SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 34
ASSOCIAÇÃO INSULAR DE GEOGRAFIA www.aigmadeira.com geral@aigmadeira.com Riscos e CatástrofesNaturais "PREVENIR hojepara SALVAR amanhã"
PREVENIR HOJE PARA SALVAR AMANHÃ 2 Associação Insular de Geografia 10:53 H
Antes…
Depois…
Antes…
Depois…
AS CATÁSTROFES NATURAIS PODEM ACONTECER EM QUALQUER REGIÃO DO MUNDO E QUANDO MENOS ESPERAMOS… CATÁSTROFES NATURAIS OCORRIDAS EM 2009 (Fonte: NatCatService) Catástrofes de origem geológica (sismos, tsunamis, erupções vulcânicas) Catástrofes de origem meteorológica (tempestades) Catástrofes de origem hidrológica (inundações, movimentos de massa) Catástrofes de origem climática (temperaturas extremas, secas, fogos florestais) 7 Associação Insular de Geografia 10:53 H
Alguns exemplos de CATÁSTROFES… Lisboa, PORTUGAL (1966) Um dos mais intensos terramotos de que há memória… Cerca de 60 000 pessoas terão morrido na tragédia… 8 Associação Insular de Geografia 10:53 H
Alguns exemplos de CATÁSTROFES… Yungai, PERU (1975) Um dos piores sismos de que há registo em termos de vítimas mortais… A cidade ficou soterrada com avalanches de neve e lama… As estimativas da época apontaram para 50 000 mortos  9 Associação Insular de Geografia 10:53 H
Alguns exemplos de CATÁSTROFES… BandaAceh, INDONÉSIA (2004) Um sismo no Oceano Índico originou uma sequência de tsunamis que devastaram inúmeras cidades costeiras  Estima-se um número assustador de vítimas mortais -  cerca de 250 000 … 10 Associação Insular de Geografia 10:53 H
Alguns exemplos de CATÁSTROFES… Houston – Texas, EUA  (2005) O furacão Katrina atingiu esta região do Golfo do México, causando aproximadamente 1000 mortes… Foram evacuadas cerca de 1 milhão de pessoas…  11 Associação Insular de Geografia 10:53 H
Alguns exemplos de CATÁSTROFES… Rio de Janeiro, BRASIL (2011) As chuvas intensas  tiveram como consequências inundações e deslizamentos de terra.  Números (aprox): 911 mortos 281 desaparecidos 35 000 desalojados 12 Associação Insular de Geografia 10:53 H
Alguns exemplos de CATÁSTROFES… Okinawa , JAPÃO (2011) O Governo japonês calcula que o sismo  e sequente tsunami poderão custar ao país 220 000 000 000 de euros… Números (à data): 9 000 mortos 12 000 desaparecidos 320 000 desalojados 13 Associação Insular de Geografia 10:53 H
RISCO PERIGO VULNERABILIDADE = + PERCEBER OS CONCEITOS… Exemplo: Um passeio improvisado sem a devida preparação… Queda de neve… “Setenta viaturas e respectivos ocupantes retidos nas serras do Areeiro…” 14 Associação Insular de Geografia 10:53 H
PRINCIPAIS FACTORES DE PERIGO CARACTERÍSTICAS DO RELEVO Por exemplo: - Relevo com elevados declives - Vales muito fechados - Poucas áreas planas dispo-níveis para construção - Linhas de água (ribeiras e seus afluentes) com elevado inclinação, aumentando a velocidade de deslocação das águas - Erosão das vertentes e arribas CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS Por exemplo: - Precipitação intensa e concen-trada - Precipitação intensa e pro-longada - Agitação marítima forte  15 Associação Insular de Geografia 10:53 H
PRINCIPAIS VULNERABILIDADES ,[object Object]
Ocupação dos cursos de água e das zonas envolventes, feita por vezes, de forma menos correcta;
 Intensa urbanização (edificação) ao longo das faixas costeiras;
 Ocupação humana de encostas íngremes de maior risco, devido à escassez de áreas planas;
Exposição das vias de comunicação ao risco, particularmente as mais antigas;16 Associação Insular de Geografia 10:53 H
RISCO CATÁSTROFE PERCEBER OS CONCEITOS… RISCO É a probabilidade de uma catástrofe ocorrer. O risco resulta da possibilidade do fenómeno acontecer e da presença vulnerável de pessoas, bens, equipamentos e infra-estruturas. CATÁSTROFE É a concretização do risco. Para que um acontecimento possa ser considerado uma catástrofe é necessário que o mesmo tenha consequências devastadoras, um carácter súbito e que seja um fenómeno excepcional, ou seja, que não ocorra com frequência. 17 Associação Insular de Geografia 10:53 H
Com maior possibilidade de ocorrer na RAM (embora com características muito particulares) PRINCIPAIS FENÓMENOS NATURAIS   QUE PODEM RESULTAR EM CATÁSTROFES NATURAIS Sismos (Terramotos/ Maremotos);  Tsunamis; Vulcões; Movimentos de Massa; Ciclones Tropicais/ Furacões/ Tufões; Tornados; Inundações e Cheias rápidas; Vagas de Calor e de Frio; Desabamentos/ Derrocadas / Queda de Blocos; …a ocorrência de um fenómeno, pode desencadear outros, agravando os seus efeitos devastadores…   18 Associação Insular de Geografia 10:53 H
