es t Rs t Rs t = Rs t-1 + Inf t - (ID t + ETR t)
Pc t = ID t + IL t
105. UFBA, Nov/2009
Balance hídrico en las parcelas. Modelo Hidrológico VENTOS
Precipitación
Bruta ATMÓSFERA
Modelo de
interceptación
Condiciones
Precipitación climáticas
Neta
Modelo de Modelo de TIPO DE
escorrentía infiltración CUBIERTA
VEGETAL
Modelo de Eto
Eta
Escorrentía
superficial
Factor K
Modelo de Eta
RESERVA DE AGUA
DEL SUELO
Percolación
profunda Modelo de Balance
de agua en el suelo
Zona no saturada
Recarga
Características
Bombeo ACUÍFERO del suelo
106. UFBA, Nov/2009
BALANCE HIDRICO EN LA MARINA BAIXA (AÑO 2001)
Rainfall
355,49 Hm3
Eta
272,29 Hm3
Runoff
14.71 Hm3
Marina Baixa
Balance
Wells +11.16 Hm33
+0.45
+68.5 Hm
Dams
Aquifers
Irrigation Urban
33.81 Hm3 34,24 Hm3
Recycled water
10.7 Hm3 Bellot et al., 2007
124. Bases do projeto
Visãon de
Desenvolvimento
Humano Sustentável
Espacio dinâmico Prosperidade econômica e social
Uso de tecnologias apropriadas: ÁGUA.
Tratamento de águas residuais para sua reutilização na agricultura
familiar.
126. O ciclo da água –
Programa Água Doce e Cistenas
Água
DESSALADORA
+
Concentrado
Produção
de
Poço
salobra POTABILIZAÇÃO salino peixes
Agua
subterrânea
em
camadas
freáOcas Pequenos
Água
Água
para
uso
poços
salobra domésOco
familiares
Água
Água
de
renovação
potável
Programa
Agua
Doce
Irrigação
de
Atriplex=
Cisternas+
Kit
Água
Produção
de
caprinos
Chuva Água
para
beber
Potabilização potável
e
cozinhar
Alimentos
para
consumo
Programa
Cisternas humano
Desenv.
da
Alimentos
para
comércio
Água
economia
local
residual
?
Fosa
SépOca Fosa
Negra
127. O ciclo da água –
Integração com SANEAMENTO e REUSO
Água
DESSALADORA
+
Concentrado
Produção
de
Poço
salobra POTABILIZAÇÃO salino peixes
Agua
subterrânea
en
camadas
freáOcas Pequenos
Água
Água
para
uso
poços
salobra domésOco
familiares
Água
Água
de
renovação
potável
Programa
Agua
Doce
Irrigação
de
Atriplex=
Cisternas+
Kit
Água
Produção
de
caprinos
Chuva Água
para
beber
Potabilização potável
e
cozinhar
Alimentos
para
consumo
Programa
Cisternas humano
Água
residual
Desenv.
da
Alimentos
para
comércio
economia
local
Sistema
Demonstra/vo
Saneamento
e
Reuso
Saneamento
com
Alimentos
para
Água
regenerada Horta
comunitária consumo
humano
Evapotranspiração Tecnologias
Naturais
132. Trabalho em Equipe
Cooperação
entre
DisSntos
Atores
SANEAMENTO
SUSTENTÁVEL
E
REUSO
DA
ÁGUA
REGENERADA MESTRADO
INTERNACIONAL
NO
SEMI-‐ÁRIDO
BRASILEIRO CAMPUS
JUAZEIRO
CAMPUS
IRECE