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AGRISSÊNIOR
NOTICIAS
Pasquim informativo e virtual.
Opiniões, humor e mensagens.
EDITORES: Luiz Ferreira da Silva
(luizferreira1937@gmail.com) e
Jefferson Dias (jeffcdiass@gmail.com)
Edição 553 – ANO XII Nº 20 – 09 de dezembro de 2015
"HERANÇA MALDITA DOS MILITARES”!
O CASO DA AGRICULTURA
Pedro Álvares Cabral descobriu o Brasil em
1500 e o Brasil descobriu a agricultura em
2000. Durante 500 anos a agricultura foi o
rebotalho nacional. Entrava no jogo do poder
de sobremesa. Mesmo quando o café era o
centro da economia nacional, a agricultura
não passava de uma moeda de exportação.
Agora, de repente, a agricultura virou a
salvação da lavoura. A indústria emperra,
cresce a índices medíocres e ela dispara,
comandando as exportações. Só que os
neobobos de sempre pensam que aconteceu
por acaso, de milagre.
Ainda esta semana, na "Veja", o pomposo
Roberto Pompeu de Toledo pergunta "Por
onde andará Alysson Paulinelli, que há 30
anos a revista `Time' elencou entre 150
futuros líderes mundiais" (dois brasileiros, ele
e Célio Borja).
Esta é uma história que os felpudos
sobrenomes quatrocentões de Toledo não lhe
deixam saber. Paulinelli é o pai da nova
agricultura brasileira.
O que está aí nas manchetes, nas estradas,
nos portos, nas gordas estatísticas do
comércio externo nasceu há 30 anos de uma
visão revolucionária dele.
Em 73, no governo Médici, o ministro da
Agricultura, Cirne Lima, do Rio Grande do Sul,
criou a Embrapa (Empresa Brasileira de
Pesquisas Agrícolas).Mas ficou no papel.
Cirne Lima brigou com Delfim, saiu, entrou o
pernambucano Moura Cavalcanti. A Embrapa
continuou uma ideia no papel.
Chega Geisel em 74, manda chamar para
conversar o jovem secretário da Agricultura
de Minas, Alysson Paulinelli, saído das salas
de aula e da direção da Universidade Agrícola
de Lavras, e diz a Geisel o óbvio: a agricultura
brasileira só sairia da mesmice de 5 séculos
de extrativismo se sofresse uma revolução
tecnológica.
Geisel o convidou para ministro:- Vamos
fazer.
Paulinelli chamou o presidente da adormecida
Embrapa, Irineu Cabral, e o diretor de
Recursos Humanos, Eliseu Alves, e
estabeleceram o rumo: - Não queremos
cientistas para resolver problemas da ciência,
mas para resolver os problemas da produção.
Pegaram uma verba de US$ 200 milhões e
escolheram, nas melhores universidades
brasileiras, 1.600 recém-formados e os
mandaram para fazer mestrado ou doutorado
nas melhores universidades agrícolas do
mundo: Califórnia, França, Espanha, Índia,
Japão, etc. Estava plantada a semente da
maior revolução já feita na agricultura da
América Latina.
Eliseu Alves, logo o Eliseu Alves, que havia
chegado dos Estados Unidos como uma
referência mundial como cientista e como
gestor de ciência e tecnologia, assumiu a
presidência da Embrapa e implantou linhas
avançadas de trabalho:
1 - Criou 14 Centros de Pesquisas, em 14
regiões do País, para pesquisar 14 produtos
(exceção do café, que tinha o IBC, e do
cacau, que tinha a Ceplac): soja em Londrina,
no Paraná; mandioca e fruticultura em Cruz
das Almas, na Bahia; milho e sorgo em Sete
Lagoas, Minas; vinho em Bento Gonçalves,
no Rio Grande do Sul; feijão e arroz em
Goiânia; gado de leite em Juiz de Fora; gado
de corte em Campo Grande; seringueira em
Manaus.
2 - Criou quatro Centros de Recursos
Genéticos para o cerrado, em Brasília.
Não foi milagre. Trinta anos depois, o
investimento da Embrapa em aprendizado
externo e pesquisas internas explodiu a
agricultura brasileira. Não foi milagre, foi
competência, visão correta da ciência e do País.
Paulinelli voltou para Minas, seus estudos,
suas aulas, suas assessorias. Eliseu Alves
está em Brasília, com seus estudos, suas
pesquisas, suas consultorias, ainda hoje o
grande guru da agricultura brasileira.
(E pelo que me consta, eles não ficaram
ricos.) Pragas agrícolas: Ontem a SAÚVA,
hoje o MST e conexos).