EMBORA OS FENÓMENOS NATURAIS NÃO POSSAM SER ELIMINADOS,  O QUE PODEMOS FAZER PARA EVITAR QUE SE TRANSFORMEM EM GRANDES CATÁSTROFES???  "OS FENÓMENOS NATURAIS NÃO SÃO RISCOS...  ELES TORNAM-SE RISCOS DEVIDO AO DESCONHECIMENTO E NEGLIGÊNCIA DO HOMEM."  19 Associação Insular de Geografia 10:53 H
ALGUMAS MEDIDAS PASSAM POR: UTILIZAR /RENTABILIZAR A TECNOLOGIA DE QUE DISPOMOS (por exemplo: os sistemas de recolha e gestão de informação, a internet, etc..) EFECTUAR UMA CORRECTA UTILIZAÇÃO E OCUPAÇÃO DO TERRITÓRIO (ordenamento do território) ELABORAR E APLICAR OS PLANOS DE EMERGÊNCIA COM RESPEITO PELAS ORIENTAÇÕES NELES DEFINIDOS MANTERMO-NOS INFORMADOS E DEMONSTRARMOS TODO O NOSSO RESPEITO PELA NATUREZA "OS FENÓMENOS NATURAIS NÃO SÃO RISCOS...  ELES TORNAM-SE RISCOS DEVIDO AO DESCONHECIMENTO E NEGLIGÊNCIA DO HOMEM."  20 Associação Insular de Geografia 10:53 H
INFORMAÇÃO E RESPEITO PELA NATUREZA PARA… CONHECER OS RISCOS PREVENIR OS DANOS  As ilhas são espaços que pelas suas características físicas, socioeconómicas e estruturais, possuem um elevado grau de vulnerabilidade em relação aos desastres naturais. O comportamento de cada pessoa é importante para reduzir os efeitos dos desastres naturais. Muitas vidas e muitos bens podem ser salvos se cada um de nós seguir regras simples. "OS FENÓMENOS NATURAIS NÃO SÃO RISCOS...  ELES TORNAM-SE RISCOS DEVIDO AO DESCONHECIMENTO E NEGLIGÊNCIA DO HOMEM."  21 Associação Insular de Geografia 10:53 H
PRINCIPAIS RISCOS NATURAIS NA MADEIRA tsunamis Tsunamis (originados por deslizamentos) Câmara de Lobos (1930) Santana (2011) Faial (1993) TSUNAMIS São ondas de grande energia, que no caso da Ilha da Madeira, têm origem principalmente em grandes deslizamentos ocorridos na orla costeira. PRINCIPAIS CAUSAS: Grandes deslizamentos de arribas provocados pela erosão marítima. 22 Associação Insular de Geografia 10:53 H
1930 - Cª Lobos (19 Mortos e 6 Feridos)
PRINCIPAIS RISCOS NATURAIS NA MADEIRA inundações costeiras Tsunamis (originados por deslizamentos) Inundações Costeiras INUNDAÇÕES COSTEIRAS: Elevação do nível do mar, originada por temporais, principalmente em ocasiões de marés vivas. PRINCIPAIS CAUSAS: Agitação marítima forte; Marés vivas; Ocupação humana do litoral. 24 Associação Insular de Geografia 10:53 H
PRINCIPAIS RISCOS NATURAIS NA MADEIRA desabamentos/derrocadas/queda de blocos Tsunamis (originados por deslizamentos) Inundações Costeiras DESABAMENTOS/ DERROCADAS/ QUEDA DE BLOCOS Estes movimentos caracterizam-se por um brusco desprendimento, muitas vezes devido a fracturas e diáclases que deixam em desequilíbrio estruturas rochosas coesas. PRINCIPAIS CAUSAS Forte declive e efeito da gravidade; Erosão por efeito da água, vento ou do mar;  Efeito do crescimento de raízes; Acção da água infiltrada nas diáclases ou fissuras (principalmente em acção de gelo/degelo nas áreas montanhosas. 25 Associação Insular de Geografia 10:53 H
MEDIDAS PREVENTIVAS - Procure saber, junto das autoridades locais e da população mais idosa, se a sua área de residência tem um historial de problemas relacionados com desabamentos , derrocadas ou queda de blocos (rochas); ,[object Object]
Não faça cortes ou escavações em arribas ou taludes, sem licença das autoridades. Poderá estar a contribuir para a desestabilização dos terrenos, pondo em risco a sua vida e a de outros;
 Observe a estrutura da sua casa, muros e terreno envolvente, confirmando se existem fendas ou fissuras que comprometam a estabilidade da sua propriedade. Em caso de dúvida procure, junto das autoridades locais – Câmara Municipal, um técnico competente para fazer uma avaliação da situação.OS RISCOS EVITAM-SE NO DIA-A-DIA
PRINCIPAIS RISCOS NATURAIS NA MADEIRA aluviões ALUVIÕES Cheias Rápidas/ Fluxos de Detritos (Enxurradas)/ Deslizamentos  Tsunamis (originados por deslizamentos) Inundações Costeiras ALUVIÕES Constituídos por movimentos de detritos e cheias repentinas, os aluviões constituem um fenómeno natural perigoso. PRINCIPAIS CAUSAS Precipitação intensa e/ou prolongada; Bacias hidrográficas pequenas e de grande inclinação; Linhas de água de grande declive; Ocupação humana dos leitos de cheia; Saturação dos solos. 27 Associação Insular de Geografia 10:53 H
MEDIDAS PREVENTIVAS ALUVIÕES Cheias Rápidas/ Fluxos de Detritos (Enxurradas)/ Deslizamentos  ,[object Object]

