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Custo Benefício da Biomassa na Indústria do Aço 3º. C ongresso Brasileiro de Desenvolvimento Sustentável para a Indústria de Base Florestal e de Geração de Energia Carlos Eduardo Orsini Sub-Secretário de Indústria, Comércio e Serviços Brasília - DF 18 Abril 2006 MADEIRA   2006
“ PARA CADA TONELADA DE FERRO GUSA PRODUZIDA COM CARVÃO VEGETAL HÁ UM GANHO AMBIENTAL DE TRES TONELADAS DE CO 2  EM COMPARAÇÃO AO USO DE BIOMASSA NÃO RENOVÁVEL OU DE COMBUSTÍVEIS FÓSSEIS”. MADEIRA   2006 OPORTUNIDADE PARA QUE A INDÚSTRIA SIDERÚRGICA BRASILEIRA POSSA EFETIVAMENTE ENTRAR NO MECANISMO DE DESENVOLVIMENTO LIMPO (MDL). ESTE MERCADO (MDL) PODERÁ TRAZER BENEFÍCIOS SENSÍVEIS NO BALANÇO AMBIENTAL DO SETOR.
HAVENDO O “EQUILÍBRIO AMBIENTAL” NAS EMISSÕES DE CO 2  JÁ SE TERÁ UM GRANDE GANHO...ENTRETANTO, CASO HAJA SALDO POSITIVO PARA A VENDA DOS CRÉDITOS, TODA A SIDERURGIA À CARVÃO VEGETAL SE CONFIGURARÁ COMO UMA ALTERNATIVA ESTRATÉGICA PARA A EXPANSÃO DO SETOR NO BRASIL. MADEIRA   2006 O MERCADO DE CARBONO PODERÁ SE CONVERTER NUMA IMPORTANTE FONTE DE RECURSOS EXTERNOS PARA A PROMOÇÃO E SUSTENTABILIDADE DE TODA A CADEIA PRODUTIVA DO AÇO NO BRASIL.
A SIDERURGIA A CARVÃO VEGETAL A PARTIR DA EVOLUÇÃO TECNOLÓGICA EM TODA A SUA CADEIA PRODUTIVA, PODERÁ ASSEGURAR “GANHOS SOCIAIS” REPRESENTATIVOS, COM A GERAÇÃO DE EMPREGOS NO MEIO RURAL.  ESTA NOVA VARIÁVEL SÓCIO-AMBIENTAL (EMPREGOS + CERTIFICAÇÃO FLORESTAL) CERTAMENTE POSSIBILITARÁ BENEFÍCIOS COMPETITIVOS AO SETOR.  MADEIRA   2006
O 20º.Balanço Energético do Estado de Minas Gerais – Ano Base 2004 elaborado pela CEMIG apresenta informações sobre a matriz energética estadual e consolida a série histórica do período 1978-2004. A metodologia utilizada baseia-se no Balanço Energético Nacional – BEN, editado pelo Ministério de Minas e Energia. Em 2004, Minas Gerais utilizou 14,5% da energia do Brasil, representando um aumento de 9,3% em relação ao ano anterior, igualando-se ao crescimento brasileiro.  Minas Gerais é o estado com o melhor perfil de energias renováveis (54,9%) superior à média nacional de 45,4%. MADEIRA   2006
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TRANSFORMANDO ESTA OPORTUNIDADE EM REALIDADE ESTABELECER UM “ARRANJO INSTITUCIONAL” PARA DAR O NECESSÁRIO SUPORTE AOS PROGRAMAS, COM O APÓIO DO GOVERNO DO ESTADO DE MINAS GERAIS, BM&F-BOLSA DE MERCADORIAS & FUTUROS, E A PARTICIPAÇÃO DOS DIVERSOS SEGMENTOS DO SETOR PRIVADO E DA SOCIEDADE CIVIL ORGANIZADA; CONSOLIDAR METODOLOGIA CAPAZ DE ASSEGURAR O DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS AMBIENTALMENTE SUSTENTÁVEIS, GARANTINDO SUA VIABILIDADE TÉCNICA, ECONÔMICA E FINANCEIRA; INCENTIVAR BANCO DE PROJETOS COMPETITIVOS; POTENCIALIZAR O FORUM MINEIRO DE MUDANÇAS CLIMATICAS - MECANISMOA DE DESENVOLVIMENTO LIMPO (MDL) ESTRUTURAR AGENTES FINANCEIROS (BDMG, BNDES, BNB, Banco do Brasil, CEF, outros); MADEIRA   2006
Carlos Eduardo Orsini Sub-Secretário de Indústria, Comércio e Serviços Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico GOVERNO DE MINAS GERAIS [email_address]

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Siderurgia, Ferroligas e Energia Renovável, por Carlos Eduardo Orsini, Sub-secretário de Indústria Comércio e Serviços da Secretaria Estadual de Desenvolvimento Econômico de Minas

  • 1. Custo Benefício da Biomassa na Indústria do Aço 3º. C ongresso Brasileiro de Desenvolvimento Sustentável para a Indústria de Base Florestal e de Geração de Energia Carlos Eduardo Orsini Sub-Secretário de Indústria, Comércio e Serviços Brasília - DF 18 Abril 2006 MADEIRA 2006
  • 2. “ PARA CADA TONELADA DE FERRO GUSA PRODUZIDA COM CARVÃO VEGETAL HÁ UM GANHO AMBIENTAL DE TRES TONELADAS DE CO 2 EM COMPARAÇÃO AO USO DE BIOMASSA NÃO RENOVÁVEL OU DE COMBUSTÍVEIS FÓSSEIS”. MADEIRA 2006 OPORTUNIDADE PARA QUE A INDÚSTRIA SIDERÚRGICA BRASILEIRA POSSA EFETIVAMENTE ENTRAR NO MECANISMO DE DESENVOLVIMENTO LIMPO (MDL). ESTE MERCADO (MDL) PODERÁ TRAZER BENEFÍCIOS SENSÍVEIS NO BALANÇO AMBIENTAL DO SETOR.