(Enviada por Edson Menezes)
A REALIDADE NÃO É UMA GUERRA DE OPINIÕES
O CASO DAS BENESSES SALARIAIS OU OS “APONES”.
Fernão Lara Mesquita escreveu um artigo
excelente para o Estadão, cujo título é "A
libertação está nos fatos". Ele destaca uma
reportagem de O Globo, sobre a obesidade
do Estado petista, para desancar a imprensa,
hoje pouco interessada nos fatos e mais
propensa a transformar a realidade numa
guerra de opiniões.
E os fatos da reportagem de O Globo são
estarrecedores. Leiam esses dados que
Fernão Lara Mesquita reproduziu:
"Na segunda-feira, 19, O Globo publicou nova
reportagem da série Cofres Abertos, sobre a
realidade do Estado petista. O título era
Remuneração em ministério vai até R$ 152
mil. Eis alguns dados: Lula acrescentou 18,3
mil funcionários à folha da União em oito
anos. Em apenas quatro Dilma enfiou mais
16,3 mil. Agora são 618 mil, só na ativa;
103.313 têm “cargos de chefia”. Os títulos são
qualquer coisa de fascinante. Há um que
inclui 38 palavras: 'chefe de Divisão de
Avaliação e Controle de Programas, da
Coordenação dos Programas de Geração de
Emprego e Renda...' e vai por aí enfileirando
outras 30, com o escárnio de referir um acinte
desses à 'geração de emprego e renda'...
O 'teto' dos salários é o da presidente, de R$
24,3 mil. Mas a grande tribo só de caciques
constituída não pelos funcionários
concursados ou de carreira, mas pelos “de
confiança”, com estrela vermelha no peito,
ganha R$ 77 mil, somadas as “gratificações”,
que podem chegar a 37 diferentes. No fim do
ano tem bônus 'por desempenho’. A Petrobras
distribuiu mais de R$ 1 bilhão aos
funcionários em pleno 'petrolão', depois de
negar dividendos a acionistas. A Eletronorte
distribuiu R$ 2,2 bilhões em 'participação nos
lucros', proporcionados pelo aumento médio
de 29% nas contas de luz dos pobres do
Brasil, entre os seus 3.400 funcionários.
Houve um que embolsou R$ 152 mil.
A folha de salários da União, sem as estatais,
que são 142, passará este ano de R$ 100
bilhões, 58% mais, fora inflação, do que o PT
recebeu lá atrás.
Essa boa gente emite 520 novos 'regulamentos'
(média) todo santo dia. Existem 49.500 e tantas
'áreas administrativas' divididas em 53 mil e não
sei quantos 'núcleos responsáveis por políticas
públicas'! Qualquer decisão sobre água tem de
passar pela aprovação de 134 órgãos diferentes.
Uma sobre saúde pública pode envolver 1.385
“instâncias de decisão”. Na educação podem ser
1.036. Na segurança pública, 2.375!"
Os fatos libertam, sim, mas quando não são
escondidos até mesmo por quem os publica.
Infelizmente, eles têm sido ocultados, como
mostra Fernão Lara Mesquita, que conclui: "A
imprensa nacional está devendo muito mais à
democracia brasileira do que tem cobrado aos
outros nas suas cada vez mais segregadas
páginas de opinião".
(Enviada por Alício Rocha)
DEGRADAÇÃO AMBIENTAL DO ESTADO DE ALAGOAS
Luiz Ferreira da Silva
Alguns exemplos de expressão
geográfica, relacionados à degradação
ambiental, são a seguir descritos, de modo
sucinto, para dar uma ideia da gravidade da
má utilização do solo e da água em Alagoas,
carecendo de estudos pedológicos, básicos
às ações de revitalização dos ecossistemas.
Os quatro (4) exemplos, a continuação, são
suficientes para aclarar tal questão.
MATA ATLÂNTICA
Alagoas possui uma expressiva faixa
úmida costeira, a denominada Zona da Mata,
cuja desordenada política de uso e ocupação
do solo, afetaram o complexo solo-água-
vegetação, com reflexos danosos, tanto
ecológicos, quanto sociais e econômicos.
Esse processo destrutivo se deu pelo mau
uso florestal (desmatamento e queima),
inadequadas ações antrópicas, má utilização
do solo e destruição das bacias de captação e
recarga hídricas.
Toda a faixa costeira - solos de tabuleiro/
terciário recente - que fora coberta pela mata
atlântica, sofreu uma devastação intensa com a
implantação da cana-de-açúcar, atingindo as
fácies fisiográficos de preservação ambiental,
afetando o solo, a água, além de espécies
endêmicas, como a palmeira Ouricuri, de valor
econômico e social para um determinado
segmento da população costeira.