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

6 métodos estudo interior da terra
6   métodos estudo interior da terra6   métodos estudo interior da terra
6 métodos estudo interior da terra
margaridabt
 
Erupções vulcânicas
Erupções vulcânicas Erupções vulcânicas
Erupções vulcânicas
geocoisas
 
Princípios básicos do raciocínio geológico
Princípios básicos do raciocínio geológicoPrincípios básicos do raciocínio geológico
Princípios básicos do raciocínio geológico
margaridabt
 
Ondas sísmicas e descontinuidades
Ondas sísmicas e descontinuidadesOndas sísmicas e descontinuidades
Ondas sísmicas e descontinuidades
Ana Castro
 
Riscos e catástrofes naturais 2
Riscos e catástrofes naturais 2Riscos e catástrofes naturais 2
Riscos e catástrofes naturais 2
Maria João Carlos
 
Geo 13 ambientes sedimentares
Geo 13   ambientes sedimentaresGeo 13   ambientes sedimentares
Geo 13 ambientes sedimentares
Nuno Correia
 
Idade Relativa e Idade Radiométrica
Idade Relativa e Idade RadiométricaIdade Relativa e Idade Radiométrica
Idade Relativa e Idade Radiométrica
Gabriela Bruno
 
Alterações Climáticas
Alterações ClimáticasAlterações Climáticas
Alterações Climáticas
Michele Pó
 
Obstáculos ao desenvolvimento
Obstáculos ao desenvolvimentoObstáculos ao desenvolvimento
Obstáculos ao desenvolvimento
Rosária Zamith
 
Trabalho de geografia secas
Trabalho de geografia   secasTrabalho de geografia   secas
Trabalho de geografia secas
protecaocivil
 
Aquecimento Global
Aquecimento  GlobalAquecimento  Global
Aquecimento Global
Pdrs
 

Mais procurados (20)

Furacões e tornados
Furacões e tornadosFuracões e tornados
Furacões e tornados
 
Cheias e inundações
Cheias e inundaçõesCheias e inundações
Cheias e inundações
 
Riscos naturais 9ºano
Riscos naturais 9ºanoRiscos naturais 9ºano
Riscos naturais 9ºano
 
Desastres naturais
Desastres naturaisDesastres naturais
Desastres naturais
 
Sismologia
SismologiaSismologia
Sismologia
 
6 métodos estudo interior da terra
6   métodos estudo interior da terra6   métodos estudo interior da terra
6 métodos estudo interior da terra
 
Desigualdade de gênero
Desigualdade de gêneroDesigualdade de gênero
Desigualdade de gênero
 
Tornado
TornadoTornado
Tornado
 
Erupções vulcânicas
Erupções vulcânicas Erupções vulcânicas
Erupções vulcânicas
 
Princípios básicos do raciocínio geológico
Princípios básicos do raciocínio geológicoPrincípios básicos do raciocínio geológico
Princípios básicos do raciocínio geológico
 
Ondas sísmicas e descontinuidades
Ondas sísmicas e descontinuidadesOndas sísmicas e descontinuidades
Ondas sísmicas e descontinuidades
 
Riscos e catástrofes naturais 2
Riscos e catástrofes naturais 2Riscos e catástrofes naturais 2
Riscos e catástrofes naturais 2
 
Geo 13 ambientes sedimentares
Geo 13   ambientes sedimentaresGeo 13   ambientes sedimentares
Geo 13 ambientes sedimentares
 
