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Palestra - A reconstrução do agronegócio do Brasil - Roberto Rodrigues

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Palestra - A reconstrução do agronegócio do Brasil - Roberto Rodrigues

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Palestra de Roberto Rodrigues aborda as perspectivas do agronegócio no Brasil e como as políticas de governo impactam os resultados. Ocorrida durante o Seminário Perspectivas para o Agribusiness 2016-2017, realizado pela BMFBOVESPA em 16/06/2016, em São Paulo.

Palestra de Roberto Rodrigues aborda as perspectivas do agronegócio no Brasil e como as políticas de governo impactam os resultados. Ocorrida durante o Seminário Perspectivas para o Agribusiness 2016-2017, realizado pela BMFBOVESPA em 16/06/2016, em São Paulo.

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Palestra - A reconstrução do agronegócio do Brasil - Roberto Rodrigues

  1. 1. Roberto Rodrigues GV Agro A RECONSTRUÇÃO DO AGRONEGÓCIO NO BRASIL
  2. 2. AGENDA
  3. 3. 10 / 15% 10 / 15% 4% 26% 26% 40% 17% Mapa da população subnutrida (em % da pop total) % de aumento da produção Legenda: OCDE – PROJEÇÃO DA PRODUÇÃO DE ALIMENTOS ATÉ 2020 A OCDE projeta que o mundo deverá aumentar em 20% a produção de alimentos para atender o crescimento demanda até 2020. O Brasil é o país que mais ampliará a produção, com previsão de aumento de 40% no período. (OCDE, Ag. Outlook, 2011)
  4. 4. 2. ATIVIDADE PRODUTIVA 2.1. Tecnologia pela competitividade, com sustentabilidade 2.2. Gestão no campo
  5. 5. 38 58 5858 207,7 196,5 90/91 91/92 92/93 93/94 94/95 95/96 96/97 97/98 98/99 99/00 00/01 01/02 02/03 03/04 04/05 05/06 06/07 07/08 08/09 09/10 10/11 11/12 12/13 13/14 14/15 15/16* 2.1. TECNOLOGIA Fonte: Conab . Nota: * 9º Levantamento – Safra 15/16 – Junho/2016. Produção (milhões ton.) Área (milhões ha) Safras 1990/91 a 2014/15 Aumento Produção: + 260% = 5,2% a.a. Aumento da Área: + 53% = 1,7% a.a.
  6. 6. 5,0 9,4 9,6 2,4 13,1 13,6 1,1 3,5 3,6 90 91 92 93 94 95 96 97 98 99 00 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16* Em milhões de toneladas Fontes: USDA. Nota: 2016 projeção SUÍNO (+ 235%) FRANGO (+ 458%) BOVINO (+ 88%) Crescimento de 1990 a 2015 2.1. TECNOLOGIA
  7. 7. 2.1. TECNOLOGIA 0 0,5 1 1,5 2 2,5 Argentina Brazil Mexico Fonte: Beintema et al. 2012; ASTI 2015. Elaboração: Shenggen Fan, IFPRI, Abril 2015. PORQUE INVESTIR EM P&D: PRODUTIVIDADE AGRÍCOLA SEGURANÇA ALIMENTAR REDUÇÃO DA POBREZA CRESCIMENTO ECONÔMICO INVESTIMENTO PÚBLICO EM P&D – EM PERCENTUAL DO PIB AGRÍCOLA, POR PAÍS (%)
  8. 8. 2.1. TECNOLOGIA: EVOLUÇÃO DO INVESTIMENTO PÚBLICO EM P&D AGRÍCOLA PAÍSES SELECIONADOS Fonte: Embrapa, com dados ASTI, 2012 PORQUE INVESTIR EM P&D: PRODUTIVIDADE AGRÍCOLA SEGURANÇA ALIMENTAR REDUÇÃO DA POBREZA CRESCIMENTO ECONÔMICO Gastos Públicos com P&D Agrícola: Brasil, China e Índia – 1981 a 2011 (Bilhões de dólares de 2005)