As técnicas agrícolas de manejo dos
canaviais - uso de máquinas/tráfego intenso;
queima da palha da cana e irrigação sem
controle - além do uso contínuo na mesma
área, tendem a agravar o recurso-solo que,
por sua vez, altera o sistema hídrico, além da
agravante da produção tóxica dos resíduos
agroindustriais que, muitas vezes, poluem os
rios e lagoas. Por outro lado, a péssima
ocupação espacial antrópica, com a
prevalência da monocultura, não condiciona o
desenvolvimento rural desejado, além de se
constituir numa economia de caráter
espasmódico para o Estado, dependente
dessa cultura.
O COMPLEXO FLÚVIO-MARINHO-
LAGUNAR DE MACEIÓ.
Uma das paisagens mais bonitas do
Nordeste é o complexo lagunar de Alagoas,
de influência marinha, não só pela beleza
cênica, como pela riqueza e diversidade
biológica. A orla marítima, caracterizada pela
cor esverdeada de suas águas e presença de
arrecifes, constitui-se num atrativo turístico
ímpar, cuja conservação é deficiente, já
existindo diversos pontos poluídos pelas
descargas dos esgotos urbanos, atestando a
insensibilidade e incompetência do poder
público, preocupado mais com medidas
paliativas.
Os rios, transformados em canais de
drenagem, que cortam a cidade estão todos
poluídos, constituindo-se em focos
permanentes de endemias, quando a cidade
possui condições climáticas saudáveis.
Os problemas das lagoas se resumem
no assoreamento e na descarga de dejetos
(urbanos e industriais), que são efeitos, cujas
causas são o desmatamento dos divisores de
água contíguos ao espelho d'água, a
eliminação da vegetação ciliar e das vertentes
dos grandes rios, acarretando modificações
no perfil de equilíbrio do manancial hídrico,
com diversas consequências ambientais
(físicas e biológicas) e poluição advinda do
lixo, dos esgotos e dos resíduos industriais.
Tudo isso vem acarretando graves
problemas econômicos, sociais, ambientais e
culturais. Dessa forma, há muito que se fazer
e a Pedologia deverá estar presente, como se
discutirá adiante.
O ECOSSISTEMA DAS RESTINGAS.
Trata-se de uma região, de beleza
cênica e apelo turístico espetaculares,
motivando a sua ocupação desordenada, com
prejuízos aos ecossistemas, do complexo das
restingas - praias, dunas, mangues e mar -
constituídos de diversos tipos de vegetação
(psamófila, holomórficas), crustáceos,
plânctons, arrecifes, e outras formas
biológicas.
A atividade agrícola mais importante é
a cocoicultura, com tendência ao
desaparecimento, em razão da falta de
incentivo ao produtor, inexistindo políticas e
planos governamentais eficazes e
continuados, com os devidos incentivos e
apoios compensatórios; especulação
imobiliária, dificilmente podendo competir com
os loteamentos e implantação de rede
hoteleira e outras atividades de lazer e
turismo; e pressão da cana-de-açúcar nos
terrenos de tabuleiros contíguos.
Em razão desses fatos e da inércia do
poder público em disciplinar a ocupação
espacial das restingas, reservando áreas de
preservação ambiental, estabelecendo
normas ambientais de uso e implantando a
estrutura básica de saneamento, toda essa
região está ameaçada, contribuindo, também,
para o status quo, a ganância empresarial.
Também, neste contexto, a Pedologia estará
presente.
A SALINIZAÇÃO DOS SOLOS DO
SEMIÁRIDO
Trata-se de um processo de
acumulação de sais no solo, principalmente
devido a um déficit hídrico climático: a
evaporação é elevada, fazendo com que a
água do solo infiltrada retorne às camadas
sobrepostas, acumulando o sódio e outros
nutrientes. Contribui, também, a natureza do
solo, sobretudo os terrenos jovens - cheios de
pedras, rasos e ricos em nutrientes - a má
drenagem do perfil e a posição na "catena"
(zonas abaciadas). Isso tudo é agravado pela
má qualidade da água e pela irrigação sem
critérios, consentâneos à natureza do
complexo solo-água, especialmente a
drenagem do sistema.
A salinização, portanto, é um problema
muito sério para o semiárido alagoano, que
não tem sido levado em consideração,
sobretudo pela classe política que só fala em
transpor água e em milhões de hectares
irrigados, quando a realidade pode ser outra,
bem diferente. Os estudos de solos são
fundamentais, sobretudo relacionados com os
parâmetros hídricos.