Idade Relativa e Idade Radiométrica
Idade Relativa e Idade RadiométricaIdade Relativa e Idade Radiométrica
Idade Relativa e Idade Radiométrica
 
Mobilismo Geológico
Mobilismo Geológico Mobilismo Geológico
Mobilismo Geológico
 
Alterações Climáticas
Alterações ClimáticasAlterações Climáticas
Alterações Climáticas
 
Sismos
SismosSismos
Sismos
 
Obstáculos ao desenvolvimento
Obstáculos ao desenvolvimentoObstáculos ao desenvolvimento
Obstáculos ao desenvolvimento
 
Trabalho de geografia secas
Trabalho de geografia   secasTrabalho de geografia   secas
Trabalho de geografia secas
 
Aquecimento Global
Aquecimento  GlobalAquecimento  Global
Aquecimento Global
 

Semelhante a Riscos e Catastrofes Naturais

Desastres naturais
Desastres naturaisDesastres naturais
Desastres naturais
Ingrid Bispo
 
Catástrofes Naturais - Grupo 1
Catástrofes Naturais - Grupo 1Catástrofes Naturais - Grupo 1
Catástrofes Naturais - Grupo 1
Ana Abegão
 
David andrade diogo_daniel8a
David andrade diogo_daniel8aDavid andrade diogo_daniel8a
David andrade diogo_daniel8a
navegananet
 
desastres climaticos
desastres climaticosdesastres climaticos
desastres climaticos
B0das
 
1 perturbacao no-equilibrio_dos_ecossistemas
1   perturbacao no-equilibrio_dos_ecossistemas1   perturbacao no-equilibrio_dos_ecossistemas
1 perturbacao no-equilibrio_dos_ecossistemas
Pelo Siro
 
Riscos e catastrofes naturais
Riscos e catastrofes naturaisRiscos e catastrofes naturais
Riscos e catastrofes naturais
Andre Silva
 
Riscos e catástrofes
Riscos e catástrofesRiscos e catástrofes
Riscos e catástrofes
Pocarolas
 
Riscos naturais - conceitos básicos
Riscos naturais -  conceitos básicosRiscos naturais -  conceitos básicos
Riscos naturais - conceitos básicos
Célia Pereira
 
Desastres Naturais Vandriani Hermes Botelho Ucs
Desastres Naturais Vandriani Hermes Botelho   UcsDesastres Naturais Vandriani Hermes Botelho   Ucs
Desastres Naturais Vandriani Hermes Botelho Ucs
Vandriani Botelho
 

Semelhante a Riscos e Catastrofes Naturais (20)

Catastrofes naturais projecto final
Catastrofes naturais projecto finalCatastrofes naturais projecto final
Catastrofes naturais projecto final
 
Catastrofes naturais
Catastrofes naturaisCatastrofes naturais
Catastrofes naturais
 
Riscos geológicos 10º ano
Riscos geológicos 10º anoRiscos geológicos 10º ano
Riscos geológicos 10º ano
 
Desastres naturais
Desastres naturaisDesastres naturais
Desastres naturais
 
Catástrofes Naturais - Grupo 1
Catástrofes Naturais - Grupo 1Catástrofes Naturais - Grupo 1
Catástrofes Naturais - Grupo 1
 
David andrade diogo_daniel8a
David andrade diogo_daniel8aDavid andrade diogo_daniel8a
David andrade diogo_daniel8a
 
desastres climaticos
desastres climaticosdesastres climaticos
desastres climaticos
 
Catástrofes naturais
Catástrofes naturaisCatástrofes naturais
Catástrofes naturais
 
Catástrofes naturais
Catástrofes naturaisCatástrofes naturais
Catástrofes naturais
 
1 perturbacao no-equilibrio_dos_ecossistemas
1   perturbacao no-equilibrio_dos_ecossistemas1   perturbacao no-equilibrio_dos_ecossistemas
1 perturbacao no-equilibrio_dos_ecossistemas
 
Catástrofes naturais
Catástrofes naturaisCatástrofes naturais
Catástrofes naturais
 
Riscos e catastrofes naturais
Riscos e catastrofes naturaisRiscos e catastrofes naturais
Riscos e catastrofes naturais
 
Atuação do Instituto Geológico na Prevenção aos Desastres Naturais
Atuação do Instituto Geológico na Prevenção aos Desastres NaturaisAtuação do Instituto Geológico na Prevenção aos Desastres Naturais
Atuação do Instituto Geológico na Prevenção aos Desastres Naturais
 
Catástrofes naturais
Catástrofes naturaisCatástrofes naturais
Catástrofes naturais
 
Riscos e catástrofes
Riscos e catástrofesRiscos e catástrofes
Riscos e catástrofes
 
Riscos naturais - conceitos básicos
Riscos naturais -  conceitos básicosRiscos naturais -  conceitos básicos
Riscos naturais - conceitos básicos
 
