O documento discute três temas principais:
1) Uma citação de Gandhi sobre os fatores que destroem os seres humanos como política sem princípios e sabedoria sem caráter.
2) Uma reflexão sobre como o mundo reflete nossas próprias atitudes, comparando a vida a um espelho.
3) O relato de uma família pobre onde o filho pede comida e recebe ajuda de um senhor bondoso.
Baile da Saudade / Loja Maçônica Segredo, Força e União de Juazeiro Ba
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1. AGRISSÊNIOR
NOTICIAS
Pasquim informativo e virtual.
Opiniões, humor e mensagens
EDITORES: Luiz Ferreira da Silva
(luizferreira1937@gmail.com) e
Jefferson Dias (jeffcdiass@gmail.com)
Edição 489 – ANO XI Nº 03 – 20 de agosto de 2014
O ESPELHO DE GANDHI
Perguntaram a Mahatma Gandhi quais são os
fatores que destroem os seres humanos. Ele
respondeu: “A Política, sem princípios; o
Prazer, sem compromisso; a Riqueza, sem
trabalho; a Sabedoria, sem caráter; os
negócios, sem moral; a Ciência, sem
humanidade; a Oração, sem caridade”.
A vida me ensinou que as pessoas são
amigáveis, se eu sou amável; que as pessoas
são tristes se estou triste; que todos me
querem, se eu os quero; que todos são ruins,
se eu os odeio; que há rostos sorridentes, se
eu lhes sorrio; que há faces amargas, se eu
sou amargo; que o mundo está feliz, se eu
estou feliz; que as pessoas ficam com raiva
quando eu estou com raiva e que as pessoas
são gratas, se eu sou grato.
A vida é como um espelho: se você sorri para
o espelho, ele sorri de volta. A atitude que eu
tome perante a vida é a mesma que a vida vai
tomar perante a mim.
Quem quer ser amado, ama. O caminho para
a felicidade não é reto. Existem curvas
chamadas EQUÍVOCOS, existem semáforos
chamados AMIGOS, luzes de cautela
chamadas FAMÍLIA, e tudo se consegue se
tens: um estepe chamado DECISÃO, um
motor poderoso chamado AMOR, um bom
seguro chamado FÉ, combustível abundante
chamado PACIÊNCIA, mas acima de tudo um
motorista habilidoso chamado DEUS!.
(Enviada por Clóvis Peixoto)
O ORGULHO
Luiz Ferreira da Silva
Engenheiro-Agrônomo e Escritor
Certa feita, alguém me chamou de
orgulhoso, quando emitira opinião sobre uma
questão do mundo cotidiano. Senti um quê
depreciativo nessa afirmação.
Então, passei a me reflexionar e rever
toda uma vida de mais de 70 anos, buscando
as razões pelas quais aquela pessoa me
fustigara.
Primeiramente, consultei o “Aurélio”: 1.
Sentimento de dignidade pessoal; brio,
altivez. 2. Amor próprio demasiado, soberba;
3. Aquilo ou aquele (s) deque(m) se tem
orgulho.
Fiz uma retrospectiva para ver como me
enquadrar numa dessas definições,
enumerando atos e fatos, a seguir:
1. Tenho orgulho de ascender de patamar
socioeconômico através de esforço próprio,
nascido em berço pobre;
2. Tenho orgulho de ter edificado uma
família, provendo-a de condições morais e
pecuniárias, com vistas ao crescimento dos
filhos;
3. Tenho orgulho da carreira profissional,
cujo único lobby foi sempre o trabalho, a
2. dedicação e antevisão futura, sem jamais
precisar bajular, agachar e trocar favores;
4. Tenho orgulho de nunca ter enganado
o meu semelhante, seja no campo material ou
comportamental, cumprindo os meus deveres
para com o próximo e para com a sociedade;
5. Tenho orgulho de, pelo menos, tentar
ser um bom cristão, seguindo os passos de
Jesus, mesmo timidamente, sem
intermediários e nem fundamentalismo
religioso eivado de dogmas, mitos, adorações
e rezas decoradas; e
6. Tenho orgulho dos parcos bens
materiais, adquiridos com suor e apoio da
minha esposa, sem quaisquer conotações de
poder ou de melhoria pessoal, crendo que a
riqueza ou o cargo não significam
superioridade humana, valendo mais a ética e
a conduta moral.
