2. Palestrante:
Roberto Carlos Mayer
• Fundador e Diretor da MBI (desde 1990)
• Mestre em Ciência da Computação (IME USP) e
ex-professor da Universidade de São Paulo de
1988 a 1998
• 30 anos de experiência em informática
• Membro de diversos Conselhos de Eventos e
Publicações de TI
• Colunista da revista Information Week (IT
Midia) desde 1999
• Presidente da Assespro São Paulo (2007 a
2010);
Diretor-Secretário de 2003 a 2006
4. Assespro
• Fundada em 1976, é a entidade mais tradicional
do setor de TI no Brasil
• Mais de 1400 empresas associadas
• 16 Regionais, cada uma com suas lideranças
eleitas democraticamente
– Renovação obrigatória de quadros
• Filiada na ALETI:
– Associação Latinoamericana de Entidades de TI
5. Nosso país
• 190 Milhões de Habitantes
• PBI : 1,600 Trilhões Dólares
– 18% Agropecuaria
– 28% Industria
– 54% Servicios
• Superficie : 8,5 Milhões km2
• Qualificado como
Investment Grade
• Credor Líquido do Mundo
– Reservas muito superiores
à dívida externa do país
9. Políticas Públicas
• Software é considerado estratégico para o país desde a
política industrial publicada em 2003 e reafirmada em
2008 com o nome de PDP.
Investimentos em educação em TI pelas empresas são
descontados em dobro dos impostos (apenas lucro real)
Não há um planejamento de uma agenda digital como
ação integrada no país
E-gov no Brasil se destina principalmente
a aumentar o controle do Estado sobre a Sociedade!
Principal iniciativa da Assespro em andamento,
com vistas à campanha eleitoral de 2010
14. A indústria brasileira de TI
4,3 %
27 ,1%
38,6%
19 ,6%
6,4 %
2 ,9%
1,1%
1970 ou menos ( or less)
1 971 a 1980
1 981 a 1985
1 986 a 1990
1 991 a 1995
1 996 a 2000
2001 ou m ai s ( or m ore)
Distribuição do ano defundação das empresas de TI no Brasil
(Brazilian IT companies' foundation date distribution)
Fonte: Pesquisa realizada com empresas de TI no período entre outubro/2005 e julho/2006 pela MBI.
15. E na região
• Há quantos anos sua empresa opera no
mercado?
26,5%
26,5%
43,1%
31,1%
28,9%
17,6%
34,7%
24,6%
19,7%
30,2%
21,9%
18,3%
21,5%
17,6%
27,0%
17,6%
0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100%
Argentina
Brasil
México
Others
Total
Up to 5
6 to 10
11 to 15
16 to 20
21 to 30
Over 30
16. Distribuição do Setor de Serviços*
(Sevices Distribuction)
Provedor de Acesso
Internet (Internet Service
Providers)
7,8%
Consultoria (Consultancy)
17,9%
Serviços para I nternet
(Internet Services)
5,4%
Conserto de
Computadores (Computer
Support )
6,7%
Software sob Encomenda
( Custom Development
Software)
8,2%
Outros (Others)
7,1%
Treinamento ( Training)
6,8%
Software House
40,0%
Fonte: Pesquisa realizada com empresas de TI no período entre outubro/2005 e julho/2006 pela MBI.
Atividades da indústria local
Distribuição do mercado de TI no Brasil
(Brazilian IT market distribution)
I ndú stria
1,8 %
Serviços
33,2%
Comércio
65,0 %
Fonte: Pesquisa realizada com empresas de TI no período entre outubro/2005 e julho/2006 pela MBI.
17. Posicionamento
• Qual é o papel estratégico dos serviços de
integração e/ou implementação de software para a
sua empresa?
91,2%
86,3%
81,5%
82,0%
85,3%
8,8%
10,2%
16,9%
13,9%
11,4%
3,5%
1,5%
3,3%
3,1%
0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100%
Argentina
Brasil
México
Others
Total
Very important
Somew hat I mportant
None
18. Alianças dos players locais
Distribuição das alianças com empresas multinacionais – América Latina
(Partnerships with Global players – Latin América)-
Fonte: Panoram a da Indústria Brasileira de Software– 2004, pesquisa feita pela MBI.
29,4%
18,5%
10,0%
16,9%
21,3%
12,8%
44,1%
24,7%
46,2%
45 ,1%
31,4%
26,5%
21,3%
18,5%
25,4%
22,0%
0% 20% 40% 60% 80% 100% 120% 140%
Ar gentina
B rasil
Méx ico
O(u) t r os
Total
Bo rl and
HP
I BM
M icro so f t
No vell
Ora cl e
SAP
Su n
O(u )t ro s
19. Exportações
• Exportações brasileiras de software:
– Alto valor agregado
– Pouco valor absoluto
• Tendência recente das grandes
empresas em exportar serviços
– Cópia do modelo indiano
– Limitado pelo custo e volume de capital
humano disponível
21. SW Livre
• Grande esforço, desde 2002, por
parte de vários níveis de governo
– Gerou crescimento significativo dos
quadros das empresas públicas de
processamento de dados
• Assespro e demais entidades
defendem a “livre escolha”