09 catastrofes1
09 catastrofes109 catastrofes1
09 catastrofes1
 
Desastres Naturais Vandriani Hermes Botelho Ucs
Desastres Naturais Vandriani Hermes Botelho   UcsDesastres Naturais Vandriani Hermes Botelho   Ucs
Desastres Naturais Vandriani Hermes Botelho Ucs
 
Riscos e catástrofes naturais
Riscos e catástrofes naturaisRiscos e catástrofes naturais
Riscos e catástrofes naturais
 
Riscos e catástrofes naturais
Riscos e catástrofes naturaisRiscos e catástrofes naturais
Riscos e catástrofes naturais
 

Mais de marleneves

Drogas Ilícitas
Drogas IlícitasDrogas Ilícitas
Drogas Ilícitas
marleneves
 
Gravidez na adolescência(cartazes)
Gravidez na adolescência(cartazes)Gravidez na adolescência(cartazes)
Gravidez na adolescência(cartazes)
marleneves
 
Segurança internet
Segurança internetSegurança internet
Segurança internet
marleneves
 
G6 gravidez adolescencia
G6 gravidez adolescenciaG6 gravidez adolescencia
G6 gravidez adolescencia
marleneves
 
Animais em extinção
Animais em extinçãoAnimais em extinção
Animais em extinção
marleneves
 
Tratamento Estatístico "Quanto gasta de água o 8.º E?"
Tratamento Estatístico "Quanto gasta de água o 8.º E?" Tratamento Estatístico "Quanto gasta de água o 8.º E?"
Tratamento Estatístico "Quanto gasta de água o 8.º E?"
marleneves
 
Tratamento Estatistico "O Consumismo Exagerado"
Tratamento Estatistico "O Consumismo Exagerado"Tratamento Estatistico "O Consumismo Exagerado"
Tratamento Estatistico "O Consumismo Exagerado"
marleneves
 
Tratamento Estatístico
Tratamento EstatísticoTratamento Estatístico
Tratamento Estatístico
marleneves
 
Estudo Estatístico
Estudo EstatísticoEstudo Estatístico
Estudo Estatístico
marleneves
 
Plano de Prevenção
Plano de PrevençãoPlano de Prevenção
Plano de Prevenção
marleneves
 
Grupo2_As_Dependencias
Grupo2_As_DependenciasGrupo2_As_Dependencias
Grupo2_As_Dependencias
marleneves
 
Grupo5 eutanasia
Grupo5 eutanasiaGrupo5 eutanasia
Grupo5 eutanasia
marleneves
 
Grupo4_Obesidade
Grupo4_ObesidadeGrupo4_Obesidade
Grupo4_Obesidade
marleneves
 
Grupo4_Anorexia_Bulimia
Grupo4_Anorexia_BulimiaGrupo4_Anorexia_Bulimia
Grupo4_Anorexia_Bulimia
marleneves
 

Mais de marleneves (20)

Aula1
Aula1Aula1
Aula1
 
O Racismo
O RacismoO Racismo
O Racismo
 
A Eutanásia
A EutanásiaA Eutanásia
A Eutanásia
 
A Bulimia
A BulimiaA Bulimia
A Bulimia
 
Drogas Ilícitas
Drogas IlícitasDrogas Ilícitas
Drogas Ilícitas
 
As Florestas
As FlorestasAs Florestas
As Florestas
 
Gravidez na adolescência(cartazes)
Gravidez na adolescência(cartazes)Gravidez na adolescência(cartazes)
Gravidez na adolescência(cartazes)
 
Segurança internet
Segurança internetSegurança internet
Segurança internet
 
G6 gravidez adolescencia
G6 gravidez adolescenciaG6 gravidez adolescencia
G6 gravidez adolescencia
 
Animais em extinção
Animais em extinçãoAnimais em extinção
Animais em extinção
 
A água
A águaA água
A água
 
Tratamento Estatístico "Quanto gasta de água o 8.º E?"
Tratamento Estatístico "Quanto gasta de água o 8.º E?" Tratamento Estatístico "Quanto gasta de água o 8.º E?"
Tratamento Estatístico "Quanto gasta de água o 8.º E?"
 