Fiquei só nesses seis itens, acreditando
me classificar na definição 1. do dicionário
aludido, o que me aliviou sobremaneira.
O orgulho a meu ver é um sentimento
fundamental ao crescimento humano,
evitando a depreciação intrínseca, o
desânimo para enfrentar os desafios, o morrer
na praia, o descrer em si. Por outro lado,
evita: sucumbir-se, ser passivo pelos seus
direitos, não ter vergonha, ser capacho e
exercitar o deletério cara-de-pau.
Em contrapartida, pode ser um mau
sentimento. Isso quando a pessoa se
empavona (soberba), tornando-se arrogante,
com prejuízos a si mesmo e aos seus
semelhantes.
Portanto, na concepção aqui explicitada,
tenho orgulho do meu orgulho, conclusão a
que cheguei!
O VERBO FOR
João Ubaldo Ribeiro
Vestibular de verdade era no meu tempo. Já
estou chegando, ou já cheguei, à altura da
vida em que tudo de bom era no meu tempo;
meu e dos outros coroas. O vestibular, é
claro, jamais voltará ao que era outrora e
talvez até desapareça, mas julgo necessário
falar do antigo às novas gerações e lembrá-lo
às minhas coevas (ao dicionário outra vez;
domingo, dia de exercício).
O vestibular de Direito a que me submeti, na
velha Faculdade de Direito da Bahia, tinha só
quatro matérias: português, latim, francês ou
inglês e sociologia, sendo que esta não
constava dos currículos do curso secundário e
a gente tinha que se virar por fora. Nada de
cruzinhas, múltipla escolha ou matérias que
não interessassem diretamente à carreira.
Tudo escrito tão ruybarbosianamente quanto
possível, com citações decoradas,
preferivelmente. Os textos em latim eram As
Catilinárias ou a Eneida, dos quais até hoje
sei o comecinho.
Havia provas escritas e orais. A escrita já
dava nervosismo, da oral muitos nunca se
recuperaram inteiramente, pela vida afora.
Tirava-se o ponto (sorteava-se o assunto) e
partia-se para o martírio, insuperável por
qualquer esporte radical desta juventude de
hoje. A oral de latim era particularmente
espetacular, porque se juntava uma multidão,
para assistir à performance do saudoso
mestre de Direito Romano Evandro Baltazar
de Silveira. Franzino, sempre de colete e
olhar vulpino (dicionário, dicionário), o mestre
não perdoava.
— Traduza aí quousque tandem, Catilina,
patientia nostra — dizia ele ao entanguido
vestibulando.
— "Catilina, quanta paciência tens?" —
retrucava o infeliz.
Era o bastante para o mestre se levantar, pôr
as mãos sobre o estômago, olhar para a
platéia como quem pede solidariedade e dar
uma carreirinha em direção à porta da sala.
— Ai, minha barriga! — exclamava ele. —
Deus, oh Deus, que fiz eu para ouvir tamanha
asnice? Que pecados cometi, que ofensas
Vos dirigi? Salvai essa alma de alimária.
Senhor meu Pai!
Pode-se imaginar o resto do exame. Um
amigo meu, que por sinal passou, chegou a
enfiar, sem sentir, as unhas nas palmas das
mãos, quando o mestre sentiu duas dores de
barriga seguidas, na sua prova oral. Comigo,
a coisa foi um pouco melhor, eu falava um
latinzinho e ele me deu seis, nota do mais alto
coturno em seu elenco.
