O documento apresenta resultados de um censo varietal realizado nas safras de 2012/2013 sobre a distribuição de variedades de cana-de-açúcar no Nordeste brasileiro. Os principais achados incluem: 1) A variedade RB9251 é a mais cultivada, respondendo por 62% da área plantada; 2) Os estados de Pernambuco, São Paulo e Alagoas são os maiores produtores; 3) As microrregiões da Zona da Mata de Pernambuco apresentaram as maiores produtividades.
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Seminário STAB 2013 - Agrícola - 01. censo varietal 2012 2013 renovação x muda - djalma simões (ridesa)
1. UFRPEUFRPEUFRPEUFRPE
Censo Varietal 2012/2013
“Renovação x Muda”
Censo Varietal 2012/2013
“Renovação x Muda”
Universidade Federal Rural de Pernambuco
Rede Interuniversitária para Desenvolvimento do Setor Sucroenergético
Universidade Federal Rural de Pernambuco
Rede Interuniversitária para Desenvolvimento do Setor Sucroenergético
Olinda, 17 de abril de 2013
Djalma Euzébio Simões Neto
UFRPE - RIDESA
44. 17º Seminário Regional Sobre Cana-de-açúcar – STAB Setentrional
UFRPEUFRPEUFRPEUFRPE
0,00
200,00
400,00
600,00
800,00
1000,00
1200,00
1400,00
1600,00
Agroserra Itajubara COMVAP Itapecuru
(mm)
Precipitação pluvial 2012 - Unidades PI e MA
MédiaPI e MA
45. 17º Seminário Regional Sobre Cana-de-açúcar – STAB Setentrional
UFRPEUFRPEUFRPEUFRPE
0,00
200,00
400,00
600,00
800,00
1000,00
1200,00
1400,00
1600,00
PE MA PB PI RN
(mm)
Precipitação pluvial 2012
Média
46. 17º Seminário Regional Sobre Cana-de-açúcar – STAB Setentrional
UFRPEUFRPEUFRPEUFRPE
TCH e ATR
Safra 2012/2013
47. 17º Seminário Regional Sobre Cana-de-açúcar – STAB Setentrional
UFRPEUFRPEUFRPEUFRPE
51 51
49
42
38
0
10
20
30
40
50
60
PI MA PE PB RN
TCH - Média dos estados
PE = 14 unidades
PB e RN = 8 unidades
PI e MA = 4 unidades
48. 17º Seminário Regional Sobre Cana-de-açúcar – STAB Setentrional
UFRPEUFRPEUFRPEUFRPE
141.622
136.217
131.752 131.377 130.709
0
20
40
60
80
100
120
140
160
PI MA PE RN PB
ATR - Média dos estados
PE = 14 unidades
PB e RN = 8 unidades
PI e MA = 4 unidades
49. 17º Seminário Regional Sobre Cana-de-açúcar – STAB Setentrional
UFRPEUFRPEUFRPEUFRPE
59
52
48
46
38
0
10
20
30
40
50
60
70
LS LN RC MS MN
TCH Microrregiões- PE
14 unidades
50. 17º Seminário Regional Sobre Cana-de-açúcar – STAB Setentrional
UFRPEUFRPEUFRPEUFRPE
136.887
132.467 131.791 128.937 128.681
0.000
20.000
40.000
60.000
80.000
100.000
120.000
140.000
160.000
LN LS MN RC MS
ATR Microrregiões - PE
14 unidades
52. 17º Seminário Regional Sobre Cana-de-açúcar – STAB Setentrional
UFRPEUFRPEUFRPEUFRPE
Produtividade: Alta
Perfilhamento: Médio
Brotação da soca: Queimada: Boa
Crua: Boa
Fechamento: Bom
Velocidade de crescimento: Regular
Porte: Alto
Hábito de crescimento: Ereto
Tombamento: Raro
Florescimento: Raro
Chochamento: Ausente
Maturação: Precoce média
Despalhe: Fácil
PUI: Médio
Exigência em ambientes: Sem restrição
Teor de sacarose: Alto
Teor de fibra: Médio
RB002754
(RB835205 x ?)
