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Gastropoda: Heleobia australis 
Andréa Santos 
Juliany Moura Barros 
Luiz Carlos 
Renata Silva
Resposta da Espécie Heleobia australis 
(Gastropoda: Hydrobiidae) a Variações de 
Salinidade e Exposição a Hidrocarbonetos 
Raquel de A. F. Neves 
Carlos A. Echeverría 
Leandro A. Pessoa
 No presente artigo utilizou-se Gastrópodes; 
 Amostras de sedimento natural e água; 
 Região da Baía de Guanabara (Estuário do RJ); 
 Sistema estuarino mais degradado da costa 
brasileira; 
 Causas da poluição (despejo de esgoto 
doméstico, cargas de derivados de petróleo e 
metais pesados.
 Moluscos; 
 Invertebrados; 
 Bentônicos; 
 Mais utilizados como Bioindicadores Marinhos; 
 Abundantes; 
 Tolerantes a diferentes níveis de contaminação;
 Gastropoda; 
 Hydrobiidae; 
 Caramujo de lama; 
 Regiões Litorâneas; 
 Possui cerca de 5 mm; 
 Concha Oval e espiral; 
 Espécie bacteriófaga, detritófaga e autocoprófaga; 
 Espécie oportunista; 
 Típica de ambientes estuarinos; 
 Tolera amplas variações de salinidade.
 Salinidade (Influencia na distribuição da família 
Hydrobiidae); 
 Ampla ocorrência da espécie em salinidade 
variável de (0 a 34);
 Presença pode levar a mortalidade de 
Invertebrados marinhos; 
 Podendo ocorrer após: 
- Derramamento acidental de petróleo. 
 Dependendo: 
- Dosagem; 
- Toxidade; 
- Distintos limites de tolerância da espécie.
 Partículas de petróleo e diesel aglomeram-se na 
água; 
 Algumas bactérias planctônicas as degradam; 
 Não degradadas (depositadas no sedimento); 
 Disponíveis a alimentação de organismos 
bentônicos depositívoros; 
 Aumentando a exposição aos contaminantes. 
 Espécies menos tolerantes (eliminadas);
 Experimentos foram realizados em caixas de 
polietileno: 
- Pretas; 
- Retangulares (15 x 30 x 50 cm); 
- Sem areação externa (Hipoxia); 
- Simulando condições ambientais naturais.
 Foram coletadas amostras: 
- Organismos e sedimentos; 
- Auxílio de amostrador de fundo van Veen (0,05 
m2); 
 Preparados 6 microcosmos (Experimento de 
variação de salinidade em 2006); 
 Preparados 9 microcosmos (Experimento de 
sensibilidade a petróleo e diesel em 2007). 
 Microcosmos foram completados com (5 L) de 
água da baía; 
 Selecionados para tratamento.
 Heleobia australis apresentou alta resistência a 
variações de salinidade; 
 Baixa taxa de mortalidade; 
 O tratamento de redução da salinidade 
apresentou mais espécimes (ao contrário do 
tratamento de aumento); 
 As respostas comportamentais foram 
diferenciadas em função da salinidade nos 
microcosmos.
 Plasticidade comportamental; 
 Osmorregulação; 
 Eurialinos.
 Espécie importante na cadeia alimentar (peixes e 
crustáceos); 
 Espécie oportunista: 
- Alta capacidade de dispersão em curtos intervalos 
de tempo (migração, recolonização). 
 Ocupa rapidamente áreas perturbadas (ação 
antrópica); 
“Características contribuem para que Heleobia australis, 
seja considerada uma bioindicadora por presença de 
zonas de máxima turbidez, tal como sugerido por 
Lana et al. (1999)
 Estuário; 
 El niño; 
 La niña.
 Raramente encontrado em aquários (Não possui 
atrativos ornamentais); 
 Espécie de molusco H. australis, encontrada na 
dieta do bagre, é dominante (Cunha, 2009).
CUNHA, P. C. da S. Estrutura da comunidade de macrobentos da Lagoa de 
Iquiparí, Norte Fluminense. 2009. Trabalho de Conclusão de Curso, 34f. 
(Graduação em Ciências Biológicas) - Centro de Biocências e 
Biotecnologia, Universidade Estadual do Norte Fluminense, Campos dos 
Goytacazes, RJ, 2009. 
LANA, P. C.; BROGIM, R.A.; LORENZI, L. (1999). Monitoramento das atividades 
de dragagem (1989/1999) ao longo do canal de acesso ao Terminais 
Portuários da Ponta do Félix (Antonina –PR). Programa de 
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Mar/Fundação da Universidade Federal do Paraná, 1999. Relatório 
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RAQUEL de A. F. Neves; CARLOS A. Echeverría; LEANDRO A. Pessoa. Resposta 
da Espécie Heleobia australis (Gastropoda: Hydrobiidae) a Variações de 
Salinidade e Exposição a Hidrocarbonetos. Boletim do Laboratório de 
Hidrobiologia, 2011.