  9. 9. 2.1. TECNOLOGIA EVOLUÇÃO DO INVESTIMENTO EM P&D AGRÍCOLA NO BRASIL PERCENTUAL DO PIB AGROPECUÁRIO Fonte: Embrapa Relação entre PIB da Agropecuária, do Agronegócio e Gastos com Pesquisa Agropecuária no Brasil
  10. 10. 2.1. TECNOLOGIA: Fonte: Embrapa, dados SOFA/FAO, 2014 (dados de 2009) INVESTIMENTO PÚBLICO EM P&D AGRÍCOLA PARTICIPAÇÃO PERCENTUAL DE PAÍSES E REGIÕES
  11. 11. • Área preservada • Plano ABC • Agroenergia 2.1. TECNOLOGIA COM SUSTENTABILIDADE
  12. 12. 2.1. TECNOLOGIA COM SUSTENTABILIDADE ÁREA PRESERVADA 38 58 78 58 208 90/91 91/92 92/93 93/94 94/95 95/96 96/97 97/98 98/99 99/00 00/01 01/02 02/03 03/04 04/05 05/06 06/07 07/08 08/09 09/10 10/11 11/12 12/13 13/14 14/15 Área (milhões de ha) Área Poupada (milhões ha) Produção (milhões ton.) Fonte: Conab. Os sucessivos ganhos de produtividade possibilitaram a economia de 78 MMha.
  13. 13. PAP 2016/17: serão disponibilizados R$ 2,9 bi, com taxas de juros de 8% a 8,5% ao ano, carência de 3 anos e prazo máximo de 15 anos. 2.1. TECNOLOGIA COM SUSTENTABILIDADE - PLANO ABC Fontes: Observatório ABC e MAPA. Visa difundir uma nova agricultura sustentável, que reduza o aquecimento global e a liberação de gás carbônico na atmosfera. O Programa ABC conta com seis iniciativas, e metas até 2020.
  14. 14. O BRASIL TEM MAIS DE 60% DE SEU TERRITÓRIO PRESERVADO Fonte: IBGE. Elaboração: IMEA 13% 2.1. TECNOLOGIA COM SUSTENTABILIDADE
  15. 15. 2.1. TECNOLOGIA COM SUSTENTABILIDADE
  16. 16. tons petróleo equivalente Fonte: BPStatistical Review of World Energy, 2014. Elaboração: GV Agro UMA NOVA GEOPOLÍTICA MUNDIAL Consumo per capita de Energia no Mundo (2014) Trópico de Câncer Trópico de Capricórnio Equador
  17. 17. CICLO DE VIDA DO ETANOL DE CANA – BALANÇO DAS EMISSÕES DE CO2 Cultivo e Colheita Emissão: 2.961 kg Processamento da Cana Emissão: 3.604 kg Transporte: Campo>Usina Emissão: 50 kg Motor automóveis Emissão: 1.520 kg Crescimento da Cana Absorção: 7.650 kg Bioeletricidade Emissão evitada: 225 kg Emissões com uso da Gasolina: 2.280 kg Emissões Totais: 8.135 kg CO2 Emissões Evitadas: 7.875 kg CO2 Balanço do etanol: 260 kg CO2 (- 89% das emissões da gasolina) EPA/EUA reconheceu o derivado da cana como etanol avançado. Fonte: Macedo, I. 2008 Dados relativos à emissão de CO2 para cada 1.000 litros de etanol produzido e consumido. 2.1. TECNOLOGIA COM SUSTENTABILIDADE