53. 17º Seminário Regional Sobre Cana-de-açúcar – STAB Setentrional
UFRPEUFRPEUFRPEUFRPE
94
83
138,637 136,64613,43
11,68
0
2
4
6
8
10
12
14
16
0,00
20,00
40,00
60,00
80,00
100,00
120,00
140,00
160,00
RB002754 RB92579
TPH
TCHeATR
TCH ATR TPH
Médias de 23 resultados
Litoral Norte, Litoral Sul, Mata Norte, Mata Sul e Região Central de Pernambuco
54. 17º Seminário Regional Sobre Cana-de-açúcar – STAB Setentrional
UFRPEUFRPEUFRPEUFRPE
Produtividade: Alta
Perfilhamento: Médio
Brotação da soca: Queimada: Boa
Crua: Boa
Fechamento: Regular
Velocidade de crescimento: Rápido
Porte: Médio
Hábito de crescimento: Ereto
Tombamento: Eventual
Florescimento: Raro
Chochamento: Ausente
Maturação: precoce Média
Despalhe: Fácil
PUI: Médio
Exigência em ambientes: Média restrição
Teor de sacarose: Alto
Teor de fibra: Médio
RB992506
(Co421 x ?)
55. 17º Seminário Regional Sobre Cana-de-açúcar – STAB Setentrional
UFRPEUFRPEUFRPEUFRPE
98
88
139,326 143,432
13,84
12,96
0
2
4
6
8
10
12
14
16
0,00
20,00
40,00
60,00
80,00
100,00
120,00
140,00
160,00
RB992506 RB92579
TPH
TCHeATR
TCH ATR TPH
Médias de 32 resultados
Litoral Norte, Litoral Sul, Mata Norte, Mata Sul e Região Central de Pernambuco
Tabuleiros costeiros da Paraíba
56. 17º Seminário Regional Sobre Cana-de-açúcar – STAB Setentrional
UFRPEUFRPEUFRPEUFRPE
Produtividade: Alta
Perfilhamento: Médio
Brotação da soca: Queimada: Boa
Crua: Boa
Fechamento: Bom
Velocidade de crescimento: Regular
Porte: Médio
Hábito de crescimento: Semi- decumbente
Tombamento: Raro
Florescimento: Eventual
Chochamento: Ausente
Maturação: Média tardia
Despalhe: Fácil
PUI: Médio
Exigência em ambientes: Média restrição
Teor de sacarose: Alto
Teor de fibra: Médio
RB972631
(RB815627 x ?)
57. 17º Seminário Regional Sobre Cana-de-açúcar – STAB Setentrional
UFRPEUFRPEUFRPEUFRPE
62 60
146,866 147,4069,22
8,83
0
2
4
6
8
10
0,00
20,00
40,00
60,00
80,00
100,00
120,00
140,00
160,00
RB972631 RB92579
TPH
TCHeATR
TCH ATR TPH
Médias de 18 resultados
Mata Norte de Pernambuco
Tabuleiros costeiros do Rio Grande do Norte
58. 17º Seminário Regional Sobre Cana-de-açúcar – STAB Setentrional
UFRPEUFRPEUFRPEUFRPE
Produtividade: Alta
Perfilhamento: Alta
Brotação da soca: Queimada: Boa
Crua: muito Boa
Fechamento: Bom
Velocidade de crescimento: Regular
Porte: Alto
Hábito de crescimento: Ereto
Tombamento: Raro
Florescimento: Eventual
Chochamento: Ausente
Maturação: Média tardia
Despalhe: Fácil
PUI: Médio
Exigência em ambientes: Média
Teor de sacarose: Alto
Teor de fibra: Médio
RB002925
(RB765418 x SP71-6949)
59. 17º Seminário Regional Sobre Cana-de-açúcar – STAB Setentrional
UFRPEUFRPEUFRPEUFRPE
87 83
143,870 142,09612,75
11,89
0
2
4
6
8
10
12
14
0,00
20,00
40,00
60,00
80,00
100,00
120,00
140,00
160,00
