2. 20 DE NOVEMBRO
• O Dia da Consciência Negra é comemorado no
Brasil, no dia 20 de novembro, data da morte
de Zumbi dos Palmares um escravo que foi líder
do Quilombo dos Palmares e simbolizou a luta do
negro contra a escravidão que sofriam os brasileiros
de raça negra. Zumbi morreu enquanto defendia a
sua comunidade e lutava pelos direitos do seu povo.
3. A IMPORTÂNCIA DA DATA
• No dia da Consciência Negra o objetivo é fazer uma reflexão
sobre o relevo da cultura e do povo africano e o impacto que
tiveram na evolução da cultura brasileira. Sociologia, política,
religião e gastronomia entre várias outras áreas, foram
profundamente influenciadas pelas culturas negra e africanas. É
dia de comemorar e mostrar profundo apreço pela cultura afro-
brasileira.
5. IDENTIDADE
NEGRA: MINHA
ORIGEM
Família miscigenação
Pai negro
Racismo nosso de cada dia
Mulheres negras com um papel social definido
Aceitação deste padrão: naturalização
Mãe com uma visão diferente: Mas ela é branca
Mulheres brancas tem papeis sociais diferentes
7. O papel social da mulher Negra
Novela e Propaganda retratando a empregada domestica.
8. O negro tem
preconceito
com ele
mesmo?
Frantz Fanon, o colonialismo produziu
a chamada inferioridade do colonizado
que, uma vez derrotado e dominado,
acaba por aceitar e internalizar essa
ideia.
O colonizador se sustenta no racismo
para estruturar a colonização e
justificar sua intervenção, pois, através
da difusão ideológica da suposta
superioridade do colonizador.
sua ação é vista como benefício, e não
como violência.
9. O negro tem
preconceito
com ele
mesmo?
Frantz Fanon, o colonialismo produziu
a chamada inferioridade do colonizado
que, uma vez derrotado e dominado,
acaba por aceitar e internalizar essa
ideia.
O colonizador se sustenta no racismo
para estruturar a colonização e
justificar sua intervenção, pois, através
da difusão ideológica da suposta
superioridade do colonizador.
Sua ação é vista como benefício, e não
como violência.
“O fardo do homem branco”
Não é verdade!!!
11. Projeto Humanae
• Basicamente, temos duas coisas
em comum: somos seres humanos
e somos únicos.
• As cores do racismo, não da pele
estão pavimentando o caminho
para o preconceito, para um
comportamento antissocial
profundo, cultural e não
biológico.
• Raça é um conceito cultural e não
biológico
12. Projeto Humanae
• Basicamente, temos duas coisas
em comum: somos seres humanos
e somos únicos.
• As cores do racismo, não da pele.
Pavimentando o caminho para o
preconceito, para um
comportamento antissocial
profundo, cultural e não biológico.
• Raça é um conceito cultural e não biológico
13. Caminhos para uma autoimagem
positiva
• A gente nasce preta, mulata, parda, marrom, roxinha,
etc., mas tornar-se negra é uma conquista. Ser negra
é uma identidade. É resistência, é empoderamento
(Lélia Gonzalez).
• Evite o termo Mulata
• SE APROPRIE DA INDENTIDADE E DE CONHECIMENTO
• CHIMAMANDA ADICHIE
• DJAMILA RIBEIRO
• STUART HALL
14. Identidade Negra: Orgulho
• Os caminhos para a construção de uma identidade saudável podem
ser dos mais diversos, passando por representatividade midiática,
educação parental, cultura, convivência social, ensino escolar e
etc.. Uma pessoa consciente da própria identidade pode constituir
uma mentalidade sobre relações étnico-raciais e sua inserção
como membro de uma sociedade racializada.