2. TEMAS PRINCIPAIS DO
CAPÍTULO
Semana
de Arte Moderna;
revistas e manifestos;
manifesto Pau-Brasil
manifesto antropófago
Autores e obras.
Oswald de Andrade
Mario de Andrade
Manuel Bandeira
Alcântara Machado
Características na poesia e na prosa;
4. PRIMEIRA NOITE
Na noite de 13 de fevereiro , a elite
paulistana apareceu em peso ao
Teatro Municipal para assistir à
conferência de abertura, feita por
Graça Aranha
5. SEGUNDA NOITE
Menotti del Picchia, reagindo aà reprovação da
plateia, afirmou que os conservadores
provavelmente desejavam enforcá-los “um a
um”, nos finos assobios de suas vaias” Quando
Ronald de Carvalho leu o poema “Os sapos”, no
qual Manuel Bandeira critica a estética
parnasiana, a agitação virou confusão.
6. TERCEIRA NOITE
Foi marcada pelo incidente com Villa-Lobos.
Por causa de um calo, o músico subiu de
chinelos ao palco. Atribuindo gesto a uma
excentricidade “futurista”, boa parte dos
presentes sentiu-se ofendida pela atitude
do maestro.
7. ORGANIZADORES DA SEMANA
DE ARTE MODERNA
De pé entre
outros, Manuel
Bandeira( de óculos e
gravata- borboleta);
Mario de Andrade e
Guilherme de Almeida
(atrás das cadeiras);
Paulo Prado (de
bigode ao centro);
Gofredo Silva Telles(
último à direita).
Sentado no
chão, Oswald de
Andrade.
8. A IMPORTÂNCIA DA SEMANA
I- Representou a confluência de várias tendências de
renovação, que empenhadas em combater a arte
tradicional, vinham ocorrendo na cultura brasileira
antes de 1922.
II- Conseguiu chamar atenção dos meios artísticos de
todo o país, e ao mesmo tempo, aproximar artistas
com ideias modernistas que até então se
encontravam dispersos.
III- permitiu o intercâmbio de ideias e de técnicas o que
ampliaria os diversos ramos artísticos e os atualizaria
em relação ao que se fazia na Europa.
9. A PRIMEIRA FASE DO MODERNISMO
BRASILEIRO
Caracterizou-se
pelas tentativas de solidificação do
movimento renovador e pela divulgação de obras e ideias
modernistas.
Os escritores de maior destaque dessa fase
defendiam:
a) a reconstrução da cultura brasileira sobre bases
nacionais,
b) a promoção de uma revisão crítica de nosso passado
histórico e de nossas tradições culturais;
c) a
eliminação definitiva do nosso complexo de
colonizados, apegados a valores estrangeiros
10. A ORGIA INTELECTUAL
MÁRIO DE ANDRADE
Revistas e manifestos fundados
para difundir as propostas
modernistas
17. (1924)
Defendia a criação de um
poesia brasileira de exportação.
O ideal desse movimento era
conciliar a cultura nativa e a
cultura intelectual. Também
propunha ver com olhos
livres”, fazer uso da língua sem
preconceitos e resgatar todas as
manifestações culturais, fossem
da elite ou do povo.
Tecnicamente defendia a criação
de uma língua brasileira.
18. MOVIMENTO VERDE AMARELISMO
(1929)
Defendia um estado forte e
centralizador e a adoção de
um nacionalismo ufanista e
primitivista. O grupo, do qual
participavam Menotti del
Picchia e Cassiano
Ricardo, Plínio
Salgado, Guilherme de
Almeida escolheu a anta
como seu símbolo, por esse
animal ter sido um totem tupi.
O grupo verde-amarelismo
transformou-se na escola da
anta.
19.
20. O movimento foi
inspirado no quadro
Abaporu
(“antropófago”, em
tupi), que Tarsila
oferecera a Oswald
como presente de
aniversário
Abaporu, 1928, Tars
ila do Amaral
21.
Revidando com sarcasmo o primitivismo xenófobo da
Anta. Oswald de Andrade, Tarsila do Amaral e Raul Boppp
lançaram em 1928, o mais radical de todos os
movimentos: a Antropofagia
As ideias do grupo tinham como porta-voz a Revista de
Antropofagia, da qual participavam também Antônio de
Alcântara Machado, Geraldo Costa e outros.
22.
Partidários de um primitivismo crítico, os antropófagos
propunham a devoração da cultura estrangeira.
Os antropófagos mão negavam a cultura
estrangeira, mas também não a copiavam nem
imitavam.