RB002925 RB92579
TPH
TCHeATR
TCH ATR TPH
Médias de 11 resultados
Mata Sul, Litoral Sul e Região Central de Pernambuco
60. 17º Seminário Regional Sobre Cana-de-açúcar – STAB Setentrional
UFRPEUFRPEUFRPEUFRPE
Produtividade: Alta
Perfilhamento: Médio
Brotação da soca: Queimada: Boa
Crua: Muito boa
Fechamento: Bom
Velocidade de crescimento: Regular
Porte: Alto
Hábito de crescimento: Semi-decumbente
Tombamento: Raro
Florescimento: Eventual
Chochamento: Ausente
Maturação: Precoce média
Despalhe: Fácil
PUI: Médio
Exigência em ambientes: Sem restrição
Teor de sacarose: Alto
Teor de fibra: Médio
RB002601
(RB75126 x Q107)
61. 17º Seminário Regional Sobre Cana-de-açúcar – STAB Setentrional
UFRPEUFRPEUFRPEUFRPE
82
75
149,293 148,909
12,57
11,41
0
2
4
6
8
10
12
14
0,00
20,00
40,00
60,00
80,00
100,00
120,00
140,00
160,00
RB002601 RB92579
TPH
TCHeATR TCH ATR TPH
Médias de 13 resultados
Mata Sul e Região Central de Pernambuco
62. 17º Seminário Regional Sobre Cana-de-açúcar – STAB Setentrional
UFRPEUFRPEUFRPEUFRPE
RB012688
(SP79-2313 x ?)
119
85
135,018 133,677
16,41
11,57
0
2
4
6
8
10
12
14
16
18
0,00
20,00
40,00
60,00
80,00
100,00
120,00
140,00
160,00
RB012688 RB92579
TPH
TCHeATR
TCH ATR TPH
Alta produtividade – Alto teor de sacarose
Médias de 9 resultados
Litoral Sul de Pernambuco
63. 17º Seminário Regional Sobre Cana-de-açúcar – STAB Setentrional
UFRPEUFRPEUFRPEUFRPE
RENOVAÇÃO X MUDA
64. 17º Seminário Regional Sobre Cana-de-açúcar – STAB Setentrional
UFRPEUFRPEUFRPEUFRPE
MOSAICO P. VERMELHA GOMOSE ESCALDADURA CARVÃO
Saccharum officinarum S S S MR MR
Saccharum spontaneum R R R S S
Saccharum barberi S MS R MS R
Saccharum robustum S MS R MS *
Saccharum sinensis R S R * S
ESPÉCIES
DOENÇAS
65. 17º Seminário Regional Sobre Cana-de-açúcar – STAB Setentrional
UFRPEUFRPEUFRPEUFRPE
Comportamento de genótipos em relação às principais
doenças da cana-de-açúcar
VARIEDADE
M.
incognita
M. javanica P. zeae Carvão Escaldadura
Ferrugem
marrom
Ferrugem
alaranjada
RSD
RB867515 S S S R I I R S
SP81-3250 S S I S S R R S
SP70-1143 S R R R R S - S
RB72454 S S S I I R S S
RB92579 S S S I R R R S
RB855156 S S S R R R I I
NA56-79 S S S S S R - S
66. 17º Seminário Regional Sobre Cana-de-açúcar – STAB Setentrional
UFRPEUFRPEUFRPEUFRPE
AMBIENTE
DOENÇA
PATÓGENO
HOSPEDEIRO
SUSCETÍVEL
USANDO MUDAS SEM DOENÇAS O CANAVIAL FICA
LIVRE DE DOENÇAS
67. 17º Seminário Regional Sobre Cana-de-açúcar – STAB Setentrional
UFRPEUFRPEUFRPEUFRPE
O QUE TEMOS DISPONÍVEL
• Roguing
• Tratamento Térmico
• Variedades Resistentes
• Desinfecção de ferramentas
68. 17º Seminário Regional Sobre Cana-de-açúcar – STAB Setentrional
UFRPEUFRPEUFRPEUFRPE
Quantas unidades possuem tratamento térmico?
• No Brasil estima-se que 80%, e menos de 20% usam.