TEMA PARA REFLEXÃO
A AÇÃO DA AMIZADE
Vez que outra, é bom nos determos, por
alguns minutos, para refletir um pouco sobre a
ação da amizade em nossas vidas.
A amizade é o sentimento que une as almas
umas às outras, gerando alegria e bem-estar.
A amizade é suave expressão do ser humano
que necessita intercambiar as forças da
emoção sob os estímulos do entendimento
fraternal.
Inspiradora de coragem e de abnegação, a
amizade enfloresce as almas, abençoando-as
com resistências para as lutas.
Há, no mundo moderno, muita falta de
amizade!
O egoísmo afasta as pessoas e as isola.
A amizade as aproxima e irmana.
O medo agride as almas e as infelicita.
A amizade apazigua e alegra os indivíduos.
A desconfiança desarmoniza as vidas e a
amizade equilibra as mentes, dulcificando os
corações.
Na área dos amores de profundidade a
presença da amizade é fundamental.
Ela nasce de uma expressão de simpatia e
firma-se com as raízes do afeto seguro,
fincadas nas terras da alma.
Quando outras emoções se enfraquecem no
vaivém dos choques, a amizade perdura,
companheira devotada das pessoas que se
estimam.
Se a amizade fugisse da Terra, a vida
espiritual dos seres se esfacelaria.
Ela é meiga e paciente, vigilante e ativa.
Discreta, se apaga, para que brilhe aquele a
quem se afeiçoa.
Sustenta na fraqueza e liberta nos momentos
de dor.
A amizade é fácil de ser vitalizada.
Cultivá-la, constitui dever de todo aquele que
pensa e aspira, porquanto, ninguém logra o
êxito, se avança com aridez na alma ou
indiferente ao enlevo da sua fluidez.
Quando passam os impulsos sexuais do amor
nos cônjuges, a amizade fica.
Quando a desilusão apaga o fogo dos desejos
nos grandes romances, se existe amizade,
não se rompem os liames da união.
A amizade de Jesus pelos discípulos e pelas
multidões, dá-nos até hoje, a dimensão do
que é o amor na sua essência mais pura,
demonstrando que ela é o passo inicial para
essa conquista superior que é a meta de
todas as vidas e mandamento maior da Lei
Divina.
* * *
Existe uma ciência de cultivar a amizade e
construir o entendimento. Como acontece ao
trigo, no campo espiritual do amor, não será
possível colher sem semear.
Examine, pois, diariamente, a sua lavoura
afetiva.
Irrigue-a com a água pura da sinceridade, do
perdão, da atenção.
Sem esquecer jamais do adubo do amor, do
carinho e do afeto.
Imite o lavrador prudente e devotado, e
colherá grandes e precisos resultados.
Redação do Momento Espírita, com base no cap.
121 do livro Vinha de Luz, pelo Espírito
Emmanuel, psicografia de Francisco Cândido
Xavier, ed. Feb e em mensagem do Espírito
Joanna de Ângelis, psicografia de Divaldo Pereira
Franco, em 28/12/1987, no Centro Espírita
Caminho da Redenção, em Salvador - BA.
Disponível no CD Momento Espírita, v. 1, ed.
Fep
“LIRA ITABIRANA”
Carlos Drummond de Andrade
I
O Rio? É doce.
A Vale? Amarga.
Ai, antes fosse
Mais leve a carga.
II
Entre estatais
E multinacionais,
Quantos ais!
III
A dívida interna.
A dívida externa
A dívida eterna.
IV
Quantas toneladas exportamos
De ferro?
Quantas lágrimas disfarçamos
Sem berro?
A PIADA DA SEMANA
A velhice é uma das poucas coisas que não
dá para esconder. Ela é óbvia por si só.
Talvez seja um dos seus segredos positivos.
Tudo na vida tem um lado aproveitável.
Bill e Sam, dois amigos da terceira idade,
encontravam-se no parque todos os dias para
alimentar os pássaros, observar os esquilos e
discutir os problemas mundiais.
Um dia, Bill não apareceu. Sam pensou que
ele poderia estar resfriado ou coisa
semelhante. Entretanto, Bill não apareceu nos
próximos dias e semanas. Sam ficou
preocupado. Como eles se conheciam
somente do parque, Sam não tinha a menor
ideia de onde Bill morava, e ele ficou
impossibilitado de saber o que de fato
ocorrera com ele.
Passado um mês, Sam estava chateado, pois
ficou na sua mente a última vez em que viu Bill.
Indo ao parque como de costume, lá estava
sentado Bill !
Sam ficou felicíssimo e se aproximou de Bill.
-"Por Deus, Bill, o que aconteceu com você?"
