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O SISTEMA MUSCULAR E SISTEMA
ESQUELÉTICO HUMANOS.
PROFESSORA: CLÁUDIA GUERREIRO.
Sistema muscular humano.
O sistema muscular é constituído de uma enorme 
variedade de músculos espalhados por todo o corpo, 
apresentando tamanhos, formas e funções diversas.
Os músculos são tecidos formados de fibras e células, e, 
devido a muitas de suas propriedades, desempenham 
funções de sustentação, locomoção, fornecimento de 
calor em homeotermos, pressão sanguínea (batimentos 
do coração), além de conferir forma ao corpo. A 
propriedade de movimento envolve não só os 
movimentos visíveis como andar, mas também 
movimentos microscópicos, como os dos órgãos internos 
do corpo.
Existem três tipos de músculos:
Músculo estriado esquelético: constitui a maior parte 
da musculatura do corpo dos vertebrados, formando o 
que se chama popularmente de carne. Essa musculatura 
recobre totalmente o esqueleto e está presa aos ossos, 
daí ser chamada de esquelética. Esse tipo de tecido 
apresenta contração voluntária e está ligado diretamente 
aos movimentos e a postura corporal.
Tecido muscular estriado cardíaco: apresenta 
miócitos estriados com um ou dois núcleos centrais. 
Esse tecido ocorre apenas no coração e apresenta 
contração involuntária. No músculo cardíaco essa 
contração é vigorosa e rítmica.
Tecido muscular liso ou não-estriado: as células 
musculares lisas não apresentam estriação transversal, 
característica das células musculares esqueléticas e 
cardíacas. A contração é involuntária.
Ocorre nas artérias, sendo responsável por sua contração; 
ocorre também no esôfago, no estômago e nos intestinos, 
sendo responsável pelo peristaltismo (ou peristalse) 
nesses órgãos. Os movimentos peristálticos são 
contrações em ondas que deslocam o material alimentar 
dentro desses órgãos do sistema digestório.
No corpo humano existem mais d 650 músculos que 
apresentam tamanhos e funções diferentes, desde 
movimentar os olhos até suportar a massa corporal e 
participar da movimentação do indivíduo.
 
Músculos esqueléticos em ação:
Organização da fibra muscular: fibra muscular é uma 
célula cilíndrica ou prismática, longa, de 3 a 12 
centímetros; o seu diâmetro é infinitamente menor, 
variando de 20 a 100 mícrons (milésimos de milímetro), 
tendo um aspecto de filamento fusiforme. No seu interior 
notam-se muitos núcleos, de modo que se tem a ideia 
de ser a fibra constituída por várias células que 
perderam os seus limites, fundindo-se umas com as 
outras.  Dessa forma, podemos dizer que um músculo 
esquelético é um pacote formado por longas fibras, que 
percorrem o músculo de ponta a ponta.
No citoplasma da fibra muscular esquelética há 
muitas miofibrilas contráteis, constituídas por filamentos 
compostos por dois tipos principais de proteínas – a actina 
e a miosina. Filamentos de actina e miosina dispostos 
regularmente originam um padrão bem definido de estrias 
(faixas) transversais alternadas, claras e escuras. Essa 
estrutura existe somente nas fibras que constituem os 
músculos esqueléticos, os quais são por isso 
chamados músculos estriados.
Mecânica de contração
A ação responsável pela contração do músculo ocorre 
dentro do sarcômero, quando estes encurtam pelo 
deslizamento dos filamentos de actina sobre os 
filamentos de miosina.
A dinâmica da contração muscular:
O estímulo para a contração muscular é geralmente um 
impulso nervoso, que chega à fibra muscular através de um 
nervo. O impulso nervoso propaga-se pela membrana das 
fibras musculares (sarcolema) e atinge o retículo 
sarcoplasmático, fazendo com que o cálcio ali armazenado 
seja liberado no hialoplasma. Ao entrar em contato com as 
miofibrilas, o cálcio permite que a actina se ligue à miosina, 
iniciando a contração muscular. Assim que cessa o 
estímulo, o cálcio é imediatamente rebombeado para o 
interior do retículo sarcoplasmático, o que faz cessar a 
contração.
A principal fonte de energia para os músculos é o ATP. 
Porém, a concentração de ATP encontrada na fibra 
muscular é capaz de manter a concentração por apenas 
0,5 segundo. Após o ATP ter sido clivado em ADP, o 
mesmo é refosforilado pra formar um novo ATP em 
questão de fração de segundos, por isso  os músculos 
dispõem de um reservatório extra de energia.
A creatina fosfato (fosfocreatina): contem uma ligação de 
fosfato de alta energia, quando é clivada libera energia 
que é utilizada para ligar o ATP a um novo íon fosfato 
para reconstruir o ATP. Mas como a concentração de 
fosfocreatina também é limitada, pode-se promover uma 
contração muscular de no máximo 8-10 segundos. A 
fosfocreatina está presente nas células musculares em 
uma concentração 10 vezes maior que o ATP.
