1) A carta é escrita por uma criança chamada Théo para sua mãe após sua morte, dizendo que está bem cuidado e que não quer que ela chore. 2) A mediunidade é descrita como uma ponte entre o mundo físico e espiritual que traz mensagens de conforto e preparação. 3) Embora nem todos tenham mediunidade, todos podem servir aos outros através do amor fraterno.

2. REFLEXÕES INICIAIS...

3. Mas antes de continuar, permitam
que eu leia uma carta...

4. Querida mãezinha...
Sou eu! Seu filho Théo.
Estou aqui com o meu professor e
é ele quem me ajuda a escrever
porque ainda estou aprendendo.
Estou te vendo.
Sinto saudades...
Mas minha alegria em estar aqui é
maior do que tudo.

5. Eu já estava doente quando
brincava e falava com você.
Depois bati com a cabeça no
chão, mas fiquei forte.
A cabeça ficou pesada, não da
queda, mas de uma doença que
nasceu comigo.
Lica não teve culpa de nada!

6. Quando chorei muito com dor de
cabeça, você ligou pro meu pai.
Ele ficou assustado e com muito
medo.
Depois não vi mais nada.
Tudo ficou tão escuro...
Depois ouvi meu pai chorando por
mim. Quis responder...
Não consegui. Não podia mais...

7. Depois dormi.
Quando acordei estava perto da
minha bisavó Lia que me abraçou
e disse que ia cuidar de mim
como você fazia.
Desde então, eu estou cercado de
carinho, atenção...
Por isso mamãe, não chore mais
por mim. Estou bem!

8. Seja forte! Ajude meu pai.
Quero que ele se lembre dos
nossos momentos de felicidade
como o nosso passeio na praia,
quando brincamos juntos de
mergulhador.
Nada apaga a eternidade desses
momentos felizes.

9. Um dia estaremos juntos de novo!
Amo muito vocês dois.
Do seu filho,
Théo.

10. “A mediunidade é ponte através da
qual os imortais retornam à
convivência com as criaturas
reencarnadas, advertindo-
as, confortando-as, preparando-as
para a sobrevivência à morte.”
(Joanna de Ângelis, Do Livro: Jesus e Vida)
A mediunidade como ferramenta de
comprovação do mundo dos Espíritos ...

11. Do Livro:
“A mediunidade é ponte valiosa Momentos de Consciência
unindo os hemisférios da vida e
da morte físicas, eliminando
distâncias, e preenchendo o
fosso separatista entre ambos
existentes. Por ela transitam as
energias libertadoras do
conhecimento, do amor, da
razão.”

12. “Ninguém acende uma candeia para pô-la debaixo
do alqueire; põe-na, ao contrário, sobre o
candeeiro, a fim de que ilumine a todos os que
estão na casa.” (MATEUS, cap. V, v.15)

13. “A mediunidade é faculdade inerente à própria vida e, com todas
as suas deficiências e grandezas, acertos e desacertos, é qual o
dom da visão comum, peculiar a todas as criaturas, responsável
por tantas glórias e tantos infortúnios na terra.”
A Vida não cessa!
A Vida é Fonte Eterna...

15. Agora,
lembremos com
Joanna que
Mediunidade =
Serviço.
Mediunidade não é apenas campo experimental
com laboratório de fórmulas mágicas. É solo de
serviço edificante tendo por base de trabalho o
sacrifício e a renúncia pessoal. (Do Livro: Espírito e Vida)

18. “Sendo luz que brilha na carne, a mediunidade é atributo
do Espírito, patrimônio da alma imortal, elemento
renovador da posição moral da criatura terrena,
enriquecendo todos os seus valores no capítulo da virtude e
da inteligência, sempre que se encontre ligada aos
princípios evangélicos na sua trajetória pela face do
mundo.” (Emmanuel, Do Livro: O Consolador)

20. Mas... Eu não tenho mediunidade,
o que será de mim?

21. (Do Livro: Convites da Vida)
“Se, todavia, não experimentares os sintomas mais
evidentes da mediunidade, transforma-te
espontaneamente em instrumento do amor e acende a
lâmpada do auxílio fraterno no coração, a fim de
que a caridade te transforme em médium da
esperança entre os que aspiram a um Mundo
renovado e ditoso para o futuro, desde hoje.”

22. Tens muito a oferecer.
Descobrir tais
valores, seja o teu
primeiro
passo. Pô-los a
benefício do próximo,
o imediato.
Ninguém está privado
dos bens
espirituais, que não
possa dispor
de alguma Livro: Vidapara
(Do coisa Feliz)
oferecer.

24. MUITO OBRIGADO!
MUITA PAZ!
“Unge-te de amor e faze-te médium da alegria como da caridade
superior, vivendo, por alguns momentos embora, as dificuldades
dos que sofrem e clareando-os com a dádiva da tua auto-oferta,
para que te tenham verdadeiramente como amigo e sejas realmente
irmão de todos eles.”
(Joanna de Ângelis – Do Livro: Celeiro de Bençãos) igor.mateus@oi.com.br
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