O documento descreve as características das gimnospermas, incluindo que elas são plantas vasculares que produzem sementes nuas, sem frutos, e que se reproduzem através da polinização anemófila, onde o pólen é transferido pelo vento para fecundar o gametófito feminino.
3. Talófitas
Ou Vegetais
inferiores
Criptógamas
ou Vegetais
intermediários
Fanerógamas
ou vegetais
superiores
Algas
Pluricelulares
Briófitas
Pteridófitas
Gimnospermas
Angiospermas
Clorofíceas ou algas verdes
Rodofíceas ou algas vermelhas
Feofíceas ou algas pardas
ex: Musgos e hepáticas
ex: Samambaias e avencas
ex: Pinheiro do Paraná
qualquer planta que produz
fruto (ex: mangueira, cajueiro,
laranjeira, abacateiro...)
4. GIMNOSPERMAS - gimno = nu; sperma = semente
• Pluricelulares, eucariontes;
• Autótrofas fotossintetizantes;
• Hábitat: terrestre – clima frio;
• Embriófitas;
• Cormófitas – possuem raiz, caule do tipo tronco e
folhas em forma de agulha (aciculifoliadas);
• São traqueófitas
5. • São fanerógamas – órgãos reprodutores macroscópicos
→independência da água para a fecundação;
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• Aquisição evolutiva – passam a produzir sementes –
espermáfitas;
• Órgãos reprodutores macroscópicos = estróbilos, cones ou
inflorescências – aqui no Brasil a inflorescência feminina é
conhecida por pinha;
• Semente = pinhão;
6. Sistemática de gimnospermas
• Gimnospermas são usualmente distribuídas em
quatro grupos. Esse grupos são:
• Conipherophyta - os pinheiros, as araucárias
(pinheiro-do-paraná), as sequóias, ciprestes e
plantas semelhantes;
7. Sistemática de gimnospermas
• Cycadophyta - as Cycas, Encephalatos, etc.;
• Gnetophyta - o Gnetum; e
• Gingkophyta - único representante vivo é o Ginkgo
biloba, conhecido por seu uso fitoterápico
8. Características Gerais das Gimnospermas
• Traqueófitas (vasculares) - possuem vasos (tecidos) condutores de
seiva (xilema/floema).
• Plantas de grande porte.
• Cormófitas: possuem raízes, caules e folhas.
• Fanerógamas: possuem estruturas reprodutoras visíveis → estróbilo
(pinha).
• Sifonógamas: independência da água para fecundação → grão de
pólen → formação do tubo polínico → gametófito masculino maduro.
• Polinização → transferência dos grãos de pólen (gametófito masculino
imaturo) até o gametófito feminino por anemofilia (vento).
• Espermatófitas: produzem sementes nuas → sem frutos (pinhão).
• Metagênese: esporófito vive por mais tempo que o gametófito -
E>G.
14. Formação do Gametófito Masculino – grão de pólen
o Microstróbilos (estróbilos masculinos) → são formados por
Microsporofilos (folhas férteis) onde se desenvolvem Microsporângios →
estruturas formadoras de esporos.
o No interior dos Microsporângios localizam-se microsporócitos (2n)
(células-mãe dos micrósporos ou células-mãe dos grãos de pólen).
o Cada Microsporócito (2n) por meiose (R!) origina quatro micrósporos
(n).
o Cada micrósporo (n) por mitose (E!) origina um microgametófito
imaturo (n) – o grão de pólen.
o O grão de pólen é formado pela:
o Célula do tubo → forma o tubo polínico – gametófito masculino maduro.
o Célula generativa ou geradora (E!) → produz duas células ou núcleos
espermáticos – gametas masculinos).
15.
16. Formação do Gametófito Feminino
o Megastróbilos (estróbilos femininos) → são formados por
Megasporofilos (folhas férteis) onde se desenvolvem Megasporângios
(estruturas formadoras de esporos), envoltos por camadas de um tecido protetor →
integumento.
o No interior de cada Megasporângio forma-se um Megasporócito (2n)
(célula-mãe do megásporo) → mergulhado em um tecido nutritivo → nucelo.
o Megasporócito (2n) por meiose (R!) origina quatro Megásporos (n),
dos quais três degeneram → a célula sobrevivente forma o Megásporo
funcional.
o O Megásporo (n) por mitose (E!) origina o Megagametófito (n), onde
se formam um ou mais arquegônios → que originam em seu interior → a oosfera
(gameta feminino).
o O zigoto resultante da fecundação da oosfera desenvolve-se em embrião – o
esporófito (2n) – situado no interior do megagametófito.
o O conjunto formado pelo esporófito jovem (embrião), envolto pelo integumento,