  • 3. HAVENDO O “EQUILÍBRIO AMBIENTAL” NAS EMISSÕES DE CO 2 JÁ SE TERÁ UM GRANDE GANHO...ENTRETANTO, CASO HAJA SALDO POSITIVO PARA A VENDA DOS CRÉDITOS, TODA A SIDERURGIA À CARVÃO VEGETAL SE CONFIGURARÁ COMO UMA ALTERNATIVA ESTRATÉGICA PARA A EXPANSÃO DO SETOR NO BRASIL. MADEIRA 2006 O MERCADO DE CARBONO PODERÁ SE CONVERTER NUMA IMPORTANTE FONTE DE RECURSOS EXTERNOS PARA A PROMOÇÃO E SUSTENTABILIDADE DE TODA A CADEIA PRODUTIVA DO AÇO NO BRASIL.
  • 4. A SIDERURGIA A CARVÃO VEGETAL A PARTIR DA EVOLUÇÃO TECNOLÓGICA EM TODA A SUA CADEIA PRODUTIVA, PODERÁ ASSEGURAR “GANHOS SOCIAIS” REPRESENTATIVOS, COM A GERAÇÃO DE EMPREGOS NO MEIO RURAL. ESTA NOVA VARIÁVEL SÓCIO-AMBIENTAL (EMPREGOS + CERTIFICAÇÃO FLORESTAL) CERTAMENTE POSSIBILITARÁ BENEFÍCIOS COMPETITIVOS AO SETOR. MADEIRA 2006
  • 5. O 20º.Balanço Energético do Estado de Minas Gerais – Ano Base 2004 elaborado pela CEMIG apresenta informações sobre a matriz energética estadual e consolida a série histórica do período 1978-2004. A metodologia utilizada baseia-se no Balanço Energético Nacional – BEN, editado pelo Ministério de Minas e Energia. Em 2004, Minas Gerais utilizou 14,5% da energia do Brasil, representando um aumento de 9,3% em relação ao ano anterior, igualando-se ao crescimento brasileiro. Minas Gerais é o estado com o melhor perfil de energias renováveis (54,9%) superior à média nacional de 45,4%. MADEIRA 2006
  • 6. Ml tEP milhões de toneladas equivalentes de petróleo MADEIRA 2006
  • 7. MADEIRA 2006
  • 8. MADEIRA 2006
  • 9. MADEIRA 2006
  • 10. MADEIRA 2006
  • 11. Demanda Total Energia - Minas Gerais X Brasil X Mundo MADEIRA 2006
  • 12. MBRE – MERCADO BRASILEIRO DE REDUÇÃO DE EMISSÕES MADEIRA 2006 PROTOCOLO DE KYOTO E SEUS MECANISMOS DE FLEXIBILIZAÇÃO “ LINK” ENTRE O MBRE E O PROJETO DE FINANCIAMENTO FLORESTAL AGENDA POSITIVA
  • 13. MADEIRA 2006 FINANCIAMENTOS DE PROJETOS FLORESTAIS PROJETOS FLORESTAIS POSSIBILITARÃO CONTRATOS DE “SEQUESTRO DE CARBONO” . SOMENTE UM MERCADO ORGANIZADO E TRANSPARENTE VIABILIZARÁ A FORMAÇÃO DE PRÊÇOS E ATRAÇÃO DE INVESTIDORES. A CERTIFICAÇÃO DOS CONTRATOS / PROJETOS POR “ORGANISMOS MUNDIALMENTE RECONHECIDOS” REDUZIRÃO OS RISCOS E DARÃO GARANTIAS AOS INVESTIDORES.
  • 14. TRANSFORMANDO ESTA OPORTUNIDADE EM REALIDADE ESTABELECER UM “ARRANJO INSTITUCIONAL” PARA DAR O NECESSÁRIO SUPORTE AOS PROGRAMAS, COM O APÓIO DO GOVERNO DO ESTADO DE MINAS GERAIS, BM&F-BOLSA DE MERCADORIAS & FUTUROS, E A PARTICIPAÇÃO DOS DIVERSOS SEGMENTOS DO SETOR PRIVADO E DA SOCIEDADE CIVIL ORGANIZADA; CONSOLIDAR METODOLOGIA CAPAZ DE ASSEGURAR O DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS AMBIENTALMENTE SUSTENTÁVEIS, GARANTINDO SUA VIABILIDADE TÉCNICA, ECONÔMICA E FINANCEIRA; INCENTIVAR BANCO DE PROJETOS COMPETITIVOS; POTENCIALIZAR O FORUM MINEIRO DE MUDANÇAS CLIMATICAS - MECANISMOA DE DESENVOLVIMENTO LIMPO (MDL) ESTRUTURAR AGENTES FINANCEIROS (BDMG, BNDES, BNB, Banco do Brasil, CEF, outros); MADEIRA 2006
  • 15. Carlos Eduardo Orsini Sub-Secretário de Indústria, Comércio e Serviços Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico GOVERNO DE MINAS GERAIS [email_address]