Bill respondeu
-'Eu estava na cadeia.'
-Cadeia?' gritou Sam. 'Por que motivo?'
Bill disse:
-"Você conhece a Vanessa, aquela garçonete
loira e deliciosa da padaria em que eu vou de
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AGRISSÊNIOR NOTÍCIAS Nº 553 09 de dezembro de 2015

  • 1. AGRISSÊNIOR NOTICIAS Pasquim informativo e virtual. Opiniões, humor e mensagens. EDITORES: Luiz Ferreira da Silva (luizferreira1937@gmail.com) e Jefferson Dias (jeffcdiass@gmail.com) Edição 553 – ANO XII Nº 20 – 09 de dezembro de 2015 "HERANÇA MALDITA DOS MILITARES”! O CASO DA AGRICULTURA Pedro Álvares Cabral descobriu o Brasil em 1500 e o Brasil descobriu a agricultura em 2000. Durante 500 anos a agricultura foi o rebotalho nacional. Entrava no jogo do poder de sobremesa. Mesmo quando o café era o centro da economia nacional, a agricultura não passava de uma moeda de exportação. Agora, de repente, a agricultura virou a salvação da lavoura. A indústria emperra, cresce a índices medíocres e ela dispara, comandando as exportações. Só que os neobobos de sempre pensam que aconteceu por acaso, de milagre. Ainda esta semana, na "Veja", o pomposo Roberto Pompeu de Toledo pergunta "Por onde andará Alysson Paulinelli, que há 30 anos a revista `Time' elencou entre 150 futuros líderes mundiais" (dois brasileiros, ele e Célio Borja). Esta é uma história que os felpudos sobrenomes quatrocentões de Toledo não lhe deixam saber. Paulinelli é o pai da nova agricultura brasileira. O que está aí nas manchetes, nas estradas, nos portos, nas gordas estatísticas do comércio externo nasceu há 30 anos de uma visão revolucionária dele. Em 73, no governo Médici, o ministro da Agricultura, Cirne Lima, do Rio Grande do Sul, criou a Embrapa (Empresa Brasileira de Pesquisas Agrícolas).Mas ficou no papel. Cirne Lima brigou com Delfim, saiu, entrou o pernambucano Moura Cavalcanti. A Embrapa continuou uma ideia no papel. Chega Geisel em 74, manda chamar para conversar o jovem secretário da Agricultura de Minas, Alysson Paulinelli, saído das salas de aula e da direção da Universidade Agrícola de Lavras, e diz a Geisel o óbvio: a agricultura brasileira só sairia da mesmice de 5 séculos de extrativismo se sofresse uma revolução tecnológica. Geisel o convidou para ministro:- Vamos fazer. Paulinelli chamou o presidente da adormecida Embrapa, Irineu Cabral, e o diretor de Recursos Humanos, Eliseu Alves, e estabeleceram o rumo: - Não queremos cientistas para resolver problemas da ciência, mas para resolver os problemas da produção. Pegaram uma verba de US$ 200 milhões e escolheram, nas melhores universidades brasileiras, 1.600 recém-formados e os mandaram para fazer mestrado ou doutorado nas melhores universidades agrícolas do mundo: Califórnia, França, Espanha, Índia, Japão, etc. Estava plantada a semente da maior revolução já feita na agricultura da América Latina. Eliseu Alves, logo o Eliseu Alves, que havia chegado dos Estados Unidos como uma referência mundial como cientista e como gestor de ciência e tecnologia, assumiu a presidência da Embrapa e implantou linhas avançadas de trabalho:
  • 2. 1 - Criou 14 Centros de Pesquisas, em 14 regiões do País, para pesquisar 14 produtos (exceção do café, que tinha o IBC, e do cacau, que tinha a Ceplac): soja em Londrina, no Paraná; mandioca e fruticultura em Cruz das Almas, na Bahia; milho e sorgo em Sete Lagoas, Minas; vinho em Bento Gonçalves, no Rio Grande do Sul; feijão e arroz em Goiânia; gado de leite em Juiz de Fora; gado de corte em Campo Grande; seringueira em Manaus. 2 - Criou quatro Centros de Recursos Genéticos para o cerrado, em Brasília. Não foi milagre. Trinta anos depois, o investimento da Embrapa em aprendizado externo e pesquisas internas explodiu a agricultura brasileira. Não foi milagre, foi competência, visão correta da ciência e do País. Paulinelli voltou para Minas, seus estudos, suas aulas, suas assessorias. Eliseu Alves está em Brasília, com seus estudos, suas pesquisas, suas consultorias, ainda hoje o grande guru da agricultura brasileira. (E pelo que me consta, eles não ficaram ricos.) Pragas agrícolas: Ontem a SAÚVA, hoje o MST e conexos). (Enviada por Edson Menezes) A REALIDADE NÃO É UMA GUERRA DE OPINIÕES O CASO DAS BENESSES