Tratamento Estatistico "O Consumismo Exagerado"
Tratamento Estatistico "O Consumismo Exagerado"Tratamento Estatistico "O Consumismo Exagerado"
Tratamento Estatistico "O Consumismo Exagerado"
 
Tratamento Estatístico
Tratamento EstatísticoTratamento Estatístico
Tratamento Estatístico
 
Estudo Estatístico
Estudo EstatísticoEstudo Estatístico
Estudo Estatístico
 
Plano de Prevenção
Plano de PrevençãoPlano de Prevenção
Plano de Prevenção
 
Grupo2_As_Dependencias
Grupo2_As_DependenciasGrupo2_As_Dependencias
Grupo2_As_Dependencias
 
Grupo5 eutanasia
Grupo5 eutanasiaGrupo5 eutanasia
Grupo5 eutanasia
 
Grupo4_Obesidade
Grupo4_ObesidadeGrupo4_Obesidade
Grupo4_Obesidade
 
Grupo4_Anorexia_Bulimia
Grupo4_Anorexia_BulimiaGrupo4_Anorexia_Bulimia
Grupo4_Anorexia_Bulimia
 

Riscos e Catastrofes Naturais

  • 1. ASSOCIAÇÃO INSULAR DE GEOGRAFIA www.aigmadeira.com geral@aigmadeira.com Riscos e CatástrofesNaturais "PREVENIR hojepara SALVAR amanhã"
  • 2. PREVENIR HOJE PARA SALVAR AMANHÃ 2 Associação Insular de Geografia 10:53 H
  • 7. AS CATÁSTROFES NATURAIS PODEM ACONTECER EM QUALQUER REGIÃO DO MUNDO E QUANDO MENOS ESPERAMOS… CATÁSTROFES NATURAIS OCORRIDAS EM 2009 (Fonte: NatCatService) Catástrofes de origem geológica (sismos, tsunamis, erupções vulcânicas) Catástrofes de origem meteorológica (tempestades) Catástrofes de origem hidrológica (inundações, movimentos de massa) Catástrofes de origem climática (temperaturas extremas, secas, fogos florestais) 7 Associação Insular de Geografia 10:53 H
  • 8. Alguns exemplos de CATÁSTROFES… Lisboa, PORTUGAL (1966) Um dos mais intensos terramotos de que há memória… Cerca de 60 000 pessoas terão morrido na tragédia… 8 Associação Insular de Geografia 10:53 H
  • 9. Alguns exemplos de CATÁSTROFES… Yungai, PERU (1975) Um dos piores sismos de que há registo em termos de vítimas mortais… A cidade ficou soterrada com avalanches de neve e lama… As estimativas da época apontaram para 50 000 mortos 9 Associação Insular de Geografia 10:53 H
  • 10. Alguns exemplos de CATÁSTROFES… BandaAceh, INDONÉSIA (2004) Um sismo no Oceano Índico originou uma sequência de tsunamis que devastaram inúmeras cidades costeiras Estima-se um número assustador de vítimas mortais - cerca de 250 000 … 10 Associação Insular de Geografia 10:53 H
  • 11. Alguns exemplos de CATÁSTROFES… Houston – Texas, EUA (2005) O furacão Katrina atingiu esta região do Golfo do México, causando aproximadamente 1000 mortes… Foram evacuadas cerca de 1 milhão de pessoas… 11 Associação Insular de Geografia 10:53 H
  • 12. Alguns exemplos de CATÁSTROFES… Rio de Janeiro, BRASIL (2011) As chuvas intensas tiveram como consequências inundações e deslizamentos de terra. Números (aprox): 911 mortos 281 desaparecidos 35 000 desalojados 12 Associação Insular de Geografia 10:53 H
  • 13. Alguns exemplos de CATÁSTROFES… Okinawa , JAPÃO (2011) O Governo japonês calcula que o sismo e sequente tsunami poderão custar ao país 220 000 000 000 de euros… Números (à data): 9 000 mortos 12 000 desaparecidos 320 000 desalojados 13 Associação Insular de Geografia 10:53 H
  • 14. RISCO PERIGO VULNERABILIDADE = + PERCEBER OS CONCEITOS… Exemplo: Um passeio improvisado sem a devida preparação… Queda de neve… “Setenta viaturas e respectivos ocupantes retidos nas serras do Areeiro…” 14 Associação Insular de Geografia 10:53 H
  • 15. PRINCIPAIS FACTORES DE PERIGO CARACTERÍSTICAS DO RELEVO Por exemplo: - Relevo com elevados declives - Vales muito fechados - Poucas áreas planas dispo-níveis para construção - Linhas de água (ribeiras e seus afluentes) com elevado inclinação, aumentando a velocidade de deslocação das águas - Erosão das vertentes e arribas CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS Por exemplo: - Precipitação intensa e concen-trada - Precipitação intensa e pro-longada - Agitação marítima forte 15 Associação Insular de Geografia 10:53 H
  • 16.
  • 17. Ocupação dos cursos de água e das zonas envolventes, feita por vezes, de forma menos correcta;
  • 18. Intensa urbanização (edificação) ao longo das faixas costeiras;
