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ATUAÇÃO DO PROFISSIONAL DE 
ENGENHARIA DE SEGURANÇA FRENTE ÀS 
NOVAS TECNOLOGIAS
A ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO 
PORTARIA 3237 DE 27 DE JULHO DE 1972 (CIPA E SESMT) 
Considera como Engenheiro de Segurança do Trabalho: 
1- Conclusão de Curso de Engenharia de Segurança ou 
Higiene Industrial realizado no Brasil; 
2- Conclusão de Curso de Engenharia de Segurança ou 
Higiene Industrial realizado no estrangeiro e reconhecido 
no Brasil; 
3- Ocupante de cargo de Engenheiro em Serviço de 
Segurança do Trabalho ou Segurança Industrial, de Órgãos 
da Administração direta, indireta do Poder Público; 
4- Exercício na data da publicação desta Portaria, de 5 
(cinco) ou mais anos de atividade na especialização com 
habilitação a ser aprovada pelo DNSHT até 30/06/1974.
ATRIBUIÇÕES DO ENGENHEIRO DE SEGURANÇA 
1- SERVIÇO DE SEGURANÇA DO TRABALHO 
 Estabelece as atribuições da Engenharia de 
Segurança do projeto ao funcionamento de 
equipamentos e aos problemas de higiene do trabalho 
através das avaliações ambientais e controle dos riscos 
2- SERVIÇO DE HIGIENE E MEDICINA DO TRABALHO 
 Preservar a saúde, visando a valorização do 
trabalhador pela promoção do bem estar físico, mental 
e social, atuando nas atividades- afins visando a 
continuidade operacional e a produtividade
REGULAMENTAÇÃO DA PROFISSÃO DE 
ENGENHEIRO DE SEGURANÇA 
PORTARIA 40 DE 31/12/1973 ( Comprovação) 
“Currículo vitae” acompanhado de: 
CTPS – com registro do exercício da atividade por 5 anos ou 
mais; 
- Publicações e trabalhos científicos sobre Engenharia de 
Segurança; 
- Atividade didática na área de Engenharia de Segurança; 
- Atividades científicas e associativas nacionais ou 
internacionais relacionadas com a Engenharia de Segurança 
do Trabalho; 
- Participação em Congressos Nacionais e Internacionais 
sobre Segurança do Trabalho
ACIDENTES E DOENÇAS REGISTRADAS EM 
1972/1982 
 1972 1982 
 TRABALHADORES SEGURADOS: 8.500.000 17.924.211 
 ACIDENTES REGISTRADOS: 1550.000 1.464.211 
 DOENÇAS DO TRABALHO: 2016 3713 
 MORTES: 4496 4824
SISTEMAS DE PRODUÇÃO PREDOMINANTES 
TAYLORISMO/FORDISMO 
 Sistema hierarquizado; 
 Desqualificação dos trabalhadores; 
 Política de Recursos Humanos centradas em descrições de 
cargos e salários treinamentos; 
 Metas de produção pré estabelecidas; 
 Estudos de tempo e movimentos.
ATUAÇÃO DA ENGENHARIA DE SEGURANÇA NO 
PERÍODO 1970/1980 
TRABALHADOR E EQUIPAMENTOS 
NORMAS E 
AÇÕES CENTRALIZADAS 
PROCEDIMENTOS 
TREINAMENTOS 
SEGURANÇA COM 
MÁQUINAS E 
EQUIPAMENTOS 
PREVENÇÃO DE 
INCENDIOS 
LEVANTAMENTO DAS 
“CONDIÇÕES INSEGURAS” 
APOLOGIA DO 
“ATO INSEGURO”
ATUAÇÃO DA ENGENHARIA DE SEGURANÇA NO 
PERÍODO 1980/1990 
AÇÕES CENTRALIZADAS NOS RISCOS 
INSALUBRIDADE E 
PERICULOSIDADE 
GERÊNCIA DE RISCOS 
CONTROLE PRIORITÁRIO DOS RISCOS 
COM USO DE EPIS 
FATO NOVO 
AÇÃO CIVIL E CRIMINAL AÇÃO TRABALHISTA
SURGEM AS NOVAS TECNOLOGIAS
Avanços da microeletrônica e incorporação da 
informática aos processos de produção começa 
modificar as rígidas formas Taylorista e Fordista de 
organizar o trabalho nas empresas, sob forte 
influência do modelo Toyotista japonês, reduzindo os 
níveis hierárquicos, buscando mais iniciativa e 
participação do trabalhador no processo (FERREIRA, 
1993).
Reestruturação Produtiva também denominada 
Terceira Revolução Industrial traz novos impactos 
no mundo do trabalho ( MATOSO 1995): 
• Introdução da robótica; 
•Maquinas de comando numérico; 
•Manufaturas e desenhos ajudados por 
computador; 
•Programas de controle de qualidade; 
•Programas de Certificação ( ISO 9000, ISO 14000, 
BS 8800)
A reestruturação produtiva cria novos 
segmentos na estrutura produtiva 
• empregados das empresas de ponta, 
• empregados das "terceiras" , 
• diversificado e crescente contingente de 
trabalhadores no mercado informal.