SALARIAIS OU OS “APONES”. Fernão Lara Mesquita escreveu um artigo excelente para o Estadão, cujo título é "A libertação está nos fatos". Ele destaca uma reportagem de O Globo, sobre a obesidade do Estado petista, para desancar a imprensa, hoje pouco interessada nos fatos e mais propensa a transformar a realidade numa guerra de opiniões. E os fatos da reportagem de O Globo são estarrecedores. Leiam esses dados que Fernão Lara Mesquita reproduziu: "Na segunda-feira, 19, O Globo publicou nova reportagem da série Cofres Abertos, sobre a realidade do Estado petista. O título era Remuneração em ministério vai até R$ 152 mil. Eis alguns dados: Lula acrescentou 18,3 mil funcionários à folha da União em oito anos. Em apenas quatro Dilma enfiou mais 16,3 mil. Agora são 618 mil, só na ativa; 103.313 têm “cargos de chefia”. Os títulos são qualquer coisa de fascinante. Há um que inclui 38 palavras: 'chefe de Divisão de Avaliação e Controle de Programas, da Coordenação dos Programas de Geração de Emprego e Renda...' e vai por aí enfileirando outras 30, com o escárnio de referir um acinte desses à 'geração de emprego e renda'... O 'teto' dos salários é o da presidente, de R$ 24,3 mil. Mas a grande tribo só de caciques constituída não pelos funcionários concursados ou de carreira, mas pelos “de confiança”, com estrela vermelha no peito, ganha R$ 77 mil, somadas as “gratificações”, que podem chegar a 37 diferentes. No fim do ano tem bônus 'por desempenho’. A Petrobras distribuiu mais de R$ 1 bilhão aos funcionários em pleno 'petrolão', depois de negar dividendos a acionistas. A Eletronorte distribuiu R$ 2,2 bilhões em 'participação nos lucros', proporcionados pelo aumento médio de 29% nas contas de luz dos pobres do Brasil, entre os seus 3.400 funcionários. Houve um que embolsou R$ 152 mil. A folha de salários da União, sem as estatais, que são 142, passará este ano de R$ 100 bilhões, 58% mais, fora inflação, do que o PT recebeu lá atrás. Essa boa gente emite 520 novos 'regulamentos' (média) todo santo dia. Existem 49.500 e tantas 'áreas administrativas' divididas em 53 mil e não sei quantos 'núcleos responsáveis por políticas públicas'! Qualquer decisão sobre água tem de passar pela aprovação de 134 órgãos diferentes. Uma sobre saúde pública pode envolver 1.385 “instâncias de decisão”. Na educação podem ser 1.036. Na segurança pública, 2.375!" Os fatos libertam, sim, mas quando não são escondidos até mesmo por quem os publica. Infelizmente, eles têm sido ocultados, como mostra Fernão Lara Mesquita, que conclui: "A imprensa nacional está devendo muito mais à democracia brasileira do que tem cobrado aos outros nas suas cada vez mais segregadas páginas de opinião". (Enviada por Alício Rocha)
  • 3. DEGRADAÇÃO AMBIENTAL DO ESTADO DE ALAGOAS Luiz Ferreira da Silva Alguns exemplos de expressão geográfica, relacionados à degradação ambiental, são a seguir descritos, de modo sucinto, para dar uma ideia da gravidade da má utilização do solo e da água em Alagoas, carecendo de estudos pedológicos, básicos às ações de revitalização dos ecossistemas. Os quatro (4) exemplos, a continuação, são suficientes para aclarar tal questão. MATA ATLÂNTICA Alagoas possui uma expressiva faixa úmida costeira, a denominada Zona da Mata, cuja desordenada política de uso e ocupação do solo, afetaram o complexo solo-água- vegetação, com reflexos danosos, tanto ecológicos, quanto sociais e econômicos. Esse processo destrutivo se deu pelo mau uso florestal (desmatamento e queima), inadequadas ações antrópicas, má utilização do solo e destruição das bacias de captação e recarga hídricas. Toda a faixa costeira - solos de tabuleiro/ terciário recente - que fora coberta pela mata atlântica, sofreu uma devastação intensa com a implantação da cana-de-açúcar, atingindo as fácies fisiográficos de preservação ambiental, afetando o solo, a água, além de espécies endêmicas, como a palmeira Ouricuri, de valor econômico e social para um determinado segmento da população costeira. As técnicas agrícolas de manejo dos canaviais - uso de máquinas/tráfego intenso; queima da palha da cana e irrigação sem controle - além do uso contínuo na mesma área, tendem a agravar o recurso-solo que, por sua vez, altera