SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 3
Baixar para ler offline
Olá, aluno(a)! Está com dificuldade ou sem tempo para elaborar
essa MAPA? Iremos te ajudar!
Entre em contato
(63) 99129-5554
MAPA – IFPC – CRIMINOLOGIA - 53/2023
Olá, estudante!
O objetivo desta atividade é que você reflita sobre criminologia e vitimologia.
Etapa 1: CONTEXTUALIZANDO
" Quando uma pessoa passa por uma situação extremamente crítica em que sua existência
fica completamente à mercê de outra, que detém o poder de vida ou de morte sobre ela,
pode-se estabelecer um tipo de relação dependente em que a vítima adere psicologica-
mente ao agressor. Nesses casos, pode-se estabelecer uma espécie de amor ou paixão
que decorre de um processo inconsciente de preservaçãoo cujo mecanismo mais evidente
se expressa pela idealização e pela identificação, notadamente pela identificação projetiva,
através da qual características da vítima são projetadas no agressor, com o fim de manter o
controle do outro, defender- se dele e proteger-se de um mal grave e inesperado que ele
pode causar."
Fonte: TRINDADE, J. Manual de psicologia jurídica para operadores do direito. 4. ed.
Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2010. p. 213
A partir da breve explanação sobre a gênese da criminologia e da vitimologia, seguiremos a
atividade. Imagine a seguinte situação hipotética:
Em mais um dia normal de uma butique de joias, os funcionários João e Marcos, juntamente
com Maria, proprietária da loja, após atenderem ao último cliente do dia, quando o expedi-
ente estava para se encerrar, dois indivíduos encapuzados adentram e anunciaram o as-
salto. Armados com rifles, fizeram todos de reféns e exigiram um carro forte para fuga, di-
nheiro em espécie e as joias que ali se encontravam. Um senhor que transitava pela rua
avistou uma movimentação estranha e chamou a polícia. Quando os agentes chegaram, fe-
charam o perímetro e diligenciaram no sentido de liberarem os reféns e dar a oportunidade
aos criminosos de se entregarem
No primeiro dia não houve acordo. No segundo dia, em conversa com os bandidos, foi dis-
ponibilizado o carro forte requerido. No terceiro dia, liberaram João, intacto. No dia seguinte,
liberaram Marcos, também ileso. No quinto dia, no período da noite, Maria saiu pela entrada
principal e pediu para que os agentes se afastassem. Ao se afastarem, para a surpresa de
todos, os dois bandidos saíram, porém, abraçados pela dona da loja, protegendo-os, sendo
impossível que os agentes fizessem qualquer coisa sem que pudesse atingir Maria.
Foi empreendido fuga e, em diligências, obtiveram êxito em encontrar os bandidos. Em
sede de depoimento, João e Marcos foram ouvidos, porém Maria se recusou a depor e in-
formou que se recusaria a testemunhar contra os assaltantes e que, inclusive, patrocinaria
as despesas relacionadas aos advogados dos criminosos, se posicionando claramente a fa-
vor deles
Etapa 2: CONCEITUANDO
Em se tratando dos processos de vitimização, deve-se iniciar a discussão considerando que
não é raro encontrarmos situações as quais as vítimas se deparam com inúmeras barreiras
para exercerem seus direitos, sendo expostas a situações vexatórias, de ridicularização ou
de exposição desmedida. Existe a vitimização primária, secundária e terciária
Derivado do estudo da vitimologia, há outra ciência autônoma, a vitimodogmática, que pro-
cura compreender a relação que a vítima possui com o caso concreto, objetivando maior efi-
ciência do sistema penal.
Etapa 3: PROBLEMATIZANDO
Diante da leitura dos textos da parte “Contextualizando”, e com base nos conhecimentos
adquiridos nessa disciplina analisando o caso concreto e com base no livro de apoio, res-
ponda:
1) Qual seria a explicação criminológica desta atitude de Maria ao final deste fato? Discorra
sobre (mínimo 10 e máximo 30 linhas).
2) Com relação a Maria, em qual espécie de vitimização ela se encaixa? Por quê?
3) Como deve ser a ação dos responsáveis ao colher o depoimento de Maria? Quais conse-
quências poderiam advir de uma atitude invasiva destes agentes?
4) Em sede de colheita de depoimentos e a revitimização da vítima, cite um exemplo pre-
visto na legislação brasileira (Código Penal, Código de Processo Penal, Legislações Especi-
ais) que é aplicado atualmente em situações de vulnerabilidade.