O ENGENHEIRO DE SEGURANÇA FRENTE ÀS 
NOVAS TECNOLOGIAS
ACIDENTES E DOENÇAS REGISTRADOS EM 2003 
TRABALHADORES SEGURADOS: 31.454.564 
ACIDENTES REGISTRADOS: 390.180 
DOENÇAS DO TRABALHO: 21.208 
MORTES: 2.500 aproximadamente.
AÇÃO INTEGRADA DO PODER PÚBLICO 
 MINISTÉRIO DO TRABALHO 
 MINISTÉRIO DA PREVIDÊNCIA 
 MINISTÉRIO PÚBLICO 
 FUNDACENTRO
INTEGRAÇÃO DOS PROGRAMAS 
PPRA PCMAT PGR 
PCMSO 
PROGRAMAS 
PPP
PERSPECTIVAS DA ENGENHARIA DE SEGURANÇA 
FRENTE AS NOVAS TECNOLOGIAS 
AÇÕES CENTRADAS NOS 
PROCESSOS DE 
TRABALHO 
GESTÃO DE 
SEGURANÇA 
GESTÃO DE 
HIGIENE INDUSTRIAL 
GESTÃO DE ERGONOMIA
PERSPECTIVAS DA ENGENHARIA DE 
SEGURANÇA FRENTE AS NOVAS TECNOLOGIAS 
SISTEMAS COMPLEXOS 
GESTÃO DE SEGURANÇA 
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PERIGOSOS 
SISTEMAS 
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DE ENERGIA 
NO PROCESSO 
PRODUTIVO
PERSPECTIVAS DA ENGENHARIA DE 
SEGURANÇA FRENTE AS NOVAS TECNOLOGIAS 
GESTÃO DA 
HIGIENE INDUSTRIAL 
IDENTIFICAÇÃO DOS 
RISCOS PELO PROCESSO 
AVALIAÇÃO DOS 
RISCOS UTILIZANDO 
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DETERMINAÇÃO DA EXPOSIÇÃO 
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PRIORIZAR MEDIDAS DE 
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Qualidades pessoais do instrutor
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A atuação do profissional de engenharia frente às novas tecnologias

  • 1. ATUAÇÃO DO PROFISSIONAL DE ENGENHARIA DE SEGURANÇA FRENTE ÀS NOVAS TECNOLOGIAS
  • 2. A ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO PORTARIA 3237 DE 27 DE JULHO DE 1972 (CIPA E SESMT) Considera como Engenheiro de Segurança do Trabalho: 1- Conclusão de Curso de Engenharia de Segurança ou Higiene Industrial realizado no Brasil; 2- Conclusão de Curso de Engenharia de Segurança ou Higiene Industrial realizado no estrangeiro e reconhecido no Brasil; 3- Ocupante de cargo de Engenheiro em Serviço de Segurança do Trabalho ou Segurança Industrial, de Órgãos da Administração direta, indireta do Poder Público; 4- Exercício na data da publicação desta Portaria, de 5 (cinco) ou mais anos de atividade na especialização com habilitação a ser aprovada pelo DNSHT até 30/06/1974.
  • 3. ATRIBUIÇÕES DO ENGENHEIRO DE SEGURANÇA 1- SERVIÇO DE SEGURANÇA DO TRABALHO  Estabelece as atribuições da Engenharia de Segurança do projeto ao funcionamento de equipamentos e aos problemas de higiene do trabalho através das avaliações ambientais e controle dos riscos 2- SERVIÇO DE HIGIENE E MEDICINA DO TRABALHO  Preservar a saúde, visando a valorização do trabalhador pela promoção do bem estar físico, mental e social, atuando nas atividades- afins visando a continuidade operacional e a produtividade
  • 4. REGULAMENTAÇÃO DA PROFISSÃO DE ENGENHEIRO DE SEGURANÇA PORTARIA 40 DE 31/12/1973 ( Comprovação) “Currículo vitae” acompanhado de: CTPS – com registro do exercício da atividade por 5 anos ou mais; - Publicações e trabalhos científicos sobre Engenharia de Segurança; - Atividade didática na área de Engenharia de Segurança; - Atividades científicas e associativas nacionais ou internacionais relacionadas com a Engenharia de Segurança do Trabalho; - Participação em Congressos Nacionais e Internacionais sobre Segurança do Trabalho
  • 5. ACIDENTES E DOENÇAS REGISTRADAS EM 1972/1982  1972 1982  TRABALHADORES SEGURADOS: 8.500.000 17.924.211  ACIDENTES REGISTRADOS: 1550.000 1.464.211  DOENÇAS DO TRABALHO: 2016 3713  MORTES: 4496 4824
  • 6. SISTEMAS DE PRODUÇÃO PREDOMINANTES TAYLORISMO/FORDISMO  Sistema hierarquizado;  Desqualificação dos trabalhadores;  Política de Recursos Humanos centradas em descrições de cargos e salários treinamentos;  Metas de produção pré estabelecidas;  Estudos de tempo e movimentos.