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  • 1. Gastropoda: Heleobia australis Andréa Santos Juliany Moura Barros Luiz Carlos Renata Silva
  • 2. Resposta da Espécie Heleobia australis (Gastropoda: Hydrobiidae) a Variações de Salinidade e Exposição a Hidrocarbonetos Raquel de A. F. Neves Carlos A. Echeverría Leandro A. Pessoa
  • 3.  No presente artigo utilizou-se Gastrópodes;  Amostras de sedimento natural e água;  Região da Baía de Guanabara (Estuário do RJ);  Sistema estuarino mais degradado da costa brasileira;  Causas da poluição (despejo de esgoto doméstico, cargas de derivados de petróleo e metais pesados.
  • 4.  Moluscos;  Invertebrados;  Bentônicos;  Mais utilizados como Bioindicadores Marinhos;  Abundantes;  Tolerantes a diferentes níveis de contaminação;
  • 5.  Gastropoda;  Hydrobiidae;  Caramujo de lama;  Regiões Litorâneas;  Possui cerca de 5 mm;  Concha Oval e espiral;  Espécie bacteriófaga, detritófaga e autocoprófaga;  Espécie oportunista;  Típica de ambientes estuarinos;  Tolera amplas variações de salinidade.
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  • 8.  Salinidade (Influencia na distribuição da família Hydrobiidae);  Ampla ocorrência da espécie em salinidade variável de (0 a 34);
  • 9.  Presença pode levar a mortalidade de Invertebrados marinhos;  Podendo ocorrer após: - Derramamento acidental de petróleo.  Dependendo: - Dosagem; - Toxidade; - Distintos limites de tolerância da espécie.
  • 10.  Partículas de petróleo e diesel aglomeram-se na água;  Algumas bactérias planctônicas as degradam;  Não degradadas (depositadas no sedimento);  Disponíveis a alimentação de organismos bentônicos depositívoros;  Aumentando a exposição aos contaminantes.  Espécies menos tolerantes (eliminadas);
  • 11.  Experimentos foram realizados em caixas de polietileno: - Pretas; - Retangulares (15 x 30 x 50 cm); - Sem areação externa (Hipoxia); - Simulando condições ambientais naturais.
  • 12.  Foram coletadas amostras: - Organismos e sedimentos; - Auxílio de amostrador de fundo van Veen (0,05 m2);  Preparados 6 microcosmos (Experimento de variação de salinidade em 2006);  Preparados 9 microcosmos (Experimento de sensibilidade a petróleo e diesel em 2007).  Microcosmos foram completados com (5 L) de água da baía;  Selecionados para tratamento.
  • 13.  Heleobia australis apresentou alta resistência a variações de salinidade;  Baixa taxa de mortalidade;  O tratamento de redução da salinidade apresentou mais espécimes (ao contrário do tratamento de aumento);  As respostas comportamentais foram diferenciadas em função da salinidade nos microcosmos.
  • 14.  Plasticidade comportamental;  Osmorregulação;  Eurialinos.
  • 15.  Espécie importante na cadeia alimentar (peixes e crustáceos);  Espécie oportunista: - Alta capacidade de dispersão em curtos intervalos de tempo (migração, recolonização).  Ocupa rapidamente áreas perturbadas (ação antrópica); “Características contribuem para que Heleobia australis, seja considerada uma bioindicadora por presença de zonas de máxima turbidez, tal como sugerido por Lana et al. (1999)
  • 16.  Estuário;  El niño;  La niña.
  • 17.  Raramente encontrado em aquários (Não possui atrativos ornamentais);  Espécie de molusco H. australis, encontrada na dieta do bagre, é dominante (Cunha, 2009).
  • 18. CUNHA, P. C. da S. Estrutura da comunidade de macrobentos da Lagoa de Iquiparí, Norte Fluminense. 2009. Trabalho de Conclusão de Curso, 34f. (Graduação em Ciências Biológicas) - Centro de Biocências e Biotecnologia, Universidade Estadual do Norte Fluminense, Campos dos Goytacazes, RJ, 2009. LANA, P. C.; BROGIM, R.A.; LORENZI, L. (1999). Monitoramento das atividades de dragagem (1989/1999) ao longo do canal de acesso ao Terminais Portuários da Ponta do Félix (Antonina –PR). Programa de monitoramento ambiental. Convênio Terminais Portuários da Ponta do Félix/Universidade Federal do Paraná/Centro de Estudos do Mar/Fundação da Universidade Federal do Paraná, 1999. Relatório Técnico. 41p. RAQUEL de A. F. Neves; CARLOS A. Echeverría; LEANDRO A. Pessoa. Resposta da Espécie Heleobia australis (Gastropoda: Hydrobiidae) a Variações de Salinidade e Exposição a Hidrocarbonetos. Boletim do Laboratório de Hidrobiologia, 2011.