1. Noções de Controle de Congestionamento e QoS Prof. Mauro Tapajós

2. Controle de Congestionamento

4. Se a fila de pacotes cresce além da taxa de serviço (saída de pacotes) pode ultrapassar o limite da fila ( buffers )

6. Solução: aumentar os recursos ou diminuir a carga

7. Se muitos pacotes chegam e os equipamentos não tem capacidade de dar vazão a todos, ocorre congestionamento

8. Se difere do controle de fluxo (específico entre dois hosts ) por abranger todos os equipamentos de comutação da rede e hosts

9. Situação Ideal

11. Existe um tempo de processamento por pacote

12. Quantos mais pacotes na fila, maior o atraso para os que estão atrás

13. Aumento de carga é assimilado pela rede até um determinado limite próximo à sua capacidade

14. Depois disso os atrasos por pacotes crescem e levam o throughtput a cair a zero

15. Situação Real

16. Resposta da Rede ao Tráfego Injetado

18. Por outro lado o seguinte somente pode dar vazão quando o primeiro assim o fizer

19. Esta espera de um roteador por outro cria um impasse

21. Reativo – age em resposta a uma situação de congestionamento

23. Mudança de rotas

24. Prévia reserva de recursos de rede (Intserv)

27. Mecanismos de Sinalização para Controle de Congestionamento

29. Transforma um fluxo irregular de pacotes num fluxo regular, aliviando rajadas de tráfego e reduzindo o congestionamento

30. Descarta pacotes quando ultrapassa a capacidade (C)

32. Maior flexibilidade

33. Permite uma maior adequação da taxa de transmissão à chegada de pacotes (regras)

34. Nunca descarta pacotes, somente fichas

36. Estas filas seriam atendidas de maneira igual, enviando um pacote de cada vez

37. Para não beneficiar hosts que produzem pacotes maiores que os que produzem menores, as filas podem ser organizadas para que se envie um byte de cada fila a cada vez

38. No caso de se diferenciar várias fontes de tráfego com diferentes prioridades, pode-se alocar os bytes proporcionalmente

40. Simple Fair Queuing – divide os pacotes que chegam em várias filas para cada fluxo (ou origem) e atende a cada uma delas de umas vez

44. Para uma série de novas aplicações, são necessários mecanismos que garantam o tráfego contínuo de pacotes sem alteração e sujeitos a determinadas condições impostas pelas aplicações

45. Para isso mecanismos deve ser implementados, onerando o processamento de rede

47. Grupos de trabalho demonstraram que é possível se oferecer este tipo de suporte sobre uma rede assíncrona de datagramas

49. Normalmente roda sobre UDP e TCP (aplicações básicas da Internet)

51. Melhor exemplo: Tráfego real-time

52. Em caso de congestionamento, continua a enviar a mesma carga na rede (não recua)

53. Requisitos (throughput, atraso, jitter , perda de pacotes)

55. Existe, assim, a exigência então de tratamento preferencial

56. Aplicações que geram este tipo de tráfego devem sinalizar requisitos

57. A rede deve ainda suportar tráfego elástico podendo priorizar recursos para atendimento de tráfego preferencial

60. Indicação do QoS desejado no cabeçalho dos pacotes - Diffserv

61. Requisitos de Aplicação - Exemplos