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O JUÍZO
Com nossa inteligência temos, além da capacidade de conceber ideias e formular conceitos, tb determinar as relações que existem entre eles – é a operação da inteligência que chamamos de  “juízo”.  Segundo Aristóteles,  “o juízo é o ato do espírito pelo qual afirmamos ou negamos uma coisa de outra”. É ato essencial da inteligência e supõe a abstração e a generalização para estabelecer o confronto entre as ideias, cujas relações afirma ou nega. É com ele que começamos a incorrer na verdade ou no erro.
ELEMENTOS DO JUÍZO ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
ESPÉCIES DE JUÍZO A primeira classificação dos juízos foi esboçada por Aristóteles; os filósofos posteriores ampliaram tal classificação e, finalmente, Kant completou-a. De acordo com ele, os juízos podem ser considerados quanto à qualidade, quanto à quantidade, quanto à relação e quanto à modalidade, havendo ainda os juízos analíticos e os sintéticos.
QUANTO À QUALIDADE ,[object Object],[object Object]
QUANTO À QUANTIDADE ,[object Object],[object Object]
QUANTO À RELAÇÃO ,[object Object],[object Object],[object Object]
QUANTO À MODALIDADE ,[object Object],[object Object],[object Object]
Além dessas espécies, Kant acrescentou à classificação dos juízos dois outros: ,[object Object],[object Object]
A PROPOSIÇÃO Assim como o termo é a expressão verbal do conceito, a proposição é a expressão verbal ou o enunciado do juízo. Constando o juízo de duas ideias e uma cópula, a proposição deverá tb constar de dois termos, sujeito e predicado, e de um verbo, a cópula. Em lógica formal, considera-se apenas um verbo substantivo – o verbo “ser”. Os demais verbos são atributos e sempre podem ser reduzidos ao verbo ser. Assim, quando dizemos “Eu escrevo”, subentende-se “Eu sou escritor”.
ESPÉCIES DE PROPOSIÇÕES ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
QUADRO DAS PROPOSIÇÕES
É preciso levar-se em conta, ainda, a  extensão e a compreensão  do sujeito e do predicado na proposição. Nela, o predicado nem sempre tem a mesma extensão ou a mesma compreensão que o sujeito. Assim: - Na proposição universal afirmativa – “todos os homens são mortais” – o sujeito foi tomado em toda a extensão, mas o predicado não, pq os homens não são “todos os mortais”; - Na proposição universal negativa – “todos os homens não são irracionais – o predicado “irracionais” foi tomado em toda a sua extensão, mas não em sua compreensão, pq “irracional” subentende “animal”, que tb é comum ao homem.
Dessas considerações concluem-se as duas leis fundamentais relativas à extensão e à compreensão do predicado: ,[object Object],[object Object]
[object Object]

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  • 2. Com nossa inteligência temos, além da capacidade de conceber ideias e formular conceitos, tb determinar as relações que existem entre eles – é a operação da inteligência que chamamos de “juízo”. Segundo Aristóteles, “o juízo é o ato do espírito pelo qual afirmamos ou negamos uma coisa de outra”. É ato essencial da inteligência e supõe a abstração e a generalização para estabelecer o confronto entre as ideias, cujas relações afirma ou nega. É com ele que começamos a incorrer na verdade ou no erro.
  • 3.
  • 4. ESPÉCIES DE JUÍZO A primeira classificação dos juízos foi esboçada por Aristóteles; os filósofos posteriores ampliaram tal classificação e, finalmente, Kant completou-a. De acordo com ele, os juízos podem ser considerados quanto à qualidade, quanto à quantidade, quanto à relação e quanto à modalidade, havendo ainda os juízos analíticos e os sintéticos.
  • 5.
  • 6.
  • 7.
  • 8.
  • 9.
  • 10. A PROPOSIÇÃO Assim como o termo é a expressão verbal do conceito, a proposição é a expressão verbal ou o enunciado do juízo. Constando o juízo de duas ideias e uma cópula, a proposição deverá tb constar de dois termos, sujeito e predicado, e de um verbo, a cópula. Em lógica formal, considera-se apenas um verbo substantivo – o verbo “ser”. Os demais verbos são atributos e sempre podem ser reduzidos ao verbo ser. Assim, quando dizemos “Eu escrevo”, subentende-se “Eu sou escritor”.
  • 11.
  • 13. É preciso levar-se em conta, ainda, a extensão e a compreensão do sujeito e do predicado na proposição. Nela, o predicado nem sempre tem a mesma extensão ou a mesma compreensão que o sujeito. Assim: - Na proposição universal afirmativa – “todos os homens são mortais” – o sujeito foi tomado em toda a extensão, mas o predicado não, pq os homens não são “todos os mortais”; - Na proposição universal negativa – “todos os homens não são irracionais – o predicado “irracionais” foi tomado em toda a sua extensão, mas não em sua compreensão, pq “irracional” subentende “animal”, que tb é comum ao homem.
  • 14.
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