3. O maior público das provas orais era o que já
tinha ouvido falar alguma coisa do candidato e
vinha vê-lo "dar um show". Eu dei show de
português e inglês. O de português até que foi
moleza, em certo sentido. O professor José
Lima, de pé e tomando um cafezinho, me
dirigiu as seguintes palavras aladas:
— Dou-lhe dez, se o senhor me disser qual é
o sujeito da primeira oração do Hino Nacional!
— As margens plácidas — respondi
instantaneamente e o mestre quase deixa cair
a xícara.
— Por que não é indeterminado, "ouviram, etc."?
— Porque o "as" de "as margens plácidas"
não é craseado. Quem ouviu foram as
margens plácidas. É uma anástrofe, entre as
muitas que existem no hino. "Nem teme quem
te adora a própria morte": sujeito: "quem te
adora." Se pusermos na ordem direta...
— Chega! — berrou ele. — Dez! Vá para a
glória! A Bahia será sempre a Bahia!
Quis o irônico destino, uns anos mais tarde,
que eu fosse professor da Escola de
Administração da Universidade Federal da
Bahia e me designassem para a banca de
português, com prova oral e tudo. Eu tinha
fama de professor carrasco, que até hoje
considero injustíssima, e ficava muito
incomodado com aqueles rapazes e moças
pálidos e trêmulos diante de mim. Uma bela
vez, chegou um sem o menor sinal de
nervosismo, muito elegante, paletó, gravata e
abotoaduras vistosas. A prova oral era
bestíssima. Mandava-se o candidato ler umas
dez linhas em voz alta (sim, porque alguns
não sabiam ler) e depois se perguntava o que
queria dizer uma palavra trivial ou outra, qual
era o plural de outra e assim por diante. Esse
mal sabia ler, mas não perdia a pose. Não
acertou a responder nada. Então, eu,
carrasco fictício, peguei no texto uma frase
em que a palavra "for" tanto podia ser do
verbo "ser" quanto do verbo "ir". Pronto,
pensei. Se ele distinguir qual é o verbo,
considero-o um gênio, dou quatro, ele passa e
seja o que Deus quiser.
— Esse "for" aí, que verbo é esse?
Ele considerou a frase longamente, como se
eu estivesse pedindo que resolvesse a
quadratura do círculo, depois ajeitou as
abotoaduras e me encarou sorridente.
— Verbo for.
— Verbo o quê?
— Verbo for.
— Conjugue aí o presente do indicativo desse
verbo.
— Eu fonho, tu fões, ele fõe - recitou ele,
impávido. — Nós fomos, vós fondes, eles
fõem.
Não, dessa vez ele não passou. Mas, se
perseverou, deve ter acabado passando e
hoje há de estar num posto qualquer do
Ministério da Administração ou na equipe
econômica, ou ainda aposentado como
marajá, ou as três coisas. Vestibular, no meu
tempo, era muito mais divertido do que hoje e,
nos dias que correm, devidamente diplomado,
ele deve estar fondo para quebrar. Fões tu?
Com quase toda a certeza, não. Eu tampouco
fonho. Mas ele fõe!
(Enviado por Odoaldo Passos)
A AGUA - POEMA DE BOCAGE
Manuel Maria Barbosa du Bocage.
Um clássico da literatura portuguesa
A Agua
Meus senhores eu sou a água
que lava a cara, que lava os olhos
que lava a rata e os entrefolhos
que lava a nabiça e os agriões
que lava a piça e os colhões
que lava as damas e o que está vago
pois lava as mamas e por onde cago.
Meus senhores aqui está a água
que rega a salsa e o rabanete
que lava a língua a quem faz minete
que lava o chibo mesmo da raspa
tira o cheiro a bacalhau rasca
que bebe o homem, que bebe o cão
que lava a cona e o berbigão.