  • 7. ATUAÇÃO DA ENGENHARIA DE SEGURANÇA NO PERÍODO 1970/1980 TRABALHADOR E EQUIPAMENTOS NORMAS E AÇÕES CENTRALIZADAS PROCEDIMENTOS TREINAMENTOS SEGURANÇA COM MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS PREVENÇÃO DE INCENDIOS LEVANTAMENTO DAS “CONDIÇÕES INSEGURAS” APOLOGIA DO “ATO INSEGURO”
  • 8. ATUAÇÃO DA ENGENHARIA DE SEGURANÇA NO PERÍODO 1980/1990 AÇÕES CENTRALIZADAS NOS RISCOS INSALUBRIDADE E PERICULOSIDADE GERÊNCIA DE RISCOS CONTROLE PRIORITÁRIO DOS RISCOS COM USO DE EPIS FATO NOVO AÇÃO CIVIL E CRIMINAL AÇÃO TRABALHISTA
  • 9. SURGEM AS NOVAS TECNOLOGIAS
  • 10. Avanços da microeletrônica e incorporação da informática aos processos de produção começa modificar as rígidas formas Taylorista e Fordista de organizar o trabalho nas empresas, sob forte influência do modelo Toyotista japonês, reduzindo os níveis hierárquicos, buscando mais iniciativa e participação do trabalhador no processo (FERREIRA, 1993).
  • 11. Reestruturação Produtiva também denominada Terceira Revolução Industrial traz novos impactos no mundo do trabalho ( MATOSO 1995): • Introdução da robótica; •Maquinas de comando numérico; •Manufaturas e desenhos ajudados por computador; •Programas de controle de qualidade; •Programas de Certificação ( ISO 9000, ISO 14000, BS 8800)
  • 12. A reestruturação produtiva cria novos segmentos na estrutura produtiva • empregados das empresas de ponta, • empregados das "terceiras" , • diversificado e crescente contingente de trabalhadores no mercado informal.
  • 13. O ENGENHEIRO DE SEGURANÇA FRENTE ÀS NOVAS TECNOLOGIAS
  • 14. ACIDENTES E DOENÇAS REGISTRADOS EM 2003 TRABALHADORES SEGURADOS: 31.454.564 ACIDENTES REGISTRADOS: 390.180 DOENÇAS DO TRABALHO: 21.208 MORTES: 2.500 aproximadamente.
  • 15. AÇÃO INTEGRADA DO PODER PÚBLICO  MINISTÉRIO DO TRABALHO  MINISTÉRIO DA PREVIDÊNCIA  MINISTÉRIO PÚBLICO  FUNDACENTRO
  • 16. INTEGRAÇÃO DOS PROGRAMAS PPRA PCMAT PGR PCMSO PROGRAMAS PPP
  • 17. PERSPECTIVAS DA ENGENHARIA DE SEGURANÇA FRENTE AS NOVAS TECNOLOGIAS AÇÕES CENTRADAS NOS PROCESSOS DE TRABALHO GESTÃO DE SEGURANÇA GESTÃO DE HIGIENE INDUSTRIAL GESTÃO DE ERGONOMIA
  • 18. PERSPECTIVAS DA ENGENHARIA DE SEGURANÇA FRENTE AS NOVAS TECNOLOGIAS SISTEMAS COMPLEXOS GESTÃO DE SEGURANÇA E PERIGOSOS SISTEMAS AUTOMATIZADOS SISTEMAS DE PROTEÇÃO DE MÁQUINAS FORMAS DE ENERGIA NO PROCESSO PRODUTIVO
  • 19. PERSPECTIVAS DA ENGENHARIA DE SEGURANÇA FRENTE AS NOVAS TECNOLOGIAS GESTÃO DA HIGIENE INDUSTRIAL IDENTIFICAÇÃO DOS RISCOS PELO PROCESSO AVALIAÇÃO DOS RISCOS UTILIZANDO METODOLOGIAS CIENTÍFICAS DETERMINAÇÃO DA EXPOSIÇÃO AOS AGENTES CONSIDERANDO O TRABALHO REAL PRIORIZAR MEDIDAS DE CONTROLE DE ACORDO COM A NR-9
  • 20. PERSPECTIVAS DA ENGENHARIA DE SEGURANÇA FRENTE AS NOVAS TECNOLOGIAS AVALIAÇÃO BIOMECÂNICA GESTÃO DA ERGONOMIA AVALIAÇÃO AMBIENTAL AVALIAÇÃO DA ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO