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Cultivo de plantas
medicinais
Introdução
 Até década de 50 → plantas utilizadas como
principal forma de tratamento de
enfermidades.
 Com o advento da indústria e seu
desenvolvimento → síntese de princípios
ativos em laboratório. ↓ do uso das plantas
medicinais.
 Décadas depois → ↓ efeito colateral das
plantas em relação aos medicamentos
sintéticos. Além de seu custo ser mais baixo.
 Assim: aumenta-se a utilização das
plantas e fitoterápicos como tratamento →
Necessário cultivar as plantas → Melhor
forma é AGRICULTURA ORGÂNICA
(equilíbrio entre produção e o meio
ambiente). Evita contaminação do solo.
Fatores que interferem na
concentração de princípios ativos
 Fatores ambientais → crescimento,
desenvolvimento, forma, fotossíntese,
floração e formação de princípios ativos.
 Importante conhecer origem da espécie
que se deseja cultivar → aclimatá-la de
forma correta → concentração máxima de
princípio ativo.
Temperatura:
 Cada espécie → curva de crescimento →
temperatura mínima e máxima e uma
faixa ótima.
 Diferença de temperatura entre dia e noite
→ interfere no desenvolvimento da planta.
Deve ocorrer uma diferença mínima de
temperatura.
Luz:
 Influencia → fotossíntese, crescimento,
desenvolvimento e forma.
 Proporção de luz em 24 horas → plantas
sofrem modificação.
Umidade:
 Ambientes mais úmidos → maior
produção de princípios ativos. Entretanto,
nem sempre é verdade, depende da
constituição química do princípio ativo da
planta em questão.
 Plantas irrigadas → maior produção de
biomassa → maior rendimento de
princípios ativos/área.
Altitude:
 ↑ altitude, ↓ temperatura, ↑ insolação →
interferência no desenvolvimento das
plantas e produção de princípios ativos.
 Alcalóides → ↓ altitude → ↑ teor de
princípios ativos → ↑ atividade
metabólica.
 Outras plantas → ↑ altitudes → maior
produção de carboidratos e glicosídeos →
↑ intensidade luminosa.
Latitude:
 Teoricamente → plantas cultivadas em
latitudes equivalentes (norte e sul) →
tendem ao mesmo comportamento em
relação ao desenvolvimento, floração e
teor de princípios ativos.
 Entretanto → plantas cultivadas no sul
possuem maior quantidade de alcalóides
→ relacionado com a inclinação da Terra e
influência das correntes marítimas.
Solo:
 Estudo correto do solo → corrigir acidez e
fornecer nutrientes. Diversos tipos de adubação:
 Químico: restrito a suprir deficiências de
nutrientes no solo.
 Orgânico: proveniente da decomposição de
resíduos vegetais, animais, urbano e industrial.
Apresenta alto teor de componentes orgânicos
(húmus). Mais utilizados são: estercos animais,
restos de cultura, húmus de minhoca, composto
orgânico e adubação verde.
Colheita:
 A colheita deve ser feita no estágio de maior
teor de princípios ativos → varia de espécie pra
espécie.
Exemplo: menta → colheita deve ser feita em
plena floração → concentração de óleos
essenciais é maior.
 Hora do dia → influi na qualidade do material.
Exemplo → teor de alcalóides e óleos essenciais é
maior no período da manhã, já o teor de
glicosídeos é maior no período da tarde.
 Colheita → tempo seco. Não se
recomenda após período de chuvas →
teor de princípios ativos pode diminuir →
devido aumento da umidade. Dificuldade
de secagem e aparecimento de fungos.
 Após colheita → transportado para local
de beneficiamento, protegido do sol.
Beneficiamento adequado:
 Secagem → finalidade de reduzir a ação de
enzimas por desidratação, para aumentar a
conservação das plantas. Eliminação da água
→ aumenta percentual de princípios ativos em
relação ao peso.
 Local → protegido de poeira, insetos e outros
animais. Deve ser feito em galpões próprios à
temperatura ambiente ou ar aquecido (estufa).
Armazenagem apropriada:
 Planta → armazenada em embalagem
própria e devidamente identificada →
nome da espécie, parte utilizada, data da
colheita e do término da secagem e nome
do produtor.

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  • 2. Introdução  Até década de 50 → plantas utilizadas como principal forma de tratamento de enfermidades.  Com o advento da indústria e seu desenvolvimento → síntese de princípios ativos em laboratório. ↓ do uso das plantas medicinais.  Décadas depois → ↓ efeito colateral das plantas em relação aos medicamentos sintéticos. Além de seu custo ser mais baixo.
  • 3.  Assim: aumenta-se a utilização das plantas e fitoterápicos como tratamento → Necessário cultivar as plantas → Melhor forma é AGRICULTURA ORGÂNICA (equilíbrio entre produção e o meio ambiente). Evita contaminação do solo.
  • 4. Fatores que interferem na concentração de princípios ativos  Fatores ambientais → crescimento, desenvolvimento, forma, fotossíntese, floração e formação de princípios ativos.  Importante conhecer origem da espécie que se deseja cultivar → aclimatá-la de forma correta → concentração máxima de princípio ativo.
  • 5. Temperatura:  Cada espécie → curva de crescimento → temperatura mínima e máxima e uma faixa ótima.  Diferença de temperatura entre dia e noite → interfere no desenvolvimento da planta. Deve ocorrer uma diferença mínima de temperatura.
  • 6. Luz:  Influencia → fotossíntese, crescimento, desenvolvimento e forma.  Proporção de luz em 24 horas → plantas sofrem modificação.
  • 7. Umidade:  Ambientes mais úmidos → maior produção de princípios ativos. Entretanto, nem sempre é verdade, depende da constituição química do princípio ativo da planta em questão.  Plantas irrigadas → maior produção de biomassa → maior rendimento de princípios ativos/área.
  • 8. Altitude:  ↑ altitude, ↓ temperatura, ↑ insolação → interferência no desenvolvimento das plantas e produção de princípios ativos.  Alcalóides → ↓ altitude → ↑ teor de princípios ativos → ↑ atividade metabólica.  Outras plantas → ↑ altitudes → maior produção de carboidratos e glicosídeos → ↑ intensidade luminosa.
  • 9. Latitude:  Teoricamente → plantas cultivadas em latitudes equivalentes (norte e sul) → tendem ao mesmo comportamento em relação ao desenvolvimento, floração e teor de princípios ativos.  Entretanto → plantas cultivadas no sul possuem maior quantidade de alcalóides → relacionado com a inclinação da Terra e influência das correntes marítimas.
  • 10. Solo:  Estudo correto do solo → corrigir acidez e fornecer nutrientes. Diversos tipos de adubação:  Químico: restrito a suprir deficiências de nutrientes no solo.  Orgânico: proveniente da decomposição de resíduos vegetais, animais, urbano e industrial. Apresenta alto teor de componentes orgânicos (húmus). Mais utilizados são: estercos animais, restos de cultura, húmus de minhoca, composto orgânico e adubação verde.
  • 11. Colheita:  A colheita deve ser feita no estágio de maior teor de princípios ativos → varia de espécie pra espécie. Exemplo: menta → colheita deve ser feita em plena floração → concentração de óleos essenciais é maior.  Hora do dia → influi na qualidade do material. Exemplo → teor de alcalóides e óleos essenciais é maior no período da manhã, já o teor de glicosídeos é maior no período da tarde.
  • 12.  Colheita → tempo seco. Não se recomenda após período de chuvas → teor de princípios ativos pode diminuir → devido aumento da umidade. Dificuldade de secagem e aparecimento de fungos.  Após colheita → transportado para local de beneficiamento, protegido do sol.
  • 13. Beneficiamento adequado:  Secagem → finalidade de reduzir a ação de enzimas por desidratação, para aumentar a conservação das plantas. Eliminação da água → aumenta percentual de princípios ativos em relação ao peso.  Local → protegido de poeira, insetos e outros animais. Deve ser feito em galpões próprios à temperatura ambiente ou ar aquecido (estufa).
  • 14. Armazenagem apropriada:  Planta → armazenada em embalagem própria e devidamente identificada → nome da espécie, parte utilizada, data da colheita e do término da secagem e nome do produtor.