As células musculares armazenam grande quantidade de
glicogênio, que é um reservatório de energia a médio
prazo para as células já que pode se transformar em
glicose e ser utilizado na respiração celular para gerar
ATP.
Quando porém, a respiração aeróbia não é suficiente para
fornecer a energia necessária ao músculo, o organismo
recorre à respiração anaeróbia. Esse processo seria capaz
de gerar energia suficiente para ressíntese do ATP, mas
teria um efeito indesejável, a produção de ácido lático (um
subproduto "tóxico" gerado no decorrer do ciclo de
ressíntese do ATP), que faria com que o exercício fosse
interrompido minutos depois pela instalação da fadiga
muscular dos músculos ativos (músculos exercitados).
O ácido lático produzido nos músculos é transportado pelo
sangue até o fígado e os rins, nos quais é reconvertido em
glicose por da gliconeogênese, processo de ("formação de
novo açúcar"). Este é a rota pela qual é produzida glicose
a partir de compostos aglicanos (não-açúcares ou não-
carboidratos), sendo a maior parte deste processo
realizado no fígado (principalmente sob condições de
jejum) e uma menor parte no córtex dos rins. Em
humanos, os principais precursores são: lactato, glicerol e
aminoácidos, principalmente alanina. Exceto por três
sequências específicas, as reações da gliconeogênese são
inversas às da glicólise.
Antagonismo muscular
Os músculos que realizam um movimento desejado
são chamadas de agonistas e os que executam o
movimento contrário são chamados de antangonistas ou
opositores. Para que ocorra um movimento é necessário
uma ação conjunta de músculos se relaxando enquanto
outros se contraem. Por exemplo: o bíceps, quando se
contrai, faz a flexão do antebraço sobre o braço. Mas
para isso, o tríceps (antagonista) deve se relaxar. Para a
extensão, o tríceps se contrai, enquanto o bíceps se
relaxa. Veja a ilustração:
Grau de contração muscular:
O grau de contração muscular segue a princípio dois
fatores: o primeiro relacionado à intensidade do
estímulo e o segundo à quantidade de fibras
estimuladas.
A contração de uma fibra muscular esquelética segue a
“Lei do tudo ou nada”, ou seja, ou fibra se contrai
totalmente ou não se contrai.
Dessa forma, somente ocorrerá contração quando o
estímulo nervoso tiver intensidade suficiente para
desencadear em um número significativo de fibras, uma
ação de contração mediada por substâncias
neurotransmissoras, emitidas nas sinapses
neuromusculares (contato neurônio músculo).
Tônus muscular:
É o estado de tensão elástica (contração ligeira) que
apresenta o músculo em repouso, e que lhe permite
iniciar a contração rapidamente após o impulso dos
centros nervosos.[1] Num estado de relaxamento
completo (sem tônus), o músculo levaria mais tempo a
iniciar a contração.[2]
O tônus muscular pode apresentar-se alterado numa
avaliação diagnóstica. Quando o tônus muscular estiver
aumentado (musculatura rígida), denomina-se
hipertonia e quando o tônus apresentar-se diminuído
(musculatura flácida), denomina-se hipotonia.
Contração isotônica e contração isométrica:
A contração Isotônica possui alto consumo calórico, e
geralmente é de rápida duração. Possui duas fases:
Concêntrica: Ocorre quando “encurtamos” o músculo.
(Chamada fase negativa do exercício)
Excêntrica: Ocorre ao alongarmos o músculo. (Chamada
fase positiva do exercício).
A contração Isométrica, também chamada de contração
estática, é aquela que não há movimento articular. O
músculo não é esticado ou flexionado. Também é
chamada de “travar o músculo”.
Sistema esquelético humano.
O esqueleto humano: tem como função principal proteger
determinados órgãos vitais, como, por exemplo, o cérebro,
que é protegido pelo crânio, e também os pulmões e o
coração, que são protegidos pelas costelas e pelo
esterno.
É nos ossos que se prendem os músculos, por intermédio
dos tendões.
Fazem parte também do esqueleto humano, além dos
ossos, os tendões, ligamentos e as cartilagens.
Funções em geral dos ossos incluem sustentação do
corpo, locomoção, proteção dos órgãos vitais (como o
coração, pulmão e encéfalo), produção de células
sanguíneas e reserva de cálcio.
Articulações ósseas: são os locais onde dois ossos fazem
contato. Certas articulações são móveis, permitindo que
os ossos se movimentem um em relação ao outro.
Outras articulações são fixas, como as dos ossos do
crânio, que estão firmemente unidos formando uma caixa
óssea resistente.