Mais conteúdo relacionado

Mais de AzulAssessoriaAcadmi7

2.g) Calcule a potência eficaz entrega à carga para a situação descrita em 2.c).
2.g) Calcule a potência eficaz entrega à carga para a situação descrita em 2.c).2.g) Calcule a potência eficaz entrega à carga para a situação descrita em 2.c).
2.g) Calcule a potência eficaz entrega à carga para a situação descrita em 2.c).AzulAssessoriaAcadmi7
 
2.f) Calcule a corrente eficaz na carga para a situação 2.c).
2.f) Calcule a corrente eficaz na carga para a situação 2.c).2.f) Calcule a corrente eficaz na carga para a situação 2.c).
2.f) Calcule a corrente eficaz na carga para a situação 2.c).AzulAssessoriaAcadmi7
 
2.f) Calcule a corrente eficaz na carga para a situação 2.c).
2.f) Calcule a corrente eficaz na carga para a situação 2.c).2.f) Calcule a corrente eficaz na carga para a situação 2.c).
2.f) Calcule a corrente eficaz na carga para a situação 2.c).AzulAssessoriaAcadmi7
 
2.f) Calcule a corrente eficaz na carga para a situação 2.c).
2.f) Calcule a corrente eficaz na carga para a situação 2.c).2.f) Calcule a corrente eficaz na carga para a situação 2.c).
2.f) Calcule a corrente eficaz na carga para a situação 2.c).AzulAssessoriaAcadmi7
 
2.d) Para a situação descrita em 2.c), calcule a corrente média na carga.
2.d) Para a situação descrita em 2.c), calcule a corrente média na carga.2.d) Para a situação descrita em 2.c), calcule a corrente média na carga.
2.d) Para a situação descrita em 2.c), calcule a corrente média na carga.AzulAssessoriaAcadmi7
 
2.d) Para a situação descrita em 2.c), calcule a corrente média na carga.
2.d) Para a situação descrita em 2.c), calcule a corrente média na carga.2.d) Para a situação descrita em 2.c), calcule a corrente média na carga.
2.d) Para a situação descrita em 2.c), calcule a corrente média na carga.AzulAssessoriaAcadmi7
 
1.2.d) Calcule a potência média dissipada na chave em relação ao ciclo de cha...
1.2.d) Calcule a potência média dissipada na chave em relação ao ciclo de cha...1.2.d) Calcule a potência média dissipada na chave em relação ao ciclo de cha...
1.2.d) Calcule a potência média dissipada na chave em relação ao ciclo de cha...AzulAssessoriaAcadmi7
 
1.2.d) Calcule a potência média dissipada na chave em relação ao ciclo de cha...
1.2.d) Calcule a potência média dissipada na chave em relação ao ciclo de cha...1.2.d) Calcule a potência média dissipada na chave em relação ao ciclo de cha...
1.2.d) Calcule a potência média dissipada na chave em relação ao ciclo de cha...AzulAssessoriaAcadmi7
 
1.2.c) Calcule a potência máxima dissipada durante a ligação da chave;
1.2.c) Calcule a potência máxima dissipada durante a ligação da chave;1.2.c) Calcule a potência máxima dissipada durante a ligação da chave;
1.2.c) Calcule a potência máxima dissipada durante a ligação da chave;AzulAssessoriaAcadmi7
 
1.2.c) Calcule a potência máxima dissipada durante a ligação da chave;
1.2.c) Calcule a potência máxima dissipada durante a ligação da chave;1.2.c) Calcule a potência máxima dissipada durante a ligação da chave;
1.2.c) Calcule a potência máxima dissipada durante a ligação da chave;AzulAssessoriaAcadmi7
 
1.1.d) Calcule a eficiência da transferência de potência.
1.1.d) Calcule a eficiência da transferência de potência.1.1.d) Calcule a eficiência da transferência de potência.
1.1.d) Calcule a eficiência da transferência de potência.AzulAssessoriaAcadmi7
 