  • 19. Ocupação humana de encostas íngremes de maior risco, devido à escassez de áreas planas;
  • 20. Exposição das vias de comunicação ao risco, particularmente as mais antigas;16 Associação Insular de Geografia 10:53 H
  • 21. RISCO CATÁSTROFE PERCEBER OS CONCEITOS… RISCO É a probabilidade de uma catástrofe ocorrer. O risco resulta da possibilidade do fenómeno acontecer e da presença vulnerável de pessoas, bens, equipamentos e infra-estruturas. CATÁSTROFE É a concretização do risco. Para que um acontecimento possa ser considerado uma catástrofe é necessário que o mesmo tenha consequências devastadoras, um carácter súbito e que seja um fenómeno excepcional, ou seja, que não ocorra com frequência. 17 Associação Insular de Geografia 10:53 H
  • 22. Com maior possibilidade de ocorrer na RAM (embora com características muito particulares) PRINCIPAIS FENÓMENOS NATURAIS QUE PODEM RESULTAR EM CATÁSTROFES NATURAIS Sismos (Terramotos/ Maremotos); Tsunamis; Vulcões; Movimentos de Massa; Ciclones Tropicais/ Furacões/ Tufões; Tornados; Inundações e Cheias rápidas; Vagas de Calor e de Frio; Desabamentos/ Derrocadas / Queda de Blocos; …a ocorrência de um fenómeno, pode desencadear outros, agravando os seus efeitos devastadores… 18 Associação Insular de Geografia 10:53 H
  • 23. EMBORA OS FENÓMENOS NATURAIS NÃO POSSAM SER ELIMINADOS, O QUE PODEMOS FAZER PARA EVITAR QUE SE TRANSFORMEM EM GRANDES CATÁSTROFES??? "OS FENÓMENOS NATURAIS NÃO SÃO RISCOS... ELES TORNAM-SE RISCOS DEVIDO AO DESCONHECIMENTO E NEGLIGÊNCIA DO HOMEM." 19 Associação Insular de Geografia 10:53 H
  • 24. ALGUMAS MEDIDAS PASSAM POR: UTILIZAR /RENTABILIZAR A TECNOLOGIA DE QUE DISPOMOS (por exemplo: os sistemas de recolha e gestão de informação, a internet, etc..) EFECTUAR UMA CORRECTA UTILIZAÇÃO E OCUPAÇÃO DO TERRITÓRIO (ordenamento do território) ELABORAR E APLICAR OS PLANOS DE EMERGÊNCIA COM RESPEITO PELAS ORIENTAÇÕES NELES DEFINIDOS MANTERMO-NOS INFORMADOS E DEMONSTRARMOS TODO O NOSSO RESPEITO PELA NATUREZA "OS FENÓMENOS NATURAIS NÃO SÃO RISCOS... ELES TORNAM-SE RISCOS DEVIDO AO DESCONHECIMENTO E NEGLIGÊNCIA DO HOMEM." 20 Associação Insular de Geografia 10:53 H
  • 25. INFORMAÇÃO E RESPEITO PELA NATUREZA PARA… CONHECER OS RISCOS PREVENIR OS DANOS As ilhas são espaços que pelas suas características físicas, socioeconómicas e estruturais, possuem um elevado grau de vulnerabilidade em relação aos desastres naturais. O comportamento de cada pessoa é importante para reduzir os efeitos dos desastres naturais. Muitas vidas e muitos bens podem ser salvos se cada um de nós seguir regras simples. "OS FENÓMENOS NATURAIS NÃO SÃO RISCOS... ELES TORNAM-SE RISCOS DEVIDO AO DESCONHECIMENTO E NEGLIGÊNCIA DO HOMEM." 21 Associação Insular de Geografia 10:53 H
  • 26. PRINCIPAIS RISCOS NATURAIS NA MADEIRA tsunamis Tsunamis (originados por deslizamentos) Câmara de Lobos (1930) Santana (2011) Faial (1993) TSUNAMIS São ondas de grande energia, que no caso da Ilha da Madeira, têm origem principalmente em grandes deslizamentos ocorridos na orla costeira. PRINCIPAIS CAUSAS: Grandes deslizamentos de arribas provocados pela erosão marítima. 22 Associação Insular de Geografia 10:53 H
  • 27. 1930 - Cª Lobos (19 Mortos e 6 Feridos)
  • 28. PRINCIPAIS RISCOS NATURAIS NA MADEIRA inundações costeiras Tsunamis (originados por deslizamentos) Inundações Costeiras INUNDAÇÕES COSTEIRAS: Elevação do nível do mar, originada por temporais, principalmente em ocasiões de marés vivas. PRINCIPAIS CAUSAS: Agitação marítima forte; Marés vivas; Ocupação humana do litoral. 24 Associação Insular de Geografia 10:53 H
  • 29. PRINCIPAIS RISCOS NATURAIS NA MADEIRA desabamentos/derrocadas/queda de blocos Tsunamis (originados por deslizamentos) Inundações Costeiras DESABAMENTOS/ DERROCADAS/ QUEDA DE BLOCOS Estes movimentos caracterizam-se por um brusco desprendimento, muitas vezes devido a fracturas e diáclases que deixam em desequilíbrio estruturas rochosas coesas. PRINCIPAIS CAUSAS Forte declive e efeito da gravidade; Erosão por efeito da água, vento ou do mar; Efeito do crescimento de raízes; Acção da água infiltrada nas diáclases ou fissuras (principalmente em acção de gelo/degelo nas áreas montanhosas. 25 Associação Insular de Geografia 10:53 H