  18. 18. 2.1. TECNOLOGIA COM SUSTENTABILIDADE ETANOL DE CANA Uso de etanol evitou a emissão de 352 milhões de toneladas de CO2 no Brasil Nos últimos 13 anos, o volume de praticamente 352 milhões de toneladas de CO2 foram evitadas graças à utilização do biocombustível de cana Esse volume é muito maior do que as quantidades do poluente emitidas em 2014 por: Fonte: ÚNICA. Emissões evitadas de Março/2003 a Março/2016 A mitigação de CO2 proporcionada pelos carros flex é equivalente ao resultado que seria obtido com o plantio e manutenção de mais de 2,5 bilhões de árvores nativas ao longo de 20 anos - segundo a metodologia de compensação de emissões de carbono utilizada pela SOS Mata Atlântica Argentina 190 milhões t Peru 53,1 milhôes t Equador 35,7 milhões t Uruguai 7,8 milhões t Paraguai 5,3 milhões t Polônia 317 milhões t
  19. 19. 2.2. Gestão no campo
  20. 20. • Controle de Custos: contabilidade específica • Gestão Comercial: na compra de insumos e na venda da produção; informações de mercado • Gestão Financeira: juros pagos x aplicação do saldo de caixa • Gestão Fiscal: IR, diferimentos do ICMS, atualização de regras • Gestão RH: mecanização, capacitação e treinamento • Gestão Ambiental: Código Florestal, Recipientes de defensivos, Certificação, Rastreabilidade • Gestão Social: relacionamento na cadeia produtiva, na comunidade, educação, saúde, lazer 2.2. Gestão no campo
  21. 21. • Gestão de Risco: Hedge, mercados futuros, barter, seguro • Gestão Jurídica: legislações mutantes • Associativismo e cooperativismo: fortalecimento • O papel das instituições de representação: relacionamento com o governo, Frente Parlamentar Agropecuária, Câmara dos Deputados e Senado Federal; Assembleias Legislativas Estaduais. 2.2. Gestão no campo
  22. 22. 3. ORGANIZAÇÃO • O conceito de Cadeias produtivas • Redução do número de instituições para mais “poder de fogo” • Articulações entre instituições: a Frente Ampla • Relacionamento com o Estado • Renovação da liderança: democracia • Integração entidades x academia • Lobby legítimo
  23. 23. 4. POLÍTICAS PÚBLICAS 4.1. Logística e Infraestrutura: PIL Foram previstos R$ 198,4 bilhões em investimentos, sendo R$ 69,2 bilhões entre 2015-2018 e R$129,2 a partir de 2019. R$ 66,1 bilhões R$ 86,4 bilhões R$ 37,4 bilhões* R$ 8,8 bilhões UMA ESTRATÉGIA INTEGRADA QUE FORTALEÇA O MAPA Fonte: Logística Brasil/MP, Valor, G1 * Portos: investimentos reduzidos para R$ 34,4 bilhões Após 1 ano, PIL teve resultado apenas no setor portuário. Concessões de rodovias, ferrovias e aeroportos não saíram do papel.
  24. 24. 4. POLÍTICAS PÚBLICAS PIL – resultados após 1 ano do lançamento da segunda etapa Os projetos devem passar por 5 etapas: - Desenvolvimento de estudo de viabilidade - Consulta pública - Análise do TCU - Leilão - Concessão Rodovias – nada saiu do papel até agora (so a BR 101/RJ Ponte Rio-Niterói teve contrato assinado) - Trechos BR 364-365 GO/MG e BR 476/153/282/480 PR/SC foram aprovadas pelo TCU (podem ir para leilão, mas ainda tem ajustes a serem feitos nos projetos) - Trechos BR 364/060 MT/GO e BR 163 MT/PA estão em consulta pública. Ferrovias – nada saiu do papel. O projeto mais adiantado é o que vai ligar RJ e ES, que está em fase de consulta pública.