1.1.d) Calcule a eficiência da transferência de potência.
1.1.d) Calcule a eficiência da transferência de potência.1.1.d) Calcule a eficiência da transferência de potência.
1.1.d) Calcule a eficiência da transferência de potência.AzulAssessoriaAcadmi7
 
1.1.c) A partir dos itens anteriores, qual o valor médio da potência na chave...
1.1.c) A partir dos itens anteriores, qual o valor médio da potência na chave...1.1.c) A partir dos itens anteriores, qual o valor médio da potência na chave...
1.1.c) A partir dos itens anteriores, qual o valor médio da potência na chave...AzulAssessoriaAcadmi7
 
1.1.c) A partir dos itens anteriores, qual o valor médio da potência na chave...
1.1.c) A partir dos itens anteriores, qual o valor médio da potência na chave...1.1.c) A partir dos itens anteriores, qual o valor médio da potência na chave...
1.1.c) A partir dos itens anteriores, qual o valor médio da potência na chave...AzulAssessoriaAcadmi7
 
1.1.c) A partir dos itens anteriores, qual o valor médio da potência na chave...
1.1.c) A partir dos itens anteriores, qual o valor médio da potência na chave...1.1.c) A partir dos itens anteriores, qual o valor médio da potência na chave...
1.1.c) A partir dos itens anteriores, qual o valor médio da potência na chave...AzulAssessoriaAcadmi7
 
1.1.b) Ainda considerando a chave Q1 ideal, calcule o valor médio da potência...
1.1.b) Ainda considerando a chave Q1 ideal, calcule o valor médio da potência...1.1.b) Ainda considerando a chave Q1 ideal, calcule o valor médio da potência...
1.1.b) Ainda considerando a chave Q1 ideal, calcule o valor médio da potência...AzulAssessoriaAcadmi7
 
1.1.b) Ainda considerando a chave Q1 ideal, calcule o valor médio da potência...
1.1.b) Ainda considerando a chave Q1 ideal, calcule o valor médio da potência...1.1.b) Ainda considerando a chave Q1 ideal, calcule o valor médio da potência...
1.1.b) Ainda considerando a chave Q1 ideal, calcule o valor médio da potência...AzulAssessoriaAcadmi7
 
1.1.a) Considerando a chave Q1 como ideal calcule o valor médio da corrente n...
1.1.a) Considerando a chave Q1 como ideal calcule o valor médio da corrente n...1.1.a) Considerando a chave Q1 como ideal calcule o valor médio da corrente n...
1.1.a) Considerando a chave Q1 como ideal calcule o valor médio da corrente n...AzulAssessoriaAcadmi7
 
1.1.a) Considerando a chave Q1 como ideal calcule o valor médio da corrente n...
1.1.a) Considerando a chave Q1 como ideal calcule o valor médio da corrente n...1.1.a) Considerando a chave Q1 como ideal calcule o valor médio da corrente n...
1.1.a) Considerando a chave Q1 como ideal calcule o valor médio da corrente n...AzulAssessoriaAcadmi7
 
1.1.a) Considerando a chave Q1 como ideal calcule o valor médio da corrente n...
1.1.a) Considerando a chave Q1 como ideal calcule o valor médio da corrente n...1.1.a) Considerando a chave Q1 como ideal calcule o valor médio da corrente n...
1.1.a) Considerando a chave Q1 como ideal calcule o valor médio da corrente n...AzulAssessoriaAcadmi7
 

Mais de AzulAssessoriaAcadmi7 (20)

2.g) Calcule a potência eficaz entrega à carga para a situação descrita em 2.c).
2.g) Calcule a potência eficaz entrega à carga para a situação descrita em 2.c).2.g) Calcule a potência eficaz entrega à carga para a situação descrita em 2.c).
2.g) Calcule a potência eficaz entrega à carga para a situação descrita em 2.c).
 
2.f) Calcule a corrente eficaz na carga para a situação 2.c).
2.f) Calcule a corrente eficaz na carga para a situação 2.c).2.f) Calcule a corrente eficaz na carga para a situação 2.c).
2.f) Calcule a corrente eficaz na carga para a situação 2.c).
 
2.f) Calcule a corrente eficaz na carga para a situação 2.c).
2.f) Calcule a corrente eficaz na carga para a situação 2.c).2.f) Calcule a corrente eficaz na carga para a situação 2.c).
2.f) Calcule a corrente eficaz na carga para a situação 2.c).
 