• A área de cana cresceu rápido e o T.T. andou como uma
tartaruga e não acompanhou.
• Em 2016/2017 o Brasil deverá ultrapassar 1 bilhão de toneladas.
Não existe nem planejamento para viveiros (muda), que
produtividades pode-se esperar.
• O mercado vem com novas propostas sobre MUDA, mesmo
somando-se com a reativação imediata dos T.T. nas unidades, não
acompanhará a demanda para renovação dos canaviais.
69. 17º Seminário Regional Sobre Cana-de-açúcar – STAB Setentrional
UFRPEUFRPEUFRPEUFRPE
VIVEIROS
• Planejamento - dimensionamento
• Definir época e área
• Variedade por solo e época
• Não ultrapassar 20% com a mesma variedade
• Proporções sugeridas: 30% início
50% meio
20% final
70. 17º Seminário Regional Sobre Cana-de-açúcar – STAB Setentrional
UFRPEUFRPEUFRPEUFRPE
OBJETIVOS DOS VIVEIROS
• Obter bom estande de plantas no plantio
• Aumentar vigor e desenvolvimento das plantas
•Evitar doenças que comprometem a sanidade e
consequentemente a produção
• Aumentar longevidade do canavial-custos
71. 17º Seminário Regional Sobre Cana-de-açúcar – STAB Setentrional
UFRPEUFRPEUFRPEUFRPE
CONDUÇÃO DE VIVEIROS
• Sempre plantio em solos mais férteis
• Mais fertilidade a cana vai vegetar mais
• Elevar N aumenta perfilhamento, vigor, desenvolvimento
• Irrigação – não permitir estresse hídrico
• CPD – Cuidado no uso de herbicidas (dose,
seletividade)
72. 17º Seminário Regional Sobre Cana-de-açúcar – STAB Setentrional
UFRPEUFRPEUFRPEUFRPE
SANIDADE DAS VARIEDADES
MUDA
• Canavial Comum Produzir AÇÚCAR, ETANOL
Viveiros Produzir MUDAS, produção de GEMAS
OBJETIVOS DIFERENTES = MANEJOS DIFERENTES
73. 17º Seminário Regional Sobre Cana-de-açúcar – STAB Setentrional
UFRPEUFRPEUFRPEUFRPE
ROGUING
Quem comanda é o ciclo da doença não o dono ou o
técnico do canavial.
Conhecer as principais DOENÇAS para começar a eliminar.
CARVÃO
MOSAICO
AMARELINHO
ESCALDADURA
POKKAH BOENG
FERRUGEM ALARANJADA
PODRIDÕES
MISTURAS DE VARIEDADES*
74. 17º Seminário Regional Sobre Cana-de-açúcar – STAB Setentrional
UFRPEUFRPEUFRPEUFRPE
TRATAMENTO DE DOENÇAS DA
CANA-DE-AÇÚCAR
Tratamento térmico é recomendado desde 1950.
- 50,5°C por 2 horas (1950)
- 52,0°C por 30 minutos (1989)
Lembrar sempre a proporção no tanque:
1 Kg de CANA / 6 L DE ÁGUA
RAQUITISMO
75. 17º Seminário Regional Sobre Cana-de-açúcar – STAB Setentrional
UFRPEUFRPEUFRPEUFRPE
Rebolos para
produção de mudas
sadias :
TTC: 52,0ºC/30min e
TTL: 50,5ºC/120 min
TERMOTERAPIA
76. 17º Seminário Regional Sobre Cana-de-açúcar – STAB Setentrional
UFRPEUFRPEUFRPEUFRPE
RAQUITISMO DA SOQUEIRA
Fonte: CHAVES et al., 2002
RB763710 B8008 SP79-1011
RB75126SP78-4764
EFEITO DO TRATAMENTO TÉRMICO NO CONTROLE DO RSD
78. 17º Seminário Regional Sobre Cana-de-açúcar – STAB Setentrional
UFRPEUFRPEUFRPEUFRPE
PCR
SOROLOGIA (DOT BLOT na EECAC)
MICROSCOPIA
Requisitos para plantio:
SANIDADE QUALIDADE Brotação Perfilhamento
Vigor Longevidade
TECNOLOGIA
DIAGNÓSTICO MODERNO
Nota: boatos no CS de variedades com quase 70% de contaminação por raquitismo.