Meus senhores aqui está a água
que lava os olhos e os grelinhos
que lava a cona e os paninhos
que lava o sangue das grandes lutas
4. que lava sérias e lava putas
apaga o lume e o borralho
e que lava as guelras ao caralho
Meus senhores aqui está a água
que rega rosas e manjericos
que lava o bidé, que lava penicos
tira mau cheiro das algibeiras
dá de beber ás fressureiras
lava a tromba a qualquer fantoche e
lava a boca depois de um broche.
(Enviada por Bruno Pessanha)
AS PEQUENAS DÁDIVAS
A família, constituída do pai e um filho menor
era pobre, vivendo com os poucos recursos
financeiros que o pai ganhava no trabalho de
vigilância noturna.
Certo dia o pai adoeceu, ficando acamado por
tempo mais longo do que podiam suportar
suas economias.
Com falta do que comer em casa, o filho
pequeno saiu às ruas pedindo comida para
ele e para o pai doente.
Escondendo as lágrimas pela tristeza e pela
preocupação, passou o primeiro dia sem nada
conseguir. No segundo dia, quase ao
anoitecer, enquanto revirava um saco com
lixo residencial em frente a uma loja que
estava encerrando o expediente, viu se
aproximar um senhor de meia idade,
sorridente, com ar bondoso, que trazia nas
mãos um marmitex, bem quentinho, que lhe
ofereceu.
Meio receoso, o menino segurou a marmita
ouvindo a recomendação do seu benfeitor:
- Coma enquanto está quente!
- Muito obrigado, senhor, mas gostaria de ir
comê-la em casa, para repartir com meu pai.
Disse o menino.
Sorridente e paternal, o lojista perguntou-lhe:
- O que o seu pai faz em casa, enquanto você
sai por aí procurando o que comer? Ele não
trabalha?
- Trabalha sim, e muito. Mas, há dias está
acamado. Como acabou o dinheiro para comprar
comida, fui obrigado a sair pedindo um pedaço de
pão. Só que não tenho recebido quase nada."
Respondeu o pequeno andarilho.
- Você mora muito longe daqui? Continuou o
bom senhor.
- Não, não. Em pouco tempo eu chego lá. E
sei que a comida ainda estará bem quentinha.
Apressou-se em dizer o menino, com olhos
um pouco mais alegres.
- Quer saber, meu pequeno, eu vou até lá com
você, se você deixar. Assim, aprendo onde você
mora e aproveito para conhecer seu pai. Que
tal? Acrescentou o jovem senhor.
O menino concordou e lá se foram os dois.
O quadro com que se deparou o dadivoso
lojista, ao entrar no barraco, era de lastimar.
No entanto, pai e filho sorriam diante do
alimento, que o menino rapidamente dividiu em
dois pratos e serviu logo ao chegar em casa.
Depois que os dois terminaram a rápida
refeição, a primeira nos últimos dois dias, o
nobre comerciante despediu-se e retornou ao
seu lar, prometendo voltar em breve.
Alguns dias se passaram, quando, também
num final de tarde, entram na loja o menino e
seu pai, este um pouco mais disposto,
procurando pelo dono.
Vieram para agradecer, disseram à jovem
senhora que estava atendendo no balcão, ao
tempo que queriam saber o que poderiam
fazer para retribuir a dádiva da comida limpa e
quentinha, que haviam recebido dele.
Enquanto seu pai falava com a atendente, o
menino começou a juntar pedaços de papel
que estavam no chão, quando chegou o dono
da loja, marido da senhora que os atendia.
Alegria, abraços e boa conversa.
Ao se despedirem, o lojista olha
demoradamente para o menino e lhe diz:
- Meu pequeno, você não tem o que me
agradecer, eu apenas fiz o que faria por um
filho meu. Fico feliz de ter podido ajudar. No
entanto, se você quiser, poderá vir trabalhar
comigo, ajudando-me na loja, assim, não será
preciso você sair por aí pedindo comida, caso
o seu pai volte a adoecer. Que tal?
O menino timidamente olhou para o seu pai, como
a perguntar com o olhar: "e aí, o que eu digo?"