As articulações móveis podem ser de vários tipos e nelas
os ossos têm de deslizar suavemente e sem atrito um
sobre o outro. Esse deslizamento suave é garantido pelas
cartilagens lisas e pela lubrificação de líquidos viscosos.
Articulação móvel
Articulação fixa
O esqueleto humano
É constituído por 206 ossos;
Pode ser dividido em 2 partes:
Esqueleto axial: constituído pelos
ossos da cabeça, coluna vertebral,
costelas e esterno.
Esqueleto apendicular: constituído
pelos ossos das cinturas pélvica e
escapular e ainda pelos braços e
pernas.
Cabeça:
Na cabeça há 29 ossos. Oito deles são abaulados e
firmemente unidos, formando o crânio, a caixa
arredondada que abriga e protege o encéfalo. Na região
anterior do crânio localizam-se os ossos da face, o maior
dos quais é a mandíbula, o único osso móvel da cabeça
que permite abrir e fechar a boca.
Tronco:
Forma o eixo corporal, onde se articulam a cabeça e os
membros. Ele é formado pela coluna vertebral, pelas
costelas e pelo esterno.
A coluna vertebral, também chamada de espinha dorsal,
estende-se do crânio até a pelve. Ela é responsável por
dois quintos do peso corporal total e é composta por
tecido conjuntivo e por uma série de ossos, chamados
vértebras, as quais estão sobrepostas em forma de uma
coluna, daí o termo coluna vertebral. A coluna vertebral é
constituída por 26 vértebras + sacro + cóccix.
Superiormente, se articula com o osso occipital (crânio);
inferiormente, articula-se com o osso do quadril ( Ilíaco ).
A coluna vertebral é dividida em quatro
regiões: Cervical, Torácica, Lombar e Sacro-Coccígea.
São 7 vértebras cervicais, 12 torácicas, 5 lombares, 5
sacrais e cerca de 4 coccígeas.
Funções da Coluna Vertebral:
- Protege a medula espinhal e os nervos espinhais.
- Suporta o peso do corpo.
- Fornece um eixo parcialmente rígido e flexível para o
corpo e um pivô para a cabeça.
- Exerce um papel importante na postura e locomoção.
- Serve de ponto de fixação para as costelas, a cintura
pélvica e os músculos do dorso.
- Proporciona flexibilidade para o corpo, podendo fletir-se
para frente, para trás e para os lados e ainda girar sobre
seu eixo maior.
Caixa torácica:
É o espaço compreendido pela curvatura das costelas,
entre o osso esterno e a coluna vertebral. No seu interior
encontram-se os pulmões e o coração, e é onde ocorre a
chamada pequena circulação. Uma série de músculos
associados, no tórax , nas costas e abdome (diafragma),
auxiliam na expansão e contração da caixa torácica
durante a respiração. A caixa torácica tem 12 ossos de
cada lado sendo as 7 primeiras verdadeiras, 3 falsas e 2
flutuantes. A caixa torácica contem ao todo 37 ossos: 24
costelas, o manúbrio, o corpo e o processo xifoide.
Membros superiores e inferiores:
O membro superior humano é composto por braço,
antebraço e mão. A região em que a mão se articula
com o antebraço denomina-se punho.
O membro inferior humano é composto por coxa, perna
e pé. A região em que a perna se articula com o pé
denomina-se tornozelo.
No braço, o úmero articula-se no cotovelo com os ossos
do antebraço: rádio e ulna. O pulso constitui-se de ossos
pequenos e maciços, os carpos. A palma da mão é
formada pelos metacarpos e os dedos, pelas falanges.
A cintura superior se chama cintura torácica ou
escapular (formada pela clavícula e pela escápula) e
através dela, os membros superiores ligam-se ao
esqueleto escapular.
O osso da coxa é o fêmur, o mais longo do corpo. No
joelho, ele se articula com os dois ossos da perna:
a tíbia e a fíbula. A região frontal do joelho está protegida
por um pequeno osso circular: a rótula. Ossos pequenos
e maciços, chamados tarsos, formam o tornozelo. A
planta do pé é constituída pelos metatarsos e os dedos
dos pés (artelhos), pelas falanges.
A cintura inferior se chama cintura pélvica, popularmente
conhecida como bacia (constituída pelo sacro - osso
volumoso resultante da fusão de cinco vértebras, por um
par de ossos ilíacos e pelo cóccix, formado por
vértebras rudimentares fundidas).
Além de ser a região de ligação dos membros inferiores, o
cíngulo dos membros inferiores protege órgãos como a
bexiga urinária, parte do intestino grosso e, nas mulheres,
o útero. As mulheres têm a pelve mais larga que os
homens, o que é considerado uma adaptação evolutiva ao
parto.
“Sua atitude no início 
de uma tarefa definirá 
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