2.f) Calcule a corrente eficaz na carga para a situação 2.c).
2.f) Calcule a corrente eficaz na carga para a situação 2.c).2.f) Calcule a corrente eficaz na carga para a situação 2.c).
2.f) Calcule a corrente eficaz na carga para a situação 2.c).
 
2.d) Para a situação descrita em 2.c), calcule a corrente média na carga.
2.d) Para a situação descrita em 2.c), calcule a corrente média na carga.2.d) Para a situação descrita em 2.c), calcule a corrente média na carga.
2.d) Para a situação descrita em 2.c), calcule a corrente média na carga.
 
2.d) Para a situação descrita em 2.c), calcule a corrente média na carga.
2.d) Para a situação descrita em 2.c), calcule a corrente média na carga.2.d) Para a situação descrita em 2.c), calcule a corrente média na carga.
2.d) Para a situação descrita em 2.c), calcule a corrente média na carga.
 
1.2.d) Calcule a potência média dissipada na chave em relação ao ciclo de cha...
1.2.d) Calcule a potência média dissipada na chave em relação ao ciclo de cha...1.2.d) Calcule a potência média dissipada na chave em relação ao ciclo de cha...
1.2.d) Calcule a potência média dissipada na chave em relação ao ciclo de cha...
 
1.2.d) Calcule a potência média dissipada na chave em relação ao ciclo de cha...
1.2.d) Calcule a potência média dissipada na chave em relação ao ciclo de cha...1.2.d) Calcule a potência média dissipada na chave em relação ao ciclo de cha...
1.2.d) Calcule a potência média dissipada na chave em relação ao ciclo de cha...
 
1.2.c) Calcule a potência máxima dissipada durante a ligação da chave;
1.2.c) Calcule a potência máxima dissipada durante a ligação da chave;1.2.c) Calcule a potência máxima dissipada durante a ligação da chave;
1.2.c) Calcule a potência máxima dissipada durante a ligação da chave;
 
1.2.c) Calcule a potência máxima dissipada durante a ligação da chave;
1.2.c) Calcule a potência máxima dissipada durante a ligação da chave;1.2.c) Calcule a potência máxima dissipada durante a ligação da chave;
1.2.c) Calcule a potência máxima dissipada durante a ligação da chave;
 
1.1.d) Calcule a eficiência da transferência de potência.
1.1.d) Calcule a eficiência da transferência de potência.1.1.d) Calcule a eficiência da transferência de potência.
1.1.d) Calcule a eficiência da transferência de potência.
 
1.1.d) Calcule a eficiência da transferência de potência.
1.1.d) Calcule a eficiência da transferência de potência.1.1.d) Calcule a eficiência da transferência de potência.
1.1.d) Calcule a eficiência da transferência de potência.
 
1.1.c) A partir dos itens anteriores, qual o valor médio da potência na chave...
1.1.c) A partir dos itens anteriores, qual o valor médio da potência na chave...1.1.c) A partir dos itens anteriores, qual o valor médio da potência na chave...
1.1.c) A partir dos itens anteriores, qual o valor médio da potência na chave...
 
1.1.c) A partir dos itens anteriores, qual o valor médio da potência na chave...
1.1.c) A partir dos itens anteriores, qual o valor médio da potência na chave...1.1.c) A partir dos itens anteriores, qual o valor médio da potência na chave...
1.1.c) A partir dos itens anteriores, qual o valor médio da potência na chave...
 
1.1.c) A partir dos itens anteriores, qual o valor médio da potência na chave...
1.1.c) A partir dos itens anteriores, qual o valor médio da potência na chave...1.1.c) A partir dos itens anteriores, qual o valor médio da potência na chave...
1.1.c) A partir dos itens anteriores, qual o valor médio da potência na chave...
 
1.1.b) Ainda considerando a chave Q1 ideal, calcule o valor médio da potência...
1.1.b) Ainda considerando a chave Q1 ideal, calcule o valor médio da potência...1.1.b) Ainda considerando a chave Q1 ideal, calcule o valor médio da potência...
1.1.b) Ainda considerando a chave Q1 ideal, calcule o valor médio da potência...
 