79. 17º Seminário Regional Sobre Cana-de-açúcar – STAB Setentrional
UFRPEUFRPEUFRPEUFRPE
Fonte: Chaves et al., 2013; CTC, 2007
Sadia Doente (33%)
SOROLOGIA
(DOT BLOT na EECAC)
80. 17º Seminário Regional Sobre Cana-de-açúcar – STAB Setentrional
UFRPEUFRPEUFRPEUFRPE
PREVENÇÃO
• Não adquirir ou usar mudas sem sanidade e
qualidade
•Desinfetar facões quando mudar de talhão ou
variedade a ser cortada (semente ou moagem)
• Lavar os implementos de preparo, plantio e tratos
• Lavar as colhedoras ou outro equipamento de
corte
81. 17º Seminário Regional Sobre Cana-de-açúcar – STAB Setentrional
UFRPEUFRPEUFRPEUFRPE
ADOTAR A “NOVA” VELHA BOA PRÁTICA
DE VIVEIROS COM MUDA SADIA
• Preparo de solo com visão conservacionista e ambientalista – SUSTENTÁVEL
• Construir a fertilidade básica
• Programa de manejo: variedade x ambiente
• Conduzir bem o CPD reduzir ao máximo a matocompetição
• Emprego de muda sadia para viveiro certificadas com avaliação de
doenças
• Conseguir longevidade de soqueiras com bons viveiros e boas sementeiras
• Jamais introduzir variedades de outras regiões sem o critério de muda sadia
82. 17º Seminário Regional Sobre Cana-de-açúcar – STAB Setentrional
UFRPEUFRPEUFRPEUFRPE
MUDAS PRÉ-BROTADAS
Meristema ou qualquer outro processo
VANTAGENS
• Sanidade
• Transporte de palha e água
• Rápido Desenvolvimento
• Homogeneidade
• Evita falhas e atraso na brotação/perfilhamento
• Menor ataque de microorganismos
POSSÍVEL DESVANTAGEM
• Produção
• Ajustar custos - custo/benefício
83. 17º Seminário Regional Sobre Cana-de-açúcar – STAB Setentrional
UFRPEUFRPEUFRPEUFRPE
CANA CRUA
Produtor só pensa nos benefícios
Lembrar que:
- A palha é a maior fonte de inoculo para as doenças
foliares;
- As variedades atuais foram desenvolvidas e
selecionadas no FOGO e só procura-se ver se BROTAM
SOB PALHA.
84. 17º Seminário Regional Sobre Cana-de-açúcar – STAB Setentrional
UFRPEUFRPEUFRPEUFRPE
Evolução da produção brasileira
de cana-de-açúcar 10 safras
Própria e Fornecedores
Fonte: MAPA (2012)
85. 17º Seminário Regional Sobre Cana-de-açúcar – STAB Setentrional
UFRPEUFRPEUFRPEUFRPE
Renovação Muda
PE 25.159 43 341 1.35 3
PB e RN 17.606 - - -
PI e MA 10.943 11 88 0.81 1
Estado
Área (ha)
Unidades
Sementeira com
muda sadia (ha)
%
RENOVAÇÃO x MUDA
PE = 14 unidades
PB e RN = 8 unidades
PI e MA = 4 unidades
86. 17º Seminário Regional Sobre Cana-de-açúcar – STAB Setentrional
UFRPEUFRPEUFRPEUFRPE
SEMENTES E MUDAS
Todas as culturas de expressão econômica
mostram maior cuidados com SEMENTES (GRÃOS) e
MUDAS (FRUTEIRAS e HORTALIÇAS).
A CANA-DE-AÇÚCAR não pode abandonar ou
continuar esquecendo que o sucesso do canavial, sua
produtividade e longevidade é função de uma
MUDA COM QUALIDADE E SANIDADE.
Estão deixando toda a responsabilidade para as novas
VARIEDADES.