o sistema hídrico, além da agravante da produção tóxica dos resíduos agroindustriais que, muitas vezes, poluem os rios e lagoas. Por outro lado, a péssima ocupação espacial antrópica, com a prevalência da monocultura, não condiciona o desenvolvimento rural desejado, além de se constituir numa economia de caráter espasmódico para o Estado, dependente dessa cultura. O COMPLEXO FLÚVIO-MARINHO- LAGUNAR DE MACEIÓ. Uma das paisagens mais bonitas do Nordeste é o complexo lagunar de Alagoas, de influência marinha, não só pela beleza cênica, como pela riqueza e diversidade biológica. A orla marítima, caracterizada pela cor esverdeada de suas águas e presença de arrecifes, constitui-se num atrativo turístico ímpar, cuja conservação é deficiente, já existindo diversos pontos poluídos pelas descargas dos esgotos urbanos, atestando a insensibilidade e incompetência do poder público, preocupado mais com medidas paliativas. Os rios, transformados em canais de drenagem, que cortam a cidade estão todos poluídos, constituindo-se em focos permanentes de endemias, quando a cidade possui condições climáticas saudáveis. Os problemas das lagoas se resumem no assoreamento e na descarga de dejetos (urbanos e industriais), que são efeitos, cujas causas são o desmatamento dos divisores de água contíguos ao espelho d'água, a eliminação da vegetação ciliar e das vertentes dos grandes rios, acarretando modificações no perfil de equilíbrio do manancial hídrico, com diversas consequências ambientais (físicas e biológicas) e poluição advinda do lixo, dos esgotos e dos resíduos industriais. Tudo isso vem acarretando graves problemas econômicos, sociais, ambientais e culturais. Dessa forma, há muito que se fazer e a Pedologia deverá estar presente, como se discutirá adiante. O ECOSSISTEMA DAS RESTINGAS. Trata-se de uma região, de beleza cênica e apelo turístico espetaculares, motivando a sua ocupação desordenada, com prejuízos aos ecossistemas, do complexo das restingas - praias, dunas, mangues e mar - constituídos de diversos tipos de vegetação (psamófila, holomórficas), crustáceos, plânctons, arrecifes, e outras formas biológicas. A atividade agrícola mais importante é a cocoicultura, com tendência ao desaparecimento, em razão da falta de incentivo ao produtor, inexistindo políticas e planos governamentais eficazes e continuados, com os devidos incentivos e apoios compensatórios; especulação
  • 4. imobiliária, dificilmente podendo competir com os loteamentos e implantação de rede hoteleira e outras atividades de lazer e turismo; e pressão da cana-de-açúcar nos terrenos de tabuleiros contíguos. Em razão desses fatos e da inércia do poder público em disciplinar a ocupação espacial das restingas, reservando áreas de preservação ambiental, estabelecendo normas ambientais de uso e implantando a estrutura básica de saneamento, toda essa região está ameaçada, contribuindo, também, para o status quo, a ganância empresarial. Também, neste contexto, a Pedologia estará presente. A SALINIZAÇÃO DOS SOLOS DO SEMIÁRIDO Trata-se de um processo de acumulação de sais no solo, principalmente devido a um déficit hídrico climático: a evaporação é elevada, fazendo com que a água do solo infiltrada retorne às camadas sobrepostas, acumulando o sódio e outros nutrientes. Contribui, também, a natureza do solo, sobretudo os terrenos jovens - cheios de pedras, rasos e ricos em nutrientes - a má drenagem do perfil e a posição na "catena" (zonas abaciadas). Isso tudo é agravado pela má qualidade da água e pela irrigação sem critérios, consentâneos à natureza do complexo solo-água, especialmente a drenagem do sistema. A salinização, portanto, é um problema muito sério para o semiárido alagoano, que não tem sido levado em consideração, sobretudo pela classe política que só fala em transpor água e em milhões de hectares irrigados, quando a realidade pode ser outra, bem diferente. Os estudos de solos são fundamentais, sobretudo relacionados com os parâmetros hídricos. TEMA PARA REFLEXÃO A AÇÃO DA AMIZADE Vez que outra, é bom nos determos, por alguns minutos, para refletir um pouco sobre a ação da amizade em nossas vidas. A amizade é o sentimento que une as almas umas às outras, gerando alegria e bem-estar. A