1.1.b) Ainda considerando a chave Q1 ideal, calcule o valor médio da potência...
1.1.b) Ainda considerando a chave Q1 ideal, calcule o valor médio da potência...1.1.b) Ainda considerando a chave Q1 ideal, calcule o valor médio da potência...
1.1.b) Ainda considerando a chave Q1 ideal, calcule o valor médio da potência...
 
1.1.a) Considerando a chave Q1 como ideal calcule o valor médio da corrente n...
1.1.a) Considerando a chave Q1 como ideal calcule o valor médio da corrente n...1.1.a) Considerando a chave Q1 como ideal calcule o valor médio da corrente n...
1.1.a) Considerando a chave Q1 como ideal calcule o valor médio da corrente n...
 
1.1.a) Considerando a chave Q1 como ideal calcule o valor médio da corrente n...
1.1.a) Considerando a chave Q1 como ideal calcule o valor médio da corrente n...1.1.a) Considerando a chave Q1 como ideal calcule o valor médio da corrente n...
1.1.a) Considerando a chave Q1 como ideal calcule o valor médio da corrente n...
 
1.1.a) Considerando a chave Q1 como ideal calcule o valor médio da corrente n...
1.1.a) Considerando a chave Q1 como ideal calcule o valor médio da corrente n...1.1.a) Considerando a chave Q1 como ideal calcule o valor médio da corrente n...
1.1.a) Considerando a chave Q1 como ideal calcule o valor médio da corrente n...
 

Último

Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxSlides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Mary Alvarenga
 
1.ª Fase do Modernismo Brasileira - Contexto histórico, autores e obras.
1.ª Fase do Modernismo Brasileira - Contexto histórico, autores e obras.1.ª Fase do Modernismo Brasileira - Contexto histórico, autores e obras.
1.ª Fase do Modernismo Brasileira - Contexto histórico, autores e obras.MrPitobaldo
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxleandropereira983288
 
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptx
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptxD9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptx
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptxRonys4
 
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptx
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptxAULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptx
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptxLaurindo6
 
Bullying - Texto e cruzadinha
Bullying        -     Texto e cruzadinhaBullying        -     Texto e cruzadinha
Bullying - Texto e cruzadinhaMary Alvarenga
 
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBCRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBAline Santana
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividadeMary Alvarenga
 
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresLilianPiola
 
Slide língua portuguesa português 8 ano.pptx
Slide língua portuguesa português 8 ano.pptxSlide língua portuguesa português 8 ano.pptx
Slide língua portuguesa português 8 ano.pptxssuserf54fa01
 
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?Rosalina Simão Nunes
 
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasCenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasRosalina Simão Nunes
 
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...licinioBorges
 
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasPrograma de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasCassio Meira Jr.
 
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.silves15
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManuais Formação
 

Último (20)

Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxSlides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
 
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
 
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
 
1.ª Fase do Modernismo Brasileira - Contexto histórico, autores e obras.
1.ª Fase do Modernismo Brasileira - Contexto histórico, autores e obras.1.ª Fase do Modernismo Brasileira - Contexto histórico, autores e obras.
1.ª Fase do Modernismo Brasileira - Contexto histórico, autores e obras.
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
 
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptx
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptxD9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptx
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptx
 
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptx
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptxAULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptx
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptx
 
Bullying - Texto e cruzadinha
Bullying        -     Texto e cruzadinhaBullying        -     Texto e cruzadinha
Bullying - Texto e cruzadinha
 
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBCRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
 
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA -
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA      -XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA      -
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA -
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
 
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
 
Slide língua portuguesa português 8 ano.pptx
Slide língua portuguesa português 8 ano.pptxSlide língua portuguesa português 8 ano.pptx
Slide língua portuguesa português 8 ano.pptx
 
Em tempo de Quaresma .
Em tempo de Quaresma                            .Em tempo de Quaresma                            .
Em tempo de Quaresma .
 