  25. 25. 4. POLÍTICAS PÚBLICAS PIL – resultados após 1 ano do lançamento da segunda etapa Portos – leilão 3 áreas para movimentação de cargas no Porto de Santos (dez/2015 – foram arrecadados R$ 430 milhões) • Ponta da Praia - granéis sólidos - Consórcio LDC Brasil (Louis Dreyfus e Cargill) • Macuco - celulose - Fíbria • Paquetá - celulose – Marimex O leilão de arrendamento de área para fertilizantes do porto de Santarém, no Pará, marcado para 10/06/2016 foi suspenso. A decisão segue o mesmo critério adotado para o adiamento de outros cinco terminais de granéis sólidos em Barcarena, Santarém e Outeiro, no mesmo Estado. Aeroportos – nada saiu do papel até agora. Os aeroportos de Fortaleza, Salvador, Porto Alegre e Florianópolis estavam previstos para o segundo semestre, mas sem data certa para ocorrer. (Para aeroportos a primeiro o projeto vai para o TCU e depois para consulta publica)
  26. 26. 4.2. Renda: • Crédito rural: modernizações e flexibilizações Redução da burocracia, diminuição do custo operacional e do custo para o Tesouro, melhorando o acesso ao crédito rural. Incrementar o sistema cooperativista de crédito e o mercado de capitais, o que não exige um novo arcabouço legal. Ampliar o Seguro Rural, melhorando Fundos Garantidores, com integralização ou prêmio a cargo destes e dos seus tomadores de risco (e, sob certas condições, do Tesouro). • Preços de Garantia: PGPM • Opções • Mercado Futuro: BM&F Lei PGMP – Decreto-Lei 79/1966 | Razão para política agrícola: riscos de produção, clima e preços • Por meio de instrumentos como a aquisição e o empréstimo, o Governo atua comprando o excedente ou financiando a estocagem, sempre que o preço se situa abaixo do preço mínimo. 4. POLÍTICAS PÚBLICAS
  27. 27. • seguro rural Fonte: MAPA, Atlas do Seguro Rural 4. POLÍTICAS PÚBLICAS
  28. 28. • Opções: Bolsa: Papéis que representam direitos (call/compra e put/venda) – proteção contra oscilação de preços, fixação antecipada da remuneração da produção. Contrato de Opção de Venda (PUT) “ É um contrato no qual o lançador (VENDEDOR), mediante o recebimento de um PRÊMIO, concede ao titular (COMPRADOR) o direito (não a obrigação) de vender o PRODUTO a um PREÇO previamente fixado, chamado PREÇO DE EXERCÍCIO, até a data do VENCIMENTO do contrato.” Contrato de Opção de Compra (CALL) “ E um contrato no qual o LANÇADOR, mediante o recebimento de um PRÊMIO, concede ao TITULAR o direito de adquirir o PRODUTO a um PREÇO previamente fixado, até a data do VENCIMENTO do contrato 4. POLÍTICAS PÚBLICAS
  29. 29. 4.3. Política Comercial: • Acordos bilaterais: Mercosul x UE x TPP • Agregação de valor • Painéis da OMC • O Mercosul 4. POLÍTICAS PÚBLICAS
  30. 30. 5. CUSTO BRASIL - Infraestrutura e logística - Custo do Capital (juros) - Legislação fiscal complexa e ineficiente - Legislação trabalhista - Mão de obra cara e de baixa produtividade - Previdência - Sistema educacional de baixa qualidade - Corrupção - Burocracia - Registro de novas moléculas
  31. 31. INFRAESTRUTURA E LOGÍSTICA
  32. 32. 6. SEGURANÇA JURÍDICA: PREVISIBILIDADE - Respeito a contratos - Legislação trabalhista - Código Florestal: PSA - Direito de propriedade - Terra para estrangeiros - Irretroatividade das leis
  33. 33. 7. COMUNICAÇÃO • Pero Vaz de Caminha • Monteiro Lobato • JK • Plano Collor x Plano real • A campanha da Globo
  34. 34. Momentos Sociais Novas possibilidades de patrocínio, com almoço- palestra e coffee-breaks. OBRIGADO seminarioagribusiness.com.br

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