  • 30.
  • 31. Não faça cortes ou escavações em arribas ou taludes, sem licença das autoridades. Poderá estar a contribuir para a desestabilização dos terrenos, pondo em risco a sua vida e a de outros;
  • 32. Observe a estrutura da sua casa, muros e terreno envolvente, confirmando se existem fendas ou fissuras que comprometam a estabilidade da sua propriedade. Em caso de dúvida procure, junto das autoridades locais – Câmara Municipal, um técnico competente para fazer uma avaliação da situação.OS RISCOS EVITAM-SE NO DIA-A-DIA
  • 33. PRINCIPAIS RISCOS NATURAIS NA MADEIRA aluviões ALUVIÕES Cheias Rápidas/ Fluxos de Detritos (Enxurradas)/ Deslizamentos Tsunamis (originados por deslizamentos) Inundações Costeiras ALUVIÕES Constituídos por movimentos de detritos e cheias repentinas, os aluviões constituem um fenómeno natural perigoso. PRINCIPAIS CAUSAS Precipitação intensa e/ou prolongada; Bacias hidrográficas pequenas e de grande inclinação; Linhas de água de grande declive; Ocupação humana dos leitos de cheia; Saturação dos solos. 27 Associação Insular de Geografia 10:53 H
  • 34.
  • 35. Evite construir em encostas muito íngremes, próximo de cursos de água, ou em leito de cheia (área aplanada no fundo dos vales). Em casos de aluvião estas são, normalmente, as zonas mais afectadas;
  • 36. As árvores ajudam a fixar o solo e protegem contra pequenos deslizamentos de terras. Nunca desarborize as encostas ou vertentes, principalmente em locais onde existam casas ou outras construções. ;
  • 37. Não efectue aterros de lixos ou inertes (entulhos, terras, etc.) em lugares inclinados. Estes podem impedir a circulação da água e/ou aumentar a pressão e o peso sobre os terrenos desestabilizando-os;
  • 38. Em zonas com historial de inundações, arranje um anteparo de metal ou madeira para a porta da rua. Poderá ser o suficiente para evitar a inundação da sua casa ou estabelecimento- 
  • 39.
  • 40. Kit de primeiros socorros;
  • 43. Uma reserva de água e alimentos.29 Associação Insular de Geografia 10:53 H
  • 44.
  • 45. Respeitar as indicações das autoridades;
  • 47. Fixar adequadamente estruturas soltas (chapéus-de-sol, andaimes, placards, atc)
  • 48. Soltar os animais domésticos;
  • 49. Retirar do quintal objectos que possam ser arrastados;
  • 50. Acondicionar em local seguro, documentos e objectos pessoais importantes.30 Associação Insular de Geografia 10:53 H
  • 51.
  • 52. Não se deslocar. Se tiver de o fazer, siga as indicações das autoridades e os planos de emergência;
  • 53. Em situações graves ligue o 112 (número europeu de emergência );
  • 54. Utilize o telefone (fixo ou móvel) apenas em situação de emergência;
  • 55. Não consuma água da rede pública;
  • 56. Não coma alimentos que estiveram em contacto com a água ou lamas das inundações.31 Associação Insular de Geografia 10:53 H
  • 57.
  • 58. Não arrisque a vida para salvar o carro ou outros bens;
  • 59. Evite o contacto com águas ou lamas da inundação (poderão estar contaminadas)
  • 60. Não atravesse as torrentes de lama (poderá ser arrastado);
  • 61. Não atravessa áreas inundadas (estas escondem armadilhas);
  • 62. Afaste-se de postes e cabos eléctricos caídos;
  • 63. Não arrisque a vida a fotografar ou filmar.32 Associação Insular de Geografia 10:53 H
  • 64.
  • 65. Avalie a segurança da área envolvente;
  • 66. Não consuma água da rede pública de abastecimento;
  • 68. Ao movimentar objectos ou móveis, tenha atenção ao aparecimento de aranhas, ratos ou outros animais;
  • 69. Limpe os disjuntores e tomadas antes de ligar a corrente eléctrica;
  • 70. Mantenha a casa aberta e ventilada;33 Associação Insular de Geografia 10:53 H
  • 71. AUTORES Ilídio Sousa Marco Teles COLABORAÇÃO Uriel Abreu Parceiros: Obrigado pela atenção! Apresentação: Ilídio Sousa ilidiosousa@aigmadeira.com PRODUÇÃO ASSOCIAÇÃO INSULAR DE GEOGRAFIA – 2011 geral@aigmadeira.com