amizade é suave expressão do ser humano que necessita intercambiar as forças da emoção sob os estímulos do entendimento fraternal. Inspiradora de coragem e de abnegação, a amizade enfloresce as almas, abençoando-as com resistências para as lutas. Há, no mundo moderno, muita falta de amizade! O egoísmo afasta as pessoas e as isola. A amizade as aproxima e irmana. O medo agride as almas e as infelicita. A amizade apazigua e alegra os indivíduos. A desconfiança desarmoniza as vidas e a amizade equilibra as mentes, dulcificando os corações. Na área dos amores de profundidade a presença da amizade é fundamental. Ela nasce de uma expressão de simpatia e firma-se com as raízes do afeto seguro, fincadas nas terras da alma. Quando outras emoções se enfraquecem no vaivém dos choques, a amizade perdura, companheira devotada das pessoas que se estimam. Se a amizade fugisse da Terra, a vida espiritual dos seres se esfacelaria. Ela é meiga e paciente, vigilante e ativa. Discreta, se apaga, para que brilhe aquele a quem se afeiçoa. Sustenta na fraqueza e liberta nos momentos de dor. A amizade é fácil de ser vitalizada. Cultivá-la, constitui dever de todo aquele que pensa e aspira, porquanto, ninguém logra o êxito, se avança com aridez na alma ou indiferente ao enlevo da sua fluidez. Quando passam os impulsos sexuais do amor nos cônjuges, a amizade fica. Quando a desilusão apaga o fogo dos desejos nos grandes romances, se existe amizade, não se rompem os liames da união. A amizade de Jesus pelos discípulos e pelas multidões, dá-nos até hoje, a dimensão do que é o amor na sua essência mais pura, demonstrando que ela é o passo inicial para
  • 5. essa conquista superior que é a meta de todas as vidas e mandamento maior da Lei Divina. * * * Existe uma ciência de cultivar a amizade e construir o entendimento. Como acontece ao trigo, no campo espiritual do amor, não será possível colher sem semear. Examine, pois, diariamente, a sua lavoura afetiva. Irrigue-a com a água pura da sinceridade, do perdão, da atenção. Sem esquecer jamais do adubo do amor, do carinho e do afeto. Imite o lavrador prudente e devotado, e colherá grandes e precisos resultados. Redação do Momento Espírita, com base no cap. 121 do livro Vinha de Luz, pelo Espírito Emmanuel, psicografia de Francisco Cândido Xavier, ed. Feb e em mensagem do Espírito Joanna de Ângelis, psicografia de Divaldo Pereira Franco, em 28/12/1987, no Centro Espírita Caminho da Redenção, em Salvador - BA. Disponível no CD Momento Espírita, v. 1, ed. Fep “LIRA ITABIRANA” Carlos Drummond de Andrade I O Rio? É doce. A Vale? Amarga. Ai, antes fosse Mais leve a carga. II Entre estatais E multinacionais, Quantos ais! III A dívida interna. A dívida externa A dívida eterna. IV Quantas toneladas exportamos De ferro? Quantas lágrimas disfarçamos Sem berro? A PIADA DA SEMANA A velhice é uma das poucas coisas que não dá para esconder. Ela é óbvia por si só. Talvez seja um dos seus segredos positivos. Tudo na vida tem um lado aproveitável. Bill e Sam, dois amigos da terceira idade, encontravam-se no parque todos os dias para alimentar os pássaros, observar os esquilos e discutir os problemas mundiais. Um dia, Bill não apareceu. Sam pensou que ele poderia estar resfriado ou coisa semelhante. Entretanto, Bill não apareceu nos próximos dias e semanas. Sam ficou preocupado. Como eles se conheciam somente do parque, Sam não tinha a menor ideia de onde Bill morava, e ele ficou impossibilitado de saber o que de fato ocorrera com ele. Passado um mês, Sam estava chateado, pois ficou na sua mente a última vez em que viu Bill. Indo ao parque como de costume, lá estava sentado Bill ! Sam ficou felicíssimo e se aproximou de Bill. -"Por Deus, Bill, o que aconteceu com você?" Bill respondeu -'Eu estava na cadeia.' -Cadeia?' gritou Sam. 'Por que motivo?' Bill disse: -"Você conhece a Vanessa, aquela garçonete loira e deliciosa da padaria em que eu vou de vez em quando?" -"Claro que me lembro", falou Sam. "E daí?" -'Bem, um dia ela foi à Polícia e me denunciou por estupro. E eu, com meus 92 anos de idade, fui todo feliz para a Corte e me considerei culpado... O 'FDP' do Juiz me sentenciou a 30 dias por falso testemunho!!! oOo Acessar: www.r2cpress.com.br