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
 
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasCenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
 
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
 
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasPrograma de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
 
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
 

MAPA – IFPC – CRIMINOLOGIA - 53/2023

  • 1. Olá, aluno(a)! Está com dificuldade ou sem tempo para elaborar essa MAPA? Iremos te ajudar! Entre em contato (63) 99129-5554 MAPA – IFPC – CRIMINOLOGIA - 53/2023 Olá, estudante! O objetivo desta atividade é que você reflita sobre criminologia e vitimologia. Etapa 1: CONTEXTUALIZANDO " Quando uma pessoa passa por uma situação extremamente crítica em que sua existência fica completamente à mercê de outra, que detém o poder de vida ou de morte sobre ela, pode-se estabelecer um tipo de relação dependente em que a vítima adere psicologica- mente ao agressor. Nesses casos, pode-se estabelecer uma espécie de amor ou paixão que decorre de um processo inconsciente de preservaçãoo cujo mecanismo mais evidente se expressa pela idealização e pela identificação, notadamente pela identificação projetiva, através da qual características da vítima são projetadas no agressor, com o fim de manter o controle do outro, defender- se dele e proteger-se de um mal grave e inesperado que ele pode causar." Fonte: TRINDADE, J. Manual de psicologia jurídica para operadores do direito. 4. ed. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2010. p. 213 A partir da breve explanação sobre a gênese da criminologia e da vitimologia, seguiremos a atividade. Imagine a seguinte situação hipotética: Em mais um dia normal de uma butique de joias, os funcionários João e Marcos, juntamente com Maria, proprietária da loja, após atenderem ao último cliente do dia, quando o expedi- ente estava para se encerrar, dois indivíduos encapuzados adentram e anunciaram o as- salto. Armados com rifles, fizeram todos de reféns e exigiram um carro forte para fuga, di- nheiro em espécie e as joias que ali se encontravam. Um senhor que transitava pela rua avistou uma movimentação estranha e chamou a polícia. Quando os agentes chegaram, fe- charam o perímetro e diligenciaram no sentido de liberarem os reféns e dar a oportunidade aos criminosos de se entregarem No primeiro dia não houve acordo. No segundo dia, em conversa com os bandidos, foi dis- ponibilizado o carro forte requerido. No terceiro dia, liberaram João, intacto. No dia seguinte, liberaram Marcos, também ileso. No quinto dia, no período da noite, Maria saiu pela entrada principal e pediu para que os agentes se afastassem. Ao se afastarem, para a surpresa de
  • 2. todos, os dois bandidos saíram, porém, abraçados pela dona da loja, protegendo-os, sendo impossível que os agentes fizessem qualquer coisa sem que pudesse atingir Maria. Foi empreendido fuga e, em diligências, obtiveram êxito em encontrar os bandidos. Em sede de depoimento, João e Marcos foram ouvidos, porém Maria se recusou a depor e in- formou que se recusaria a testemunhar contra os assaltantes e que, inclusive, patrocinaria as despesas relacionadas aos advogados dos criminosos, se posicionando claramente a fa- vor deles Etapa 2: CONCEITUANDO Em se tratando dos processos de vitimização, deve-se iniciar a discussão considerando que não é raro encontrarmos situações as quais as vítimas se deparam com inúmeras barreiras para exercerem seus direitos, sendo expostas a situações vexatórias, de ridicularização ou de exposição desmedida. Existe a vitimização primária, secundária e terciária Derivado do estudo da vitimologia, há outra ciência autônoma, a vitimodogmática, que pro- cura compreender a relação que a vítima possui com o caso concreto, objetivando maior efi- ciência do sistema penal. Etapa 3: PROBLEMATIZANDO Diante da leitura dos textos da parte “Contextualizando”, e com base nos conhecimentos adquiridos nessa disciplina analisando o caso concreto e com base no livro de apoio, res- ponda: 1) Qual seria a explicação criminológica desta atitude de Maria ao final deste fato? Discorra sobre (mínimo 10 e máximo 30 linhas). 2) Com relação a Maria, em qual espécie de vitimização ela se encaixa? Por quê? 3) Como deve ser a ação dos responsáveis ao colher o depoimento de Maria? Quais conse- quências poderiam advir de uma atitude invasiva destes agentes?
  • 3. 4) Em sede de colheita de depoimentos e a revitimização da vítima, cite um exemplo pre- visto na legislação brasileira (Código Penal, Código de Processo Penal, Legislações Especi- ais) que é aplicado atualmente em situações de vulnerabilidade.