O pai, discretamente lhe fez um sinal
afirmativo com a cabeça, sem nada falar. A
partir daí, o menino começou trabalhar.
Passado um tempo, voltou para a escola, e
continuou trabalhando.
5. Cresceu, tornou-se adulto e, na loja continuava a
trabalhar. Sempre com muita seriedade,
responsabilidade e espírito de gratidão.
Seu pai veio a falecer, por causa da idade
avançada. O casal de lojistas não tinha filhos.
Com o tempo, chegou a velhice dos dois.
Logo mais a esposa faleceu. E aquele
menino, agora já um homem, foi quem ficou
cuidando da loja e do bondoso lojista,
amparando-o na velhice, auxiliando-o na
enfermidade, acompanhando-o no dia-a-dia,
como devotado filho.
E pensar que tudo começou com um prato de
comida!
Uma pequena dádiva, modificando destinos.
Um sorriso, um gesto de carinho, um telefonema,
um e-mail, um abraço, um beijo, uma palavra de
apoio e de incentivo, uma flor, um bilhete, um
cartão postal, um aceno, um bombom, um copo
com água, um pedaço de pão.
Nós podemos fazer muito, com tão pouco...
Pense nisso, mas pense agora!
Redação do Momento Espírita
HISTÓRIA DA CACHAÇA
Antigamente, no Brasil, para se ter melado, os
escravos colocavam o caldo da cana-de-
açúcar em um tacho e levavam ao fogo. Não
podiam parar de mexer até que uma
consistência cremosa surgisse. Porém um
dia, cansados de tanto mexer e com serviços
ainda por terminar, os escravos simplesmente
pararam e o melado desandou!
O que fazer agora ?
A saída que encontraram foi guardar o
melado longe das vistas do feitor. No dia
seguinte, encontraram o melado azedo
(fermentado). Não pensaram duas vezes e
misturaram o tal melado azedo com o novo e
levaram os dois ao fogo.
Resultado: o "azedo" do melado antigo era
álcool que aos poucos foi evaporando e se
formou no teto do engenho umas goteiras que
pingavam constantemente, era a cachaça já
formada que pingava (por isso o nome
(PINGA).
Quando a pinga batia nas suas costas
marcadas com as chibatadas dos feitores
ardia muito, por isso deram o nome de
"ÁGUA-ARDENTE".
Caindo em seus rostos e escorrendo até a
boca, os escravos perceberam que, com a tal
goteira, ficavam alegres e com vontade de
dançar. E sempre que queriam ficar alegres
repetiam o processo.
Hoje, como todos sabem, a História é contada
no Museu do Homem do Nordeste. O que
seria do homem se não preservasse a sua
boa cultura!
Fonte:
http://www.aperitivosvaladares.com.br
A PIADA DA SEMANA
Um casal de idosos vai ao médico.
Ao terminar o exame, o médico pergunta ao
velhinho:
'Sua saúde parece boa. O senhor tem alguma
pergunta, ou existe alguma coisa que o
preocupa?'
'Na verdade, existe', diz o velhinho. 'Depois de
fazer sexo com minha esposa, em geral sinto
muito calor depois da primeira, e, depois da
segunda, sinto muito frio senhor doutor!'
O médico, admirado com o 'desempenho' do
velhinho diz que nunca ouviu falar disso e vai
pesquisar.
Em seguida, o médico examina a velhinha, e
diz: 'Tudo está muito bem com a senhora.
Existe alguma coisa que a preocupa?'
A senhora diz que não tem nenhuma pergunta
ou preocupação.
O médico então diz-lhe: 'Seu marido diz ter
um problema um pouco estranho. Ele disse
que sente muito calor depois de fazer sexo a
primeira vez, e que sente muito frio depois da
segunda. A Sra. tem ideia do porquê?'
Oh, aquele velho maluco!' responde ela. 'É
porque a primeira é em Julho, e a segunda,
em Dezembro!'
oOo
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